manual do fiplan

128
Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Fazenda Secretaria de Estado de Planejamento FIPLAN Sistema Integrado de Planejamento Contabilidade e Finanças do Estado de Mato Grosso

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Page 1: Manual do FIPLAN

Governo do Estado de Mato GrossoSecretaria de Estado de Fazenda

Secretaria de Estado de Planejamento

FIPLAN

Sistema Integrado de Planejamento Contabilidade eFinanças do Estado de Mato Grosso

Page 2: Manual do FIPLAN

Índice

1. Apresentação .............................................................................................................................................4

2. Diretrizes ...................................................................................................................................................5

3. Objetivos ...................................................................................................................................................6

4. Características do FIPLAN .......................................................................................................................7

5. Administração do FIPLAN....................................................................................................................... 9

6 Acesso ao Sistema FIPLAN ......................................................................................................................10

6.1 Acesso Inicial ao Sistema.........................................................................................................11

7. Subsistema do FIPLAN............................................................................................................................14

7.1 Consulta no Sistema ................................................................................................................15

7.2 Consultando o Plano de Contas Contábil no FIPLAN ............................................................15

7.3 Filtrando a consulta através dos critérios de resultado ..........................................................17

7.4 Recursos de uma consulta no Sistema ............................... ....................................................20

8 Tabelas ......................................................................................................................................................24

8.1 Arrecadação .............................................................................................................................24

8.2 Classificação Institucional ......................................................................................................28

8.3 Classificação Orçamentária ....................................................................................................30

8.4 Cadastro de Credores ..............................................................................................................35

8.5 Plano de Contas ......................................................................................................................37

8.6 Tabelas Contábeis ...................................................................................................................39

8.7 Tabelas Financeiras ................................................................................................................40

8.8 Autorizadores do FIPLAN .....................................................................................................44

8.9 Legislação ..............................................................................................................................45

8.10 Teto Orçamentário ...............................................................................................................45

8.11 Município .............................................................................................................................45

8.12 Parâmetros ............................................................................................................................46

8.13 Termo de Cooperação Técnica .............................................................................................46

8.14 Item de Conformidade ..........................................................................................................46

8.15 Tipo de Crédito Adicional ....................................................................................................47

8.16 Tipo de Alteração de Crédito ...............................................................................................48

Procedimento Operacional Padrão: Transferência de Recursos – Portaria e Decreto..................48

9. Planejamento ...........................................................................................................................................51

9.1 Estimativa da Receita (SEE) .................................................................................................. 51

9.2 Plano de Trabalho Anual (PTA)............................................................................................. 51

9.3 Acompanhamento da Despesa (SAD) ................................................................................... 52

9.4 Acompanhamento da Receita (SAR) ..................................................................................... 53

10. Programação Financeira ....................................................................................................................... 53

10.1 Programa Fiscal (APD/NPD)............................................................................................... 54

10.2 Reprogramação (NPD)........................................................................................................ 54

10.3 Replanejamento (PMD)...................................................................................................... 54

10.4 Programação Diária (PDR/PDD)........................................................................................ 54

10.5 Transferência de Saldos...................................................................................................... 55

11. Documentos........................................................................................................................................ 56

11.1 Receita............................................................................................................................... 56

Fluxograma da Execução Orçamentária

de acordo com o tipo de funcionamento das fontes....................................................................63

11.2 Despesa.................................................................................................................................68

2

Page 3: Manual do FIPLAN

Fluxograma da Execução de Despesa por OPE

De acordo com o tipo de funcionamento das fontes...................................................................88

11.3 Transmissão Eletrônica........................................................................................................93

10.4 Lista de Credores (NOLIST)...............................................................................................94

10.5 Outros Documentos..............................................................................................................99

12. Contabilidade ......................................................................................................................................102

12.1 Conformidade.....................................................................................................................102

12.2 Auditoria Contábil..............................................................................................................103

12.3 Informações Relevantes ao Contador (IRC).......................................................................103

13. Relatórios ............................................................................................................................................104

13.1 Planejamento......................................................................................................................104

13.2 Relatórios Operacionais......................................................................................................105

13.3 Programação Financeira.....................................................................................................106

13.4 Balanços..............................................................................................................................107

13.5 Balancetes...........................................................................................................................108

14. Gestão de Aplicativos .........................................................................................................................109

Usuários do Sistema FIPLAN....................................................................................................109

14.1 Malote Eletrônico...............................................................................................................109

14.2 Segurança............................................................................................................................109

14.3 Abertura..............................................................................................................................112

14.5 Fechamento.........................................................................................................................112

15. Caixa Sobre ........................................................................................................................................114

16. Anexos ................................................................................................................................................11516.1 Configurações do Sistema...................................................................................................11616.2 Seqüência de Elaboração de Documentos de Acordo com o Tipo de Funcionamento das Fontes.........................................................11816.3 Sistemas Corporativos do Estado........................................................................................12416.4 Orientações aos Usuários Responsáveis pela Gestão dos Convênios nos Órgãos.............124

17. Autores ................................................................................................................................................128

3

Page 4: Manual do FIPLAN

Este manual foi elaborado a partir da necessidade de suporte didático aos usuários

do Sistema FIPLAN. Com o objetivo de atender às principais necessidades dos

usuários em suas rotinas diárias, há uma parte conceitual e outra operacional, onde

foram tratados os principais procedimentos adotados.

Sua finalidade é auxiliar nas ações rotineiras, trazendo conceitos e orientações para

atender as necessidades do Sistema Estadual de Finanças, e, concomitantemente,

otimizar, simplificar, racionalizar e uniformizar a gestão dos recursos públicos.

Apresentamos, também, nossos agradecimentos aos diversos colaboradores do

Sistema FIPLAN pelas oportunas sugestões e críticas recebidas por que temos o

amplo desejo de desenvolver e aperfeiçoar o principal instrumento de administração

orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado de Mato Grosso.

O Manual está aberto a toda crítica que venha adequá-lo às necessidades da

Administração Pública Estadual e de seus usuários.

Os Autores

4

Apresentação

Page 5: Manual do FIPLAN

Atribuir identidade de sistema contábil – pois todas as fases da previsão e realização da receita e fixação e execução da despesa geram registros contábeis.

Considerar todas as demandas não atendidas - utilizando o plano de contas abrangendo além da legislação financeira da área pública;

Pôr a termo as reclamações e questionamentos dos usuários - utilizando seus conceitos e manuseio dos relatórios;

Facilitar a extração de dados e a oferta de informações gerenciais – adotando plataforma e ambiente tecnológico que facilitam a emissão dos relatórios em cada subsistema;

Permitir que o usuário defina suas próprias consultas – minimizando a criação de relatórios pré-definidos.

Reduzir os lançamentos manuais - como os da Dívida Pública, do Patrimônio e etc que serão automáticos.

Garantir a segurança aos usuários logados no sistema;

Controlar os atos potenciais - como contratos, convênios, avais, comodatos etc.;

Utilizar ambiente tecnológico de fácil interface com outros aplicativos - facilitando as ações de planejamento, monitoramento e avaliação;

Ser acessado via internet;

Manter todas as conquistas dos atuais sistemas - como as integrações, automatizações de prestação de contas, conta única etc.

5

Diretrizes

Page 6: Manual do FIPLAN

Integrar os sistemas de Planejamento, Orçamento, Financeiro e Contábil do Estado;

Estabelecer unicidade de informações - facilitando a Execução da Programação Financeira, a Execução Orçamentária da Receita, Execução Orçamentária da Despesa e a Contabilização dos Órgãos da Administração Direta e Indireta;

Atualizar informações dos compromissos financeiros - inclusive a Dívida Ativa;

Agilizar as informações de Programação Financeira - geradas nos picos de desembolso e nas aplicações dos recursos financeiros;

Agilizar os dados e oportunizar as informações Contábeis;

Disponibilizar maior volume de informações por menor custo;

Formatar dados numa estrutura dinâmica - visando absorver às mudanças das necessidades do usuário com as alterações na legislação, nos métodos de trabalho etc;

Reduzir o fluxo físico de informações – centralizando os controles e descentralizando a operação do Sistema;

Incluir informações no Sistema uma única vez pela fonte de origem - visando à eliminação das informações conflitantes;

Restringir os volumosos registros manuais - a cargo dos Órgãos de Finanças.

6

Objetivos

Page 7: Manual do FIPLAN

Fusão de três dos mais importantes sistemas corporativos do Estado – SIGPLAN (PTA), SIAF e SIDORFFI - que atuam nas áreas de planejamento, execução orçamentária, financeira e contábil;

Fortalecimento do sistema contábil – definindo sua identidade, pois será considerada a principal fonte de informações de relatórios da execução orçamentária e financeira;

Implementação de um Plano de Contas Misto – utilizando um similar ao SIAFI Federal, atendendo a todas as exigências legais demandadas pelas Leis: 101/2000, 4.320/64 e 6.404/76, e criando condições ao FIPLAN de ser utilizado pelas empresas públicas e sociedades de economia mista;

Teto orçamentário financeiro mensal;

Programação Financeira elaborada com os dados do PTA - sincronizada com a provisão do orçamento para as Unidades Gestoras;

Criação da figura da Unidade Gestora (UG) – flexibilizando a descentralização do orçamento dentro da Unidade Orçamentária, diminuindo sensivelmente a utilização dos adiantamentos, que hoje são concedidos em número bastante elevado, e que gera um grande número de processos a serem analisados e aprovados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE);

Criação da figura da Unidade Administrativa (UA) – possibilitando à SEPLAN planejar o orçamento num nível mais detalhado que a Unidade Gestora.

Implementação da ARR Eletrônica através do sistema de transmissão eletrônica BB (DBT) – auxiliando na redução de problemas detectados no SIAF atual, no que concerne à concessão de capacidade financeira para pagamento nas fontes de recurso desvinculadas do Tesouro Estadual;

Integração com outros sistemas corporativos do Estado - trabalhando em ambiente Web e utilizando linguagem Java associada ao SGBD Oracle, o FIPLAN oferece agilidade na integração com outros sistemas corporativos do Estado:

- Cadastro de Contribuintes- Sistema de Conta Corrente Fiscal- Sistema de Cadastro Geral de Fornecedores (SGF)- Sistema de Controle de Materiais (SCM)- Sistema de Controle de Patrimônio (SCP)- Sistema de Gestão de Convênios (GCONV)- Sistema de Gestão de Serviços Terceirizados (GESETE)- Sistema de Controle da Dívida Ativa (CDA)- Sistema da Dívida Pública (SDP)- Sistema de Informações Fazendárias/Arrecadação (SIF)- Sistema de Recursos Humanos (ARH/SAD)

Reestruturação do cadastro de contas bancárias e criação das subcontas vinculadas – proporcionando maior flexibilidade e transparência na prestação de contas com os patrocinadores de eventos e outras parcerias com iniciativa privada;

Reestruturação da integração com a arrecadação (SIF);

Flexibilidade na geração de informações gerenciais;

Facilidade de Contingenciamento - Espontâneo / Não Espontâneo;

7

Características do FIPLAN

Page 8: Manual do FIPLAN

Integração com sistema de faturamento - contas a receber/pagar e geração de folha de pagamento no regime CLT;

Otimização do cadastro de usuários – com autorizador, ordenador, contador, gerente;

NOB-List - atendendo vários pagamentos com uma mesma dotação orçamentária num número maior de credores.

8

Page 9: Manual do FIPLAN

A gestão geral do FIPLAN cabe a SEFAZ e a SEPLAN, cujas funções são exercidas em três níveis:

9

Administração do Sistema

Quanto ao sistema informatizado:

Dúvidas que surjam quanto à forma de funcionamento e opções do Sistema, nas diversas funcionalidades que o compõem, devem ser sanadas junto à Coordenadoria Geral de Gestão da Contabilidade do Estado – CGEC/SEFAZ.

Gestão de Negócios e aspectos legais e normativos:

Os procedimentos adotados no sistema são regidos pelas leis federais 4.320/64, 6.404/76 e LRF, inclusive as estaduais LDO's, LOA'a e demais normas aprovadas pelos gestores gerais do Sistema. Essa legislação é adotada independentemente do processamento eletrônico de dados e em qualquer tempo nos sistemas da Administração de Finanças Públicas.

Os esclarecimentos que se fizerem necessários quanto a esses aspectos e sua interação com os procedimentos automatizados serão prestados pela CGEC/CGPF/CGEP/SEFAZ e SEPLAN.

Gestão de TI:

Quanto à manutenção de equipamentos: TI-CGSP/ SEFAZ – CEPROMAT.

Quanto ao Sistema Aplicativo: CEPROMAT.

Page 10: Manual do FIPLAN

Para que o usuário tenha acesso ao Sistema é necessário cadastrar-se na Gerência de Planejamento Contábil/CGEC/SEFAZ mediante formulário próprio – indicando o perfil de acesso – e Ofício (ou CI). Após análise da GPCO serão enviadas a primeira senha e login no e-mail do usuário.

Entrada ao ambiente de produção: acesso através da Internet. Digitar: www.fiplan.mt.gov.br

10

Acesso ao Sistema FIPLAN

O endereço https://homologa.fiplan.mt.gov.br refere-se ao ambiente de treinamento do Sistema.

O usuário deve estar cadastrado pela GPCO/CGEC/SEFAZ para acessar o FIPLAN.

O usuário deve configurar o computador conforme o “Manual de Configuração” no anexo 1 .

Page 11: Manual do FIPLAN

11

Acesso inicial ao Sistema

4. Digitar

Senhafornecida p ela GPCO/CGEC

/SEFAZ

5. Cli car na aba de

Unidade Orçam entária

6. Após selecionar a UOc licar em

En trar.

4. Digitar

Senhafornecida p ela GPCO/CGEC

/SEFAZ

5. Cli car na aba de

Unidade Orçam entária

6. Após selecionar a UOc licar em

En trar.

1. Clicar na aba de exercício

para selecionar o exercício disponível.

2.DigitarLogin

fornecido pela GPCO/CGEC/

SEFAZ

3. Clicar em OK.

1. Clicar na aba de exercício

para selecionar o exercício disponível.

2.DigitarLogin

fornecido pela GPCO/CGEC/

SEFAZ

3. Clicar em OK.

Page 12: Manual do FIPLAN

12

7.Digitar a senha

fornecida pela GPCO/CGEC/

SEFAZ.

8. Clicar em adicionar para

incluir uma pergunta (segunda

senha/chave do usuário).9.Digitar a

senha pessoal do usuário e

confirmar.

7.Digitar a senha

fornecida pela GPCO/CGEC/

SEFAZ.

8. Clicar em adicionar para

incluir uma pergunta (segunda

senha/chave do usuário).9.Digitar a

senha pessoal do usuário e

confirmar.

10. Digitar Pergunta pessoal do usuário.

11. Digitar a Respostapessoal e

confirmar.

A primeira chave/senha (passo 8) ea segunda chave/ senha (passo 12) colocam o usuário – detentor das senhas – como responsável pelos

atos praticados no Sistema FIPLAN.

12. Clicar em

Incluir.

13. Clicar em Cancelar

após a mensagem

de “sucesso”.

10. Digitar Pergunta pessoal do usuário.

11. Digitar a Respostapessoal e

confirmar.

A primeira chave/senha (passo 8) ea segunda chave/ senha (passo 12) colocam o usuário – detentor das senhas – como responsável pelos

atos praticados no Sistema FIPLAN.

12. Clicar em

Incluir.

13. Clicar em Cancelar

após a mensagem

de “sucesso”.

Page 13: Manual do FIPLAN

13

Trocar senhas (primeira e/ou segunda

chave/senha). O usuário utiliza a opção “gestão

de aplicativos > segurança usuário

negocial > trocar senha”e os passos 7º à 13.

Trocar senhas (primeira e/ou segunda

chave/senha). O usuário utiliza a opção “gestão

de aplicativos > segurança usuário

negocial > trocar senha”e os passos 7º à 13.

Para adicio nar uma no va pergunta repetir o 8º e o 9 º passo e clica r em inclu ir.

Para trocar uma pergu nta o usuá rio deve ir até g estão ap licativos > segurança > usuário ne gocial > trocar senha. Então, selecio nar a pergu nta, remov er e depo is alterar.

Para adicio nar uma no va pergunta repetir o 8º e o 9 º passo e clica r em inclu ir.

Para trocar uma pergu nta o usuá rio deve ir até g estão ap licativos > segurança > usuário ne gocial > trocar senha. Então, selecio nar a pergu nta, remov er e depo is alterar.

Page 14: Manual do FIPLAN

14

Subsistemas do FIPLAN

Tabelas

Planejamento

Programação Financeira

Documentos

Contabilidade

Relatórios

Gestão Aplicativos

Sobre

Subsistemas

Pousar o cursor sobre o

subsistema / módulo

desejado e clicar.

Sair do Sistema clicando em sair.

Saindo do Sistema de forma incorreta,

ao retornar, haverá a mensagem “usuário

já está logado no Sistema”.

Comunicar àGPCO/CGEC.

Subsistemas

Pousar o cursor sobre o

subsistema / módulo

desejado e clicar.

Sair do Sistema clicando em sair.

Saindo do Sistema de forma incorreta,

ao retornar, haverá a mensagem “usuário

já está logado no Sistema”.

Comunicar àGPCO/CGEC.

Page 15: Manual do FIPLAN

Todos os Subsistemas possuem uma consulta genérica. A seguir explicaremos a utilização dessa consulta e tomaremos o Plano de Contas como exemplo:

15

Consulta no Sistema

Page 16: Manual do FIPLAN

16

O usuário tem a opção inicia de clicar em “consultar”

para processar a pesquisa...

O usuário tem a opção inicial de

clicar em Consultar para

processar a pesquisa...

O usuário tem a opção inicia de clicar em “consultar”

para processar a pesquisa...

O usuário tem a opção inicial de

clicar em Consultar para

processar a pesquisa...

...O S istema trará todas as

info rmações do ba nco de dado s sen do necessário filt rar a consult a.

...O S istema trará todas as

info rmações do ba nco de dado s sen do necessário filt rar a consult a.

Page 17: Manual do FIPLAN

17

Total d as páginas da consulta.

Clicar para ir à página final.Clicar para ir à página inicial.

Coluna dos registros da

página

Total dos registro sda

consu lta.

Mostra um registro n o formato de impressão “retrato” . Veja tópico “recurso s de u ma consulta no Sistema ”

Clicar para ir à página

anterior.

Página atual apresentada na tela.

Quantidade de regist ros/páginas d a consulta

Clicar p ara ir à próx ima página

Total d as páginas da consulta.

Clicar para ir à página final.Clicar para ir à página inicial.

Coluna dos registros da

página

Total dos registro sda

consu lta.

Mostra um registro n o formato de impressão “retrato” . Veja tópico “recurso s de u ma consulta no Sistema ”

Clicar para ir à página

anterior.

Página atual apresentada na tela.

Quantidade de regist ros/páginas d a consulta

Clicar p ara ir à próx ima página

Clic ar em Campo e e selecion ar um dos critér ios para definir a con sulta.

Clic ar em Campo e Selecionar um dos íten s para definir a con sulta.

Page 18: Manual do FIPLAN

18

Clicar na aba de O perador e selecionar um dos

critérios disponíveis para definir a cons ulta.

Cli car na aba de O perador e seleciona r um dos itens disponíveis para definir a

consulta.

Digitar cr itério válido no

campo Valor

Digitar informação vá lida no

campo Valor

Page 19: Manual do FIPLAN

19

7

7. Ordenar o resultado da consulta clicando no item selecionado e no botão >.8. Processar a consulta clicando em Consultar.

8

7

7. Ordenar o resultado da consulta clicando no item selecionado e no botão >.8. Processar a consulta clicando em Consultar.

8

4

56

4. Clicar no botão Adicionar para definir os filtros escolhidos na consulta (passos 1,2 e 3).5. Critérios escolhidos pelo usuário. Para refinar a consulta incluir novos filtros (passos 1,2,3 e 4).6. Clicar no botão Remover para remover um critério definido ou clicar no botão Limpar pararemover todos os critérios.

4

56

4. Clicar no botão Adicionar para definir os filtros escolhidos na consulta (passos 1,2 e 3).5. Critérios escolhidos pelo usuário. Para refinar a consulta incluir novos filtros (passos 1,2,3 e 4).6. Clicar no botão Remover para remover um critério definido ou clicar no botão Limpar pararemover todos os critérios.

Page 20: Manual do FIPLAN

20

Resultad o d a consulta p rocessa da pelo Sistem a a partir dos crité rios de finidos pe lo us uário. Visu alizar tod os os detalhes d a consulta a partir dos r ecursos de uma consulta do S istema.Resultad o d a consulta p rocessa da pelo Sistem a a partir dos crité rios de finidos pe lo us uário. Visu alizar tod os os detalhes d a consulta a partir dos r ecursos de uma consulta do S istema.

1

2

1.Clic ar no botão Selecio narpara excluir a lgum camp o do Res ultado d a consulta . No exemplo a cima, tod as as caixas de seleção de camp osfora m desmarca das men os o

exer cício, então, será a única informa ção dispo nível d a consulta .2. Clica r no bot ão Mostrar tod os para disp or de todas as informa ções.

1

2

1.Clic ar no botão Selecio narpara excluir a lgum camp o do Res ultado d a consulta . No exemplo a cima, tod as as caixas de seleção de camp osfora m desmarca das men os o

exer cício, então, será a única informa ção dispo nível d a consulta .2. Clica r no bot ão Mostrar tod os para disp or de todas as informa ções.

Page 21: Manual do FIPLAN

21

3

3. Clicar e arr astar a barra de rolame nto para v isualizar t odas as c olunas da consulta . Para exclu ir algum as colun as veja os p assos 1 e 2.

3

3. Clicar e arr astar a barra de rolame nto para v isualizar t odas as c olunas da consulta . Para exclu ir algum as colun as veja os p assos 1 e 2.

6

7

6. Destaca r os dad os de um r egistro. C licar sobre a coluna (ou em qu alquer it em da linha) pa ra selecionar.7. Clicar e m Detalhes .

6

7

6. Destaca r os dad os de um r egistro. C licar sobre a coluna (ou em qu alquer it em da linha) pa ra selecionar.7. Clicar e m Detalhes .

Page 22: Manual do FIPLAN

22

8

10

8. Visualização dos detalhes da consulta.9. Imprimir os detalhes da consulta.10. Clicar em Voltar para retornar à tela anterior.11. Clicar em Cancelar para retornar à tela inicial do Sistema.

9 11

8

10

8. Visualização dos detalhes da consulta.9. Imprimir os detalhes da consulta.10. Clicar em Voltar para retornar à tela anterior.11. Clicar em Cancelar para retornar à tela inicial do Sistema.

9 11

Form atos de impre ssã o:1. Im primir a c onsulta c licand o no botão Imprimir lista .2. Im primir a c onsulta c licand o no botão Export ar.

1 2

Veja os dois for matos nas fi guras segui ntes:

Form atos de impre ssã o:1. Im primir a c onsulta c licand o no botão Imprimir lista .2. Im primir a c onsulta c licand o no botão Export ar.

1 2

Form atos de impre ssã o:1. Im primir a c onsulta c licand o no botão Imprimir lista .2. Im primir a c onsulta c licand o no botão Export ar.

1 2

Veja os dois for matos nas fi guras segui ntes:

Page 23: Manual do FIPLAN

23

1. Imprimir a cons ulta. O fo rmato é fixo e n ão permite alter ar e sa lvar.

1

1. Imprimir a cons ulta. O fo rmato é fixo e n ão permite alter ar e sa lvar.

1

2. O forma to Ex portar tra nsforma a cons ulta em plan ilha (Exce l).2. O forma to Ex portar tra nsforma a cons ulta em plan ilha (Exce l).

Page 24: Manual do FIPLAN

Arrecadação

Consultar ConvênioDestina-se à consulta dos convênios de arrecadação cadastrados e mantidos pelo Sistema SIF. São códigos utilizados para identificar e padronizar os diversos tipos de receitas arrecadadas pela rede bancária autorizada. Exemplos: código 123 – Convênio ICMS e código 117 – Convênio IPVA.

Menu: Tabelas » Arrecadação » Consultar Convênio

24

Tabelas

As opções de menu de cada módulo contemplam as operações de inclusão, alteração, cancelamento e consulta, entretanto, rotineiramente, o usuário terá sempre disponível a opção de consulta.

Consultar Convênio não possui funcionalidades específicas. Ao clicar em “Consultar Convênio”,

o sistema abrirá a tela “Consultar Convênio de

Arrecadação” que por sua vez exibirá os “Critérios para filtro

de resultados” a serem utilizados pelo usuário conforme sua

necessidade. Dividem-se em: Campo, Operador e Valor. Veja

a seguir:

Consultar Convênio não possui funcionalidades específicas. Ao clicar em “Consultar Convênio”,

o sistema abrirá a tela “Consultar Convênio de

Arrecadação” que por sua vez exibirá os “Critérios para filtro

de resultados” a serem utilizados pelo usuário conforme sua

necessidade. Dividem-se em: Campo, Operador e Valor. Veja

a seguir:

O usuário escolhe os

critérios pré-estabelecidos em Campo e Operador.

O usuário preenche o

critério Valor, complementando os critérios pré-estabelecidos.

Veja um exemplo abaixo:

O usuário escolhe os

critérios pré-estabelecidos em Campo e Operador.

O usuário preenche o

critério Valor, complementando os critérios pré-estabelecidos.

Veja um exemplo abaixo:

Page 25: Manual do FIPLAN

Caso Prático: O usuário deseja consultar os convênios de arrecadação ativos em 2006 que Mato Grosso possui com o Banco do Brasil, então deve:

Selecionar na opção “Campo” o critério “Exercício”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “2006”;Clicar no botão “Adicionar”;Selecionar na opção “Campo” o critério “Código do Banco Arrecadador”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “001”;Clicar no botão “Adicionar”;Selecionar na opção “Campo” o critério “Indicativo de situação (Ativo/Inativo)”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “1”;Clicar no botão “Adicionar”;Clicar no botão “Consultar”

Mantendo-se na tela “Consultar Convênio de Arrecadação”, o sistema irá exibir a Grid – Resultado da consulta, conforme abaixo:

Consultar TributoDestina-se à consulta dos tributos cadastrados e mantidos pelo Sistema SIF. São códigos utilizados para identificar e padronizar a arrecadação de receitas orçamentárias e/ou extra-orçamentárias pela Integração FIPLAN x SIF através do DAR (Documento de Arrecadação). Exemplos: código 1112 – ICMS Comércio Normal; código 6114 – IPVA| Normal; código 8133 – Taxa de Serviços Estaduais – Processamento etc.

Menu: Tabelas » Arrecadação » Consultar Convênio

Caso Prático: O usuário deseja consultar os códigos de tributos ativos em 2006, atualizados no FIPLAN, então deve:

Selecionar na opção “Campo” o critério “Exercício”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “2006”;Clicar no botão “Adicionar”;Selecionar na opção “Campo” o critério “Indicativo de Situação (Ativo/Inativo)”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “1”;Clicar no botão “Adicionar”;

25

Page 26: Manual do FIPLAN

Selecionar na opção “Campo” o critério “Indicativo de atualização FIPLAN (Sim/Não)”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “1”;Clicar no botão “Adicionar”;Clicar no botão “Consultar”.

Mantendo-se na tela “Consultar Tributo”, o sistema irá exibir a Grid – Resultado da consulta, conforme abaixo:

Tributo OrçamentárioDestina-se ao cadastro das Receitas Orçamentárias vinculadas ao Tributo. O tributo será cadastrado pela SEFAZ através do Sistema de Informações Fiscais (SIF). O vínculo entre o Tributo e a Natureza da Receita será utilizado na conversão da informação tributária em informação orçamentária. Dessa forma, o código de tributo 7960 – Contribuição do FETHAB Madeira (informação tributária) tem como receita orçamentária vinculada 1220990205 – Contribuição FETHAB Madeira (informação orçamentária).

Menu: Tabelas » Arrecadação » Tributo Orçamentário » Consultar

Destina-se à consulta de Tributo Orçamentário cadastrado no sistema, ou seja, o usuário deseja conhecer e/ou certificar-se da relação entre determinado Tributo e sua respectiva Receita Orçamentária .

Ao clicar em Consultar, o sistema abrirá a tela “Consulta Tributo Orçamentário” que por sua vez exibirá os “Critérios para filtro de resultados” a serem utilizados pelo usuário conforme sua necessidade. Dividem-se em: Campo, Operador e Valor, cuja operacionalidade já está descrita no tópico : Consultar Convênio.

Caso Prático: O usuário deseja consultar o Tributo Orçamentário 7960, então deve:Selecionar na opção “Campo” o critério “Exercício”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “2006”;Clicar no botão “Adicionar”;Selecionar na opção “Campo” o critério “Código de Tributo”;Selecionar na opção “Operador” o critério “Igual a”;Preencher na opção “Valor” o critério “7960”;Clicar no botão “Adicionar”;

Clicar no botão “Consultar”

26

Page 27: Manual do FIPLAN

Mantendo-se na tela “Consultar Tributo”, o sistema irá exibir a Grid – Resultado da consulta, conforme abaixo:

27

Page 28: Manual do FIPLAN

Classificação Institucional

ÓrgãoDestina-se ao cadastro dos Órgãos do Estado de Mato Grosso.

Menu: Tabelas » Classificação Institucional » Órgão » Consultar

Unidade OrçamentáriaDestina-se ao cadastro das Unidades Orçamentárias (UO) do Estado de Mato Grosso.

Menu: Tabelas » Classificação Institucional » Unidade Orçamentária » Consultar

Unidade GestoraDestina-se ao cadastro das Unidades Gestoras (UG) vinculada a uma UO. A manutenção da tabela de Unidades Gestoras é uma competência da SEFAZ, porém a determinação das mesmas deve ser de comum acordo entre a Unidade Orçamentária, a SEPLAN (gestão do orçamento) e a SEFAZ (gestão da execução financeira e contábil).

Menu: Tabelas » Classificação Institucional » Unidade Gestora » Consultar

Unidade AdministrativaDestina-se ao cadastro das Unidades Administrativas (UA). A finalidade da UA é descrever os setores que estão vinculados a uma UG.

Menu: Tabelas » Classificação Institucional » Unidade Administrativa » Consultar

A Unidade Administrativa existe somente para a visão do Planejamento (PTA). O orçamento das UA’s é consolidado para uma UG, onde ocorrerá a execução orçamentária. Exemplo:

28

((planejamento))

((execução))

UO

UG UGUG

provisão

destaqueUO

UG UG UGUG

UA UA UA

UO

UG UG UGUG

destaque

ÓRGÃO

((planejamento))

((execução))((execução))

UO

UG UGUG

provisão

UO

UG UGUG

provisão

destaqueUO

UG UG UGUG

UO

UG UG UGUG

UA UA UA

UO

UG UG UGUG

UO

UG UG UGUG

destaque

ÓRGÃO

ÓRGÃOÓRGÃ O

UNIDA DE OR ÇAMENTÁ RIA (U O)UNIDAD E ORÇ AMEN TÁRIA (UO )

16

16101UNIDAD E GESTO RA (UG

)UNIDADE GESTO RA ( UG)

16101. 0001

UNIDA DE ADMINISTRA TIVA (UA)UNIDAD E ADM INISTR ATIVA (UA)

16101.0001 .001

ÓRGÃOÓRGÃ O

UNIDA DE OR ÇAMENTÁ RIA (U O)UNIDAD E ORÇ AMEN TÁRIA (UO )

16

16101UNIDAD E GESTO RA (UG

)UNIDAD E GESTO RA (UG )

16101. 0001

UNIDA DE ADMINISTRA TIVA (UA)UNIDAD E ADM INISTR ATIVA (UA)

16101.0001 .001

ÓRGÃOÓRGÃ O

UNIDA DE OR ÇAMENTÁ RIA (U O)UNIDAD E ORÇ AMEN TÁRIA (UO )

16

16101UNIDAD E GESTO RA (UG

)UNIDADE GESTO RA ( UG)

16101. 0001

UNIDA DE ADMINISTRA TIVA (UA)UNIDAD E ADM INISTR ATIVA (UA)

16101.0001 .001

ÓRGÃOÓRGÃ O

UNIDA DE OR ÇAMENTÁ RIA (U O)UNIDAD E ORÇ AMEN TÁRIA (UO )

16

16101UNIDAD E GESTO RA (UG

)UNIDAD E GESTO RA (UG )

16101. 0001

UNIDA DE ADMINISTRA TIVA (UA)UNIDAD E ADM INISTR ATIVA (UA)

16101.0001 .001

Page 29: Manual do FIPLAN

Características da Execução

Abertura do orçamento por Unidade Orçamentária (UO) - UG 0000.Alteração orçamentária e créditos adicionais na UG 0000.Execução do orçamento por Unidade Gestora (UG): (1) Receita: registro da receita na UG 0000 (realizado) e repasse para as UG's por meio de ARR. (2) Despesa: provisão do orçamento entre UG’s através da NPO (Nota de Provisão Orçamentária) ou por meio de destaque através da NDD (Nota de Destaque).Provisão: descentralização do orçamento entre UG’s da mesma UODestaque: descentralização do orçamento entre UG’s de diferentes UO’sExecução da receita na UO - UG 0000.Execução da despesa nas UG´s 0001 a nnnn.

29

SEFAZ(16)

Órgão

SEFAZ(16101)

Unidade Orçamentária

FUNGEFAZ(16601)

Unidade Orçamentária

SEFAZ centralizadora(16101.0000)

Unidade Gestora

SEFAZ(16101.0001)

Unidade Gestora

AF Cuiabá(16101.0002)

Unidade Gestora

PF Cáceres(16101.0003)

Unidade Gestora

PF Correntes(16101.0004)

Unidade Gestora

SAGEC(16101.0001.001)

Unidade Administrativa

SAGEF(16101.0001.002)

Unidade Administrativa

SAGEL(16101.0001.003)

Unidade Administrativa

SAGETI(16101.0001.004)

Unidade Administrativa

SEFAZ(16)

Órgão

SEFAZ(16101)

Unidade Orçamentária

FUNGEFAZ(16601)

Unidade Orçamentária

SEFAZ centralizadora(16101.0000)

Unidade Gestora

SEFAZ(16101.0001)

Unidade Gestora

AF Cuiabá(16101.0002)

Unidade Gestora

PF Cáceres(16101.0003)

Unidade Gestora

PF Correntes(16101.0004)

Unidade Gestora

SAGEC(16101.0001.001)

Unidade Administrativa

SAGEF(16101.0001.002)

Unidade Administrativa

SAGEL(16101.0001.003)

Unidade Administrativa

SAGETI(16101.0001.004)

Unidade Administrativa

Page 30: Manual do FIPLAN

Classificação Orçamentária

Categoria de InvestimentoDestina-se ao cadastro das categorias de investimento do Estado de Mato Grosso.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Categoria Investimento » Consultar

Função de GovernoDestina-se ao cadastro das funções do Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Função de Governo » Consultar

SubFunção de GovernoDestina-se ao cadastro das subfunções de governo utilizadas na especificação da despesa.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Sub-Função de Governo » Consultar

Programa de GovernoDestina-se ao cadastro dos programas de governo.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Programa de Governo » Consultar

Área Política de ProgramaDestina-se ao cadastro das áreas de política do programa de governo do Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Área Política de Programa » Consultar

Indicador de Programa de GovernoDestina-se ao cadastro dos indicadores econômicos dos programas de governo.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Indicador de Programa de Governo » Consultar

Projeto/Atividade/Operação EspecialDestina-se ao cadastro dos Projetos-Atividade-Operações Especiais dos órgãos do Estado de Mato Grosso.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Projeto/Atividade/Operação Especial » Consultar

Região de PlanejamentoDestina-se ao cadastro das Regiões de Planejamento do Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Região de Planejamento » Consultar

30

Classificação FuncionalComposta por um “conjunto de funções e sub-funções pré-fixadas (...) serve como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental...” (MTO-2001, p. 15). A classificação funcional está representada no Subsistema de Tabelas a partir das Tabelas de Função e Sub-função de governo:

Funçã o de Go vernoFunção de Governo

Sub-fu nção de GovernoSub-função d e Governo

04.22 .036 .2007.9 900Funç ão de Go verno

Sub- função

Classific ação Func ional

Funçã o de Go vernoFunção de Governo

Sub-fu nção de GovernoSub-função d e Governo

04.22 .036 .2007.9 900Funç ão de Go verno

Sub- função

Classific ação Func ional

Classificação ProgramáticaDefine os programas de governo a partir de uma estrutura própria que é originada do processo de planejamento durante a formulação do PPA, e é composto pelos seus projetos, atividades e operações especiais. Nessa classificação, os projetos/ atividades/ operações especiais são desdobrados nas regiões de planejamento, sendo especificada sua localização geográfica.

Program a

PATRegião d e Planeja mento

Classific ação Program ática

Função d e Govern oFunção de Governo

Sub-fun ção de G overnoSub-função de Govern o

04.22. 036.200 7.9 900

Program a

PATRegião d e Planeja mento

Classific ação Program ática

Função d e Govern oFunção de Governo

Sub-fun ção de G overnoSub-função de Govern o

04.22. 036.200 7.9 900

Page 31: Manual do FIPLAN

Natureza de DespesaDestina-se ao cadastro das naturezas das despesas, em uma tabela, formada por 8 dígitos que compõem outras tabelas: categoria econômica, grupo de despesa, modalidade de aplicação, elemento de despesa e sub-elemento de despesa

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Natureza de Despesa » ConsultarGrupo de despesaDestina-se ao cadastro do grupo de despesa na tabela específica de “Grupo de Despesa”. É o segundo dígito da natureza da despesa composto pelos seguintes itens:

1-Pessoal e Encargos sociais; 2 - Juros e Encargos da Dívida; 3 - Outras Despesas Correntes; 4 - Investimentos; 5 - Inversões Financeiras; 6 - Amortização da Dívida; 7 - Despesa Extra-orçamentária;e 9 - Reservas de Contingências, discriminados na portaria 163 da STN e alterações.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Grupo de Despesa » Consulta

Modalidade de AplicaçãoDestina-se ao cadastro da modalidade de Aplicação, na tabela específica “Modalidade de Aplicação”. Corresponde ao 3° e 4° dígitos da natureza da despesa, composto pelos seguintes itens:

20 – Transferências à União; 30 - Transferência aos Estados e ao Distrito Federal; 40 – Transferências aos Municípios; 50 – Transferências à Instituições Privadas Sem Fins Lucrativos; 60 - Transferências à Instituições Privadas Com Fins Lucrativos; 70 - Transferências à Instituições Multi-governamentais Nacionais; 80 – Transferências ao Exterior;90 – Aplicações Diretas; 91 – Aplicação Direta Decorrente de Operações Entre Órgãos;99 – Reservas de Contingências, discriminados na portaria 163 da STN e alterações.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Modalidade de Aplicação » Consultar

Elemento de DespesaDestina-se ao cadastro do elemento de despesa, na tabela específica “Elemento de Despesa”. Corresponde ao 5° e 6° dígitos da natureza da despesa, discriminados na portaria 163 da STN e alterações.Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Elemento de Despesa » Consulta

Sub-Elemento de DespesaDestina-se ao cadastro do sub-elemento de despesa, na tabela específica “Sub-elemento de Despesa”. Corresponde ao 7° e 8° dígitos da natureza da despesa. Participa da natureza da despesa, mas seu valor não é representado no planejamento e na abertura do orçamento. A classificação orçamentária do sub-elemento é feita durante o ato da liquidação (LIQ).Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Sub-Elemento de Despesa » Consulta

31

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

Proj etoAtiv idadeO perações Es peciais

Program a de Gove rno...

Program a de Govern o...

PTA ( P rojetos – Atividades –Operaç ões Espe ciais ) ...

Tipo...

PTA ( Proj etos –At ividades –Operaçõ es Espe ciais ) ...Tipo...

Região de Planeja mento...Região d e Planejam ento...

Indicad or de Pro grama...Indicado r de Progra ma...

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

Proj etoAtiv idadeO perações Es peciais

Program a de Gove rno...

Program a de Govern o...

PTA ( P rojetos – Atividades –Operaç ões Espe ciais ) ...

Tipo...

PAOE ( Projetos –At ividades –Operaçõ es Espe ciais ) ...Tipo...

Região de Planeja mento...Região d e Planejam ento...

Indicad or de Pro grama...Indicado r de Progra ma...

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

Proj etoAtiv idadeO perações Es peciais

Program a de Gove rno...

Program a de Govern o...

PTA ( P rojetos – Atividades –Operaç ões Espe ciais ) ...

Tipo...

PTA ( Proj etos –At ividades –Operaçõ es Espe ciais ) ...Tipo...

Região de Planeja mento...Região d e Planejam ento...

Indicad or de Pro grama...Indicado r de Progra ma...

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

2007 2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

Proj etoAtiv idadeO perações Es peciais

Program a de Gove rno...

Program a de Govern o...

PTA ( P rojetos – Atividades –Operaç ões Espe ciais ) ...

Tipo...

PAOE ( Projetos –At ividades –Operaçõ es Espe ciais ) ...Tipo...

Região de Planeja mento...Região d e Planejam ento...

Indicad or de Pro grama...Indicado r de Progra ma...

2 →“Ativi dade”

Seqüenc ial (ativ idade)

Proj etoAtiv idadeO perações Es peciais

Program a de Gove rno...

Program a de Govern o...

PTA ( P rojetos – Atividades –Operaç ões Espe ciais ) ...

Tipo...

PAOE ( Projetos –At ividades –Operaçõ es Espe ciais ) ...Tipo...

Região de Planeja mento...Região d e Planejam ento...

Indicad or de Pro grama...Indicado r de Progra ma...

Para os projetos, o primeiro dígito é impar.Para as atividades, o primeiro dígito é par.

Page 32: Manual do FIPLAN

Natureza da ReceitaDestina-se ao cadastro das naturezas das receitas do Estado. O indicativo da natureza da receita tem por finalidade indicar se uma determinada natureza da receita possui ou não atribuições específicas ao qual será vinculado. Composto por 10 dígitos.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Natureza da Receita » Consultar

Fonte de RecursoDestina-se ao cadastro das fontes de recursos em tabela específica de “Fontes”. Composto por 3 dígitos; sendo que o 1º dígito indica se o recurso é: 1 do Tesouro e 2 próprios dos órgãos. As fontes são classificadas de acordo com tipo de funcionamento (de 1 a 7), conforme figura abaixo. Além disso, as fontes são ainda classificadas por tipo de recursos, que indica se a origem daquela receita é: 1 do Tesouro, 2 de outras fontes, 3 de convênios da administração direta, 4 de convênios da administração indireta ou se 8 de receita extra-orçamentária, conforme demonstrado abaixo.

32

1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

explode em

1.1.1.2.05.00.00

explode em

explode em

explode em

explode em1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

1.1.1.2.05.00.00

Natureza da Receita

Categoria econômicaFonte de receitaCódigo da natureza da receitaStatus da natureza da receitaCódigo da explosãoNome da natureza da receitaNome do recursoFonte de recursoTipo de OrçamentoIndicativo de situaçãoIndicativo de receita de alienação

F - FiscalS - SeguridadeI - Investimento

LançamentoConsolidação

1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

explode em

1.1.1.2.05.00.00

explode em

explode em

explode em

explode em1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

1.1.1.2.05.00.00

1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

explode em

1.1.1.2.05.00.00

explode emexplode em

explode em

explode em

explode emexplode em1.1.1.2.05.02.00

1.1.1.2.00.00.00

1.1.1.0.00.00.00

1.1.0.0.00.00.00

1.0.0.0.00.00.00

1.1.1.2.05.00.00

Natureza da Receita

Categoria econômicaFonte de receitaCódigo da natureza da receitaStatus da natureza da receitaCódigo da explosãoNome da natureza da receitaNome do recursoFonte de recursoTipo de OrçamentoIndicativo de situaçãoIndicativo de receita de alienação

F - FiscalS - SeguridadeI - Investimento

LançamentoConsolidação

Natureza da Receita

Categoria econômicaFonte de receitaCódigo da natureza da receitaStatus da natureza da receitaCódigo da explosãoNome da natureza da receitaNome do recursoFonte de recursoTipo de OrçamentoIndicativo de situaçãoIndicativo de receita de alienação

F - FiscalS - SeguridadeI - Investimento

LançamentoConsolidação

3.3.90.30 00

Ca tegoria ec onômicaGrup o de des pesaMo dalidade de aplica çãoElem ento d a despesa

Su b-elemento da desp esa

Despesa s corrent esDespesa s de capit al

Natur eza da De spesa...

Status da n ature za da despesa...Códig o da naturez a de ex plosão...

Nature za da Despes a...

Status d a naturez a da desp esa...Código da nature za de ex plosão...

Lança mento

Conso lidação

3.0. 00.00.00

3.3. 90.30.00

3.3. 00.00.003.3.90.00.00

explo de em

explo de emexplode em

3.3.90.30 00

Ca tegoria ec onômicaGrup o de des pesaMo dalidade de aplica çãoElem ento d a despesa

Su b-elemento da desp esa

3.3.90.30 00

Ca tegoria ec onômicaGrup o de des pesaMo dalidade de aplica çãoElem ento d a despesa

Su b-elemento da desp esa

Despesa s corrent esDespesa s de capit al

Natur eza da De spesa...

Status da n ature za da despesa...Códig o da naturez a de ex plosão...

Nature za da Despes a...

Status d a naturez a da desp esa...Código da nature za de ex plosão...

Lança mento

Conso lidação

3.0. 00.00.00

3.3. 90.30.00

3.3. 00.00.003.3.90.00.00

explo de em

explo de emexplode em

3.0. 00.00.00

3.3. 90.30.00

3.3. 00.00.003.3.90.00.00

explo de em

explo de emexplode em

O 1º dígito caracteriza a categoria econômica da despesa

Categoria econômicaCorrente 3Capital 4

Detalham ento (su b-item) MT

Categoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-itemDetalham ento (su b-item) MT

1. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.00Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-item

Fontes da Rece ita Corren te1. R eceita Trib utária

2. R eceita de C ontribuições3. R eceita Patrimo nial4. R eceita Agro pecuária

5. R eceita Industria l6. R eceita de Se rviços

7. T ransferênc ias correntes8. Outras recei tas correntes

Receitas Cor rentes

Receitas de C apital

Fontes da Rece ita de Cap ital1. Ope rações d e crédito2. A lienação de bens

3. A mortização de emprés ti mos4. T ransferênc ia de capital

5. Outras recei tas de capita l

Detalham ento (su b-item) MT

Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-itemDetalham ento (su b-item) MT

1. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.00Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-item

Fontes da Rece ita Corren te1. R eceita Trib utária

2. R eceita de C ontribuições3. R eceita Patrimo nial4. R eceita Agro pecuária

5. R eceita Industria l6. R eceita de Se rviços

7. T ransferênc ias correntes9. Outras recei tas correntes

Receitas Cor rentes

Receitas de C apital

Fontes da Rece ita de Cap ital1. Ope rações d e crédito2. A lienação de bens

3. A mortização de emprés ti mos4. T ransferênc ia de capital

5. Outras recei tas de capita l

Detalham ento (su b-item) MT

Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-itemDetalham ento (su b-item) MT

1. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.00Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-item

Fontes da Rece ita Corren te1. R eceita Trib utária

2. R eceita de C ontribuições3. R eceita Patrimo nial4. R eceita Agro pecuária

5. R eceita Industria l6. R eceita de Se rviços

7. T ransferênc ias correntes8. Outras recei tas correntes

Receitas Cor rentes

Receitas de C apital

Fontes da Rece ita de Cap ital1. Ope rações d e crédito2. A lienação de bens

3. A mortização de emprés ti mos4. T ransferênc ia de capital

5. Outras recei tas de capita l

Detalham ento (su b-item) MT

Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-itemDetalham ento (su b-item) MT

1. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.001. 1. 1. 2. 05.02.00Categoria e conôm icaCategoria e conôm icaFonte de receitaRubricaAlíneaItemSub-item

Fontes da Rece ita Corren te1. R eceita Trib utária

2. R eceita de C ontribuições3. R eceita Patrimo nial4. R eceita Agro pecuária

5. R eceita Industria l6. R eceita de Se rviços

7. T ransferênc ias correntes9. Outras recei tas correntes

Receitas Cor rentes

Receitas de C apital

Fontes da Rece ita de Cap ital1. Ope rações d e crédito2. A lienação de bens

3. A mortização de emprés ti mos4. T ransferênc ia de capital

5. Outras recei tas de capita l

Fontes da Rece ita Corren te1. R eceita Trib utária

2. R eceita de C ontribuições3. R eceita Patrimo nial4. R eceita Agro pecuária

5. R eceita Industria l6. R eceita de Se rviços

7. T ransferênc ias correntes9. Outras recei tas correntes

Receitas Cor rentes

Receitas de C apital

Fontes da Rece ita de Cap ital1. Ope rações d e crédito2. A lienação de bens

3. A mortização de emprés ti mos4. T ransferênc ia de capital

5. Outras recei tas de capita l

Page 33: Manual do FIPLAN

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Fonte de Recurso » Consulta

Quanto à fonte de recursos:

1. Associa-se à natureza da receita para caracterizar classificações que representam recursos vinculados a outras fontes (Ex: recursos vinculados ao Tesouro, recursos próprios compartilhados).

2. Associa-se às contas bancárias para determinar de qual fonte de recursos pertence um determinado recurso financeiro (de onde vem a origem do recurso financeiro - “dinheiro”).

3. Associa-se ao registro da receita (por RDR, RDE ou RSS) indicando em qual fonte de recursos do código bancário o valor arrecadado será registrado. Uma espécie de “carimbo” daquela receita.

4. Associa-se à dotação orçamentária na execução da despesa (por PED, NOE ou OPE) para indicar qual fonte de recurso será a pagadora da despesa realizada.

Objetivo EstratégicoDestina-se ao cadastro dos objetivos estratégicos do Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Objetivo Estratégico » Consultar

ProdutoDestina-se ao cadastro de bem e serviço utilizados pelo Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Produto » Consultar

Unidade de MedidaDestina-se ao cadastro das unidades de medidas selecionadas para mensurar a produção do bem ou serviço utilizado pelo Estado.

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Unidade de Medida » Consultar

33

Fonte de RecursosCódigo da fonte de re cursoNome da f onte de rec ursoNome Re sumido Indicativo de vinculaç ão da fo nteFunciona mento da fon te de rec ursoTipo de re cursoIndicativo de situação

1. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo Tesouro2. Recur so Teso uro –repasse constitu cional –admin istrado pelo órgão3. Recur so Teso uro –con vênios –admin istrado pelo órgão4. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo órgão5. Recur so pró prio –admi nistrado pe lo órgão6. Recur so Teso uro –registrad o pelo T esouro e pelo órgão7. Recur sos pró prios compartilhados –administrad o pelo órgão

1. Recur sos do Tesouro2. Recur sos de outras fontes3. Recur sos de convênios adm inistração direta4. Recur sos de convênios adm inistração indireta5. Recur sos ex tra-orçame ntários

2 40

Tipo de recursoEspecificaçã o do recurso

2 40

Tipo de recursoEspecificaçã o do recurso

Fonte de RecursosCódigo da fonte de re cursoNome da f onte de rec ursoNome Re sumido Indicativo de vinculaç ão da fo nteFunciona mento da fon te de rec ursoTipo de re cursoIndicativo de situação

1. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo Tesouro2. Recur so Teso uro –repasse constitu cional –admin istrado pelo órgão3. Recur so Teso uro –con vênios –admin istrado pelo órgão4. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo órgão5. Recur so pró prio –admi nistrado pe lo órgão6. Recur so Teso uro –registrad o pelo T esouro e pelo órgão7. Recur sos pró prios compartilhados –administrad o pelo órgão

1. Recur sos do Tesouro2. Recur sos de outras fontes3. Recur sos de convênios adm inistração direta4. Recur sos de convênios adm inistração indireta5. Recur sos ex tra-orçame ntários

Fonte de RecursosCódigo da fonte de re cursoNome da f onte de rec ursoNome Re sumido Indicativo de vinculaç ão da fo nteFunciona mento da fon te de rec ursoTipo de re cursoIndicativo de situação

1. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo Tesouro2. Recur so Teso uro –repasse constitu cional –admin istrado pelo órgão3. Recur so Teso uro –con vênios –admin istrado pelo órgão4. Recur so Teso uro –adm inistrado pelo órgão5. Recur so pró prio –admi nistrado pe lo órgão6. Recur so Teso uro –registrad o pelo T esouro e pelo órgão7. Recur sos pró prios compartilhados –administrad o pelo órgão

1. Recur sos do Tesouro2. Recur sos de outras fontes3. Recur sos de convênios adm inistração direta4. Recur sos de convênios adm inistração indireta5. Recur sos ex tra-orçame ntários

2 40

Tipo de recursoEspecificaçã o do recurso

2 40

Tipo de recursoEspecificaçã o do recurso

Funcionamento da Fonte:3 -Convênios -administrado pelo órgão

Tipo de Recurso da

Fonte:3 - Recursos de

Convênios Adm. Direta

Funcionamento da Fonte:3 -Convênios -administrado pelo órgão

Tipo de Recurso da

Fonte:3 - Recursos de

Convênios Adm. Direta

Page 34: Manual do FIPLAN

Fonte Receita FinanceiraDestina-se ao cadastro das fontes da receita. 

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Fonte Receita Financeira » Consultar

Tipo de Recurso CréditoDestina-se ao cadastramento, e manutenção dos tipos de créditos para utilização nos créditos adicionais, na tabela específica de “tipo de recursos de crédito”..

Menu: Tabelas » Classificação Orçamentária » Tipo de Recurso Crédito » Consulta

34

Page 35: Manual do FIPLAN

Cadastro de CredoresDestina-se ao cadastro dos credores que receberão recursos do Estado.

Menu: Tabelas » Cadastro de Credores

ConsignatáriasDestina-se à manutenção/definição dos credores das consignações de uma liquidação, no que se refere as obrigações legais que poderão incidir sobre a mesma.

Menu: Tabelas » Cadastro de Credores » Consignatárias » Consultar

A partir do Cadastro de Credores define-se no ato da liquidação as consignatárias das obrigações legais/fiscais. Não há uma tabela de consignatárias, e sim, um atributo no credor que indica quando e qual consignação o credor é consignatário.

O campo da consignatária pode ter um dos valores abaixo: IRRF Estadual; IRRF Federal; SUPREV; Previdência Social (INSS) e ISS.

Cada consignação deve possuir um único credor ativo no sistema, com exceção da consignação do ISS, que pode ter n credores, onde n equivale ao número de municípios cadastrados no sistema. O indicativo da consignação para ISS não sinaliza o município no indicativo, mas subentende-se que o credor do ISS deve estar cadastrado no município equivalente, e não pode haver dois credores dessa consignação em um mesmo município.

35

Características

O Cadastro de Credores do FIPLAN registra os contribuinte-fornecedores de serviços e produtos do Estado. A gestão desses credores pertence ao Sistema de Cadastro de Contribuintes/SEFAZ e quaisquer alterações de dados cadastrais são realizadas por esse Sistema e não pelo FIPLAN. Do mesmo modo, a gestão dos credores do Cadastro de Fornecedores da SAD.

Assim, os credores nestes dois sistemas não têm seus dados geridos pelo FIPLAN, contudo, uma réplica dos dados é gerada a fim de manter dados necessários ao cadastro não disponíveis nos outros dois sistemas. A gestão dos demais credores é via FIPLAN.

Credor

Código do credorNome do credor (razão social)Nome de fantasiaTipo de cadastroCategoriaNatureza jurídicaEndereço (logradouro, nº, complemento, bairro) Código do municípioCEPCPF/CNPJRGUF emissor do RGNº cadastro ICMS (inscrição estadual)Nº cadastro ISSCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da Unidade GestoraIndicativo fatura e CH administrativoIndicativo CH em cobrançaRamo de atividadeConsignatáriaData de atualização (cadastro de contribuintes)Indicativo de situação

Pessoa FísicaPessoa JurídicaInscrição Genérica (IG)

Autônomo P. FísicaFuncionário do Estado P. FísicaProdutor Rural P. Física/P. JurídicaMicroempresa P. JurídicaEmpresa (média/grande) P. JurídicaPrestador Serviços P. Jurídica Credor Vinculado P. JurídicaProdutor Rural P. JurídicaSocied. Beneficente P. JurídicaEntidade Municipal P. JurídicaEntidade Federal P. JurídicaUnid. Adm. Direta P. Jurídica Empr. Pública P. JurídicaAutarquia P.JurídicaFundação P.JurídicaSocied. de Econ. Mista P.JurídicaAgência Reguladora P.JurídicaAgência Executiva P.JurídicaEnc. Gerais do Estado P. JurídicaEntidade Estrangeira Inscr. Genérica (IG)Outro Inscr. Genérica (IG)

Credor

Código do credorNome do credor (razão social)Nome de fantasiaTipo de cadastroCategoriaNatureza jurídicaEndereço (logradouro, nº, complemento, bairro) Código do municípioCEPCPF/CNPJRGUF emissor do RGNº cadastro ICMS (inscrição estadual)Nº cadastro ISSCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da Unidade GestoraIndicativo fatura e CH administrativoIndicativo CH em cobrançaRamo de atividadeConsignatáriaData de atualização (cadastro de contribuintes)Indicativo de situação

Pessoa FísicaPessoa JurídicaInscrição Genérica (IG)

Autônomo P. FísicaFuncionário do Estado P. FísicaProdutor Rural P. Física/P. JurídicaMicroempresa P. JurídicaEmpresa (média/grande) P. JurídicaPrestador Serviços P. Jurídica Credor Vinculado P. JurídicaProdutor Rural P. JurídicaSocied. Beneficente P. JurídicaEntidade Municipal P. JurídicaEntidade Federal P. JurídicaUnid. Adm. Direta P. Jurídica Empr. Pública P. JurídicaAutarquia P.JurídicaFundação P.JurídicaSocied. de Econ. Mista P.JurídicaAgência Reguladora P.JurídicaAgência Executiva P.JurídicaEnc. Gerais do Estado P. JurídicaEntidade Estrangeira Inscr. Genérica (IG)Outro Inscr. Genérica (IG)

PED NOE OPEPAD

Cadastro deContribuintes

SEFAZ

SGF(fornecedor)

SAD

CredoresFIPLAN

PED NOE OPEPAD

Cadastro deContribuintes

SEFAZ

SGF(fornecedor)

SAD

CredoresFIPLAN

Page 36: Manual do FIPLAN

Liberar Fatura e CH AdministrativoDestina-se a liberação do credor para recebimento de pagamentos através de faturas ou cheques administrativos. O procedimento de liberação do credor para recebimento através de faturas ou CH administrativo é realizado pela CGEF/SEFAZ, que pode determinar quando um credor não está autorizado a esta forma de recebimento, se está autorizado para uma única liquidação/pagamento, ou se pode receber qualquer pagamento por fatura ou cheque administrativo.

Menu: Tabelas » Cadastro de Credores » Liberar Fatura e CH Administrativo

Liberar Empenho para Servidor PúblicoDestina-se à liberação de credor/servidor público em dotações orçamentárias referentes a despesas que não sejam de diárias e adiantamentos. O procedimento de liberação do empenho para servidor público é de competência da CGEF/SEFAZ, que pode determinar quando um credor não está autorizado a esta forma de recebimento, se está autorizado para um único empenho, ou se pode receber qualquer pagamento irrestritamente.

Menu: Tabelas » Cadastro de Credores » Consignatárias » Consultar

A necessidade da criação desse procedimento de liberação deve-se ao fato de que um servidor público não pode receber pagamentos do Estado que não sejam por meio de um processo de adiantamento ou para pagamentos de diárias de viagens, contudo, existem exceções, embasadas por Leis Estaduais, que permitem ao servidor público receber por serviços prestados à Escola de Governo do Estado na área do ensino, mas que, de alguma maneira, deve limitar de forma sistêmica o pagamento de outras despesas não autorizadas aos servidores.

36

Page 37: Manual do FIPLAN

Plano de Contas

Conta ContábilDestina-se ao cadastro das contas contábeis utilizadas em toda a Administração Pública do Estado. Compõe o plano de contas misto do Estado. O Plano de Contas Misto é o conjunto de contas contábeis organizado por sistema contábil onde cada conta contábil possui suas características, sua função e funcionamento. Utilizado na definição das contas contábeis e transações que irão gerar os lançamentos contábeis automáticos.

Menu: Tabelas » Plano de Contas » Conta Contábil » Consultar

Partes Básicas: Relação das contas contábeis agrupadas segundo suas funções; Descrição das funções das contas e; Indicação do mecanismo de débito e crédito de cada conta (funcionamento).

No FIPLAN, a descrição das funções das contas e o mecanismo de débito e crédito de cada conta, constituem o manual de função e funcionamento.

Um exemplo de conta contábil:

Conta para Consulta de SaldoDestina­se ao cadastro das contas contábeis utilizadas para consulta e exibição de saldo para as transações de receita, despesa e movimentações orçamentárias e financeiras no FIPLAN. 

Menu: Tabelas » Plano de Contas » Conta para Consulta de Saldo » Consultar

37

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Conta ContábilCódigo da conta contábilNome da conta contábilNome resumidoClasseGrupoSub-grupoElementoSub-elementoItemSub-itemAlíneaIndicativo de escrituraçãoCódigo da conta de explosãoTipo de sistema contábilNatureza do saldo contábilFunçãoTipo de encerramentoIndicativo para C/C contábilTipo de C/C contábilIndicativo para inversão de saldoIndicativo de situação

OrçamentárioFinanceiroPatrimonialCompensado

Encerramento final do exercícioTransferência para o próximo exercícioTransfere para o 13º mês

Banco + Agência + Conta bancáriaClassificação da receitaClassificação da receita + Fonte de recursosCNPJ, CPF, UG, IGExercício + CNPJ, CPF, UG, IGCódigo da receitaDotação orçamentáriaFonte de recursosFonte de recursos + Grupo de despesa + MêsIdentificação de imóveisIdentificação Marcas e PatentesNº do documento (ARR – PED – EMP – NOB)UG + Fonte de recursosNº do contratoNº do convênio

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Alínea

9.1.2.3.1.01.00.00

Classe

Grupo

Sub -grupo

Elemento

Sub -elemento

Item

Sub -item

Conta ContábilCódigo da conta contábilNome da conta contábilNome resumidoClasseGrupoSub-grupoElementoSub-elementoItemSub-itemAlíneaIndicativo de escrituraçãoCódigo da conta de explosãoTipo de sistema contábilNatureza do saldo contábilFunçãoTipo de encerramentoIndicativo para C/C contábilTipo de C/C contábilIndicativo para inversão de saldoIndicativo de situação

OrçamentárioFinanceiroPatrimonialCompensado

Encerramento final do exercícioTransferência para o próximo exercícioTransfere para o 13º mês

Banco + Agência + Conta bancáriaClassificação da receitaClassificação da receita + Fonte de recursosCNPJ, CPF, UG, IGExercício + CNPJ, CPF, UG, IGCódigo da receitaDotação orçamentáriaFonte de recursosFonte de recursos + Grupo de despesa + MêsIdentificação de imóveisIdentificação Marcas e PatentesNº do documento (ARR – PED – EMP – NOB)UG + Fonte de recursosNº do contratoNº do convênio

Page 38: Manual do FIPLAN

Lançamentos AutomáticosDestina-se à manutenção e definição das contas contábeis e transações que irão gerar os lançamentos contábeis automáticos no Sistema. A tabela de lançamentos automáticos agrupa as contas contábeis onde cada transação deve efetuar os lançamentos contábeis. A partir dessa tabela, o FIPLAN mantém, automaticamente, as regras de funcionamento das contas contábeis adicionadas ao sistema: cada seqüência de lançamento automático - que corresponde a um par de contas contábeis para lançamento a débito e a crédito - demonstra um item do funcionamento desse par de contas contábeis, e o conjunto de todas as seqüências de lançamento contábil de um documento - todos os débitos e créditos.

Menu: Tabelas » Plano de Contas » Lançamentos Automáticos » Consultar

38

Lançamento Automático

Consulta de Saldo

Parâmetro Contábil Transação

Consolidação anual

Consolidação mensal

BD Contábil(analítico)

Plano de ContasLançamento Automático

Consulta de Saldo

Parâmetro Contábil Transação

Consolidação anual

Consolidação mensal

BD Contábil(analítico)

Plano de Contas

Page 39: Manual do FIPLAN

Tabelas Contábeis

CalendárioDestina-se à geração e atualização do calendário do exercício financeiro, com a definição dos dias úteis e não-úteis dentro do exercício.

Menu: Tabelas » Tabelas Contábeis » Calendário » Consultar

ContabilistaDestina-se ao cadastro de contabilistas do FIPLAN. O contabilista/contador é o usuário responsável pela gestão dos Subsistemas de Conformidade, Auditoria e Contabilidade, controlando e avaliando toda a execução das Unidades Orçamentárias do Estado.

Menu: Tabelas » Tabelas Contábeis » Contabilista » Consultar

Fato Extra-CaixaDestina-se ao cadastro dos fatos extra-caixa (incorporação, atualização e baixa de bens, direitos e obrigações) e atos potenciais (assinaturas de contratos e convênios, garantias recebidas e concedidas, controle de suprimentos de fundos e diárias, etc.). Um fato extra-caixa registra todas as ações e/ou atos potenciais, bem como os tipos de objetos do registro patrimonial ou incentivos fiscais, assinaturas de contratos e convênios, garantias recebidas e concedidas, controle de suprimentos de fundos, diárias etc. sendo contabilizados através de NLA – Nota de Lançamento Automático.

Menu: Tabelas » Tabelas Contábeis » Fato Extra-Caixa » Consultar

Fato Extra-OrçamentárioDestina-se ao cadastro dos fatos extra-orçamentários registrados na execução da Receita e Despesa. Um fato extra-orçamentário é uma ocorrência que pode originar uma receita extra-orçamentária (RDE) ou solicitação de pagamento extra-orçamentário (NOE). A sua criação dispensa a necessidade da informação do código da conta contábil para registro do lançamento contábil, e também permite a contabilização dos valores de cheques devolvidos registrados na arrecadação das UO´s, com exceção dos recursos arrecadados pelo Tesouro Estadual.

Menu: Tabelas » Tabelas Contábeis » Fato Extra-Orçamentário » Consultar

Transação ContábilDestina-se ao cadastro das transações contábeis, definidas como sendo um processo ou conjunto de processos que geram atualizações (registros) contábeis no sistema contábil, ou quando não geram estes registros, de alguma forma auxiliam em outro processo que posteriormente irá disparar uma atualização contábil.

Menu: Tabelas » Tabelas Contábeis » Transação Contábil » Consultar

A transação contábil é o mecanismo que representa e realiza a interface do funcionamento da conta contábil e sua aplicação (que é o próprio Plano de Contas).

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NOE... RDE

...

Fato Ext ra-Orçame ntário

NOE... RDE

...

Fato Ext ra-Orçame ntário

Fato Extra- Caixa Lançamento Automá tico

N LA... BD Contábil

(analít ico )

Fato Extra- Caixa Lançamento Automá tico

N LA... BD Contábil

(analít ico )

Exemplos de Fatos Extra-Orçamentários:

Depósitos em caução;Depósitos Judiciais;Depósitos para Recursos;Depósitos Diversos;Empréstimos (ARO).

Page 40: Manual do FIPLAN

É por meio da transação contábil que se monta a Tabela de Lançamentos Automáticos, considerada como motor de partida para a inclusão de todos os lançamentos contábeis do FIPLAN.

Descreve toda ação sistêmica que pode vir a gerar lançamentos no sistema contábil. Via de regra, toda transação deve gerar um documento, que representa um fato contábil.

Tabelas Financeiras

BancoDestina-se ao cadastro dos bancos que são utilizados pelo sistema de arrecadação e financeiro do Estado. Os bancos são utilizados para associar as agências bancárias, e conseqüentemente as contas correntes das Unidades Orçamentárias e dos credores da despesa do Estado.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Banco » Consultar

Agência BancáriaDestina­se ao cadastro das Agências Bancárias dos respectivos Bancos já cadastrados no FIPLAN. 

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Agência Bancária » Consultar

Conta BancáriaDestina-se ao cadastro das Contas Bancárias e suas associações com Unidade Orçamentária, Unidade Gestora e Fonte de Recurso. Após a inclusão da Conta Bancária é gerado um código da conta bancária, este código representa a identificação do banco, agência bancária e conta corrente.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Conta Bancária » Consultar

SubcontaDestina-se ao cadastro das subcontas bancárias cuja finalidade é identificar e vincular a arrecadação e aplicação dos recursos. Cada Subconta deve estar associada a uma ou várias UO´s e UG´s. A Subconta é um complemento para a conta corrente bancária na execução da receita e da despesa, porém, sem qualquer tipo de dependência direta da Conta Corrente Bancária, podendo ser utilizada por qualquer conta, desde que, na execução da receita ou despesa, a conta corrente bancária e a Subconta tenham a mesma associação UO e UG.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Subconta Bancária » Consultar

40

Subconta

UG/ SVC

Fontes da U G /SVC

Subconta

UG/ SVC

Fontes da U G /SVC

Subconta - específica da execução orçamentária: Funciona como um tipo de especialização da conta bancária, podendo uma mesma subconta ser utilizada por qualquer conta bancária, desde que, na execução da receita ou despesa, a CBA e a Subconta tenham a mesma associação UG e fonte de recursos.

Co nta Ba ncária (CBA)

Código da conta bancár iaCódigo do banco

Código da agênc ia bancá riaNº da conta cor rente ban cár ia

Tipo de con ta b ancária

Nº de identific ação bancá riaNº do convên io

Data d o c adastroIndica tivo de situa ção

1.Ar recada ção2. Conta ú nica

3. Conv ênio

4. Especia l5. Provis ão 13º salárioCo nta Ba ncária (CBA)

Código da conta bancár iaCódigo do banco

Código da agênc ia bancá riaNº da conta cor rente ban cár ia

Tipo de con ta b ancária

Nº de identific ação bancá riaNº do convên io

Data d o c adastroIndica tivo de situa ção

1.Ar recada ção2. Conta ú nica

3. Conv ênio

4. Especia l5. Provis ão 13º salário

Page 41: Manual do FIPLAN

Código Bancário x Código da Conta Bancária x Código da Subconta.

Vigência Modalidade de Licitação

Destina-se ao cadastro das vigências das Modalidades de Licitação do Estado de Mato Grosso e dos seus valores-limite. O registro dos valores-limite é efetuado por tipo de licitação, tipo de instituição e tipo de despesa, com seus valores mínimos e máximos relacionados, de acordo com a legislação vigente. Os valores-limite e as situações das modalidades de licitação que admitem dispensa e isenção de licitação, estão descritos na Lei 8.666/93.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vigência Modalidade de Licitação » IncluirMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vigência Modalidade de Licitação » ConsultarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vigência Modalidade de Licitação » AlterarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vigência Modalidade de Licitação » Excluir

Depósitos de Devolução (GCV)Destina-se ao cadastro dos depósitos efetuados na Conta Única, Conta Especial ou Conta de Convênio, de valores devolvidos, referente à sobra de adiantamentos, ou adiantamentos não utilizados, ou ainda, por outros motivos em que, por algum motivo, recursos sejam devolvidos aos cofres do estado. Esse documento recebe uma numeração e será utilizado na emissão das Guia de Crédito da Verba – GCV. Não gera lançamentos contábeis. O Depósito de Devolução será, no momento do registro, vinculado ao documento (NOB) ou (OPE) que deu origem à saída daquele recurso dos cofres públicos.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Depósitos de Devolução (GCV) » IncluirMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Depósitos de Devolução (GCV) » ConsultarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Depósitos de Devolução (GCV) » AlterarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Depósitos de Devolução (GCV) » Excluir

Prioridades de Pagamento (NOB)Destina-se ao cadastro, em tabela própria, das prioridades de pagamento da despesa do Estado que serão pagas através de NOB, registradas diariamente conforme o grupo de despesa e a Unidade Orçamentária e/ou Unidade Gestora.

A finalidade desta tabela é fornecer subsídios ao módulo de pagamentos por Nota de Ordem Bancária (NOB). Através da definição de prioridades diárias de pagamento, faz-se o controle das despesas com pagamento autorizado para uma determinada data, por UG e grupo de despesa. Desse modo, o Gestor poderá estabelecer uma data para pagamento de determinada despesa que terá prioridade sobre as demais.

O registro da prioridade de pagamento é sempre feito por Unidade Gestora, mas esta tabela disponibiliza procedimentos para registro por Unidade Orçamentária (UO) ou por Poder.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Prioridades de Pagamento (NOB) » IncluirMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Prioridades de Pagamento (NOB) » ConsultarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Prioridades de Pagamento (NOB) » AlterarMenu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Prioridades de Pagamento (NOB) » Excluir

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Código Bancário

00777 .00000Códi go d a conta b ancária

Códig o da sub cont a

Código Bancário

00777 .00000Códi go d a conta b ancária

Códig o da sub cont a

O Código da conta bancário representa uma associação: banco + agência + conta corrente bancária, e independe da subconta em termos de cadastro.

O código da subconta representa uma subconta, não tendo qualquer tipo de dependência direta da conta corrente bancária.

O código bancário (banco + agência + conta corrente bancária + subconta) só existe durante a execução orçamentária. Não é possível registrar receita ou despesa somente com CBA ou Subconta, dependendo diretamente da associação de ambos, mesmo que seja CBA com Subconta 00000.

Page 42: Manual do FIPLAN

Seqüência de Prioridade (NOB)Destina-se ao cadastro da seqüência de prioridade para exibição e seleção das Notas de Ordem Bancária (NOB) emitidas pelo FIPLAN.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Seqüência de Pagamento (NOB) » Consultar

Percentual de ISS – MunicípiosDestina-se ao cadastro do percentual do Imposto sobre Serviços por Município do Estado de Mato Grosso. Calculado segundo percentual aplicável ao valor da liquidação e, por constituir um tributo municipal, sofre variações de acordo com o município de inscrição do credor. A seleção do percentual de ISS aplicável à liquidação irá sempre depender da data da liquidação, que obtêm o percentual com base na tabela, verificando as datas de cadastro e validade desse percentual.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Percentual de ISS - Municípios» Consultar

Data FinanceiraDestina-se ao registro do mês com seu respectivo valor percentual, com base no mês anterior, sendo utilizada para distribuição dos valores da receita orçamentária para a Programação Diária da Receita Financeira.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Data Financeira » Consultar

Vinculação da ReceitaDestina-se ao cadastro das Receitas Vinculadas. A vinculação ocorre quando o valor arrecadado, está atrelado a duas ou mais naturezas de receita. É o caso das Receitas de Transferências da União - Compensação Financeira de Recursos Minerais, onde o registro ocorre:

60% no código 1721222001 – Recursos para Ind., Com., Min. e Energia (Vinculadora); 40% no código 1721222002 – Recursos para o Meio Ambiente (Vinculada).

É necessário certificar se a natureza da receita principal (vinculadora) está com indicativo de vinculação igual a “sim”, para só então incluir a(s) receita(s) vinculadas.

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vinculação da Receita » ConsultarDestina-se à consulta das vinculações de receita cadastradas no sistema.

Ao clicar em “Consultar”, o sistema abrirá a tela “Consultar Receitas Vinculadas” que por sua vez exibirá os “Critérios para filtro de resultados” a serem utilizados pelo usuário conforme sua necessidade. Divide-se em: Campo, Operador e Valor, cuja operacionalidade já está descrita no tópico : Consultar Convênio.

Caso Prático: O usuário deseja consultar a natureza de receita 1721221101. Assim:

42

1º. Definir que: Exercício igual

a 2006.

2º. Definir que: Código da

natureza da receita igual a 1721221101

Após adicionar os dois

critérios, clicar em Consultar

1º. Definir que: Exercício igual

a 2006.

2º. Definir que: Código da

natureza da receita igual a 1721221101

Após adicionar os dois

critérios, clicar em Consultar

Page 43: Manual do FIPLAN

Menu: Tabelas » Tabelas Financeiras » Vinculação da Receita » AlterarDestina-se à alteração, devidamente embasada, de vinculação de receita efetuada anteriormente tanto referente à receita vinculadora quanto à(s) receita(s) vinculada(s).

Ao clicar em “Alterar”, o sistema abrirá a tela “Alterar Vinculação da Receita”, onde constarão o Exercício atual (fixo) e a natureza da receita (vinculadora) que será preenchida pelo usuário.

Tratando-se de alteração na receita vinculadora, o usuário deverá informar, conforme sua necessidade, qualquer campo fora da Grid utilizado na inclusão.

Tratando-se de alteração na(s) receita(s) vinculada(s), o usuário deverá informa, conforme sua necessidade, qualquer campo dentro da Grid utilizado na inclusão:

43

Para ver detalhes da consulta

selecionar a linha (clicando em

cima) e clicar em Detalhes.

Para ver detalhes da consulta

selecionar a linha (clicando em

cima) e clicar em Detalhes.

Page 44: Manual do FIPLAN

Autorizadores FIPLAN

Autorizador OPEDestina-se ao cadastro dos autorizadores de Ordem de Pagamento Especial – OPE para as unidades do Estado.  

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Autorizador OPE » Consultar

O autorizador de OPE é o usuário responsável por autorizar (liberar) as Ordens de Pagamento Especiais emitidas por todas as Unidades Orçamentárias do Estado. Só existem dois autorizadores de OPE ativos no sistema, sendo ambos responsáveis pela autorização das OPE em todas as Unidades Orçamentárias. Cada autorizador de OPE possui um perfil distinto, sendo que existem somente dois perfis de autorizadores: (1) Secretário de Estado de Fazenda e (2) Auditor Geral do Estado.

Autorizador ARRDestina-se ao cadastro dos autorizadores da Autorização de Repasse da Receita – ARR para as Unidades Orçamentárias do Estado.

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Autorizador ARR » Consultar

O autorizador de ARR não é necessariamente um usuário do sistema, não existindo nenhuma funcionalidade onde o autorizador desempenhe uma ação sistêmica. Sua utilização resume-se a assinatura das autorizações de repasse, quando da emissão da ARR. O sistema pode manter até 04 (quatro) autorizadores ativos ou inativos temporariamente, tanto para as Unidades Gestoras em todas as Unidades Orçamentárias, quanto para o Tesouro Estadual (onde será utilizado apenas na UG centralizadora).

Ordenador de DespesaDestina-se ao cadastro dos ordenadores de despesa das Unidades Orçamentárias (UO's). O ordenador de despesa é o responsável por autorizar toda a despesa do Estado: orçamentária (NOB), extra-orçamentária (NEX) ou despesas pagas sem orçamento (OPE).

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Ordenador de Despesa» Consultar

O ordenador de despesa é o usuário responsável por autorizar toda a despesa do Estado através dos pedidos de adiantamento (PAD) e de empenho (PED), orçamentariamente, e, a despesa paga sem orçamento (OPE). Não há limite de ordenadores por Unidade Orçamentária ou Gestora, podendo haver mais de um ordenador por UO ou por UG, mesmo ativos.

Liberador de PagamentoDestina-se ao cadastro dos liberadores de pagamento das Unidades Gestoras (UG’s). O liberador de pagamento é um usuário do sistema, e sempre está vinculado a um ordenador de despesa, podendo o liberador de pagamento liberar pagamentos do ordenador a ele vinculado. O Sistema limita em 02 liberadores para 01 ordenador.

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Ordenador de Despesa» Consultar

O liberador de pagamento é o usuário responsável por liberar o pagamento de toda a despesa do Estado: orçamentária (NOB), extra-orçamentária (NEX) ou despesas pagas sem orçamento (OPE).

Um liberador de pagamento está sempre vinculado a um ordenador de despesa. O número máximo de liberadores por ordenador está definido na tabela de parâmetros financeiros, contudo só existe um liberador ativo por ordenador. A quantidade máxima admitida hoje é de 02 (dois) liberadores por ordenador, sendo um titular e um substituto.

Um liberador pode estar vinculado a mais de um ordenador dentro de sua UO, e o liberador só pode liberar pagamentos autorizados pelo ordenador de despesa ao qual ele é vinculado, mesmo existindo pagamentos para liberar em sua UG autorizada de outro ordenador.

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Page 45: Manual do FIPLAN

Gerente ResponsávelDestina-se ao cadastro dos gerentes responsáveis das UO´s e UG´s. O gerente  é  o  usuário responsável pela aprovação dos Pedidos de Adiantamento (PAD). Necessariamente, o gerente responsável deve ser usuário do FIPLAN.

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Gerente Responsável» Consultar

Chefe do NSFDestina-se ao cadastro dos Chefes das Unidades Orçamentárias (UO) e Unidades Gestoras (UG).

Menu: Tabelas » Autorizadores Fiplan » Gerente Responsável» Consultar

O chefe do NSF não é necessariamente um usuário do sistema, não existindo nenhuma funcionalidade onde o mesmo desempenhe uma ação sistêmica. Sua ação resume-se a assinatura dos documentos emitidos no FIPLAN que requerem uma assinatura. O sistema permite o cadastro de até 02 (dois) chefes por Unidade Gestora, sendo um titular e um substituto, podendo haver apenas um chefe ativo por UG.

Legislação

Amparo LegalDestina-se ao cadastro do amparo legal específico a cada transação contábil. Refere­se ao texto da legislação que ampara determinada transação, indicando a lei, artigo, parágrafo etc.

Menu: Tabelas » Legislação » Amparo Legal » Consultar

Teto OrçamentárioDestina-se ao cadastro dos valores por fontes do teto orçamentário das UO´s. Os   Tetos Orçamentários são utilizados na elaboração da Memória de Cálculo em que cada UO terá distribuído entre as Fontes de Recursos.  Os valores serão distribuídos entre os meses do ano, onde, somente o valor de Pessoal para a fonte 100 tem a obrigatoriedade de distribuição em cada mês correspondente ao ano.

Menu: Tabelas » Teto Orçamentário » Consultar

MunicípioDestina-se ao cadastro dos municípios do Estado de Mato Grosso e dos demais municípios brasileiros.

Menu: Tabelas » Município » Consultar

A partir da Tabela de Municípios é criada uma outra tabela - % ISS por município - utilizada durante a liquidação para o cálculo das consignações automáticas do ISS.

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51. 03403

Cla ssificação IBGE para UF: MTCla ssificação IBGE para o município Cuiabá

Códi go do M unic ípio

51. 03403

Cla ssificação IBGE para UF: MTCla ssificação IBGE para o município CuiabáCla ssificação IBGE para UF: MTCla ssificação IBGE para o município Cuiabá

Códi go do M unic ípio

Padronização da Tabela de Municípios a partir da utilização do mesmo código de classificação utilizado pelo IBGE, contendo todos os municípios brasileiros.

NOE

LIQ

OPE

NEX

NOB

OPE

LIB

Confirmação

NOE

LIQ

OPE

NEX

NOB

OPE

LIB

Confirmação

Liberação dos pagamentos orçamentários (LIQ - NOB), extra-orçamentários (NOE - NEX) e especiais (OPE), pelo liberador de pagamento.

Atualiza os documentos LIQ, NOE e OPE, inserindo a data da liberação do pagamento e o código do liberador de pagamento.

O Sistema limita em 03 liberadores para 01 ordenador.

Page 46: Manual do FIPLAN

Parâmetros

OrçamentáriosDestina-se ao cadastro dos parâmetros de execução orçamentária do Sistema. Seu principal objetivo é limitar o sistema a realizar as execuções orçamentárias dentro dos exercícios definidos nos parâmetros.

Menu: Tabelas » Parâmetros » Orçamentários

FinanceirosDestina-se ao cadastro dos parâmetros financeiros utilizados como auxílio à definição de valores, datas e outros atributos durante o processo de execução da receita e da despesa no sistema.

Menu: Tabelas » Parâmetros » Financeiros

Geral do Sistema Destina-se ao cadastro referencial do Sistema.

Menu: Tabelas » Parâmetros » Geral do Sistema

Parâmetros para RelatórioDestina-se ao cadastro referencial dos relatórios do Sistema.

Menu: Tabelas » Parâmetros » Parâmetros para Relatório

ContábeisDestina-se ao cadastro dos parâmetros contábeis utilizados na composição dos lançamentos automáticos dos documentos do Sistema. Um parâmetro contábil não possui relacionamento com nenhuma tabela do sistema, atuando apenas como uma espécie de recurso para validação dos parâmetros informados nas contas dos lançamentos automáticos e consulta de saldo.

Menu: Tabelas » Parâmetros » Contábeis

Termo de Cooperação TécnicaDestina-se ao cadastro dos Termos de Cooperação Técnica, firmados entre as UO´s do Estado de Mato Grosso.

Menu: Tabelas » Termo de Cooperação Técnica

Item de ConformidadeCadastra os itens de conformidade, que servem de base para montagem do CHECKLIST de itens da conformidade documental, no Subsistema de Conformidade.

Menu: Tabelas » Item de Conformidade

O sistema permite incluir quatro modalidades de itens distintas:(1) itens genéricos, que irão compor o CHECKLIST de todos os documentos;(2) itens específicos, que serão utilizados por uma transação específica;(3) itens genéricos por Unidade Orçamentária, que serão utilizados por uma UO específica, em todos os documentos e (4) itens específicos por Unidade Orçamentária, que serão utilizados por uma UO específica, para uma transação específica.

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Page 47: Manual do FIPLAN

Tipo de Crédito AdicionalDestina-se ao cadastro dos tipos de créditos adicionais na tabela de “Tipo de Crédito Adicional”: Remanejamento, Transposição, Operações de Crédito, Excesso de Arrecadação, Superávit Financeiro apurado em Balanço Patrimonial ou Crédito Especial.

Menu: Tabelas » Tipo de Crédito Adicional

Abaixo as tabelas de tipos de créditos adicionais

Abertura de Créditos Suplementares

Tipo Descrição Fontes de Recursos Autorização Ato

100

Remanejamento interno de recursos: Entre P/A/OE; No mesmo P/A/OE, em diferentes grupos de despesas e entre regiões de planejamento.

Advindos de cancelamento de dotações à conta de todas as fontes de recursos.

LOA Decreto

102

Transposição de recursos de um órgão/ unidade orçamentária para outro

Advindos de cancelamento de dotações de outros P/A/OE, de qualquer fonte de recursos, de outro órgão / unidade orçamentária.

LOA Decreto

140Incorporação de recursos de operações de crédito

Advindos de operações de crédito - Fontes 111, 112, 251 e 252.

LOA Decreto

150

Incorporação de recursos provenientes de excesso de arrecadação de Recursos do Tesouro e de Recursos Diretamente Arrecadados

Excesso de arrecadação de Recursos do Tesouro e próprios dos órgãos – Fontes 100 e vinculadas, e 240.

LOA Decreto

160

Incorporação de recursos provenientes de Superávit Financeiro

Superávit Financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior (saldos de exercícios anteriores) – Todas as fontes de recursos.

LOA Decreto

170

Incorporação de recursos provenientes de Convênios celebrados na esfera Intergovernamental

Convênios celebrados na esfera intergovernamental – Fontes 160 a 199 (Adm. Direta) e 260 a 299 (Adm. Indireta).

LOA Decreto

Abertura / Reabertura de Créditos Especiais Tipo Descrição Fontes de Recursos Ato

200

Crédito Especial por Anulação (interna ou entre diferentes órgãos / unidades orçamentárias)

Todas as fontes Lei de autorização e, posteriormente, Decreto do Poder Executivo (abertura de Crédito Adicional)

210

Crédito especial pela incorporação de recursos provenientes de excesso de arrecadação, de superávit financeiro, de convênios e de operação de crédito.

Todas as fontes Lei de autorização e, posteriormente, Decreto do Poder Executivo

250

Reabertura de Crédito Especial Saldos de créditos especiais autorizados nos últimos quatro meses do exercício anterior.

Decreto do Poder Executivo

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Page 48: Manual do FIPLAN

Abertura / Reabertura de Créditos ExtraordináriosTipo Descrição Fontes de Recursos Autorização Ato

300 Crédito Extraordinário Qualquer fonte de recursos Constituição Estadual Decreto350 Reabertura de Crédito Extraordinário Qualquer fonte de recursos Constituição Estadual Decreto

Tipo De Alteração do Quadro de Detalhamento da Despesa - QDD

TIPO Descrição Fontes de Recursos Autorizado Ato

400Remanejamento interno no mesmo Grupo de

Despesa, no mesmo P/A/OE e na mesma Região de Planejamento.

Todas as fontes LDOPortaria do titular do

Órgão/Unidade Orçamentária.

Tipo de Alteração de CréditoCampo destinado ao cadastramento na tabela “tipo de Alteração de Crédito”, das formas de classificação dos créditos Adicionais: 10 – Créditos Suplementares, 20 – Créditos Especiais, 30 – Créditos Especiais Reabertos, 40 – Créditos Extraordinários e 50 – Créditos Extraordinários Reabertos.

Menu: Tabelas » Tipo de Alteração de Crédito

Etapa Procedimentos Responsável

Cadastrar/NPO Analise e cadastro da NPO para descentralizar recursos à UG00. NSPCadastrar/NPD Após a NPO o NSF cadastra a NPD e avisa o NSP para abri o CA. NSFIncluir processo Inclui processo de crédito no sistema, conforme modalidade e tipo. Órgão

Ajustar PTA(não será exigido

em 2006)

Ajuste do PTA no sistema (qualquer crédito, como anulação, suplementação e criação de novo QDD).

Órgão

Encaminhar para confirmação

Confirmação antes de confirmar. ÓRGÃO.

Confirmar Aprovado pelo secretário da pasta, confirma o processo de crédito no sistema.

Órgão

Imprime portaria Confirmado, imprime a portaria e publica. ÓrgãoEfetivar CA. Publicado, efetiva o crédito com o número da portaria e o dia da

publicação no DOE.Órgão

Cadastrar/NPO Efetivado, o órgão solicitante cadastra a NPO transferindo da UG00 para a UG solicitante e informa NSF para cadastrar a NPD.

NSP

Cadastrar/NPD Após a NPO o NSF cadastra a NPD e avisa o NSP para alterar o QDD. NSF

Etapa Procedimentos ResponsávelLei específica

autorizaórgão encaminhará Lei a Seplan (por ofício) e solicitará o cadastro da ação no sistema.

Órgão

Cadastro no sistema

Após cadastro o órgão será informado do código da ação. SEPLAN

Novo QDD Com a informação do código da ação o órgão entrará no sistema opção Novo QDD para cada região.

NSP

Incluir processo Órgão deverá incluir o processo de créditos no sistema de acordo com as modalidade e tipo de crédito.

Órgão

Ajustar PTA

(não será exigido em 2006)

Órgão deverá fazer o ajuste do PTA no sistema. Será feito o ajuste de qualquer crédito no orçamento. Tanto anulação, quanto suplementação e ainda criação de novo QDD.

Órgão

Encaminhar para Seplan

Quando o processo já estiver terminado no órgão e após validação do secretário o órgão deverá encaminhar processo à Seplan nos prazos estabelecidos no decreto.

Órgão

Analisar A Seplan analisará o crédito e poderá devolver a UO para acertos ou confirmar o crédito adicional.

SEPLAN

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Procedimento Operacional Padrão Modalidade Portaria Tipo 400

Procedimento Operacional Padrão Modalidade Decreto - crédito adicional especial - tipos 200, 210, 250.

Page 49: Manual do FIPLAN

Replanejamento financeiro

Após aprovação da Seplan o processo estará pronto para o órgão fazer o replanejamento financeiro nos casos.

Órgão

Aprovação do replanejamento

financeiro

A Sefaz analisará o replanejamento financeiro e poderá deferir ou indeferir. SEFAZ

Imprime minuta e decreto

Após aprovado o replanejamento financeiro a Seplan imprime e publica o decreto.

Efetivar crédito A Seplan efetivará o crédito com o número do decreto e da página do diário oficial e informará o órgão para cadastrar a NPO.

Seplan

Cadastrar NPO Após efetivação o órgão fará o cadastrar da NPO transferindo da UG00 para a UG solicitante e informará o núcleo de finanças para proceder ao cadastro da NPD.

NSP

Cadastrar a NPD Com os dados da NPO o núcleo de finanças cadastrará a NPD e avisará ao Núcleo de planejamento verificar as alterações do QDD.

NSF

Veja que:

Após a realização da NPO (nota de provisão orçamentária da UG0001 para UG0000 ) e NPD (nota da programação financeira da despesa da UG0001 para a UG0000) estarão disponíveis o saldo para a abertura do crédito adicional.

A NPO não depende de aprovação da Seplan;Para cada elemento que se transfere deve-se fazer uma NPO;Toda NPO precisa de uma NPD correspondente;Toda NPD relacionada a NPO de recursos de fonte que tem indicativo de Planejamento (Fontes: 100, 104, 105, 106, 107, 108, 108, 110, 120, 121, 124, 127, 131, 132, 133, 134, 139, 140, 145) precisa de aprovação da Sefaz;As NPD relacionadas a NPO de fonte que não tem indicativo de planejamento são deferidas automaticamente pelo sistema;Após a efetivação do crédito adicional que se dá na UG00 será obrigatória a realização da NPO e NPD de devolução do recurso para a UG solicitante;

Etapa Procedimentos ResponsávelCadastrar NPO Após análise o núcleo de planejamento cadastra a NPO para

descentralizar os recursos para UG0000.NSP

Cadastrar a NPD Com os dados da NPO o núcleo de finanças cadastrará a NPD e avisará ao Núcleo de planejamento para proceder à abertura do CA.

NSF

Incluir processo Órgão deverá incluir o processo de crédito no sistema de acordo com as modalidades e tipos de crédito.

Órgão

Ajustar PTA

(não será exigido em 2006)

Órgão deverá fazer o ajuste do PTA no sistema. Será feito o ajuste de qualquer crédito no orçamento. Tanto anulação, quanto suplementação e ainda criação de novo QDD.

Órgão

Encaminhar para Seplan

Quando o processo já estiver terminado no órgão e após validação do secretário o órgão deverá encaminhar processo à Seplan nos prazos estabelecidos no decreto.

Órgão

Analisar A Seplan analisará o crédito e poderá devolver a UO para acertos ou confirmar o crédito adicional.

Seplan

Replanejamento financeiro

Após aprovação da Seplan o processo estará pronto para o órgão fazer o replanejamento financeiro nos casos.

Órgão

Aprovação do replanejamento

financeiro

A Sefaz analisará o replanejamento financeiro e poderá deferir ou indeferir.

SEFAZ

Imprime minuta e decreto

Após aprovado o replanejamento financeiro a Seplan imprime e publica o decreto.

Efetivar crédito Efetivará o crédito com o Nº do decreto e da página do D.O. e informará o órgão para cadastrar a NPO.

SEPLAN

Cadastrar

NPO

Após efetivação o órgão fará o cadastrar da NPO transferindo da UG00 para a UG solicitante e informará o núcleo de finanças para proceder o cadastro da NPD.

NSP

Cadastrar a NPD Com os dados da NPO o núcleo de finanças cadastrará a NPD e avisará ao Núcleo de planejamento verificar as alterações do QDD.

NSF

49

Procedimento Operacional Padrão Modalidade Decreto - crédito adicional suplementar - tipos 140, 150, 160, 170.

Page 50: Manual do FIPLAN

Etapa Procedimentos ResponsávelInclusão do processo Órgão deverá incluir o processo de crédito no sistema de acordo com

as modalidades e tipos de crédito. (só a suplementação).Órgão solicitante

Ajustar PTA (não será exigido em 2006)

Órgão deverá fazer o ajuste do PTA no sistema. Será feito o ajuste de qualquer crédito no orçamento. Tanto anulação, quanto suplementação e ainda criação de novo QDD.

Órgão

Encaminhar UO/Seplan

Encaminha o processo via sistema e o ofício para protocolo na Seplan.

Órgão solicitante

Análise Seplan analisa possibilidade e após resolver sobre parte da anulação.

Seplan

Devolve processo para alteração

Devolverá o processo para UO anulante fazer a inclusão da parte da anulação no processo.

Seplan

Cadastrar NPO Após análise o núcleo de planejamento cadastra a NPO para descentralizar os recursos para UG0000.

Núcleo de planejamento

Cadastrar a NPD Com os dados da NPO o núcleo de finanças cadastrará a NPD e avisará ao Núcleo de planejamento para proceder à abertura do CA.

Núcleo de finanças

Alteração do processoO órgão anulante entrará com o código do processo em alteração do processo e incluirá a parte da anulação.

Órgão anulante/Seplan

Ajustar PTA (não será exigido em 2006)

Órgão deverá fazer o ajuste do PTA no sistema. Será feito o ajuste de qualquer crédito no orçamento. Tanto anulação, quanto suplementação e ainda criação de novo QDD.

Órgão

Encaminhar para Seplan

Órgão anulante encaminhará processo à Seplan nos prazos estabelecidos no decreto.

Órgão anulante

Analisar Analisará o crédito e poderá devolver a órgão solicitante para acertos ou poderá confirmar o CA.

Seplan

Confirmar A Seplan confirma o crédito. Seplan

Replanejamento financeiro

Após confirmação da Seplan os órgãos farão o replanejamento financeiro nos casos de mudança de grupo ou aumentos das despesas não previstas ou insuficientemente dotadas.

Órgão

Anulante/Solicitante.

Análise do replanejamento

Analisará o replanejamento financeiro e poderá deferir ou indeferir. Sefaz

Imprime a minuta e decreto

Se deferido a Seplan imprimirá a minuta e publica o decreto. Seplan

Efetivação do CA. Com o número do decreto e dia da publicação a Seplan efetiva o crédito.

Seplan

CADASTRAR NPO Após efetivação o órgão solicitante fará o cadastrar da NPO transferindo da UG00 para a UG solicitante e informará o núcleo de finanças para proceder ao cadastro da NPD.

Núcleo de planejamento

Cadastrar a NPD Com os dados da NPO o núcleo de finanças cadastrará a NPD e avisará ao Núcleo de planejamento verificar as alterações do QDD.

Núcleo de finanças

50

Planejamento

Procedimento Operacional Padrão Modalidade Decreto - crédito adicional suplementar por transposição com anulação de dotação - tipos 100 e 102

Page 51: Manual do FIPLAN

Estimativa da Receita (SEE)

Menu: Planejamento » Estimativa da Receita (SEE)

Elaboração da Receita (SER)

Menu: Planejamento » Elaboração da Receita (SER)

Elaboração de Receitas Novas (SERN)

Menu: Planejamento » Elaboração de Receitas Novas a Receita (SERN)

Plano de Trabalho Anual (PTA)

Rascunho para Detalhamento das AçõesMenu: Planejamento » Plano de Trabalho Anual (PTA) » Rascunho para Detalhamento das Ações

Programar/Ajustar PTADestina-se a alteração de uma Ação que está vinculada a um Programa de governo do PTA Gerencial ou inclusão de uma nova Ação através de um Crédito Adicional após analise efetuada pela SEFAZ. Para o cadastro do PTA, o sistema, além do cadastro da Ação, estará cadastrando posteriormente as Medidas das Ações, em seguida as Tarefas dessas medidas e por fim a Memória de Cálculo das Tarefas.

Menu: Planejamento » Plano de Trabalho Anual (PTA) » Programar/Ajustar PTA

Gerar Despesa pelo PTADestina-se a gerar o orçamento de despesa do Estado pela SEPLAN a partir do somatório e gravação dos valores da Despesa calculados através da leitura da memória de cálculo do PTA, que também vai gerar outras duas tabelas, a Programação Financeira Mensal da Despesa e Dotação Orçamentária Mês.

Menu: Planejamento » Plano de Trabalho Anual (PTA) » Gerar Despesa pelo PTA

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Page 52: Manual do FIPLAN

Acompanhamento da Despesa (SAD)

Créditos AdicionaisDestina-se à inclusão, alteração, consulta e exclusão dos processos de créditos adicionais, conforme figura abaixo. Classifica-se em três espécies: Suplementares, Especiais e Extraordinárias. Este processo vai transitar por diversas fases, e envolve diversos atores, desde a solicitação de crédito até a efetivação do mesmo. As UO´s são responsáveis pela solicitação de crédito e replanejamento financeiro, enquanto a SEPLAN é responsável pela análise, confirmação e efetivação dos créditos.

Menu: Planejamento » Acompanhamento da Despesa (SAD)» Créditos Adicionais

Novo QDD

Destina-se ao cadastro de novos QDD’s (Quadro de Detalhamento da Despesa) que são novos PAOE’s não previstos na UO desde a LOA ou mesmo uma nova UO com um ou mais PAOE’s vinculados à mesma.

Menu: Planejamento » Acompanhamento da Despesa (SAD)» Novo QDD

ContingenciamentoDestina-se ao registro de contingenciamento (bloqueio de valores orçamentários) realizado na fixação da despesa, conforme solicitações de créditos adicionais ou decisões ao nível do governo. O Contingenciamento do Orçamento (CTG) permite a visualização dos documentos de contingenciamento e de descontingenciamento.

Menu: Planejamento » Acompanhamento da Despesa (SAD)» Contingenciamento

Linear

Menu: Planejamento » Acompanhamento da Despesa (SAD)» Contingenciamento » Linear » Individual

IndividualDestina-se a liberação do contingenciamento da despesa do Estado de Mato Grosso, que são bloqueios nos valores orçamentários do valor contingenciamento reservado dotação por dotação.

Menu: Planejamento » Acompanhamento da Despesa (SAD)» Contingenciamento » Reserva » Individual

O Contingenciamento do Orçamento (CTG) no Sistema consiste num procedimento executado pela Secretaria de Estado de Planejamento (SEPLAN), podendo ser a transposição de recursos orçamentários para a Reserva de Contingência (hoje representada por uma Unidade Orçamentária – 39901.0000); Bloqueio de recursos orçamentário na própria Unidade Orçamentário (UO) contingenciada. Em que é adotado para atender as situações de contingenciamento por decisão política a fim de atender as metas definidas no planejamento de governo e/ou contingenciamento por falta ou superestimativa de receita.

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Page 53: Manual do FIPLAN

Acompanhamento da Receita (SAR)

Lançamento da Alteração da ReceitaMenu: Planejamento » Acompanhamento da Receita (SAR) » Lançamento da Alteração da Receita

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Page 54: Manual do FIPLAN

Programa Fiscal (APD/NPD)

Abertura LOA (APD)Destina-se ao registro da Abertura da Programação Financeira da Despesa (APD) nas UG's Centralizadoras a partir do PTA pela SEPLAN.

Menu: Programação Financeira » Programação Fiscal (APD/NPD) » Abertura LOA (APD)

Abertura UG (NPD)NPD – Nota de Provisão da Programação da Despesa. Documento utilizado para registro da reprogramação Financeira da despesa. A reprogramação pode ser da UG Central para as UG executoras; Da UG executora para UG executora, e, da UG executora para UG Central.

Menu: Programação Financeira » Programação Fiscal (APD/NPD) » Abertura UG (NPD)

Reprogramação (NPD)Destinado a ajustar a provisão financeira da despesa em função da realização da receita ser insuficiente para atender o remanejamento para o período solicitado e nos casos em que a fonte de recursos for administrada pelo Tesouro Estadual. O documento de reprogramação financeira da despesa é efetuado após análise da SEFAZ pela UG obedecendo à mesma fonte e o mesmo grupo de despesa.

Menu: Programação Financeira » Reprogramação (NPD)

Replanejamento (PMD)Destina-se ao registrar do replanejamento financeiro em virtude do crédito adicional orçamentário, que é o acréscimo ou decréscimo de valores entre as UO´s ou na mesma UO, alterando a programação financeira do órgão, em função de remanejamentos internos e externos efetuados entre grupos de despesas ou por incorporação de recursos por excesso de arrecadação provenientes do tesouro ou próprios; de convênios ou superávit financeiro.

Menu: Programação Financeira » Replanejamento (PMD)

Programação Diária (PDR/PDD)

Receita (PDR)Destina-se ao registro da previsão diária da programação financeira da receita, atualizado de acordo com as movimentações efetuadas no orçamento da receita.

Menu: Programação Financeira » Programação Diária (PDR/PDD) » Receita (PDR)

Fonte do TesouroDestina-se ao registro da programação financeira da receita, igual a recursos do Tesouro, em sua previsão diária, atualizado de acordo com as movimentações efetuadas no orçamento da receita financeira.

Menu: Programação Financeira » Programação Diária (PDR/PDD) » Receita (PDR) » Fonte do Tesouro

Outras FontesDestina-se ao registro da programação financeira da receita, outras fontes, em sua previsão diária, atualizado de acordo com as movimentações efetuadas no orçamento da receita financeira.

Menu: Programação Financeira » Programação Diária (PDR/PDD) » Receita (PDR) » Outras Fontes

54

Programação Financeira

Page 55: Manual do FIPLAN

Despesa (PDD)Destina-se à previsão diária da despesa da UO de um mês obedecendo à mesma fonte e o mesmo grupo de despesa.

Menu: Programação Financeira » Programação Diária (PDR/PDD) » Despesa (PDD)

Reprogramar

Menu: Programação Financeira » Programação Diária (PDR/PDD) » Despesa (PDD) » Reprogramar

Transferência de SaldoDestina-se ao registro da transferência de saldo das Unidades Gestoras de um mês para o outro obedecendo à mesma fonte e o mesmo grupo de despesa.

Menu: Programação Financeira » Transferência de Saldo

Por constituir um procedimento de transferência de saldo contábil, este módulo utiliza diversos grupos de lançamento contábil para transferir o saldo em uma única Unidade Gestora, levando em consideração a natureza do saldo contábil para efetuar a transferência. Para tanto, dispõe da tabela de consulta de saldos, onde foram cadastradas seqüências de consulta fixas para verificação do status do saldo na conta contábil - por conta corrente, para então, a partir deste, determinar o grupo onde será feita a transferência.

A transferência do saldo consiste em transferir todos os saldos do mês de referência para o mês atual, nos seguintes agrupamentos:

• Transferência do saldo contábil das contas do controle financeiro, para a UG central• Transferência do saldo contábil das contas do controle financeiro, para as UG’s executoras• Transferência do saldo contábil das contas do controle da concessão financeira, para a UG central• Transferência do saldo contábil das contas do controle da concessão financeira, para as UG’s executoras

Um conjunto fixo de contas cadastradas na tabela de consulta de saldo, e identificadas neste caso de caso irá caracterizar os quatro conjuntos de contas exibidas acima.

55

Page 56: Manual do FIPLAN

Previsão

Abertura da Receita (ABR)

Destina-se à consulta aos documentos de abertura da Receita (ARR) do Estado de Mato Grosso contendo os valores iniciais orçados que serão utilizados no processo de execução da despesa.

Menu: Documentos » Receita » Previsão » Abertura da Receita (ABR)

Conforme Lei Orçamentária Anual implantada no sistema FIPLAN registra-se o valor da previsão da receita referente ao orçamento inicial aprovado pelo Legislativo. Além do registro das receitas previstas para as UO´s a ABR contabiliza as cotas orçamentárias nos órgãos, tomando por base as despesas orçamentárias fixadas em fontes de recursos do Tesouro Estadual.

Diferentemente dos demais documentos do sistema, o estorno da ABR não é efetuado com base no número do documento, mas a partir do exercício financeiro e Unidade Orçamentária (UO), garantindo o estorno de todos os documentos e naturezas da receita registradas para uma determinada Unidade Orçamentária dentro do exercício financeiro selecionado.

56

Documentos

Ca rga Inicial do Orçam ento d a Receita

ABRCód igo da Unidade O rçamentáriaUnidade GestoraNº do documento (ABR)Data de AberturaMêsHist óricoNatureza da Rec eitaValor da previsã o inicialNº do documento estornadoIndic ativo de sit uação

BDOr çamentário(receita)

ABR

Ca rga Inicial do Orçam ento d a Receita

ABRCód igo da Unidade O rçamentáriaUnidade GestoraNº do documento (ABR)Data de AberturaMêsHist óricoNatureza da Rec eitaValor da previsã o inicialNº do documento estornadoIndic ativo de sit uação

BDOr çamentário(receita)

ABR

Flux o de dados: Execução da Receita

SIF(arrecadação ) AVR

DAC

ABRALI

RSS

RDR

RDE

ARR

DB T

Flux o de dados: Execução da Receita

SIF(arrecadação ) AVR

DAC

ABRALI

RSS

RDR

RDE

ARR

DB T

RECEITA ( previsão )ABR –Abe rtura da Rece ita)ALR –Alt eração Orç amentária d a Receita COR –Co rreção Orça mentária da Receita

DESPESA (fixação)ABD –Abe rtura da Desp esaNPO –No ta de Prov isão Orça mentáriaNDD –No ta de Dest aqueDND –De volução da Nota de DestaqueALO –Alt eração Orça mentária da Despes a

BLO –Blo queio da Desp esa Orçame ntáriaCTG –Co ntingencia mento do Orçamento COD –Co rreção Orça mentária da Despesa

REC EITA ( rea lização)DAR –Documen to de Arre cadaçã o RDR –Regist ro da Recei ta Orçame ntárioRDE –Regis tro da Recei ta Extra- OrdináriaAVR –Aviso d a Receita

DAC –Documen to de Aviso de Cr éditoRSS –Regis tro da Recei ta Integrad a FIPLAN x S IFARR –Autoriza ção de Re passe da ReceitaCON –ConcessãoDES PESA (e xecução)PAD –Pedido de Adiant amentoPED –Pedido de Empen ho da De spesa

EMP –Empe nhoLI Q –Liquida çãoNOB –Nota de Ordem BancáriaGCV –Guia de Credito da VerbaNOE –Solicita ção de P agamento Extra-Orçam entário

NEX –Nota de Ordem Ba ncária E xtra-Orçame ntárioOPE –Ordem d e Paga mento Esp ecialNo blist (Lista de Credore s)Out ros Docu mentos (e xecução)BMD –Baixa de Adiantame ntoBMC –Baixa de Materia l de Consu moCAC –Control e de Ava is Concedi dos

IRP /TRP –In scrição de Restos a P agarNL C –Nota d e Lançamen to Contáb ilNL A –Nota d e Lançamen to Automát ico

RECEITA ( previsão )ABR –Abe rtura da Rece ita)ALR –Alt eração Orç amentária d a Receita COR –Co rreção Orça mentária da Receita

DESPESA (fixação)ABD –Abe rtura da Desp esaNPO –No ta de Prov isão Orça mentáriaNDD –No ta de Dest aqueDND –De volução da Nota de DestaqueALO –Alt eração Orça mentária da Despes a

BLO –Blo queio da Desp esa Orçame ntáriaCTG –Co ntingencia mento do Orçamento COD –Co rreção Orça mentária da Despesa

REC EITA ( rea lização)DAR –Documen to de Arre cadaçã o RDR –Regist ro da Recei ta Orçame ntárioRDE –Regis tro da Recei ta Extra- OrdináriaAVR –Aviso d a Receita

DAC –Documen to de Aviso de Cr éditoRSS –Regis tro da Recei ta Integrad a FIPLAN x S IFARR –Autoriza ção de Re passe da ReceitaCON –ConcessãoDES PESA (e xecução)PAD –Pedido de Adiant amentoPED –Pedido de Empen ho da De spesa

EMP –Empe nhoLI Q –Liquida çãoNOB –Nota de Ordem BancáriaGCV –Guia de Credito da VerbaNOE –Solicita ção de P agamento Extra-Orçam entário

NEX –Nota de Ordem Ba ncária E xtra-Orçame ntárioOPE –Ordem d e Paga mento Esp ecialNo blist (Lista de Credore s)Out ros Docu mentos (e xecução)BMD –Baixa de Adiantame ntoBMC –Baixa de Materia l de Consu moCAC –Control e de Ava is Concedi dos

IRP /TRP –In scrição de Restos a P agarNL C –Nota d e Lançamen to Contáb ilNL A –Nota d e Lançamen to Automát ico

Receita

Page 57: Manual do FIPLAN

A operacionalização do Sistema começa com a carga da previsão da receita e da fixação da despesa, com base no QDR e QDD, liberados pela SEPLAN. Similar o que ocorre com a despesa, a ABR possui uma interface de entrada no FIPLAN que dispara a leitura da base de dados da receita orçamentária, gerada pelo Subsistema de Elaboração da Receita (SEPLAN). A previsão da receita, antes registrada somente para o exercício, passará a fazer tanto o registro da previsão inicial anual quanto mensal.

Alteração Orçamentária da Receita (ALR)Registra as alterações realizadas na previsão da receita, conforme solicitações de créditos adicionais no Orçamento, atualizados automaticamente no FIPLAN. Este documento não possui uma interface direta com o usuário, por ser apenas um procedimento de contabilização da alteração orçamentária efetivados pela SEPLAN. O usuário poderá consultar os documentos das alterações orçamentárias realizadas na previsão da receita, conforme solicitações de créditos adicionais no Orçamento, atualizados automaticamente no FIPLAN.

Menu: Documentos » Receita » Previsão » Alteração Orçamentária da Receita (ALR)

Cheques DevolvidosDestina-se ao cadastro dos cheques devolvidos após a sua emissão pelo contribuinte para pagamento de tributos e demais receitas públicas às UO´s e/ou UG´s.

Menu: Documentos » Receita » Previsão » Alteração Orçamentária da Receita (ALR) » Cheques Devolvidos

Realização

Aviso de Receita (AVR)Destina-se ao cadastro do registro dos avisos de receitas orçamentárias. A partir de informações obtidas através da INTEGRAÇÃO FIPLAN x SIF. O sistema SIF atualiza um arquivo do FIPLAN, o DAR-FIPLAN, gerando o DAR – Orçamentário que origina a AVR.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Aviso de Receita (AVR)

Documento de Aviso de Crédito (DAC)Destina-se ao registro das receitas realizadas baseando-se nos avisos de créditos (DAC) emitidos pelos Órgãos Arrecadadores nas contas de arrecadação e de convênios do Estado. As informações destes avisos serão, posteriormente, confrontados com as informações dos documentos de arrecadação. Tipos de DAC´s: normal, complementar, retificação e estorno. Registra as informações sobre os numerários disponibilizados n a conta única, e, serve como confrontador com o valor arrecadado e o recolhido.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Documento de Aviso de Crédito (DAC)

Receita Integrada FIPLAN x SIF (RSS)

O SIF (Sistema da Arrecadação) disponibiliza um arquivo (contendo um acúmulo da Arrecadação) que será lido pelo FIPLAN para originar (gerar) o documento AVR (Aviso de Receita).

Menu: Documentos » Receita » Realização » Receita Integrada FIPLAN X SIF (RSS)

Regularizar Registro da Receita IntegradaQuando a receita é registrada pela integração FIPLAN x SIF (RSS), o sistema faz uso, inicialmente, da tabela de tributo orçamentário, a fim de obter a natureza da receita associada ao tributo onde foi registrada a arrecadação pelo SIF, para então obter, a partir da tabela de vinculação da receita, os percentuais de vinculação para cada natureza da receita. Estes percentuais, por sua vez, são calculados sobre uma base de cálculo, informada no momento da inclusão da vinculação. O sistema deve gerar as bases de cálculo de cada receita vinculada, considerando sempre a Base 1 como sendo o valor arrecadado.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Receita Integrada FIPLAN X SIF (RSS) » Regularizar Registro da Receita Integrada

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Page 58: Manual do FIPLAN

Registro da Receita Orçamentária (RDR)Documento de lançamento da receita orçamentária de todas as fontes (Transação da Receita com Lançamento Contábil), baseando-se no documento de arrecadação e/ou aviso de crédito. É utilizado para efetuar o lançamento da receita orçamentária. As receitas provenientes de recursos próprios ou de convênios serão registradas manualmente através deste documento. Para as receitas arrecadadas que geram uma variação patrimonial (alienação de bens móveis, ações, produtos para venda ou revenda, letras de câmbio...) registra também na transação de Alienação de Bens Patrimoniais (ALI). As RDR´s referentes a alienação de bens de capital atualizam automaticamente o Sistema Patrimonial, em nível de subelemento de despesas.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Registro da Receita Orçamentária (RDR) » Incluir

Registro da Receita Extra-Orçamentária (RDE)Efetua o registro das receitas Extra-Orçamentárias com base nos documentos de arrecadação que são recebidos da rede bancária. Receitas Extra-Orçamentárias são aquelas oriundas dos recebimentos de valores de terceiros como as cauções, depósitos judiciais, depósitos para recursos, etc. As Receitas Extra-Orçamentárias por não pertencerem ao ente da federação, não constam no orçamento do ente e são registrados no Ativo e Passivo Financeiro e não no resultado patrimonial.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Registro da Receita Extra-Orçamentária (RDE)

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Informar todos os campos

Confirmar na próxima tela para que o

Sistema gere o documento em

PDF

Clicar em Incluir

Informar todos os campos

Confirmar na próxima tela para que o

Sistema gere o documento em

PDF

Clicar em Incluir

Page 59: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Receita » Realização » Registro da Receita Extra-Orçamentária (RDE) » Incluir

A funcionalidade Incluir realiza o Registro de uma Receita Extra-Orçamentária.

Data de Registro da Receita - carregada automaticamente com a data no dia, entretanto, poderá ser alterada dentro do limite definido pela Contabilidade.

Tipo de Receita Extra-Orçamentária - tem dois tipos definidos: Registro de Depósito e Cheque Devolvido. Ao selecionar um dos dois tipos o usuário estará definindo que contas contábeis serão registradas, se contas do Passivo referentes a depósitos ou se conta do Ativo cheque em cobrança. Ao escolher o tipo de Receita Extra-Orçamentária o sistema habilitará todos os fatos Extra-Orçamentários vinculados àquele tipo. A combinação do “tipo de Receita Extra-Orçamentária” com o “Fato Extra-Orçamentário” definirá em qual grupo de lançamento será contabilizado a receita.Natureza da Receita - campo com 10 dígitos, sempre iniciada pelo número 8XXXXXXXXX, que corresponde às receitas extra-orçamentárias.

Código da Conta Bancária - o usuário deverá definir a conta bancária bem como a subconta, lembrando que a conta bancária deverá sempre ser uma conta de arrecadação, conta de convênio ou conta especial.

Credor - o usuário deve definir o credor, que será preenchido com o valor da receita e o histórico do documento.

Notar que o credor é similar ao código do SIAF, com uma pequena alteração, no antigo Sistema os dois primeiro dígitos do código referem-se ao ano em que se cadastrou o credor, no FIPLAN os dígitos referentes ao ano de cadastro são compostos de quatro números, assim se o há número do credor SIAF 9500575-7, no FIPLAN é 199500575-7, permanecendo o final do código idêntico nos dois sistemas.

Depois de efetuar o preenchimento de todas as informações, clicar em Incluir para que o Sistema faça um resumo das informações digitadas - para que o usuário as confirme -, estando corretas clicar em Confirmar para concluir a inclusão da RDE.

Depois de confirmado a inclusão o sistema trará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de RDE em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento da inclusão poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar, que será explicada em seguida.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Registro da Receita Extra-Orçamentária (RDE) » ConsultarDestina-se à consulta aos documentos da receita extra-orçamentária, registrado pelas Unidades Orçamentárias do Estado de Mato Grosso. A funcionalidade consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir O PDF em momento posterior a inclusão, ou imprimir o DOCLAN (documento que traz os lançamentos contábeis) ou mesmo fazer alguma verificação na RDE.

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Page 60: Manual do FIPLAN

Ao clicar na consulta de RDE, assim como todas as consultas do FIPLAN, o sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário deverá definir quais informações do documento usará para filtrar, entre as opções estão: exercício, Unidade gestora, data do registro, nº do documento (RDE) etc.

Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em “consultar”, e o sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF, DOCLAN e demais informações da RDE o usuário deverá dar um clique sobre o documento desejado e em seguida clicar em detalhes, após clicar em detalhes o sistema trará uma tela com os “Detalhes da consulta Receita Extra-Orçamentária (RDE)”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Doclan: permite a impressão do documento de contabilização da RDE;Gerar PDF: permite a impressão do documento RDE;Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: retorna a tela anterior; e Cancelar: cancela a funcionalidade “consultar”, voltando ao menu inicial.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Registro da Receita Extra-Orçamentária (RDE) » EstornarDestina-se ao estorno da receita extra-orçamentária registrada através de RDE. Esta funcionalidade é acionada toda vez em que o documento contiver algum erro que torne inviável a sua manutenção.

Ao clicar em estornar o sistema trará a tela de estorno que deverá ser preenchida com o Nº da RDE que se pretende estornar, caso o usuário não saiba o nº do documento poderá utilizar a função pesquisar que está ao lado da caixa em branco.

Após definir o documento para estorno o sistema carregará todas as informações do documento, cabendo ao usuário informar a data e o motivo do estorno e clicar em “estornar”.

O sistema trará um resumo do documento a ser estornado, para que o usuário verifique os dados e confirme o seu estorno.Após a confirmação do usuário o sistema gerará uma tela de alerta com a seguinte mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento”, se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de estorno de RDE em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento neste momento poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Relatórios de VisualizaçãoControle Orçamentário: FIP 729 e FIP 733

Controle Contábil: FIP 630

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Page 61: Manual do FIPLAN

Autorização de Repasse de Receita (ARR)Registra as transferências financeiras entre órgãos/unidades do Estado, tanto em Unidade Orçamentária (UO) quanto em Unidade Gestora (UG).

Menu: Documentos » Receita » Realização » Autorização de Repasse de Receita (ARR)

A ARR efetua a movimentação financeira entre contas bancárias. É utilizado tanto pelo Tesouro como pelos órgãos que possuem receita própria, para transferir recursos. Essa transferência pode ser do tipo Bancária: quando a conta bancária de origem for arrecadação ou convênio e a de destino à Conta Única, e deverá ser encaminhada ao banco; E, Intrafiplan: quando a conta de origem for a Conta Única do Tesouro e a de destino a conta contábil do órgão. Essa modalidade de ARR é apenas para regularização dentro do FIPLAN, portanto não poderá ser enviada ao banco.

Os repasses registrados em ARR caracterizam tanto as transferências bancárias - sempre que envolverem a transferência entre contas correntes bancárias diferentes - quanto às movimentações contábeis - transferências INTRAFIPLAN - que ocorrem na mesma conta bancária, entre UO/UG distintas, para fins de regularização no sistema contábil.

Com a ARR Eletrônica as transferências bancárias realizadas no sistema entre contas do Banco do Brasil são transmitidas eletronicamente (OBN), contudo, há situações em que o repasse não será transmitido desse modo havendo uma liberação especial.

O número da ARR é sempre gerado para a UG de origem e há a geração do registro de pré-conformidade.

As transferências realizadas entre contas de convênio dependem da validação do convênio através da integração do FIPLAN com o GCONV (Gestão de Convênios).

Diferentemente de todos os documentos do FIPLAN, a ARR permite seu registro tanto ao nível da UO quanto da UG, que é o fator que caracteriza o tipo de repasse. Existe uma relação direta entre o tipo de repasse e o tipo de conta bancária (independe da subconta): nem todo tipo de repasse pode ser realizado entre todos os tipos de conta bancária.

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ARRNúmero da ARRCódigo da UO origem (transferidora)Código da UG origem (transferidora)Data de transferênciaTipo de repasseTipo de transferênciaModalidade de transmissãoCódigo da UO destino (recebedora)Código da UG destino (recebedora)Fonte de recursosCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de origemCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de destinoHistóricoValor do repasseNúmero do convênioNúmero do documento estornadoData de transmissãoNúmero do arquivo de loteNúmero da relação de transferência (RE)Data de retornoCódigo de retornoObservaçãoNúmero do arquivo de retornoIndicativo de situação da transmissãoIndicativo de situação da ARR

ARRNúmero da ARRCódigo da UO origem (transferidora)Código da UG origem (transferidora)Data de transferênciaTipo de repasseTipo de transferênciaModalidade de transmissãoCódigo da UO destino (recebedora)Código da UG destino (recebedora)Fonte de recursosCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de origemCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de destinoHistóricoValor do repasseNúmero do convênioNúmero do documento estornadoData de transmissãoNúmero do arquivo de loteNúmero da relação de transferência (RE)Data de retornoCódigo de retornoObservaçãoNúmero do arquivo de retornoIndicativo de situação da transmissãoIndicativo de situação da ARR

1 - Cotas de Recursos Ordinários2 - Cotas de Recursos Vinculados3 - Repasse Interno4 - Sub-Repasse Interno5 - Sub-Repasse Externos

Transferências bancáriasTransferências INTRAFIPLAN

A modalidade de transmissão é uma informação característica das transferências bancárias, e apresenta dois status: ARR eletrônica, quando a operação for transmitida eletronicamente para o Banco do Brasil (OBN), e ARR não eletrônica, quando a transferência for efetuada através do envio do documento à instituição bancária.

Para ARR INTRAFIPLAN, a modalidade de transmissão é sempre ARR não eletrônica.

ARRNúmero da ARRCódigo da UO origem (transferidora)Código da UG origem (transferidora)Data de transferênciaTipo de repasseTipo de transferênciaModalidade de transmissãoCódigo da UO destino (recebedora)Código da UG destino (recebedora)Fonte de recursosCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de origemCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de destinoHistóricoValor do repasseNúmero do convênioNúmero do documento estornadoData de transmissãoNúmero do arquivo de loteNúmero da relação de transferência (RE)Data de retornoCódigo de retornoObservaçãoNúmero do arquivo de retornoIndicativo de situação da transmissãoIndicativo de situação da ARR

ARRNúmero da ARRCódigo da UO origem (transferidora)Código da UG origem (transferidora)Data de transferênciaTipo de repasseTipo de transferênciaModalidade de transmissãoCódigo da UO destino (recebedora)Código da UG destino (recebedora)Fonte de recursosCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de origemCódigo bancário (banco + agência + C/C Bancária + sub-conta) de destinoHistóricoValor do repasseNúmero do convênioNúmero do documento estornadoData de transmissãoNúmero do arquivo de loteNúmero da relação de transferência (RE)Data de retornoCódigo de retornoObservaçãoNúmero do arquivo de retornoIndicativo de situação da transmissãoIndicativo de situação da ARR

1 - Cotas de Recursos Ordinários2 - Cotas de Recursos Vinculados3 - Repasse Interno4 - Sub-Repasse Interno5 - Sub-Repasse Externos

Transferências bancáriasTransferências INTRAFIPLANTransferências bancáriasTransferências INTRAFIPLAN

A modalidade de transmissão é uma informação característica das transferências bancárias, e apresenta dois status: ARR eletrônica, quando a operação for transmitida eletronicamente para o Banco do Brasil (OBN), e ARR não eletrônica, quando a transferência for efetuada através do envio do documento à instituição bancária.

Para ARR INTRAFIPLAN, a modalidade de transmissão é sempre ARR não eletrônica.

Page 62: Manual do FIPLAN

Tipos de Repasse:

Cotas de Recursos Ordinários: transferência financeira de recursos do Tesouro Estadual - UO “99000” - para as demais Unidades Orçamentárias do Estado, somente na fonte de recursos ordinários do Tesouro Estadual - Fonte 100 (somente na UG centralizadora – 0000).

Cotas de Recursos Vinculados: transferência financeira de recursos do Tesouro Estadual - UO “99000” - para as demais Unidades Orçamentárias do Estado, nas fontes de recursos vinculados - Fontes 101 a 199 (somente na UG centralizadora – 0000).

Repasse interno: transferência financeira de recursos dentro da mesma Unidade Orçamentária entre contas correntes bancárias distintas, inclusive, da transferência de recursos das contas de arrecadação do Tesouro para a Conta Única do Tesouro (mesma UO - “99000” - na UG centralizadora – 0000).

Repasse externo: transferência financeira de recursos entre Unidades Orçamentárias distintas. Esta transferência pode ser na mesma conta corrente bancária ou em contas distintas (na UG centralizadora – 0000).

Sub-repasse interno: transferência financeira de recursos entre as Unidades Gestoras de uma mesma Unidade Orçamentária, podendo ocorrer tanto entre duas UG executoras como entre uma executora e a UG centralizadora – 0000.

Sub-repasse externo: transferência financeira de recursos entre Unidades Gestoras (UG) de Unidades Orçamentárias distintas, ocorrendo somente entre UG executora e outra.

Documento de Arrecadação (DAR)

Menu: Documentos » Receita » Realização » Documentos de Arrecadação

Processar DARDestina-se ao registro do DAR Orçamentário, com base nos documentos de arrecadação (DAR). O SIF (Sistema da Arrecadação – SEFAZ) gera arquivo no FIPLAN (contendo todos os DAR processados), que gera o documento DAR Orçamentário, ou seja, um DAR Tributário convertido em seu equivalente Orçamentário.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Documentos de Arrecadação » Processar DAR

Consultar DAR TributárioDestina-se a consulta do registro do Documento de Arrecadação, com base nos documentos de arrecadação gerados pelo SISTEMA de Arrecadação (SIF) no FIPLAN.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Documentos de Arrecadação » Consultar DAR Tributário

Consultar DAR OrçamentárioDestina-se a consulta dos registros dos Documentos de Arrecadação convertidos em dados Orçamentários, com base nos documentos de arrecadação gerados pelo Sistema SIF.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Documentos de Arrecadação » Consultar DAR Orçamentário

Consultar Resumo Processamento DARMenu: Documentos » Receita » Realização » Documentos de Arrecadação » Consultar Resumo Processamento DAR

Concessão de Cotas Financeiras (CON)

Destina-se ao registro das autorizações de concessão de cotas FINANCEIRAS para o órgão empenhar e pagar recursos administrativos pelo Tesouro Estadual. A concessão inicial será do Tesouro para a UG Centralizadora do órgão e a UG Centralizadora do órgão deverá fazer concessões para as UG´s Executoras. Assim, a concessão da UG Centralizadora do órgão às suas UG´s executoras sempre será feita em duas etapas: registrar e autorizar a concessão.

Menu: Documentos » Receita » Realização » Concessão de Cotas Financeiras (CON)

Cheques Devolvidos

Menu: Documentos » Receita » Cheques Devolvidos

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Page 63: Manual do FIPLAN

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Fluxograma da Execução Orçamentária de acordo com o tipo de funcionamento das fontes

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Page 68: Manual do FIPLAN

Fixação

Abertura da Despesa (ABD)A Abertura da Despesa – ABD efetua a carga inicial do orçamento da despesa a partir do QDD/LOA do SIDORF a cada início de ano. A partir dos dados do Plano de Trabalho Anual (PTA) registra-se o valor inicial do orçamento (fixação da despesa), conforme Lei Orçamentária Anual implantada na base orçamentária, e provisão do orçamento para as Unidades Gestoras (UG´s). Por decisão negocial, as dotações referentes a esfera orçamentária de Investimentos não são carregadas no sistema utilizando o processo de execução da despesa pública conforme preconiza a Lei 4.320/64, sendo expurgadas na abertura da despesa.

Diferentemente dos demais documentos do sistema, o estorno da ABD não é efetuado com base no número do documento, mas a partir o exercício financeiro e Unidade Orçamentária (UO), garantindo o estorno de todos os documentos e dotações orçamentárias registradas para uma determinada Unidade Orçamentária dentro do exercício financeiro selecionado.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Abertura da Despesa (ABD)

Alteração Orçamentária da Despesa (ALO)Documento gerado no processo de Crédito Adicional destina-se ao registro contábil da alteração da dotação orçamentária da despesa nos casos de suplementação ou redução, através de créditos adicionais sendo atualizada automaticamente pelo Sistema. A geração da ALO ocorre através da efetivação de créditos adicionais pela SEPLAN, portanto, esse documento só permite acesso para consulta.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Alteração Orçamentária da Despesa (ALO) » Consultar

Nota de Provisão Orçamentária (NPO)Destina-se ao registro das descentralizações de créditos realizadas entre Unidades Gestoras, pertencentes à mesma Unidade Orçamentária. Cada Nota de Provisão Orçamentária armazena a informação de uma descentralização entre duas Unidades Gestoras. O sistema permite a provisão de várias dotações orçamentárias, - opção de provisão por UG, ou de uma dotação, de uma para várias Unidades Gestoras, - opção de provisão por dotação orçamentária - que dá origem a um documento correspondente para cada UG destino do crédito. As NPO’s iniciais, descentralizando os créditos da UG 0000 para as demais UG’s, são geradas automaticamente pelo sistema, quando da inclusão da abertura da despesa (ABD).

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Provisão Orçamentária (NPO) » IncluirMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Provisão Orçamentária (NPO) » ConsultaMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Provisão Orçamentária (NPO) » Estornar

Nota de Provisão Orçamentária (NPO)

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Despesa

Flux o de da dos : Execução da Despe sa

ABD

NPD CON OPE

OBN

Confo rmida de L IB

Flux o de da dos : Execução da Despe sa

ABD

NPD CON OPE

OBN

Confo rmida de L IB

Page 69: Manual do FIPLAN

Destina-se ao registro das descentralizações de créditos realizadas entre Unidades Gestoras, pertencentes à mesma Unidade Orçamentária. Cada Nota de Provisão Orçamentária armazena a informação de uma descentralização entre duas Unidades Gestoras. O procedimento apresentado neste caso de uso permite a provisão de várias dotações orçamentárias ou de uma dotação para várias Unidades Gestoras, que dá origem a n documentos, correspondente às n provisões realizadas dentro de um mesmo procedimento de inclusão.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Provisão Orçamentária (NPO)

Reprogramação Financeira da Provisão Orçamentária (NPD)Destina-se ao registro das descentralizações de créditos realizadas pela Unidade Centralizadora às UG´s pertencentes à mesma UO, para a programação financeira e também entre as UG´s antes de ser encaminhado para análise pela UO competente.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Reprogramação Financeira da Provisão Orçamentária (NPD)

Nota de Destaque (NDD)Este documento destina-se ao registro das descentralizações de crédito realizadas entre Unidades Gestoras de Unidades Orçamentárias distintas. É oriunda de um Termo de Cooperação Técnica firmado entre Unidades Orçamentárias do Estado, e que consiste numa operação na qual uma Unidade Orçamentária, detentora de um crédito orçamentário original ou adicional, transfere para uma outra Unidade Orçamentária o poder de utilização de recursos que lhes foram dotados.

Com o destaque haverá uma redução na disponibilidade da conta de crédito disponível para execução orçamentária na Unidade Gestora, e um acréscimo na mesma conta da Unidade Gestora de destino.

O destaque causará reflexo na execução orçamentária apenas para o sistema contábil e financeiro do FIPLAN, ou seja, será uma alteração apenas na natureza contábil. A atualização da execução na base orçamentária será feita para a UG/UO detentora do crédito original, como se a própria UG de origem estivesse executado a despesa. De forma análoga, a programação financeira dos valores destacados permanece na Unidade Gestora de origem, bem como é de responsabilidade da UG de origem a liberação do pagamento.

Os documentos de execução da despesa são gerados pela UG destino, ficando a conformidade diária e documental a cargo dessa UG.

Antes de emitir a NDD, é necessário efetuar o registro do Termo de Cooperação técnica (TCT), pois o sistema validará o número informado no documento.

Como as notas de destaque são geradas para a UG de origem, sua visualização por parte do NSF estará disponível apenas para a UG origem, sendo que a UG destino consulta apenas os saldos contábeis através da emissão de relatórios das dotações recebidas como destaque.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Destaque (NDD) ) » IncluirMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Destaque (NDD) ) » ConsultaMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Nota de Destaque (NDD) ) » Estorno

1. Selecionar a opção “Incluir Nota de Destaque” (NDD)2. Informar a Unidade Gestora de origem segundo o modelo 2 interface.3. Informar a Unidade Orçamentária que irá receber o destaque (destino), utilizando o modelo 2 de interface.4. Informar a Unidade Gestora de destino segundo o modelo 2 de interface.5. Informar a data do destaque.6. Informar o número do documento (TCT), correspondente ao Termo de Cooperação Técnica firmado entre

as UG’s para a realização do destaque.7. Selecionar o código do projeto/atividade8. Informar o valor do destaque para cada dotação orçamentária desejada.9. Informar o histórico da descentralização.

10. Confirmar a operação de inclusão.

Devolução de Nota de Destaque (DND)Destina-se ao registro de devoluções das descentralizações de créditos realizadas entre UG´s de órgãos distintos através de termos de cooperação técnica. A devolução da Nota de Destaque (DND) é

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Page 70: Manual do FIPLAN

registrada pela UG recebedora do crédito (destino), sempre que existir saldo orçamentário disponível para devolução. A DND figura um processo análogo a um estorno parcial do crédito descentralizado, todavia a responsabilidade pela devolução é da UG recebedora da descentralização. A mesma operação pode ser executada pela UG origem somente através do estorno total da Nota de Destaque (NDD).

Informar o número da NDD que deu origem à descentralização do Crédito, e o sistema busca, na base de dados, todas as informações referentes ao documento e apresenta em tela. Informar o valor da devolução.

Menu: Documentos » Despesa » Fixação » Devolução de Nota de Destaque (NDD) ) » IncluirMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Devolução de Nota de Destaque (NDD) ) » ConsultaMenu: Documentos » Despesa » Fixação » Devolução de Nota de Destaque (NDD) ) » Estornar

Execução

Pedido de Adiantamento (PAD)Destina-se ao registro dos pedidos de adiantamento da despesa de pessoal do Estado. A PAD contempla dois níveis de autorização: Aprovação do documento, concedida pelo gerente imediato do servidor público responsável pela aplicação do recurso que está sendo solicitado como adiantamento e pelo ordenador de despesa; Autorização (deferimento) do pedido, concedida pelo ordenador de despesas da Unidade Gestora onde foi efetuada a inclusão do Pedido de Adiantamento.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Adiantamento (PAD)

Pedido de Empenho da Despesa (PED)Destina-se ao registro dos pedidos de empenho da despesa, diferentemente do que acontecia no SIAF, onde o usuário definia se o PED seria com ou sem reserva de saldo do orçamento, no FIPLAN todo PED reserva orçamento, ou seja, indisponibiliza no orçamento o valor do Pedido de Empenho. O processo de execução da despesa inicia-se a partir da reserva orçamentária, representada através desse documento.

A simples inclusão do Pedido não é suficiente para que se proceda ao Empenho da Despesa. É necessário que o ordenador de despesa autorize o PED, e somente depois disto é que poderá ser feito o Empenho.

Para os órgãos de administração realizarem qualquer despesa, deverão consultar a disponibilidade de saldo orçamentário e a capacidade de empenho. Após isso, emitir o Pedido de Empenho – PED, em quatro vias.

No FIPLAN existem três espécies de Pedido de Empenho: PED, PED com Base e PED Lista de Credores.Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED)

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Incluir (PED)

Se o usuário desejar incluir o PED na funcionalidade terá três opções de Pedido de Empenho: PED, PED com base e o PED lista de credores. Ao escolher incluir PED, que serve para incluir um Pedido de Empenho novo, o sistema abrirá a tela: “Incluir Pedido de Empenho da Despesa (PED)”. Neste documento deverá ser definido:

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A Unidade Gestora – que será sempre diferente de 0000;O tipo de Despesa (Adiantamento, Diária, Dívida Pública, Folha de pagamento, etc.);O valor do pedido;O tipo de empenho (estimativo, global ou ordinário);O tipo de recurso orçamentário (normal, especial ou extraordinário);O projeto atividade;A dotação orçamentária;A modalidade de licitação;O motivo da dispensa quando for o caso;O ordenador de despesa do órgão;O código do credor; eO histórico.

Depois de digitar estas informações o usuário deverá clicar em Incluir, o sistema trará um resumo do PED, para que o usuário verifique as informações digitadas e caso estiver tudo correto confirme através do Confirmar.

Em seguida o sistema gerará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento do PED em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento da inclusão poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Incluir (PED com Base)

A opção incluir PED com Base facilita o processo da digitação, pois gera um novo PED a partir de um PED informado. Na tela PED com Base o usuário deverá digitar/pesquisar o número do documento que se deseja usar como base para que o Sistema a carregue com todas as informações e, assim, alterá-las (exceto Exercício e UO). No restante o PED com base é idêntico a um PED normal, seguindo os mesmos passos como incluir, confirmar, e se desejado imprimir PDF.

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Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Incluir (PED – Lista de Credores)

O PED lista de credores para ser incluído requer que anteriormente tenha sido criada e autorizada a Lista de Credores (NOBLIST) que consiste em uma lista de credores para execução da despesa. Após a inclusão da NOBLIST o usuário deverá clicar na funcionalidade “Incluir” > PED Lista de Credores e o sistema abrirá a tela: “Incluir Pedido de Empenho da despesa (PED) – Lista de Credores”.

Nesta tela deverá ser informada:A Unidade Gestora – que será sempre diferente de 0000;O número da Lista de Credores;O tipo de despesa – que poderá ser diárias ou compras e serviços;O recurso orçamentário (normal, especial ou extraordinário);O Projeto/Atividade/OE;Dotação Orçamentária;Modalidade de Licitação;Motivo da Dispensa se for o caso;O Ordenador de Despesa.

Após preencher todas as informações solicitadas e clicar em Incluir, o Sistema trará uma tela com o resumo do PED a ser incluso para que o usuário verifique e confirme a inclusão do documento, assim que clicar em Confirmar o Sistema apresentará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “PED - Lista de Credores incluídos com sucesso”.

O sistema no caso do PED Lista de Credores via de regra gera automaticamente o(s) empenho (s), no entanto há casos em que o empenho não é gerado automaticamente – quando se trata de convênio ou quando durante o a inclusão do PED - Lista de Credores dá algum problema no sistema - nessas hipóteses o usuário deverá fazer a inclusão do documento através da rotina “Incluir Empenho Lista de Credores”.

Ao contrário da inclusão da maioria dos documentos, no momento da inclusão do PED – Lista de Credores o sistema não gera o PDF para que o usuário imprima, desta forma é necessário fazer a impressão através da funcionalidade consulta.

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Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Alterar

Destina-se à alteração dos registros de Pedidos de Empenho da Despesa (PED) do Estado. Os Pedidos de Empenho com os Empenhos emitidos não poderão ser alterados. Os Pedidos de Empenho que já foram autorizados pelo ordenador de despesa também não poderão ser alterados enquanto não for cancelada a autorização.

Para fazer a alteração de um PED, basta clicar na funcionalidade Alterar que o sistema abrirá a tela “Alterar Pedido de Empenho da Despesa (PED)”. Nesta tela o usuário deverá digitar o número do PED que deseja fazer a alteração e o sistema carregará todos os dados do documento para alteração. Nesta rotina poderão ser alterados:

O ordenador;O credor;O histórico; eO valor, através do reforço (suplementação) ou redução (estorno parcial).

Assim que forem feitas as retificações necessárias no documento o usuário deve clicar na tecla Alterar e o Sistema trará um resumo das informações do PED com as alterações feitas para que seja confirmada a alteração, em seguida o sistema apresentará uma caixa de alerta com a mensagem: “Alterado com sucesso”. Se o usuário precisar ou desejar imprimir o documento deverá ir à funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Autorizar

Destinado a registrar a autorização dos Pedidos de Empenho da Despesa (PED) do Estado. O procedimento de autorização do PED é executado pelo ordenador de despesa informado no ato da inclusão/alteração do pedido. Para o ordenador autorizar um PED deverá clicar na funcionalidade Autorizar e o Sistema abrirá uma tela com o nome: “Autorizar Pedido de Empenho (PED)” que trará todos os PED’s pendentes de autorização

Ao ordenador caberá selecionar os PED’s que deseja dar autorização, informar a data da autorização – que deverá ser igual ou maior que a data de solicitação do PED - e clicar na tecla Autorizar e em seguida Confirmar, caso todas as informações do resumo estiverem corretas.

Após a confirmação do ordenador o sistema mostrará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “documento(s) autorizado(s) com sucesso”.

Se o usuário/ordenador precisar ou desejar imprimir o documento autorizado deverá fazê-lo através da funcionalidade Consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Cancelar Autorização

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Destinado ao cancelamento das autorizações dos Pedidos de Empenho da Despesa do Estado. Somente poderá ser cancelada a autorização de Pedidos de Empenho que ainda não tenham sido empenhados. O procedimento de Cancelar Autorização do PED é executado pelo ordenador de despesa informado no ato da inclusão/alteração do pedido.

Para cancelar a autorização, o ordenador deverá clicar na funcionalidade Cancelar Autorização, isto fará o sistema abrir uma tela com o nome: “Cancelar Autorização do Pedido de Empenho da Despesa (PED)”. O ordenador deverá:

Digitar/pesquisar o PED que se pretende cancelar a autorização;Clicar em “Cancelar Autorização”;Confirmar o cancelamento.

Após esta ação o sistema apresentará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “O cancelamento foi realizado com sucesso”. Se o usuário/ordenador precisar ou desejar imprimir o documento deverá fazê-lo através da funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Consultar

Destina-se a disponibilizar consultas dos Pedidos de Empenho da Despesa do Estado, de forma flexível, permitindo ao usuário customizar uma consulta de acordo com os critérios de seleção que lhe forem convenientes. A funcionalidade Consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir o PDF, imprimir o DOCLAN (documento que traz os lançamentos contábeis) ou fazer alguma verificação no PED.

Ao clicar na Consulta do PED - assim como todas as consultas do FIPLAN - o Sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário define quais informações do documento usará para filtrar ( as opções estão: exercício, Unidade Gestora, data da solicitação, número do pedido (PED), numero do PED estorno, etc).

Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em “consultar”, e o sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF, DOCLAN e demais informações do PED, o usuário deverá dar um clique sobre o documento desejado e em seguida clicar em detalhes, após clicar em detalhes o sistema trará uma tela com os “Detalhes da consulta do Pedido de Empenho da Despesa (PED)”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Doclan: permite a impressão do documento de contabilização da NEX;Gerar PDF: permite a impressão do documento NEX;Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: para retornar a tela anterior; eCancelar: cancela a funcionalidade Consultar, voltando ao menu inicial.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Pedido de Empenho da Despesa (PED) » Estornar

Destina-se ao registro de estorno manual dos Pedidos de Empenho da Despesa do Estado. Todo estorno de Pedido de Empenho da Despesa (PED) é sempre um estorno total, não sendo possível registrar estornos parciais a partir desta funcionalidade. Os estornos parciais poderão ser feitos através da funcionalidade alterar PED. Os Pedidos de Empenho com os Empenhos emitidos não poderão ser estornados. O Pedidos de Empenho que já foram autorizados pelo ordenador de despesa também não poderão ser estornados enquanto não for cancelada a autorização.

Para estornar um PED o usuário deverá clicar na funcionalidade Estornar que o sistema mostrará uma tela com o nome: “Estornar Pedido de Empenho da Despesa (PED)”. Nessa tela deverá ser digitado/pesquisado o número do PED que se pretende estornar, a partir do número informado o sistema carregará todas as informações do Pedido de Empenho, cabendo ao usuário informar a data e o motivo do estorno do documento, em seguida deverá clicar na tecla “estornar” que o sistema trará um resumo do documento para o usuário Confirmar seu estorno.

Após a confirmação o sistema mostrará uma caixa de alerta com a mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de PED em PDF para que seja impresso ou salvo no computador

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Page 75: Manual do FIPLAN

conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento do estorno poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Relatórios de Visualização Controle Orçamentário: FIP 613 Controle Contábil: FIP 630

Empenho (EMP)Registra os documentos de empenho da despesa do Estado. O Empenho documenta o comprometimento do Estado perante o Credor, sinalizando aquisição de um bem ou serviço.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Empenho (EMP)

Registra os documentos de empenho da despesa (EST) do Estado. O estorno de empenho permite ao usuário efetuar o estorno total ou parcial do saldo do empenho que ainda não foi liquidado, exceto para os empenhos ordinários, onde o estorno é sempre total.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Estornar

Liquidação (LIQ)Registra a obrigação líquida e certa a partir de documentos comprobatórios gerando: Insumo para a Programação Financeira; condições para a emissão dos documentos de pagamento por NOB; e, detalhamento da despesa em nível de subelemento. Após a emissão da Nota de Empenho, o órgão de finanças, de posse do processo de realização da despesa, procederá a emissão do documento de liquidação de empenho.

A liquidação é o segundo estágio da despesa pública e consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito (art.63 da Lei nº 4.320/64).

A liquidação é a verificação do implemento de condição do empenho e tem por objetivo apurar: a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar e a quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ)

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Page 76: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Incluir

Destina-se ao registro de liquidação da despesa (LIQ) do Estado. A funcionalidade Incluir exige:

O número do Empenho;O número do contrato se for o caso;O número da Nota Fiscal – obrigatoriamente;A data da liquidação;A data de vencimento;Valor a Liquidar;Histórico;O indicativo de Regularização (sim ou não) – se o usuário colocar não o sistema gerará a LIQ como documento eletrônico e será posteriormente encaminhado para o banco, caso o usuário defina que é documento de regularização, o sistema gerará o documento como não eletrônico, ou seja, não será encaminhado ao banco.O Indicativo de consignações (sim ou não);Os dados bancários do órgão;Os dados bancários do credor; e A forma de recebimento.

Após a inclusão de todas essas informações o usuário deverá clicar em Avançar e o Sistema mostrará uma tela para que sejam definidos os subelementos da LIQ, e, novamente, o usuário deverá clicar em Avançar e finalmente em Confirmar a inclusão da liquidação.

Entretanto, se a LIQ possuir consignações, após o primeiro avançar virá uma tela para que sejam incluídos os valores, as conta bancárias dos credores bem como a forma de pagamento das consignações, a única consignação que não precisa ser informada é a do ISS que é calculada automaticamente. Após essa tela de consignações o restante é igual a uma LIQ sem consignações.

Confirmada a inclusão da LIQ o sistema mostrará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento da LIQ em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento da inclusão poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

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Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Incluir (LIQ – Lista de Credores)

A LIQ - Lista de Credores requer que anteriormente tenha sido criada e autorizada a Lista de Credores (NOBLIST), que consiste em uma lista de credores para execução da despesa, e, gerado o PED – Lista de Credores e EMP – Lista de Credores. Depois desses pré-requisitos o usuário poderá incluir a LIQ – Lista de Credores onde é informado:

A Unidade Gestora, que será sempre diferente de 0000;O número da Lista de Credores;A data da Liquidação;O número da Nota Fiscal;O histórico;O Liberador de Pagamento;Os dados da conta bancária do órgão;

Terminado o preenchimento desses dados o usuário deverá clicar em Incluir e em seguida - estando todas as informações corretas - em Confirmar (o Sistema apresenta a mensagem “LIQ – Lista de Credores incluída com sucesso”). No momento da inclusão da LIQ – Lista de Credores o Sistema não gera o PDF para que o usuário imprima, desta forma é necessário fazer a impressão através da funcionalidade consulta.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Alterar

Destina-se à alteração dos registros de pagamento das liquidações da despesa (LIQ) do Estado. A alteração dos dados para pagamento contempla as seguintes opções de alteração:

Data de Vencimento, onde o usuário poderá alterar:

A data de vencimento da liquidação, permitindo ao usuário redefinir a data de vencimento para posterior emissão da Nota de Ordem Bancária (NOB);

Dados do Pagamento, onde o usuário poderá alterar:

A data de vencimento;Os indicativos de regularização para os pagamentos da liquidação referentes ao credor principal e as consignatárias;As contas correntes bancárias para débito do valor, dos pagamentos destinados ao credor principal e as consignatárias;A forma de recebimento, para o credor principal e consignações, bem como das informações pertinentes à forma selecionada (contas correntes de credor - Banco + Agência + Conta Corrente);

Indicativo de Transmissão, onde o usuário poderá alterar:

O indicativo de transmissão para os pagamentos efetuados pelo Banco do Brasil.

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Page 78: Manual do FIPLAN

Após fazer as alterações devidas o usuário deverá clicar em Alterar e depois em Confirmar (o Sistema emite a caixa-alerta “alterado com sucesso”). O usuário poderá imprimir o documento alterado através da funcionalidade Consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Consultar » LIQ

Destina-se a disponibilizar consultas das Liquidações (LIQ) do Estado, de forma flexível, permitindo ao usuário customizar uma consulta de acordo com os critérios de seleção que lhe forem convenientes.

Na funcionalidade consulta existem duas opções de consulta: LIQ e Integração de ARH.

A funcionalidade consulta da LIQ poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir o PDF, imprimir o DOCLAN (documento que traz os lançamentos contábeis) ou mesmo fazer alguma verificação na LIQ.

Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em Consultar e o Sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF, DOCLAN e demais informações da LIQ, o usuário seleciona o documento e em seguida clica em Detalhes (o Sistema gera uma tela com a mensagem “Detalhes da consulta da Liquidação (LIQ)”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Gerar PDF: permite a impressão do documento NEX;Doclan: permite a impressão do documento de contabilização da NEX;Voltar: retoma a tela anterior; eCancelar: cancela a funcionalidade “consultar”, voltando ao menu inicial.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Consultar » Integração ARH

A integração de ARH é utilizada na verificação das informações sobre os VD’s da folha. O Sistema exige as informações:

A Unidade Orçamentária;A Unidade Gestora;O mês da folha que se deseja;O tipo de folha (normal ou complementar); e

O elemento de despesa.Após informar todos esses itens o usuário clica em Avançar para obter um resumo de todos os VD’s com os seus respectivos credores, natureza da despesa e valores.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liquidação (LIQ) » Consultar » Estornar

Destina-se ao registro de estorno da liquidação da despesa do Estado. Todo estorno de Liquidação da Despesa (LIQ) é sempre um estorno total, não sendo possível registrar estornos parciais. As liquidações já pagas não poderão ser estornadas.

Para estornar uma LIQ o usuário deverá clicar na funcionalidade “estornar” que o sistema mostrará uma tela com o nome: “Estornar Liquidações (LIQ)”.

Nessa tela deverá ser digitado/pesquisado o número da LIQ que se pretende estornar, a partir do número informado o sistema carregará todas as informações da Liquidação, cabendo ao usuário informar a data e o motivo do estorno do documento, em seguida deverá clicar na tecla “estornar” que o sistema trará um resumo do documento para o usuário “confirmar” seu estorno.

Após a confirmação o sistema mostrará uma caixa de alerta com a mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de LIQ em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento do estorno poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Relatórios de VisualizaçãoControle Orçamentário: FIP 613 e FIP 617

Controle Contábil: FIP 630

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Page 79: Manual do FIPLAN

Liberação de Pagamento (LIB)Destina-se a liberação dos pagamentos de NOB, NEX e OPE, não liberação e/ou regularização no Sistema pelo liberador de despesa.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Liberação de Pagamento (LIB)

Nota de Ordem Bancária (NOB)Destina-se a emissão das Notas de Ordem Bancária utilizada para pagamento das despesas orçamentárias cujas receitas são oriundas de receita própria, ou de cotas financeiras liberadas pelo Tesouro Estadual. A NOB é utilizada para efetuar pagamentos das despesas orçamentárias cujas receitas são oriundas de receitas próprias, ou de cotas financeiras liberadas pelo Tesouro Estadual. Assim:

Transfere recursos da conta do órgão para a conta do credor, sendo um credor por NOB.Emite com data do dia seguinte (d+2).Atualização orçamentária, financeira e contábil são feitas em tempo real.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Nota de Ordem Bancária (NOB)

Guia de Crédito da Verba (GCV)Destina-se ao registro automático da guia de crédito da verba nas devoluções de pagamento por NOB referentes à despesa de adiantamento efetuadas, automaticamente, no momento da prestação de contas do adiantamento de despesa (BAD), referente aos pagamentos realizados através da Nota de Ordem Bancária (NOB), Ordem de Pagamento Especial (OPE) não regularizada – quando ainda não foi emitida a documentação orçamentária de regularização – e OPE regularizada – quando já foi emitida a documentação orçamentária de regularização, ou seja, o Pedido de Empenho (PED), o Empenho (EMP) e a Liquidação Escritural (LIQ) pela UO’s.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Guia de Crédito da Verba (GCV) » IncluirMenu: Documentos » Despesa » Execução » Guia de Crédito da Verba (GCV) » ConsultaMenu: Documentos » Despesa » Execução » Guia de Crédito da Verba (GCV) » Estornar

Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE)Registra os pedidos de pagamentos extra-orçamentários.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE)

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Page 80: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE) » Incluir

Nesta tela deverá ser definida:

A Unidade Gestora – que sempre será diferente de 0000;A data de solicitação;A data de vencimento;O Tipo de Pagamento Extra-Orçamentário;O Tipo de Pagamento Extra-Orçamentário;A fonte de recursos;O credor;O indicativo de Regularização

Note o indicativo Documento de Regularização. Este indicativo define o documento como regularizador de pagamento ou a ser encaminhado ao banco. Desse modo, se o usuário colocar “Sim” o documento será apenas de regularização, gerando indicativo de transmissão não eletrônico - não sendo encaminhado ao banco –mas, se o usuário escolher “Não” o Sistema gera indicativo de transmissão eletrônico, sendo encaminhado posteriormente ao banco.

O valor;O histórico;O ordenador de Despesa;O banco de onde deve sair o dinheiro, que no caso da NOE/NEX só poderá ser banco conta única, conta convênio e conta especial;O dados bancários do credor, inclusive a definição da forma de pagamento.

Preenchido todos os dados o usuário deve clicar em incluir para que o Sistema resuma os dados informados para que sejam verificados pelo usuário. Confirmado, o Sistema gera uma caixa-alerta com a mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento”. Clicando em “OK” o NOE será apresentado em PDF para que seja impresso ou salvo pelo usuário no seu disco rígido. O usuário poderá imprimir ou salvar o documento num momento posterior a inclusão através da funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE) » Alterar

Destina-se ao registro das alterações para as solicitações de pagamentos extra-orçamentários. Esta funcionalidade permite ao usuário alterar quase todos os dados da NOE, exceto Exercício, UO, UG, data da solicitação e os dados do recebimento.

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O usuário deverá informar/pesquisar o nº da NOE, fazer as alterações necessárias e clicar no botão “alterar”. O Sistema gera um resumo para checagem do usuário, estando todas as alterações corretas clicar em Confirmar para surgir uma caixa-alerta com a mensagem “Alterado com Sucesso”.

Se o usuário precisar ou desejar imprimir o documento da NOE com as alterações deverá fazê-lo através da funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE) » Consultar

Destina-se a disponibilizar consultas aos registros referentes aos documentos das solicitações dos pagamentos extra-orçamentários (NOE) do Estado.

A funcionalidade consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir as informações em PDF num momento posterior a inclusão ou mesmo fazer alguma verificação na NOE.

Ao clicar na consulta de NOE, assim como todas as consultas do FIPLAN, o sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário deverá definir quais informações do documento usará para filtrar, entre as opções estão: exercício, Unidade Gestora, data da solicitação, nº da solicitação (NOE) etc.

Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em “consultar”, e o sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF e demais informações da NOE o usuário deverá dar um clique sobre o documento desejado e em seguida clicar em detalhes, após clicar em detalhes o sistema trará uma tela com os “Detalhes da consulta Solicitação de Pagamento Extra-Orçamentário (NOE)”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Gerar PDF: permite a impressão do documento NOE; Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: retorna a tela anterior; e Cancelar: cancela a funcionalidade Consultar, voltando ao menu inicial.

Este documento não gera lançamentos contábeis, portanto não possui DOCLAN.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Solicitação de Pagtº Extra-Orçamentária (NOE) » Cancelar

Destina-se ao cancelamento das solicitações de pagamentos extra-orçamentários do Estado. Para efetuar o cancelamento de uma solicitação de Pagamento extra-orçamentário o usuário deverá clicar na funcionalidade Cancelar, isto fará com que o sistema abra a tela: “Cancelar Solicitação de Pagamento Extra-Orçamentário”.

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Page 82: Manual do FIPLAN

O usuário deverá digitar/pesquisar o Nº da NOE que deseja cancelar e o Sistema carregará automaticamente todas as informações do documento, devendo ser informado manualmente a data do cancelamento e, após, clicar em Cancelar NOE.

Assim que o usuário clicar nesta tecla o Sistema trará um resumo dos dados do documento para que sejam validados pelo usuário, e, confirmado o seu cancelamento através da tecla Confirmar. O Sistema exibirá uma caixa-alerta com a mensagem “O cancelamento foi realizado com sucesso”.

Caso o usuário deseje ou precise imprimir o documento de cancelamento basta fazê-lo através da opção Consultar, Note que a ação de Cancelar não gera novo documento, apenas mudança no status do documento para cancelado.

Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX)Destina-se a geração das notas de ordem bancária extra-orçamentárias utilizada para pagamento de despesas extra-orçamentárias (não previstas no orçamento). As despesas extra-orçamentárias são representadas pelas devoluções de valores de terceiros como cauções, depósitos judiciais, operações de crédito por antecipação de receita (ARO), bem como outras despesas que não constam no orçamento. A NEX caracteriza o instrumento que figura a transferência de recursos financeiros da conta do órgão para a conta do credor.

Para o usuário Incluir uma NEX deve observar a seguinte ordem:1. Solicitar Pagamento Extra-Orçamentário (NOE);

2. Efetuar as conformidades documental e diária da NOE (transa 83); e

3. Efetuar a liberação (pelo liberador).

Assim que a NOE for liberada o usuário irá para o menu:Menu: Documentos » Despesa » Execução » Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX)

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Page 83: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX) » Incluir

O usuário deve informar na tela “Incluir Nota Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX)”:A Unidade Gestora – que será sempre diferente de 0000;A data de vencimento do documento;A fonte de recursos;A conta bancária e a subconta.

O Sistema, então, abre uma tela com todas as NOE’s que se encaixam no parâmetro informado. O usuário deve selecionar a (s) NOE (s) para a qual deseja fazer a NEX e clicar em Avançar.

O Sistema abre a tela “Verificar Disponibilidade Financeira do Órgão (NEX)”, quando é verificada a disponibilidade financeira da NOE selecionada para a NEX. O Sistema apresenta na tela a indisponibilidade do recurso financeiro, nesse caso, o usuário deve providenciar o saldo, pois se insistir na inclusão do documento a mensagem “Confirmação não permitida, pois existe pagamento extra-orçamentário com indisponibilidade financeira!” é exibida. Caso o sistema verifique que existe disponibilidade financeira, basta selecionar o documento e clicar em Incluir.

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Page 84: Manual do FIPLAN

A próxima tela trará o resumo da NEX com os dados informados pelo usuário para verificar e confirmar a inclusão do documento através da tecla Confirmar. Após a confirmação o sistema dará a seguinte mensagem: “Documentos gerados com sucesso! Verifique o Status”.

O usuário deverá fechar a caixa de alerta e verificar qual o Status do documento, caso tenha havido algum problema aparecerá no status “NEX não gerada”, para saber o que deu errado basta clicar com o botão esquerdo em cima da mensagem “NEX não gerada” e aparecerá qual o problema que impediu a geração do documento.

Caso o documento tenha sido gerado sem nenhum problema aparecerá o status “OK”. Caso o usuário queira imprimir o documento selecionar a NEX e clicar em Gerar PDF. O usuário dispõe da funcionalidade consultar e imprimir o mesmo documento quando necessário.

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Page 85: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX) » Consultar

A funcionalidade consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir o PDF, imprimir o DOCLAN (documento que traz os lançamentos contábeis) ou mesmo fazer alguma verificação na NEX.

Ao clicar na consulta da NEX, assim como todas as consultas do FIPLAN, o sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário deverá definir quais informações do documento usará para filtrar, entre as opções estão: exercício, Unidade Gestora, data do documento, número da solicitação (NOE), numero da NEX, etc. Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em “consultar”, e o sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF, DOCLAN e demais informações da NEX o usuário deverá dar um clique sobre o documento desejado e em seguida clicar em detalhes, após clicar em detalhes o sistema trará uma tela com os “Detalhes da consulta da Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX)”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Gerar PDF: permite a impressão do documento NEX;Doclan: permite a impressão do documento de contabilização da NEX;Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: retorna à tela anterior; eCancelar: cancela a funcionalidade Consultar voltando ao menu inicial.

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária (NEX) » Estornar

Destina-se ao estorno dos pagamentos extra-orçamentários (NEX) ainda não transmitidos eletronicamente para o Banco do Brasil. O estorno é feito sempre que o documento contiver algum erro que torne inviável a sua manutenção.

Ao clicar na funcionalidade Estornar surge a tela de estorno, que precisa do número da NEX que se pretende estornar, caso o usuário não saiba o número do documento clicar na função Pesquisar ( ao lado da caixa em branco).

Após definir o documento para estorno o sistema carregará todas as informações do documento, cabendo ao usuário informar a data e o motivo do estorno e clicar em Estornar. O sistema trará um resumo do documento a ser estornado, para que o usuário verifique os dados e confirme o seu estorno.

Assim que for confirmado pelo usuário o sistema gerará uma tela de alerta com a seguinte mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do

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Page 86: Manual do FIPLAN

documento”. Se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de estorno de NEX em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento neste momento poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Relatórios de Visualização:Controle Contábil: FIP 630

Ordem de Pagamento Especial (OPE)Registra os pagamentos de despesas em situações especiais, autorizadas pelo Secretário de Fazenda e pelo Auditor Geral do Estado, que demandam urgência, sem passagem pelo orçamento, com posterior regularização orçamentária, ou seja, é o documento que registra o pagamento sem orçamento. A regularização é realizada no momento que o orçamento é atualizado, ocorrendo a emissão da documentação orçamentária, ou seja, o Pedido de Empenho (PED), o Empenho (EMP) e a Liquidação Escritural (LIQ).

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE)

As despesas pagas por OPE devem ter os mesmos procedimentos de um processo normal de despesa, dentro das normas legais de licitação e contratos da Administração Pública, através da Lei 8.666 de 21 de junho de 1993.

Para emitir uma OPE: Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » SolicitarA solicitação de OPE não gera lançamentos contábeis, apenas cria-se o documento. Somente após os processos de autorização, liberação e confirmação é que serão gerados os respectivos lançamentos.

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Page 87: Manual do FIPLAN

Para cancelar uma OPE:Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » Cancelar

Para alterar uma OPE:

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » Alterar » Data de Vencimento

Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » Alterar » OPEDestina-se à alteração de registros da solicitação da Ordem de Pagamento Especial (OPE). Na alteração não são gerados lançamentos contábeis.A alteração dos dados da OPE contempla:

Alteração da data de vencimento da solicitação da OPE, permitindo ao usuário redefinir a data de vencimento para posterior confirmação e emissão da Ordem de Pagamento Especial (OPE);

Alteração dos indicativos de regularização para as solicitações da Ordem de Pagamento Especial;

Alteração das contas correntes bancárias para débito do valor;

Alteração da forma de recebimento, bem como das informações pertinentes à forma selecionada (contas correntes de credor - Banco + Agência + Conta Corrente).

Para autorizar uma OPE:Menu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » AutorizarDestina-se ao registro da autorização da solicitação da Ordem de Pagamento Especial (OPE), efetuados pelo Secretário de Fazenda e pelo Secretário Auditor Geral do Estado. Aos demais usuários o Sistema emitirá o alerta “opção não permitida para o usuário”. Na autorização não são gerados lançamentos contábeis.

Para confirmar uma OPEMenu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » ConfirmarDestina-se a confirmação do registro da ordem de pagamento especial (OPE) - pagamentos efetuados em situações especiais, que demandam urgência sem a passagem pelo orçamento. Efetuados pelo chefe do NSF, aos demais usuários o Sistema emitirá o alerta “opção não permitida para o usuário”. É na confirmação que são gerados os lançamentos contábeis referente a esse pagamento, também significa que está pronta para ser transmitida para pagamento.

Para estornar uma OPEMenu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » EstornarDestina-se ao estorno dos pagamentos efetuados através da Ordem de Pagamento Especial (OPE). As OPE’S são pagamentos realizados em situações especiais, que demandam urgência sem a passagem pelo orçamento. Todo estorno da Ordem de Pagamento Especial (OPE) é sempre um estorno total, não sendo possível registrar estornos parciais a partir desta funcionalidade.

Para regularizar uma OPEMenu: Documentos » Despesa » Execução » Ordem de Pagamento Especial (OPE) » Regularizar

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Page 88: Manual do FIPLAN

Destina-se a regularizar os pagamentos - Ordem de Pagamento Especial (OPE) - efetuados em situações especiais e que demandam urgência sem a passagem pelo orçamento. A regularização é realizada no momento que o orçamento é atualizado, através de crédito adicional, ocorrendo assim à emissão automática da documentação orçamentária, ou seja, o Pedido de Empenho (PED), o Empenho (EMP) e a Liquidação Escritural (LIQ).

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Fluxograma da Execução de despesa por OPE de acordo com o tipo de funcionamento das fontes

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Page 92: Manual do FIPLAN

Transmissão EletrônicaProcedimento que envia por meio eletrônico todos os pagamentos efetuados por NOB, NEX ou OPE cujo indicativo de transmissão sinalize para transmissão eletrônica (OBN), uma vez que pode ser (1) Transmissão eletrônica BB, (2) Transmissão não-eletrônica BB, (3) Documento de outros bancos e (4) Documento de Regularização. Portanto, a transmissão eletrônica só ocorre quando a conta corrente bancária é do Banco do Brasil.

A Geração da Relação de Pagamento (RE) agrupa todos os pagamentos da mesma UG, código bancário e fonte, não permitindo a seleção de pagamentos que serão transmitidos. Através da data, o Sistema agrupa em RE´s todos os pagamentos pendentes de transmissão, conforme o status da transmissão de pagamento que atualiza o indicativo de situação da transmissão eletrônica.

O sistema procede ao estorno automático da NOB, NEX ou OPE e atualização do SDP (Sistema da Dívida Pública) para documentos não transmitidos por erro na transmissão.

Relação Prévia de Transferência – ARR ConsolidadaA relação prévia de transferência contém todas as informações das ARR’s bancárias eletrônicas que deverão ser transmitidas ao Banco do Brasil. Cada Relação de Transferência agrupa os dados de todas as ARR’s eletrônicas que ainda não foram transmitidas ao Banco do Brasil, tomando por base a data de transferência registrada no documento, no momento da inclusão da ARR.

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Relação Prévia de Transferência – ARR Consolidada

Gerar Relação de Pagamentos (RE)Destina-se a geração da relação de pagamentos (RE) para transmissão eletrônica para o Banco do Brasil (BB) da despesa a ser paga através da NOB, NEX ou OPE. A RE é usada na decisão do pagamento ou não-pagamento dos documentos constantes da relação. Os documentos relacionados correspondem aos mesmos exibidos por data nas relações prévias de pagamento para a NOB consolidada e NEX consolidada.

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Gerar Relação de Pagamentos (RE)

Relação de Pagamentos (RE)Destina-se a impressão da relação de pagamentos utilizada na transmissão eletrônica para o Banco do Brasil por data de emissão, tanto para relações de pagamentos já transmitidas quanto para aquelas ainda pendentes de transmissão.

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Relação de Pagamentos (RE)

Gerar Arquivo de Transmissão

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Gerar Arquivo de Transmissão > DBTDestina-se a geração do arquivo para transmissão eletrônica pelo Banco do Brasil (OBN) das Autorizações de Repasse de Receita (ARR) das UO´s.

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Gerar Arquivo de Transmissão > OBNDestina-se à impressão da relação prévia de pagamentos a serem enviados ao banco, da despesa do Estado de Mato Grosso emitida através de Nota de Ordem Bancária, Nota de Ordem Bancária Extra-Orçamentária e Ordem de Pagamento Especial. A relação prévia de pagamentos das ordens de pagamento consolidada constitui um relatório impresso antes da geração da relação de pagamentos e são utilizadas como instrumento para identificação dos pagamentos que serão efetivamente pagos na data prevista.

Processar Arquivo de Retorno Destina-se a leitura e processamento dos arquivos de retorno da transmissão eletrônica disponibilizados pelo Banco do Brasil. Faz parte desse processamento a atualização dos documentos transmitidos, sinalizando o êxito

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Órgão

Gerar Arquivo de Retorno

Incluir ARR Transmitir ARR

erro?

S

N

Confirmar ARREstornar ARR

Órgão

Gerar Arquivo de Retorno

Incluir ARR Transmitir ARR

erro?

S

N

Confirmar ARREstornar ARR

Page 93: Manual do FIPLAN

da transferência de recursos e inclusão dos lançamentos contábeis de confirmação da ARR, ou o estorno automático da ARR em caso de erro ocorrido na transmissão.

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Processar Arquivo de Retorno > DBT

Menu: Documentos » Transmissão eletrônica » Processar Arquivo de Retorno > OBNO arquivo de retorno traz o status de todos os pagamentos enviados através do arquivo de transmissão eletrônica gerado pelo FIPLAN - contendo pagamentos efetuados através de NOB, NEX e OPE. Enquanto o arquivo transmitido ao Banco do Brasil é feito a partir de um único tipo de documento para pagamentos emitidos para uma única data, o arquivo de

retorno pode trazer pagamentos de tipos e datas diferentes, conforme a ocorrência dos mesmos.

Lista de Credores (NOBLIST)Destina-se à geração da lista de para a execução da despesa pelas UO´s do Estado. A lista de credores NOBLIST é passo necessário para se fazer o PED, EMP, LIQ e NOB lista de credores.

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST)

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Page 94: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » Incluir » NOBLISTCaso o usuário deseje criar uma NOBLIST clicar em Incluir e escolher uma das duas opções: NOBLIST e NOBLIST com base. Na tela “Incluir Lista de Credores (NOBLIST)” o usuário deve preencher:

A Unidade Gestora;O mês de referência da lista;O elemento de despesa;O subelemento de despesa;A data de criação da lista;O histórico; eAdicionar na lista os credores que se deseja.

Para incluir os credores na lista o usuário deverá clicar em Adicionar - o Sistema trará a tela “Incluir Credor na Lista de Credores (NOBILIST)” - e informar:

O código do credor;O valor bruto que será pago ao credor;O valor líquido caso para este credor exista consignação;Definir a forma de recebimento; e Se este credor possuir consignação nesta mesma tela devemos clicar em adicionar e incluir os credores de consignação vinculados aquele credor principal.

Após o preenchimento dos campos clicar em Adicionar, e, Incluir.

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Page 95: Manual do FIPLAN

O Sistema resume a lista com os credores para que o usuário verifique e confirme a inclusão da NOBLIST. Após a confirmação surge uma caixa-alerta com a mensagem “Lista gerada sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização da lista de credores”. Ao clicar em “OK” o documento é gerado em PDF (podendo ser impresso ou salvo, para posterior impressão através da funcionalidade Consultar).

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » Incluir » NOBLIST com Base

A opção incluir NOBLIST com Base facilita o processo da digitação, pois gera uma nova lista a partir de uma NOBLIST informada. O usuário deve digita/pesquisar o número da Lista de Credores que usará como base. Assim que for informado o número da NOBLIST o sistema carregará todas as suas informações e o usuário poderá alterar quase todos os dados (exceto o Exercício e a Unidade Orçamentária). Após esse procedimento, os próximos passos são iguais ao de uma NOBLIST normal (como incluir, confirmar, e se desejado imprimir PDF).

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » ConsultarA funcionalidade Consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir o PDF em momento posterior a inclusão ou mesmo fazer alguma verificação na NOBLIST.

Ao clicar na consulta de NOBILIST, assim como todas as consultas do FIPLAN, o sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário deverá definir quais informações do documento usará para filtrar, entre as opções estão: exercício, Unidade Gestora, número da Lista, mês de referência etc. Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em Consultar ( o Sistema apresenta todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido).

Para ter acesso ao PDF e demais informações da NOBILIST o usuário clica sobre o documento desejado e em seguida clica em Detalhes (surgindo uma tela com “Detalhes da consulta”, no rodapé desta tela aparecerão as teclas:

Gerar PDF: permite a impressão da NOBLIST; Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: retorna À tela anterior; e Cancelar: cancela a funcionalidade Consultar, voltando ao menu inicial.Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » Alterar

Quando a NOBLIST apresenta algum erro (histórico, mês de referência, etc.) o usuário poderá o retifica através da funcionalidade Alterar. A funcionalidade apresentará uma tela a ser digitadao/pesquisada com número da lista de credores que se deseja alterar (O Sistema não permite alteração no Exercício, UO e UG).

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Page 96: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » Autorizar

Após o usuário incluir a NOBLIST o ordenador de despesa deverá autorizar a Lista para que possa ser feito o PED Lista de Credores.

Assim que o ordenador clicar na funcionalidade Autorizar o Sistema carregará todas as NOBLIST pendentes de autorização naquela Unidade Orçamentária, o ordenador deverá selecionar a (s) NOBLIST (s) que deseja autorizar e clicar na tecla “Autorizar”, o sistema trará um resumo da(s) NOBLIST(s) a autorizar para que o ordenador verifique e confirme se é esse(s) documento(s) que deseja autorizar. Após a confirmação pelo ordenador de despesa o sistema mostrará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “Lista(s) Autorizada(s) com sucesso”, a partir deste momento pode ser feito o PED lista de credores.

Menu: Documentos » Lista de Credores (NOBLIST) » Excluir

Quando a NOBLIST possui algum problema que torne impossível a sua manutenção o usuário poderá fazer a exclusão dessa lista, através de funcionalidade Excluir.

Para que a lista possa ser excluída não poderá ter havido nenhuma execução de despesa vinculada a esta NOBLIST, pois o sistema não permitirá a exclusão de lista já utilizada para emissão de PED.

Ao clicar em “excluir” o sistema mostrará uma tela com o nome: “Excluir Lista de Credores (NOBLIST)” onde o usuário deverá digitar/pesquisar o número da lista que deseja. Então, o Sistema carregará todos os dados desse documento e o usuário clica na opção Excluir. O Sistema mostrará um

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Page 97: Manual do FIPLAN

resumo da NOBLIST que será excluída para que o usuário a confirme (será apresentada uma caixa-alerta com a mensagem “informação excluída com sucesso!”).

Com a exclusão, a NOBLIST desaparece do Sistema, não sendo possível consultá-la.

Outros documentos

Nota Lançamento Automático (NLA)Destina-se ao cadastro dos fatos extracaixa ou atos potenciais (assinaturas de contratos e convênios, garantias recebidas e concedidas, controle de suprimentos de fundos e diárias, etc) através das notas de lançamentos automáticos pelas UG´s com as opções de Patrimônio (incorporação, atualização e baixa) e a situação do registro patrimonial (Bem, Direito ou Obrigação).

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota Lançamento Automático (NLA)

Baixa Material Consumo (BMC)

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Page 98: Manual do FIPLAN

Destina-se ao cadastro dos documentos das baixas de materiais de consumo das UG´s.Menu: Documentos » Outros documentos » Baixa Material Consumo

Baixa de Adiantamento (BAD)Destina-se ao cadastro dos documentos das baixas de adiantamento das UG´s. O BAD tem como objetivo a prestação de contas das despesas de adiantamento e da Guia de devolução de verba automática caso o credor não tenha utilizado todo o recurso do adiantamento nas despesas. ). A prestação de contas é originada a partir do pedido de adiantamento (PAD). A Baixa do Adiantamento (BAD) deve ser realizada após a regularização do pagamento do empenho.

Menu: Documentos » Outros documentos » Baixa de Adiantamento (BAD)

O valor da CPMF deve ser calculado sobre o valor da Liquidação. O valor da CPMF deve ser considerado uma despesa e adicionado as demais despesas, sendo que o mesmo deve ser contabilizado. O valor total das despesas e mais o valor da GCV não devem ultrapassar o valor limite para prestação de contas obtido na Liquidação (deduzido a CPMF do valor da LIQ).

Nota Lançamento Contábil (NLC)A NLC tem por finalidade realizar acertos contábeis no FIPLAN. Os lançamentos serão efetuados em contas do plano de contas do Sistema Financeiro, Orçamentário, Patrimonial e Compensado.

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Solicitar » Normal

Destina-se ao registro de solicitações de inclusão de nota de lançamentos contábeis efetuados parcialmente. Esta transação é de uso das áreas financeiras dos órgãos do Estado. A solicitação ficará pendente até que seja autorizada e confirmada pelas gerências responsáveis.

.

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Solicitar » Abertura

Documento somente utilizado no começo do Exercício.

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Autorizar

Destina-se a autorização de NLC. Realizada após a solicitação de inclusão da NLC e autorizada após análise da GPCO/CGEC.

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Confirmar

Destina-se a efetivação da NLC, previamente autorizada pela GPCO/CGEC. Este documento é utilizado por algumas gerências da CGEC/SEFAZ.

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Cancelar

Destina-se ao registro de cancelamento da NLC por usuários dos NSF´S do Estado. O documento deve estar com os seguintes valores: “NLC Pendente de Autorização” ou “NLC autorizada” antes da geração dos lançamentos contábeis.

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Page 99: Manual do FIPLAN

Menu: Documentos » Outros documentos » Nota de Lançamento Contábil (NLC) » Estornar

Destina-se ao registro de estorno de NLC. A operação de estorno da NLC permite ao usuário efetuar o estorno dos lançamentos realizados indevidamente - Sendo até 20 lançamentos contábeis por documento.

Consultar Convênios SIGCON

Menu: Documentos » Outros documentos » Consultar Convênios SIGCON

Controle de Avais Concedidos (CAC)Destina-se a inclusão e ao estorno dos avais concedidos a terceiros pelo Estado de Mato Grosso. O aval do Estado constitui uma operação de crédito que não tem como finalidade a obtenção de recursos para financiar a despesa pública, mas tornar possível que outras entidades ou pessoas procurem esses meios. Dessa forma, garante outra operação de crédito realizada por um terceiro para a obtenção de determinado fim, dando à concedente de tal crédito a garantia do seu pagamento, na medida em que, se aquele falhar, o Estado o substitui no pagamento.

A baixa dos avais nas contas de controle ocorreram nas seguintes hipóteses:

Se o avalizado quitar o débito junto à concedente do recurso financeiro, neste caso deverá ser feita a baixa do CAC, gerando lançamentos de baixa nas contas de controle dos atos potenciais no compensado;

Se vencido o prazo para o avalizado quitar a dívida e este não o fizer, a instituição que concedeu o financiamento debitará automaticamente na data de vencimento o valor devido, neste caso será dado baixa do CAC, gerando lançamentos contábeis de baixa nas contas de controle dos atos potenciais no compensado e ao mesmo tempo inclusão do direito no Estado contra o avalizado.

Menu: Documentos » Outros documentos » Controle de Avais Concedidos (CAC)

Para incluir um CAC o usuário dever informar:

A Unidade Gestora;A data de registro do Aval;O número do contrato;O valor do Aval;O histórico;A fonte de recursos;O código do credor do Avalizado – que deverá ser da categoria Produtor Rural;A data de início da Vigência; e A data do término da Vigência.

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Page 100: Manual do FIPLAN

Após o preenchimento de todos estes dados o usuário deverá clicar na tecla “incluir” e em seguida na tecla “confirmar”. Após a confirmação o sistema apresentará uma caixa de alerta com a seguinte mensagem: “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento” se o usuário clicar em “OK” aparecerá o documento de CAC em PDF para que seja impresso ou salvo no computador conforme escolha do usuário, se por qualquer motivo o usuário não conseguir ou não desejar imprimir o documento no momento da inclusão poderá fazê-lo posteriormente através da funcionalidade consultar.

Menu: Documentos » Outros documentos » Controle de Avais Concedidos (CAC) » Incluir

Para baixar um CAC o usuário deverá digitar/pesquisar o número do CAC que deseja baixar. O sistema carregará a tela com todas as informações referente aquele aval, sendo necessário informar:

A data da baixa;O valor; eO histórico.

Após informar os dados acima, o usuário clica em Incluir e Confirmar ( o Sistema gera uma caixa-alerta com a mensagem “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento”. O usuário pode imprimir o documento clicando em OK (o documento é gerado em PDF) ou a qualquer tempo através da funcionalidade Consultar.

Menu: Documentos » Outros documentos » Controle de Avais Concedidos (CAC) » Incluir

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Page 101: Manual do FIPLAN

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Menu: Documentos » Outros documentos » Controle de Avais Concedidos (CAC) » Consultar

A funcionalidade consulta poderá ser utilizada sempre que o usuário precisar imprimir o PDF, o DOCLAN em momento posterior a inclusão ou mesmo fazer alguma verificação no CAC.

Ao clicar na consulta de CAC, assim como todas as consultas do FIPLAN, o sistema trará uma tela de critério para filtro de resultado, onde o usuário deverá definir quais informações do documento usará para filtrar, entre as opções estão: exercício, Unidade Gestora, número do Aval, data do registro de Aval etc. Após definir e adicionar os critérios para filtro que julgar necessário o usuário deverá clicar em Consultar, e o sistema trará todos os documentos que se enquadrem no filtro estabelecido.

Para ter acesso ao PDF e demais informações do CAC, o usuário deverá clicar sobre o documento desejado e em seguida clicar em detalhes, surgindo a tela “Detalhes da consulta Aval Concedido” e em seu rodapé as botões:

Gerar PDF: permite a impressão do CAC;Doclan: permite a impressão do documento de contabilização da NEX;Imprimir: permite imprimir a tela de detalhe;Voltar: retorna a tela anterior; e

Cancelar: cancela a funcionalidade Consultar e retorna ao menu inicial.

Menu: Documentos » Outros documentos » Controle de Avais Concedidos (CAC) » Estornar

Destina-se ao registro de estorno dos Avais (CAC) do Estado. O estorno do CAC é sempre um estorno total, não sendo possível registrar estornos parciais. Existem dois tipos de estorno: o estorno do CAC e o Estorno da Baixa do CAC.

O usuário deve digitar/pesquisar o número do CAC a ser estornado. A partir do número informado o Sistema retorna com todas as informações do CAC e aguarda a informação da data e do motivo do estorno do documento. Informado estas informações clicar em Estornar, e após o resumo do documento clicar em Confirmar, quando o Sistema gera a mensagem “Documento gerado sob o Nº XXXXX.XXXX.XX.XXXXX-X. Confirme a visualização do documento”. O usuário pode imprimir o documento clicando em OK (o documento é gerado em PDF) ou a qualquer tempo através da funcionalidade Consultar.

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Page 102: Manual do FIPLAN

Conformidade

Destina-se ao cadastro das conformidades para todos os documentos do Sistema. O armazenamento das informações da conformidade diária e documental é feito utilizando a mesma estrutura, com informações e controles distintos para cada conformidade. O registro de pré-conformidade incluído durante a inclusão dos documentos sempre terá dois status de conformidade, sendo um para a conformidade diária, e outro para a documental.

Diária

Utilizada para ordenar os processos da execução diária, verificando a oportunidade e a responsabilidade das operações realizadas. Consiste na confrontação dos documentos do Sistema com os documentos comprobatórios de cada operação realizada. Por exemplo: Leis, decretos e portarias que autorização o orçamento, ABD, ABR; Processo de compra (licitação, orçamento de empresas, PED, Empenho; Notas fiscais, documentos de recebimento de materiais de bens, serviços ou outras, LIQ.

Menu: Contabilidade » Conformidade » Diária

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Contabilidade

O contabilista atua diretamente na conformidade diária, documental e contábil, além de fazer o registro das Informações Relevantes ao Contador (IRC).

Inclusão do registr o de pr é-conformidade

Transação Contábil

ItemConf / Item UO

UGConformidade

ARR PED EMPLIQ NPO

Inclusão do registr o de pr é-conformidade

Transação Contábil

ItemConf / Item UO

UGConformidade

ARR PED EMPLIQ NPO

Transação contábil

O documento está correto? O usuário marca

Conforme, caso contrário, marca Com restrição.

Caso não haja conformidade, ou seja, o documento esteja Com Restrição, o usuário deverá usar a opção Regularizar para retirar a

restrição: Contabilidade > Conformidade > Diária > Regularizar

Transação contábil

O documento está correto? O usuário marca

Conforme, caso contrário, marca Com restrição.

Caso não haja conformidade, ou seja, o documento esteja Com Restrição, o usuário deverá usar a opção Regularizar para retirar a

restrição: Contabilidade > Conformidade > Diária > Regularizar

Page 103: Manual do FIPLAN

DocumentalDestina-se a inclusão das conformidades para todos os documentos de Receita e Despesa. A conformidade documental é utilizada para verificação da formalidade do processo e legalidade da despesa. Consiste na confrontação dos documentos do Sistema com os documentos comprobatórios de cada operação realizada. Por exemplo: Conferência da carga inicial do orçamento realizado através das transações de fixação da despesa com os da previsão da receita e com o disposto na legislação (leis, decretos e portarias que autorização o orçamento; Conferência dos processos de compra (licitação, orçamento de empresas, PED, Empenho) com a Lei 8.666/93 e a Lei 4.320/64.

Menu: Contabilidade » Conformidade » Documental

ContábilDestina-se ao registro das conformidades contábeis para servirem de auxilio na verificação da regularidade das peças contábeis das unidades gestoras do estado. Utilizada para verificação da qualidade e regularidade das peças contábeis oficiais, tais como os Anexos da Lei 4.320/64 de geração e publicação obrigatória. As conformidades documental e contábil devem ser realizadas preferencialmente pelo contabilista registrado no CRC. Nos órgãos sem contador habilitado outro funcionário do financeiro realiza a conformidade, desde que não seja o responsável pela emissão de documentos.

Menu: Contabilidade » Conformidade » Contábil

Auditoria Contábil

Equações de Auditoria Destina-se inclusão de equações de auditoria pela CGEC.

Menu: Contabilidade » Auditoria Contábil » Equações de Auditoria

Informações Relevantes ao Contador (IRC)Destina-se ao registro das informações relevantes ao contador. Os registros de IRC gerados pelo sistema podem assumir o status de informações de anotação ou pendência, e baixa da pendência.

Menu: Contabilidade » Informações Relevantes ao Contador (IRC)

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Conformidade DocumentalNº da conformidadeCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da Unidade GestoraCódigo da transação contábilNº do documentoData do documentoValor do documentoTermoIndicativo de conformidadeHora da conformidadeCódigo do usuário

CONF / ITEMNº da conformidadeCódigo do itemIndicativo de conformidade

ITEMCódigo do itemNome do itemDescrição do itemTipo de itemCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da transação contábil

0. Sem conformidade1. Conformidade2. Não conformidade

GenéricoGenérico (por transação)EspecíficoEspecífico (por transação)

Genérico – para toda UO, todas as transaçõesEspecífico – para uma UO, todas as transaçõesGenérico (por transação) – para toda UO, uma transaçãoEspecífico (por transação) – para uma UO, uma transação

Conformidade DocumentalNº da conformidadeCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da Unidade GestoraCódigo da transação contábilNº do documentoData do documentoValor do documentoTermoIndicativo de conformidadeHora da conformidadeCódigo do usuário

CONF / ITEMNº da conformidadeCódigo do itemIndicativo de conformidade

ITEMCódigo do itemNome do itemDescrição do itemTipo de itemCódigo da Unidade OrçamentáriaCódigo da transação contábil

0. Sem conformidade1. Conformidade2. Não conformidade

GenéricoGenérico (por transação)EspecíficoEspecífico (por transação)

Genérico – para toda UO, todas as transaçõesEspecífico – para uma UO, todas as transaçõesGenérico (por transação) – para toda UO, uma transaçãoEspecífico (por transação) – para uma UO, uma transação

Page 104: Manual do FIPLAN

Destinado à emissão de todos os relatórios do Sistema. Os nomes dos relatórios serão os mesmos. Mesmo os relatórios operacionais serão como os SIA´s, por exemplo, de SIA630 à FIP630.

Planejamento

Fonte por Grupo DespesaMenu: Relatórios » Planejamento » Fonte por Grupo Despesa

Consolidado por Programa/PTAMenu: Relatórios » Planejamento » Consolidado por Programa/PTA

Poder por Grupo de Despesa e FonteMenu: Relatórios » Planejamento » Poder por Grupo de Despesa e Fonte

Limite Total de Despesa dos Órgãos/UnidadesMenu: Relatórios » Planejamento » Limite Total de Despesas dos Órgãos/Unidades

Consolidação por Região de Planejamento PTAMenu: Relatórios » Planejamento » Consolidação por Região de Planejamento PTA

Programa/Projeto/Atividade/Operação EspecialMenu: Relatórios » Planejamento » Programa/Projeto/Atividade/Operação Especial

Quadro Demonstrativo da ReceitaMenu: Relatórios » Planejamento » Quadro Demonstrativo da Receita

Receita por Fonte de RecursosMenu: Relatórios » Planejamento » Receita por Fonte de Recurso

Órgão/Unidade P/A/OE Grupo FonteMenu: Relatórios » Planejamento » Órgão/Unidade P/A/OE Grupo Fonte

PTA por Órgão/UnidadeMenu: Relatórios » Planejamento » PTA por Órgão/Unidade

PTA Gerencial por Órgão/UnidadeMenu: Relatórios » Planejamento » PTA Gerencial por Órgão/Unidade

Acompanhamento Mensal da ReceitaMenu: Relatórios » Planejamento » Acompanhamento Mensal da Receita

Limite Total das Despesas com Pessoal das UnidadesMenu: Relatórios » Planejamento » Limite Total das Despesas com Pessoal das Unidades

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Relatórios

Page 105: Manual do FIPLAN

Resumo da Receita Corrente LíquidaMenu: Relatórios » Planejamento » Resumo da Receita Corrente Liquida

Resumo da Receita por NaturezaMenu: Relatórios » Planejamento » Resumo da Receita por Natureza

Resumo da Despesa por Unidade OrçamentáriaMenu: Relatórios » Planejamento » Resumo da Despesa por Unidade Orçamentária

Consolidação da Receita por Unidade OrçamentáriaMenu: Relatórios » Planejamento » Consolidação da Receita e Despesa por Unidade Orçamentária

Consolidação das Receitas e Despesas do EstadoMenu: Relatórios » Planejamento » Consolidação das Receitas e Despesas do Estado

Quadro de Detalhamento da Despesa (QDD)Menu: Relatórios » Planejamento » Quadro de Detalhamento da Despesa (QDD)

Teto Orçamentário MensalMenu: Relatórios » Planejamento » Teto Orçamentário Mensal

Programação Mensal da DespesaMenu: Relatórios » Planejamento » Programação Mensal da Despesa

Relatórios Operacionais

FIP 001 – Emitir Demonstrativo de Consignatárias retidas e PagasMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 001 – Emitir Demonstrativo de Consignatárias retidas e Pagas

FIP 002 – Emitir Demonstrativo de DiáriasMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 002 – Emitir Demonstrativo de Diárias

FIP 005 – Emitir Extrato de EmpenhoMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 005 – Emitir Extrato de Empenho

FIP 010 – Relação de Autorização de Repasse (ARR) - DestinoMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 010 - Relação de Autorização de Repasse (ARR) – Destino

FIP 010A – Relação de Autorização de Repasse (ARR) - OrigemMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 010 - Relação de Autorização de Repasse (ARR) – Origem

FIP 215 – Emitir Balancete Mensal de VerificaçãoMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 215 – Emitir Balancete Mensal de Verificação

FIP 215A – Emitir Balancete Mensal de Verificação por Conta CorrenteMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 215 – Emitir Balancete Mensal de Verificação por Conta Corrente

FIP 226A – Emitir Demonstrativo de Restos a Pagar de Exercícios AnterioresMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 226A – Emitir Demonstrativo de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

FIP 227 – Emitir Demonstrativo de Despesas a Pagar do ExercícioMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 227 – Emitir Demonstrativo de Despesas a Pagar do Exercício

FIP 613 – Emitir Demonstrativo da Despesa OrçamentáriaMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 613 – Emitir Demonstrativo da Despesa Orçamentária

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Page 106: Manual do FIPLAN

FIP 614 – Emitir Situação de EmpenhosMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 614 – Emitir Situação de Empenhos

FIP 617 – Emitir Resumo de Despesa Orçamentária por Unidade OrçamentáriaMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 617 – Emitir Resumo de Despesa Orçamentária por Unidade Orçamentária

FIP 624 – Emitir Controle do Movimento Diário – Empenhos e LiquidaçõesMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 624 – Emitir Controle do Movimento Diário – Empenhos e Liquidações

FIP 626 – Controle de Movimento DiárioMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 626 – Controle de Movimento Diário

FIP 630 – Razão Analítico por Conta/SubcontaMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 630 – Razão Analítico por Conta/Subconta

FIP 701 – Demonstrativo da Despesa Orçamentária por PAT e SubelementoMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 701 – Demonstrativo da Despesa Orçamentária por PAT e Subelemento

FIP 704 – Demonstrativo da Despesa Orçamentária por SubelementoMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 704 – Demonstrativo da Despesa Orçamentária por Subelemento

FIP 728 – Emissão de Registros de Receita - RDRMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 728 – Emissão de Registros de Receita - RDR

FIP 729 – Demonstrativo da Receita Orçada eArrecadadaMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 729 – Demonstrativo da Receita Orçada e Arrecadada

FIP 845 – Comparativo da Despesa Autorizada com a RealizadaMenu: Relatórios » Relatórios Operacionais » FIP 845 – Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada

Programação Financeira

Receita Realizada vs Despesa Executada no Período por Fonte e ÓrgãoMenu: Relatórios » Programação Financeira » Receita Realizada vs Despesa Executada no Período por Fonte e Órgão

Programação Financeira Mensal AtualizadaMenu: Relatórios » Programação Financeira » Programação Financeira Mensal Atualizada

Emitir Relatório Mensal da Previsão da Despesa Fonte 100Menu: Relatórios » Programação Financeira » Emitir Relatório Mensal da Previsão da Despesa Fonte 100

Emitir Relatório Mensal da Previsão da Despesa Fonte 100 Todas as UOMenu: Relatórios » Programação Financeira » Emitir Relatório Mensal da Previsão da Despesa Fonte 100 Todas as UO

Relatório de Saldo da LiquidaçãoMenu: Relatórios » Programação Financeira » Relatório de Saldo da Liquidação

Relatório de Saldo de Cotas FinanceirasMenu: Relatórios » Programação Financeira » Relatório de Saldo de Cotas Financeiras

Relatório Mensal da Despesa Realizada por Órgão, Fonte e EstágiosMenu: Relatórios » Programação Financeira » Relatório Mensal da Despesa Realizada por Órgão, Fonte e Estágios

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Page 107: Manual do FIPLAN

Balanços

Lei 4.320/64

Anexo 01 – Lei 4.320/64: Demonstração da Receita e DespesaMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 01 – Lei 4.320/64: Demonstração da Receita e Despesa

Anexo 04– Lei 4.320/64: Demonstração da Despesa Segundo as Categorias EconômicasMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 01 – Lei 4.320/64: Demonstração da Receita e Despesa

Anexo 06 – Lei 4.320/64: Programa de TrabalhoMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 06 – Lei 4.320/64: Programa de Trabalho

Anexo 09 – Lei 4.320/64: Demonstrativo da Despesa por Órgãos e FunçõesMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 09 – Lei 4.320/64: Demonstrativo da Despesa por Órgãos e Funções

Anexo 12 – Lei 4.320/64: Balanço OrçamentárioMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 09 – Lei 4.320/64: Balanço Orçamentário

Anexo 13 – Lei 4.320/64: Balanço FinanceiroMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 09 – Lei 4.320/64: Balanço Financeiro

Anexo 14 – Lei 4.320/64: Balanço PatrimonialMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 09 – Lei 4.320/64: Balanço Patrimonial

Anexo 15 – Lei 4.320/64: Demonstração das Variações PatrimoniaisMenu: Relatórios » Balanços » Lei 4.320/64 » Anexo 09 – Lei 4.320/64: Demonstração das Variações Patrimoniais

Lei 6.404/76

Lei 6.404/76: Demostração de Mutações e Patrimônio LíquidoMenu: Relatórios » Balanços » Lei 6.404/76 » Lei 6.404/76: Demonstração de Mutações e Patrimônio Líquido

Lei 6.404/76: Demostração de Lucros e Prejuízos AcumuladosMenu: Relatórios » Balanços » Lei 6.404/76 » Lei 6.404/76: Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados

Lei 6.404/76: Demostração do Resultado do ExercícioMenu: Relatórios » Balanços » Lei 6.404/76 » Lei 6.404/76: Demonstração do Resultado do Exercício

Lei 6.404/76: Emitir Balanço PatrimonialMenu: Relatórios » Balanços » Lei 6.404/76 » Lei 6.404/76: Emitir Balanço Patrimonial

Lei 6.404/76: Demonstração de Origens e Aplicações de RecursosMenu: Relatórios » Balanços » Lei 6.404/76 » Lei 6.404/76: Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos

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Page 108: Manual do FIPLAN

Balancetes

Anexo 12 – Lei 4.320/64: Balancete OrçamentárioMenu: Relatórios » Balancetes » Anexo 12 – Lei 4.320/64: Balancete Orçamentário

Anexo 14 – Lei 4.320/64: Balancete PatrimonialMenu: Relatórios » Balancetes » Anexo 14 – Lei 4.320/64: Balancete Patrimonial

Anexo 15 – Lei 4.320/64: Demonstração das Variações PatrimoniaisMenu: Relatórios » Balancetes » Anexo 15 – Lei 4.320/64: Demonstração das Variações Patrimoniais

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Page 109: Manual do FIPLAN

Destinado à utilização pelos gestores do sistema nos órgãos e na CGEC. Contempla os módulos de abertura e fechamento de mês, autorização de data futura e retroativa e o módulo de segurança.

Malote EletrônicoAtende a comunicação interna dentro do Sistema, disparando mensagens, normas ou documentos para todos os usuários, grupos específicos ou selecionados.

Menu: Gestão de Aplicativos » Malote Eletrônico

Segurança

Em nível de usuário: O acesso ao Sistema é feito após cadastramento prévio de um código de usuário pela Coordenadoria Geral de Gestão da Contabilidade do Estado (CGEC), solicitado através de ofício;

Cada usuário terá um nível de autorização, dependendo do seu perfil, que o habilitará a uma ou mais funções do Sistema;

A identificação do usuário, e respectiva senha são pessoais e intransferíveis, logo, toda a responsabilidade pelos atos praticados é do seu detentor.

Em nível de Base de Dados do SistemaA rotina/cópia de segurança (backup) é submetida à noite pela produção do CEPROMAT.

Em nível de Funções/RotinasO acesso às diversas funções e rotinas integradas do Sistema tem sua segurança baseada na tabela Usuário X Perfil, o que delimita a utilização pela área de competência de cada usuário.

Em nível de Transações/DocumentosO FIPLAN possui uma funcionalidade de segurança onde todas as transações são registradas com o código do usuário que acessou e operacionalizou o Sistema (incluiu, alterou ou excluiu documentos).

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Gestão de Aplicativos

Usuários do Sistema FIPLAN

Representação física de todas as pessoas que poderão acessar o sistema. Os usuários que acessam o sistema podem, além das funcionalidades disponibilizadas por meio do controle de acesso, ter atribuições especiais definidas conforme a especialização de seu cadastro.

Todo usuário é um operador, no entanto, esta figura funcional é o que rotineiramente inclui ou altera os documentos, conforme seu perfil no Sistema.

Um usuário, além de ser um “usuário” propriamente dito, pode ser também: autorizador de OPE, ordenador de despesa, liberador de pagamento, contabilista (contador) ou gerente responsável.

autorizador

cont abil ista

operador

gerente

libe rad orordenador

USUÁ RIOautorizador

cont abil ista

operador

gerente

libe rad orordenador

USUÁ RIO

Page 110: Manual do FIPLAN

Usuário Negocial

Destina-se ao cadastro dos usuários do Sistema com as operações de inclusão, consulta, alteração, exclusão, bloqueio, desbloqueio, troca de senhas e desconexão dos usuários contidos na base de dados da aplicação.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Usuário Negocial

PerfilDestina-se ao cadastro do nome do perfil. Vincula e desvincula usuários do Sistema ao perfil de acesso definido para realizar uma determinada atividade.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Perfil

Recurso

Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Recurso

Grupo Recurso

Destina-se ao vinculo de perfis à grupo de recurso do SistemaMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Grupo Recurso

Grupo de Usuários

Destina-se ao cadastro dos grupo de usuários do malote eletrônico.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Grupo de Usuários

Vínculos

Destina-se a vincular ou desvincular recursos do Sistema a um grupo de recurso definido para realizar uma determinada atividade no sistema FIPLAN.

Grupo de Recursos com RecursoMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Vínculos » Grupo de Recursos com Recurso

Perfil com Grupo de Recurso

Destina-se a vincular ou desvincular perfil com um determinado grupo de recurso.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Vínculos » Perfil com Grupo de Recurso

Grupo de Usuários com Usuários

Destina-se ao vínculo de usuários a grupo de usuários do Sistema.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Vínculos » Grupo de Usuários com Usuários

Configuração GeralDestina-se ao cadastro da configuração geral para definir acesso ao Sistema. Refere-se a informações relativas a quantidade de dígitos mínimos permitidos ao cadastro da senha do usuário, quantidade de dias para expirar a senha, quantidade de dias para avisar da expiração da senha do usuário, tempo de inatividade do sistema, número Maximo de tentativas de efetuar login, tempo para reautenticação no sistema, condição para alteração da senha do usuário.

ConfiguraçõesMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Configuração Geral » Configurações

Agendamento Batch

Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Agendamento Batch

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Page 111: Manual do FIPLAN

Bloqueio ExecuçãoDestina-se ao cadastro das condições para efetuar bloqueios das funcionalidades em todos os documentos de execução.

Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Bloqueio Execução

Logs de Acesso

Consultar Acesso aos RecursosMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Logs de Acesso » Consultar Acesso aos Recursos

Consultar Parâmetros de RecursosMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Logs de Acesso » Consultar Parâmetros de Recursos

Trocar Exercício

Destina-se à troca de exercício ativo do Sistema para os usuários com permissão de acesso.Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Trocar Exercício

Trocar Unidade OrçamentáriaDestina-se à troca de UO para os usuários com permissão de acesso para mais de uma UO.

Menu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Trocar Unidade Orçamentária

Relatórios

Listagem de UsuáriosMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Relatórios » Listagem de Usuários

Listagem de Usuários por PerfilMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Relatórios » Listagem de Usuários por Perfil

Listagem de Recursos por UsuárioMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Relatórios » Listagem de Recursos por Usuário

Listagem de Usuários por UOMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Relatórios » Listagem de Usuários por UO

Listagem de Usuários por ProgramaMenu: Gestão de Aplicativos » Segurança » Relatórios » Listagem de Usuários por Programa

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Page 112: Manual do FIPLAN

Abertura

Receita

Gestor

Menu: Gestão de Aplicativos » Abertura » Receita » Gestor

Supervisor

Menu: Gestão de Aplicativos » Abertura » Receita » Supervisor

Despesa

Gestor

Menu: Gestão de Aplicativos » Abertura » Despesa » Gestor

Supervisor

Menu: Gestão de Aplicativos » Abertura » Despesa » Supervisor

Fechamento

Receita

O fechamento mensal da receita é um procedimento executado após o fechamento do balancete da receita para vedar que as UO´s executem o orçamento utilizando datas retroativas posteriores ao fechamento. As atualizações da abertura e fechamento, tanto da receita quanto da despesa, atualizam a mesma tabela de dados, sendo que a diferenciação é feita a partir do tipo de operação.

Gestor

Menu: Gestão de Aplicativos » Fechamento » Receita » Gestor

Supervisor

Menu: Gestão de Aplicativos » Fechamento » Receita » Supervisor

Despesa

O fechamento da despesa é um procedimento executado após o fechamento do balancete da despesa para vedar que as UO´s executem o orçamento utilizando datas retroativas posteriores ao fechamento. As atualizações da abertura e fechamento, tanto da receita quanto da despesa, atualizam a mesma tabela de dados, sendo que a diferenciação é feita a partir do tipo de operação.

Gestor

Menu: Gestão de Aplicativos » Fechamento » Despesa » Gestor

Supervisor

Menu: Gestão de Aplicativos » Fechamento » Despesa » Supervisor

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Page 113: Manual do FIPLAN

Autorização de Data Retroativa ou FuturaDestina-se a manutenção das condições para definir a quantidade de dias retroativos ou futuros permitidos para executar as rotinas do Sistema por UO, transação, usuário, quantidade de dia retroativo ou futuros ou por uma data prevista para autorização de data retroativa ou futura. Os documentos não serão confirmados caso as datas sejam incompatíveis com o parâmetro do Sistema.

O sistema realiza a leitura das informações para autorização de data retroativa ou futura por usuário, pois se trata de uma autorização especial para um determinado usuário.

Rotina de Documentos

Menu: Gestão de Aplicativos » Autorização de Data Retroativa ou Futura » Rotina de Documentos

Usuário

Menu: Gestão de Aplicativos » Autorização de Data Retroativa ou Futura » Usuário

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Page 114: Manual do FIPLAN

Caixa Sobre

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Sobre

Versão Atual do Sistema

Desenvolvedor do Sistema FIPLAN

Versão Atual do Sistema

Desenvolvedor do Sistema FIPLAN

Page 115: Manual do FIPLAN

Anexos

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Page 116: Manual do FIPLAN

1. Hardware:Processador Intel Pentium ou similar.128MB de memória RAM

2. Sistema OperacionalWindows 98 com atualizações disponibilizadas pela Microsoft:Q891781, KB870669, Q833989, Q837009, KB891711, Q840315, Q888113, Q890175, Q823559.Windows 2000 com o Service Pack 4 e atualizações disponibilizadas pela Microsoft:KB822831, KB823182, KB823559, KB824105, KB824141, KB825119, KB826232, KB838035, KB828741, KB828749, KB835732, KB837001, KB839643, KB839645, KB840315, KB840987, KB841356, KB841533, KB841872, KB841873, KB867282, KB870669, KB871250, KB873333, KB873339, KB885250, KB885250, KB885835, KB885836, KB887797, KB888113, KB889293, KB890047, KB890175, KB890859, KB890923, KB891711, KB891781, KB893066, KB893086, KB820888, KB893803, Q818043, Q833989.Windows XP com o Service Pack 2 disponibilizado pela Microsoft.Linux: Qualquer distribuição, com interface gráfica habilitada.

3. Browser

Windows 2000: Internet Explorer 6.0.2800.1106 e atualizações disponibilizadas pela Microsoft: SP1, Q823353, Q833989, Q867801.

Mozilla 1.7.7

Windows XP: Internet Explorer 6.0.2900.2180.xpsp_sp2_gdr.050301-1519 atualizado com o SP2 Microsoft

Mozilla 1.7.7

Linux

Mozilla 1.7.7

4. Adobe Reader: versão 7.0.0.

5.Configuração do Internet Explorer (versão em Português)

5.1 Internet Explorer >> Ferramentas >> Opções da Internet.

5.2 Geral (aba) >> Acessibilidade

Desmarcar os seguintes campos:

Ignorar cores especificadas em páginas da Web.

Ignorar estilos de fonte especificados em páginas da Web.

Ignorar tamanhos de fonte especificados em páginas da Web.

Formatar documentos usando minha folha de estilos.

Clicar OK

5.3 Propriedades de Internet >> Segurança >> Nível personalizado >> Configurações de Segurança.

Em Miscelânea: Ativar:

Submeter dados de formulário não criptografados;

Autorizar janelas iniciadas por scripts sem restrições de posição ou tamanho (apenas Windows XP).

Em Plug-ins e controles ActiveX: Ativar:

Controles de script ActiveX marcados como seguros para execução de scripts;

Executar controles ActiveX e plug-ins.

Em Script: Ativar:

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Anexo I

Configurações do Sistema

Page 117: Manual do FIPLAN

Scripts ativos;

Scripts de miniaplicativos Java.

Clicar OK.

5.4 Privacidade (aba) >> Editar (clicar) (Windows 98 e Windows 2000 ou clicar em Sites (Windows XP).

5.5. Endereço do site da Web: Digitar IP do servidor: 200.186.184.6.

Em Permitir clicar OK.5.6 Windows XP.  Em Bloqueador de Pop­ups >> Configurações: Digitar IP do servidor: 

200.186.184.6 em Endereço do site permitido, clicar no botão Adicionar e clicar no botão Fechar.Clicar duas vezes em OK.

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Demais orientações

O “Guia de Configurações do Sistema FIPLAN” está disponível em http://www.cepromat.com.br/

Page 118: Manual do FIPLAN

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Anexo II

Seqüência de elaboração de documentos de acordo com o tipo de funcionamento da fonte.

Page 119: Manual do FIPLAN

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Page 120: Manual do FIPLAN

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Page 121: Manual do FIPLAN

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Page 122: Manual do FIPLAN

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Page 123: Manual do FIPLAN

O Sistema de Administração de Recursos Humanos (ARH), sob gestão da Secretaria de Estado de Administração (SAD) é o sistema utilizado na liquidação da Folha de Pagamento das Unidades Orçamentárias do Estado. Entre outras informações, evidencia o detalhamento de valores por consignatária e as contas correntes dos credores para crédito dos valores consignados e do valor líquido do documento.

O Cadastro de Contribuintes, sob gestão da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ) evidencia através do CPF ou CNPJ o status do contribuinte.

O Sistema de Conta Corrente Fiscal, sob gestão da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ) evidencia informações dos débitos fiscais, como a regularidade de recolhimento do ICMS pelo contribuinte. 

O Sistema de Cadastro Geral de Fornecedores (SGF),  sob gestão da Secretaria de Estado de Administração (SAD) registra os fornecedores do Estado de Mato Grosso.

O Sistema de Controle de Materiais (SCM), sob gestão da Secretaria de Estado de Administração (SAD) é o sistema utilizado na gestão e controle das movimentações de materiais de consumo das Unidades Orçamentárias do Estado de Mato Grosso. Entre outras informações, evidencia as financeiras e contábeis referente à aquisição, baixa e estorno de baixa dos materiais de consumo.

O Sistema de Controle de Patrimônio (SCP), sob gestão da Secretaria de Estado de Administração (SAD) é o sistema utilizado na gestão e controle dos materiais permanentes e de consumo das Unidades Orçamentárias do Estado de Mato Grosso. Entre outras informações, evidencia o controle financeiro e contábil referente à aquisição dos materiais com o detalhamento por subelemento da despesa dos itens da aquisição.

O Sistema de Gestão de Convênios (GCONV), sob gestão da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral é o sistema de registro e controle de todos os convênios firmados entre as Unidades Orçamentárias do Estado de Mato Grosso com outras entidades, no âmbito federal, estadual, municipal ou ainda no âmbito privado.

O Sistema de Gestão de Serviços Terceirizados ( GESETE (G7), sob gestão da Secretaria de Estado de Administração (SAD) é o sistema utilizado na gestão e controle dos contratos firmados entre as Unidades Orçamentárias do Estado de Mato Grosso e os Credores da Despesa. Entre outras informações, evidencia o período de vigência, valor contratado, os termos aditivos e apostilas que porventura forem assinados e anexados ao contrato principal.

Sistema de Controle da Dívida Ativa (CDA) sob gestão da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Entre outras informações, evidencia através do CPF ou CNPJ os fatos referentes aos contribuintes inscritos em Dívida Ativa.

O Sistema da Dívida Pública (SDP), sob gestão da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ), automatiza os lançamentos contábeis nos sistemas Orçamentário, Financeiro, Compensado e Patrimonial dos eventos da Divida Pública do Estado,

Sistema de Informações Fazendárias (SIF) sob gestão da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ). Entre outras informações, evidencia a arrecadação do ICMS.

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Anexo III

Sistemas Corporativos do Estado

Page 124: Manual do FIPLAN

O FIPLAN, visando um controle eficaz dos convênios, focalizou o assunto sob dois prismas:

Convênios de Ingresso – referem-se àquele firmados entre instituições do estado e instituições de outros entes federativos, com o objetivo de trazer recursos de origem externa para aplicação em projetos previstos na LDO e na LOA. Esses recursos transferidos aos Órgãos do estado deverão ser registrados nas fontes próprias. Devem estar previstas no orçamento, tanto as receitas quanto os créditos orçamentários dela decorrentes, que serão utilizados para fazer face às despesas orçamentárias fixadas, inclusive os recursos que serão oferecidos em contrapartida a esses convênios.

Foi introduzido, um indicativo na dotação orçamentária, após a fonte de recuso, que permite designar determinado crédito orçamentário para ser utilizado como contrapartida de convênio. Ex: 332039.240.2.1

Convênios de Descentralização – são os firmados entre as instituições do estado e instituições de outros entes da federação ou com entidades privadas, com o objetivo de transferir recursos a serem aplicados em projetos de interesse do estado, mas que, pelas características ou por motivo de parceria, são melhores executados por outros. Da mesma forma, essas despesas deverão estar previstas no orçamento do estado.

Quando, na fixação da despesa, a dotação for definida com o primeiro dígito após a fonte igual a 2 (dois), indica que aquela dotação é de contrapartida de convênio e só poderá ser utilizada em uma despesa vinculada a um convênio de ingresso. Para utilização dessa dotação em uma despesa normal, faz-se necessário procede a um remanejamento através de um crédito adicional.Algumas mudanças foram introduzidas na contabilização que permitem um controle, desde a assinatura até o pagamento final da despesa referente a um determinado convênio. Para isso foram criadas algumas contas contábeis de controle.

A conta corrente contábil é outra novidade que permite controlar os convênios por número, dentro de uma mesma conta contábil.

Para contabilização das várias contas de controle que agora existem, em função do novo plano de contas misto, foi também criado um novo documento chamado NLA – Nota de Lançamento Automático.O controle dos convênios começa com lançamentos de NLA.

Nos convênios de Ingresso:

1. O primeiro registro é para contabilizar a assinatura; o responsável pelo controle dos convênios deverá emitir uma NLA para registro desse ato potencial: fato extracaixa nº. 1.6.001 - Registro de Convênios com Órgãos Federais, Que faz os seguintes lançamentos contábeis:

D-9.2.3.3.1.01.01.00 – Convênios Assinados a ReceberC-9.2.3.3.1.99.00.00 – Convênios de Receita - Contrapartida

As contrapartidas transferidas também deverão ser registradas através de NLA, utilizando o Fato Extracaixa 1.6.002, que registra os lançamentos abaixo:

D-9.2.3.3.1.01.02.00 – Convênios Recebidos a ExecutarC-9.2.3.3.1.10.00.00 – Contrapartida de Convênios Transferida.

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Anexo IV

Convênios - Orientações aos Usuários Responsáveis pela Gestão dos Convênios nos Órgãos.

Page 125: Manual do FIPLAN

Da mesma forma, os rendimentos de aplicação financeira dos recursos de convênios deverão ser registrados por NLA, pelo Fato Extracaixa 1.6.003.

D-9.2.3.3.1.01.02.00 – Convênios Recebidos a ExecutarC-9.2.3.3.1.11.00.00 – Rendimentos de aplicação de recursos de Convênios

2. Por ocasião do registro da receita, através da RDR, fazer também o registro da atualização desse evento, através de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.001 – Registro do Recebimento de Receita de Convênios firmados com Órgãos Federais, com os seguintes lançamentos:

D–9.2.3.3.1.01.02.00 – Convênios Recebidos a ExecutarC–9.2.3.3.1.01.01.00 - Convênios Assinados a Receber

3. No registro do empenho – EMP são feitas, automaticamente, a contabilizações dos seguintes lançamentos:

D - 9.2.3.3.1.01.03.00 - Convênios Recebidos Empenhados a LiquidarC - 9.2.3.3.1.01.02.00 – Convênios Recebidos a Executar

4. Por ocasião da emissão da LIQ, são feitos os seguintes registros contábeis automáticos:

D - 9.2.3.3.1.01.04.00 - Convênios Recebidos Liquidados a PagarC - 9.2.3.3.1.01.03.00 - Convênios Recebidos Empenhados a Liquidar

5. Na emissão da NOB, são registrados, automaticamente, os lançamentos abaixo:

D - 9.2.3.3.1.02.00.00 - Convênios Recebidos a ComprovarC - 9.2.3.3.1.01.04.00 - Convênios Recebidos Liquidados a Pagar

6. Caso haja pagamento de despesas de Convênio por OPE, deverá ser registrada, por ocasião da regularização uma NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.002

D - 9.2.3.3.1.02.00.00 - Convênios Recebidos a ComprovarC - 9.2.3.3.1.01.04.00 - Convênios Recebidos Liquidados a Pagar

7. Pelo registro de ENTREGA da prestação de contas de Convênio, registrar a NLA utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.004

D = 9.2.3.3.1.03.00.00 – Convênios Recebidos a AprovarC = 9.2.3.3.1.02.00.00 – Convênios Recebidos a Comprovar

8. A APROVAÇÃO da prestação de contas deverá ser registrada através de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.005 que contabilizará as seguintes contas:

D = 9.2.3.3.1.04.00.00 – Convênios Recebidos AprovadosC = 9.2.3.3.1.03.00.00 – Convênios Recebidos a Aprovar

9. Deverá ser registrada, também, a HOMOLOGAÇÃO do convênio, através de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.006, que contabiliza:

D = 9.2.3.3.1.05.00.00 – Convênios Recebidos HomologadosC = 9.2.3.3.1.04.00.00 – Convênios Recebidos Aprovados

10. Havendo IMPUGNAÇÃO das contas, registrar, por NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.007, para contabilizar as contas abaixo:

D = 9.2.3.3.1.06.00.00 – Convênios Recebidos ImpugnadosC = 9.2.3.3.1.03.00.00 – Convênios Recebidos a Aprovar

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Page 126: Manual do FIPLAN

11. Caso NÃO SEJA ENTREGUE a prestação de contas, isso também deverá ser registrado por NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.008, para contabilizar as contas abaixo:

D = 9.2.3.3.1.07.00.00– Convênios Recebidos InadimplentesC = 9.2.3.3.1.02.00.00 – Convênios Recebidos a Comprovar

12. Havendo CANCELAMENTO do Convênio, registrar NLA para contabilizar as contas abaixo, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.009.

D = 9.2.3.3.1.09.00.00 – Convênios Assinados CanceladosC = 9.2.3.3.1.01.01.00 – Convênios Assinados a Receber

Nos convênios de Descentralização:

1. Quando uma Unidade Orçamentária firmar convênio com instituições de outros entes da federação ou com entidades privadas, deverá registra contabilmente atrvés de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 1.6.004, com os seguintes lançamentos contábeis.

D=9.2.3.3.2.01.02.00 – Convênios Concedidos a ExecutarC=9.2.3.3.2.99.00.00 –Convênios de Despesa - Contrapartida

2. No registro do empenho – EMP são feitas contabilizações dos seguintes lançamentos:

D - 9.2.3.3.2.01.03.00 - Convênios Concedidos Empenhados a LiquidarC - 9.2.3.3.2.01.02.00 – Convênios Concedidos a Executar

3. Por ocasião da emissão da LIQ, são feitas os seguintes registros contábeis:

D - 9.2.3.3.2.01.04.00 - Convênios Concedidos Liquidados a PagarC - 9.2.3.3.2.01.03.00 - Convênios Concedidos Empenhados a Liquidar

4. Na emissão da NOB, são registrados os lançamentos abaixo:

D - 9.2.3.3.2.02.00.00 - Convênios Concedidos a ComprovarC - 9.2.3.3.2.01.04.00 - Convênios Concedidos Liquidados a Pagar

13. Caso haja pagamento de despesas de Convênio por OPE, deverá ser registrada, por ocasião da regularização uma NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.002

D - 9.2.3.3.1.02.00.00 - Convênios Recebidos a ComprovarC - 9.2.3.3.1.01.04.00 - Convênios Recebidos Liquidados a Pagar

5. Pelo registro do RECEBIMENTO da prestação de contas de Convênio, registrar a NLA utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.004

D = 9.2.3.3.2.03.00.00 – Convênios Concedidos a AprovarC = 9.2.3.3.2.02.00.00 – Convênios Concedidos a Comprovar

6. A APROVAÇÃO da prestação de contas deverá ser registrada através de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.005 que contabilizará as seguintes contas:

D = 9.2.3.3.2.04.00.00 – Convênios Concedidos AprovadosC = 9.2.3.3.2.03.00.00 – Convênios Concedidos a Aprovar

7. Deverá ser registrada, também, a HOMOLOGAÇÃO do convênio, através de NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.006, que contabiliza:

D = 9.2.3.3.2.05.00.00 – Convênios Concedidos HomologadosC = 9.2.3.3.2.04.00.00 – Convênios Concedidos Aprovados

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Page 127: Manual do FIPLAN

8. Havendo IMPUGNAÇÃO das contas, registrar, por NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.007, para contabilizar as contas abaixo:

D = 9.2.3.3.2.06.00.00 – Convênios Concedidos ImpugnadosC = 9.2.3.3.2.03.00.00 – Convênios Concedidos a Aprovar

9. Caso NÃO HAJA RECEBIMENTO da prestação de contas, isso também deverá ser registrado por NLA, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.008, para contabilizar as contas abaixo:

D = 9.2.3.3.2.07.00.00– Convênios Concedidos InadimplentesC = 9.2.3.3.2.02.00.00 – Convênios Concedidos a Comprovar

10. Havendo CANCELAMENTO do Convênio, registrar NLA para contabilizar as contas abaixo, utilizando o fato extracaixa nº. 2.6.009.

D = 9.2.3.3.2.09.00.00 – Convênios Assinados CanceladosC = 9.2.3.3.2.01.01.00 – Convênios Assinados a Conceder

Como registrar NLA:

Os fatos extracaixa são divididos em Ações e Objetos.

Ações:1 – Incorporação2 – Atualização3 – Baixa

Objetos:1 – Bens2 – Direitos3 – Obrigações4 – Atos Potenciais5 – Incentivos Fiscais6 – Convênios

No menu principal, em documentos, selecionar a opção “outros documentos / NLA / incluir”.Selecionar a ação e o objeto e informar, ou selecionar através da pesquisa o nº. do fato extracaixa.

Em se tratando de convênio, após o comando de avançar, o sistema fará a integração com o SIGCON e trará os números dos convênios vinculados àquela UO para seleção.

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Este Manual foi elaborado pela equipe técnica da GPCO - Gerência de Planejamento Contábil da CGEC, Coordenadoria de Gestão da Contabilidade Pública do Estado.

Agradecemos a colaboração dos demais colegas na feitura deste apoio aos usuários do Sistema.

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