manual do credenciado - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 relação de guias confirmadas e/ ou não...

53
MANUAL DO CREDENCIADO

Upload: vukhue

Post on 02-Dec-2018

224 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

MANUAL DO CREDENCIADO

Page 2: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

2

São Francisco Saúde - Manual do Crendenciado

nício

Caro Credenciado,

Seja bem vindo! Nós, da São Francisco Saúde, estamos muito satisfeitos por tê-lo como parceiro.Pensando em auxiliá-lo nas tarefas diárias, criamos o Manual do Credenciado. Este manual apresenta de forma clara e objetiva informações esclarecedoras que irão orientá-lo a prestar um atendimento eficaz aos nossos clientes.Sugerimos que leia com atenção as páginas seguintes e mantenha o manual sempre à mão, pois ele servirá como guia para os aspectos operacionais de nossa relação.Sempre que houver necessidade, emitiremos comunicados substitutivos ou complementares que serão parte integrante deste manual.

Cordialmente,

Diretoria São Francisco Saúde

I Índice

1 Introdução................................................................04

2 Orientações Gerais ao Credenciado.............04

3 Atendimento aos Beneficiários.......................05

3.1 Identificação dos Usuários

3.2 Realização de Consultas

3.3 Solicitação de Procedimentos ou Exames Diagnósticos – SADT

3.4 Execução de Procedimentos ou Exames Diagnósticos – SADT

3.5 Solicitação e Realização de Terapias

3.6 Perícias

3.7 Solicitação de Internações

3.7.1 Internações de Urgência/Emergência

3.7.2 Internações Eletivas

4 Conectividade........................................................11

4.1 Site

4.2 Ambiente Web Guias

4.2.1 Passos para o Cadastramento Inicial na Conectividade

4.2.2 Rotina de Atendimentos Web

4.2.2.1 Geração de Guias Web

Page 3: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

3

4.2.2.2 Autorização de Procedimentos

4.2.2.3 Confirmação de Atendimento

4.2.2.4 Relação de Guias Emitidas Web

4.2.2.5 Relação de Guias CID Web

4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas

4.2.3 Formulários

4.2.3.1 Guia de Consultas

4.2.3.2 Guia de Serviços Profissionais / Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia – Guia SP/SADT

4.2.3.3 Guia de Solicitação de Internação

4.2.3.4 Guia de Resumo de Internação

4.2.3.5 Guia de Honorário Individual

4.2.3.6 Guia de Outras Despesas

4.3 Ambiente Web Credenciado

4.3.1 Relatório de Pagamentos

4.3.2 Relatório de Divergências Técnicas

4.3.3 Emissão Eletrônica de Atestados Médicos

4.3.3.1 Orientações Gerais

4.3.3.2 Declaração de Comparecimento

4.3.3.3 Atestado para Acompanhantes

4.3.3.4 Laudos Laborais e Adequação de Função

4.3.3.5 Roteiro para a Realização de Atestados de Afastamento

4.3.4 Alteração de Senha

5 Faturamento ..........................................................34

6 Pagamento .............................................................36

6.1 Orientações Gerais

6.2 Impostos

6.2.1 Pessoa Jurídica

6.2.2 Pessoa Física

7 Auditoria .................................................................37

7.1 Recurso de Glosa

8 Comunicação com a Operadora ......................38

9 Pró-Saúde.................................................................38

10 Anexos ...................................................................40

10.1 Guia de Comprovante Presencial

10.2 Solicitação de Autorização para Uso de OPME

10.3 Solicitação para Uso de Medicamentos de Alto Custo ou Quimioterápicos

10.4 Guia de solicitação de recurso de glosa

10.5 Auditoria – Instruções Gerais

Page 4: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

4

1 - Introdução

A São Francisco Saúde é uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil. Pertencente ao Hospital São Francisco, instituição com mais de 65 anos de tradição em saúde de Ribeirão Preto e região, a São Francisco Saúde possui clientes em mais de 300 cidades e se destaca por sua rede de atendimento, composta por unidades próprias e serviços credenciados.A São Francisco Saúde possui planos de saúde individuais, familiares e empresariais que se adequam às diferentes necessidades e expectativas dos clientes. Todos os planos de saúde oferecidos possuem completa cobertura de acordo com a legislação vigente.Com foco em planos empresariais, a São Francisco Saúde vem se destacando pela sua capacidade de oferecer planos com excelente custo-benefício e pela sua capacidade de adequar o modelo assistencial levando em consideração as características do usuário e a infraestrutura médica e hospitalar existentes na região. A São Francisco Saúde possui unidades próprias de atendimento em Castilho, Cravinhos, Descalvado, Guariba, Luiz Antônio, Morro Agudo, Pitangueiras, Pontal, Pradópolis, Ribeirão Preto, Sales Oliveira, Sertãozinho, Tambaú , Jataí (GO), São Simão(GO),Viradouro e unidades administrativas nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás.Entre sua rede de atendimento destacam-se: Hospital São Francisco, Maternidade Sinhá Junqueira, São Francisco Hospital-Dia, São Francisco Pediatria, São Francisco Especialidades, São Francisco Fisioterapia, Laboratório São Francisco, São Francisco Pró-Saúde, entre outros.

2. Orientações Gerais ao Credenciado

Efetuado o credenciamento, o prestador é cadastrado na São Francisco Saúde e recebe um código de identificação cadastral junto ao plano, assim como um usuário e senha para acesso à área dedicada aos prestadores em nosso site.Os profissionais e instituições conveniados são incluídos em um indicador de recursos contendo os dados profissionais do credenciado (nome, endereço, telefone e especialidade). Esse indicador de recursos é distribuído a todos os beneficiários e periodicamente atualizado. A fim de manter atualizadas as informações cadastrais, para correta identificação dos prestadores, é necessário que os credenciados comuniquem imediatamente qualquer alteração ocorrida em relação às condições de atendimento. As alterações poderão ser comunicadas à Operadora através do telefone (16) 2138-4626 ou para o email [email protected].

Qualquer tipo de atendimento deve ser realizado mediante a apresentação de uma guia válida ou através da autorização direta por parte da Operadora. O credenciado somente poderá atender dentro das especialidades e procedimentos acordados contratualmente.

Sob pena de descredenciamento os presta-dores não poderão cobrar diretamente dos beneficiários quaisquer valores adicionais pela execução dos atendimentos e tratamentos cobertos pela Operadora.

Page 5: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

5

Telefones Úteis

Call Center PrestadorTel.: 0800 771 87 72Horário de atendimento: de segunda a sábado, das 7h às 21h.

Web guiasTel.: (16) 2138-4936Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

CredsuporteTel.: (16) 2138-4626Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

SAP - Serviço de Atendimento ao PrestadorTel.: (16) 2138-4615 / 2138-4616Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

SACTel.: 0800 18 3456Horário de atendimento: todos os dias, 24 horas.

3. Atendimento aos Beneficiários

3.1 Identificação dos Beneficiários

A identificação dos usuários do plano de saúde deve ser realizada pela apresentação do cartão do beneficiário acompanhado de um documento de identidade com foto.

Os cartões de identificação do plano sempre contêm o logotipo da Operadora, além das seguintes informações:

• Nome do beneficiário;• Código de identificação;• Empresa;• Identificação do plano e padrão de atendimento (executivo ou standard);• Campo para observações e particularidades do atendimento.

Apesar da descrição de restrições e carências no verso de alguns cartões, orientamos a consulta ao SAC para a verificação de coberturas e carências para atendimentos nos casos de urgência/emergência e fora do horário comercial.

Cartão

Page 6: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

6

Para qualquer atendimento, o beneficiário deve sempre apresentar o cartão do plano e um documento de identificação.

3.2 Realização de Consultas

Atendimento ao beneficiário São Francisco Saúde

O beneficiário deverá apresentar-se para atendimento portando cartão de identificação, conforme imagem constante no item 3.1.

• Plano Integrado – o beneficiário terá atendimento na rede credenciada específica para o Plano, dentro das unidades próprias. Qualquer atendimento fora

Page 7: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

7

de rede própria deve ser previamente autorizado pela Operadora. • Plano Pleno e Total – o beneficiário apresenta-se para atendimento diretamente no prestador, sem necessidade de autorização prévia. A guia é emitida diretamente através do sistema Web Guias.

No atendimento da consulta, o prestador deve:• Mediante guia autorizada, apresentada pelo beneficiário, colher assinatura do paciente ou responsável no respectivo documento.• Em atendimentos autorizados via Web Guias, colher assinatura do paciente ou responsável no formulário Guia Comprovante Presencial, fornecido pela Operadora (anexo 10.1).

As guias autorizadas têm validade de 30 (trinta) dias a partir da data da emissão.

Para encaminhar os beneficiários para outros especialistas ou exames/procedimentos, deve ser feita a solicitação na Guia SP/SADT.

As consultas médicas realizadas em consultórios, ambulatórios ou prontos-socorros, somente serão confirmadas através de envio eletrônico ou através da Guia de Consultas física, modelos já adequados ao padrão TISS. As rotinas de atendimento e autorizações via Web Guias serão descritas mais adiante.

Havendo necessidade da realização de outros procedimentos de pequena complexidade durante a consulta, desde que contratualizados, o credenciado deverá proceder da seguinte forma:

• Encaminhar o beneficiário munido do formulário SP/SADT para a Emissão de Guias, onde será retirada a autorização dos procedimentos não liberados via Web Guias. No ato da realização, colher assinatura do

paciente ou responsável na guia autorizada.• Para situações em que o procedimento é autorizado via Web Guias, colher assinatura do paciente ou responsável no formulário Guia Comprovante Presencial, fornecido pela Operadora (anexo 10.1).

Para efeito de pagamento das consultas de retorno, consideramos o prazo de retorno de acordo com o contrato firmado com o prestador, contados a partir da data de realização da consulta anterior.

As cobranças de atendimentos de urgência ou emergência só podem ser realizadas por recursos credenciados para este fim, podendo ser também autorizadas pela Web Guias ou através do formulário Guia de Serviços Profissionais / SADT.

Observar com atenção no verso do cartão do beneficiário se o mesmo encontra-se em carência para o procedimento a ser realizado. Caso o beneficiário esteja em carência, não realize o atendimento, informe-o e encaminhe-o para a Operadora. Em caso de dúvida, entre em contato com a Operadora através do Call Center Prestador (0800 771 87 72) ou oriente o beneficiário a entrar em contato com o SAC (0800 18 3456).

Em caso de dúvida, entrar em contato com o Call Center Prestador, através do número 0800 771 87 72, de segunda a sábado, das 7h às 21h. Para os atendimentos de urgência/emergência em finais de semana, feriados ou fora do horário comercial, entrar em contato com nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), através do número 0800 18 3456, no ato do atendimento, para autorizações e checagem da identificação e status do beneficiário (ativo e/ou sem carência). Se o paciente estiver ativo e sem carência, no próximo dia útil, o prestador deve entrar em contato com o Call Center Prestador para gerar a guia do atendimento.

Page 8: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

8

O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) deverá ser acionado fora do horário comer-cial, em feriados ou finais de semana nos casos abaixo:• Beneficiários em carência no dia do atendi-mento (nos casos de atendimentos de urgência/emergência) para orientações e análises de liberações;• Informações a respeito de direitos e cobertu-ras contratuais;• Autorizações para Internações e SADTs. de urgência/emergência.

O Call Center Prestador deverá ser acionado nos seguintes casos:• Orientações nas situações de urgência/emergência;• Dúvidas sobre internações e realizações de exames e procedimentos;• Situações de bloqueios de guias;• Impossibilidade de acesso ao sistema Web da Operadora.

A São Francisco Resgate (0800 18 3838) deverá ser acionada quando houver necessidade de:• Remoções;• Remoções inter-hospitalares.

3.3 - Solicitação de Procedimentos ou Exames Diagnósticos – SADT

As solicitações de exames complementares e/ou procedimentos / terapias deverão ser efetuados em formulário Guia de Serviços Profissionais / SADT da Operadora, conforme item 4.2.3.2.

Para a autorização da guia, o beneficiário deve ser encaminhado para a unidade de Emissão de Guias

da Operadora.

A Guia de Serviços Profissionais / SADT deverá ser preenchida por tipo de serviço. Ex.: Uma guia para Exames Laboratoriais, outra para Radiologia, Exames Cardiológicos, Audiometria, Colposcopia, Ultrassonografia, Endoscopia e etc. Cada guia pode conter no máximo até 5 (cinco) exames.

Caso o prestador realize o procedimento em seu consultório, conforme contratualizado, o mesmo deverá proceder da seguinte forma:

• Web Guia no consultório – a autorização será realizada por meio do seu autorizador Web Guias, conforme manual contendo a relação dos procedimentos permitidos.

• Caso o procedimento a ser realizado pelo prestador não conste na relação de procedimentos permitidos, o beneficiário deverá ser encaminhado para retirar a autorização na unidade de Emissão de Guias.

• Onde não houver unidade de Emissão de Guias, a solicitação médica preenchida no padrão TISS deverá ser enviada para a Central de Regulação via fax, números (16) 2138-4371 / 2138-4372 ou enviar arquivo escaneado via e-mail para [email protected] em horário comercial, de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Essa solicitação deve conter os dados do prestador, o código do procedimento e do conveniado, a data de realização do procedimento e a indicação clínica. Para confirmação, entrar em contato pelo número (16) 2138-4922 ou através do e-mail [email protected]. Eventualmente, a solicitação de um procedimento ou serviço poderá exigir análise médica mais detalhada, necessitando envio de exames comprobatórios

Page 9: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

9

/ laudos ou relatórios médicos. Neste caso, a autorização / resposta será encaminhada após a validação dos mesmos.

O prestador somente poderá realizar procedimentos mediante a apresentação de guia válida apresentada pelo beneficiário ou com autorização formal da operadora.

Os procedimentos solicitados na Guia de Serviços Profissionais / SADT deverão seguir a codificação e/ou descrição conforme a tabela TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar da Agência Nacional de Saúde.

3.4 - Execução de Procedimentos ou Exames Diagnósticos – SADT

Os prestadores de serviços credenciados para SADT deverão atender o beneficiário:

• Com a Guia de Serviços Profissionais / SADT devidamente autorizada pela Operadora – checar se a guia está endereçada ao seu serviço e, no ato do atendimento, colher assinatura do paciente ou responsável, preenchendo o campo “data”.

• Prestador com autorizador Web Guia – a autorização será realizada por meio da Web Guias, conforme manual contendo a relação dos procedimentos permitidos.

• Caso o procedimento solicitado não conste na relação de procedimentos permitidos no autorizador Web Guias, o beneficiário deverá ser encaminhado para a unidade de Emissão de Guias para retirar a autorização. Onde não houver unidade de Emissão de Guias, a solicitação médica preenchida no padrão

TISS deverá ser enviada via fax ou e-mail com escaner em anexo, para a Central de Regulação, contendo os dados do prestador executante, código do beneficiário e procedimento, data de realização do procedimento (se urgência ou eletiva) e indicação clínica, através do número (16) 2138-4371 / 2138-4372, em horário comercial de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Para confirmação, entrar em contato pelo número (16) 2138-4922 ou pelo e-mail [email protected]. Fora do horário comercial, nos casos de urgência/emergência, entrar em contato com nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no número 0800 18 3456, no ato do atendimento, para autorizações e checagem da identificação e status do beneficiário (ativo e/ou sem carência). No próximo dia útil, o prestador deverá regularizar a guia de atendimento junto à Operadora.

3.5- Solicitação e Realização de Terapias (acupuntura, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, terapia ocupacional)

As sessões de acupuntura e fisioterapia estão sujeitas a autorizações prévias, sendo para acupuntura a cada 05 (cinco) sessões e fisioterapia a cada 10 (dez) sessões. A cada sessão realizada, colher assinatura do paciente ou responsável, preenchendo o campo “data” (campo 86 da guia TISS). Somente serão pagas as sessões assinadas pelo beneficiário. Após a realização de todas as sessões permitidas pela guia, um novo pedido médico deverá ser enviado para nova análise e liberação.

A liberação das demais terapias (sessões de fonoaudiologia, nutrição, psicologia, e terapia ocupacional) serão feitas através da análise do pedido médico e das coberturas contratuais. Nesse caso são emitidas guias individuais para cada sessão.A relação de procedimentos que podem ser liberados

Page 10: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

10

via web serão informados para o prestador no ato de sua implantação. Os demais procedimentos necessitam de autorização prévia.

3.6 Perícias

Poderão ser requisitadas perícias prévias para quaisquer procedimentos, a critério da São Francisco, junto ao pedido de autorização prévia, especialmente nos casos de:• Cirurgias plásticas reparadoras;• Procedimentos dermatológicos;• Cirurgias oftalmológicas;• Cirurgias vasculares.Eventualmente, e a critério da Operadora, as perícias poderão ser substituídas por laudos detalhados.

3.7 Solicitação de Internações

3.7.1 Internações de Urgência/Emergência

Após o atendimento realizado em Pronto Socorro (Urgência e/ou Emergência) e constatada a necessidade de Internação Hospitalar em caráter de urgência, a solicitação deverá ser feita pelo profissional médico responsável, mediante o preenchimento da Guia de Solicitação de Internação (item 4.2.3.3).

A ocorrência da internação deverá ser comunicada de imediato à Operadora:

• Onde houver unidade de Emissão de Guias, o prestador deverá enviar solicitação médica preenchida no padrão TISS via fax ou scanner via e-mail, contendo os dados do prestador executante e telefone/fax para retorno. A unidade fará a checagem dos procedimentos necessários e enviará retorno da solicitação ao prestador.

• Onde não houver unidade de Emissão de Guias, a solicitação médica preenchida no padrão TISS deverá ser enviada para a Central de Regulação via fax, números (16) 2138-4371 / 2138-4372 ou enviar arquivo scaneado via e-mail para [email protected], [email protected], em horário comercial de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Fora do horário comercial, entrar em contato com nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no número 0800 18 3456, no ato do atendimento, para autorizações e checagem da identificação e status do beneficiário (ativo e/ou sem carência). No próximo dia útil, o prestador deverá regularizar a guia de atendimento junto à Operadora.

Estão sujeitas a autorizações específicas os seguintes eventos vinculados à internação:• Prorrogação do período previamente liberado;• Remoção para tratamentos/exames em outro prestador;• Uso de órteses, próteses ou materiais especiais – OPME (especificado no anexo 10.2);• Mudança de procedimento, em situações de evolução para cirurgia diferente da solicitação inicial ou do caráter da intenção (de clínica para cirúrgica);• Medicamentos de alto custo (especificado no item 10.3).

Nas internações, não havendo vaga no tipo de alojamento contratado, o paciente deve ser internado em outra acomodação, de preferência de padrão superior, e depois ser transferido para o padrão autorizado, sem ônus adicional à Operadora ou ao usuário.

Page 11: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

11

3.7.2. Internações Eletivas

As solicitações de cirurgias eletivas serão efetuadas pelo profissional médico responsável, mediante o preenchimento da Guia de Solicitação de Internação (item 4.2.3.3).

Para a análise e liberação das solicitações de internação é essencial o preenchimento adequado dos campos do formulário específico para internação (impresso TISS), com especial atenção aos seguintes campos:

26 - Indicação clínica27 - Tipo de doença 28 - Tempo de doença referida pelo paciente29 - Indicação de acidente30 - Cid 1034 a 38 - Procedimentos solicitados39 a 44 - OPME solicitados

Com todos os campos preenchidos corretamente, a Operadora terá condições de avaliar as coberturas, evitando solicitações de relatórios de justificativas.As solicitações deverão ser entregues na Operadora para autorização juntamente com exames comprobatórios.

O cirurgião não deverá agendar cirurgias sem a autorização prévia da Operadora.

Cirurgias de Ribeirão Preto: As cirurgias eletivas deverão passar por avaliação com o anestesista (SEARP). Este encaminhamento é feito pela Operadora. As autorizações para o cirurgião serão encaminhadas somente após a liberação do anestesista.

4. Conectividade

4.1 Site

Através do nosso portal www.saofranciscosaude.com.br o prestador poderá ter acesso a links de sites de interesse de diversas áreas e as últimas notícias sobre ações e eventos da Operadora. Além disso, o credenciado poderá acessar o ambiente Web Guias e a área restrita para obtenção de recibos, demonstrativos de pagamentos e emissão de atestados médicos.

4.2 Ambiente Web Guias

A plataforma tecnológica de conectividade utilizada pela e São Francisco Saúde foi especialmente desenvolvida para que médicos, clínicas, laboratórios e hospitais possam realizar autorizações eletrônicas com a Operadora.

As ferramentas permitem:

• Reduzir o trânsito de papéis, chamadas telefônicas e custos operacionais;• Eliminar erros de digitação, garantindo maior qualidade e confiabilidade nos dados processados, reduzindo tempo de processamento;• O incremento da qualidade e quantidade de informações médico-assistenciais disponíveis;• O estabelecimento de um canal contínuo de comunicação, informação, educação e treinamento da rede credenciada.

Para poder ter acesso à plataforma de conectividade, é necessário acessar o portal São Francisco Saúde.

Page 12: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

12

4.2.1 Passos para o Cadastramento Inicial na Conectividade

a) Acessar o site www.saofranciscosaude.com.br e clicar em “Web Guia”.

Para iniciar a utilização é obrigatório ter o cadastro de um usuário e senha de acesso. Este cadastro é feito e informado pela Operadora no momento da implantação junto ao prestador, ou através de solicitação direta à área de credenciamento da operadora pelo telefone (16) 2138-4936.

4.2.2 Rotina de Atendimentos Web Beneficiário apresenta-se para atendimento com cartão da Operadora e documento de identificação (RG).O atendimento direto no prestador só poderá ocorrer quando o cliente comparecer com a devida documentação exigida conforme contrato. É expressamente proibido o atendimento do cliente com cartão de terceiros.A ferramenta Web Guias permite ao prestador credenciado solicitar via web autorizações dos procedimentos conforme contratado com cada especialidade médica.As autorizações de consultas e procedimentos simples, como exames e tratamentos ambulatoriais, desde que contratualizados, podem resultar em emissão da autorização imediatamente pela Web Guias

Toda geração de guia via Web ou solicitação de liberação via 0800 deverá acontecer na presença do cliente.

Em situações de bloqueios ou ausência de sistema Web, entrar em contato com o Call Center Prestador, pelo número 0800 771 87 72, de segunda a sábado, das 7h às 21h. Para os atendimentos em finais de semana, feriados ou fora do horário comercial, nos casos de urgência/emergência, entrar em contato com nosso Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), pelo número 0800 18 3456, no ato do atendimento, para autorizações e checagem da identificação e status do beneficiário (ativo e/ou sem carência). No próximo dia útil, o prestador deve entrar em contato com o Call Center Prestador para gerar a guia do atendimento.

Page 13: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

13

Para procedimentos/exames não autorizados via Web Guias, proceder conforme rotina descrita nos itens 3.3, 3.4 e 3.5 (internação e procedimentos de alto custo).

Segue passo a passo para autorizações de procedimentos na Web

4.2.2.1 Geração de Guias Web

a) Selecionar “Local de Atendimento”;b) Selecionar “Credenciado Solicitado”;c) Selecionar “Especialidade do Credenciado Solicitado”;d) Passar cartão do conveniado;e) Pesquisar guia principal em todos os procedimentos e SADT;f) Selecionar procedimento a ser realizado (“Consulta”, “Retorno”, “Consulta Pronto Atendimento”, “Consulta Referenciada” ou “SP/SADT” = procedimentos).

4.2.2.2 Autorização de Procedimentos

a) Selecionar “Credenciado Solicitado” (prestador que irá realizar o procedimento);b) Selecionar “Credenciado Solicitante” (prestador que solicitou o procedimento); c) Digitar o código do exame ou procedimento (tabela TUSS) e incluir “+”; d) Buscar a guia principal; e) Confirmar.

4.2.2.3 Confirmação de Atendimento

A confirmação deverá ser feita diariamente, ou pelo menos uma vez por semana. A confirmação será realizada somente com os campos preenchidos corretamente: “CID” (clicar em incluir), “Data de Atendimento”, “Tipo de Saída”, “Tipo de Consulta”, “Indicação Clínica”.O faturamento só será possível se os dados acima forem corretamente confirmados até o segundo dia útil do mês subsequente ao atendimento.

Page 14: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

14

a) Selecionar “Credenciado Solicitado”;b) No campo “Número de autorização (senha)”; digitar o número da guia. São guias emitidas através do 0800 , emissão de guias ou web guias.

4.2.2.4 Relação de Guias Emitidas Web

Para acessar relatório disponível no sistema, relativo ao período desejado, por data de emissão de guias pela Web:

a) Selecionar “Credenciado Solicitado”;b) Selecionar “Especialidade”;c) Inserir “Data de emissão inicial e final”;d) Clicar em “Avançar”.

4.2.2.5 Relação de Guias Cid Web

Para acessar relatório disponível no sistema, relativo ao período desejado, por data de digitação de CID:

a) Selecionar “Credenciado Solicitado”;b) Selecionar “Especialidade”;c) Selecionar “Procedimento”;d) Incluir “Data de digitação do CID inicial e final”;e) Clicar em “Avançar”.

Page 15: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

15

4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ou Não Confirmadas

a) Selecionar “Credenciado Solicitado”;b) Selecionar “Especialidade”;c) Selecionar “Procedimento”;d) Inserir o “Período”;e) Selecionar os demais itens de acordo com o relatório que deseja visualizar.

4.2.3 Formulários

Todos os formulários utilizados pela Operadora podem ser impressos. Basta fazer um download do arquivo diretamente do portal da São Francisco Saúde na área destinada aos Prestadores. A São Francisco já adota o padrão TISS para formulários e transações eletrônicas.

As guias em formulário da São Francisco apresentam o logotipo próprio da Operadora e possuem numeração sequencial.

4.2.3.1 Guia de Consultas

Utilizada única e exclusivamente para consultas eletivas realizadas em consultórios médicos.

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não obrigatório ao prestador credenciado.

Legenda da Guia de Consulta

Núm. do Campo Nome do Campo Descrição Obrigatório

1 Registro ANS Registro da Operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Número da guia SIM

3 Data de Emissão da Guia Data de emissão da guia SIM

Page 16: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

16

Núm. do Campo Nome do Campo Descrição Obrigatório

Dados do Beneficiário

4 Número da Carteira Número do cartão do beneficiário SIM

5 Plano Nome do plano do beneficiário SIM

6 Validade da Carteira Validade da carteira do beneficiário NÃO

7 Nome Nome do beneficiário SIM

8 Número do Cartão Nacional de Saúde

Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário NÃO

Dados do Contratado

9 Código na Operadora/CNPJ/CPF

Código na Operadora ou CNPJ ou CPF do contratado SIM

10 Nome do contratado Nome do contratado SIM

11 Código CNES Código CNES do prestador contratado NÃO

12 T.L. Tipo de Logradouro conforme tabela de domínio SIM

13 Logradouro Nome do logradouro do endereço do contratado SIM

14 Número Número do endereço do contratado SIM

15 Complemento Complemento do endereço do contratado SIM

16 Município Município do contratado SIM

17 UF Sigla da Unidade Federativa do contratado SIM

18 Código IBGE do município

Código IBGE do município do contratado NÃO

19 CEP CEP do contratado NÃO

20 Nome do Profissional Executante

Nome do profissional executante

Obrigatório apenas quando

o nome do contratado

no campo 10 referir-se à

pessoa jurídica

21 Conselho ProfissionalSigla do Conselho

Profissional do executante conforme tabela de domínio

SIM

22 Número no ConselhoNúmero no Conselho

Profissional do executante conforme tabela de domínio

SIM

23UF Conselho Sigla da Unidade Federativa

do Conselho Profissional do executante

SIM

Núm. do Campo Nome do Campo Descrição Obrigatório

24 Código CBO-SCódigo da especialidade do contratado conforme tabela

de domínioNÃO

Hipótese Diagnóstica

25 Tipo de DoençaCódigo do Tipo de Doença:

Aguda = “A” Crônica = “C”

SIM

26

Tempo de Doença Referida pelo

Paciente

Tempo da doença referido pelo paciente e unidade de

tempo: “A”= anos; “M” = meses; “D” = dias

SIM

27 Indicação de Acidente

Indica se houve: acidente de trabalho ou doença relacionada ao

trabalho = 0 acidente de trânsito = 1

outros acidentes = 2

NÃO

28 CID10 Principal Código CID10 do diagnóstico principal SIM

29 CID10 (2) Código CID10 do segundo diagnóstico SIM

30 CID10 (3) Código CID10 do terceiro diagnóstico SIM

31 CID10 (4) Código CID10 do quarto diagnóstico SIM

Dados do Atendimento/ Procedimento Realizado

32 Data do Atendimento

Data de realização do atendimento SIM

33 Código da Tabela

Código da Tabela utilizada para descrever os procedimentos conforme

tabela de domínio

SIM

34 Código do Procedimento

Código do procedimento realizado SIM

35 Tipo de Consulta

Código do tipo de consulta Primeira consulta = ”1”

Seguimento = ”2” Pré-Natal = ”3”

SIM

36 Tipo de Saída

Código do tipo de saída Retorno = 1

Retorno com SADT = 2 Referência = 3 Internação = 4

Alta = 5

SIM

37 Observação Observações NÃO

38 Data e assinatura do Médico Data e assinatura do médico NÃO

39Data e assinatura do Beneficiário /

Responsável

Data e assinatura do beneficiário / responsável NÃO

Page 17: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

17

4.2.3.2 Guia de Serviços Profissionais / Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia – Guia SP/SADT

Utilizada no atendimento a diversos tipos de eventos tais como consultas ambulatoriais, pequenas cirurgias, terapias, exames ou atendimentos domiciliares, SADT internado, quimioterapias, radioterapias ou terapias renais substitutivas (TRS).

O verso desta guia pode ser utilizado, a critério do médico, para solicitar, se necessário, qualquer tipo de SADT/procedimento, material, medicamento, taxa, equipamento, consulta de referência (indicação de consulta) em situações que não impliquem em internação. Isso pode eliminar qualquer outro tipo de papel, mesmo os receituários em que os médicos estão acostumados a fazer estas solicitações, porém não serve como pedido de autorização junto à Operadora.Qualquer tipo de SADT ou procedimento, OPMEs e medicamentos especiais executados, não internados, são registrados na guia de SP/SADT. Outras cobranças de material e medicamento de uso comum, taxas e equipamentos devem ser registradas na Guia de Outras Despesas.

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não obrigatório ao prestador credenciado.

Page 18: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

18

Legenda da Guia de Solicitação e de Realização de Serviço Profissional / Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia (SP/SADT)

Núm. do

Campo

Nome do campo Descrição Obrigatório

Dados da Autorização

1 Registro ANS Registro da Operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Número da guia SIM

3 Número da Guia Principal Número da guia principal

Obrigatório quando se tratar de solicitação de SADT

4 Data da Autorização Data da autorização DD/MM SIM

5 Senha Senha de autorização SIM

6 Validade da Senha Data de validade da senha SIM

7Data de

Emissão da Guia

Data de emissão da guia SIM

Dados do Beneficiário

8 Número da Carteira Número do cartão do beneficiário SIM

9 Plano Nome do plano do beneficiário SIM

10 Validade da Carteira

Validade da carteira do beneficiário NÃO

11 Nome Nome do beneficiário SIM

12

Número do Cartão

Nacional de Saúde

Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário NÃO

Dados do Contratado Solicitante

13Código na

Operadora/CNPJ/CPF

Código na Operadora ou CNPJ ou CPF do contratado solicitante SIM

14 Nome do Contratado Nome do contratado solicitante SIM

15 Código CNES Código CNES do contratado solicitante SIM

16Nome do

Profissional Solicitante

Nome do profissional solicitanteObrigatório apenas quando o campo 14 se referir à pessoa

17 Conselho Profissional

Sigla do conselho profissional conforme tabela de domínio SIM

18 Número no Conselho Número no conselho profissional SIM

19 UF Conselho Sigla da Unidade Federativa do Conselho Profissional SIM

20 Código CBO-S Código da especialidade conforme tabela de domínio SIM

Dados da Solicitação / Procedimentos / Exames Solicitados

21 Data/hora da Solicitação Data/hora da solicitação SIM

22 Caráter da Solicitação

Código do caráter da solicitação Eletivo = “E

Urgência/Emergência = “U”SIM

23 CID10 Código CID10 do diagnóstico principal

Obrigatório se solicitação de

pequena cirurgia, terapias, ou

procedimentos em série

24 Indicação Clínica

Deve ser preenchido pelo profissional solicitante

Obrigatório se pequena cirurgia,

terapia, consulta de referência e alto custo

25 Código da Tabela

Código da tabela utilizada para descrever os procedimentos

solicitados conforme tabela de domínio

NÃO

26 Código do Procedimento

Código do procedimento solicitado NÃO

27 Descrição do Procedimento

Descrição do procedimento solicitado

SIM, pelo menos um procedimento solicitado de ser

informado

28 Quantidade Solicitada

Quantidade solicitada de um mesmo serviço/procedimento SIM

29 Quantidade Autorizada

Quantidade autorizada de um mesmo serviço/procedimento SIM

Dados do Contratado Executante

30Código na

Operadora/CNPJ/CPF

Código na Operadora ou CNPJ ou CPF do contratado executante SIM

31 Nome do Contratado Nome do contratado SIM

32 Tipo de Logradouro

Tipo de logradouro conforme tabela de domínio SIM

33 Logradouro Nome do logradouro SIM

34 Número Complemento do endereço do contratado executante SIM

35 Complemento Município do contratado executante SIM

36 Município Município do contratado executante SIM

Page 19: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

19

37 UF Sigla da UF do contratado executante SIM

38 Código IBGE do Município

Código IBGE do município do contratado executante NÃO

39 CEP CEP do contratado executante NÃO

40 Código CNES Código CNES do contratado executante

Obrigatório quando o contratado

executante for hospital

40a

Código na Operadora / CPF do Exec.

Complementar

Este campo identifica o profissional

executante/ complementar em qualquer procedimento não

laboratorial

SIM

41

Nome do Profissional Executante /

Complementar

Este campo identifica o profissional executante/complementar em qualquer procedimento não

laboratorial

SIM

42 Conselho Profissional

Sigla do conselho profissional do executante conforme tabela de

domínio

Obrigatório quando os campos 30/31

forem pessoa física ou quando os

campos 40/41 forem preenchidos

43 Número no Conselho

Número no conselho profissional do executante conforme tabela

de domínio

Obrigatório quando os campos 30/31

forem pessoa física ou quando os

campos 40/41 forem preenchidos

44 UF ConselhoSigla da Unidade Federativa do Conselho Profissional do

executante

Obrigatório quando os campos 30/31

forem pessoa física ou quando os

campos 40/41 forem preenchidos

45 Código CBO-SCódigo da especialidade do

executante conforme tabela de domínio

NÃO

45a Grau de Participação

Grau de participação do profissional na equipe médica de acordo com a tabela de domínio

Obrigatório quando houver

procedimentos em equipe

Dados do Atendimento

46 Tipo de Atendimento

Código do tipo de atendimento da guia de SP/SADT Remoção = 1 Pequena Cirurgia = 2 Terapia = 3 Consulta = 4 Exame = 5 Atendimento Domiciliar = 6 SADT Internado = 7 Quimioterapia = 8 Radioterapia = 9 TRS Terapia Renal Substitutiva = 10

SIM, selecionar uma das opções

47 Indicação de Acidente

Indica se houve acidente ou doença relacionado ao Trabalho = 0 Trânsito = 1 Outros = 2

NÃO

48 Tipo de Saída

Código do tipo de saída: Retorno = 1 Retorno com SADT = 2 Referência = 3 Internação = 4 Alta = 5 Óbito = 6

SIM

Consulta de Referência

49 Tipo de Doença

Código do Tipo de Doença: Aguda = “A” Crônica = “C”

SIM

50

Tempo de Doença

Referida pelo Paciente

Tempo da doença referido pelo paciente e unidade de tempo: “A” = anos; “M” = meses; “D”= dias

SIM

Procedimentos e Exames Realizados

51 Data Data de realização do procedimento SIM

52 Hora Inicial Hora inicial de realização do procedimento NÃO

53 Hora Final Hora final de realização do procedimento NÃO

54 Código da Tabela

Código da tabela utilizada para descrever os procedimentos

conforme tabela de domínio

SIM Pelo menos um procedimento deve

ser informado

55 Código do Procedimento Código do procedimento realizado

SIM Pelo menos um procedimento deve

ser informado

56 Descrição do Procedimento

Descrição do procedimento realizado

SIM Pelo menos um procedimento deve

ser informado

Page 20: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

20

57 Quantidade Realizada

Quantidade em cobrança de um mesmo serviço/procedimento

realizadoSIM

58 Via de Acesso

Código da via de acesso Única = “U”

Mesma via = ”M” Diferentes vias = “D”

SIM

59 Técnica Utilizada

Código da técnica utilizada Convencional = “C”

Vídeolaparoscopia = “V”SIM

60 % de Redução/acréscimo

% de redução/acréscimo no caso de cirurgia múltipla/radiologia de

múltiplas áreasSIM

61 Valor Unitário (R$)

Valor unitário em R$ do procedimento/serviço realizado SIM

62 Valor total (R$) Valor total em R$ dos procedimentos/serviços realizado SIM

63

Data e Assinatura dos Procedimentos

em Série

Data e assinatura dos Procedimentos em Série SIM

64 Observação Observações NÃO

65 Total Procedimentos Valor em R$ de procedimentos NÃO

66 Total Taxas e Aluguéis Valor em R$ de taxas e aluguéis NÃO

67 Total Materiais Valor em R$ de materiais NÃO

68 Total Medicamentos Valor em R$ de medicamentos NÃO

69 Total Diárias Valor em R$ de diárias NÃO

70 Total Gases Medicinais Valor em R$ de gases medicinais NÃO

71 Total Geral da Guia Valor em R$ do total geral NÃO

OPM Solicitadas

72 Código da Tabela

Código da Tabela de OPM conforme tabela de domínio NÃO

73 Código OPM Código da OPM solicitada NÃO

74 Descrição OPM Descrição OPM solicitada NÃO

75 Qtde. de OPM Quantidade de OPM solicitadas NÃO

76 Fabricante OPM

Nome do Fabricante da OPM solicitada NÃO

77 Valor Unitário (R$)

Valor unitário em R$ da OPM utilizada NÃO

OPM Utilizadas

78 Código da Tabela

Código da Tabela de OPM conforme tabela de domínio NÃO

79 Código OPM Código da OPM utilizada NÃO

80 Descrição OPM Descrição da OPM utilizada NÃO

81 Qtde. de OPM Quantidade utilizada de OPM NÃO

82 Código de Barras

Código de barra identificador da OPM utilizada NÃO

83 Valor Unitário (R$)

Valor unitário em R$ da OPM utilizada NÃO

84 Valor Total (R$) Valor total em R$ da OPM utilizada NÃO

85 Valor Total OPM (R$) Valor total de OPM em R$ NÃO

86Data e

Assinatura do Solicitante

Data e assinatura do solicitante NÃO

87

Data e Assinatura do Responsável

pela autorização

Data e assinatura do responsável pela autorização NÃO

88

Data e Assinatura do

Beneficiário ou Responsável

Data e assinatura do beneficiário ou responsável NÃO

89

Data e Assinatura

do Prestador Executante

Data e assinatura do prestador executante NÃO

Page 21: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

21

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não ob-rigatório ao prestador credenciado.

Legenda da Guia de Solicitação de Internação

Núm. Do

CampoNome do campo Descrição Obrigatório

Dados da Autorização

1 Registro ANS Registro da Operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Número da guia de solicitação SIM

3 Data da Autorização Data que a autorização foi concedida NÃO

4 Senha Senha de autorização NÃO

5 Validade da Senha Data de validade da senha NÃO

6 Data de Emissão da Guia Data de emissão da guia SIM

4.2.3.3 Guia de Solicitação de Internação

Utilizada para a solicitação de internação de pacientes atendidos em consultas médicas (eletiva ou não).

Além de conter campos para identificação e assinatura do solicitante, a Guia de Solicitação de Internação é utilizada para requerer Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) quando solicitados conjuntamente à internação de paciente. A lista de materiais e medicamentos cobertos está disponível no anexo 10.5.

Page 22: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

22

Dados do Beneficiário

7 Número da Carteira Número do cartão do beneficiário SIM

8 Plano Nome do plano do beneficiário SIM

9 Validade da Carteira Validade da carteira do beneficiário NÃO

10 Nome Nome do beneficiário SIM

11 Número do Cartão Nacional de Saúde

Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário NÃO

Dados do Contratado Solicitante

12 Código na Operadora/CNPJ/CPF

Código na Operadora ou CNPJ ou CPF do contratado solicitante SIM

13 Nome do Contratado Nome do contratado solicitante SIM

14 Código CNES Código CNES do contratado solicitante SIM

15 Nome do Profissional Solicitante

Nome do contratado solicitante. Obrigatório apenas quando o nome

do contratado no campo 13 se referir a pessoa jurídica

NÃO

16 Conselho Profissional Sigla do conselho profissional SIM

17 Número no Conselho Número no conselho profissional SIM

18 UF conselho Sigla da Unidade Federativa do Conselho Profissional SIM

19 Código CBO-S Código da especialidade conforme tabela de domínio SIM

Dados do Contratado Solicitado/ Dados da Internação

20 Código na Operadora/CNPJ

Código do contratado solicitado ou CNPJ do contratado solicitado SIM

21 Nome do Prestador Nome do contratado solicitado SIM

22 Caráter da InternaçãoCaráter da internação:

Eletiva = “E” Urgência/Emergência = “U”

SIM

23 Tipo de Internação

Código tipo de internação: Clínica = 1

Cirúrgica = 2 Obstétrica = 3 Pediátrica = 4

Psiquiátrica = 5

SIM

24 Regime de Internação

Código regime de internação: Hospitalar = 1

Hospital-dia = 2 Domiciliar = 3

SIM

25 Qtde. Diárias Solicitadas Quantidade de diárias solicitadas SIM

26 Indicação ClínicaTexto livre preenchido pelo

profissional médico solicitante da internação

SIM

Hipóteses Diagnósticas

27 Tipo de DoençaCódigo do Tipo de Doença:

Aguda = “A” Crônica = “C”

SIM

28 Tempo de Doença referida pelo Paciente

Quantidade e unidade de tempo de doença referida pelo paciente

“A” = anos; “M” = meses;

“D” = dias

SIM

29 Indicador de Acidente

Indica se houve acidente ou doença relacionada ao:

Trabalho = 0 Trânsito = 1 Outros = 2

SIM

30 CID10 Principal Código CID10 do diagnóstico principal SIM

31 CID10 (2) Código CID10 do segundo diagnóstico SIM

32 CID10 (3) Código CID10 do terceiro diagnóstico SIM

33 CID10 (4) Código CID10 do quarto diagnóstico SIM

Procedimentos Solicitados

34 Código da Tabela

Código da Tabela utilizada para desc reve r os p roced imentos solicitados conforme tabela de domínio

NÃO

35 Código do Procedimento Código do procedimento solicitado NÃO

36 Descrição Descrição do procedimento

SIM - pelo menos um

procedimento solicitado deve ser

informado

37 Qtde. Solicitada Quantidade de procedimentos solicitados

SIM - pelo menos um

procedimento solicitado deve ser

informado

38 Qtde. Autorizada Quantidade de procedimentos autorizados pela Operadora

SIM – caso exista algum

procedimento informado

OPM Solicitadas

39 Código da Tabela Código da Tabela de OPM conforme tabela de domínio NÃO

40 Código OPM Código da OPM solicitada NÃO

41 Descrição OPM Descrição OPM solicitada SIM

42 Qtde. de OPM Quantidade solicitada de OPM SIM

Page 23: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

23

43 Fabricante OPM Nome do Fabricante da OPM solicitada SIM

44 Valor Unitário (R$) Valor unitário em R$ da OPM utilizada NÃO

Dados da Autorização

45 Data Provável da Admissão Hospitalar

Data provável da admissão no hospital SIM

46 Qtde. Diárias Autorizadas

Número de dias autorizados para a internação SIM

47 Tipo da Acomodação Autorizada

Código do tipo da acomodação autorizada conforme tabela de

domínioSIM

48 Código na Operadora/CNPJ

Código do prestador autorizado ou CNPJ do prestador autorizado SIM

49 Nome do Prestador Nome do prestador autorizado SIM

50 Código CNES Código CNES do prestador autorizado NÃO

51 Observação Observações NÃO

52 Data e Assinatura do Médico Solicitante

Data e assinatura do médico solicitante

53Data e Assinatura do Beneficiário ou

Responsável

Data e assinatura do beneficiário ou responsável NÃO

54Data e Assinatura

do Responsável pela Autorização

Data e assinatura do responsável pela autorização NÃO

Prorrogações

55 Data Data da prorrogação SIM

56 Senha Senha da prorrogação NÃO

57 Responsável pela Prorrogação

Nome do responsável pela prorrogação SIM

58 Tipo da Acomodação Tipo da acomodação autorizada conforme tabela de domínio NÃO

59 Acomodação Descrição da acomodação NÃO

60 Qtde. Autorizada Quantidade autorizada SIM

61 Código da Tabela

Código da Tabela utilizada para descrever os procedimentos

solicitados conforme tabela de domínio

NÃO

62 Código do Procedimento Código do procedimento solicitado NÃO

63 Descrição Descrição do procedimento

SIM - pelo menos um

procedimento solicitado deve ser

informado

64 Qtde. Solicitada Quantidade de procedimentos solicitados

SIM - pelo menos um

procedimento solicitado deve ser

informado

65 Qtde. Autorizada Quantidade de procedimentos autorizados

SIM - pelo menos um

procedimento solicitado deve ser

informado

66 Código da Tabela Código da Tabela de OPM conforme tabela de domínio NÃO

67 Código da OPM Código da OPM solicitada NÃO

68 Descrição da OPM Descrição da OPM solicitada NÃO

69 Qtde. de OPM Quantidade solicitada de OPM NÃO

70 Fabricante OPM Nome do Fabricante da OPM solicitada NÃO

71 Valor Unitário (R$) Valor unitário em R$ da OPM utilizada NÃO

4.2.3.4 Guia de Resumo de Internação

A Guia de Resumo de Internação é o formulário padrão a ser utilizado para a finalização do faturamento da internação.

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não obrigatório ao prestador credenciado.

Page 24: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

24

Legenda da Guia de Consulta

Núm. do Campo Nome do campo Descrição Obrigatório

1 Registro ANS Registro da operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Número da guia SIM

3 Nº Guia Solicitação Número da guia de solicitação NÃO

4 Data da Autorização Data de emissão da autorização NÃO

5 Senha Número da senha de autorização NÃO

6 Data Validade da Senha

Data de validade da senha de autorização NÃO

7 Data de Emissão da Guia Data de emissão da referida guia SIM

Dados do Beneficiário

8 Número da Carteira Número do cartão do beneficiário SIM

9 Plano Nome do plano do beneficiário SIM

10 Validade da Carteira Validade da carteira do beneficiário NÃO

11 Nome Nome do beneficiário SIM

12 Número do Cartão Nacional de Saúde

Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário NÃO

Dados do Contratado Executante

13Código na

Operadora/CNPJ/CPF

Código na operadora ou CNPJ ou CPF do contratado executante SIM

14Nome do

Contratado executante

Nome do contratado executante SIM

15 Código CNES Código CNES do contratado executante SIM

16 Tipo Logradouro Tipo do logradouro de acordo com a tabela de domínio NÃO

17 Logradouro Nome completo do logradouro NÃO

18 Número Número do endereço NÃO

19 Complemento Complemento do endereço NÃO

20 Município Nome do município / localidade NÃO

21 UF Sigla da unidade federativa NÃO

22 Código IBGE Código do município da Tabela do IBGE NÃO

23 CEP CEP do endereço do contratado executante NÃO

Dados da Internação

24 Caráter da Internação

Caráter da internação de acordo com a tabela de domínio

SIMEletivo = “E”

Urgência / Emergência = “U”

25Tipo de

Acomodação Autorizada

Tipo da acomodação autorizada para internação de acordo com

tabela de domínioSIM

26 Data e Hora da Internação Data e hora do início da internação SIM

27 Data e Hora da Saída da Internação Data e hora da alta da internação NÃO

28 Tipo da Internação Tipo da internação realizada de acordo com a tabela de domínio SIM

29 Regime da Internação

Regime da internação de acordo com tabela de domínio SIM

30 Internação Obstétrica

Campos (30 a 36) a serem preenchidos no caso de internação

obstétrica

SIM, no caso de ser uma internação obstétrica

31 Se Óbito em Mulher

Condição da mulher em caso de óbito:

NÃO

1 – grávida

2 – até 42 dias após término da gestação

3 – de 43 dias a 12 meses após término da gestação

32

Se Óbito Neonatal Em caso de óbito neonatal, informar as quantidades referentes NÃO

Qtde. Óbito Neonatal Precoce

Número de óbitos neonatal precoce NÃO

Qtde. Óbito Neonatal Tardio Número de óbitos neonatal tardio NÃO

33 Nº da Declaração dos Nascidos Vivos

Número da declaração de nascimento NÃO

34Quantidade de

Nascidos Vivos a Termo

Quantidade de nascidos vivos NÃO

35 Quantidade Nascidos Mortos Quantidade de nascidos mortos NÃO

36Quantidade

Nascidos Vivos Prematuro

Quantidade de nascidos prematuros NÃO

Dados da Saída da Internação

37 CID-10 PrincipalCódigo Internacional de doença

principal responsável pela internação

SIM

Page 25: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

25

38 CID-10 (2) Código Internacional de doença responsável pela internação NÃO

39 CID-10 (3) Código Internacional de doença responsável pela internação NÃO

40 CID-10 (4) Código Internacional de doença responsável pela internação NÃO

41 Indicador de Acidente

Indica se houve:

NÃO

Acidente de trabalho ou doença relacionada ao trabalho = 0

Acidente de trânsito= 1

Outros acidentes = 2

42 Motivo SaídaCódigo do motivo da saída da

internação de acordo com tabela de domínio

SIM

43 CID-10 Óbito Código Internacional de Doença responsável pelo óbito do paciente

SIM, apenas para caso de

óbito

44 Nº Declaração de Óbito

Número da declaração de óbito do paciente

SIM, apenas para o caso

de óbito

Procedimentos e Exames Realizados

45 Data Data de realização do procedimento SIM

46 Hora Inicial Horário inicial da realização do procedimento NÃO

47 Hora Final Horário final da realização do procedimento NÃO

48 Tabela Código da tabela de codificação dos procedimentos SIM

49 Código do Procedimento Código do procedimento realizado SIM

50 Descrição Descrição do procedimento realizado SIM

51 Quantidade Quantidade realizada do procedimento apresentado SIM

52 Via de acesso Via de acesso de acordo com a tabela de domínio NÃO

53 Técnica Utilizada Técnica utilizada de acordo com a tabela de domínio NÃO

54 % Redução / Acréscimo

Percentual de redução ou acréscimo sobre o valor do

procedimento realizadoNÃO

55 Valor Unitário Valor monetário de cada procedimento NÃO

56 Valor TotalValor monetário do procedimento

levando-se em consideração a quantidade executada

NÃO

Identificação da Equipe

57 Seqüencial Referência

Número seqüencial do procedimento que relaciona à

equipe executanteSIM

58 Grau de Participação

Grau de participação do profissional na equipe médica de acordo com a tabela de domínio

SIM

59 Código na Operadora / CPF

Código do profissional na Operadora ou CPF do profissional SIM

60 Nome do Profissional

Nome do profissional participante da equipe médica SIM

61 Conselho Profissional Código do conselho profissional SIM

62 Número no Conselho

Número da identificação do profissional no conselho

profissionalSIM

63 UF Sigla identificadora da unidade federativa SIM

64 CPF Número do CPF do profissional participante da equipe médica NÃO

OPM Utilizada

65 Tabela Código da tabela de OPMs

SIM, se OPMs

utilizadas

66 Código OPM Código da OPM utilizada

67 Descrição OPM Descrição das OPMs

68 Quantidade Quantidade de OPMs utilizadas

69 Código de Barras Código de barra identificador da OPM utilizada NÃO

70 Valor Unitário Valor monetário de cada OPM NÃO

71 Valor Total OPMValor monetário da OPM levando-se em consideração a quantidade

executadaNÃO

72 Total Geral Valor total da guia incluindo todos os procedimentos executados NÃO

73 Tipo FaturamentoIndica se o faturamento é do tipo parcial ou total segundo tabela

de domínioSIM

74 Total Procedimento

Valor total dos procedimentos - somatório de todos os itens de procedimentos levando em

consideração a quantidade

NÃO

75 Total DiáriasValor total das diárias - somatório de todos os itens de diária levando

em consideração a quantidadeNÃO

76 Total Taxas / Aluguéis

Valor total das taxas/aluguéis - somatório de todos os itens

das taxas/aluguéis levando em consideração a quantidade

NÃO

Page 26: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

26

77 Total Materiais

Valor total dos materiais - somatório de todos os itens de

materiais levando em consideração a quantidade

NÃO

78 Total Medicamentos

Valor total dos medicamentos - somatório de todos os itens de medicamentos levando em

consideração a quantidade

NÃO

79 Total Gases Medicinais

Valor total dos Gases Medicinais - somatório de todos os itens de

Gases Medicinais levando em consideração a quantidade

NÃO

80 Total Geral

Somatório de todos os valores totais - Procedimento + Diárias + Taxas / Aluguéis + Materiais +

Medicamentos + Gases Medicinais

NÃO

81 Observação Observações NÃO

82 Data e Assinatura do Contratado Data e assinatura do contratado NÃO

83Data e Assinatura

do Auditor da Operadora

Data e assinatura do auditor da operadora NÃO

4.2.3.5 Guia de Honorário Individual

É o formulário padrão a ser utilizado para a apresentação do faturamento de honorários profissionais prestados em serviços de internação, caso estes sejam pagos diretamente ao profissional.

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não obrigatório ao prestador credenciado.

Legenda da Guia de Honorário Individual

Núm. do

CampoNome do campo Descrição Obrigatório

1 Registro ANS Registro da operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Número da guia SIM

3 Nº Guia Solicitação Número da guia de solicitação ou senha. SIM

4 Data de Emissão da Guia Data de emissão da guia SIM

Dados do Beneficiário

5 Número da Carteira Número do cartão do beneficiário SIM

6 Plano Nome do plano do beneficiário SIM

7 Validade da Carteira Validade da carteira do beneficiário NÃO

8 Nome Nome do beneficiário SIM

9 Número do Cartão Nacional de Saúde

Número do Cartão Nacional de Saúde do beneficiário NÃO

Dados do Contratado (onde foi executado o procedimento)

10 Código na Operadora/CNPJ/CPF

Código na operadora ou CNPJ ou CPF do contratado SIM

11 Nome do Contratado Nome do contratado SIM

12 Código CNES Código CNES do contratado

SIM, se prestador

executante for hospital

Dados do Contratado Executante

13 Código na Operadora/CNPJ/CPF

Código na operadora ou CNPJ ou CPF do contratado executante SIM

14 Nome do Contratado Executante Nome do contratado executante SIM

15 Código CNES Código CNES do contratado executante

SIM, se prestador

executante for hospital

16 Tipo da Acomodação Autorizada

Tipo de acomodação conforme tabela de domínio NÃO

17 Grau de Participação

Grau de participação do profissional na equipe médica

executante do serviço conforme tabela de domínio

SIM

Page 27: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

27

18 Nome do Profissional Executante

Nome do profissional que executou o serviço

Obrigatório apenas

quando o nome do

contratado no campo

14 se referir à pessoa jurídica

19 Conselho ProfissionalSigla do conselho profissional do executante conforme tabela de

domínioSIM

20 Número no Conselho Número no conselho profissional do executante SIM

21 UF ConselhoSigla da Unidade Federativa do Conselho Profissional do

executanteSIM

22 Número do CPF Número do CPF do profissional executante do serviço NÃO

Dados do Atendimento/ Procedimento Realizado

23 Data Data de realização do procedimento SIM

24 Hora Inicial Horário inicial da realização do procedimento NÃO

25 Hora Final Horário final da realização do procedimento NÃO

26 Tabela Código da tabela de codificação dos procedimentos SIM

27 Código do Procedimento Código do procedimento realizado SIM

28 Descrição Descrição do procedimento realizado SIM

29 Quantidade Quantidade realizada do procedimento apresentado SIM

30 Via de Acesso Via de acesso conforme tabela de domínio SIM

31 Técnica Utilizada Técnica utilizada conforme tabela de domínio SIM

32 % Redução / AcréscimoPercentual de redução ou

acréscimo sobre o valor do procedimento realizado

NÃO

33 Valor Unitário Valor monetário de cada procedimento NÃO

34 Valor TotalValor monetário do procedimento

considerando a quantidade executada

NÃO

35 Total Geral HonorárioValor final do honorário médico considerando o somatório do

campo “valor total”NÃO

36 Observação Observações NÃO

37 Data / Assinatura Campos destinados para data completa e assinatura do prestador NÃO

38 Data / AssinaturaCampos destinados para data

completa e assinatura do beneficiário / responsável

NÃO

4.2.3.6 Outras Despesas

É o formulário padrão a ser utilizado nos casos de apresentação do faturamento em papel, como instrumento de continuidade e complemento de folhas. Esta guia estará sempre ligada a uma guia principal (Guia de SP/SADT ou Guia de Resumo de Internação), não existindo por si só. É utilizada para discriminação de materiais, medicamentos, aluguéis, gases e taxas diversas, não informados na guia principal.

Conforme padrão TISS, os campos sombreados são os únicos de preenchimento optativo ou não obrigatório ao prestador credenciado.

Page 28: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

28

Núm. do

CampoNome do campo Descrição Obrigatório

1 Registro ANS Registro da operadora na ANS SIM

2 Número da Guia Referenciada

Número da guia referenciada às despesas adicionais / número da

guia principalSIM

Dados do Contratado Executante

3Código na

Operadora/CNPJ/CPF

Código na operadora ou CNPJ ou CPF do contratado executante SIM

4 Nome do Contratado Nome do contratado executante SIM

5 Código CNES Código CNES do prestador executante

SIM, se prestador executante for

hospital

6 Código da Despesa

Código da natureza da despesa.

SIM

1 - Gases Medicinais

2 - Medicamento

3 - Material

4 - Taxas Diversas

5 - Diárias

6 - Aluguéis

7 Data Data de realização das despesas SIM

8 Hora Inicial Horário inicial da realização das despesas SIM

9 Hora Final Horário final da realização das despesas SIM

10 Tabela Código da tabela de codificação das despesas

Obrigatório quando o campo

12 não for preenchido

11 Código do Item Código das despesas realizadas

Obrigatório quando o campo

12 não for preenchido

12 Descrição Descrição da despesa realizada

Obrigatório apenas quando os campos 10

e 11 não forem preenchidos

13 Quantidade Quantidade realizada da despesa apresentada SIM

14 % Redução / Acréscimo

Percentual de redução ou acréscimo sobre o valor da despesa realizada SIM

15 Valor Unitário Valor monetário de cada despesa SIM

16 Valor TotalValor monetário da despesa considerando a quantidade

executadaSIM

17 Total Gases Medicinais

Valor final de gases medicinais considerando o somatório do

campo “valor total”SIM

18 Total Medicamentos

Valor final de medicamentos considerando o somatório do

campo “valor total”SIM

19 Total Materiais Valor final de materiais considerando o somatório do campo “valor total” SIM

20 Total Taxas Diversas

Valor final de taxas diversas considerando o somatório do

campo “valor total”SIM

21 Total Diárias Valor final de diárias considerando o somatório do campo “valor total” SIM

22 Total Aluguéis Valor final de aluguéis considerando o somatório do campo “valor total” SIM

23 Total GeralValor final do honorário médico considerando o somatório do

campo “valor total”SIM

4.3 Ambiente Web Credenciado

No ambiente Web Credenciado, nossos prestadores de serviços podem acessar relatórios e dados relacionados aos pagamentos efetuados dentro de uma referência. O Web Credenciado também permite a emissão de atestados no formato padronizado pela Operadora.

O credenciado pode acessar de qualquer computa-dor que esteja conectado à internet. Seguindo os passos descritos abaixo. a) Acessar o site www.saofranciscosaude.com.br e clicar em “Prestadores”.

Page 29: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

29

b) Clicar no campo “Área Restrita”.

c) Avisos ou informações passadas pela Operadora são disponibilizados neste momento. Ler atentamente e clicar em “ok” para prosseguir.

d) Em seguida incluir usuário e senha, disponíveis em manual entregue no ato da implantação.

4.3.1 Relatório de Pagamentos

a) Para acessar os valores recebidos dentro de uma referência, selecionar “Relatórios” e em seguida “Relatório de Pagamento (Sintético/Analítico)”.

Importante:

Não utilizar a opção “Demonstrativo de Pagamento”

Page 30: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

30

a) Aparecerá tela com opções de relatórios: • Sintético • Analítico – por guia • Analítico – por guias X SP/SADT – HM

No campo relacionado aos “Dados de Pagamento”, preencher com o mês em que está sendo realizado o pagamento. Exemplo: 07/2010, selecionar a data de pagamento e visualizar.

Importante sempre verificar as três opções de relatório: Sintético: Exibe um relatório resumido, apenas com os valores. Analítico por guia: Exibe um relatório detalhado, com valores e nomes dos pacientes, classificados por guia emitida. Analítico por procedimento: Exibe um relatório detalhado, com os valores e nomes de pacientes classificados por procedimentos realizados.

b) Tela de visualização do Relatório de pagamento de credenciado - Sintético:

c) Tela de visualização do relatório de pagamento de credenciado - Analítico (Guia):

Page 31: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

31

4.3.2 Relatório de Divergências Técnicas

Neste relatório, o prestador tem o detalhamento de eventuais glosas realizadas em uma referência, com suas respectivas justificativas. A nomenclatura utilizada para justificar a glosa é a preconizada pela ANS (padrão TISS). a) Para acessar o relatório, selecionar “Relatórios” e em seguida “Relatório de Divergências Técnicas - Novo”.

b) No campo “Mês/Ano”, preencher com o mês e ano de referência e clicar em “Visualizar”.

c) O relatório será gerado.

4.3.3 Emissão Eletrônica de Atestados Médicos 4.3.3.1 Orientações GeraisO Atestado Médico é um direito do paciente, no entanto, a indicação e o conteúdo deste documento são de inteira responsabilidade do médico e deve refletir apenas seu parecer técnico sobre a real condição clínica do paciente.

Apesar de ser considerado um ato corriqueiro e parte do exercício médico, a emissão de atestados é uma atividade de extrema responsabilidade e deve ser realizada com a mesma seriedade e cuidado dados ao atendimento do paciente. A emissão de atestados falsos pode resultar desde processos ético-administrativos até processos criminais.

Page 32: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

32

Princípios Básicos para emissão do Atestado Médico

- Aplica-se apenas aos casos em que há prejuízo ou incapacidade para o exercício das atividades laborais;

- O profissional que emite o documento deve ter efetivamente atendido o paciente;

- É essencial o preenchimento adequado de todos os campos;

- O afastamento deve iniciar a partir da data do atendimento do paciente, sendo inaceitável a inclusão de data retroativa;

- O documento deve conter identificação do médico, assinatura e número de registro do Conselho Regional de Medicina;

- O paciente deve autorizar por escrito a inclusão do CID no atestado;

- Todos os atestados referentes aos atendimentos de beneficiários da São Francisco devem ser preenchidos utilizando o módulo eletrônico.

4.3.3.2 Declaração de ComparecimentoSe não existir condição que justifique o afastamento do paciente, o documento que deve ser fornecido é a declaração de comparecimento. Nesse caso, o médico não utilizará o módulo eletrônico e sim o formulário impresso específico ou um receituário comum, sendo necessária a informação do horário de início e término do atendimento.

4.3.3.3 Atestado para AcompanhantesNão há previsão legal referente a esse tipo de atestado. Se houver solicitação, o que deve ser fornecido é uma declaração de acompanhante, entretanto não existe obrigação legal do empregador em aceitar esse

documento.

4.3.3.4 Laudos Laborais e Adequação de Função

A execução de laudos laborais ou recomendações de mudanças de função no trabalho devem ser realizadas por um profissional apto a verificar a situação clínica do paciente, as condições do ambiente de trabalho e o tipo de atividade exercida. O papel do médico assistente é atestar ou não a existência de uma patologia, cabendo ao médico do trabalho avaliar a adequação de função.

4.3.3.5 Roteiro para a Realização de Atestados de Afastamento

Os atestados médicos deverão ser realizados seguindo uma das três situações:

Situação Orientação

Consultórios que dispõem de computador, rede e impressora.

Elaborar o atestado no site e imprimi-lo.

Consultórios que dispõem de computador e rede, mas não possuem impressora.

Elaborar o atestado em receituário médico ou formulário próprio e notificar o atestado pelo site. O sistema gera um código que deve ser anotado no atestado.

Consultórios que não dispõe de computador e rede.

Elaborar atestado em receituário médico ou formulário próprio. É imprescindível o acréscimo do código do atestado, que deverá ser obtido pelo 0800 771 87 72.

Instruções de acesso:

a) Acessar o site: http://credenciado.saofranciscosaude.com.br. b) Na tela de identificação do usuário, digitar seu usuário e senha para acesso.

Page 33: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

33

c) Escolher no Menu o item “Atestado Médico” e em seguida clicar em “Afastamentos”.

d) Informar o código da guia de consulta, o nome do paciente ou o período de emissão da guia e clicar em “Pesquisa”. Em seguida, selecionar a guia correspondente no quadro “Guias” (a guia selecionada ficará em amarelo) e clicar em afastamento.

e) Preencher os campos obrigatórios “Descrição do CID”, “Data do Início do Afastamento” e “Quantidade de Dias Afastados” abaixo e clicar em “Confirmar”.

f) O atestado será gerado. Clicar em “Ok” e em seguida em “Voltar”.

g) Clicar em “Atestado”, e após digitar o RG do paciente no campo “Documento de identidade”, clicar em “Visualizar”.

Page 34: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

34

h) Clicar no ícone “Impressora” e assinar o atestado após sua impressão.

4.3.4 Alteração de Senha

Para segurança e maior controle, o prestador poderá alterar a senha fornecida no ato da implantação.

Basta clicar em “Alteração de Senha”, informar nova senha e confirmar.

5. Faturamento

A cobrança pelos serviços prestados é uma atividade de total responsabilidade do credenciado. O envio do faturamento e nota fiscal correspondentes aos serviços prestados deverá ocorrer de acordo com os prazos previstos contratualmente. O recebimento de faturamento após esta data acarretará em pagamento apenas no próximo período de apuração.

Os documentos relativos ao faturamento deverão ser encaminhados à Avenida Portugal, nº 545, Jardim São Luiz, CEP 14.020-380, Ribeirão Preto/SP, aos cuidados do departamento de Contas Médicas, obedecendo à rotina descrita abaixo: • Emissão de nota fiscal com o total da prestação de serviços (Pessoa Jurídica) para a seguinte razão social:

São Francisco Sistema de Saúde S/E Ltda. Avenida Portugal, nº 545, 3º andar - Jardim São Luiz Ribeirão Preto / SP CEP 14.020-380 CNPJ: 01.613.433/0001-85 Inscrição Estadual: Isento

Page 35: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

35

Os prestadores que utilizam a Nota Fiscal Eletrônica deverão enviá-la por e-mail para: [email protected].

As entidades (Pessoa Jurídica) dispensadas da emissão de nota fiscal deverão apresentar documentação cabível que comprove a isenção, além de emitir recibo com dados completos da entidade, a cada faturamento enviado.

• Para os prestadores de serviços cadastrados como Pessoa Física, fica liberada a apresentação de Nota Fiscal de Serviços, ficando este sujeito à tributação específica.

Caso o prestador do tipo Pessoa Física tenha retenção de INSS por outra fonte pagadora, poderá apresentar declaração válida fornecida pela fonte pagadora, indicando o valor do recolhimento. Essa declaração deverá ser apresentada novamente à Operadora a cada 6 (seis) meses. O prestador que não possuir essa declaração poderá apresentar mensalmente um recibo comprovando o recolhimento do imposto.

• Apresentação de fatura ou de capa de lote (conforme modelo sugerido abaixo) devidamente preenchido e assinado pelo credenciado ou por seu responsável legal.

Consultas em Consultório

• Quando o prestador possuir o recurso Web Guias, não será necessário envio de guia física de consulta para recebimento, no entanto, só serão consideradas para pagamento as guias que estiverem com os dados de confirmação estabelecidos no item 4.2.2.3 deste manual nos prazos pré-estabelecidos contratualmente. Nesse caso, basta enviar comprovante presencial com a assinatura dos pacientes atendidos.

Há situações previstas contratualmente, em que,

ainda que a guia seja autorizada eletronicamente, é necessário envio de movimento físico para pagamento (Exemplo: Beneficiários da UBAS).

• Envio de Guia de Consulta física preenchida de acordo com o item 4.2.3.1 devidamente assinada pelo beneficiário atendido ou responsável.

Exame Complementar de Diagnóstico

• Quando o prestador possuir o recurso Web Guias, não será necessário envio de Guia SP/SADT física para recebimento, no entanto, só serão consideradas para pagamento as guias que estiverem com os dados de confirmação estabelecidos no item 4.2.2.3 deste manual, nos prazos pré-estabelecidos contratualmente.

As guias de SP/SADT com cobrança de materiais, medicamentos ou taxas deverão ser apresentadas fisicamente mesmo se o prestador possuir o recurso Web Guias.

• Envio de Guia SP/SADT física preenchida de acordo com o item 4.2.3.2, devidamente assinada pelo beneficiário atendido ou responsável, juntamente com pedido médico e laudo.

Esse tipo de faturamento também poderá ser enviado de forma eletrônica em formato XML no padrão TISS. Havendo necessidade, solicite uma visita de implantação desta rotina através dos telefones: 16) 2138-4615 / 2138-4616 - Serviço de Atendimento ao Prestador.

Outros Atendimentos quando Utilizada a Guia de Serviços Profissionais / Serviço Auxiliar Diagnóstico e Terapia (SP/SADT)

• Envio de Guia SP/SADT preenchida de acordo com o item 4.2.3.2, devidamente

Page 36: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

36

assinada pelo beneficiário atendido ou responsável, juntamente com pedido médico e laudo (quando houver).

Os tipos de serviços que requerem a utilização dessa guia e as instruções sobre o preenchimento desse formulário podem ser encontrados no item 4.2.3.2 deste manual.

Atendimentos ambulatoriais também deverão ser enviados de forma eletrônica em formato XML no padrão TISS. Havendo necessidade, solicite uma visita de implantação desta rotina através dos telefones: (16) 2138-4615 / 2138-4616 - Serviço de Atendimento ao Prestador.

•As internações deverão ser acompanhadas de autorização prévia através do formulário Guia de Solicitação de Internação (vide item 4.2.3.3 deste manual).

• Para faturamento de uma internação é necessário apresentar: guia original assinada pelo paciente ou responsável, pedido médico, guia de SP/SADT com laudo (se houver), guia de Honorário Médico Individual, guia de Outras Despesas e Resumo de Internação contendo materiais, medicamentos, diárias e taxas inerentes a internação.

Esse tipo de faturamento também deverá ser enviado de forma eletrônica em formato XML no padrão TISS. Havendo necessidade, solicite uma visita de implantação desta rotina através dos telefones (16) 2138-4615 / 2138-4616 - Serviço de Atendimento ao Prestador.

Capa de Lote

Prestador

CNPJ/CPF: Data de envio: ___/___/____

Tipo de guia Quantidade Valor em R$ Tipo de guia Quantidade Valor em R$

Guia de consulta __________ __________ Guia de Resumo

internação __________ __________

Guia de SADT __________ __________ Guias não padronizadas __________ __________

Guia de Honorário Individual

__________ __________ Guias de Outras Despesas __________ __________

Quantidade total de guias: __________ Valor Total da fatura: __________

__________________________________

Assinatura do credenciado/responsável

__________________________________

Assinatura do credenciado/responsável

___________ Data do recebimento

6. Pagamento

6.1 Orientações Gerais

O pagamento será realizado nas datas previstas no contrato do credenciado.

Os valores referentes ao pagamento serão depositados na conta corrente especificada na ficha cadastral do credenciado.

6.2 Impostos

6.2.1 Pessoa Jurídica

A base de retenção dos impostos (PIS (0,65%), COFINS (3%) e CSLL (1%)) ocorrem pela fonte pagadora, neste caso, a Operadora. Sempre que o valor dos serviços prestados atingirem R$ 5.000,01 (cinco mil reais e um centavo) pagos no mês, ou seja, conforme os créditos são gerados para pagamento, uma nova base de cálculo é considerada para a retenção.

Page 37: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

37

No caso do Imposto de Renda, a retenção ocorre independentemente do valor da prestação do serviço a ser paga, na alíquota de 1,5%. Sendo que valores apurados inferiores a R$ 10,00 (dez reais) não serão retidos.

Data pagamento

Valor Bruto

IR (1,5%)

Base de Cálculo para PIS/COFINS/

CSLL (acumula valores brutos)

PIS/COFINS/

CSLL (4,65%)

Líquido

03/07/2009 3.452,76 51,79 3.452,76 0,00 3.400,96

10/07/2009 60,00 0,00 3.512,76 0,00 60,00

20/07/2009 36.246,49 543,69 39.759,25 1.848,81 33.853,99

Os impostos são calculados segundo legislação estabelecida pela Lei 10.833 de 29 de dezembro de 2003.

• Art. 31 - O valor da CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP, de que trata o art. 30, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual de 4,65%, correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% e 0,65%, respectivamente.

• Parágrafo 3º - É dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

6.2.2 Pessoa Física A dedução de Imposto de Renda para pessoas físicas é feita conforme tabela progressiva atualizada:

TABELA PROGRESSIVA DE IMPOSTO DE RENDA

Tabela Progressiva Mensal – Ref.: Ano 2012 (a partir de 01/01/2012)

Base de Cálculo (R$)

Alíquota (%)

Parcela a Deduzir do IR (R $)

Até 1.637,11 - -

De 1.637,12 até 2.453,50 7,5% 122,78

De 2.453,51 até 3.271,38 15,0% 306,80

De 3.271,39 até 4.087,65 22,5% 552,15

Acima de 4.087,66 27,5% 756,53

Dedução por dependente: R$ 164,56

Já a dedução de INSS é feita da seguinte forma: O desconto para autônomos é de 11%. No entanto, existe o teto máximo de recolhimento (em 2012 é R$ 430,78).

Observação: Os valores e alíquotas poderão ser alterados de acordo com o Ministério da Previdência Social.

7. Auditoria

7.1 Glosas

Em caso de glosa, é facultado ao credenciado o direito de recurso, sempre por escrito em papel timbrado da instituição ou receituário próprio, no caso de profissionais autônomos. O recurso deve ser apresentado no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados do pagamento sobre o qual incidiu a glosa e

Page 38: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

38

deve conter as justificativas e nomenclaturas por cada item glosado com respectivo valor, número da guia, nome do paciente, matrícula do associado, número do processo, mês de referência e valor total glosado.

O recurso a ser apresentado à Operadora de Saúde deve estar acompanhado do informativo de glosas datado e assinado pelo credenciado.

Quando cabível, a Operadora efetuará o pagamento do valor glosado no vencimento da fatura seguinte.

Todos os recursos devem ser encaminhados ao SAP, onde será emitido um número de protocolo para acompanhamento dos prazos e das respostas.

7.2 Materiais e medicamentos

Os critérios de remuneração e utilização de materiais e medicamentos, sejam eles de alto custo ou não, utilizados em internações e/ou procedimentos estão descritas no anexo 10.5, deste manual.

8. Comunicação com a OperadoraAlém dos contatos já fornecidos ao longo deste manual, a São Francisco Saúde tem um canal de comunicação exclusivo com seus prestadores de serviços e instituições credenciadas. É o SAP, Serviço de Atendimento ao Prestador.

Através dele, qualquer credenciado (médicos, fisioterapeutas, hospitais, laboratórios, psicólogos, clínicas, entre outros) pode realizar: • Reclamações; • Obter informações; • Esclarecer dúvidas; • Sugerir melhorias em relação aos processos; • Abertura de solicitação de recursos de divergên-cias financeiras.

Anexo 10.4

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 17h e o prestador pode entrar em contato por telefone, e-mail ou pessoalmente.

SAP Endereço: Av. Portugal, nº 545, Andar Térreo Telefones: (16) 2138-4615 / 2138-4616 Email: [email protected]

9. Pró-SaúdeTer qualidade de vida é antes de tudo viver em equilíbrio, descobrir o que faz bem para você e estar em harmonia com seu corpo. Para isso, os clientes da São Francisco podem contar com o Pró-Saúde, um serviço de medicina preventiva criado para oferecer muito mais qualidade de vida. Na São Francisco Pró-Saúde, os clientes são atendidos em grupos e acompanhados por uma equipe composta por enfermeiras, nutricionistas, psicólogas e médicos. Essa equipe tem como objetivo gerenciar e monitorar a evolução de doenças crônicas, além de oferecer orientações que auxiliem nos tratamentos. O Pró-Saúde oferece diversos programas de prevenção e controle de doenças.

PROGRAMAS OFERECIDOS:

Programa Nutrição e Saúde (Diabetes) O programa oferece orientações sobre o controle da glicemia, tratamento do diabetes, exercícios físicos, auto cuidado, aspectos psicológicos e dicas nutricionais.

O objetivo é evitar possíveis complicações causadas pelo diabetes e proporcionar aos participantes maior qualidade de vida.

Programa HiperVida (Hipertensão)

Buscando promover o controle da pressão arterial e uma vida saudável, o programa orienta os participantes sobre alimentação adequada, exercícios físicos,

Page 39: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

39

cuidados com a doença e seu tratamento.

Programa Viva Leve (reeducação alimentar e obesidade)

Nesse programa, os participantes aprendem a estabelecer novos hábitos alimentares e comportamentais, perdendo peso e ganhando mais qualidade de vida no seu dia a dia.

Programa Nova Vida (gestantes)

Enquanto esperam a chegada de seus bebês, as futuras mamães e os papais adquirem informações valiosas para que este período tão especial seja o mais tranqüilo possível.

Obs: Esse programa é desenvolvido na Maternidade Sinhá Junqueira, após o grupo as pacientes mantém atendimentos na Unidade do Pró Saúde para acompanhamento com uma Enfermeira Obstetriz.

Programa InspirAção (tabagismo)

Um programa voltado para aqueles que desejam abandonar o tabagismo. Além de atividades informativas, os participantes são orientados sobre medicações e outros recursos que os ajudarão a alcançarem seus objetivos.

Sala de Vacinas

O São Francisco Pró-Saúde disponibiliza vacinas com preço diferenciado, entre elas as vacinas contra Tríplice Acelular, Hepatite A + B, Hepatite A pediátrica e adulto, Hepatite B pediátrica e adulto, Hexavalente, Pentavalente, Tetravalente, Tetravalente adulto, Meningite C, Meningite Quadrivalente, MMR ou SCR, Pneumococo 7 valente, Pneumococo 13 valente, Pneumococo 23, Tetraviral, Varicela, HPV Merck, HPV GSK, Gripe, Rotavírus Pentavalente.

Sempre que julgar necessário, oriente seu paciente a

procurar a São Francisco Pró-Saúde.

A São Francisco Pró-Saúde está localizada na Rua Altino Arantes, nº 1340, Centro. Atendimento de segunda a sexta-feira das 7h às 19h. Não é necessária a apresentação de encaminhamento médico ou guia. Mais informações através do telefone (16) 2138-3600, ou pelo site http://www.saofrancisco.com.br

10. Anexos

10.1 Guia de Comprovante Presencial

Page 40: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

40

10.2 Solicitação de Autorização para Uso de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME)

10.3 Solicitação de Medicamentos de Alto Custo e Quimioterápicos

SOLICITAÇÃO DE MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO E QUI-MIOTERÁPICOS

DADOS DO PACIENTE ( USUÁRIO OU BENEFICIÁRIO )

Nome do usuário

Código do usuário

PLANO DO BENEFICIÁRIO Data nascimento IDADE

SExO

masc FEM

LEITOREGISTRO

1. MEDICAMENTO

2. PRINCÍPIO ATIVO

3. NOME COMERCIAL

4. DOSAGEM

5. APRESENTAÇÃO

6. TEMPO ESTIMADO DE USO

7. JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DESTE MEDICAMENTO

Assinatura / CARIMBO solicitante

AUTORIZAÇÃO DA OPERADORA

DATA ANALISE

/ /

Page 41: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

41

10.4 - Guia de solicitação de recurso de glosa

10.5 - Auditoria – Instruções Gerais COBRANÇA DE MATERIAIS

1. Agulhas de punção• Serão remuneradas apenas agulhas descartáveis• As agulhas descartáveis serão remuneradas nas seguintes situações:• Administração de medicamentos endovenoso, subcutâneo, intradérmico e intramuscular, serão pagas duas agulhas, uma para aspiração e outra para aplicação.• Aplicação endovenosa com utilização de equipo: será paga uma agulha.• Aplicação endovenosa com utilização de dispositivos adaptadores: será paga uma agulha.

Não devem ser cobradas agulhas ( e outros materiais) usadas na coleta de exames laboratoriais, pois esses materiais já estão contemplados nos honorários dos respectivos exames.

2. Agulhas de raqui e peridural• Serão remuneradas apenas agulhas descartáveis.• As agulhas descartáveis serão remuneradas nas seguintes situações: • Punção liquórica;• Bloqueio anestésico;• Cirurgias nasais quando justificada pelo cirurgião;• Agulha Stimuflex será remunerada para bloqueio de plexo braquial interescalênico, axilar e femoral de adultos não obesos.• As intercorrências com as agulhas descartáveis (defeitos de fabricação e contaminação inadvertida, por exemplo) não serão pagas.

3. Agulhas de sutura• Por fazerem parte do “arsenal” cirúrgico, já contemplado na “taxa de sala” não serão pagas.

4. Algodão hidrófilo• Deverá ser cobrado por unidade nas seguintes situações:• Uma bola de algodão para a antissepia de frascos e ampolas; • Uma bola de algodão para antissepia de injetor lateral nos casos de administração direto no equipo;• Duas bolas de algodão para punção endovenosa;• Uma bola de algodão para administração de medicamentos via endovenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica;• Uma bola de algodão para retirada de acesso venoso.

5. Atadura de crepe/algodão ortopédicoSerão remuneradas mediante justificativa para utilização, prescrição médica e checagem de enfermagem, as justificativas serão passíveis de análise de acordo com o procedimento realizado. As ataduras para restringir os pacientes não serão pagas.

Page 42: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

42

6. Bolsa de colostomia e clamp• Bolsa plástica (descartável): serão pagas tantas unidades quantas usadas, desde que justificadas, prescritas e checadas.• Bolsa drenável (com placa): a bolsa de drenagem tipo Karaya com placa hidrocolóide será remunerada uma a cada sete dias. A troca antes do prazo estipulado deverá ser justificada em prontuário ficando sujeito a análise da auditoria.• Placas aderentes separadas não serão pagas, exceto mediante explícita justificativa médica em receituário• Clamp de bolsa de colostomia: será paga UMA unidade por internação

7. Borracha de látex• RDC N.2605 de 11 de agosto de 2006, disposto no inciso II do artigo n.8 da resolução n.156. Que trata de artigos de uso único, não será remunerado para nenhuma finalidade conforme resolução acima. Já que integra taxa de sala

8. Cadarço e Cordone• Não será remunerado.

09. Cânula de Guedel• Não será paga, por tratar-se de material “permanente”.

10. Cânula de traqueostomia• Cânula descartável, tipo Portex: será paga UMA unidade na realização da traqueostomia. A primeira troca é habitualmente realizada após sete dias, caso seja necessário manter a cânula portex a mesma deverá ser prescrita e justificada pelo médico, assim como as trocas subsequentes, ficando sujeito a análise da Auditoria Médica e de Enfermagem.• Cânula metálica: não será paga, por tratar-se de material “permanente”.

11. Catéter de oxigênio• Catéter tipo óculos: será paga UMA unidade a cada 15 dias.

12. Catéter de peridural• Será paga UMA unidade por anestesia peridural contínua, desde que registrado na ficha anestésica.

13. Catéter umbilical• Será paga UMA unidade na sua instalação, desde que devidamente prescrito e justificado pelo médico assistente a necessidade de utilização. Não será remunerado o catéter que no momento da punção for contaminado pelo profissional executante.

14. Catéter venoso central monolúmen• Será remunerado um cateter mediante prescrição médica e evolução do procedimento realizado pelo mesmo; o pagamento do cateter será efetuado mediante apresentação de nota fiscal conforme contrato.• A troca do cateter monolúmen será aceita apenas mediante análise da CCIH registrado em prontuário, sujeito a análise da Auditoria Médica e de Enfermagem.

15. Coletor de urina infantil• Para monitorização da diurese, será paga UMA unidade a cada 24 horas

16. Cord clamp• Será paga UMA unidade por recém-nascido

17. Cotonetes• Não será remunerado, material de higiene pessoal, conforme RDC 211, 14 de julho de 2005 (Anvisa) ficam estabelecidas a Definição e a Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, Conforme Anexo I e II da resolução. Será remunerado somente para cirurgia oftalmológica de acordo com

Page 43: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

43

anotação de enfermagem até 06 unidades.

18. Cotonóides• Serão pagos apenas quando utilizados em neurocirurgias, por unidade efetivamente utilizada, mediante autorização prévia.

19. Campo cirúrgico steri-drape• Por tratar-se campo especial descartável, será remunerado conforme normatização.

20. Compressa cirúrgica• Compressa cirúrgica 7,5x 7,5cm, será remunerado por unidade utilizada, desde que compatível com o procedimento e sujeito a análise da auditoria.• Compressa cirúrgica 50x45cm será remunerado, desde que compatível com o procedimento. • Compressa cirúrgica 25x23cm será remunerado, desde que compatível com o procedimento.

21. Colchão Piramidal • Será remunerado mediante apresentação da escala de Braden Norton ou justificativa (descrição da lesão: estágio, extensão e profundidade), caso esta não seja informado em conta hospitalar, caberá a enfermeira auditora a avaliação das condições do paciente, ficando sujeito a análise da auditoria de enfermagem. 22. Dreno de Tórax• Será paga UMA unidade por drenagem de tórax realizada, devidamente prescrito e evoluído.• Será paga água bidestilada de 500 ml a cada 24 horas para selo d’água, desde que prescrito pelo médico assistente e checado pela enfermagem.

23. Dreno T (Dreno de Kerr)• Será paga UMA unidade por cirurgia das vias biliares, onde houver a necessidade da drenagem. Deverá constar na descrição cirúrgica.

24. Dreno tipo porto-vac Será remunerado mediante justificativa de uso e evolução cirúrgica

25. Eletrodo descartável • Serão pagas cinco unidades para monitorização no Centro Cirúrgico.• Serão pagas cinco unidades a cada 48 horas nos pacientes sob monitorização em UTI.• Gel contact (pasta para eletrodo): não remunera- se gel para eletrodos, uma vez que eletrodo já contém a quantidade necessária para a condução elétrica.O eletrodo não será remunerado nos hospitais que tiverem taxas monitores acordadas, uma vez que será remunerada a taxa diária.

26. Equipos• Será pago UM equipo simples a cada 72 horas quando se utiliza soro em bolsa sem componentes.• Será pago equipo com injetor lateral apenas em centro cirúrgico e pronto atendimento e fica sujeito a análise da auditoria de Enfermagem.• Será pago equipo de bomba de infusão a cada 24 horas APENAS para administração das seguintes dro-gas/soluções: Dopamina (Revivan), Dobutamina (Do-butrex), Noradrenalina, Adrenalina (epinefrina), Nitro-prussiato de sódio (Nipride), Nitroglicerina (Nitroglicerin), Mononitrato de Isossorbida (Mono-cordil), Fentanil, Xilocaína, Heparina (Liquemine) pro-tocolo de troca a cada 6 horas de acordo com o fab-ricante, impregna na parede do equipo (troca do conjunto), Alcurônio (Alloferine), Pancurônio (Pavu-lon), Galamina (Flaxedil), Thiopental ( Thiobenbutal), Midazolan (Dormonid), Procainamida (Procamide).• Nutrição Parenteral Total (NPT) – UM equipo a cada troca de bolsa. • Será pago equipo com bureta (microgotas) apenas em pacientes pediátricos (UM equipo por dia), mediante prescrição médica, sujeito a análise de auditoria de enfermagem.

Page 44: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

44

• Serão pagos equipo de PVC apenas quando houver a prescrição médica de medida da PVC (UM equipo a cada 72 horas). • Serão pagos equipo fotossensível apenas quando a droga administrada o exigir por indicação do fabricante.• Serão pagos equipo tipo “polifix” a cada 72 horas somente para criança e idoso, ficando sujeito a análise de enfermagem. • Equipo para artroscopia: será pago apenas UMA unidade por procedimento artroscópio.

27. Escova para assepsia das mãos• Não será paga (faz parte da “taxa de sala/recuperação anestésica”).

28. Esparadrapo, micropore, tensoplast• Serão pagos por CENTÍMETRO, conforme justificativa de uso. Os excessos serão analisados pela Auditoria Médica e de Enfermagem.• Para fixação de atadura será remunerado apenas esparadrapo.• Tensoplast: será remunerado apenas em caso de curativos compressivos (cirurgias cardíacas e pro-cedimentos de hemodinâmica) demais procedimen-tos estarão sujeitos à análise da auditoria de enfer-magem.

29. Esponjas hemostáticas (Gelfoam e Surgicel)• Será paga mediante justificativa médica em evolução médica em descrição cirúrgica, sujeito a análise de auditoria médica e de enfermagem.

30. Extensão descartável para sistema 2 metros e 4 metros Não serão pagos, incluso em taxa e sala.

31. Faixa de Smarch• Será paga por CENTÍMETRO, desde que compatível com o procedimento realizado e devidamente

anotado em nota de sala.

32. Fralda descartável • Não será remunerado, material de higiene pessoal conforme anexos I e II desta resolução. RDC 211, 14 de julho de 2005 (Anvisa) ficam estabelecidas a Definição e a Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes.

33. Frasco coletor de secreção Não serão pagos, incluso em diária

34. Frasco UmidificadorNão serão pagos, por se tratar de material permanente

35. Frascos de vidro (aspiração, drenos, etc)• Não serão pagos, por se tratar de material permanente.

36. Frascos de dieta enteral• Será pago UM frasco para cada dieta administrada (cada horário) devidamente prescrita e checado pela enfermagem.• Será pago UM frasco a cada 24 horas a cada administração de água filtrada devidamente prescrita pelo médico e checada pela enfermagem.

37. Equipo para dieta enteral• Será pago um equipo ( simples ou bomba de infusão) a cada 24 horas,em caso de dieta por bomba, deverá constar prescrição médica. A rotina de trocas, pensando na diminuição do risco de infecção hospitalar e distúrbios gastrointenstinais é um por dieta.

38. Glicofita e Destrostix• Serão pago as tiras usadas, desde que conste na prescrição médica, mediante checagem de enfermagem e anotação do resultado em evolução.• Não serão remuneradas lancetas contaminadas

Page 45: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

45

pelo executante.

39. Gorros descartáveis• Não serão pagos, trata-se de EPI, conforme NR32.

40. Ioban •Será remunerado somente para neurocirurgias

41. Lâmina de bisturi• Serão pagas aquelas efetivamente usadas e devidamente registradas em nota de sala pelo circulante da mesma. A cobrança de um número de lâminas incompatível com o ato cirúrgico realizado deverá ser acompanhada de justificativa médica.• Não serão pagas lâminas de bisturi usadas em procedimentos não-cirúrgicos.• Não serão pagas as lâminas com cabo descartável.

42. Lancetas para glicemia• Serão pagas as lancetas usadas, desde que conste na prescrição médica, mediante checagem de enfer-magem e anotação do resultado em evolução.• Não serão remuneradas lancetas contaminadas pelo executante.

43. Loção dersani• Será remunerado somente para finalidade curativa, o volume utilizado será remunerado mediante prescrição médica e relatório descrevendo localização, aspecto e extensão da lesão.

44. Luvas cirúrgicas• As luvas usadas no Centro Cirúrgico serão pagas mediante comprovação do seu uso através da nota de sala cirúrgica e o número de participantes no ato cirúrgico/anestésico. Os excessos, sem justificativa, serão analisados pela Auditoria Médica e de Enfermagem. Considerar os procedimentos assépticos.

45. Luvas de procedimentos não esterilizadas• A Luva de procedimento é considerada EPI pela NR32, sendo de responsabilidade do empregador a disponibilidade do material para seus colaboradores, isentando a operadora do custo do referido material.

46. Mandril de ferro para entubação orotraqueal• Não será remunerado, por se tratar de material permanente.

47. Malha tubular• Será paga a metragem efetivamente usada, cobrada em CENTÍMETRO. Os excessos serão analisados pela Auditoria Médica e de Enfermagem.

48. Máscara descartável• A máscara descartável é considerada EPI pela NR32, sendo de responsabilidade do empregador a disponibilidade do material para seus colaboradores, isentando a operadora do custo do referido material.Em casos de pacientes imunodeprimidos serão pagos quatro unidades/dia, desde que justificado em prontuário.A máscara N95 será remunerada através de prescrição médica, com indicação para utilização com durabilidade de 7 dias.

49. Máscara entubação laríngea• Por não estar inclusa na Resolução nº 2605 de 11 De Agosto de 2006 será remunerado 20% do valor da nota fiscal

50. Material de vídeo-cirurgia• O uso de materiais de “armário” (insufladores, fontes de luz, câmeras, ópticas, monitores, etc) e de “mesa” (trocáteres, pinças, “graspers”, “shavers”, etc), descartáveis ou não, quando pertencentes ao Hospital, deverão ser cobradas conforme cada acordo firmado com o prestador.

Page 46: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

46

(“Taxa de Aparelhos”).• Não poderá ser cobrado qualquer material descartável (trocáteres, tesouras, “graspers” e etc), exceto clips e camisa para vídeo-câmera (UMA unidade por cirurgia). Orientar os médicos para que não os solicitem.• Os clips deverão ser cobrados por unidade; não serão pagos clipadores descartáveis (ACU clip, etc) ,devendo ser descritos utilização em descrição cirúrgica.

51. Óleo Johnson / Cold Cream• Não será remunerado, material de higiene pessoal conforme RDC 211, 14 de julho de 2005 (ANVISA): Ficam estabelecidas a Definição e a Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, Conforme Anexos I e II desta resolução.

52. Órteses e prótesesAs OPME necessitam de autorização prévia do São Francisco.• Mais usados: lente intra-ocular (LIO), marca-passo, próteses vaculares (dacron geralmente), próteses ortopédicas em geral (placas, parafusos, pinos, hastes de titânio, próteses de articulação, etc), telas de Marlex, de silicone e de prolene, próteses endoscópicas (coledocianas, etc), catéteres duplo J (urológicos), pericárdio bovino, válvulas cardíacas, próteses esofágicas (neoplasias), “stents” coronarianos, filtros vasculares (veia cava), cateter de fogarty, catéteres implantáveis para quimioterapia, cateter venoso central, cateter de PICC, cateter de Shilley, cateter de tenckoff, próteses mamárias, próteses de silicone em geral, próteses testiculares, próteses oculares, válvula de DVP (derivação ventrículo-peritoneal), prótese peniana.

53. Perfusor Set • Será remunerado somente perfusor de 60 e 120 cm, os outros tipos ficarão sujeitos a análise da auditoria.

54. Pianut (Algodão Dental)• Não será remunerado.

55. Plug adaptador• Será paga UMA unidade a cada 24 horas, desde que prescrita pelo médico a salinização do catéter, para pacientes pediátricos ou idosos.

56. Pronga nasal ( Catéter de CPAP nasal)• Usado em neonatologia e UTI pediátrica • Poderá ser pago mediante justificativa da sua indicação em prescrição médico neonatologista, que deverá acompanhar a conta hospitalar • Será pago 20% do valor do catéter, pois se trata de material reprocessável.

57- Pulseira de identificação: Será remunerada SO-MENTE para o RN (independente do tipo de parto).

58. Scalps, abbocaths, jelco, insyte, dispositivo para terapia venosa• Será pago UMA unidade a cada 72 horas. Antes deste prazo, só se justifica outra unidade em caso de obstrução, infiltração, sinais de flebite e em pacientes hipovolêmicos (politraumatizados por exemplo). Nessas situações, deverá haver justificativa coerente em (ficha de anestesia ou evolução de enfermagem).

59. Seringas• Seringas de vidro não serão pagas.• As seringas descartáveis serão remuneradas de acordo com medicamentos administrados e procedimentos realizados.• A seringa perfusora só será remurado nos casos de dieta para neonato prescrita pelo médico e administração de drogas anestésicas, justificado pelo anestesista.• Seringa de 60 ml: será remunerada perante prescrição médica e justificativa da utilização, sendo sujeito a análise da Auditoria Médica e de

Page 47: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

47

Enfermagem.

60. Serra de Gigli• Não será paga, pois faz parte do “arsenal” cirúrgico.

61. Sonda de Malecot• Serão pagos aquelas efetivamente usadas (gastrostomia e drenagem torácica em crianças geralmente), sendo devidamente descrita a utilização em evolução médica.• Os excessos serão analisados pela Auditoria Médica e de Enfermagem.

62. Sonda de aspiração descartável• Usada em procedimentos como aspiração de vias aéreas, será remunerada mediante prescrição médica e checagem de enfermagem, cabe salientar que será pago 01 sonda por procedimento realizado e no centro cirúrgico uma sonda por cirurgia.• Não será remunerada sonda de silicone e sonda de nelaton.

63. Sonda Vesical de alívio• Será remunerada mediante prescrição médica e checagem de enfermagem.

64. Sonda de Sangestaken-Blackmore (varizes de esôfago)• Será pago 1/5 do valor da sonda, desde que conste em prescrição e evolução médica.

65. Sonda naso-gástrica (SNG) ou de Levine• Serão pagas aquelas efetivamente usadas, devendo constar em prescrição médica e checagem de enfermagem.

66. Sonda naso-enteral (SNE) ou Dubboff• Será paga UMA unidade por internação.• Deverá constar em prescrição médica e a evolução da inserção da sonda naso-enteral deverá ser

realizada por enfermeiro (a).

67. Sonda vesical de demora e bolsa coletora• Será paga uma sonda por internação, as trocas das mesmas deverão estar prescritas pelo médico, evoluido pela enfermagem e justificado em prontuário, ficando sujeito a análise da Auditoria Médica e de Enfermagem.• As sondas de silicone serão remuneradas uma por internação, devendo estar prescrita e justificada pelo médico assistente.

68. Sonda orotraqueal• Usada em anestesia geral e ventilação mecânica na UTI.• Por não constar na resolução 2605 de 11 de agosto de 2006 de uso único, poderá ser cobrado 1/5 do valor conforme o número de reprocessamento, respaldado pela RDC 156 de 11 de agosto de 2006.

• Em caso de troca de sonda, deverá constar em prescrição e evolução médica, ficando sujeito a análise da Auditoria Médica e de Enfermagem.

• Sonda de Carlens: Será pago 10% do seu valor de nota fiscal mediante justificativa do médico (cirurgião ou anestesista) em ficha anestésica ou evolução médica.• Sonda aramada: Será pago 10% do seu valor de nota fiscal mediante justificativa do médico (cirurgião ou anestesista) em ficha anestésica ou evolução médica.

69. Sonda retal• Será pago UMA unidade por cada enteroclisma realizado, deverá constar em prescrição médica e evolução de enfermagem.

70. Sonda Fouchet• Será paga 10 % do valor de nota fiscal, mediante

Page 48: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

48

anotação e evolução médica.

71. Suspensório escrotal• Não remunerado.

72. TegadermSerá remunerado 01 a cada 05 dias, para a utilização em curativos de acesso venoso central.

73. Torneira de 3 vias• Será paga UMA unidade a cada 72 horas naqueles pacientes onde a quantidade de medicamentos prescritos justificarem o seu uso (UTI principalmente)• Não será paga quando se estiver utilizando equipo polifix.

74. Transdutor de pressão arterial• Pago mediante solicitação e justificativa médica, necessitando de autorização

Obs. 1: O Hospital deve explicitar na conta hospitalar a marca, tipo, código, tamanho etc. do material usado. A denominação genérica do material, sem especificação do fabricante, tamanho etc., implicará no pagamento de material mais utilizado e mais barato.

Obs. 2: Os valores dos materiais e medicamentos serão alterados somente mediante apresentação da nota fiscal atualizada, enquanto a nota não for apresentada, será remunerado de acordo com a ultima apresentação.

COBRANÇA DE MEDICAMENTOS

I. Regras gerais 1- Somente serão pagas as medicações prescritas pelo médico assistente e checadas de FORMA CLARA pelo funcionário de enfermagem, constando o honorário e

a assinatura legível do funcionário que a administrou, não serão aceitas checagens por terceiros. 2- Não serão pagas as medicações cujas “checagens” não estiverem claramente identificadas pela assinatura do funcionário.

3- Não serão pagos os medicamentos fornecidos aos pacientes para complementação do tratamento domiciliar, mesmo sob o argumento de que são medicamentos de utilização rara no hospital.

4- Os diluentes usados deverão também ser prescritos pelo médico, ou seja, não serão pagos os diluentes que não constarem das prescrições (água destilada, soro fisiológico etc).

5- Será remunerada (UMA) água destilada de 500 ml pó dia usada em respiradores artificiais.

6- Não será remunerada água destilada estéril para administração em sonda nasoenteral no intervalo das dietas.

7- Os medicamentos e também materiais requisitados pela enfermagem ou escrituraria somente serão pagos se houver correspondência com aquilo efetivamente usado.

8- Para efeito de cobrança, vale o nome do medicamento prescrito pelo médico:• Se o médico prescreve o medicamento pelo seu nome genérico e existem diferentes laboratórios que o produzem, o hospital deverá discriminar o laboratório. A falta da “marca” do medicamento, implicará no pagamento daquela de menor valor.• Se o médico prescreve o medicamento pelo seu nome genérico, o hospital não poderá cobrar o medicamento pelo nome comercial, se este for mais caro (Ex: se prescrito Bromoprida, não poderá ser

Page 49: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

49

cobrado Plamet).9- Alguns medicamentos chamados “especiais” necessitam de autorização prévia da Operadora para utilização, mediante justificativa do médico (na própria guia de internação ou em receituário), esclarecendo doses e tempo de tratamento. São eles:• Quimioterápicos antineoplásicos (todos)• Imuglobulinas (Sandoglobulina, Imunoglobulina Humana, etc)• Granulokine e Granulocyte• Eritropoetina humana ( Eprex, Hemax, etc)• Albumina humana• Estreptoquinas e correlatos*• Fatores de coagulação e inibidores de fatores de coagulação • Surfactant ( Alveofact, Curosurf, Exosurf, etc)*• nterfersom• DDAVP• Abelcet• Actilyse• Agrastat• Ambisome• Amphocil• Antitrombina III• Benefix• Botóx• Cancidas• Cardiaxane• Haemate• Polymixina• Reopro• Sandostatin • Stilamin• Tissucol• TSH Recombinante• Vfend• Xigris – Anexar protocolo Esses medicamentos, pelo fato de serem empregados em situações de urgência, poderão ser usados desde

que autorizado pelo médico auditor de cada hospital. Nessas situações, o médico assistente fará a solicitação por escrito, especificando doses, que deverá ser encaminhada no primeiro dia útil à Operadora para autorização.

I. Medicamentos em ampola

• Serão pagos integralmente, mesmo que a quantidade prescrita seja inferior a da acondicionada na ampola. • Na cobrança, deverá ser obedecida a regra da “menor apresentação” existente no Brasíndice. A falta de determinada apresentação na farmácia do hospital não lhe permite cobrar por outras apresentações mais caras.

II. Medicamentos em frasco-ampola

• Deverá ser respeitada a regra da “menor apresentação”• A cobrança e o respectivo pagamento estão condicionados à ESTABILIDADE do medicamento. III. Medicamentos em comprimidos

• Deverão ser cobrados POR UNIDADE • Não existindo a apresentação prescrita pelo médico, havendo portanto necessidade de fragmentação do comprimido, será pago o comprimido inteiro, por horário prescrito.• O hospital não poderá cobrar por medicamentos “doados” ao paciente para complementação do tratamento em casa.

IV. Medicamentos líquidos (suspensão, gotas, xarope)• Será remunerado em ML, mediante prescrição médica e checagem de enfermagem.

Page 50: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

50

V. Medicamentos em spray

• Para procedimentos endoscópicos (endoscopia digestiva alta, broncoscopia, etc), será pago 10% do valor do frasco de xylocaína spray• Colutórios (Hexomedine e etc): será pago o frasco inteiro, independentemente da quantidade prescrita • Medicamento tópicos : será pago o frasco inteiro, independentemente da quantidade prescrita • Medicamentos de uso nasal: será pago o frasco inteiro, independentemente da quantidade prescrita VI. Medicamentos em tubo (pomadas, cremes, gel)• Serão pagos em unidades inteiras, independente-mente no número de aplicações.• Deverá constar em prescrição médica. A quantidade será remunerada de acordo com checagem e anotação de enfermagem contendo: extensão e profundidade da lesão. Permanecendo sob avaliação da auditoria a quantidade utilizada. • Deverão ser cobradas em GRAMAS as pomadas acondicionadas em “potes”.

VII. Medicamentos manipulados (não disponíveis no Brasíndice)• Somente será remunerado mediante apresentação da nota fiscal do medicamento.VIII. Soluções manipuladas por terceiros• Se aceita a manipulação de dietas parenterais por terceiros• O Hospital deverá enviar cópias das notas fiscais das dietas parenterais manipuladas.• Alterações dos preços cobrados pelas farmácias de manipulação devem ser comunicadas por escrito à Operadora, com antecedência.

IX. Dietas enterais• As dietas enterais deverão estar CLARAMENTE prescritas pelo médico especificando o nome comercial e o volume a ser administrado, deve

constar checagem clara da enfermagem com nome e horário administrado. A prescrição genérica tipo “dieta enteral 300 ml de 3/3 horas” não permite a cobrança de qualquer dieta pelo Hospital.• A princípio serão pagas apenas dietas “em pó” (envelope). As dietas em lata ( já prontas) somente serão pagas apenas quando for a única apresentação existente, sendo que a remuneração será por gramas utilizadas. • Será permitida a cobrança de dietas em frascos de 1000 ml quando a prescrição médica for para gotejamento contínuo (ex: “Pulmocare 1000 ml pela SNE em 24 horas”).

X. Antissépticos• A quantidade de antissépticos utilizados em atos cirúrgicos, curativos e procedimento deve ser compatível com o tipo de cirurgia, “tamanho” do curativo e procedimento realizado.• Os excessos serão analisados pela Auditoria Médica e de Enfermagem.

XI. Contrates radiológicos• Será remunerado mediante anotação de enfermagem, ficando sujeito a avaliação da auditoria médica e de enfermagem para remuneração

XII. Sevorane• Será remunerado até 20 ml por hora, de acordo com orientação da equipe de anestesia

XIII. Protóxido de Azoto Óxido Nítrico• Será remunerado conforme prescrição médica e checagem da enfermagem ou anotação do anestesista em gráfico anestésico cirúrgico.

Page 51: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

51

AUDITORIA MÉDICA HOSPITALAR

1- OBJETOS

• A Auditoria Médica Hospitalar é atividade regulamentada pelos Conselhos de Medicina.• A atuação do Médico Auditor deve ser estrita dentro dos preceitos do Código de Ética Médica, particularmente no que se refere ao relacionamento entre colegas e ao sigilo médico.• A Auditoria Médica Hospitalar tem a importante missão de propiciar atendimento de qualidade aos usuários da São Francisco, contendo custos desnecessários.

2- RELACIONAMENTO MÉDICO AUDITOR-HOSPITAL

• Para que a atuação do Médico Auditor seja feita dentro dos princípios éticos, com isenção e propriedade, cabe ao Hospital:- Facilitar o acesso do Médico Auditor às dependências do Hospital, sem restrições ou entraves, respeitando-se as regulamentações dos Conselhos de Medicina e o Regulamento Interno do Hospital;- Manter à disposição do Médico Auditor o prontuário médico laudos e documentos relativos ao paciente durante o período de internação ou após a alta hospitalar;- Atuar como intermediário entre a Auditoria Médica e o Corpo Clínico da instituição, quando isso se fizer necessário (como em casos de notificações, informes, solicitação de relatórios e etc);• Facilitar a atuação do Médico Auditor, tomando atitudes como:- anexar a terceira via da guia de internação com os documentos de internações, para que essa fique à disposição do Médico Auditor no prontuário médico;- não aceitar internações de véspera para cirurgias eletivas, exceto nas situações autorizadas para tal;

- não aceitar internações realizadas por médico credenciado, nem mesmo em situações de urgência;- não aceitar internações eletivas sem a prévia autorização da São Francisco (mesmo para procedimentos já agendados);- exigir que o médico credenciado preencha os documentos (pedidos de internações de urgência, pedidos de prorrogação, etc) no mesmo dia do evento;- não aceitar a realização de atos não-autorizados (plásticas, por exemplo) juntamente com atos autorizados pela São Francisco;• exigir, através da sua Diretoria Clínica, que os médicos:- façam evolução clínica diária nos prontuários, com letra legível, com hipótese diagnóstico, resultados de exames e condutas;- façam prescrição médica diária, de forma clara, incluído dietas, medicações, cuidados de enfermagem, fisioterapia, oxigenioterapia e etc;- escrevam de forma legível as anotações no prontuário médico;- exijam que o funcionário e médicos anotem no prontuário médico, fielmente, os mat/med efetivamente usados e os nomes dos profissionais que realmente participaram dos atos realizados.

Page 52: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

52

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

- CD-ROOM “MEDICAL DATE” - I BULÁRIO – 1998 DAYGO SK LTDA

- BULAS MEDICAMENTOSAS

- DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS, 1997/1998

- PHISICAN’S DESK REFERENCE, 46TH ED, MEDICAL ECONOMICS COMPANY, MONTVALE, N.J. 1992

- TRISSEL, L.A. HANDBOOK ON ON INJECTABLE DRUGS, 7TH ED, AMERICAN SOCIETY OF HOSPITAL PHAMARCISTS, HOUSTON, TEXAS, 1992

- CD ROOM “MEDICAL DATE” - 1997 DAÍ/GO S/E LTDA

- COLS, SATIRO NISHIORA NODA E FUNDAÇÃO ANTÔNIO PRUDENTE

- EUGRAF, SL PAMPLONA DE LA UNIDAD DE CITOSTÁTICOS-1994

- NFECÇÕES HOSPITALARES PREVENÇÃO E CONTROLE.

- EDWAL APARECIDO CAMPOS RODRIGUESJOÃO SILVA DE MENDONÇA

JORGE MANOEL BUCHIDID AMARANTE

MOZART BEZERRA ALVES FILHO

RENATO SATOVSCHI GRINBAUM

ROSANA RICHTMANN SARVIER

SÃO PAULO – 1997

- MANUAL DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR, 1998.

Page 53: MANUAL DO CREDENCIADO - saofrancisco.com.br · 4.2.2.6 Relação de Guias Confirmadas e/ ou Não Confirmadas 4.2.3 Formulários 4.2.3.1 Guia de Consultas 4.2.3.2 Guia de Serviços

53

AN

S -

30

20

9-1

Av. Portugal, 545 - Jardim São Luiz Ribeirão Preto/SPCEP: 14020-380 - Tel: (16) 2139-4099

saofrancisco.com.br

SFS_176 Junho_2012