manual de organizaÇÃo do supremo tribunal federal · 8.6 secretaria de administração e...

MANUAL DE ORGANIZAÇÃO

DO

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Maio de 2009

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INTRODUÇÃO

O Manual de Organização do Supremo Tribunal Federal, previsto no art. 63

do Regulamento da Secretaria, dispõe sobre as competências e apresenta os organogramas geral e parciais, que reproduzem graficamente a disposição das unidades componentes da estrutura orgânica da Corte.

O texto contempla as alterações introduzidas pelos Atos Regulamentares nº 2, de 26 de julho de 2005, nº 3, de 24 de novembro de 2005, nº 4, de 19 de dezembro de 2006, nº 5, de 15 de fevereiro de 2008, nº 6, de 12 de maio de 2008, e nº 7, de 5 de março de 2009.

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ÍNDICE

1 PLENÁRIO 8

2 PRIMEIRA E SEGUNDA TURMAS 8

3 COMISSÕES PERMANENTES DE MINISTROS 8

3.1 Comissão de Regimento 8

3.2 Comissão de Jurisprudência 8

3.3 Comissão de Documentação 9

3.4 Comissão de Coordenação 9

4 GABINETES DOS MINISTROS 10

5 PRESIDENTE 11

5.1 Gabinete da Presidência 13

5.2 Assessoria de Gestão Estratégica 13

5.3 Secretaria de Segurança 14

5.3.1 Gabinete do Secretário 16

5.3.2 Seção de Segurança Patrimonial e de Instalações 16

5.3.3 Seção de Segurança de Dignitários 17

5.3.4 Seção de Operações Especiais 17

5.3.5 Seção de Transportes 18

5.3.6 Seção de Apoio aos Ministros 18

6 SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA 20

6.1 Gabinete do Secretário-Geral 22

6.2 Assessoria Especial 22

6.3 Assessoria de Assuntos Internacionais 22

6.4 Assessoria de Cerimonial 23

6.5 Assessoria de Articulação Parlamentar 23

6.6 Secretaria de Comunicação Social 24


6.6.2 Coordenadoria de Televisão 24

6.6.3 Coordenadoria de Rádio 24

6.6.4 Coordenadoria de Imprensa 24

6.6.4.1 Seção de Pesquisa e Redação 25

6.6.4.2 Seção de Clipping 25

7 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO 26

7.1 Gabinete do Secretário 28

7.2 Coordenadoria de Acompanhamento da Gestão 28

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7.2.1 Seção de Análise de Licitações e Contratos 28

7.2.2 Seção de Acompanhamento da Execução e Contabilidade Analítica 29

7.2.3 Seção de Análise de Atos de Gestão de Pessoal 30

7.3 Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização 31

7.3.1 Seção de Contas e Fiscalização 31

7.3.2 Seção de Auditoria Operacional e de Gestão 31

8 SECRETARIA DO TRIBUNAL 33

8.1 Gabinete do Diretor-Geral 35

8.2 Assessoria Jurídica 35

8.3 Secretaria Judiciária 36


8.3.2 Seção de Comunicações 38

8.3.3 Seção de Informações Processuais 38

8.3.4 Coordenadoria do Processamento Inicial 39

8.3.4.1 Seção de Recebimento e Autuação de Processos 39

8.3.4.2 Seção de Protocolo de Petições 39

8.3.4.3 Seção de Análise Processual 40

8.3.4.4 Seção de Classificação de Assuntos 40

8.3.4.5 Seção de Prevenção e Distribuição 41

8.3.5 Coordenadoria de Processamento de Criminais 41

8.3.5.1 Seção de Processos Criminais 42

8.3.5.2 Seção de Comunicações de Processos Criminais 42

8.3.5.3 Seção de Atendimento de Processos Criminais 43

8.3.6 Coordenadoria de Processamento de Originários 44

8.3.6.1 Seção de Processos do Controle Concentrado 44

8.3.6.2 Seção de Processos Diversos 44

8.3.6.3 Seção de Processos da Competência da Presidência 45

8.3.6.4 Seção de Atendimento de Originários 45

8.3.7 Coordenadoria de Processamento de Recursos 46

8.3.7.1 Seção de Recursos Extraordinários 46

8.3.7.2 Seção de Agravos de Instrumento 46

8.3.7.3 Seção de Atendimento de Recursos 47

8.3.8 Coordenadoria de Processamento Final 48

8.3.8.1 Seção de Publicações 48

8.3.8.2 Seção de Expedição 48

8.3.8.3 Seção de Baixa de Processos 48

5

8.4 Secretaria das Sessões 49


8.4.2 Coordenadoria de Sessões da Primeira Turma 52

8.4.3 Coordenadoria de Sessões da Segunda Turma 53

8.4.4 Coordenadoria de Taquigrafia e Estenotipia 53

8.4.4.1 Seção de Áudio e Vídeo 54

8.4.5 Coordenadoria de Acórdãos 55

8.4.5.1 Seção de Controle de Acórdãos 55

8.4.5.2 Seção de Composição de Acórdãos 55

8.5 Secretaria de Documentação 57


8.5.2 Museu do Tribunal 59

8.5.3 Coordenadoria de Biblioteca 59

8.5.3.1 Seção de Gerência do Acervo 60

8.5.3.2 Seção de Pesquisa 60

8.5.3.3 Seção de Referência e Empréstimo 60

8.5.3.4 Seção de Biblioteca Digital 61

8.5.4 Coordenadoria de Análise de Jurisprudência 61

8.5.4.1 Seção de Análise de Acórdãos 62

8.5.4.2 Seção de Acórdãos Sucessivos 62

8.5.4.3 Seção de Atualização e Manutenção do Banco

de Jurisprudência 62

8.5.4.4 Seção de Ementários de Jurisprudência 62

8.5.4.5 Seção de Pesquisa de Jurisprudência 63

8.5.5 Coordenadoria de Divulgação de Jurisprudência 63

8.5.5.1 Seção de Preparo de Publicações 63

8.5.5.2 Seção de Padronização e Revisão 64

8.5.5.3 Seção de Distribuição de Edições 64

8.5.6 Coordenadoria de Guarda e Conservação de Documentos 65

8.5.6.1 Seção de Arquivo 65

8.5.6.2 Seção de Encadernação 66

8.5.6.3 Seção de Conservação e Restauração 66

8.6 Secretaria de Administração e Finanças 67


8.6.2 Comissão Permanente de Licitação 69

6

8.6.3 Coordenação de Orçamento e Finanças 70

8.6.3.1 Seção de Programação Orçamentária e Financeira 70

8.6.3.2 Seção de Execução Orçamentária e Financeira 71

8.6.3.3 Seção de Análise e Liquidação 72

8.6.3.4 Seção de Acompanhamento Contábil 73

8.6.4 Coordenadoria de Material e Patrimônio 74

8.6.4.1 Seção de Compras 74

8.6.4.2 Seção de Contratos 75

8.6.4.3 Seção de Almoxarifado 76

8.6.4.4 Seção de Controle do Patrimônio 76

8.6.5 Coordenadoria de Manutenção e Serviços Gerais 77

8.6.5.1 Seção de Arquitetura 77

8.6.5.2 Seção de Manutenção Predial 78

8.6.5.3 Seção de Telecomunicações 79

8.6.5.4 Seção de Limpeza e Conservação 79

8.6.5.5 Seção de Copa 80

8.6.5.6 Seção de Reprografia 80

8.7 Secretaria de Recursos Humanos 82


8.7.2 Central de Atendimento ao Servidor 84

8.7.3 Coordenadoria de Administração de Pessoal 84

8.7.3.1 Seção de Cadastro 85

8.7.3.2 Seção de Legislação de Pessoal 85

8.7.3.3 Seção de Aposentadorias e Pensões 86

8.7.4 Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal 87

8.7.4.1 Seção de Seleção e Movimentação de Pessoal 87

8.7.4.2 Seção de Educação e Desenvolvimento de Pessoal 88

8.7.4.3 Seção de Gestão de Desempenho 89

8.7.5 Coordenadoria de Pagamento de Pessoal 89

8.7.5.1 Seção de Pessoal Ativo 90

8.7.5.2 Seção de Pessoal Inativo e Pensionista 91

8.8 Secretaria de Serviços Integrados de Saúde 92


8.8.2 Seção de Saúde Funcional 94

8.8.3 Seção de Gestão do STF-Med 95

8.8.4 Coordenadoria de Assistência Médica e Odontológica 96

7

8.8.4.1 Seção de Assistência Ambulatorial 96

8.8.4.2 Seção de Assistência Materno-Infantil 97

8.8.4.3 Seção de Assistência Odontológica 98

8.9 Secretaria de Tecnologia da Informação 99


8.9.2 Seção de Gestão de Projetos 101

8.9.3 Coordenadoria de Atendimento 101

8.9.3.1 Seção de Gerência de Atendimento 102

8.9.3.2 Seção de Atendimento à Presidência e aos Gabinetes

de Ministros 102

8.9.3.3 Seção de Atendimento à Secretaria do Tribunal 103

8.9.3.4 Seção de Gerência de Hardware e Software 103

8.9.4 Coordenadoria de Tecnologia 103

8.9.4.1 Seção de Gerência de Rede 103

8.9.4.2 Seção de Gerência de Serviços 104

8.9.4.3 Seção de Infra-Estrutura de Aplicações 104

8.9.4.4 Seção de Segurança de Rede 105

8.9.4.5 Seção de Banco de Dados 105

8.9.5 Coordenadoria de Sistemas 106

8.9.5.1 Seção de Sistemas do Processamento Judiciário 106

8.9.5.2 Seção de Sistemas de Gabinetes e Julgamentos 106

8.9.5.3 Seção de Publicação de Conteúdo Eletrônico 107

8.9.5.4 Seção de Sistemas de Administração 107

8.9.5.5 Seção de Sistemas Integrados 108

8.9.5.6 Seção de Administração de Dados 108

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1. PLENÁRIO

As competências do Plenário estão previstas no Capítulo II do Título I da Parte I do Regimento Interno do Tribunal.

2. PRIMEIRA E SEGUNDA TURMAS

As competências das Turmas estão previstas no Capítulo III do Título I da Parte I do Regimento Interno do Tribunal.

3. COMISSÕES PERMANENTES DE MINISTROS

Às Comissões Permanentes de Ministros, previstas no Capítulo VI do Título I da Parte I do Regimento Interno do Tribunal, compete expedir normas de serviço e sugerir ao Presidente do Tribunal as que envolvam matéria de sua competência, requisitar ao Presidente do Tribunal os servidores necessários que não poderão ser deslocados sem audiência dos Ministros perante os quais servirem e entender-se, por seu Presidente, com outras autoridades ou instituições, nas matérias de sua competência, ressalvada a do Presidente do Tribunal.

São Comissões Permanentes as de Regimento, de Jurisprudência, de Documentação e de Coordenação.

3.1 À Comissão de Regimento compete:

• velar pela atualização do Regimento, propondo emendas no texto em vigor e emitindo parecer àquelas de iniciativa de outras Comissões ou de Ministros;

• opinar em processo administrativo, quando consultada pelo Presidente.

3.2 À Comissão de Jurisprudência compete:

• selecionar os acórdãos que devam publicar-se em seu inteiro teor na Revista Trimestral de Jurisprudência, preferindo os indicados pelos Relatores;

• promover a divulgação, em sumário, das decisões não publicadas na íntegra, bem como a edição de um boletim interno, para conhecimento, antes da publicação dos acórdãos, das questões jurídicas decididas pelo Plenário e pelas Turmas;

• providenciar a publicação abreviada ou por extenso, das decisões sobre matéria constitucional, em volumes seriados;

• velar pela expansão, atualização e publicação da Súmula;

• superintender os serviços de sistematização e divulgação da jurisprudência do Tribunal;

• supervisionar a edição da Revista Trimestral de Jurisprudência e outras publicações, bem como de índices que facilitem a pesquisa de julgados ou processos;

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• pronunciar-se sobre pedido de inscrição como repositório autorizado.

3.3 À Comissão de Documentação compete:

• orientar os serviços de guarda e conservação dos processos, livros e documentos do Tribunal;

• manter serviço de documentação para recolher elementos que sirvam de subsídio à história do Tribunal, com pastas individuais, contendo dados bibliográficos dos Ministros e dos Procuradores-Gerais.

3.4 À Comissão de Coordenação compete sugerir aos Presidentes do Tribunal e das Turmas, bem como aos Ministros, medidas destinadas a prevenir decisões discrepantes, aumentar o rendimento das sessões, abreviar a publicação dos acórdãos e facilitar a tarefa dos advogados.

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4. GABINETES DOS MINISTROS

Aos Gabinetes dos Ministros compete:

• prestar apoio ao Ministro nos assuntos administrativos e no preparo e conferência de expedientes e correspondência;

• zelar pela guarda e conservação dos processos conclusos ao Ministro;

• revisar as notas taquigráficas e cópias dos votos, relatórios e acórdãos do Ministro;

• encaminhar à Secretaria das Sessões, para inclusão em pauta, relação de processos com pedido de dia para julgamento;

• encaminhar à unidade competente despachos, petições, relatórios, votos e acórdãos para publicação e juntada aos autos;

• organizar e manter atualizados relatórios, votos e acórdãos dos julgados do Ministro, bem como coletânea de Súmulas do Tribunal;

• lançar dados no sistema informatizado;

• receber, expedir, registrar e distribuir documentos, correspondência e processos do Gabinete;

• produzir e digitar documentos;

• organizar e manter arquivos de interesse do Gabinete;

• organizar e controlar a agenda de compromissos do Ministro;

• recepcionar visitantes, marcar audiências, fazer contatos telefônicos e informar sobre processos que se encontram no Gabinete;

• providenciar o transporte e a segurança pessoal do Ministro;

• desenvolver outras atividades típicas do Gabinete.

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Presidente

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5. PRESIDENTE

5.1 Ao Gabinete da Presidência compete:

• executar as atividades de atendimento ao cidadão no Tribunal;

• preparar e despachar o expediente do Presidente do Tribunal;

• assessorar o Presidente em assuntos diversos;

• prestar apoio administrativo ao Presidente;


5.2 À Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) compete:

• elaborar e acompanhar o planejamento estratégico, definindo metas e indicadores de desempenho;

• planejar e organizar a estrutura administrativa e os processos de trabalho da Secretaria do Tribunal;

• prestar apoio técnico e administrativo no gerenciamento dos subsistemas de estatística, disponibilizando informações que agreguem valor à instituição e apoiem o planejamento das ações e o processo decisório;

• desenvolver outras atividades típicas de Assessoria.

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Secretaria de Segurança

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5.3 Secretaria de Segurança (SEG)

À Secretaria de Segurança (SEG) competem os serviços de controle de acesso às dependências do Tribunal; de segurança patrimonial, de autoridades, servidores e pessoas que demandam o STF; de controle da frota de veículos oficiais e do uso da garagem; de condução de ministros, servidores e pessoas em objeto de serviço; de transporte de materiais; e os assuntos correlatos.

5.3.1 Ao Gabinete do Secretário compete:

• executar as atividades de apoio técnico e administrativo à Secretaria;

• organizar e controlar a agenda de compromissos do Secretário;

• recepcionar visitantes, marcar audiências, fazer contatos telefônicos e prestar informações sobre assuntos da Secretaria;

• receber, expedir, registrar e distribuir documentos, correspondências e processos;


• consolidar relatórios das seções subordinadas à Secretaria;

• organizar e manter arquivos;


5.3.2 À Seção de Segurança Patrimonial e de Instalações compete:

• promover a segurança dos bens patrimoniais e das instalações;

• guarnecer, diuturnamente, as entradas e saídas dos edifícios do Tribunal;

• adotar procedimentos de controle para a abertura e o fechamento de portas e portões de acesso ao Tribunal nos horários determinados;

• adotar procedimentos de controle do movimento de entrada e saída de pessoas, inclusive servidores, e de veículos nas dependências do Tribunal, fora do horário normal de expediente;

• recepcionar, identificar e encaminhar o público às dependências do Tribunal, orientando e prestando as informações necessárias;

• controlar e fiscalizar a entrada e a saída de bens móveis e materiais nas dependências do Tribunal, inclusive pelos portões das garagens;

• manter vigilância em estacionamento externo designado ao Tribunal;

• realizar a triagem de toda correspondência que dá entrada no Tribunal;

• impedir o ingresso de vendedores, cobradores, entregadores e angariadores de donativos ou congêneres nas dependências do Tribunal;

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• supervisionar a operação e o fluxo de elevadores e atender aos pedidos de auxílio recebidos das cabines;

• promover ações de prevenção e combate a incêndio;

• organizar, controlar e manter atualizado o quadro de chaves dos prédios do Tribunal e providenciar a confecção de cópias;

• recolher, registrar e manter o controle de objetos achados nas dependências do Tribunal e adjacências;

• supervisionar as atividades da cerimônia de hasteamento e arriação da bandeira no Pavilhão Nacional;

• efetuar ronda motorizada nas imediações do tribunal;

• desenvolver outras atividades típicas da Seção.

5.3.3 À Seção de Segurança de Dignitários compete:

• promover a segurança pessoal dos ministros do Tribunal;

• manter dispositivos e procedimentos de segurança nas salas de Sessões do Plenário e das Turmas, na ocasião da realização de sessões ordinárias, extraordinárias e eventos;

• promover a vigilância e a segurança nas residências dos ministros do Tribunal;

• auxiliar a Seção de Apoio aos Ministros nos procedimentos de segurança relacionados a embarques e desembarques dos ministros no Aeroporto Internacional de Brasília;

• executar rondas nas residências dos ministros e escoltas motorizadas;

• fiscalizar e acompanhar a conduta e o desempenho dos motoristas dos ministros do Tribunal;


5.3.4 À Seção de Operações Especiais compete:

• executar o plano geral de chamada de emergência;

• operar o sistema de circuito interno de segurança e a rede de comunicação portátil;

• controlar o sistema eletrônico de detecção de incêndio do Tribunal;

• monitorar os sistemas eletrônicos de controle de acesso, de intrusão e dos relógios;

• informar à Seção de Segurança Patrimonial e de Instalações sobre os pedidos de auxílio recebidos das cabines dos elevadores;

• controlar e credenciar níveis de acesso dos cartões magnéticos às dependências do tribunal;

• confeccionar os crachás de identificação;

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• investigar, preliminarmente, os fatos delituosos ocorridos nas dependências do Tribunal;

• proceder às varreduras eletrônicas visando prevenir e/ou detectar "grampos" ambientais e telefônicos;


5.3.5 À Seção de Transportes compete:

• atender às solicitações de viatura para transporte de pessoas e cargas, em objeto de serviço;

• controlar a saída, o itinerário e o retorno de veículos oficiais em serviço;

• guardar os veículos oficiais do Tribunal, suas chaves e documentos;

• organizar e manter atualizado o cadastro de veículos e motoristas;

• providenciar a regularização documental de veículos e motoristas, mantendo atualizados os registros, licenças e seguros;

• abastecer os veículos oficiais do Tribunal e solicitar a aquisição de combustíveis e de outros materiais utilizados;

• controlar o consumo, geral e por viatura, de combustíveis e lubrificantes, informando ao Secretário as anormalidades registradas;

• opinar sobre a aquisição, a recuperação e a alienação de veículos;

• proceder ao levantamento e à avaliação de danos materiais em veículo envolvido em acidente de trânsito, providenciando orçamento para o conserto;

• orientar os motoristas sobre protocolo, normas de trânsito, segurança, porte obrigatório de ferramentas e equipamentos, além de procedimentos em caso de acidentes;

• apurar responsabilidade decorrente de má utilização, infração e acidentes com veículos;

• controlar os estacionamentos de veículos e distribuir os cartões de vagas privativas nas garagens;


5.3.6 À Seção de Apoio aos Ministros compete:

• desenvolver as atividades relacionadas ao apoio logístico, em segurança, às viagens dos Ministros e demais autoridades designadas;

• providenciar as passagens aéreas para os Ministros junto às empresas aéreas e agências de viagens, fazendo a marcação dos assentos, o despacho e resgate de bagagens;

• tomar as providências acauteladoras de segurança, em coordenação com a Seção de Segurança de Dignitários, no embarque e desembarque dos Ministros nos aeroportos, de autoridades em missão

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ou visita oficial, ou personalidades nacionais e estrangeiras encarregadas de intercâmbio cultural com o Supremo Tribunal Federal;

• realizar as atividades de apoio aos Ministros aposentados no aeroporto de Brasília;

• adotar procedimentos junto às autoridades aeroportuárias para a execução das atividades da Seção;


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Secretaria-Geral da Presidência

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6. SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA (SG)

A Secretaria-Geral da Presidência (SG), unidade de assistência direta e imediata ao Presidente do Tribunal, integrada pelo Gabinete do Secretário-Geral, pelas Assessorias Especial, de Cerimonial, de Assuntos Internacionais e de Articulação Parlamentar e pela Secretaria de Comunicação Social, tem por finalidade apoiar o relacionamento externo do Tribunal, assistir ao Presidente no despacho de seu expediente e cumprimento de sua agenda de trabalho, prestar-lhe assessoria no planejamento e fixação de diretrizes para a administração, bem como no desempenho das demais atribuições previstas em lei e no Regimento Interno, inclusive no que concerne às funções de representação oficial e social.

6.1 Ao Gabinete do Secretário-Geral (GSG) compete:

• executar as atividades de apoio administrativo ao Secretário-Geral e à Assessoria Especial da Presidência;

• organizar e controlar a agenda de compromissos do Secretário-Geral;

• recepcionar visitantes, marcar audiências, fazer contatos telefônicos e prestar informações sobre assuntos da Secretaria-Geral da Presidência;





6.2 À Assessoria Especial (AES) compete:

• realizar estudos jurídicos de interesse do Presidente;

• assessorar o Presidente na análise de assuntos que lhe sejam submetidos;

• desenvolver outras atividades típicas da Assessoria.

6.3 À Assessoria de Assuntos Internacionais (AIN) , unidade de assistência direta e imediata ao Presidente do Tribunal, compete:

• prestar assessoramento em assuntos internacionais;

• analisar os assuntos que lhe sejam submetidos

• organizar e manter atualizado cadastro de autoridades do Tribunal e da Administração Pública, bem como de representantes de organismos internacionais e agentes consulares;

• elaborar as agendas de representação, viagens e visitas oficiais do Presidente;

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• providenciar, junto ao Ministério das Relações Exteriores, concessão de passaportes diplomáticos para os ministros do Tribunal;

• solicitar às embaixadas sediadas em Brasília visto de entrada de ministros do Tribunal em países estrangeiros;


6.4 À Assessoria de Cerimonial (ACE) compete:

• prestar assessoramento nas atividades de cerimonial, relações públicas e de apoio a ministros aposentados;

• programar, organizar e supervisionar as solenidades, comemorações e recepções no Tribunal;

• expedir convites para cerimônias e solenidades;

• promover visitas de estudantes ao Tribunal;

• assegurar a preservação dos interesses e prerrogativas dos ministros aposentados;

• atuar junto às unidades administrativas do Tribunal no pronto atendimento às demandas dos ministros aposentados, acompanhando seu andamento e fornecendo todas as orientações e informações a elas atinentes;

• recepcionar os ministros aposentados que residam fora do Distrito Federal, quando das cerimônias oficiais do Tribunal, providenciando o traslado aeroporto-STF-aeroporto;

• manter os ministros aposentados informados de todas as sessões solenes e eventos extraordinários ocorridos no Tribunal;


6.5 À Assessoria de Articulação Parlamentar (ARP) compete:

• prestar assessoramento aos Ministros e demais autoridades no relacionamento com os órgãos do Poder Legislativo;

• acompanhar a tramitação de matérias de interesse do Tribunal no Congresso Nacional;

• manter atualizada, para consultas e informações, descrição das matérias legislativas de interesse do Tribunal em tramitação no Congresso Nacional;

• manter contato com parlamentares, fornecendo-lhes informações e subsídios solicitados;

• analisar pronunciamentos e debates dos parlamentares sobre matéria de interesse do Tribunal;


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6.6 À Secretaria de Comunicação Social (SCO) compete realizar os serviços de comunicação social, gerir os serviços da Rádio e TV Justiça e prestar assessoramento aos Ministros e às autoridades do Tribunal junto à mídia, assegurando a boa imagem institucional do STF perante a sociedade.








• requisitar, receber, controlar, guardar e distribuir o material necessário ao desenvolvimento das atividades do Gabinete;


6.6.2 À Coordenadoria de Televisão (COTV) compete:

• administrar a produção da TV Justiça e acompanhar suas linhas editoriais;

• implementar as deliberações do Conselho Estratégico e do Comitê Editorial da TV Justiça;

• produzir conteúdo informativo e institucional do Poder Judiciário para veiculação na TV Brasil – Canal Integración;

• desenvolver outras atividades típicas da Coordenadoria.

6.6.3 À Coordenadoria de Rádio (CRAD) compete:

• administrar a produção da Rádio Justiça e acompanhar suas linhas editoriais;

• produzir diariamente noticiário a ser veiculado pelo programa radiofônico “A Voz do Brasil”;

• preparar texto e áudio para distribuição simultânea de conteúdo jornalístico a todas as emissoras de rádio interessadas;


6.6.4 À Coordenadoria de Imprensa (CIMP) compete:

• realizar a cobertura jornalística do STF, junto aos órgãos de imprensa e aos sites mantidos pelo Tribunal;

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• monitorar a montagem do clipping;

• gerenciar a elaboração e distribuição de informações de caráter institucional dirigidas aos servidores, bem como tratar de assuntos correlatos;

• monitorar os programas jornalísticos veiculados pelas emissoras de televisão nacionais;


A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Pesquisa e Redação e de Clipping.

6.6.4.1 À Seção de Pesquisa e Redação compete:

• acompanhar diariamente as atividades do Presidente do Tribunal e dos demais ministros, para elaboração e seleção de material jornalístico;

• tomar conhecimento de todas as decisões do Tribunal, em sessões do Plenário e das Turmas, com vistas a sua divulgação seletiva pelos meios de comunicação social;

• transformar em textos jornalísticos as decisões selecionadas;

• acompanhar diariamente, pelo protocolo, a entrada de ações e recursos, para coleta de informações de interesse jornalístico;

• produzir textos jornalísticos para jornais, emissoras de televisão, revistas, agências de notícias internacionais e imprensa especializada;

• efetuar a cobertura jornalística das palestras, entrevistas e outros pronunciamentos dos ministros do Supremo, bem como de todos os eventos de interesse do Tribunal;


6.6.4.2 À Seção de Clipping compete:

• proceder à leitura diária dos principais jornais do País e selecionar matérias de interesse do Tribunal;

• distribuir clipping impresso aos ministros e demais autoridades indicadas pelo Secretário;

• monitorar a veiculação do clipping eletrônico na Intranet;


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Secretaria de Controle Interno

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7. SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO (SCI)

À Secretaria de Controle Interno, unidade especializada de controle e auditoria, subordinada ao Presidente, tem por finalidade acompanhar a gestão orçamentária, financeira, contábil, operacional, patrimonial e de pessoal no Tribunal quanto à legalidade, moralidade e legitimidade, bem como a execução dos programas de trabalho; orientar a atuação dos gestores; verificar a utilização regular e racional dos recursos e bens públicos; e avaliar os resultados obtidos pela Administração quanto à economicidade, eficiência e eficácia.

7.1 Ao Gabinete do Secretário compete:


• controlar e acompanhar os prazos atinentes às diligências e recomendações expedidas pela Secretaria de Controle Interno e pelo Tribunal de Contas da União;

• acompanhar as tomadas de contas anuais e especiais encaminhadas ao TCU e seus respectivos julgamentos;

• requisitar e acompanhar serviços de terceiros;


• recepcionar visitantes, fazer contatos telefônicos e prestar informações gerais sobre assuntos da Secretaria;

• receber, expedir, registrar, numerar e distribuir documentos, correspondência e processos administrativos;




7.2 À Coordenadoria de Acompanhamento da Gestão (CAGE) compete acompanhar e supervisionar a gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e de pessoal no Tribunal, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Análise de Licitações e Contratos, de Acompanhamento da Execução e Contabilidade Analítica e de Análise de Atos de Gestão Pessoal.

7.2.1 À Seção Análise de Licitações e Contratos compete:

• analisar os processos de licitação realizados pelo Tribunal, as hipóteses de dispensa ou inexigibilidade, bem como os contratos deles decorrentes, atentando para o cumprimento dos princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade e probidade administrativa;

• propor a impugnação de atos de gestão vinculados à licitação e aos contratos administrativos considerados irregulares ou ilegais;

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• sugerir a realização de auditoria, sindicância ou tomada de contas especial, sempre que a relevância das evidências encontradas na rotina de acompanhamento dos assuntos afetos à Seção a justificar;

• acompanhar a evolução legislativa, doutrinária e jurisprudencial relativa a licitações, contratos, administração financeira e orçamentária, contabilidade, auditoria e outros assuntos de interesse da Secretaria, orientando os gestores do Tribunal na sua aplicação;

• elaborar e divulgar tabelas atualizadas de índices e coeficientes econômico-financeiros e de limites de licitação;

• prestar informações à Seção de Projetos Especiais da Coordenadoria de Auditoria para elaboração do processo de Tomada de Contas Anual;

• acompanhar as informações constantes da homepage do STF no tocante à divulgação da relação das compras e dos contratos e seus aditamentos;


7.2.2 À Seção de Acompanhamento da Execução e Contabilidade Analítica compete:

• analisar os suprimentos de fundos concedidos e os processos de ressarcimento de despesas;

• analisar os processos de pagamentos decorrentes de contratação de bens e serviços e outros;

• fiscalizar, orientar e acompanhar a execução de planos, programas e projetos constantes do orçamento do Tribunal;

• acompanhar os processos administrativos e disciplinares que impliquem prejuízo ao patrimônio público, observando a eventual apuração de responsabilidade;

• acompanhar a aplicação dos limites de despesas definidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal no âmbito do Tribunal;

• conferir dados constantes do Relatório de Gestão Fiscal, publicado quadrimestralmente, nos termos dos arts. 54 e 55 da Lei de Responsabilidade Fiscal;

• realizar a conformidade contábil;

• analisar e conferir, mensalmente os RMA e RMB, em confronto com os registros do SIAFI;

• analisar contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeis do Tribunal e propor medidas de saneamento de situações anormais ou passíveis de aperfeiçoamento;

• elaborar a Tomada de Contas Anual e as Tomadas de Contas Especiais das unidades gestoras do Tribunal;

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• organizar e manter atualizado o rol de cadastro dos responsáveis por dinheiro, valores e bens do Tribunal;

• efetuar cálculos judiciais;


7.2.3 À Seção de Análise de Atos de Gestão Pessoal compete:

• verificar a exatidão e a suficiência dos dados relativos à admissão e ao desligamento de pessoal e à concessão de aposentadorias e pensões, emitindo parecer conclusivo sobre os atos praticados, submetendo-os à apreciação e ao julgamento do Tribunal de Contas da União – TCU;

• propor que seja dada ciência ao TCU sobre qualquer irregularidade ou ilegalidade detectada nos processos de admissão, desligamento, aposentadoria e pensão, sob pena de responsabilidade solidária;

• verificar o cumprimento da exigência de entrega das Declarações de Bens e Rendas dos ministros e servidores do Tribunal à Secretaria de Recursos Humanos, na forma das instruções baixadas pelo TCU;

• propor comunicação a ser feita ao TCU, quando constatada insuficiência de fatos e dados, bem como omissão da entrega da Declaração de Bens e Rendas;

• controlar o encaminhamento ao TCU das informações relativas aos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias e pensões;

• verificar a legalidade de averbações, de incorporações e de transformações de cargos e funções;

• acompanhar a exatidão dos pagamentos efetuados a título de remuneração e benefícios aos servidores, ministros e pensionistas, bem como verificar a legalidade de tais atos;

• verificar a acumulação de cargos públicos e recomendar as eventuais medidas de regularização necessárias;

• sugerir a realização de auditoria, sindicância ou tomada de contas especial, sempre que a relevância das evidências encontradas na rotina de acompanhamento dos assuntos afetos à Seção a justificar;

• acompanhar os processos administrativos e disciplinares que impliquem prejuízo ao patrimônio público, observando a eventual apuração de responsabilidade;

• acompanhar a evolução legislativa, doutrinária e jurisprudencial relativa à área de pessoal;

• prestar informações à Seção de Contas e Fiscalização da Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização para elaboração do processo de Tomada de Contas Anual;


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7.3 À Coordenadoria de Auditoria e Fiscalização (CAUF) compete planejar, propor e coordenar a programação de auditoria e fiscalização e de controle de custos do Tribunal, supervisionar a elaboração de tomadas de contas anuais e especiais para encaminhamento ao Tribunal de Contas da União, de forma a comprovar a legalidade e a legitimidade da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Contas e Fiscalização e de Auditoria Operacional e de Gestão.

7.3.1 À Seção de Contas e Fiscalização compete:

• elaborar o Plano Anual de Atividades de Fiscalização;

• expedir orientações aos gestores relacionadas aos processo de contas anuais;

• elaborar o relatório de Auditoria de Gestão para composição do processo de Tomada de Contas Anual, em cumprimento às disposições estabelecidas pelo TCU;

• examinar os processos de Tomada de Contas Especiais e emitir o respectivo Relatório e Certificado de Auditoria;

• examinar o relatório que comporá o processo de Contas do Governo;

• avaliar o cumprimento dos objetivos e das metas institucionais e dos programas orçamentários do STF;

• acompanhar e manter de forma sistematizada, todas as diligências e recomendações do TCU;

• acompanhar e avaliar a efetividade das recomendações e sugestões emanadas da Secretaria de Controle Interno, decorrentes dos trabalhos de auditoria e de acompanhamento realizados por suas unidades;


7.3.2 À Seção de Auditoria Operacional e de Gestão compete:

• elaborar o Plano Anual de Auditoria e Fiscalização e consolidar o Plano Anual de Atividades da Coordenadoria de Auditoria;

• realizar a programação individual e específica de cada auditoria operacional, definindo o escopo de trabalho e os respectivos instrumentos necessários à consecução do objetivo;

• realizar auditorias sobre os sistemas contábil, financeiro, patrimonial, de execução orçamentária, de pessoal e demais sistemas administrativos das unidades da Secretaria do Tribunal, observando os aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia;

• realizar auditoria sobre os sistemas eletrônicos de processamento de dados, quanto à eficiência, à segurança física do ambiente, à

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segurança lógica e à confidencialidade dos sistemas existentes nas unidades do Tribunal;

• realizar auditorias de natureza operacional nos processos de trabalho e nas estruturas organizacionais da Secretaria do Tribunal;

• manifestar-se sobre os atos de gestão denunciados como irregulares ou ilegais, praticados por agentes públicos, propondo às autoridades competentes as providências cabíveis;

• fiscalizar, auditar e emitir relatórios, certificados e pareceres sobre a gestão dos administradores públicos das unidades gestoras do Tribunal quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade, à eficiência e à eficácia, propondo o encaminhamento ao Tribunal de Contas da União;

• verificar a consistência e a segurança dos instrumentos e dos sistemas de guarda, conservação e controle dos bens e dos valores da União no âmbito do Tribunal;

• sugerir providências para resguardar o interesse público e a probidade na aplicação de recursos financeiros e no uso de bens públicos, no caso de constatação de irregularidade nas auditorias e fiscalizações realizadas;

• conservar, pelo prazo mínimo de cinco anos, a contar da data de julgamento das contas pelo TCU, os papéis de trabalho, relatórios, certificados e pareceres relacionados com as auditorias, as fiscalizações e as Tomadas de Contas;

• propor, disciplinar, acompanhar e controlar as eventuais contratações de auditorias independentes;

• monitorar as providências adotadas pelas áreas e unidades auditadas, em decorrência de impropriedades e irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria, manifestando-se sobre sua eficácia;

• prestar informações à Seção de Projetos Especiais para elaboração do processo de Tomada de Contas Anual;


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Secretaria do Tribunal

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8. SECRETARIA DO TRIBUNAL (ST)

A Secretaria do Tribunal é dirigida pelo Diretor-Geral; as Secretarias, por

Secretário; as Assessorias, por Assessor-Chefe; as Coordenadorias, por Coordenador; a Comissão Permanente de Licitação, por Presidente; e os Gabinetes dos Secretários, por Chefe de Seção.

8.1 Ao Gabinete do Diretor-Geral (GDG) compete:

• executar as atividades de apoio administrativo ao Diretor-Geral e à Assessoria Jurídica;

• organizar e controlar a agenda de compromissos do Diretor-Geral;

• recepcionar visitantes, marcar audiências, fazer contatos telefônicos e prestar informações sobre assuntos do Gabinete;

• elaborar e manter o Regulamento da Secretaria e o Manual de Organização;

• elaborar normas administrativas;

• consolidar relatórios;





8.2 À Assessoria Jurídica (AJU) compete:

• assessorar o Diretor-Geral na análise de assuntos jurídicos;

• elaborar estudos e pareceres jurídicos;

• examinar e aprovar minutas de editais de licitação, contratos, acordos, convênios e outros ajustes, nos termos do parágrafo único do art. 38 da Lei nº 8.666/93;

• apreciar juridicamente recursos administrativos decorrentes da aplicação da lei de licitações e contratos administrativos;

• realizar pesquisas jurídicas;


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Secretaria Judiciária

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8.3 Secretaria Judiciária (SEJ)

A Secretaria Judiciária, unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade desenvolver as atividades de recebimento, autuação, classificação e distribuição de feitos, execução judicial, expedição, baixa e informação processual, bem como as de apoio aos gabinetes dos Ministros e aos advogados.









8.3.2 À Seção de Comunicações compete:

• preparar mandados de citação, de intimação e de notificação para dar cumprimento às determinações nos processos não criminais;

• confeccionar editais para publicação e afixação na portaria do Tribunal, bem como no sítio do STF;

• preparar os ofícios, as mensagens e outras comunicações, cumprindo despacho dos Relatores e solicitação da Secretaria Judiciária em processos não criminais;

• emitir certidões dos atos processuais em processos não criminais praticados no Tribunal;


8.3.3 À Seção de Informações Processuais compete:

• prestar informações sobre andamento processual, pessoalmente, por telefone e por e-mail;

• cadastrar advogados e estagiários, para fins de empréstimos de autos;

• credenciar advogados no sistema informatizado do STF (e-STF)

• cobrar a devolução de autos emprestados;

• entregar certidões judiciárias;

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• supervisionar o funcionamento dos terminais de autoatendimento localizados no hall dos elevadores do 2º e 3º andares;


8.3.4 À Coordenadoria de Processamento Inicial (CPIN) compete

desenvolver as atividades referentes ao recebimento, à classificação e à autuação das petições iniciais dos feitos originários e dos recursos, recebimento e protocolo de petições, verificar os requisitos formais de admissibilidade dos recursos, apontar prevenção, bem como distribuir os feitos e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Recebimento e Autuação de Processos, de Recebimento e Protocolo de Petições, de Análise Processual, de Classificação de Assuntos e de Prevenção e Distribuição.

8.3.4.1 À Seção de Recebimento e Autuação de Processos compete:

• receber, autuar e conferir os processos encaminhados ao Tribunal em grau de recurso bem como os processos e os recursos de competência originária;

• identificar e certificar o recebimento dos processos indevidamente entregues na Seção, e encaminhá-los ao Coordenador para providências;

• receber e conferir as iniciais e as peças dos processos originários e outros documentos judiciais entregues na Seção;

• verificar a existência de pedido de justiça gratuita e bloquear a distribuição até apreciação da presidência;

• verificar a necessidade de custas processuais para processos originários, de acordo com a tabela de custas do Tribunal;

• emitir guia DARF para pagamento de custas processuais;

• elaborar textos referentes a chamadas para preparo, impugnação e complementação para publicação no Diário da Justiça Eletrônico;

• certificar a publicação e o decurso de prazo de acordo com a chamada efetuada;

• cadastrar as partes, os advogados e os interessados dos processos no sistema informatizado;

• verificar a urgência e as medidas liminares destacadas nos processos e encaminhá-las à Seção de Prevenção e Distribuição;


8.3.4.2 À Seção de Recebimento e Protocolo de Petições

• receber faxes e petições eletrônicas, aguardar os originais quando necessário, e encaminhar à unidade competente para processamento;

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• certificar, após o decurso do prazo, a falta de apresentação dos originais das petições recebidas via fax ou por meio eletrônico sem certificação digital;

• identificar e certificar o recebimento incorreto de petições, documentos e processos entregues na Seção, e encaminhá-los à Coordenadoria para providências;

• protocolizar e encaminhar, à unidade competente, as petições destinadas à instrução de processos judiciais ou em tramitação no Tribunal e outros documentos judiciais;

• emitir guia DARF para pagamento das custas processuais nas petições incidentais de embargos de divergência e infringentes, bem como certificar o não recolhimento;

• digitalizar e inserir no e-STF as petições recebidas via fax e por meio eletrônico;

• gerenciar o Protocolo Avançado;


8.3.4.3 À Seção de Análise Processual compete:

• identificar a existência de arguição de preliminar de repercussão geral nos recursos extraordinários e agravos de instrumento;

• identificar os recursos extraordinários e os agravos de instrumento que contenham vício manifestamente inadmissível;

• produzir relatórios estatísticos da atividade desenvolvida;

• analisar petições e outros documentos protocolados durante a análise processual;


8.3.4.4 À Seção de Classificação de Assuntos compete:

• analisar os processos para identificação da matéria jurídica;

• identificar assuntos já submetidos ao plenário virtual, pendentes ou decididos, e classificar os recursos extraordinários e agravos de instrumento correspondentes;

• identificar assuntos já decididos no mérito pelo plenário do Tribunal e classificar os recursos extraordinários e agravos de instrumento correspondentes;

• identificar assuntos ainda não submetidos ao plenário virtual e classificar os recursos extraordinários e os agravos de instrumento correspondentes;

• produzir relatórios estatísticos de assuntos dos recursos que são autuados no Tribunal;

• identificar os recursos autuados sujeitos à devolução, sobrestamento ou outro encaminhamento pertinente ao regime da repercussão geral,

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a cargo da Secretaria Judiciária e do Presidente do STF, cujos assuntos já tenham sido decididos, estejam aguardando decisão de mérito pelo plenário do Tribunal ou submetidos ao plenário virtual, bem como os recursos e petições prejudicados;

• analisar petições e outros documentos protocolados durante a classificação de assuntos;

• pesquisar na base de dados do Superior Tribunal de Justiça a existência de processo pendente de julgamento que justifique o sobrestamento de Agravo de Instrumento/Recurso Extraordinário no STF;

• controlar e armazenar processos sobrestados;


• 8.3.4.5 À Seção de Prevenção e Distribuição compete:

• pesquisar e informar a existência de prevenção, impedimento, conexão e exclusão de Relator e/ou Turma nos processos autuados;

• preparar processos para distribuição e redistribuição;

• lavrar atas das audiências de distribuição de processos e encaminhá-las assinadas para posterior encadernação;

• desbloquear processos com deferimento do pedido de justiça gratuita para distribuição;

• fazer conclusão e encaminhar os processos distribuídos aos gabinetes dos Relatores;

• efetuar procedimentos relativos à substituição processual de ministros;


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8.3.5 À Coordenadoria de Processamento de Criminais (CPCR) compete processar os feitos criminais, bem como providenciar o cumprimento de despachos, decisões e respectivos atos processuais, controlar a contagem dos prazos e o trânsito em julgado dos processos, preparar e expedir os mandados e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Processos Criminais, de Comunicações de Processos Criminais e de Atendimento de Processos Criminais.

8.3.5.1 À Seção de Processos Criminais compete:

• processar os feitos criminais em trâmite no Tribunal, observando o sigilo judicial quando exigido;

• processar e gerenciar o cumprimento da citação, da intimação e das cartas de ordem para execução das diligências determinadas pelo Relator;

• informar periodicamente ao Relator, mediante controle estatístico, as pendências das diligências sob sua responsabilidade;

• extrair cópia das peças para formação de mandados, cartas de ordem, cartas rogatórias e cartas de sentença nos casos de isenção legal;

• apoiar as audiências de interrogatório e de instrução determinadas pelo Relator;

• proceder à juntada, à apensação, à desapensação e ao desentranhamento de processos, petições, pareceres, ofícios, manifestações das partes e outros documentos judiciais, fazendo conclusão ao Relator;

• encaminhar autos para redistribuição ou substituição de Relator;

• encaminhar autos ao Ministério Público para fins de intimação;

• encaminhar autos para publicação dos despachos e das decisões do Relator;

• conferir e certificar as decisões e os despachos publicados;

• afixar e retirar editais na portaria do Tribunal e no sítio do STF;

• controlar e certificar o decurso de prazos;

• processar os recursos internos;

• encaminhar autos para autuação/distribuição de Embargos;


8.3.5.2 À Seção de Comunicações de Processos Criminais compete:

• preparar mandados, intimações, salvo-condutos, alvarás, cartas de ordem, rogatórias e de sentença, editais, ofícios, mensagens e outras comunicações em processos criminais;

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• emitir certidões dos atos processuais em processos criminais;


8.3.5.3 À Seção de Atendimento de Processos Criminais compete:

• receber os processos após a certificação da publicação;

• dar vista dos processos ou autos em cartório às partes e seus procuradores, disponibilizando arquivos eletrônicos ou acesso para cópias xerográficas;

• certificar a retirada e o retorno dos autos pelas partes e a seus procuradores e pelo Ministério Público;

• encaminhar autos ao Ministério Público para fins de intimação;

• controlar prazos de empréstimo e de vista, emitindo lista semanal à Seção de Informações Processuais para cobrança de autos;

• digitalizar e colocar os processos à disposição das partes;

• cadastrar e fornecer senhas às partes para acesso aos autos com segredo de justiça/sigilo quando determinado pelo relator;

• conferir e certificar o trânsito em julgado e encaminhar os autos à Seção de Baixa de Processos;


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8.3.6 À Coordenadoria de Processamento de Originários (CPOR ) compete processar os feitos originários não criminais, inclusive os de controle concentrado, bem como providenciar o cumprimento de despachos, decisões e respectivos atos processuais, controlar a contagem dos prazos e o trânsito em julgado dos processos e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Processos do Controle Concentrado, de Processos Diversos, de Processos de Competência da Presidência e a de Atendimento de Originários.

8.3.6.1 À Seção de Processos do Controle Concentrado compete:

• dar cumprimento aos despachos e às decisões do Relator;






• providenciar e conferir as publicações determinadas pelas Leis nº 9.868/99 e nº 9.882/99 no Diário Oficial da União e no Diário da Justiça Eletrônico;

• encaminhar autos para fazer comunicação sobre as decisões do controle concentrado, havidas em matéria constitucional;

• encaminhar autos para fazer comunicação ao Senado Federal, das decisões havidas incidentalmente, no controle difuso, em matéria constitucional, ex vi do art. 52, X, da Constituição de 1988;

• acompanhar no Diário Oficial da União a publicação de Resoluções do Senado Federal, suspendendo a aplicação de normas declaradas inconstitucionais;



8.3.6.2 À Seção de Processos Diversos compete:

• dar cumprimento aos despachos e às decisões do Relator;



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• conferir e certificar as decisões e os despachos publicados


• extrair cópias de peças para formação de mandados, cartas de ordem, cartas rogatórias e cartas de sentença nos casos de isenção legal;


8.3.6.3 À Seção de Processos da Competência da Presidência compete:

• dar cumprimento aos despachos e às decisões do Presidente;

• proceder à juntada, à apensação, à desapensação e ao desentranhamento de processos, petições, pareceres, ofícios, manifestações das partes e outros documentos judiciais

• processar recursos em feitos originários da competência do Presidente;

• conferir e certificar as decisões e despachos publicados;



• executar os procedimentos previstos na Resolução nº 388, de 5 de dezembro de 2008, referente ao processamento de Proposta de Súmula Vinculante;



8.3.6.4 À Seção de Atendimento de Originários compete:


• dar vista dos processos ou autos em cartório às partes e a seus procuradores, disponibilizando arquivos eletrônicos ou acesso para cópias xerográficas;

• certificar a retirada e o retorno dos autos pelas partes e seus procuradores e pelo Ministério Público;

• encaminhar autos ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para fins de intimação;


• digitalizar e colocar à disposição das partes os processos;

• cadastrar e fornecer senhas às partes para acesso aos autos com segredo de justiça/sigilo quando determinado pelo Relator;


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8.3.7 À Coordenadoria de Processamento de Recursos (CPRE) compete processar os feitos não criminais em grau de recurso, providenciar o cumprimento de despachos, decisões e respectivos atos processuais, controlar a contagem dos prazos e o trânsito em julgado dos processos e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Recursos Extraordinários, de Agravos de Instrumento e de Atendimento de Recursos.

8.3.7.1 À Seção de Recursos Extraordinários compete:

• dar cumprimento aos despachos e às decisões do Relator e do Presidente em recursos extraordinários de sua competência;

• proceder à juntada, à apensação, à esapensação e ao desentranhamento de processos, petições, pareceres, ofícios, manifestações das partes e outros documentos judiciais, fazendo conclusão ao Relator/Presidente;




• processar recursos internos;


• extrair cópias de peças para formação de mandados, cartas de ordem e cartas de sentença nos casos de isenção legal;

• acompanhar e controlar os processos distribuídos sobrestados na Secretaria;



8.3.7.2 À Seção de Agravos de Instrumento compete:

• dar cumprimento aos despachos e às decisões do Relator e do Presidente em agravos de instrumento de sua competência;

• proceder à juntada, à apensação, à desapensação e ao desentranhamento de processos, petições, pareceres, ofícios, manifestações das partes e outros documentos judiciais, fazendo conclusão ao Relator/Presidente;




• processar recursos internos;

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• extrair cópias de peças para formação de mandados, cartas de ordem e cartas de sentença nos casos de isenção legal;

• acompanhar e controlar os processos distribuídos sobrestados na Secretaria;



8.3.7.3 À Seção de Atendimento de Recursos compete:


• dar vista dos processos ou autos, em cartório, às partes e a seus procuradores, disponibilizando arquivos eletrônicos ou acesso para cópias xerográficas;

• certificar a retirada e o retorno dos autos pelas partes e seus procuradores e pelo Ministério Público;

• encaminhar autos ao Ministério Público e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para fins de intimação;


• digitalizar e colocar à disposição das partes os recursos;

• cadastrar e fornecer senhas às partes para acesso aos autos com segredo de justiça/sigilo quando determinado pelo relator;



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8.3.8 À Coordenadoria de Processamento Final (CFIN) compete providenciar a publicação dos atos judiciais do Tribunal, expedir documentos e processos, proceder à baixa dos feitos e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Publicações, de Expedição e de Baixa de Processos.

8.3.8.1 À Seção de Publicações compete:

• receber e conferir os atos judiciais do Tribunal a serem publicados no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) e na imprensa oficial, quando a lei assim determinar;

• providenciar a disponibilização e a publicação de atos judiciais do Tribunal no DJE e na imprensa oficial, quando a lei assim determinar;

• publicar no DJE os atos administrativos do STF encaminhados à Seção;

• acompanhar e conferir a matéria judicial publicada no DJE e na imprensa oficial, providenciando, se for o caso, sua republicação;

• distribuir exemplares do Diário da Justiça e do Diário Oficial da União às unidades do Tribunal;


8.3.8.2 À Seção de Expedição compete:

• receber e conferir a correspondência judiciária e prepará-la para expedição;

• encaminhar, aos órgãos judiciários, os processos baixados em diligência, mediante ofício;

• manter atualizado banco de dados com endereços e telefones dos destinatários da correspondência;


8.3.8.3 À Seção de Baixa de Processos compete:

• encaminhar, aos tribunais e aos juízos de origem, os processos de competência recursal baixados definitivamente;

• encaminhar, à Coordenadoria de Guarda e Conservação de Documentos, os processos originários baixados definitivamente;

• encaminhar, aos órgãos judiciários, os processos baixados em diligência sem ofício;


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Secretaria das Sessões

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8.4 Secretaria das Sessões (SES)

A Secretaria das Sessões, unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade prestar apoio às sessões de julgamento do Plenário e das Turmas, realizar apanhamento taquigráfico, controle de votos e composição dos acórdãos, bem como:

• preparar e secretariar as Sessões do Plenário, lavrando as respectivas atas;

• preparar a convocação de sessões extraordinárias do Plenário;

• elaborar pautas de julgamento das sessões do Plenário, disponibilizando-as aos Gabinetes dos Ministros e demais unidades interessadas;

• preparar e encaminhar aos Gabinetes dos Ministros relação dos processos remanescentes de sessões anteriores, pendentes de julgamento;

• acompanhar os prazos dos pedidos de vista formulados pelos ministros em sessão plenária;

• extrair minutas de julgamento, enviando cópia, devidamente assinada, à Seção de Comunicações;

• preparar extratos de ata, enviando-os à Coordenadoria de Acórdãos;

• atualizar informações processuais no sistema informatizado;

• encaminhar para publicação as atas das sessões, pautas, avisos diversos e decisões proferidas nas sessões do Plenário;

• expedir mandados de intimação referentes às pautas de julgamento do Plenário e proceder a sua juntada aos autos, após cumprimento;

• emitir certidões de julgamento e juntá-las aos autos;

• expedir certidão de comparecimento a sessões plenárias àqueles que a solicitarem;

• desenvolver outras atividades típicas da Secretaria.


• elaborar e atualizar as pautas temáticas dos processos liberados para julgamento no Plenário;

• elaborar e atualizar o calendário mensal de julgamentos do Plenário;

• organizar o material referente aos processos liberados para julgamento no Plenário, no qual constam a síntese do processo (espelho) e cópia de relevantes peças processuais;

• colocar à disposição dos Gabinetes dos Ministros e da Procuradoria-Geral da República as pautas temáticas, o calendário mensal e o material referente aos processos liberados para julgamento no Plenário;

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• controlar os julgamentos dos processos constantes da pauta pró-ativa;

• controlar a estatística de duração das sessões plenárias de julgamento e a de produtividade;

• preparar as eleições, em sessão plenária, para o Supremo Tribunal Federal, para o Tribunal Superior Eleitoral e para o Conselho Nacional de Justiça;

• confeccionar e providenciar a expedição dos ofícios com o resultado das eleições do Tribunal Superior Eleitoral e do Conselho Nacional de Justiça;









8.4.2 À Coordenadoria de Sessões da Primeira Turma (CSPT) compete:

• preparar e secretariar as sessões da Primeira Turma, lavrando as respectivas atas;

• preparar a convocação de sessões extraordinárias da Primeira Turma;

• elaborar pautas de julgamento das sessões da Primeira Turma, disponibilizando-as aos Gabinetes dos Ministros e demais unidades interessadas;


• acompanhar pedidos de vista formulados pelos ministros em sessão;




• encaminhar para publicação as atas das sessões, pautas, avisos diversos e decisões proferidas nas sessões da Primeira Turma;

• elaborar mandados de intimação referentes às pautas de julgamento da Primeira Turma e proceder a sua juntada aos autos, após cumprimento;

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• emitir certidões de julgamento e juntá-las aos autos;

• expedir certidão de comparecimento a sessões da Primeira Turma àqueles que solicitarem;

• prestar informações aos usuários internos e externos;


8.4.3 À Coordenadoria de Sessões da Segunda Turma (CSST) compete:

• preparar e secretariar as sessões da Segunda Turma, lavrando as respectivas atas;

• preparar a convocação de sessões extraordinárias da Segunda Turma;

• elaborar pautas de julgamento das sessões da Segunda Turma, disponibilizando-as aos Gabinetes dos Ministros e demais unidades interessadas;


• acompanhar pedidos de vista formulados pelos ministros em sessão;




• encaminhar para publicação as atas das sessões, pautas, avisos diversos e decisões proferidas nas sessões da Segunda Turma;

• elaborar mandados de intimação referentes às pautas de julgamento da Segunda Turma, e proceder a sua juntada aos autos, após cumprimento;

• emitir as certidões de julgamento e juntá-las aos autos;

• expedir certidão de comparecimento a sessões da Segunda Turma àqueles que solicitarem;



8.4.4 À Coordenadoria de Taquigrafia e Estenotipia (CTAQ) compete:

• elaborar tabelas de entrada de taquígrafos ou estenotipistas em sessão;

• efetuar apanhamento dos relatórios, votos orais, debates e demais pronunciamentos nas sessões do Tribunal, utilizando técnicas de taquigrafia ou estenotipia eletrônica;

• traduzir e digitar os apanhamentos, dando-lhes titulação;

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• agrupar, ordenar e compor as notas taquigráficas ou de estenotipia dos processos julgados;

• proceder à revisão gramatical e de conteúdo das notas taquigráficas ou de estenotipia, conferindo referências, citações, nomes, termos, classe e número dos processos;

• realizar consulta bibliográfica;

• distribuir as notas taquigráficas ou de estenotipia aos Gabinetes dos Relatores, para revisão definitiva;

• fornecer cópias de notas taquigráficas ou de estenotipia, a pedido dos Gabinetes dos Ministros e de outras unidades do Tribunal, mediante prévia autorização do respectivo Relator;

• atender eventual convocação do Presidente ou dos ministros para prestação de serviços de taquigrafia ou estenotipia eletrônica;



A estrutura da Coordenadoria compreende a Seção de Áudio e Vídeo.

8.4.4.1 À Seção de Áudio e Vídeo compete:

• operar equipamentos de áudio e vídeo;

• proceder a gravação, por qualquer meio, das sessões de julgamento bem como das solenidades realizadas no STF e dos atos processuais quando determinados pelo Presidente ou Relatores;

• produzir e gerar imagens para transmissão ao vivo e gravada para a TV Justiça e Intranet;

• produzir e gerar imagens de interesse do Tribunal por meio de sistema digital ou analógico e disponibilizar em rede;

• realizar a cobertura sonora das sessões do Plenário e das Turmas e disponibilizá-la em rede, mediante autorização;

• colocar à disposição das unidades de taquigrafia do Tribunal, para degravação, os registros sonoros das sessões do Plenário, das Turmas, entre outros;

• organizar e manter atualizado arquivo de imagem e som do Tribunal, registrando os dados de identificação do evento e acervo de fitas;

• inspecionar o sistema de sonorização, controlando a qualidade e a distribuição de som nas salas de sessões e demais dependências do Tribunal;

• testar, antes do início de cada sessão, os equipamentos de áudio e vídeo, providenciando o reparo ou a substituição daqueles que apresentem defeito, bem como efetuar a revisão periódica dos mesmos;

• reproduzir gravações sonoras por determinação superior;

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• prestar assistência a outras unidades do Tribunal na operação de equipamentos de áudio e vídeo;


8.4.5 À Coordenadoria de Acórdãos (CCOR) compete desenvolver as atividades referentes ao controle de votos, registro e composição dos acórdãos e envio à publicação, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Controle de Acórdãos e de Composição de Acórdãos.

8.4.5.1 À Seção de Controle de Acórdãos compete:

• conferir os documentos originais das peças que compõem os acórdãos, bem como suas cópias, com o corresponde conteúdo constante do sistema informatizado;

• lançar comando de confirmação de recebimento de peça de acórdão no sistema informatizado;

• encaminhar os votos orais com participação de mais de um ministro ao respectivo para revisão do aparte;

• controlar o movimento de remessa e devolução dos votos orais com aparte;

• organizar e manter arquivo de coleção original de votos e de extratos de atas relativos aos processos cujo julgamento ainda não tenha terminado ou cujo acórdão esteja incompleto;

• manter arquivo dos processos para publicação de acórdão;

• juntar aos autos relatório, voto e demais atos processuais que comporão o acórdão, quando da conclusão para a lavratura do acórdão;

• atender ao público interno e externo, pessoalmente e via telefone, prestando informações diversas relativas à publicação de acórdãos;

• remeter à Seção de Composição de Acórdãos os processos, bem como os originais das peças dos acórdãos numeradas, para procedimento final de publicação;



8.4.5.2 À Seção de Composição de Acórdãos compete:

• arquivar cópias de ementas, relatórios e extratos de atas;

• proceder à costura dos acórdãos nos processos recebidos da Seção de Controle de Acórdãos;

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• conferir os acórdãos e encaminhá-los aos Gabinetes dos Ministros ou à Secretaria das Sessões e às Coordenadorias de Sessões da Primeira e Segunda Turmas, para manifestação quanto a eventuais erros;

• juntar e certificar nos autos as certidões de publicação dos acórdãos;

• preparar mandados de intimação de acórdãos que são publicados no Diário da Justiça, em que os órgãos oficiais são partes;

• juntar e certificar nos autos os mandados de intimação, após o efetivo cumprimento;

• lançar andamento de intimação de órgãos oficiais no sistema informatizado;

• encaminhar os processos com acórdãos publicados às Seções competentes, para dar continuidade ao feito;

• registrar o número dos processos e a data da publicação no sistema informatizado e conferir com o teor dos originais, efetuando os acertos necessários;

• elaborar ata de audiência de acórdãos e encaminhá-las à Imprensa Nacional, para publicação no Diário da Justiça;

• encaminhar cópia do inteiro teor dos acórdãos conferidos à Seção de Ementários de Jurisprudência e à Seção de Preparo de Publicações;

• encaminhar cópia da Ata de Audiência para Seção de Ementários de Jurisprudência, Seção de Preparo de Publicações e Informativo;


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Secretaria de Documentação

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8.5. Secretaria de Documentação (SDO)

A Secretaria de Documentação, unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade recolher, analisar e difundir a jurisprudência do Tribunal; coletar, preservar e divulgar a memória bibliográfica e documental do Tribunal, de natureza administrativa e judiciária, bem assim museológica; ampliar e facilitar o acesso aos seus serviços e produtos e a utilização destes.









8.5.2 Ao Museu do Tribunal compete:

• promover pesquisa histórica;

• cadastrar coleções e organizar o acervo;

• facilitar o acesso de interessados à pesquisa histórica da instituição;

• acondicionar o acervo de forma adequada, mantendo as peças e as coleções em boas condições de limpeza e climatização;

• recomendar a restauração de peças e coleções do acervo;

• organizar exposições das peças do acervo;

• promover visitação pública;

• resgatar e preservar imagens de interesse do Tribunal;

• desenvolver outras atividades típicas do Museu.

8.5.3 À Coordenadoria de Biblioteca (CBIB) compete desenvolver as atividades de análise e tratamento do acervo bibliográfico e digital do Tribunal, visando atender às solicitações de pesquisas legislativas e doutrinárias, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Gerência do Acervo, de Pesquisa, de Referência e Empréstimo e de Biblioteca Digital.

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8.5.3.1 À Seção de Gerência do Acervo compete:

• selecionar materiais bibliográficos nacionais e estrangeiros;

• gerenciar e executar os procedimentos de aquisição de materiais bibliográficos nacionais e estrangeiros;

• controlar e registrar as coleções que compõem o acervo da Biblioteca, efetuando o acompanhamento da chegada do material adquirido e a cobrança junto aos fornecedores do material não entregue;

• gerenciar, organizar e manter as coleções de Repositórios Autorizados de Jurisprudência;

• realizar e controlar o intercâmbio da Revista Trimestral de Jurisprudência - RTJ;

• manter o intercâmbio entre a Biblioteca e outras entidades para fins de recebimento, permuta e doação de publicações de interesse do Supremo Tribunal Federal;

• identificar e relacionar as informações acerca de produtos e serviços adicionais decorrentes da aquisição de material bibliográfico;

• catalogar, classificar e indexar material bibliográfico;

• controlar a remessa e o recebimento de documentos enviados para encadernação e para restauração;

• preparar fisicamente os documentos que serão incorporados ao acervo;


8.5.3.2 À Seção de Pesquisa compete:

• realizar pesquisa de doutrina jurídica e legislativa de interesse dos ministros e demais usuários da Biblioteca;

• providenciar e fornecer, para ministros e servidores, documentos impressos ou em meio eletrônico, conforme normas internas e legislação de direitos autorais;

• realizar o serviço de Disseminação Seletiva de Informação - DSI;

• identificar assuntos de interesse do Tribunal e repassar à Seção de Biblioteca Digital para elaboração de bibliografias;

• receber, organizar e encaminhar para encadernação o Diário Oficial da União, o Diário da Justiça e o Informativo STF;


8.5.3.3 À Seção de Referência e Empréstimo compete:

• atender aos usuários da Biblioteca, orientá-los na utilização dos recursos de informação e providenciar documentos do interesse deles;

• cadastrar e manter atualizados os dados dos usuários da Biblioteca;

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• gerenciar e realizar empréstimos, devoluções e reservas;

• emitir certidão de "Nada Consta" de servidores;

• manter contato com outras unidades de informação para fins de empréstimo e de comutação de material bibliográfico;

• manter o acervo organizado;

• enviar para a Seção de Gerência do Acervo as publicações que necessitarem de encadernação e/ou restauração;

• providenciar cópias impressas ou em meio eletrônico de material de interesse dos usuários, conforme normas internas e legislação de direitos autorais;

• realizar o serviço de visita orientada na Biblioteca para grupos externos previamente agendados;


8.5.3.4 À Seção de Biblioteca Digital compete:

• produzir e atualizar a Biblioteca Digital do Supremo Tribunal Federal;

• elaborar, atualizar e divulgar serviços e produtos de informação virtual de interesse jurídico;

• elaborar, atualizar e divulgar as pastas dos Ministros do STF e as do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça;

• atualizar os Bancos de Dados dos Atos Normativos do STF, de Tratados de Extradição e as Inovações Legislativas;

• indexar os atos normativos do Supremo Tribunal Federal e as Inovações Legislativas;

• relacionar e divulgar os novos documentos incorporados ao acervo da Biblioteca;

• elaborar as Bibliografias Especializadas de interesse do Supremo Tribunal Federal;


8.5.4 À Coordenadoria de Análise de Jurisprudência (COAJ) compete realizar as atividades de análise e indexação da jurisprudência do Tribunal, o armazenamento e a manutenção das informações jurisprudenciais em base de dados e a sua recuperação, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Análise de Acórdãos, de Acórdãos Sucessivos, de Atualização e Manutenção do Banco de Jurisprudência, de Ementários de Jurisprudência e de Pesquisa de Jurisprudência.

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8.5.4.1 À Seção de Análise de Acórdãos compete:

• analisar e incluir, no banco de dados de jurisprudência, acórdãos e súmulas do Tribunal e decisões monocráticas;

• definir critérios e padrões de análise;

• catalogar, de forma padronizada, a legislação, a referência bibliográfica e a referência jurisprudencial, citadas nos acórdãos;


8.5.4.2 À Seção de Acórdãos Sucessivos compete:

• realizar a triagem dos acórdãos publicados no Diário da Justiça, separando a matéria nova da repetitiva;

• encaminhar acórdãos com matéria nova para a Seção de Análise de Acórdãos;

• analisar e incluir, no banco de dados de jurisprudência, os acórdãos idênticos ou semelhantes;

• indexar os acórdãos quando não encontrada a tese jurídica idêntica ou semelhante;


8.5.4.3 À Seção de Atualização e Manutenção do Banco de Jurisprudência compete:

• atualizar, aperfeiçoar e manter os registros de informações;

• incluir dados sobre publicações de acórdãos e decisões monocráticas em repositórios oficiais de jurisprudência;

• atualizar e incluir dados sobre republicações de acórdãos e decisões monocráticas;

• digitar e atualizar legislação e ementas de acórdãos eventualmente não constantes no banco de jurisprudência;

• incluir a legislação, de forma padronizada, nas decisões monocráticas selecionadas;

• conferir a liberação das decisões monocráticas selecionadas;


8.5.4.4 À Seção de Ementários de Jurisprudência compete:

• cadastrar no sistema os acórdãos liberados para publicação no Diário da Justiça e gerar o respectivo índice;

• promover o processamento eletrônico de imagens de acórdãos;

• organizar ementários de acórdãos publicados no Diário da Justiça;

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• disponibilizar os acórdãos publicados no Diário da Justiça para pesquisas;

• realizar manutenção de acórdãos antigos para melhorar a visualização da imagem;

• elaborar índices de apoio à Coordenadoria;


8.5.4.5 À Seção de Pesquisa de Jurisprudência compete:

• realizar pesquisas de jurisprudência e providenciar inteiro teor de acórdãos do Tribunal para atender aos ministros, servidores e demais usuários;

• encaminhar por fax ou e-mail, sem ônus para o Tribunal, relatórios de pesquisa de jurisprudência ou inteiro teor de acórdãos, quando solicitados;

• orientar os usuários sobre a utilização dos sistemas de pesquisa de jurisprudência;

• guardar de forma sistemática e manter organizados os ementários de jurisprudência;

• autenticar cópia de acórdãos;

• prestar informações aos usuários internos e externos sobre datas de publicações das decisões e dos acórdãos;

• selecionar as decisões monocráticas para serem incluídas no banco de dados da jurisprudência;


8.5.5 À Coordenadoria de Divulgação de Jurisprudência (CDJU ) compete executar as atividades de editoração da Revista Trimestral de Jurisprudência, bem como de outras obras publicadas pelo Tribunal, a distribuição dessas obras e a administração de convênios para divulgação de jurisprudência, a edição e permanente atualização de manual de padronização de textos e atos oficiais, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Preparo de Publicações, de Padronização e Revisão e de Distribuição de Edições.

8.5.5.1 À Seção de Preparo de Publicações compete:

• conferir publicações semanais de acórdãos e encaminhá-las aos ministros;

• selecionar os acórdãos a serem publicados na Revista Trimestral de Jurisprudência - RTJ conforme indicação do Ministro-Relator;

• selecionar a jurisprudência a ser incluída em publicações impressas e eletrônicas;

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• compor os originais da Revista Trimestral de Jurisprudência – RTJ e das demais publicações impressas e eletrônicas;

• atualizar as publicações na internet e na intranet e a versão eletrônica do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal;

• pesquisar jurisprudência e legislação;

• ler acórdãos e extrair teses jurídicas;

• elaborar os índices alfabéticos das publicações impressas e eletrônicas mediante a verbetação dos acórdãos nelas contidos e disponibilizá-los na internet;

• elaborar índice numérico de acórdãos para a Revista Trimestral de Jurisprudência e liberá-lo para a internet;

• pesquisar formas adequadas de verbetação, consultando publicações jurídicas e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;


8.5.5.2 À Seção de Padronização e Revisão compete:

• proceder à correção ortográfica e de sintaxe e à padronização prévia da Revista Trimestral de Jurisprudência – RTJ e de outras publicações, impressas e eletrônicas;

• padronizar, corrigir e diagramar os acórdãos para a RTJ e os originais de outras publicações, impressas e eletrônicas;

• compor as provas a partir dos acórdãos para a RTJ e dos originais de outras publicações, impressas e eletrônicas;

• conferir as provas finais, observando, especialmente, a padronização e a disposição gráfica dos elementos, e paginá-las para compor os índices numéricos e alfabéticos da RTJ e de outras publicações, impressas e eletrônicas;

• revisar textos diversos da Secretaria de Documentação;

• produzir e atualizar o Manual de Atos Oficiais Administrativos do Tribunal;


8.5.5.3 À Seção de Distribuição de Edições compete:

• proceder à distribuição interna e externa de edições da Revista Trimestral de Jurisprudência e de outras publicações do Tribunal;

• propor normas e critérios para distribuição das publicações;

• manter atualizado arquivo de nomes e endereços de ministros aposentados, órgãos e autoridades públicas contempladas com a distribuição gratuita da Revista Trimestral de Jurisprudência e de outras publicações do Tribunal;

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• manter contatos com repartições públicas, órgãos e autoridades públicas a fim de divulgar as publicações do Tribunal;

• processar e informar pedidos de órgãos e autoridades públicas interessados em receber publicações do Tribunal;

• encaminhar, para encadernação, as edições da Revista Trimestral de Jurisprudência a serem distribuídas aos senhores ministros;

• organizar depósito da Revista Trimestral de Jurisprudência e outras publicações do Tribunal, mantendo sob controle o estoque das edições;


8.5.6 À Coordenadoria de Guarda e Conservação de Documentos (CCON) compete executar as atividades relativas à gestão documental, à disseminação e à preservação da informação jurídica, administrativa e histórica que compõe o patrimônio documental do STF, bem como as de conservação e restauro de documentos, e tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Arquivo, de Encadernação e de Conservação e Restauração.

8.5.6.1 À Seção de Arquivo compete:

• acondicionar processos e documentos judiciais e administrativos de forma sistemática e adequada visando preservar a informação;

• realizar pesquisas e atender pedidos de consulta e empréstimos de processos e documentos judiciais e administrativos ao público interno e externo, salvo os de natureza sigilosa;

• aplicar o código de classificação e a tabela de temporalidade nos documentos e processos;

• aplicar técnicas apropriadas para a conservação de documentos;

• controlar e manter o arquivamento e o desarquivamento de documentos e processos judiciais;

• receber, conferir, identificar a espécie e separar os documentos e os processos encaminhados para arquivo;

• sistematizar a higienização periódica dos processos e documentos e, quando necessário, encaminhar à Seção de Conservação e Restauração aqueles que necessitam ser restaurados;

• inventariar os documentos e processos constantes do acervo da Seção;

• elaborar e manter atualizados instrumentos para a Gestão da Documentação do Tribunal;

• elaborar instrumentos para a recuperação e o acesso aos documentos arquivados;

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• orientar as áreas sobre a importância da gestão e conservação dos documentos e processos;

• treinar as unidades do Tribunal no tocante à classificação dos documentos;


8.5.6.2 À Seção de Encadernação compete:

• encadernar a documentação do Tribunal e efetuar outros serviços correlatos, conferindo o material recebido;

• controlar a execução dos serviços mediante registro das requisições atendidas;

• fazer limpeza e manutenção diária das máquinas e equipamentos de uso nas atividades da Seção;


8.5.6.3 À Seção de Conservação e Restauração compete:

• desenvolver atividades de conservação e restauração da documentação gráfica do Tribunal;

• desenvolver, em parceria com os setores responsáveis pela guarda dos acervos culturais do Tribunal, atividades de conservação preventiva, visando atingir condições adequadas de guarda, manipulação e uso de cada tipo de material;

• orientar e efetuar a higienização e desinfecção dos acervos culturais do Tribunal;

• consolidar a política de conservação preventiva, objetivando a conscientização do usuário interno na guarda e manuseio dos bens públicos impressos;

• realizar pesquisas visando ao aprimoramento das técnicas de conservação e restauro;

• desenvolver outras atividades típicas de Seção.

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Secretaria de Administração e

Finanças

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8.6 Secretaria de Administração e Finanças (SAF)

A Secretaria de Administração e Finanças, unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade desenvolver as atividades de administração de material e patrimônio; licitações, contratações e aquisições; orçamento e finanças; manutenção e conservação predial.



• requisitar bilhetes de passagem relativos a viagens a serviço;

• formalizar procedimentos para concessão de diárias;

• realizar os serviços de protocolo administrativo;







8.6.2 À Comissão Permanente de Licitação (CPL) compete:

• analisar os processos de licitação, observando, entre outros aspectos, as especificações dos materiais ou serviços;

• elaborar e divulgar, mediante publicação em órgãos da imprensa e outros meios, avisos de abertura de licitação, de resultado de julgamento e de outros atos relacionados a procedimentos licitatórios;

• expedir os editais de convite e controlar sua distribuição aos licitantes;

• elaborar e expedir correspondência, avisos e comunicados aos licitantes;

• receber documentos de habilitação e propostas referentes a licitações;

• realizar sessões de recebimento, abertura e julgamento de documentação e propostas relativas a licitações;

• analisar e julgar documentos de habilitação e propostas de preços apresentados pelos licitantes;

• preparar atas de sessões, atos de adjudicação e relatórios das licitações;

• proceder à adjudicação do objeto licitado e submeter o resultado do julgamento das propostas à autoridade superior;

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• prestar esclarecimentos sobre editais de licitação;

• desenvolver outras atividades típicas da Comissão.

8.6.3 À Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI) compete realizar o planejamento e a execução orçamentária e financeira do Tribunal, compreendendo toda a despesa a ele consignada no Orçamento Geral da União, observadas as regras emanadas dos órgãos centrais de administração orçamentária e financeira, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Programação Orçamentária e Financeira, de Execução Orçamentária e Financeira, de Análise e Liquidação e de Acompanhamento Contábil.

8.6.3.1 À Seção de Programação Orçamentária e Financeira compete:

• analisar, compatibilizar e consolidar as informações que comporão o Plano Plurianual e o Orçamento Anual do Tribunal;

• propor ajustes no Plano Plurianual - PPA e no Orçamento Anual, de acordo com as diretrizes da Secretaria do Tribunal e da Administração;

• promover a sistematização dos planos, programas e ações do Tribunal;

• efetuar cadastro de programas e ações no Plano Plurianual do Tribunal;

• proceder revisões qualitativa e quantitativa de programas e ações do Plano Plurianual do Tribunal;

• coletar e consolidar dados pertinentes à programação orçamentária do Tribunal;

• elaborar o Plano Plurianual com base nas despesas projetadas para o período;

• elaborar a proposta orçamentária com base na projeção das despesas apresentadas pelas unidades administrativas do Tribunal;

• providenciar o detalhamento dos orçamentos e dos créditos adicionais do Tribunal;

• elaborar e publicar o Cronograma Anual de Desembolso Mensal;

• elaborar projeções das despesas com pessoal e encargos sociais e outras despesas correntes e de capital para o exercício vigente e o seguinte, com base nos gastos realizados;

• elaborar e encaminhar ao órgão central a proposta de programação financeira;

• elaborar e encaminhar ao órgão central de orçamento as solicitações de créditos adicionais;

• analisar a programação financeira aprovada, e propor alterações, quando necessárias;

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• analisar e emitir pareceres e informações sobre os assuntos das áreas de orçamento e finanças;

• informar sobre a disponibilidade orçamentária, emitir pré-empenho e proceder à reserva de recursos para aquisição de bens e contratação de serviços;

• efetuar contingenciamento e descontingenciamento de recursos de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF e Lei de Diretrizes Orçamentárias -LDO;

• proceder alterações no detalhamento da despesa, visando adequar a programação orçamentária à realidade da execução da despesa;

• elaborar relatórios periódicos, analíticos e gerenciais, das atividades de execução orçamentária, de forma a subsidiar a produção de documentos sobre os resultados alcançados;

• consolidar e encaminhar à unidade responsável pela elaboração do relatório anual de gestão do ordenador de despesas as informações pertinentes à área orçamentária e financeira;

• acompanhar, analisar e manter atualizados os dados físicos e financeiros referentes à força de trabalho do Tribunal no sistema informatizado oficial do órgão central de orçamento;

• acompanhar física e financeiramente os Planos e Programas orçamentários, bem como avaliar se os objetivos propostos foram alcançados;

• acompanhar e avaliar a execução da programação orçamentária, bem como manter o controle dos saldos orçamentários e financeiros;

• manter registros de séries históricas sobre a programação orçamentária e financeira do Tribunal;

• gerenciar os sistemas oficiais e sistemas próprios da área de orçamento e finanças;

• fornecer informações pertinentes a sua área de atuação para elaboração dos diversos relatórios da Secretaria do Tribunal;

• elaborar e providenciar a publicação dos atos referentes a orçamento e finanças do Tribunal;


8.6.3.2 À Seção de Execução Orçamentária e Financeira compete:

• efetuar o recolhimento dos tributos e dos encargos sociais retidos na fonte;

• emitir parecer sobre a liquidação de notas fiscais, faturas e outros documentos de cobrança;

• executar a apropriação físico-financeira da despesa de pessoal;

72

• gerar e emitir os comprovantes mensais e anuais de rendimentos pagos e de retenção de impostos e contribuições das pessoas físicas e jurídicas, sem vínculos empregatícios;

• manter atualizado o cadastro dos Ordenadores de Despesa na rede bancária oficial;

• preparar os documentos relativos à execução orçamentária e financeira e encaminhá-los à Seção de Acompanhamento Contábil;

• analisar os processos administrativos, visando ao empenho, à liquidação e ao pagamento das despesas;

• verificar nos cadastros das receita distrital e federal o enquadramento fiscal (simples) dos contribuintes, quando do pagamento;

• proceder à retenção e ao recolhimento dos impostos e contribuições incidentes sobre os pagamentos;

• realizar o cadastramento de credores no SIAFI e providenciar as alterações quando necessárias;

• prestar aos fornecedores informações relativas a empenho, pagamento e retenção de tributos;

• enviar correspondência aos fornecedores com certidões do INSS ou FGTS vencidas, solicitando a regularização para efetivação dos pagamentos;

• publicar extratos de inexigibilidade e dispensa de licitação no Diário Oficial da União;

• realizar consulta de informações no Extrator de Dados do SIAFI com vistas à elaboração de relatórios;

• registrar e processar a emissão de empenhos e ordens bancárias e demais documentos financeiros decorrentes, autorizados pelo ordenador de despesas, de acordo com as normas de execução.


8.6.3.3 À Seção de Análise e Liquidação compete:

• apropriar a folha de pagamento de pessoal;

• liquidar as despesas com materiais de consumo e permanentes;

• receber nota fiscal e localizar processo de pagamento;

• abrir processo de pagamento (se for o caso), seguindo orientações no manuseio dos processos administrativos;

• analisar e emitir informações de glosa nos pagamentos;

• acompanhar o andamento dos processos de pagamento e fazer conferência das notas;

• analisar e elaborar planilhas de conferência dos contratos;

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• calcular multas por atraso na entrega de materiais/prestação de serviço;

• elaborar planilhas para cálculo de horas suplementares previstas nos contratos;

• estudar, avaliar e aplicar as mudanças legais em relação ao cronograma financeiro dos contratos;

• controlar saldo contratual nos processos de pagamentos;

• efetuar cálculo financeiro quando do reajuste retroativo de contrato;

• analisar e acompanhar os processos de ressarcimento telefônico e auxílios-moradia;

• atender e aplicar as recomendações da Secretaria de Controle Interno;

• efetuar levantamentos e pesquisas para atender questionamento de cobranças dos fornecedores;


8.6.3.4 À Seção de Acompanhamento Contábil compete:

• classificar as despesas quanto à sua natureza de acordo com o plano de contas;

• opinar sobre a concessão de suprimento de fundos, controlar e analisar a devida prestação de contas;

• analisar as demonstrações das variações patrimoniais, composição das disponibilidades, balanços, sistema orçamentário, financeiro, patrimonial e emitir pareceres;

• analisar os lançamentos contábeis no SIAFI, relativos à execução orçamentária e financeira;

• realizar a conformidade dos registros no SIAFI dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos;

• registrar e acompanhar os depósitos em caução;

• atualizar a conformidade de operadores, relativa ao acesso ao SIAFI;

• preparar e encaminhar à Secretaria de Controle Interno os documentos relativos à execução orçamentária e financeira;

• analisar as obrigações contratuais;

• analisar a evolução da conta restos a pagar no exercício e proceder aos ajustes necessários;

• providenciar o atendimento de diligências promovidas pelos controles interno e externo nos prazos solicitados;

• baixar a responsabilidade por suprimentos de fundos, por meio de lançamento contábil no SIAFI, após a aprovação das contas pela autoridade ordenadora;

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• receber, conferir os RMA e RMB e efetuar os ajustes necessários;

• calcular as multas previstas no art. 557 do CPC;

• analisar as contas de passivo circulante que não podem ter seus saldos alongados;

• manter atualizado o cadastro dos ordenadores de despesa na rede bancária;

• controlar os depósitos de multas referentes ao descumprimento de cláusulas previstas nos processos licitatórios;

• efetuar a análise dos empenhos passíveis de serem inscritos em restos a pagar e sugerir anulação daqueles que não se enquadrem nas prescrições estabelecidas nas normas em vigor;

• efetuar registros de regularização da despesa no SIAFI e documentalmente no processo administrativo;

• elaborar e publicar o relatório de gestão fiscal (quadrimestralmente);

• inscrever, no SIAFI, os responsáveis por danos ao erário;

• acompanhar e executar o calendário de encerramento de exercício financeiro da gestão;

• providenciar as demonstrações contábeis e gerenciais que comporão as tomadas de contas e outros relatórios;

• elaborar a DIRF em conjunto com a Coordenadoria de Pagamento de Pessoal (anualmente);

• atender e aplicar as recomendações da Secretaria de Controle Interno;

• analisar, controlar e emitir demonstrativos relativos à conta do STF-Med;


8.6.4 À Coordenadoria de Material e Patrimônio (CMAP) compete executar as atividades de aquisição de bens e serviços, contratação, suprimento e controle de materiais, gestão patrimonial, elaboração de minutas de cartas-convite e editais de licitação, submetendo-as à Assessoria Jurídica para exame e aprovação, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Compras, de Contratos, de Almoxarifado e de Controle do Patrimônio.

8.6.4.1 À Seção de Compras compete:

• processar e instruir pedidos de compras de material e de contratação de serviços e obras;

• realizar pesquisa de preços e solicitar propostas para aquisição de material ou contratação de serviços e obras;

• analisar e julgar propostas de preços para compras e contratações diretas;

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• controlar prazos de validade de propostas de preços, nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licitação;

• apresentar justificativas fundamentadas de dispensa ou inexigibilidade de licitação;

• solicitar emissão de notas de empenho de despesas, nos casos de dispensa ou inexigibilidade de licitação;

• propor abertura de procedimentos licitatórios, instruindo os respectivos processos;

• providenciar a publicação de despachos de declaração e ratificação de inexigibilidade e dispensa de licitação;

• enviar Nota de Empenho às empresas, informando o prazo para entrega dos materiais ou execução dos serviços;

• propor critérios para controle e aquisição de material e bens patrimoniais, em articulação com as Seções de Almoxarifado e de Controle do Patrimônio;

• detalhar especificações técnicas de materiais e serviços solicitados pelas unidades do Tribunal;

• organizar, manter atualizado e divulgar catálogo de material, em colaboração com a Seção de Almoxarifado;


8.6.4.2 À Seção de Contratos compete:

• instruir processos relativos à celebração de contratos pelo Tribunal;

• elaborar minutas de contratos, convênios, ajustes, acordos e seus aditamentos, submetendo-os à Assessoria Jurídica;

• providenciar a prestação de garantia de execução dos contratos firmados pelo Tribunal;

• lavrar, registrar e publicar contratos e convênios celebrados pelo Tribunal;

• coordenar o acompanhamento e a fiscalização da execução de contratos junto às unidades responsáveis pelo seu gerenciamento;

• emitir pareceres técnicos relativos à execução de contratos;

• propor o aditamento de contratos;

• controlar prazos de vigência dos ajustes celebrados, consultando o gestor e a empresa contratada sobre o aditamento de prorrogação;

• propor aplicação de penalidades a contratados inadimplentes;

• analisar os requerimentos de equilíbrio econômico-financeiro e reajustes contratuais propondo aditamentos, quando for o caso;

• encaminhar garantias financeiras para contabilização e guarda pela Coordenadoria de Orçamento e Finanças;

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• controlar a vigência das garantias financeiras, suas renovações e complementações legais;


8.6.4.3 À Seção de Almoxarifado compete:

• conferir e receber o material adquirido;

• armazenar o material em estoque de forma adequada e em local seguro;

• comunicar o recebimento de materiais específicos às unidades solicitantes;

• analisar as requisições e distribuir material às unidades requisitantes;

• elaborar e propor escala de requisição de material;

• estabelecer os níveis de estoque mínimo e máximo para reposição de material;

• expedir pedidos de compra para reposição de estoques e atendimento de requisições de material inexistente e sem similar no almoxarifado;

• promover a codificação e a padronização de material em colaboração com a Seção de Compras;

• participar da elaboração e atualização do catálogo de material;

• proceder aos lançamentos de entrada e saída de material no almoxarifado;

• classificar, junto à Coordenadoria de Orçamento e Finanças, os subitens de material constantes dos pedidos de compra de acordo com o manual de classificação de despesas;

• realizar o controle físico-financeiro de material de consumo;

• elaborar balancetes e demonstrativos periódicos de material;

• emitir e analisar relatório de consumo anormal de material, articulando-se com a unidade;

• verificar a permanência em estoque de material sem movimentação, promovendo sua destinação ou propondo sua alienação;

• propor aplicação de penalidades a fornecedores inadimplentes;

• emitir termo de recusa, devidamente justificado, de material entregue em desacordo com o especificado;

• emitir notas de lançamento de liquidação de despesa dos bens de consumo e permanentes;


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8.6.4.4 À Seção de Controle do Patrimônio compete:

• identificar necessidades, receber solicitação, analisar a existência e propor a aquisição de bens patrimoniais;

• classificar, codificar, cadastrar e incorporar os bens patrimoniais ao patrimônio do Tribunal;

• executar a conferência física e o emplaquetamento do material permanente incorporado ao patrimônio;

• distribuir às unidades os bens adquiridos;

• manter atualizada relação dos bens em uso nas diversas unidades do Tribunal;

• lavrar e manter atualizados termos de responsabilidade por bens patrimoniais, providenciando suas assinaturas;

• organizar arquivo de cópias de títulos de domínio e termos de ocupação de imóveis funcionais;

• controlar saídas de bens do Tribunal para consertos ou outros fins;

• elaborar, mensalmente, relatórios e balancetes e, anualmente, o balanço físico-financeiro de bens patrimoniais;

• informar, para fins de apuração de responsabilidade, as irregularidades relacionadas com a guarda e uso de bens patrimoniais, após abertura de processo de sindicância;

• recolher ao depósito, recuperar e redistribuir bens devolvidos;

• propor a alienação, cessão ou doação de bens considerados ociosos, antieconômicos ou irrecuperáveis;

• propor a contratação de seguro dos bens patrimoniais do Tribunal;


8.6.5 À Coordenadoria de Manutenção e Serviços Gerais (CGER ) compete administrar os serviços de limpeza e conservação predial; de elaboração e execução de projetos de obras, de reformas, de instalações e respectivos orçamentos; de controle da frota de veículos oficiais; de condução de ministros, servidores e pessoas em objeto de serviço; de transporte de materiais; de funcionamento das instalações prediais; de instalação e operação dos sistemas de telefonia; de reprografia de processos e documentos; de copeiragem e assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Arquitetura, de Manutenção Predial, de Telecomunicações, de Limpeza e Conservação, de Copa e de Reprografia.

8.6.5.1 À Seção de Arquitetura compete:

• desenvolver projetos de arquitetura, leiaute, paisagismo, comunicação visual e decoração, bem como prestar apoio técnico às unidades solicitantes de serviços;

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• realizar pesquisas e estudos visando ao desenvolvimento de projetos atribuídos à Seção;

• elaborar projetos básicos, em conjunto com a Seção de Manutenção Predial;

• fiscalizar e acompanhar contratos de elaboração de projetos de arquitetura, executados por terceiros;

• registrar e arquivar as plantas, manuais técnicos, catálogos, fotografias e vídeos técnicos, disquetes e CDs, bem como outros documentos de interesse técnico ou histórico, referentes à construção do complexo de edifícios do Tribunal;

• atender e registrar as solicitações formais de cópias e plotagens de documentos do acervo técnico da Seção;

• emitir, sempre que for solicitado, parecer técnico sobre quaisquer atividades enquadradas na competência da Seção;


8.6.5.2 À Seção de Manutenção Predial compete:

• acompanhar e fiscalizar a execução de obras ou serviços de engenharia de interesse do Tribunal;

• proceder às vistorias e emitir pareceres técnicos necessários ao recebimento de obras e serviços de engenharia;

• especificar serviços e material para fins de compra e execução de obras e serviços de engenharia, com vistas a subsidiar a realização de processo licitatório;

• prestar assistência técnica nos assuntos referentes a obras e serviços de engenharia;

• inspecionar, regularmente, todo o complexo predial do Supremo, inclusive instalações hidráulicas, sanitárias, pluviais e de irrigação e providenciar solução para os problemas detectados;

• inspecionar e acompanhar a execução de serviços de manutenção, reparo, conservação e reforma dos edifícios do Supremo e dos imóveis funcionais sob a responsabilidade do Tribunal;

• inspecionar e acompanhar a execução de serviços de manutenção e reparos na rede hidráulica, de esgoto sanitário, e de irrigação, bem como instalar pontos de água e esgoto;

• inspecionar e acompanhar a execução de serviços de reparos, montagem e desmontagem de móveis, divisórias, armários, portas, conserto de fechaduras e outros serviços de marcenaria;

• acompanhar e fiscalizar serviços submetidos à inspeção da Seção;

• inspecionar e acompanhar serviços de instalação, troca e remanejamento de qualquer componente elétrico, hidráulico e outros;

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• analisar, certificar a realização dos serviços e atestar as notas fiscais relativas aos serviços executados pelas empresas contratadas e sob a fiscalização da Seção;

• elaborar projetos básicos e planilhas de custo referentes a obras, reformas e destinados à contratação de empresas especializadas na execução de serviços ou à aquisição de equipamentos e materiais relacionados às atividades da Seção;

• supervisionar as atividades do sistema de automação predial;


8.6.5.3 À Seção de Telecomunicações compete:

• promover a instalação, operação e manutenção dos equipamentos e aparelhos da central telefônica do Tribunal;

• gerenciar o tráfego do PABX;

• providenciar manutenções preventivas nos equipamentos de telecomunicações;

• efetuar chamadas técnicas para reparos em equipamentos de telecomunicações;

• providenciar a instalação de telefones, fac-símiles e telex;

• receber ligações externas e direcioná-las aos destinatários, bem como prestar informações;

• executar a programação de telefones digitais;

• emitir e receber mensagens escritas do tipo telex, encaminhando-as às seções destinatárias;

• receber e emitir mensagens escritas via fax;

• informar periodicamente à prestadora de serviço local os números dos telefones do Tribunal, a fim de serem incluídos no catálogo telefônico;

• controlar a aplicação dos limites previstos em atos normativos, quanto à utilização dos telefones do Tribunal;

• acompanhar e fiscalizar o cumprimento de contratos firmados com terceiros para assistência técnica e manutenção de equipamentos de telefonia;


8.6.5.4 À Seção de Limpeza e Conservação compete:

• acompanhar, fiscalizar e inspecionar diariamente os serviços de limpeza e conservação das áreas internas e externas do Tribunal, inclusive das fachadas dos prédios, bem como do mobiliário e equipamentos;

• providenciar, acompanhar e fiscalizar os serviços de dedetização, controle e prevenção de zoonoses nos edifícios;

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• colaborar nos serviços de carga, descarga e transporte de móveis e outros objetos;

• controlar o suprimento, o consumo e a correta utilização de produtos de limpeza e higiene, bem como fiscalizar a adequação dos equipamentos utilizados na execução dos serviços;


8.6.5.5 À Seção de Copa compete:

• supervisionar a execução dos serviços de copa;

• requisitar e acondicionar frutas e gêneros alimentícios, controlando o consumo;

• arrumar e guarnecer refeitórios e salas de lanches, mantendo-os em perfeitas condições de uso;

• providenciar a lavagem de toalhas e guardanapos, bem como de pratos, copos, talheres e outros utensílios;

• preparar e servir café e água nas unidades do Tribunal;

• abastecer e suprir os bebedouros coletivos;

• providenciar a manutenção e reparo de aparelhos eletrodomésticos utilizados nos serviços de copa;

• preparar e servir lanche aos ministros em seus gabinetes e na sala de lanches das sessões;

• elaborar planilhas com previsões para compra de água mineral, frutas e gêneros alimentícios;

• prestar apoio a eventos diversos nas atividades de sua competência;


8.6.5.6 À Seção de Reprografia compete:

• fornecer cópias reprográficas a terceiros e executar serviços de autenticação, mediante pagamento;

• fornecer cópias reprográficas aos órgãos públicos federais, gratuitamente;

• reproduzir e autenticar cópias de documentos e processos do Tribunal, para uso interno, mediante requisição;

• controlar a execução dos serviços de reprografia, mediante registro das requisições atendidas e do consumo de papéis e suprimentos;

• supervisionar a operação e uso dos equipamentos de reprografia instalados nas unidades do Tribunal;

• executar serviços gráficos de impressão, de acordo com a capacidade técnico-operacional da Seção;

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• elaborar, mensalmente, mapas demonstrativos da tiragem de cópias de todas as copiadoras do Tribunal, com base na leitura dos medidores das máquinas, para auxiliar no pagamento das faturas;

• programar e realizar chamadas técnicas para manutenção preventiva e corretiva nas máquinas reprográficas, instaladas em todas as unidades do Tribunal;


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Secretaria de Recursos Humanos

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8.7 Secretaria de Recursos Humanos (SRH)

A Secretaria de Recursos Humanos (SRH), unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade desenvolver as atividades de administração de pessoal; compreendendo assuntos como recrutamento e seleção, registros funcionais, estudos e pareceres sobre direitos e deveres do servidor, folha de pagamento e seus consectários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, progressão funcional e promoção, aposentadoria e pensões.









8.7.2. À Central de Atendimento ao Servidor compete:

• facilitar a interação dos servidores do Tribunal com a Secretaria de Recursos Humanos;

• identificar as demandas das unidades e os serviços solicitados a fim de atender com qualidade os servidores do Tribunal;

• orientar e informar os servidores do Tribunal sobre os procedimentos necessários para acesso aos serviços prestados pela Secretaria de Recursos Humanos;

• recepcionar demandas individuais dos servidores do Tribunal;

• otimizar os processos de serviços realizados pela Secretaria de Recursos Humanos.

8.7.3 À Coordenadoria de Administração de Pessoal (CAPE) compete executar as atividades relacionadas à organização e manutenção das informações cadastrais dos ministros e servidores, ativos e inativos, e dos pensionistas; aplicar a legislação e a jurisprudência de pessoal; propor atos normativos da área de recursos humanos, administrar os benefícios de auxílio-moradia, auxílio-alimentação, auxílio pré-escolar e auxílio-transporte do Tribunal, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Cadastro, de Legislação de Pessoal e de Aposentadorias e Pensões.

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8.7.3.1 À Seção de Cadastro compete:

• organizar e manter atualizados os registros funcionais dos ministros e servidores em atividade;

• instruir processos relacionados a provimento e vacância de servidores;

• elaborar atos de provimento e vacância de cargos efetivos e de nomeação, designação, exoneração e dispensa de cargos em comissão e de funções comissionadas;

• lavrar e controlar os termos de posse e os de entrada em exercício;

• apostilar atos relativos a ministros e servidores em atividade;

• emitir certidões, declarações e atestados funcionais;

• manter controle de frequência e de férias dos servidores do quadro, cedidos e requisitados, comunicando aos órgãos;

• cadastrar e controlar os dependentes dos servidores e dos ministros;

• elaborar o Boletim de Serviço;

• informar alterações com reflexo financeiro para inclusão em folha de pagamento;

• controlar o recebimento da declaração anual de rendas e bens;

• controlar a comprovação do cumprimento da obrigação eleitoral;

• prestar ao servidor informações relativas a sua vida funcional;


8.7.3.2 À Seção de Legislação de Pessoal compete:

• acompanhar, catalogar, pesquisar e manter organizada a legislação, a doutrina e a jurisprudência sobre pessoal;

• acompanhar a leitura do Diário Oficial e a publicação mensal da síntese relacionada à legislação de pessoal na Intranet;

• instruir processos relacionados à requisição e à cessão de servidores;

• controlar e catalogar atos normativos e decisões do Presidente e dos ministros em sessão administrativa pertinentes a pessoal;

• fornecer às demais unidades da Secretaria do Tribunal subsídios relativos à legislação, à doutrina e à jurisprudência de pessoal assim como elaborar informações necessárias à instrução de ações judiciais e de processos administrativos;

• abrir e instruir procedimento administrativo específico quando houver alteração na legislação de pessoal que necessite ser submetida à deliberação superior;

• desenvolver pesquisa sobre matéria de pessoal e emitir pareceres sobre direitos, deveres e vantagens dos servidores, bem como pedidos de reconsideração e recursos;

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• elaborar síntese semanal com a legislação de interesse da área de pessoal publicada no Diário Oficial da União ou no Diário da Justiça;

• controlar e manter atualizados os atos de delegação de competência;

• examinar pedidos de averbação de tempo de serviço com base em certidão apresentada, emitindo parecer quanto à legalidade e à finalidade;

• levantar dados necessários à concessão, de ofício, de gratificação adicional por tempo de serviço e de parcelas de vantagens pessoais e emitir parecer sobre concessões requeridas por ministros e servidores em atividade;

• informar as alterações com reflexo financeiro para inclusão em folha de pagamento;

• instruir processos de acumulação de cargos, pagamento de benefícios e despesas de exercícios anteriores, entre outros;

• aplicar as regulamentações internas de concessão dos benefícios: auxílio- alimentação, auxílio-transporte, programa de assistência pré-escolar e inclusão de clubes sociais;

• efetuar inclusão/exclusão dos benefícios, calcular os acertos de contas e informar à Coordenadoria de Pagamento de Pessoal;

• elaborar relatórios que sirvam de suporte à concessão e ao pagamento dos benefícios;


8.7.3.3 À Seção de Aposentadorias e Pensões compete:

• instruir processos de concessão ou de revisão de aposentadorias e pensões civis, de ministros e servidores, e montepio civil de ministros;

• informar sobre ocorrência de perda da qualidade de beneficiário de pensão ou de reversão de quotas;

• elaborar e apostilar atos de aposentadorias e pensões;

• emitir parecer sobre pedidos formulados por aposentados e pensionistas;

• instruir processos de isenção tributária;

• controlar aposentadorias e pensões concedidas, bem como conferir proventos e vantagens;

• proceder à atualização cadastral anual dos aposentados e pensionistas;

• elaborar mapas de tempo de serviço;

• manter cadastro atualizado dos instituidores de pensões e dos respectivos pensionistas;

• prestar informações solicitadas em diligências pelo Tribunal de Contas da União;

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• preparar declarações solicitadas por aposentados e pensionistas;


8.7.4 À Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal (CDPE) compete executar as atividades relacionadas ao recrutamento e seleção, ao plano de cargos e salários, aos programas de capacitação, à gestão do desempenho funcional, à elaboração e manutenção do Manual de Descrição e Especialização de Cargos e assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Seleção e Movimentação de Pessoal, de Educação e Desenvolvimento de Pessoal e de Gestão de Desempenho.

8.7.4.1 À Seção de Seleção e Movimentação de Pessoal compete:

• controlar e manter atualizado o Quadro de Pessoal e a distribuição de cargos efetivos, cargos em comissão e funções comissionadas;

• elaborar e manter atualizada tabela de dotação de cargos, adequando o efetivo existente nas unidades aos quantitativos previstos na tabela;

• propor critérios e ações para obtenção de recursos humanos compatíveis com as necessidades do Tribunal;

• propor estratégias de recrutamento e seleção de pessoas, observando a compatibilidade dos perfis dos servidores com as necessidades das unidades do Tribunal;

• controlar prazos de validade de concursos públicos;

• realizar serviços de apoio administrativo a concursos públicos;

• pesquisar, junto aos Órgãos do Poder Judiciário, disponibilidade de candidatos habilitados em concurso público a ocuparem cargos no STF, bem como acompanhar os procedimentos decorrentes;

• convocar, para nomeação, candidatos habilitados em concursos;

• solicitar nomeação de candidatos e exoneração, quando não entrarem em exercício no prazo;

• orientar servidores recém-empossados no STF;

• promover, em parceria com a Seção de Educação e Desenvolvimento de Pessoal, programa de ambientação de servidores;

• avaliar e resolver situações de desajuste funcional em conjunto com as Seções de Saúde Funcional e de Gestão de Desempenho;

• realizar atividades relacionadas à lotação e à movimentação de servidores;

• opinar sobre propostas de criação, transformação e extinção de cargos;

• acompanhar e avaliar a evolução dos cargos e remuneração, visando a sua racionalização e permanente conformidade com as necessidades do Tribunal;

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• manter atualizado o banco de dados das lotações por unidade e dos cargos;

• elaborar e manter atualizado o Manual de Descrição e Especificação de Cargos do Supremo Tribunal Federal;


8.7.4.2 À Seção de Educação e Desenvolvimento de Pessoal compete:

• realizar levantamento de necessidade de capacitação e desenvolvimento de pessoal;

• elaborar a programação de capacitação com base nas necessidades identificadas;

• estimar os investimentos em ações e programas de capacitação;

• elaborar projetos de eventos internos de acordo com as necessidades de capacitação;

• instruir processos de eventos de capacitação;

• analisar e selecionar propostas de instituições/instrutores para eventos, com a adequação do conteúdo e da metodologia à realidade do Tribunal;

• providenciar divulgação de eventos internos de capacitação e de desenvolvimento de pessoal;

• preparar a logística de eventos internos, bem como acompanhar a sua execução;

• expedir certificados de participação em eventos internos quando realizados por instrutoria interna ou acordo entre a empresa contratada e o Tribunal;

• desenvolver, validar e aplicar instrumentos de avaliação de reação e de impacto do treinamento nos processos de trabalho;

• tabular e analisar os dados levantados na aplicação dos instrumentos de avaliação, elaborando o Relatório Final de Avaliação dos eventos;

• efetuar, com base no Relatório Final de Avaliação, os ajustes necessários para melhoria dos eventos de capacitação;

• instruir processos de habilitação de instrutores internos;

• organizar e manter atualizados os bancos de dados de capacitação;

• gerir processos de concessão de bolsa de estudos de pós-graduação e de língua estrangeira;

• gerir e acompanhar processos de participação de servidores em eventos externos, bem como analisar se os pedidos estão em consonância com as atribuições do cargo e da unidade de lotação e com as políticas de capacitação do STF;

• elaborar e executar ações de desenvolvimento gerencial e de reciclagem na atividade de segurança;

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• implementar e apoiar programas e projetos de treinamento, de desenvolvimento, de integração e de valorização do servidor.


8.7.4.3. À Seção de Gestão de Desempenho compete:

• realizar estudos, elaborar e propor normas e procedimentos relacionados à gestão de desempenho funcional e no estágio probatório;

• realizar estudos para aprimoramento e adequação dos instrumentos e sistema informatizado de avaliação de desempenho;

• gerenciar os programas de gestão de desempenho no que tange à tabulação, análise e lançamento dos dados; controle de etapas, fases, suspensões dos períodos avaliativos e prazos para interposição de recursos nas sistemáticas de avaliação;

• promover e ministrar palestras sobre a Gestão de Desempenho no Tribunal no que se refere às sistemáticas de avaliação de desempenho funcional e no estágio probatório;

• orientar os gerentes e servidores quanto aos procedimentos dos programas de gestão de desempenho, disponibilizando os instrumentos de avaliação de desempenho, orientando e controlando o cumprimento das fases e prazos do processo avaliativo;

• orientar e acompanhar os servidores e gestores no que diz respeito a problemas de desempenho e dificuldades na condução do processo de avaliação;

• implementar planos, programas e projetos voltados à solução de problemas de desempenho funcional;

• instruir processos de homologação do resultado final das avaliações de desempenho no estágio probatório, progressão funcional e promoção;

• acompanhar o desempenho dos servidores em estágio probatório e desenvolvimento na carreira;

• gerenciar as informações recebidas de modo a otimizar o desempenho do servidor e do gestor, mantendo intercâmbio com as áreas correlacionadas;


8.7.5 À Coordenadoria de Pagamento de Pessoal (CPAG) competem as atividades relacionadas à folha de pagamento dos ministros e servidores ativos e inativos, e dos pensionistas, compreendendo a elaboração de fichas financeiras, emissão de contracheques, preparação de demonstrativos e execução das rotinas decorrentes, como recolhimentos de impostos e contribuições, repasse das retenções aos consignatários, elaboração de documentos fiscais e previdenciários, comprovantes de rendimentos, certidões e outros documentos do gênero, bem como o trato de assuntos correlatos.

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A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Pessoal Ativo e de Pessoal Inativo e Pensionista.

8.7.5.1 À Seção de Pessoal Ativo compete:

• preparar, processar e conferir folhas de pagamento, normais e suplementares, dos servidores ativos, incluindo os servidores requisitados, cedidos e sem vínculo efetivo com a Administração Pública;

• elaborar e manter atualizada as fichas financeiras individuais dos servidores ativos, incluindo os servidores requisitados, cedidos e sem vínculo efetivo com a Administração Pública;

• preparar e disponibilizar os contracheques e declarações de rendimentos dos servidores ativos, incluindo dos servidores requisitados, cedidos e sem vínculo efetivo com a Administração Pública;

• efetuar cálculos relacionados à folha de pagamento e de exercícios anteriores de pessoal ativo;

• preparar demonstrativos de apropriação de despesas, avisos de crédito e relatórios referentes a pagamentos e descontos em folha de pagamento do pessoal ativo;

• elaborar, conferir, expedir e encaminhar, anualmente, para os órgãos competentes as Declarações de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referentes ao pessoal ativo do Tribunal;

• elaborar, conferir e encaminhar, mensalmente, para o órgão competente a Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social referentes ao pessoal ativo do Tribunal;

• expedir, em sua área de atuação, declarações financeiras para os servidores ativos, incluindo os servidores requisitados, cedidos e sem vínculo efetivo com a Administração Pública;

• analisar e emitir parecer com a Seção de Pessoal Inativo e Pensionista em processos relacionados a consignações em folha de pagamento;

• calcular margem consignável e averbar consignações em folha de pagamento de pessoal ativo;

• instruir processos sobre sua área de atuação envolvendo servidores ativos do Tribunal;

• efetuar cálculos exoneratórios dos servidores ativos, requisitados, cedidos e sem vínculo efetivo com a Administração Pública, procedendo os acertos financeiros necessários em folha de pagamento e/ou notificando os servidores sobre situações de débito com o erário;

• proceder aos lançamentos necessários para regularização da situação financeira dos servidores ativos que quitarem sua dívida com erário por meio de depósito bancário com utilização de Guia de Recolhimento da União – GRU;

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8.7.5.2 À Seção de Pessoal Inativo e Pensionista compete:

• preparar, processar e conferir folhas de pagamento, normais e suplementares, dos ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• elaborar e manter atualizada as fichas financeiras individuais dos ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• preparar e disponibilizar os contracheques e declarações de rendimentos dos ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• efetuar cálculos relacionados à folha de pagamento e de exercícios anteriores dos senhores ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• preparar demonstrativos de apropriação de despesas, avisos de crédito e relatórios referentes a pagamentos e descontos em folha de pagamento dos ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• elaborar, conferir, expedir e encaminhar, anualmente, para os órgãos competentes as Declarações de Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) referentes a ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• expedir, em sua área de atuação, declarações financeiras para os ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• analisar e apresentar parecer com a Seção de Pessoal Ativo em processos relacionados a consignações em folha de pagamento;

• calcular margem consignável e averbar consignações em folha de pagamento dos ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• Instruir processos sobre sua área de atuação envolvendo ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas;

• efetuar cálculos exoneratórios dos juízes auxiliares, procedendo os acertos financeiros necessários em folha de pagamento e/ou notificando os magistrados sobre situações de débito com o erário;

• proceder aos lançamentos necessários para regularização da situação financeira de ministros, juízes auxiliares, servidores inativos e pensionistas que quitarem sua dívida com o erário por meio de depósito bancário com utilização de Guia de Recolhimento da União – GRU;


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Secretaria de Serviços Integrados

de Saúde

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8.8 Secretaria de Serviços Integrados de Saúde (SIS )

A Secretaria de Serviços Integrados de Saúde, unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade realizar, mediante atendimento ambulatorial, a prestação direta da assistência médica, materno-infantil, odontológica, de enfermagem e social, bem como administrar o Plano de Benefícios Sociais do Tribunal e o Plano de Saúde dos servidores, ministros, dependentes, pensionistas e beneficiários especiais, de conformidade com o regulamento próprio, e desenvolver perícias na área de saúde.










8.8.2 À Seção de Saúde Funcional compete:

• promover a saúde no trabalho, buscando o bem-estar físico, psíquico e social do servidor;

• propor, planejar, elaborar, coordenar, promover em conjunto com outras áreas e executar programas preventivos, educativos e terapêuticos com foco em saúde do trabalho;

• contribuir para a identificação das causas determinantes do absenteísmo, do desestímulo e da inadequação laboral;

• avaliar condições e relações de trabalho, identificar fatores patogênicos e propor estratégias de prevenção e intervenção;

• coordenar e realizar exame pré-admissional em servidores nomeados para avaliação de aptidão física e mental;

• traçar perfil psicológico dos servidores, a fim de fornecer subsídios à área de Recursos Humanos, para adequação de lotação e melhor desempenho funcional;

• realizar avaliação psicológica e estudo socioeconômico com servidores e dependentes para fins de direitos sociais e concessão de benefícios;

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• analisar atestado médico/odontológico ou qualquer documentação apresentada pelo servidor, homologando ou não licença para afastamento do trabalho e submetendo, sempre que julgar necessário, o servidor a exame médico-pericial;

• coordenar e participar de juntas médicas;

• prestar, quando necessário, acompanhamento médico, psicológico e social aos servidores em licença médica, por motivo de acidente de trabalho ou doença, em especial nas situações que exijam envolvimento da família e da chefia no tratamento, na reabilitação e na reintegração ao trabalho;

• realizar exames médico-periciais de retorno ao trabalho após trinta dias de afastamento por motivo de doença ou acidente de qualquer natureza e outros;

• prestar acompanhamento médico, psicológico e social aos servidores em situações profissionais, pessoais ou familiares ou por ocasião de seu retorno ao trabalho após período de licença prolongado;

• intervir em situações envolvendo relações interpessoais conflituosas no trabalho ou desadaptação funcional;

• prestar apoio psicológico e social e orientação aos familiares dos ministros e servidores falecidos;

• analisar processos e elaborar pareceres técnicos ou similares nas áreas de Medicina do Trabalho, Psicologia e Serviço Social;

• promover ações voltadas à cidadania e à melhoria do acesso das pessoas portadoras de necessidades especiais;


8.8.3 À Seção de Gestão do STF-Med compete:

• supervisionar a execução dos serviços e benefícios do plano de saúde;

• promover estudos e medidas que conduzam à melhoria técnica e dos métodos de execução dos trabalhos relacionados ao STF-Med;

• administrar contratos e convênios relacionados aos serviços e benefícios do plano de saúde do Tribunal;

• assessorar a Secretaria de Serviços Integrados de Saúde na gestão do STF-Med e nos assuntos correlatos;

• atender ministros, servidores, seus dependentes e pensionistas estatutários na prestação de serviços relacionados ao plano de saúde do Tribunal;

• atender prestadores de serviços do STF-Med e fornecer informações a respeito dos requerimentos para credenciamento;

• controlar e acompanhar o atendimento e as ocorrências na rede credenciada do plano de saúde do Tribunal;

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• analisar e instruir os processos administrativos de credenciamento de serviços do plano de saúde;

• receber, analisar, controlar e processar as contas médico-hospitalares, odontológicas e dos demais serviços credenciados e conveniados com o plano de saúde do Tribunal;

• controlar o saldo devedor de custeio dos beneficiários do STF-Med;

• atender os beneficiários quanto às ocorrências de despesas relacionadas ao faturamento;

• controlar, veicular ou emitir informações de utilização do plano de saúde em forma de extrato para todos os beneficiários;

• analisar e conferir as despesas enviadas pelos credenciados e conveniados do plano de saúde;

• organizar documentos de despesas dos credenciados e conveniados e instruir os processos de pagamento;

• efetuar a cobrança de dívidas de ex-beneficiários do plano de saúde;

• controlar as isenções de participação financeira do plano de saúde de acordo com o regulamento do STF-Med;

• receber, analisar, instruir e processar os requerimentos de despesas dos reembolsos de livre escolha dos beneficiários do STF-Med;

• elaborar e propor alterações nas tabelas utilizadas pelo plano de sáude;

• emitir e veicular informação para os titulares do plano de saúde, com vistas a subsidiar o preenchimento da Declaração do Imposto de Renda;

• acompanhar as regulamentações de concessão de reembolso e propor ajustes de melhoria;


8.8.4 À Coordenadoria de Assistência Médica e Odontológica (CMED) compete a prestação ambulatorial direta da assistência médica, materno-infantil, odontológica e de enfermagem aos ministros e servidores, ativos e inativos, e a seus dependentes, bem como o trato de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Assistência Ambulatorial, de Assistência Materno-Infantil e de Assistência Odontológica.

8.8.4.1 À Seção de Assistência Ambulatorial compete:

• prestar assistência médica preventiva e curativa aos ministros, aos servidores ativos e inativos do Tribunal e a seus dependentes;

• propor, planejar, coordenar e executar programas preventivos, educativos e assistenciais na sua área de competência;

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• realizar exame pré-admissional em servidores nomeados, para avaliação de aptidão física e mental;

• realizar exame médico periódico de saúde;

• atuar em juntas médicas para realização de perícias;

• manter atualizados os registros médicos em prontuários;

• encaminhar pacientes para tratamento especializado ou internação hospitalar quando necessário;

• realizar e avaliar exames complementares;

• aplicar tratamentos prescritos;

• acompanhar pacientes em remoções;

• supervisionar as condições de higiene e de funcionamento dos consultórios e demais dependências de assistência à saúde da SIS;

• supervisionar atividades de higiene e conforto e de tratamentos aplicados no Berçário do STF;

• realizar o controle de medicamentos básicos;

• preparar, desinfeccionar e esterilizar materiais e ambientes de utilização médica e de enfermagem;

• manter controle sobre as condições de funcionamento dos equipamentos e instrumentais médicos e de enfermagem, propondo a manutenção preventiva e corretiva, bem como a substituição e aquisição de novos equipamentos quando necessário;

• analisar processos e elaborar pareceres técnicos ou similares na sua área de atuação;


8.8.4.2 À Seção de Assistência Materno-Infantil compete:

• prestar assistência médica preventiva e curativa na área de pediatria aos dependentes de ministros e de servidores;

• acompanhar a saúde da gestante, objetivando orientação, prevenção e tratamento de doenças do ciclo gravídico-puerperal;

• prestar atendimento clínico contínuo às crianças do berçário;

• realizar atividades de estímulo, proteção e assistência ao aleitamento materno;

• propor, planejar, coordenar e executar programas preventivos destinados à saúde materno-infantil;

• administrar o berçário do STF;

• promover, em colaboração com a família, o desenvolvimento integral das crianças do berçário;

• prestar assistência nutricional às crianças do Berçário;

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• planejar e coordenar atividades informativas na área materno-infantil, bem como promover a integração entre mães, bebês e equipe do berçário em datas comemorativas;

• prestar atendimento clínico na área de nutrição aos ministros, servidores e seus dependentes;

• propor, planejar, coordenar e executar programas destinados à promoção da saúde nutricional;

• analisar processos e emitir pareceres técnicos ou similares na sua área de atuação;


8.8.4.3 À Seção de Assistência Odontológica compete:

• prestar assistência odontológica preventiva e curativa aos ministros e servidores ativos e inativos do STF, bem como a seus dependentes e pensionistas;

• prestar assistência odontológica de urgência nos casos de odontalgias, abscessos e outros;

• propor, planejar e executar programas na área de saúde bucal preventiva, curativa e de reabilitação;

• realizar perícias odontológicas para fins de autorização de serviços a serem executados por terceiros, bem como para avaliação de serviços prestados;

• preparar, desinfeccionar, esterilizar, guardar e controlar instrumentos e equipamentos odontológicos de acordo com as normas de biossegurança;

• manter controle sobre as condições de funcionamento dos equipamentos e instrumentais odontológicos;

• analisar processos e elaborar pareceres técnicos na sua área de atuação;


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Secretaria de Tecnologia da

Informação

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8.9. SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (STI)

A Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), unidade de direção especializada, subordinada ao Diretor-Geral, tem por finalidade o desenvolvimento de sistemas e aplicativos computacionais no âmbito do Tribunal, a prospecção e absorção de novas tecnologias, a administração da rede de informática e do banco de dados, o suporte técnico de softwares e equipamentos e o atendimento especializado no âmbito do Tribunal.



• instruir processos administrativos que lhes sejam submetidos;








8.9.2 À Seção de Gestão de Projetos compete:

• apoiar as estratégias de TI;

• definir, implantar e manter a metodologia para o gerenciamento de projetos de TI;

• planejar e controlar as atividades relativas aos projetos estratégicos de TI;

• auxiliar os gestores no estabelecimento de planos de projetos de TI;

• prover mecanismos e instrumentos de gestão de projetos de TI;

• interagir com as unidades da STI nos assuntos relacionados ao gerenciamento de projetos de TI;

• prover conhecimentos, habilidades e técnicas nas atividades de gestão de projetos de TI;


8.9.3 À Coordenadoria de Atendimento (CATE) compete realizar a instalação de softwares e equipamentos de microinformática no Tribunal, orientar os

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usuários sobre sua utilização, desenvolver ações preventivas e corretivas de funcionamento, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Gerência de Atendimento, de Atendimento à Presidência e aos Gabinetes de Ministros, de Atendimento à Secretaria do Tribunal e de Gerência de Hardware e Software.

8.9.3.1 À Seção de Gerência de Atendimento compete:

• atender às solicitações dos usuários quanto aos chamados relativos aos serviços de informática do Tribunal (atendimento de 1º nível);

• registrar e administrar as ocorrências relativas à utilização de recursos de informática;

• triar, direcionar e concluir os chamados;

• avaliar a satisfação do usuário com o atendimento;

• identificar as necessidades de treinamento com base nos registros de ocorrências de problemas no uso dos recursos de informática;

• cadastrar os usuários nos sistemas de acordo com o perfil estabelecido;


8.9.3.2 À Seção de Atendimento à Presidência e aos Gabinetes de Ministros compete:

• atender às solicitações dos usuários, quanto a problemas de hardwares e softwares (atendimento de 2º nível);

• participar de levantamento de necessidades e de estudo preliminar de viabilidade dos sistemas de informática;

• realizar testes e simulações nos sistemas, antes de sua implantação;

• orientar os usuários na utilização dos recursos de informática;

• instalar e configurar hardwares e softwares;

• relacionar-se com as unidades da Secretaria do Tribunal, com vistas ao estudo de soluções adequadas para os problemas dos usuários;

• participar da elaboração de projetos para aquisição de hardwares e softwares e para contratação de serviços de TI;

• acompanhar e propor a adoção de novas tecnologias de hardwares e softwares;

• atender às solicitações do Presidente e dos ministros em seus gabinetes e nas residências;

• analisar, documentar e manter a base de conhecimento da Coordenadoria quanto aos serviços prestados;


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8.9.3.3 À Seção de Atendimento à Secretaria do Tribunal compete:

• atender às solicitações dos usuários, quanto a problemas de hardwares e softwares (atendimento de 2º nível);

• participar de levantamento de necessidades e de estudo preliminar de viabilidade dos sistemas de informática;

• realizar testes e simulações nos sistemas, antes de sua implantação;

• orientar os usuários na utilização dos recursos de informática;

• instalar e configurar hardwares e softwares;

• relacionar-se com as unidades da Secretaria do Tribunal, com vistas ao estudo de soluções adequadas para os problemas dos usuários;

• participar da elaboração de projetos para aquisição de hardwares e softwares e para contratações de serviços de TI;

• acompanhar e propor novas tecnologias de hardwares e softwares;

• analisar, documentar e manter a base de conhecimento da Coordenadoria quanto aos serviços prestados;


8.9.3.4 À Seção de Gerência de Hardware e Software compete:

• apoiar às Seções de atendimento ao usuário e de Gerência de Atendimento no que se refere à instalação e à configuração de hardwares e softwares;

• coordenar a manutenção periódica e corretiva dos equipamentos de informática;

• elaborar projetos para aquisição de hardwares, softwares e serviços de TI;

• controlar licenças de softwares específicos utilizados pelos usuários;

• controlar a reserva técnica de equipamentos de informática;


8.9.4 À Coordenadoria de Tecnologia (CTEC) compete administrar a rede de informática do Tribunal; prover os serviços de rede, a infra-estrutura de equipamentos servidores e ativos de rede, bem como a infra-estrutura de banco de dados; gerenciar as questões de banco de dados; gerenciar as questões relativas à segurança de rede de dados; bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria de Tecnologia compreende as Seções de Gerência de Rede, de Gerência de Serviços e de Banco de Dados.

8.9.4.1 À Seção de Gerência de Rede compete:

• acompanhar e propor a adoção de novas tecnologias de gerenciamento de rede;

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• prover, gerenciar e prestar suporte ao cabeamento de rede e elementos de comunicação (switches, hubs, roteadores), links, externos, rede interna, sistema de armazenamento, backup e restauração de dados;

• operar mecanismos de alerta e isolamento de problemas da rede;

• monitorar e avaliar o desempenho da rede;

• configurar os equipamentos servidores da rede pertinentes à sua área de atuação;

• elaborar projetos para aquisição de hardwares, softwares e serviços de informática pertinentes a sua área de atuação;

• administrar e manter os recursos computacionais instalados no Centro de Processamento de Dados que sejam pertinentes a sua área de atuação;

• definir a política de distribuição de endereços de rede;

• executar rotinas e procedimentos operacionais periódicos em hardwares e softwares dos equipamentos servidores;


8.9.4.2 À Seção de Gerência de Serviços compete:

• acompanhar e propor a adoção de novas tecnologias de serviços de rede;

• instalar, atualizar, configurar e gerenciar os serviços de rede (correio eletrônico, multimídia, servidores de arquivos, base de usuários, servidores de nomes);



• gerenciar as contas de usuários de rede;

• prestar apoio às demais áreas no tocantes aos serviços de rede;

• elaborar projetos para aquisição de hardwares, softwares e serviços de informática;


8.9.4.3 À Seção de Infra-Estrutura de Aplicações compete:

• elaborar projetos para aquisição de hardwares, softwares e serviços de informática;

• administrar e manter os recursos computacionais instalados no Centro de Processamento de Dados que sejam pertinentes à sua área de atuação;

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• apoiar o desenvolvimento de sistemas no tocante à infra-estrutura tecnológica utilizada nos ambientes de desenvolvimento, homologação e produção;

• prover a infra-estrutura tecnológica necessária para a publicação das páginas na Internet;

• implementar e manter ferramentas para coleta de dados estatísticos de acesso a páginas web;

• monitorar e avaliar o desempenho da infra-estrutura tecnológica necessária às aplicações;


8.9.4.4 À Seção de Segurança de Rede compete:

• implementar, executar e gerenciar rotinas de segurança relacionadas aos servidores, serviços e infra-estrutura de rede;

• definir e implantar procedimentos para controle de acesso à rede;

• implementar procedimentos de segurança para o ambiente de informática;

• implementar e gerenciar mecanismos de segurança de rede;

• prestar suporte às demais unidades da STI quanto à implementação de segurança;

• elaborar projetos para aquisição de hardwares, softwares e serviços de informática pertinentes a sua área de atuação;



8.9.4.5 À Seção de Banco de Dados compete:

• manter a integridade, a segurança e a disponibilidade dos dados armazenados nos sistemas de bancos de dados;

• acompanhar e propor a adoção de novas tecnologias de banco de dados;

• definir recursos de hardwares e softwares necessários para o funcionamento dos sistemas de banco de dados;

• realizar instalação, configuração e atualização do sistema gerenciador de banco de dados;

• monitorar e avaliar o desempenho de bancos de dados;

• prestar apoio ao desenvolvimento de novos sistemas;

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• manter a disponibilidade do banco de dados com performance adequada;


8.9.5 À Coordenadoria de Sistemas (CSIS) compete gerenciar e desenvolver projetos de sistemas e os aplicativos utilizados pelas diversas unidades do Tribunal, bem como tratar de assuntos correlatos.

A estrutura da Coordenadoria compreende as Seções de Sistemas de Processamento Judiciário, de Sistemas de Gabinetes e Julgamentos, de Publicação de Conteúdo Eletrônico, de Sistemas de Administração, de Sistemas Integrados e de Administração de Dados.

8.9.5.1 À Seção de Sistemas de Processamento Judiciário compete:

• realizar o levantamento de necessidades e o estudo preliminar de viabilidade de sistemas do processamento judiciário;

• promover o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de sistemas do processamento judiciário nas fases dos projetos lógico e físico;

• preparar e submeter a testes os programas e as rotinas judiciárias;

• avaliar o resultado da implantação de sistemas do processamento judiciário;

• propor e pronunciar-se sobre propostas de criação de novos aplicativos voltados ao processamento judiciário;

• efetuar correções e manutenção nas aplicações do processamento judiciário;

• desenvolver novas tecnologias para utilização no desenvolvimento de projetos de sistemas;


8.9.5.2 À Seção de Sistemas de Gabinetes e Julgamentos compete:

• realizar o levantamento de necessidades e o estudo preliminar de viabilidade de sistemas de gabinete e julgamentos;

• promover o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de sistemas de gabinete e julgamentos na fase dos projetos lógico e físico;

• preparar e submeter a testes os programas e as rotinas dos gabinetes e julgamentos;

• avaliar o resultado da implantação de sistemas de gabinetes e julgamentos;

• propor e pronunciar-se sobre propostas de criação de novos aplicativos voltados à área de gabinetes e julgamentos;

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• efetuar correções e manutenção nas aplicações de gabinetes e julgamentos;



8.9.5.3 À Seção de Publicação de Conteúdo Eletrônico compete:

• realizar o levantamento de necessidades e o estudo preliminar de viabilidade de sistemas e páginas da intranet, internet e demais sítios sob responsabilidade do STF;

• promover o desenvolvimento, a implantação, a manutenção e o monitoramento de sistemas, páginas e sítios, bem como suas respectivas evoluções;

• realizar estudos e ações para promoção da acessibilidade dos sistemas, páginas e sítios do STF;

• analisar e atender as demandas de soluções relacionadas à publicação de conteúdo;



8.9.5.4 À Seção de Sistemas de Administração compete:

• realizar o levantamento de necessidades e o estudo preliminar de viabilidade de sistemas das áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde;

• promover o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de sistemas das áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde nas fases dos projetos lógico e físico;

• preparar e submeter a testes os programas e as rotinas das áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde;

• avaliar o resultado de implantação de sistemas das áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde;

• propor e pronunciar-se sobre propostas de criação de novos aplicativos voltados às áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde;

• efetuar correções e manutenções nas aplicações das áreas de Recursos Humanos, Benefícios e Saúde;



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8.9.5.5 À Seção de Sistemas Integrados compete:

• realizar o levantamento de necessidades e o estudo preliminar de viabilidade de sistemas da Secretaria de Administração - SAD;

• promover o desenvolvimento, a implantação e a manutenção de sistemas da SAD nas fases dos projetos lógico e físico;

• preparar e submeter a testes os programas e as rotinas administrativas da SAD;

• avaliar o resultado de implantação de sistemas da SAD;

• propor e pronunciar-se sobre propostas de criação de novos aplicativos voltados à SAD;

• efetuar correções e manutenções nas aplicações da SAD;



8.9.5.6 À Seção de Administração de Dados compete:

• propiciar condições para o entendimento homogêneo dos dados e torná-los disponíveis para a organização;

• desenvolver e administrar estratégias e procedimentos capazes de garantir a integridade, privacidade, segurança, rastreabilidade, documentação e compartilhamento do modelo de dados corporativos de sistemas da informação;

• definir procedimentos que permitam a integração das bases de dados, a fim de permitir a sua efetiva utilização como ferramenta gerencial;

• elaborar, validar e manter os modelos conceituais de dados corporativos, observando a integridade, a flexibilidade e a duplicidade de informações;

• definir, implementar e disponibilizar o Dicionário de Dados;

• modelar e mapear base de dados específica para gerência e apoio à decisão;

• prospectar softwares de apoio, voltado à Administração de Dados e à análise gerencial;


manual de organizaÇÃo do supremo tribunal federal · 8.6 secretaria de administração e...

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