manual do candidato - residencia.famed.ufu.br · procedimentos básicos em cirurgia – samir ......
TRANSCRIPT
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE MEDICINA
COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA
MANUAL
DO
CANDIDATO
PROGRAMAS RESIDÊNCIA MÉDICA
PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR - 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
PROCESSO SELETIVO COMPLEMENTAR - 2018
MANUAL DO CANDIDATO
1. Sobre o Processo Seletivo
O processo seletivo dos candidatos para os Programas de Residência
Médica em Especialidades Médicas com Acesso Direto e para os
Programas de Residência Médica em Especialidades Médicas com pré-
requisito e Áreas de Atuação será realizado na mesma data. A seleção dos
candidatos se fará em uma única etapa de caráter classificatório.
Para Programas de Residência Médica em Especialidades Médicas de
Acesso Direto:
A prova de conhecimentos gerais será realizada no dia 09 de março
de 2018, no Anfiteatro do Bloco 2H – Campus Umuarama –
Uberlândia/MG, com início às 8h00min e término às 12h00min, horário oficial
de Brasília – DF.
Para o Programa de Residência Médica com acesso direto, a prova
escrita de conhecimentos gerais constará de 50 (cinquenta) questões de
múltipla escolha, com quatro opções (A, B, C, D) e uma única resposta
correta (peso 100), com igual número de questões nas 5 (cinco) áreas
básicas, ou seja: Pediatria, Clínica Médica, Cirurgia Geral, Obstetrícia e
Ginecologia e Saúde Coletiva e Medicina de Família e Comunidade.
Cada questão da prova valerá 1 (um) ponto. A nota conferida para a
prova será a soma das pontuações obtidas nas questões em consonância
com o gabarito final.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
Para Programas de Residência Médica em Especialidades Médicas com
pré-requisito e Áreas de Atuação:
A prova escrita de conhecimentos específicos na área do pré-requisito
será realizada no dia 09 de março de 2018, no Anfiteatro do Bloco 2H –
Campus Umuarama – Uberlândia/MG, com início às 8h00min e término às
12h00min, horário oficial de Brasília – DF.
Para todos os Programas de Residência Médica com pré-requisito ou área
de atuação, a prova de conhecimentos específicos constará de 20 (vinte)
questões de múltipla escolha, com quatro opções (A, B, C, D) e uma única
alternativa correta (peso 80), e 2 (duas) questões discursivas (peso 20).
Cada questão de múltipla escolha valerá 2 (dois) pontos. A nota
conferida para as questões de múltipla escolha será a soma das pontuações
obtidas nas questões em consonância com o gabarito final.
Cada questão da prova discursiva valerá 10 (dez) pontos. As questões
da prova discursiva serão avaliadas quanto à adequação das respostas ao
problema apresentado, à fundamentação, à consistência, à capacidade de
interpretação e exposição, bem como à correção gramatical. A nota conferida
para as questões discursivas será a soma das pontuações obtidas nas
questões em consonância com o padrão de respostas definitivo.
2. Instruções ao candidato
São obrigações do candidato:
Comparecer ao local de realização da prova com antecedência, as 7h30min, de
acordo com horário oficial de Brasília-DF.
Portar um documento de identificação com foto e assinatura do candidato
(cédula de identidade – RG, carteira de registro no CRM, passaporte ou carteira
nacional de habilitação, dentro do prazo de validade). Não serão aceitas cópias
nem outros documentos além dos especificados. É recomendada a
apresentação do comprovante de inscrição. A identificação do candidato se fará
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
pela conferência da assinatura do documento de identificação e da assinatura
do Cartão-Resposta.
Portar caneta esferográfica de tinta preta e de corpo transparente para
realização da prova.
Aguardar, em sala de prova, das 7h30min às 8h00min, autorização para iniciar
a prova.
Guardar, antes de ingressar em sala de prova, em envelope porta-objetos
fornecido pelo aplicador, telefone celular desligado ou quaisquer outros
equipamentos eletrônicos desligados e outros pertences e mantê-lo lacrado e
identificado, embaixo de sua carteira até a sua saída do local de provas.
Responsabilizar-se pela guarda de todos os objetos que você levar para o local
de provas.
Observar e cumprir as determinações do Edital, do aplicador de sala, das
instruções contidas no Caderno de Questões e no Cartão-Resposta.
Não portar, ao ingressar na sala de prova lápis, caneta de material não
transparente, lapiseira, borracha, livros, manuais, impressos, anotações,
quaisquer aparelhos eletrônicos (bip, calculadoras, telefones celulares, agendas
eletrônicas, notebook, palmtop, receptor, gravador ou outros equipamentos
similares), óculos escuro, boné, gorro ou chapéu de qualquer espécie.
Não se recusar, injustificadamente, a ser submetido ao detector de metais.
Não se ausentar, em definitivo, da sala de prova antes de decorridas duas
horas do início das provas.
Não levar o seu Caderno de Questões ao deixar em definitivo a sala de prova,
salvo nos últimos trinta minutos anteriores ao horário determinado para o
término das provas.
Não trocar quaisquer informações referentes ao conteúdo da prova com
qualquer pessoa.
Não realizar qualquer espécie de consulta ou comunicação com outros
participantes.
Após a realização da prova, não permanecer local de provas.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
Devolver ao aplicador, ao término da prova, o Cartão-Resposta. Não haverá
substituição do Cartão-Resposta quando ocorrer erro no preenchimento ou
rasuras.
3. Sobre a Divulgação dos Resultados
Os gabaritos provisórios das provas estarão disponíveis no endereço eletrônico
http://www.residencia.famed.ufu.br até 06 (seis) horas após o horário do
término da prova.
Os gabaritos finais das provas, após o período de recursos, serão divulgados no
dia 15 de março de 2018 até as 17h00min, horário oficial de Brasília – DF,
no mural da secretaria da COREME e no endereço eletrônico
http://www.residencia.famed.ufu.br.
O resultado final da seleção será divulgado no mural da secretaria da COREME
e através do endereço eletrônico http://www.residencia.famed.ufu.br, no dia 16
de março de 2018 até as 17h00min, horário oficial de Brasília – DF.
4. Sobre os recursos:
O candidato terá o direito de recorrer nas questões duvidosas em até 48
(quarenta e oito) horas, por meio de recurso, conforme modelo de formulário
disponível no endereço eletrônico http://www.residencia.famed.ufu.br,
preenchido e entregue, pessoalmente ou através de procuração, na secretaria
da COREME no horário das 7h30min às 11h00min e das 13h30min às
16h00min, horário oficial de Brasília – DF, nos dias 12 e 13 de março de
2018. Tal requerimento deverá apresentar o nome do candidato, número de
inscrição, especialidade pretendida, tipo de prova, número e enunciado da
questão e justificativa com as respectivas referências bibliográficas, devendo
ser protocolada 1 (uma via) original. No ato da entrega deste requerimento será
emitido o protocolo de recebimento do mesmo. Havendo mais de um recurso,
os mesmos deverão ser apresentados em folhas separadas, sendo uma para
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
cada questão recorrida, justificando e informando as referências bibliográficas,
podendo ser anexadas cópias das mesmas.
Os recursos deverão ser digitados e impressos. Não serão aceitos
requerimentos interpostos por via postal, fac-símile, e-mail, ou outro meio não
especificado neste edital.
Os pontos relativos as questões, eventualmente anuladas, serão atribuídos a
todos os candidatos presentes na prova, independentemente de formulação de
recurso. Não serão concedidas revisões de provas de forma integral.
5. Sobre as Matrículas e Início dos Programas de Residência Médica
As matrículas dos candidatos aprovados serão efetuadas na secretaria da
COREME, no dia 19 de março de 2018, no horário das 7h30min às
11h00min e das 13h30min às 16h00min, horário oficial de Brasília – DF,
devendo ser entregue a ficha de matrícula, disponível no endereço eletrônico
http://www.residencia.famed.ufu.br, devidamente preenchida eletronicamente,
impressa em duas vias e assinada. Não serão aceitas fichas com
preenchimento manual.
Caso o candidato não compareça na data e no horário estipulado acima, será
considerado desistente. A desistência após a matrícula somente será aceita
mediante preenchimento de termo de desistência, assinado pelo próprio
candidato, e enviado através de e-mail ou entregue, pessoalmente ou através
de procuração, na secretaria da COREME.
Caso necessárias, as chamadas dos candidatos excedentes para
preenchimento de vagas não ocupadas serão feitas através de telefonemas
devidamente registrados.
Nos termos dos itens acima se procederá realizar novas chamadas, sucessiva e
ininterruptamente, até o preenchimento de todas as vagas ou a data final
estabelecida para a chamada de excedentes, que corresponde ao prazo final de
validade do processo seletivo (29 de março de 2018). Nenhum candidato
excedente poderá iniciar o Programa de Residência Médica após essa data.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
Ao candidato classificado em mais de um Programa de Residência Médica
será garantido o trancamento de vaga somente em 01 (um) programa no
qual tenha se matriculado, sendo considerado desistente nos demais,
conforme Parágrafo 4º, do Art. 1°, da Resolução N° 04/2011 da CNRM.
O prazo máximo para confirmação e renovação da matrícula dos candidatos
com vagas trancadas neste processo seletivo para 2018 será no dia 31 de
julho de 2018. Após esta data, os candidatos com vagas trancadas serão
considerados desistentes.
A data do início dos Programas de Residência Médica será dia 20 de
março de 2018. Nesta data, às 8h00min, horário oficial de Brasília – DF,
haverá uma reunião de todos os médicos residentes ingressantes com os
representantes da COREME, da Direção da Faculdade de Medicina e da
Direção do Hospital de Clínicas e/ou em serviços de saúde conveniados à
instituição, no anfiteatro do Bloco 2H – Campus Umuarama. Em caso de não
comparecimento do candidato matriculado, independente das alegações,
o mesmo será considerado desistente.
Uberlândia, 15 de Fevereiro de 2018.
Profa. Dra. Alessandra Carla de Almeida Ribeiro
Coordenadora Pró-Tempore da Comissão de Residência Médica – COREME
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CIRURGIA GERAL
Procedimentos básicos em cirurgia – Samir Rasslan, 2008. Trauma – Kenneth L. Mattox, David V. Feliciano, Ernest E. Moore, 4ed. Manual of definitive surgical trauma care, 2ed. Sabiston – Tratado de Cirurgia, 17ed. Schwartz: Tratado de Cirurgia, 9ed. ATLS – Manual do Curso de Alunos, 9ed. Shackelford’s Surgery of the Alimentary Tract, 6ed. European Hernia Society guidelines on the treatment of inguinal hernias in adult patients, 2009. International consensus conference on open abdômen in trauma, 2016. Barash PG , Cullen PF , Stoeltin RK- Clinical Anesthesia, 8ed. Protocolo de Transfusão Maciça – HC/UFU.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
BRASIL. Protocolo de Atenção Básica: saúde das mulheres. Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Brasília, Ministério da Saúde, 2016. BRASIL. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Políticas de promoção da equidade em saúde. 1ª. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
MOREIRA, M. A. D. M. et al. Testamento vital na prática médica: compreensão dos profissionais. Rev. Bioét. Brasília, v. 25, n. 1, p. 168-178, 2017. BRASIL. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf.
PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=68&data=22/09/2017:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n. 2.761, de 19 de novembro de 2013. Institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no Âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPSSUS). Disponível em: <bvms.saúde.gov.br/bvs/saudelegis>. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: o cuidado da pessoa tabagista. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
CLÍNICA MÉDICA
TARASOUTCHI, F.; MONTERA, M. W.; GRINBERG, M.; BARBOSA, M. R.; PIÑEIRO, D. J.; SÁNCHEZ, C. R. M.; BARBOSA, M. M.; BARBOSA, G. V. et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias - SIAC 2011. Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl. 1): 1-67 PORTO, C. C. Semiologia Médica. 7.ed. Editora Guanabara e Koogan. 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
BONOW, R. O.; MANN, D. L.; ZIPES, D. P.; LIBBY, P. BRAUNWALD: Tratado de medicina cardiovascular. 10.ed. São Paulo: Elsevier, 2017. v.1 e v. 2 PIEGAS, L. S.; TIMERMAN, A.; FEITOSA, G. S.; NICOLAU, J. C.; MATTOS, L. A. P.; ANDRADE, M. D. et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2015; 105(2):1-105 NICOLAU, J. C.; TIMERMAN, A.; MARIN-NETO, J. A.; PIEGAS, L. S.; BARBOSA C. J. D. G.; FRANCI, A. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol 2014; 102(3Supl.1):1-61 BOCCHI, E. A.; MARCONDES-BRAGA, F. G.; BACAL, F.; FERRAZ, A. S.; ALBUQUERQUE, D.; RODRIGUES, D. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica - 2012. Arq Bras Cardiol 2012: 98(1 supl. 1): 1-33 ANDRADE, J.P.; MARIN-NETO, J.A.; PAOLA, A.A.V.; VILAS-BOAS, F.; OLIVEIRA, G.M.M.; BACAL, F.; BOCCHI, E.A; ALMEIDA, D.R.; FRAGATA FILHO, A.A.; MOREIRA, M.C.V.; XAVIER, S.S.; OLIVEIRA JUNIOR, W. A.; DIAS, J.C.P. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Latino Americana para o Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica. Arq Bras Cardiol 2011; 97(2 supl.3): 1-48. NICOLAU, J. C.; TIMERMAN, A.; MARIN-NETO, J.A.; PIEGAS, L.S.; BARBOSA, C.J.D.G.; FRANCI, A. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol 2014; 102(3Supl.1):1-61 MONTERA, M.W.; ALMEIDA, R.A.; TINOCO, E.M.; ROCHA, R.M.; MOURA, L.Z.; RÉA-NETO, A. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda. Arq Bras Cardiol. 2009;93(3 supl.3):1-65 2012 Edição em Português: American Heart Association. Suporte Avançado de Vida Cardiovascular – Manual para Profissionais de Saúde. Manual de Medicina Intensiva: AMIB – São Paulo: Editora Atheneu, 2014. RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97 2007 – 3º Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica Zaterka, Schlioma; Eisig, Jaime Natan. Tratado de Gastroenterologia: da graduação a pós-graduação. 2. Ed. São Paulo : Editora Atheneu, 2016.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
< www.gastro.org/guidelines>American Gastroenterological Association Guidelines AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Standarts of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care, janeiro 2017 suplemento 1. RASSI, N. et al. Insulinoterapia no Diabete Melito tipo 1. In Lucio Villar, Endocrinologia Clínica, sexta edição Rio de Janeiro, 2016, Guanabara Koogan cap. 62 IZAR, M. C. O. et al. Hipertrigliceridemia, por que, quando e como tratar. In Lucio Villar, Endocrinologia Clínica, sexta edição Rio de Janeiro, 2016, Guanabara Koogan cap. 73. VILAR, L. et al. Diagnóstico e diagnóstico diferencial da Síndrome de Cushing. In Lucio Villar, Endocrinologia Clínica, sexta edição, Rio de Janeiro, 2016, Guanabara Koogan cap. 40 FREITAS, M. C. et al. Diagnóstico e tratamento da Doença de Graves. In Lucio Villar, Endocrinologia Clínica, sexta edição Rio de Janeiro, 2016, Guanabara Koogan cap. 30 DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul, 2000. Heymann RE, Paiva ES et al. Brazilian consensus on the treatment of fibromyalgia. Rev Bras Reumatol. 2010 SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83 Diretrizes para avaliação e manuseio da doença renal crônica na prática clínica - J Bras Nefrol 2014;36(1):63-73 KDIGO Clinical Practice Guideline for Acute Kidney Injury - Kidney International Supplements (2012) 2, 8–12 KDIGO Clinical Practice Guideline for Glomerulonephritis. Kidney International Supplements (2012) 2, 156–162 Patogênese e tratamento da glomerulonefrite - uma atualização. Couser WG. J Bras Nefrol 2016;38(1):107-122 DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – 2014 National Kidney Foundation. K/DOQI clinical practice guidelines for chronic kidney
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
disease: evaluation, classification, and stratification. Am J Kidney Dis 2002; 39:S1-S266. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Portaria SAS/MS n o 226, de 10 de maio de 2010.(Retificada em 27.08.10).Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pcdt_anemia_irc_alfaepoetina_livro_2010.pdf Bastos M, Kirsztajn G. Doença renal crônica: importância do diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à diálise. J Bras Nefrol 2011 Jan;33(1):93-108 The SPRINT Research Group. A Randomized Trial of Intensive versus Standard Blood-Pressure Control. N Engl J Med 2015;373: 2103-16 GINA 2017 – Global Initiative for Asthma. Global strategy for asthma management and prevention. Rev. 2017 – available on www.ginasthma.org III Diretrizes para Tuberculose da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. J Bras Pneumol. 2009;35(10):1018-1048. Panel on Opportunistic Infections in HIV-Infected Adults and Adolescents. Guidelines for the prevention and treatment of opportunistic infections in HIV-infected adults and adolescents: Recommendations from the Centers for Disease Control and Prevention, the National Institutes of Health, and the HIV Medicine Association of the Infectious Diseases Society of America. http://aidsinfo.nih.gov/contentfiles/lvguidelines/adult_oi.pdf Global Strategy for the Diagnosis, Management and Prevention of COPD, Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD) 2017 – available on www.goldcopd.org Sociedade Brasileira Pneumologia e Tisiologia. Espirometria. Diretrizes para Testes de Função Pulmonar. J Pneumol, 2002, 28(S3). March, E. et al. Derrame Pleural Perpneumônico e Empiema. J Bras Pneumol. 2006;32(Supl 4):S190-S196. Porcel, J. M. et al. Diagnostic Approach to Pleural Effusion in Adults. Am Fam Physician 73 (7), 1211-20. 2006. Galiè N, Humbert M, Vachiery JL, et al. 2015 ESC/ERS Guidelines for the diagnosis and treatment of pulmonary hypertension: The Joint Task Force for the Diagnosis and Treatment of Pulmonary Hypertension of the European Society of Cardiology (ESC) and the European Respiratory Society (ERS): Endorsed by: Association for European Paediatric and Congenital Cardiology (AEPC), International Society for Heart and Lung Transplantation (ISHLT). Eur Heart J 2016; 37:67.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
SECRETARIA DE ESTADO DE SAUDE DE MINAS GERAIS (SESMG). ASSOCIAÇÃO DE GINECOLOGISTA S E OBSTETRAS DE MINAS GERAIS (SOGIMIG). Atenção à saúde da gestante: Novos Critérios para Estratificação de Risco e Acompanhamento da Gestante. Programa viva vida. Projeto Mães de Minas. Nota técnica conjunta. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. FRITZ, M. A.; SPEROFF, L. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8th ed. Philadelphia: Wolters Kuwer Lippincott Williams & Wilkins, 2011. FRITZ, M. A.; SPEROFF, L. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de Alto Risco: manual técnico. 5a ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao abortamento: norma técnica. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. AMERICAN ACADEMY OF FAMILY PHYSICIANS (AAFP). Advanced Life Support in Obstetrics (ALSO®). ALSO Course Syllabus. Third edition, 2013. AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS (ACOG). Practice Bulletin number 149. Endometrial cancer. Obstet Gynecol 2015; 125(4):1006-26.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
SOCIETY OF OBSTETRICIANS AND GYNAECOLOGISTS OF CANADA (SOGC) Epidemiology and investigations for suspected endometrial cancer. J Obstet Gynaecol Can 2013;35(4 eSuppl C): S1–S9 BRASIL. Lei n. 9.263, de 12 janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Brasília, 1996. SOCIETY OF OBSTETRICIANS AND GYNAECOLOGISTS OF CANADA (SOGC). Managing menopause. J Obstet Gynaecol Can, v. 36, n. 9 (eSuppl A), p. S1–S80, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de Alto Risco: Manual Técnico. 5a ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2012. SOCIETY OF OBSTETRICIANS AND GYNAECOLOGISTS OF CANADA. Guidelines of the Management of Pregnancy at 41+0 to 42+0 Weeks. JOGC 2008; 30(9):800-10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de Alto Risco: Manual Técnico. 5a ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2012. p. 27-44. AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGISTS (ACOG). Hypertension in Pregnancy. Report of the American College of Obstetricians and Gynecologists’ Task Force on Hypertension in Pregnancy. Executive Summary. Obstetrics and Gynecology; v. 122, n. 5, p. 1122-31; 2013. FRITZ, M. A.; SPEROFF, L. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8th ed. Philadelphia: Wolters Kuwer Lippincott Williams & Wilkins, 2011. FRITZ, M. A.; SPEROFF, L. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 8th ed. Philadelphia: Wolters Kuwer Lippincott Williams & Wilkins, 2011. LEGO, R. S. et al. Diagnosis and Treatment of Polycystic Ovary Syndrome: An Endocrine Society Clinical Practice Guideline. J Clin Endocrinol Metab, v. 98, n. 12, p. 4565–4592, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
NATIONAL INSTITUTE FOR HEALTH AND CARE EXCELLENCE (NICE). Intrapartum care: care of healthy women and their babies during childbirth. NICE Clinical guideline 190. London, 2014. BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (INCA). Coordenação de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro; INCA, 2011. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
PEDIATRIA
Ennio Leão, Edison José Corrêa, Joaquim Antônio César Mota e Marcos Borato Viana –
Pediatria Ambulatorial - 5ₐ Edição – Coopmed 2013
Anemia ferropriva em lactentes: revisão com foco em prevenção DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE NUTROLOGIA – SBP – 2012. Presidente: Virginia Resende Silva Weffort SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação Neonatal.
Reanimação do recém-nascido 34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. São Paulo- SP, 2016. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à Saúde do Recém-Nascido: Guia para Profissionais de Saúde. Brasília – DF, 2011. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes para prevenção da transmissão vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília – DF, 2017. 2017 GINA Report, Global Strategy for Asthma Management and Prevention. Disponível
em (http://ginasthma.org/2017-gina-report-global-strategy-for-asthma-management-and-
prevention/)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
ANTUNES, Adriana A. et al. Guia prático de atualização em dermatite atópica - Parte I:
etiopatogenia, clínica e diagnóstico. Posicionamento conjunto da Associação Brasileira de
Alergia e Imunologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Arquivos de Asma, Alergia
e Imunologia, [2017], v. 1, n. 2, p.131-156, 2017.
CARVALHO, Vânia O. et al. Guia prático de atualização em dermatite atópica - Parte II:
abordagem terapêutica. Posicionamento conjunto da Associação Brasileira de Alergia e
Imunologia e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Arquivos de Asma
Ary Lopes Cardoso. Constipação e cólicas na infância: causas e manejo
Terapêutico.Pediatria Moderna. 2014; 49(4): 139-148
Benninga M. A. et al. Evaluation and treatment of functional constipation in infants and
children: Evidence – Based Recomendations from ESPGHAN and NASPGHAN. JPGN.
2014; 58:258 – 274
VANDENPLAS, Y. et al. Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice
Guidelines: Joint Recommendations of the North American Society for Pediatric
Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (NASPGHAN) and the European
Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (ESPGHAN)
J Pediatr Gastroenterol Nutr, v. 49, n. 4, p.498-547. Oct .2009.
Informes sobre imunizações e Programa Nacional de Imunizações – Ministério da Saúde, 2017
Linha de Cuidado para atenção integral a saúde da criança, adolescente e sua família em
situação de violência – Ministério da Saúde, 2010. Brasil. Ministerio da Saude. Saude da
criança: aleitamento materno e alimentaçao complementar / Ministerio da Saude,
Secretaria de Atençao a Saude, Departamento de Atençao Basica. – 2 ediçao - Brasilia:
Editora do Ministerio da Saude, 2015.(Cadernos de Atenção Básica Nº 23)
Paulina Brahm, Verônica Valdes. Benefits os breastfeeding and risks associated with not
breastfeeding. Rev Chil Pediatr. 2007;88(1):15-21
CARVALHO, E.; SANTOS, D. S. M.; SILVA, M. J. O. Gastroenterologia e nutrição em
pediatria. In: CARVALHO, E. S., LUCIANA RODRIGUES e FERREIRA, C. T. (Ed.).
Diarreia aguda e desidratação 1. São Paulo: Manole, 2012. cap. 7, p.153-213. cap. 9,
p.220-227. cap. 16, p.406-439. cap. 7, p.317-339.
LUCENDO, A. J. et al. Guidelines on eosinophilic esophagitis: evidence-based
statements and recommendations for diagnosis and management in children and adults.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
United European Gastroenterol J, v. 5, n. 3, p. 335-358, Apr 2017. ISSN 2050-6406
(Print) 2050-6406.
RUEMMELE, F. M. et al. Consensus guidelines of ECCO/ESPGHAN on the medical
management of pediatric Crohn's disease. J Crohns Colitis, v. 8, n. 10, p. 1179-207, Oct
2014. ISSN 1873-9946.
HOSSAIN, M. et al. Efficacy of World Health Organization guideline in facility-based
reduction of mortality in severely malnourished children from low and middle income
countries: A systematic review and meta-analysis. J Paediatr Child Health, v. 53, n. 5, p.
474-479, May 2017. ISSN 1034-4810.
Behrman.R.E. et al. Nelson: Tratado de Pediatria. 19ª edição. Elsevier, 2013
Campos Jr.Dioclécio. et al. Tratado de Pediatria:Sociedade Brasileira de Pediatria .
3ª edição. São Paulo: Manole, 2014
Morais, M.B. et al. Pediatria: Diagnóstico e tratamento. 1ª edição. São Paulo: Manole, 2013
Morais, M.B. et al. Pediatria: Diagnóstico e tratamento. 1ª edição. São Paulo: Manole, 2013
Behrman.R.E. et al. Nelson: Tratado de Pediatria. 19ª edição. Elsevier, 2013
Ramos BD. Rinossinisites recorrentes . In: Sociedade Brasileira de Pediatria: Leone C,
Cabral AS, organizadores . PROPED, Ciclo 3, Porto Alegre; Artmed Panamericana; 2016.
P. 113-36.
Beekman R. Coarctation of the aorta. In: Allen HD, Driscoll DJ, Shaddy RE, Feltes TF.
Moss and Adams Heart Disease in infants, children and adolescents including the fetus
and young adult. 7 ed. Lippincott Williams &Wilkins, Philadelphia; 2008. p 987-1003.
Cross R. Atento a insuficiência cardíaca nos EUA.. In: Slonim AD. 250 erros comuns em
pediatria – como evitar – 1ªEd. Guanabara koogan, Rio de Janeiro; 2013. p 280-1.
VANDENPLAS, Y. et al. Pediatric gastroesophageal reflux clinical practice guidelines:
joint recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology,
Hepatology, and Nutrition (NASPGHAN) and the European Society for Pediatric
Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (ESPGHAN). J Pediatr Gastroenterol Nutr,
v. 49, n. 4, p. 498-547, Oct 2009. ISSN 0277-2116.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
Wittcopp C, Conroy R. Síndrome metabólica em crianças e adolescentes. Pediatrics in
Review. Brasil, Vol.4 no 4 pág 17-24
Tunkel, Allan R. et al. Infectious Diseases Society of America’s Clinical Practice
Guidelines for Healthcare- Associated Ventriculitis and Meningitis. Clinical Infectious
Diseases 2017;64(6):701-6
Imunizações em Crianças e Adolescentes vivendo com HIV/Aids. Departamento de
Imunizações. Sociedade Brasileira de Pediatria. Renato de Ávila Kfouri. Outubro 2017.
www.sbp.com.br
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso / Ministério
da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância
Epidemiológica. –8. ed. rev. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.
Síndrome PFAPA- Departamento Científico de Reumatologia. Sociedade Brasileira
de Pediatria. Sheila Knupp Feitosa de Oliveira. Maio 2017. www.sbp.com.br
Guia Prático de Atualização. Bullying - D e p a r t a m e n t o C i e n t í f i c o de Saúde Escolar.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Novembro de 2017. www.sbp.com.br
LOPEZ, F.A.; CAMPUS JÚNIOR, D. Tratado de Pediatria – Sociedade Brasileira de
Pediatria. Barueri, SP: Manole, 2017.
SCHVARTSMAN, C.; REIS, A.G.; FARHAT, S.C.L. Pronto-Socorro. 2.ed. Barueri, SP:
Manole, 2013.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Situação epidemiológica
da LV no Brasil e fluxograma para manejo de pacientes com LV. Brasília, DF, 2015.
CAMPOS JÚNIOR, D. et al. (Coord.). Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de
Pediatria. 3.ed. Barueri: Manole, 2014.
Diretrizes de Atenção à pessoa com Síndrome de Down: Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Triagem Neonatal - Ministério da Saúde
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/triagem_neonatal.pdf
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
Ary Lopes Cardoso. Constipação e cólicas na infância: causas e manejo
terapêutico..Pediatria Moderna. 2014; 49(4): 139-148
Benninga M. A. et al. Evaluation and treatment of functional constipation in infants and
children: Evidence – Based Recomendations from ESPGHAN and NASPGHAN. JPGN.
2014; 58:258 – 274
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à pessoa com Paralisia Cerebral –
1. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 75p.
2017 GINA Report, Global Strategy for Asthma Management and Prevention. Disponível
em (http://ginasthma.org/2017-gina-report-global-strategy-for-asthma-management-and-
prevention/).
BROŜEK, Jan L. et al. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) guidelines—2016
revision. Journal Of Allergy And Clinical Immunology, v. 140, n. 4, p.950-958, out.
2017. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.jaci.2017.03.050.
The Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in
Children and Adolescents. Pediatrics. August 2004, VOLUME 114 / ISSUE Supplement 2
Salgado CM, Carvalhaes, JTA. Hipertensão arterial na infância. J Pediatr 2003; 79 (Supl
1): S115-S124 I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na infância e na adolescência da
Sociedade Brasileira de Pediatria, 2005
Kun Song Lee, Dong Soo Kang, Jeesuk Yu, Young Pyo Chang and Woo Sung Park; How
to Do in Persistent Diarrhea of Children?: Concepts and Treatments of Chronic Diarrhea.
Pediatric Gastroenterology, Hepatology & Nutrition. 2012;15(4):229-236.
Jacy Alves Braga de Andrade, Ulysses Fagundes-Neto. Diarreia persistente: ainda
um importante desafio para o pediatra. J Pediatr(RioJ).2011;87(3):199-205.
Smunizações,
DIRETRIZES PARA O MANEJO DA INFECÇÃO CAUSADA PELO VÍRUS SINCICIAL
RESPIRATÓRIO (VSR) – 2017 Sociedade Brasileira de Pediatria Coordenadores:
Renato de Ávila Kfouri1, Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck. www.sbp.com.br