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Procedimentos ICMS RJ, - cenofiscoTrabalho que trata da apresentação de arquivo magnético denominado SCANC, com o registro das operações Interestaduais com combustíveisderivados de petróleo e/ou álcool etílico anidro combustível.Trabalho com esclarecimentos sobre os novosprocedimentos a serem observados pelos fabricantes, pelos distribuidores, pelos importadores,pelas empresas jornalísticas e pelas editoras e as gráficas que realizarem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e Periódicos para Registro Especial e apresentação da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune (DIF-Papel Imune).

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Page 1: Manual de Procedimentos_rj_01-09

ÍNDICE

ICMS ........................................................................................ 3

• Documento de Utilização de Benefícios Fiscais do ICMS(DUB-ICMS)

• Flor Natural – Isenção do ICMS

IPI .............................................................................................. 6

• Contribuintes e Responsáveis

ISSQN – Município do Rio de Janeiro .................... 8

• Alíquotas Devidas

• Locação de Andaimes

Jurisprudência e Outros ................................................ 10

• Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro– ICMS – Ação de Repetição de Indébito – Assinatura Mensal –

Pulsos Excedentes – Incidência de ICMS – Serviço de TelefoniaFixa – Recurso Negado

– ISS – Locação de Veículo – Não Incidência do Tributo –Exclusão da Lista de Serviços a Locação de Bens Móveis –Recurso Provido

Consultoria Cenofisco .................................................... 11

• ICMS – Operações Internas com Energia Elétrica –Responsabilidade pelo Pagamento do Imposto

• ISS – Estimativa do Imposto – Parâmetros para sua Fixação

Legislação Federal .......................................................... 12

• ICMS– Despacho CONFAZ nº 104/08

Protocolos ICMS nºs 13, 16, 18, 19, 20, 21 e 23/08 –Aplicação no Estado do Ceará

continua

Destaques

ICMS

• Matéria que aborda o tratamento fiscal e os

procedimentos necessários à emissão do Docu-

mento de Utilização de Benefícios Fiscais do

ICMS (DUB/ICMS).

IPI

• Trabalho com esclarecimentos sobre quem a le-

gislação do IPI considera como contribuinte e

como responsável pela obrigação de pagamento

do imposto.

Jorge Lobão

Rodrigo José de Almeida

Sebastião Guedes de Araújo

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ

01CENOFISCOProcedimentosMANUAL DE

Cenofisco BD Legislação

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Page 2: Manual de Procedimentos_rj_01-09

2 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

– Protocolo ICMS nº 119/08Protocolo ICMS nº 119/08 – Retificação

• IPI– Ato Declaratório Executivo RFB nº 10/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-BA nº 16/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 16/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-BA nº 17/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-BA nº 18/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 19/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 20/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 21/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 22/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 29/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-PI nº 38/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 38/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 45/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB nº 46/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 47/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 47/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 48/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 48/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 48/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 49/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 49/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 49/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB nº 50/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 51/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 51/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 52/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 52/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-MG nº 64/08

Bebidas – Enquadramento– Ato Declaratório Executivo RFB-PR nº 67/08

Bebidas – Enquadramento

ÍNDICE – CONTINUAÇÃO

– Ato Declaratório Executivo RFB-SP nº 74/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 99/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB-RS nº 100/08Bebidas – Enquadramento

– Ato Declaratório Executivo RFB nº 105/08Bebidas – Enquadramento

– Decreto nº 6.696/08Tabela de Incidência do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (TIPI) – Alterações

• SIMPLES Nacional– Resolução CGSN nº 47/08

Resolução CGSN nº 5/07 – Alteração– Resolução CGSN nº 48/08

Adoção pelos Estados de Sublimites, para o Ano-Calendário de 2009

• Tributos e Contribuições Federais– Medida Provisória nº 451/08

Alterações na Legislação Tributária – Medida Provisórianº 451/08

Legislação Estadual ............................................. 18

• ICMS– Decreto nº 41.596/08

Operações Internas de Empresas do Setor de Artefatosde Joalheria e Afins – Tratamento Tributário Especial

– Lei Complementar nº 122/08Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às DesigualdadesSociais – Alterações

– Lei nº 5.351/08Créditos Inscritos em Dívida Ativa – Medidas paraCobrança

– Portaria SSER/SEE nº 1/08Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS(DUB-ICMS) – Elaboração e Entrega

– Portaria ST nº 536/08

Café Cru – Operações Interestaduais – Base de

Cálculo – Valores para o Período de 22/12 a

28/12/2008– Resolução SEFAZ nº 183/08

Estabelecimentos Industriais – Tratamento TributárioEspecial

Legislação Municipal ........................................... 19

• IPTU

– Decreto nº 30.287/08

Calendário de Pagamentos – Exercício de 2009

• ISS– Decreto nº 30.286/08

Calendário de Pagamentos – Exercício de 2009

• Município do Rio de Janeiro– Resolução SMF nº 2.562/08

Expedientes nos Dias 24 e 31 de Dezembro de 2008

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No 1/09 • 31a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ICMS

Documento de Utilização de BenefíciosFiscais do ICMS (DUB-ICMS)

SUMÁRIO

1. Introdução

2. Objetivo

3. Informações Pertinentes

4. Da Obrigatoriedade

5. Estabelecimentos Dispensados

6. Preenchimento pelos Contribuintes Substituídos no Regimede Substituição Tributária

7. Da Prestação das Informações On-Line

8. Módulo de Esclarecimento de Dúvidas

9. Prazos de Entrega

10. Do DUB-ICMS Retificador

11. Das Penalidades e Sanções

12. Ação Fiscal – Normas Obrigatórias

13. Órgãos de Administração e Controle Envolvidos

1. Introdução

Por meio da edição, em 05/12/2008, da Resolução SEFAZnº 180/08, foi criado o Documento de Utilização de BenefíciosFiscais do ICMS (DUB-ICMS) e o Manual de Instrução para oPreenchimento do DUB-ICMS, a serem disponibilizados no ende-reço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ)www.fazenda.rj.gov.br, nos termos de ato conjunto a ser editadopela Subsecretaria de Receita (SSER) e Subsecretaria de EstudosEconômicos (SEE).

2. Objetivo

O DUB-ICMS é a declaração destinada a informar osvalores não pagos a título do imposto incidente sobre opera-ções relativas à circulação de mercadorias e sobre prestaçõesde serviços de transporte interestadual e intermunicipal e decomunicação (ICMS), em decorrência da fruição de incentivose benefícios fiscais, a cada período de apuração, ou sua não-fruição.

Por meio de ato conjunto de que trata o tópico 1, será publica-do Manual de Instrução de Preenchimento do DUB-ICMS.

3. Informações Pertinentes

Serão informados no DUB os valores decorrentes de incenti-vos ou benefícios fiscais constantes no Manual de Diferimento,Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos eBenefícios de Natureza Tributária, instituído pelo Decreto nº 27.815,de 24/01/2001, conforme as orientações contidas no Manual deInstrução para o Preenchimento do DUB-ICMS.

O ato conjunto também indicará as hipóteses em que aapresentação do DUB-ICMS substituirá as informações econômi-co-fiscais exigidas em atos concessivos.

4. Da Obrigatoriedade

O formulário relativo ao DUB-ICMS deverá ser preenchido edisponibilizado à Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) pelosestabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS(CADICMS), consoante a forma e o calendário estabelecidos abaixo.

Na hipótese de o contribuinte não ter usufruído benefíciofiscal no período a que se refere o calendário, deverá declarar aopção “Não”, sem utilização de benefício, no campo próprio doDUB-ICMS.

5. Estabelecimentos Dispensados

Não estão obrigados a prestar as informações relativas aoDUBICMS:

a) os estabelecimentos de empresa optante pelo RegimeEspecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribui-ções devidos pelas Microempresas e Empresas de Pe-queno Porte (SIMPLES Nacional), de que trata a Lei Com-plementar Federal nº 123/06, a partir da data de ingressonesse regime;

b) as pessoas físicas contribuintes do ICMS inscritas no Ca-dastro de Contribuintes do ICMS (CAD-ICMS) de que trata oTítulo I do Livro V do Regulamento do ICMS (RICMS/00),aprovado pelo Decreto nº 27.427, de 17/11/2000;

c) os estabelecimentos de inscrição facultativa (faixa de ins-crição estadual de nº 10.000.000 a 14.999.999);

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4 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

d) os estabelecimentos de inscrição especial (faixa de inscri-ção estadual de nº 95.000.000 a 95.999.999);

e) os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuin-tes do ICMS (CAD-ICMS) com a atividade econômica deempresa seguradora e financeira, que não exerçam outrasatividades sujeitas à inscrição obrigatória;

f) os produtores agropecuários, pessoas jurídicas, que nãoutilizem a nota fiscal, modelos 1 ou 1-A, em substituição àNota Fiscal do Produtor, modelo 4;

g) microempresas não enquadradas no SIMPLES Nacional.

6. Preenchimento pelos ContribuintesSubstituídos no Regime de SubstituiçãoTributária

Para fins de preenchimento do DUB, os contribuintes substi-tuídos que receberem diretamente de contribuinte substituto servi-ços ou mercadorias, de dentro ou de fora do Estado, sujeitas aoregime de substituição tributária com imposto retido, e tambémalcançadas por benefícios fiscais, estão obrigados a declarar osvalores não pagos a título de ICMS retido relativo à sua própriaoperação, observadas as dispensas previstas no item anterior.

7. Da Prestação das Informações On-Line

O formulário pertinente ao DUB-ICMS deve ser preenchido,on-line, no endereço eletrônico de que trata a Resolução SEFAZnº 180/08, devendo o contribuinte preencher um formulário paracada inscrição estadual da empresa e para cada período corres-pondente.

Ao término do preenchimento da declaração referida, serádisponibilizado comando para a geração de arquivo-texto codifica-do com as informações para gravação, bem como oferecido núme-ro de protocolo sequencial, o qual consubstanciará comprovante deentrega da declaração, contendo, ainda, a identificação da empre-sa, a inscrição estadual, o período ao qual se refere a declaração,o número de registro do protocolo e a mensagem confirmando orecebimento da declaração.

8. Módulo de Esclarecimento de Dúvidas

Estará disponível no site da Secretaria de Estado de Fazenda(SEFAZ) na internet um módulo de esclarecimento de dúvidas

sobre o preenchimento do formulário do DUB-ICMS, podendo ocontribuinte, ainda, para esclarecê-las, dirigir-se à Repartição Fiscalde sua circunscrição.

9. Prazos de Entrega

A prestação das informações referentes ao DUB-ICMS, con-tendo os dados pertinentes a cada período mensal de apuração doICMS, deve ser realizada até os dias:

a) 30 de setembro, para operações ou prestações realizadasno primeiro semestre civil do ano;

b) 31 de março, para operações ou prestações realizadas nosegundo semestre civil do ano anterior;

c) 1º até o dia 31 de março de 2009, o contribuinte deveráinformar, também, o valor dos benefícios usufruídos noperíodo de apuração do primeiro semestre de 2008, e noano de 2007.

10. Do DUB-ICMS Retificador

Os erros ou omissões constatados após a confirmação dopreenchimento on-line e da recepção do formulário do DUB-ICMSdeverão ser corrigidos mediante novo acesso ao endereço eletrôni-co da Secretaria de Estado de Fazenda, objetivando retificar osdados inexatos anteriormente declarados ou informar os dadosanteriormente omitidos.

O Manual referido na Resolução SEFAZ nº 180/08 especifi-cará os procedimentos necessários à retificação.

11. Das Penalidades e Sanções

Na hipótese de o contribuinte obrigado a prestar as informa-ções relativas ao DUB-ICMS não efetivá-la nos prazos fixados naResolução em tela, bem como a indicação de dados incorretos ouomissão de informações, o contribuinte sujeitar-se-á às penalida-des previstas:

a) no inciso XX do art. 59 da Lei nº 2.657/96, relativamentea cada formulário do DUB-ICMS mencionado e não preen-chido ou cuja informação seja prestada após o prazo;

b) no inciso XXXIII do art. 59 da Lei nº 2.657/96, com aredação da Lei nº 3.040/98, pela indicação de dadosincorretos ou omissão de informações.

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No 1/09 • 51a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

Não se aplica a penalidade prevista na letra “b” acima, nahipótese de apresentação do DUB-ICMS Retificador até a data finaldo prazo normal previsto no item 9 deste trabalho.

12. Ação Fiscal – Normas Obrigatórias

Em todas as ações fiscais que envolverem exame de livros edocumentos fiscais, o Fiscal de Rendas designado deverá verificarse o DUB-ICMS do contribuinte foi devidamente preenchido einformado, lavrando o auto de infração competente se apuradaqualquer irregularidade.

A aplicação das penalidades e sanções de que trata o art. 59da Lei nº 2.657/96 citada no item 12 não exime o contribuinteinfrator de prestar a informação omissa ou retificadora cabível, noprazo determinado pelo Fiscal de Rendas autuante ou, na ausênciade determinação expressa nesse sentido, em até 10 dias daciência da autuação.

13. Órgãos de Administração e ControleEnvolvidos

A Superintendência de Cadastro e Informações Econômico-Fiscais (SUCIEF) manterá o gerenciamento das informações apre-sentadas no documento DUB-ICMS.

A Superintendência de Tributação (ST) manterá atualizadoarquivo único que contenha os benefícios e incentivos fiscais denatureza tributária do ICMS já incorporados, implementados edisciplinados pelo Estado do Rio de Janeiro, do qual serãoextraídos:

a) os arquivos de manutenção da tabela do DUB-ICMS;

b) a atualização do Manual de Diferimento, Ampliação doPrazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Be-nefícios Fiscais de Natureza Tributária, de que trata a Reso-lução SEFCON nº 5.720/01.

A Subsecretaria Adjunta de Fiscalização (SAF) indicará oselementos e ajustes necessários ao aperfeiçoamento do acompa-nhamento, controle e correção na fruição dos incentivos e benefíciosdo ICMS.

A Subsecretaria de Receita e a Subsecretaria de EstudosEconômicos (SEE) editarão ato conjunto definindo o conteúdo e aformatação dos relatórios a serem fornecidos e eventuais ajustes noManual.

Caberá à Assessoria de Tecnologia da Informação da Secre-taria de Estado de Fazenda (SEFAZ):

I – a manutenção e o aperfeiçoamento:

a) do sistema informatizado próprio;

b) do sistema de entrada de dados e de produção de relató-rios a serem extraídos do Manual de Diferimento, Amplia-ção do Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivose Benefícios Fiscais de Natureza Tributária de que trata oDecreto nº 27.815, de 24/01/2001, a partir do qual seráatualizada a tabela de benefícios do DUB-ICMS;

c) das bases de dados pertinentes;

II – o constante acompanhamento da utilização do serviço pelainternet, visando a permitir a utilização do serviço da forma maiseficiente possível.

Flor Natural – Isenção do ICMS

As saídas de flores naturais estão amparadas com a isençãodo ICMS.

Dentre as saídas amparadas com a isenção incluem-se obuquê, a corbelha, a coroa e arranjos semelhantes.

Referido benefício não se aplica às saídas destinadas à in-dustrialização. Tampouco se amparam na isenção a jarra, o vaso eo recipiente similar em que seja acondicionada a flor natural.

Importa observar que a isenção é válida por prazo indetermi-nado, conforme disposto no Convênio ICMS nº 124/93, cláu-sula primeira, V, 2, que prorroga as disposições do ConvênioICM nº 44/75.Base legal: Convênio ICM nº 44/75 e Decreto nº 27.815/01.

“TIPI”

A Tabela de Incidência do IPI – “TIPI Cenofisco” – éum produto que permite a obtenção confiável dasclassificações fiscais de cada produto (NCM e NBM/SH)e das alíquotas de incidência do imposto federal sobreprodutos industrializados, de modo prático e rápido.

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6 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

IPI

Contribuintes e ResponsáveisSUMÁRIO

1. Introdução

2. Contribuintes

3. Autônomos

4. Responsáveis

5. Responsável como Contribuinte Substituto

6. Responsáveis Solidários6.1. Responsabilidade solidária dos acionistas controladores,

diretores, gerentes ou representantes

1. Introdução

Sujeito passivo da obrigação tributária principal é a pessoaobrigada ao pagamento do imposto ou sujeita à penalidade pecu-niária. Assim, a legislação considera:

a) contribuinte, quando tiver relação pessoal e direta com asituação que constitua o respectivo fato gerador; e

b) responsável, quando, sem revestir a condição de contribuin-te, sua obrigação decorrer de expressa disposição de lei.

Lembramos que sujeito passivo da obrigação tributária aces-sória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seuobjeto.

A título de esclarecimentos, lembramos, conforme dispõe oart. 113 do Código Tributário Nacional, que a obrigação tributá-ria é dividida em principal e acessória.

A obrigação tributária principal (§ 1º do art. 113 do CódigoTributário Nacional) surge com a ocorrência do fato gerador, tempor objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária eextingue-se juntamente com o crédito dela decorrente.

Já a obrigação tributária acessória (§ 2º do art. 113 doCódigo Tributário Nacional) é decorrente da legislação tributária etem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstasno interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

Observa-se que o § 3º do mencionado art. 113 prescreve: “aobrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, con-verte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecu-niária. Assim, podemos afirmar que a obrigação acessória nadamais é do que os deveres administrativos que devem ser cumpri-dos pelos contribuintes (exemplos: apresentação da DCTF, DA-CON Mensal, DCIDE, etc.).

Feitas essas considerações, examinaremos, a seguir, quem alegislação do IPI considera como contribuinte e como responsável,obrigados ao pagamento do imposto, cujo fundamento encontra-seno Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 4.544/02.

2. Contribuintes

Conforme estabelece o art. 24 do RIPI/02 e os arts. 39 e 79da Medida Provisória nº 2.158-35/01, são obrigados ao paga-mento do imposto como contribuinte:

a) o importador, em relação ao fato gerador decorrente dodesembaraço aduaneiro de produto de procedência es-trangeira;

b) o industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saídade produto que industrializar em seu estabelecimento, bemcomo quanto aos demais fatos geradores decorrentes deatos que praticar;

Nota Cenofisco:Segundo o art. 8º do RIPI/02, estabelecimento industrial é o queexecuta qualquer das operações referidas no art. 4º, de que resulteproduto tributado, ainda que de alíquota zero ou isento.

c) o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fatogerador relativo aos produtos que dele saírem, bem comoquanto aos demais fatos geradores decorrentes de atosque praticar;

Nota Cenofisco:As hipóteses de equiparação a estabelecimento industrial de caráterobrigatório estão previstas nos arts. 9º e 10 do RIPI/02, já as decaráter opcional estão relacionadas no art. 11 do RIPI/02. Lembra-mos que, nos termos dos arts. 39 e 79, respectivamente, da MedidaProvisória nº 2.158-35/01, equiparam-se a estabelecimento industrialos estabelecimentos comerciais atacadistas que adquirirem de esta-belecimentos importadores produtos de procedência estrangeira, clas-sificados nas posições 3303 a 3307 da TIPI; e os estabelecimentos,atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos de procedênciaestrangeira, importados por sua conta e ordem, por intermédio depessoa jurídica importadora.

d) os que consumirem ou utilizarem em outra finalidade, ouremeterem a pessoas que não sejam empresas jornalísti-cas ou editoras, o papel destinado à impressão de livros,jornais e periódicos, quando alcançado pela imunidadeprevista no inciso I do art. 18 do RIPI/02.

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No 1/09 • 71a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

3. Autônomos

Considera-se contribuinte autônomo qualquer estabelecimen-to de importador, industrial ou comerciante, em relação a cada fatogerador que decorra de ato que praticar (parágrafo único do art.24 do RIPI/02).

É importante ressaltar que, segundo o art. 518, inciso IV, doRIPI/02, são considerados autônomos, para efeito de cumprimen-to da obrigação tributária, os estabelecimentos, ainda que perten-centes a uma mesma pessoa física ou jurídica.

4. Responsáveis

Nos termos do art. 25 do RIPI/02, são obrigados ao paga-mento do imposto como responsáveis:

a) o transportador, em relação aos produtos tributados quetransportar, desacompanhados da documentação com-probatória de sua procedência;

b) o possuidor ou detentor, em relação aos produtos tributa-dos que possuir ou mantiver para fins de venda ou indus-trialização, nas mesmas condições da letra “a” anterior;

c) o estabelecimento adquirente de produtos usados cujaorigem não possa ser provada, pela falta de marcação, seexigível, de documento fiscal próprio ou do documento aque se refere o art. 310 do RIPI/02 em referência;

Nota Cenofisco:Lembramos que, conforme o art. 310 do RIPI/02, os estabelecimen-tos que adquirirem, de particulares, produtos usados, assim compreendi-dos também os recebidos em troca ou como parte de pagamento deoutros, exigirão recibo do vendedor ou transmitente, de que constemo seu nome e endereço, número de inscrição no Cadastro de PessoasFísicas (CPF), do Ministério da Fazenda, o número e nome da reparti-ção expedidora de sua carteira de identidade, bem como a descriçãominuciosa e o preço ou valor de cada objeto.

d) o proprietário, o possuidor, o transportador ou qualqueroutro detentor de produtos nacionais do Capítulo 22 e docódigo 2402.20.00 da TIPI, saídos do estabelecimentoindustrial com imunidade ou suspensão do imposto, paraexportação, encontrados no País em situação diversa, sal-vo se em trânsito, quando:

d.1) destinados a uso ou consumo de bordo em embar-cações ou aeronaves de tráfego internacional, compagamento em moeda conversível;

d.2) destinados a Lojas Francas, em operação de vendadireta, nos termos e condições estabelecidos peloart. 15 do Decreto-Lei nº 1.455/76;

d.3) adquiridos por empresa comercial exportadora, como fim específico de exportação, e remetidos direta-mente do estabelecimento industrial para embarquede exportação ou para recintos alfandegados, porconta e ordem da adquirente; ou

d.4) remetidos a recintos alfandegados ou a outros locaisonde se processe o despacho aduaneiro de expor-tação;

e) os estabelecimentos que possuírem produtos tributadosou isentos, sujeitos a serem rotulados ou marcados, ou,ainda, ao selo de controle, quando não estiverem rotulados,marcados ou selados;

f) os que desatenderem as normas e os requisitos a queestiver condicionada a imunidade, a isenção ou a suspen-são do imposto;

g) a empresa comercial exportadora, em relação ao impostoque deixou de ser pago, na saída do estabelecimentoindustrial, referente aos produtos por ela adquiridos com ofim específico de exportação, nas hipóteses em que:

g.1) tenham transcorridos 180 dias da data da emissãoda nota fiscal de venda pelo estabelecimento indus-trial e não houver sido efetivada a exportação;

g.2) os produtos forem revendidos no mercado interno; ou

g.3) ocorrer a destruição, o furto ou roubo dos produtos;

h) a pessoa física ou jurídica que não seja empresa jornalísticaou editora, em cuja posse for encontrado o papel destinadoà impressão de livros, jornais e periódicos a que se refere oinciso I do art. 18 do RIPI/02.

5. Responsável como Contribuinte Substituto

É responsável, por substituição, o industrial ou equiparado aindustrial, mediante requerimento, em relação às operações ante-riores, concomitantes ou posteriores às saídas que promover, nashipóteses e condições estabelecidas pela Instrução NormativaSRF nº 260/02.

6. Responsáveis Solidários

De acordo com o art. 27 do RIPI/02, são solidariamenteresponsáveis:

a) o contribuinte substituído, pelo pagamento do imposto emrelação ao qual estiver sendo substituído, no caso deinadimplência do contribuinte substituto;

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8 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

b) o adquirente ou cessionário de mercadoria importada be-neficiada com isenção ou redução do imposto pelo paga-mento do imposto e acréscimos legais;

c) o adquirente de mercadoria de procedência estrangeira, nocaso de importação realizada por sua conta e ordem, porintermédio de pessoa jurídica importadora, pelo pagamentodo imposto e acréscimos legais;

d) o estabelecimento industrial de produtos classificadosno código 2402.20.00 da TIPI, com a empresa comer-cial exportadora, na hipótese de operação de vendacom o fim específico de exportação, pelo pagamentodos impostos, contribuições e respectivos acréscimoslegais, devidos em decorrência da não-efetivação daexportação;

e) o encomendante de produtos sujeitos ao regime de quetrata a Lei nº 7.798/89, com o estabelecimento industrial

executor da encomenda, pelo cumprimento da obrigaçãoprincipal e acréscimos legais.

Nota Cenofisco:O disposto na letra “e” aplica-se também aos produtos destinados auso ou consumo de bordo em embarcações ou aeronaves em tráfegointernacional, inclusive por meio de ship’s chandler, conforme a Medi-da Provisória nº 2.158-35/01, art. 35, parágrafo único.

6.1. Responsabilidade solidária dos acionistascontroladores, diretores, gerentes ou representantes

São solidariamente responsáveis com o sujeito passivo, no pe-ríodo de sua administração, gestão ou representação, os acionistascontroladores e os diretores, gerentes ou representantes de pessoasjurídicas de direito privado, pelos créditos tributários decorrentes donão-recolhimento do imposto no prazo legal (art. 28 do RIPI/02).Base legal: citada no texto.

ISSQNMUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Alíquotas DevidasSUMÁRIO

1. Fundamentação2. Alíquotas3. Quadro das Alíquotas

1. Fundamentação

A Lei nº 691/84 – Código Tributário do Município do Rio deJaneiro estabeleceu, em seu art. 33 e suas alterações, as alíquotasa serem aplicadas à prestação de serviços listados no art. 1º doDecreto nº 10.514/91.

2. Alíquotas

A Lei estabeleceu duas naturezas de incidência: uma decaráter geral, com alíquota fixada em 5%, e outra de caráter especí-fico e com alíquotas variadas, como se verificará no item 3.

3. Quadro das Alíquotas

Até o fechamento deste trabalho, as alíquotas aplicáveis àprestação de serviços realizados no Município do Rio de Janeiro,para o ano de 2009, são as constantes no quadro a seguir.

O imposto será calculado aplicando-se sobre a base decálculo as seguintes alíquotas:

I – Alíquota genérica %

Serviços não especificados no inciso II. 5

II – Alíquotas específicas %

1 – Limpeza e dragagem de portos, rios e canais; constru- 3ção civil; obras hidráulicas; engenharia consultiva; repara-ção e reforma de edifícios, estradas, pontes e congêneres.

2 – Serviços de arrendamento mercantil. 2

3 – Serviços concernentes à concepção, redação, produ- 3ção e veiculação de propaganda e publicidade, inclusivedivulgação de material publicitário.Nota Cenofisco:Pelo Decreto nº 26.825/06, foi reconhecida a não-incidênciado ISS sobre a atividade de veiculação de publicidade epropaganda, a partir de 01/08/2003.

4 – Serviços de exibição de filmes cinematográficos. 3

5 – Serviços prestados pelas sociedades constituídas de 2profissionais de medicina, enfermagem, fonoaudiologia, me-dicina veterinária, contabilidade, agenciamento da proprie-dade industrial, advocacia, engenharia, arquitetura, agrono-mia, odontologia, economia e psicologia que prestem serviçosem nome da empresa, embora assumindo responsabilidadepessoal, nos termos da lei aplicável, e pelos profissionaisautônomos estabelecidos.

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No 1/09 • 91a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

6 – Serviços de geração de programas de computador, sob 2encomenda, cadastrados como desenvolvidos no país.

7 – Até 31/12/2004, os serviços a que se referem os subi- 0,5tens 7.02 e 7.05 da lista do art. 1º do Decreto nº 10.514/91,quando componentes de obra licenciada, visando a: ergui-mento de edificação para utilização como hotel; transforma-ção de imóvel em hotel; acréscimo de edificação para au-mentar o número de apartamentos de hotel já emfuncionamento; ou incorporação, a hotel já em funcionamen-to, de imóvel ou parte de imóvel antes não utilizado comfinalidade hoteleira, criando-se novos apartamentos.

8 – Serviços prestados por instituições que se dediquem, 2exclusivamente, a pesquisas e gestão de projetos científi-cos e tecnológicos, por empresas juniores e empresas debase tecnológica instaladas em incubadoras de em-presas.

9 – Serviços relativos à indústria cinematográfica, exclusi- 2vamente quando vinculados a filmes brasileiros, naturais oude enredo, quando:1) diretamente concorrentes para a produção da obra audio-visual;2) correspondentes a receitas de licenciamento para exibi-ção da obra cinematográfica;3) correspondentes a receitas de distribuição de filmes,sendo que, nesse caso, somente quando o distribuidor sededicar exclusivamente a filmes brasileiros, naturais ou deenredo.

10 – Serviços de saúde e de assistência médica, presta- 2dos por hospitais, sanatórios, manicômios, casas de saúde,prontos-socorros e clínicas, todos aptos a efetuar inter-nações.

11 – Serviços de transporte coletivo de passageiros. 2

12 – Serviços de administração de fundos quaisquer e de 2carteira de clientes, previstos no subitem 15.01 da Lista doart. 1º do Decreto nº 10.514/91, exceto de consórcio, decartão de crédito ou débito e congêneres, de cheques pré-datados e congêneres.

13 – Serviços de agenciamento, corretagem ou intermedia- 2ção de títulos e valores mobiliários prestados por instituiçõesautorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e aque-les realizados no âmbito de Bolsa de Mercadorias e Futuros.

14 – Serviços de feiras, exposições, congressos e congêneres. 2

Nota Cenofisco:Os profissionais autônomos são aqueles que fornecem o própriotrabalho, sem vínculo empregatício, com o auxílio de, no máximo, trêsempregados que não possuam a mesma habilitação profissional doempregador.

Locação de Andaimes

Com o advento da Lei Complementar nº 116/03, na qualocorreu o veto ao item 3.01 “Locação de Bens Móveis”, da lista deserviços anexa àquele ato legal, verifica-se que esta atividade estáfora do alcance do tributo municipal. Por outro lado, o mesmolegislador fez constar da lista relacionada na referida Lei Comple-mentar o item 3.05, que no ordenamento municipal do Decretonº 10.514/91, art. 1º, recebeu o nº 3.04, atividade de “cessão deandaimes, palcos...”, esta última atividade sujeita ao imposto muni-cipal na forma do dispositivo já citado.

Ressalte-se, contudo, que é vasta a jurisprudência no sentidode que em Direito os vocábulos têm sentido próprio, descabendoconfundir a locação de serviços com a de móveis, prática diversaregida pelo Código Civil, e observando a regra inscrita no art. 110 doCTN, cada vocábulo tem o seu próprio sentido, valendo aindadestacar que a locação de coisa, dentro do Novo Código Civil (NCC)pressupõe a devolução da coisa não substituível, enquanto queceder caracteriza-se por transferir a outro o direito.

Base legal: citada no texto.

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10 • No 1/09 1a semanaJaneiro

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CENOFISCO

JURISPRUDÊNCIA E OUTROS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ICMS – AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO – ASSINATURA MENSAL – PULSOS EXCEDENTES – INCIDÊNCIA DE ICMS –SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA – RECURSO NEGADO

Décima Nona Câmara CívelOrigem: 19ª Vara Cível da CapitalApelação Cível nº 2008.001.51930Relator: Des. Denise Levy Tredler

Ementa

Ação de repetição de indébito de valores pagos a título de assinatura mensal, pulsos além da franquia e de ICMS incidente sobre serviçode telefonia fixa. A instalação de medidor gráfico e o detalhamento de pulsos excedentes somente podem ser exigidos após o decurso do prazoconcedido pela Resolução nº 85, alterada pelas Resoluções nºs 423, 426 e 432, todas da ANATEL, para que as concessionárias do serviçopúblico de telefonia fixa implementem, em definitivo, a tecnologia que viabiliza a discriminação dos referidos pulsos excedentes. Inexistência deabusividade na cobrança de assinatura mensal, vez que, a par de destinar-se à manutenção da estrutura funcional da empresa, colocada àdisposição do usuário, que efetivamente utiliza o serviço, não há vedação legal para tanto. Licitude da cobrança de ICMS incidente sobre oserviço de telefonia prestado ao consumidor. Ausência de falha na prestação do serviço. Precedentes deste Tribunal de Justiça. Recurso a quese nega seguimento, na forma do caput do artigo 557, do Código de Processo Civil.

Decisão

Trata-se de ação de repetição de indébito ajuizada por (...) em face de (...), em cuja inicial objetiva a autora a restituição, em dobro, dosvalores pagos a título de assinatura mensal básica, pulsos além da franquia e, subsidiariamente, dos valores pagos a título de ICMS incidentesobre a assinatura mensal.

Adoto, na forma regimental, o relatório da sentença de fls. 790/809, que julgou improcedentes os pedidos iniciais, com o que condenoua autora ao pagamento das verbas próprias da sucumbência (custas processuais e honorários advocatícios, estes últimos fixados em 10% dovalor da causa), corrigindo a referência à preliminar suscitada, já que cuidou da incompetência da Justiça estadual, não da federal. (...)

Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2008.

Desembargadora Relatora Denise Levy Tredler

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ISS – LOCAÇÃO DE VEÍCULO – NÃO INCIDÊNCIA DO TRIBUTO – EXCLUSÃO DA LISTA DE SERVIÇOS A LOCAÇÃO DE BENSMÓVEIS – RECURSO PROVIDO

Décima Terceira Câmara CívelApelação CívelProcesso: 2008.52808Des. Azevedo PintoJulgamento: 24/11/2008

Apelação Cível. Mandado de Segurança. Tributário. ISS. Locação de Veículo. Não incidência do tributo sobre locação de bensmóveis. Preliminares afastadas. Denegação da ordem que merece reforma. A matéria como se verifica dos autos, inclusive, porque

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No 1/09 • 111a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

CONSULTORIA CENOFISCOPERGUNTAS E RESPOSTAS

ICMS – Operações Internas com Energia Elétrica – Responsabilidade pelo Pagamento doImposto

De quem é a responsabilidade pelo pagamento do imposto nas operações internas com energia elétrica?

A responsabilidade pelo pagamento do ICMS incidente sobre as operações internas com energia elétrica, desde a realizada pelo gerador

ou importador, é atribuída ao estabelecimento que realiza saída ao consumidor final.

Base legal: art. 1º da Resolução SEF nº 6.484/02.

ISS – Estimativa do Imposto – Parâmetros para sua Fixação

Quais são os critérios que a fiscalização deve adotar para fixar a estimativa do imposto?

Em conformidade com o que estabelece o art. 24 do RISS-RJ, aprovado pelo Decreto nº 10.514/91, a autoridade competente, ao fixar

a estimativa, levará em consideração, dependendo do caso, as seguintes circunstâncias:

– o tempo de duração e a natureza do acontecimento ou da atividade;

– o preço corrente dos serviços;

– o volume de receitas em períodos anteriores e sua projeção para os períodos seguintes, podendo observar outros contribuintes de

idêntica atividade;

– a localização do estabelecimento.

O período do regime de estimativa é anual, com início em 1º de fevereiro e término em 31 de janeiro do ano subsequente, sendo

prorrogado se não houver manifestação da autoridade (art. 27 do RISS-RJ).

Base legal: citada no texto.

colacionadas decisões não só do S.T.F. como desse Egrégio Tribunal de Justiça, não oferece maiores controvérsias, sendo pacífico oentendimento em sentido contrário ao adotado pela sentença, uma vez que a LC n º 116/03 alterou o Decreto-Lei nº 406/68, excluindoda lista de serviços tributáveis a locação de móveis. Recurso de apelação ao qual se dá provimento, reformando-se a sentença deprimeiro grau, para reconhecer, incidentalmente, a inconstitucionalidade da norma municipal que prevê a cobrança do ISS sobre alocação de bens móveis e, por conseguinte, declarar a inexistência de relação jurídico-tributária entre as partes em relação à tal espéciede atividade comercial.

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12 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

LEGISLAÇÃO FEDERALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line.

DESPACHO CONFAZ Nº 104, DE 16/12/2008DOU de 18/12/2008

ICMS

Protocolos ICMS nºs 13, 16, 18, 19, 20, 21 e 23/08 – Aplicaçãono Estado do Ceará

Sinopse: O Despacho CONFAZ nº 104/08 informa sobrea aplicação, no Estado do Ceará, dos Protocolos ICMS nºs 13,16, 18, 19, 20, 21 e 23/08.

PROTOCOLO ICMS Nº 119, DE 05/12/2008DOU de 12/12/2008, retificado no DOU de 16/12/2008

ICMS

Protocolo ICMS nº 119/08 – Retificação

Sinopse: O Protocolo ICMS nº 119/08 esclarece sobre aadesão do Estado de Alagoas ao Protocolo ICMS nº 41/08,que dispõe sobre a substituição tributária nas operações compeças, componentes e acessórios, para veículos automotores eoutros fins.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 10, DE15/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 10/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-BA Nº 16, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 16/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 16, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 16/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-BA Nº 17, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 17/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-BA Nº 18, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 18/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados de que trata o art. 1ºda Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 19, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 19/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 13: Manual de Procedimentos_rj_01-09

No 1/09 • 131a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 20, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 20/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 21, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 21/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 22, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 22/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 29, DE15/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 29/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação

do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-PI Nº 38, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 38/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 38, DE17/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 38/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 45, DE15/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 45/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 46, DE15/12/2008

DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 46/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

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14 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 47, DE15/12/2008

DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 47/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o

art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 47, DE15/12/2008

DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 47/08 divul-

ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 48, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 48/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação

do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 48, DE15/12/2008

DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 48/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 48, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 48/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 49, DE12/12/2008

DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 49/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 49, DE15/12/2008

DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 49/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributaçãodo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 49, DE15/12/2008

DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 49/08 divul-ga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação

do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata oart. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 15: Manual de Procedimentos_rj_01-09

No 1/09 • 151a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 50, DE 15/12/2008DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 50/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 51, DE 12/12/2008DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 51/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 51, DE 15/12/2008DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 51/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 52, DE 12/12/2008DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 52/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 52, DE 15/12/2008DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 52/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 16: Manual de Procedimentos_rj_01-09

16 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-MG Nº 64, DE 16/12/2008DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 64/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-PR Nº 67, DE 12/12/2008DOU de 16/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 67/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-SP Nº 74, DE 16/12/2008DOU de 17/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 74/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 99, DE 15/12/2008DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 99/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB-RS Nº 100, DE 15/12/2008DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 100/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

Page 17: Manual de Procedimentos_rj_01-09

No 1/09 • 171a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO RFB Nº 105, DE 16/12/2008DOU de 18/12/2008

IPI

Bebidas – Enquadramento

Sinopse: O Ato Declaratório Executivo RFB nº 105/08 divulga enquadramento de bebidas segundo o regime de tributação do Imposto

sobre Produtos Industrializados (IPI), de que trata o art. 1º da Lei nº 7.798, de 10/07/1989.

DECRETO Nº 6.696, DE 17/12/2008DOU de 18/12/2008

IPI

Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) – Alterações

Sinopse: O Decreto nº 6.696/08 altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo

Decreto nº 6.006, de 28/12/2006.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 47, DE 15/12/2008DOU de 16/12/2008

SIMPLES Nacional

Resolução CGSN nº 5/07 – Alteração

Sinopse: A Resolução CGSN nº 47/08 altera a Resolução CGSN nº 5, de 30/05/2007, do Comitê Gestor do

SIMPLES Nacional.

RESOLUÇÃO CGSN Nº 48, DE 15/12/2008DOU de 16/12/2008

SIMPLES Nacional

Adoção pelos Estados de Sublimites, para o Ano-Calendário de 2009

Sinopse: A Resolução CGSN nº 48/08 dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites, para o ano-calendário de 2009, para

efeito de recolhimento do ICMS, válidos também para recolhimento do ISS nos municípios neles localizados, no âmbito do SIMPLES

Nacional.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 451, DE 15/12/2008DOU de 16/12/2008

Tributos e Contribuições Federais

Alterações na Legislação Tributária – Medida Provisória nº 451/08

Sinopse: A Medida Provisória nº 451/08 altera a legislação tributária federal e dá outras providências.

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18 • No 1/09 1a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e LegislaçãoRJ Manual de Procedimentos

CENOFISCO

LEGISLAÇÃO ESTADUALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line.

DECRETO Nº 41.596, DE 15/12/2008DOE-RJ de 16/12/2008

ICMS

Operações Internas de Empresas do Setor de Artefatos de Joalheria e Afins – Tratamento Tributário Especial

Sinopse: O Decreto nº 41.596/08 disciplina sobre a concessão de tratamento tributário especial nas operações internas deempresas do setor de artefatos de joalheria e afins.

LEI COMPLEMENTAR Nº 122, DE 12/12/2008DOE-RJ de 15/12/2008

ICMS

Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais – Alterações

Sinopse: A Lei Complementar nº 122/08 altera o § 3º do art. 3º da Lei nº 4.056/02, que autoriza o Poder Executivo a instituir, noexercício de 2003, o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, em obediência à Emenda Constitucional Nacionalnº 31/00, que alterou o ato das Disposições Constitucionais Transitórias, introduzindo o art. 82, que cria o Fundo Estadual de Combate eErradicação da Pobreza.

LEI Nº 5.351, DE 15/12/2008DOE-RJ de 16/12/2008

ICMS

Créditos Inscritos em Dívida Ativa – Medidas para Cobrança

Sinopse: A Lei nº 5.351/08 disciplina sobre medidas para incremento da cobrança de créditos inscritos em dívida ativa do Estado doRio de Janeiro, bem como altera a Lei nº 1.582/89, que dispõe sobre a não-propositura ou desistência de ações ou recursos, conversãode depósito judicial em receita, entre outras providências que menciona.

PORTARIA SSER/SEE Nº 1, DE 11/12/2008DOE-RJ de 17/12/2008

ICMS

Documento Único de Benefícios Fiscais do ICMS (DUB-ICMS) – Elaboração e Entrega

Sinopse: A Portaria SSER/SEE nº 1/08 disciplina sobre a elaboração e entrega do Documento Único de Benefícios Fiscais doICMS (DUB-ICMS). Determina que as dúvidas do contribuinte relativas ao preenchimento do DUB-ICMS serão esclarecidas exclusivamentepelas repartições fiscais de sua circunscrição.

PORTARIA ST Nº 536, DE 17/12/2008DOE-RJ de 19/12/2008

ICMS

Café Cru – Operações Interestaduais – Base de Cálculo – Valores para o Período de 22/12 a 28/12/2008

Sinopse: A Portaria ST nº 536/08 divulga os valores, em dólares, para fins de obtenção da base de cálculo do ICMS nas operaçõesinterestaduais com café cru no período de 22/12 a 28/12/2008.

Page 19: Manual de Procedimentos_rj_01-09

No 1/09 • 191a semanaJaneiro

ICMS • IPI • ISSOutros e Legislação RJManual de Procedimentos

CENOFISCO

LEGISLAÇÃO MUNICIPALA íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line.

DECRETO Nº 30.287, DE 12/12/2008DOM-RJ de 15/12/2008

IPTU

Calendário de Pagamentos – Exercício de 2009

Sinopse: O Decreto nº 30.287/08 divulga o Calendário de Pagamentos (CATRIM) para o exercício de 2009 referente ao recolhimentodo IPTU.

DECRETO Nº 30.286, DE 12/12/2008DOM-RJ de 15/12/2008

ISS

Calendário de Pagamentos – Exercício de 2009

Sinopse: O Decreto nº 30.286/08 divulga o Calendário de Pagamentos (CATRIM) para o exercício de 2009 referente ao recolhimentodo ISS.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2.562, DE 16/12/2008DOM-RJ de 17/12/2008

Município do Rio de Janeiro

Expedientes nos Dias 24 e 31 de Dezembro de 2008

Sinopse: A Resolução SMF nº 2.562/08 disciplina sobre os expedientes dos dias 24 e 31 de dezembro de 2008 na SecretariaMunicipal de Fazenda.

RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 183, DE 12/12/2008DOE-RJ de 16/12/2008

ICMS

Estabelecimentos Industriais – Tratamento Tributário Especial

Sinopse: A Resolução SEFAZ nº 183/08 regulamenta o Decreto nº 41.557/08, que dispõe sobre a concessão de tratamentotributário especial para estabelecimentos industriais.