manual de normatização para produção de trabalhos acadêmicos · quanto a utilização das...

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Manual de normatização para

produção de trabalhos

acadêmicos

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Sumário

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 3

2 TIPOS DE TRABALHOS .......................................................................................................... 4

2.1 Esquema .................................................................................................................................. 4

2.2 Resumo ................................................................................................................................... 5

2.3 Resenha .................................................................................................................................. 5

2.3.1 A resenha crítica ................................................................................................................... 6

2.4 Trabalho acadêmico ................................................................................................................ 8

2.5 Relatório de atividade e/ou teórico e prático ............................................................................ 9

2.6 Artigo científico ...................................................................................................................... 10

2.7 Paper ou Position Paper ........................................................................................................ 12

2.8 TCC ou Monografia ............................................................................................................... 12

3 PADRÕES .............................................................................................................................. 15

3.1 Padrão de Numeração ........................................................................................................... 15

3.2 Ilustrações ............................................................................................................................. 15

3.3 Notas de rodapé .................................................................................................................... 17

3.3 Citações ................................................................................................................................. 17

3.4 Itálico ..................................................................................................................................... 19

3.5 Sumário ................................................................................................................................. 19

3.6 Referências ............................................................................................................................ 20

3.6.1 Livro .................................................................................................................................... 20

3.6.2 Site ...................................................................................................................................... 20

3.6.3 Site de livros digitais ........................................................................................................... 20

3.6.4 Artigo publicado em anais eletrônicos ................................................................................ 21

3.6.5 Jornais científicos ............................................................................................................... 21

3.6.6 Revista eletrônica ............................................................................................................... 21

3.6.7 Teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso ....................................................... 21

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1 INTRODUÇÃO

O manual de normatização tem por finalidade situar o aluno quanto à estrutura

aconselhada pela IES a ser utilizada na confecção dos trabalhos acadêmicos. Direcionando-o

quanto a utilização das normas definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT). O Cesurg contou com a colaboração de professores para a construção do mesmo, o

que proporcionou algumas especificidades a serem adotadas nos trabalhos da IES.

A preocupação esteve centrada em apresentar de forma clara e objetiva o que a IES

busca para a confecção de seus trabalhos. A partir de sua leitura, será possível compreender as

diversas normas e sua aplicabilidade na construção de um trabalho conciso e com cunho

científico.

Este manual foi confeccionado para ser utilizado de forma prática pelo acadêmico, as

normas omissas neste, devem ser consultados na Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABNT.

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2 TIPOS DE TRABALHOS

Os três primeiros tipos de trabalhos acadêmicos serão apresentados pelas

considerações realizadas pela professora Dra. Heloisa Helena Rodrigues Guimarães, que

trabalha junto a Fundação Pedro Leopoldo de Minas Gerais.

2.1 Esquema

O esquema é a forma como o leitor organiza as ideias centrais de um texto, as

apresentando de forma organizada e concisa. A produção de um esquema envolve padrões

gráficos diversos; um esquema pressupõe uma organização gráfica diferente dos padrões

dissertativos completos. A organização em prosa de um texto dá lugar à organização em linhas

descontínuas. Isso posto, o autor deve estabelecer um sistema uniforme de construção gráfica e

de simbologia (numeração progressiva, ícones, sistemas de chaves, colchetes,

abreviaturas,etc.). Dessa forma, a elaboração de um esquema passa: a) pela detecção do

padrão de organização textual do autor a partir de atenta leitura do original; b) pela

hierarquização das ideias do autor, a partir de um padrão gráfico específico, de forma a adaptar

a estilização em prosa para uma estilização em linhas descontínuas. Esquema não é o mesmo

que resumo! O autor deve se expressar, preferencialmente, com frases curtas ou palavras-

chaves que encerrem as ideias básicas do texto. Exemplo: vide Figura 1.

Figura 1: Leitura marxista da crise

Fonte: http://cib.natixis.com/flushdoc.aspx?id=51136

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2.2 Resumo

O resumo tem por objetivo apresentar com fidelidade ideias ou fatos essenciais

contidos num texto. Neste caso levam-se em consideração as opiniões do autor, reproduz-se

seu encadeamento e dispensa-se qualquer comentário ou julgamento. A ordem em que as ideias

ou fatos são apresentados é respeitada, no esforço de reproduzir as articulações lógicas do

texto. De qualquer modo, “reduz-se” o texto a uma fração de sua extensão original, mantendo

sua estrutura e seus pontos essenciais.

No resumo a maior dificuldade reside na busca do essencial e no cuidado com a

fidelidade. Não se deve contornar essa dificuldade reproduzindo frases ou partes de frases do

texto original, constituindo uma espécie de “colagem” que se apresentará como resumo. Trata-se

antes de exprimir num estilo objetivo os elementos essenciais do texto.

O método mais eficiente seria:

1. Ler uma vez o texto ininterruptamente, do começo ao fim, pois sem ter a noção

do conjunto é mais difícil entender o significado preciso de cada uma das partes. Essa primeira

leitura deve ser feita com a preocupação de responder genericamente à seguinte pergunta: do

que trata o texto?;

2. Uma segunda leitura é sempre necessária. Mas esta com interrupções, com o

lápis na mão, para compreender melhor o significado de palavras difíceis e para captar o sentido

das frases mais complexas;

3. Num terceiro momento, tentar fazer uma segmentação do texto em blocos de

ideias que tenham alguma unidade de significação. Um primeiro critério, para o resumo de textos

menores, poderia ser trabalhar com as ideias dos parágrafos, tentando resumir, com palavras

abstratas e mais abrangentes, a ideia central de cada um dos parágrafos do texto; e,

4. Dar a redação final com suas palavras, procurando não só condensar os

segmentos mas encadeá-los na progressão em que se sucedem no texto e estabelecer as

relações entre eles.

2.3 Resenha

Resenhar significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar

cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem.

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O objeto resenhado pode ser um acontecimento qualquer da realidade (um jogo de

futebol, uma comemoração solene, uma feira de livros) ou textos e obras culturais (um romance,

uma peça de teatro, um filme).

A resenha, como qualquer modalidade de discurso descritivo, nunca pode ser completa

e exaustiva, já que são infinitas as propriedades e circunstâncias que envolvem o objeto descrito.

O resenhador deve proceder seletivamente, filtrando apenas os aspectos pertinentes do objeto,

isto é, apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida. Com efeito,

a importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta:

numa resenha de livros para o grande público leitor de jornal, não tem o menor sentido descrever

com pormenores os custos de cada etapa de produção do livro, o percentual de direito autoral

que caberá ao escritor e coisas desse tipo.

A resenha pode ser puramente descritiva, isto é, sem nenhum julgamento ou

apreciação do resenhador, ou crítica, pontuada de apreciações, notas e correlações

estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou.

A resenha descritiva consta de:

a) uma parte descritiva em que se dão informações sobre o texto: nome do autor

(ou dos autores); título completo e exato da obra (ou do artigo); nome da editora e, se for o

caso, da coleção de que faz parte a obra; lugar e data da publicação; número de volumes e

páginas. Pode-se fazer, nessa parte, uma descrição sumária da estrutura da obra (divisão em

capítulos, assunto dos capítulos, índices, etc.). No caso de uma obra estrangeira, é útil

informar também a língua da versão original e o nome do tradutor (se se tratar de tradução);

e,

b) uma parte com o resumo do conteúdo da obra: indicação sucinta do assunto

tratado e do ponto de vista adotado pelo autor (perspectiva teórica, gênero, método, tom,

etc.).

2.3.1 A resenha crítica

A resenha crítica é um gênero extremamente variável, que engloba desde um curto

parágrafo informando sobre o que o filme das dez horas da noite, com o desenho de um

bonequinho sorrindo indicando que o resenhista aprova, até um texto longo, publicado numa

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revista de cultura, com características de ensaio, apresentando criticamente ao leitor uma

História da Filosofia que acaba de ser lançada.

Em qualquer caso, esse tipo de resenha tem dois traços essenciais: o primeiro é a

informação, isto é, ela parte do princípio de que o leitor não conhece aquilo que se vai comentar.

Se for um livro, a resenha indica o assunto, a editora, o número de páginas, até o preço; se um

filme, quem é o diretor, quem são os atores, qual o tema, uma síntese da história; se um disco,

quais as músicas, as condições da gravação (ao vivo, em estúdio); se uma peça de teatro,

quem é o diretor, quem são os atores etc. enfim, a resenha informa o leitor sobre o que será

objeto de comentário.

O segundo traço indispensável é a opinião – a resenha crítica emite opiniões diretas

sobre o assunto. O leitor quer saber se o livro (filme, peça, disco, show...) é bom, e por quê: não

é suficiente descrever, é preciso julgar. Mas é necessário distinguir graus de subjetividade ao

julgamento. Certos julgamentos são inteiramente pessoais e só exprimem o sentimento de seu

autor (julgamentos do tipo “eu gosto” ou “eu não gosto”, emitidos em nome dos gostos pessoais

do crítico). Outros julgamentos ou críticas podem ser feitos relativamente a um certo número de

elementos “objetivos”: assim é que se condenará a condução inadequada de uma reunião em

nome de suas regras de conduta, culpar-se-á a técnica falha de um filme em nome das regras de

técnica cinematográfica, criticar-se-á um artigo considerando o posicionamento teórico. O

julgamento puramente subjetivo tem valor limitado e nem sempre é eficaz. De maneira geral, um

julgamento, ainda que expresso de modo pessoal deve ser apoiado em argumentos sólidos.

É preciso notar que não há uma configuração rígida preestabelecida para a

organização das resenhas. Pode-se resumir e depois avaliar, usando termos diretos e explícitos

como: considero, julgo, a meu ver. Pode-se também, ao mesmo tempo, resumir, e expressar a

avaliação de modo mais “elegante” e menos explícito, pelo emprego de:

Advérbios e expressões do tipo acertadamente, com muita felicidade, etc.

Adjetivos como claro, lúcido, equivocado, etc.

Tempos e modos verbais, como o futuro do pretérito (seria, faria, teria), o imperfeito

do subjuntivo (fosse, fizesse, tivesse)

Palavras como apenas, até, quase, aliás, etc.

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2.4 Trabalho acadêmico

Compreende-se por trabalho acadêmico, toda e qualquer atividade solicitada pelos

docentes para que sejam realizadas extraclasse, o mesmo deverá ser organizado com a

estrutura mínima, veja Quadro 1:

Quadro 1: Estrutura do trabalho acadêmico

Estrutura Informações

Capa Ver modelo padrão

Folha de Rosto Ver modelo padrão

Folha de Aprovação Ver modelo padrão e colocar somente o nome do professor que irá avaliar

Sumário Ver estrutura padrão

Introdução Apresentar o assunto e o objetivo geral do trabalho

Desenvolvimento Apresentar a discussão teórica do trabalho, e quando necessário a apresentação dos dados

Considerações Finais Apresentar as considerações quanto ao objetivo proposto para o trabalho

Referências Seguir critérios estabelecidos

Fonte: Proposto pelo Cesurg

Quadro 2: Estrutura de apresentação impressa do trabalho acadêmico

Item Padrão

Papel Branco; Formato A4 (21,0 x 29,7 cm)

Fonte Arial ou Times New Roman

Tamanho da Fonte

Título: Tamanho 14 e utilizar Negrito

Ilustrações1: Tamanho 10

Citações longas (mais de 3 linhas): tamanho 10 com espaço simples

Nota de rodapé: Tamanho 10

Título dos Capítulos: quando seção primária, maiúsculo, negrito com tamanho 12

Título das seções: secundária, terciária, etc. negrito primeira letra maiúscula e com tamanho 12.

Títulos de Ilustrações: tamanho 10 em negrito

Margem Superior 3; Inferior 2; Direita 3; e, Esquerda 2

Espaçamento

Texto normal: 1,5

Sumário, listas, notas de rodapé, resumo, abstract, citações longas: espaço simples

Títulos das seções e subseções: 2 espaços 1,5

Referências: espaço simples

Interior de Tabelas e quadros: espaço simples

Espaço anterior e posterior a tabela: 1,5

Espaço do título da tabela e da fonte, em relação a tabela: espaço simples

Fontes de ilustrações: espaço simples

Alinhamento

Texto: Justificado

Parágrafo: 1,5 cm

Recuo de parágrafo para citação direta com mais de três linhas: 4 cm

Título dos capítulos e seções: alinhados a esquerda

Título de resumo: centralizado

Título do sumário: alinhados a esquerda

Título de Ilustrações: alinhado a margem esquerda da ilustração

Fonte: alinhada a margem esquerda da ilustração

Notas de rodapé: alinhadas a esquerda

Ilustrações: centralizadas na página

CONTINUA

1 Ilustrações: quadros, tabelas, figuras, gráficos, fotos, etc.

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CONTINUAÇÃO - Quadro 2: Estrutura de apresentação impressa do trabalho acadêmico

Paginação

Somente em folhas textuais

Não numerar página de início do capítulo (introdução, metodologia, etc). Cabe salientar que devem ser contadas

A numeração deverá ser realizada em algarismos arábicos no canto inferior direito da folha


2.5 Relatório de atividade e/ou teórico e prático

O relatório será solicitado pelo professor quando a atividade a ser realizada tiver a

necessidade de ser acompanhada de relato, e no caso do projeto teórico e prático, que os

acadêmicos devem desenvolver semestralmente, o mesmo é composto dos seguintes itens:

Quadro 3: Estrutura do relatório de atividade


Capa Ver modelo padrão

Folha de Rosto Ver modelo padrão

Folha de Aprovação Ver modelo padrão e colocar somente o nome do avaliador

Lista de Ilustrações Apresentar lista de ilustrações considerando o volume por tipo, caso exista mais de 15 ilustrações da mesma (ex. tabelas) utilizar uma página específica para cada.

Resumo Situar o leitor quanto à temática do trabalho; Apresentar o objetivo geral; Apresentar o método; Apresentar dados obtidos de forma resumida; Apresentar a principal constatação.

Sumário Ver estrutura padrão

Introdução Apresentar o contexto do assunto a ser tratado; Apresentar a situação problema; Apresentar o objetivo geral e os objetivos específicos; Apresentar a justificativa para realização do trabalho; Apresentar a estrutura do trabalho.

Marco Teórico ou Referencial Teórico Marco teórico é utilizado quando se apresenta uma temática sem discussão de autores; Referencial teórico deverá ser utilizado quando se propõe uma confrontação de autores em relação a uma temática específica; Nesse capítulo será aceito artigos científicos e livros. (casos omissos deverão ser validados pelo orientador)

Metodologia Apresentar o método adotado; Caracterizar o local do estudo; Apresentar quando o estudo foi realizado; Apresentar detalhadamente as etapas da realização do estudo; Apresentar como os dados serão trabalhados.

Considerações Finais Retomar a temática principal; Responder os objetivos específicos; Responder o objetivo geral; Apresentar sugestões quanto a pesquisas futuras.


Apêndice Dados produzidos pelo acadêmico (exemplo: questionário organizado pelo acadêmico)

Anexo Dados juntados ao trabalho sem manipulação do acadêmico (exemplo: manuais explicativos)

Fonte:Proposto pelo Cesurg

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Quadro 4: Estrutura de apresentação impressa do relatório de atividade

Item Padrão



Tamanho da Fonte


Ilustrações: Tamanho 10




Título das seções: secundária, terciária, etc. negrito primeira letra maiúscula e tamanho 12.



Espaçamento

Texto normal: 1,5






Espaço do título da tabela e da fonte, em relação à tabela: espaço simples


Alinhamento

Texto: Justificado

Parágrafo: 1,5 cm









Paginação





2.6 Artigo científico

O artigo pode ser realizado de duas formas: original, quando apresentar dados, relatos

ou casos originais; e, revisão, quando discutir trabalhos já publicados, não devendo ter mais que

15 páginas. A estrutura a ser adotada será a seguinte:

Quadro 5: Estrutura do Artigo científico


Título Centralizado em letras maiúsculas

Autor (s) Primeiro o último sobrenome em maiúsculo e depois o nome e segundo sobrenome (Ex. MANOLO, José Pedro Silveira)

Resumo Situar o leitor quanto a temática do trabalho; Apresentar o objetivo geral; Apresentar o método; Apresentar dados obtidos de forma resumida; Apresentar a principal constatação.

CONTINUA

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CONTINUAÇÃO - Quadro 5: Estrutura do Artigo científico

Introdução Apresentar o contexto do assunto a ser tratado; Apresentar a situação problema; Apresentar o objetivo geral; Apresentar os objetivos específicos; Apresentar a justificativa para realização do trabalho;

Marco Teórico ou Referencial Teórico

Marco teórico é utilizado quando se apresenta uma temática sem discussão de autores; Referencial teórico deverá ser utilizado quando se propõe uma confrontação de autores em relação a uma temática específica; Nesse capítulo será aceito artigos científicos e livros. (casos omissos deverão ser validados pelo orientador)

Metodologia Apresentar o método adotado; Caracterizar o local do estudo; Apresentar quando o estudo foi realizado; Apresentar detalhadamente as etapas da realização do estudo; Apresentar como os dados serão trabalhados.

Considerações Finais Retomar a temática principal; Responder os objetivos específicos; Responder o objetivo geral; Apresentar sugestões quanto a pesquisas futuras.



Quadro 6: Estrutura de apresentação impressa do artigo científico

Item Padrão



Tamanho da Fonte









Espaçamento

Texto normal: espaço simples

Listas, notas de rodapé, resumo, abstract, citações longas: espaço simples

Títulos das seções e subseções: 1 espaço



Espaço anterior e posterior a tabela: espaço simples

Espaço do título da tabela e da fonte, em relação à tabela: espaço simples


Alinhamento

Texto: Justificado

Parágrafo: 1,5 cm








Paginação

Em todas as folhas



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2.7 Paper ou Position Paper

Um paper é uma espécie de artigo resumido, evidencia a temática a ser discutida e

finaliza com um posicionamento pessoal acerca do assunto, não devendo ser ter mais que 5

páginas. Segue a mesma estrutura do artigo. As especificações devem ser analisadas com o

professor solicitante.

2.8 TCC ou Monografia

A estrutura para o TCC é organizada pelo colegiado de cada curso, entretanto seguirá

as normas de formatação de texto definidas pela IES.

Um trabalho de cunho científico é estruturado por três partes elementares (FIG. 1),

sendo elas:

a) elementos pré-textuais: são os que antecedem o desenvolvimento do trabalho, com

a finalidade de situar o leitor quanto a organização do trabalho;

b) elementos textuais: são o desenvolvimento do trabalho, estando composto pela

introdução, referencial teórico, metodologia, apresentação e discussão dos resultados e

considerações finais;

c) elementos pós-textuais: complementam o trabalho.

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FIGURA 2: Estrutura física do trabalho

1 1 1 2 2 2

1 2 2 2 2 2

2 2 1


Quadro 7: Padrões de apresentação do trabalho escrito

Item Padrão



Tamanho da Fonte









Espaçamento

Texto normal: 1,5






Espaço do título da tabela e da fonte, em relação a tabela: espaço simples


CONTINUA

Elementos pré-

textuais.

Alguns deles

não são

obrigatórios.

1 – Obrigatório;

2 – Não

Obrigatório;

Ao iniciar o capítulo a página

não deve ser numerada, mas

deve ser contada.

Essas páginas não são numeradas, mas são contadas.

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CONTINUAÇÃO - Quadro 7: Padrões de apresentação do trabalho escrito

Alinhamento

Texto: Justificado

Parágrafo: 1,5 cm









Paginação





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3 PADRÕES

3.1 Padrão de Numeração

Os trabalhos acadêmicos do CESURG estarão divididos em seções ou capítulos.

Segue no Quadro 8 o padrão de numeração adotado pela IES.

Quadro 8: Padrão de numeração

Seção Primária Seção Secundária Seção Terciária Seção Quaternária Seção Quinaria

1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1


Nos casos em que se fizer necessária a utilização de alínea, a mesma deve estar

alinhada ao parágrafo (1,5cm), a letra inicial após a alínea deve ser minúscula, conforme

exemplo abaixo.

O Centro de Ensino Riograndense prioriza os seguintes valores:

a) ousadia;

b) conhecimento;

c) responsabilidade;

d) comprometimento;

e) equidade; e,

f) transparência.

3.2 Ilustrações

As ilustrações quando utilizadas devem ser indicados ao longo do texto, da seguinte

forma: Figura 1, Foto 1, Tabela 1, Quadro 1, Imagem 1. Cabendo a explicação do que será

demonstrado na ilustração, e posterior a mesma, evidenciar o principal dado apresentado.

Observe os exemplos:

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Quadro 1: Produção agrícola de Região de Marau

Cultura Área Colhida (ha) Quantidade Produzida (t) Valor da Produção (R$ mil)

Caqui 10 190 133

Erva mate 13 130 45

Figo 5 50 50

Laranja 36 432 172

Limão 2 20 20

Noz 5 10 45

Pêra 5 90 108

Pêssego 9 72 108

Tangerina 20 320 182

Uva 158 1.896 1.704

Fonte: FEE (Fundação de Economia e Estatística), 2008.

Tabela 1: Produção agrícola de Região de Marau

Cultura Área Colhida (ha) Quantidade Produzida (t) Valor da Produção (R$ mil)

Caqui 10 190 133

Erva mate 13 130 45

Figo 5 50 50

Laranja 36 432 172

Limão 2 20 20

Noz 5 10 45

Pêra 5 90 108

Pêssego 9 72 108

Tangerina 20 320 182

Uva 158 1.896 1.704

Fonte: FEE (Fundação de Economia e Estatística), 2008.

Figura 1: Modelos dos três círculos

Fonte: Gersick, et al (2007, p.6)

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Imagem 1: Logo da ABNT

Fonte: http://www.abeoc.org.br/2013/08/abnt-sera-a-entidade-certificadora-do-selo-de-qualidade-abeoc-brasil/

Foto 1: Paisagem

Fonte: http://overnature.com/pt/photo/2-fotos-paisagem-natural-do-outono.html

3.3 Notas de rodapé

As notas de rodapé devem ser utilizadas para apresentar o significado de abreviações,

palavras em outra língua, termos técnicos e texto explicativo.

3.3 Citações

As citações são utilizadas para dar credibilidade às informações apresentadas ao longo

do trabalho acadêmico. Podendo ocorrer de forma direta, indireta e citação de citação.

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a) direta: quando o acadêmico retira parte do texto de um autor, e o transcreve sem

realizar nenhuma mudança. Esse tipo de citação pode ocorrer com recuo, quando

passa de três linhas, e, sem recuo quando não atinge três linhas;

b) indireta: quando o acadêmico realiza a leitura de um texto e transfere a ideia central

do mesmo, não realizando cópia total ou parcial; e,

c) citação de citação: quando o acadêmico utiliza uma citação realizada pelo autor da

obra que está utilizando para consulta e realização do trabalho.

Exemplos:

Exemplo 1: Citação direta sem recuo:

Para compreender o processo sucessório nas empresas familiares Leone (2005, p.40)

explique que sucessão “é o rito de transferência de poder e do capital entre a atual geração

dirigente e a que virá a dirigir”.

OU, Exemplo 2:

Sucessão “é o rito de transferência de poder e do capital entre a atual geração

dirigente e a que virá a dirigir”. (LEONE, 2005, p.40).

Exemplo 3, Citação direta com recuo:

[...] a sucessão é, talvez, o elemento mais preocupante para a empresa familiar, pois implica a sua sobrevivência, expansão e continuidade. A sucessão manifesta historicamente e não se baseia unicamente na racionalidade da administração. As variáveis que a compõem passam pela ótica do empreendimento, porém estão profundamente enraizadas na própria estrutura familiar. (GRZYBOVSKI e TEDESCO, 2000, p. 40).

OU, Exemplo 4:

Para os autores Grzybovski e Tedesco (2000, p. 40) sucessão pode ser definida como:

[...] a sucessão é, talvez, o elemento mais preocupante para a empresa familiar, pois implica a sua sobrevivência, expansão e continuidade. A sucessão manifesta historicamente e não se baseia unicamente na racionalidade da administração. As variáveis que a compõem passam pela ótica do empreendimento, porém estão profundamente enraizadas na própria estrutura familiar.

Exemplo 5, Citação Indireta

A sucessão para os autores Grzybovski e Tedesco (2000) é um processo que desperta

preocupação nas empresas familiares, por não ser baseada na efetivamente na racionalidade.

OU, Exemplo 6:

A sucessão é um processo que desperta preocupação nas empresas familiares, por

não ser baseada na efetivamente na racionalidade. (GRZYBOVSKI e TEDESCO, 2000).

Exemplo 7, Citação de Citação

O conflito pode surgir de pequenas contestações e problemas de procedimentos e a

partir deles podem ocorrer grandes batalhas. (LODI, 1987, apud, MARTINS, 2013).

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Quadro 9: Como fazer citações

Caso Como fazer

Direta sem recuo

A parte a ser citada deve estar entre aspas; Quando utilizar o autor antes da citação colocar: nome com primeira letra maiúscula, e, ano, e numero da página entre parênteses; Exemplo 1 Quando utilizar o autor depois da citação colocar: entre parêntese, nome com todas as letras maiúsculas, ano e numero de página. Exemplo 2

Direta com recuo

A parte citada deve ser recuada 4cm e utilizar a fonte tamanho 10, com espaçamento simples; Usasse o colchete quando se retira parte de um parágrafo; [...] apontava que [...] Nessa citação o acadêmico deverá escolher se utilizará o autor no corpo da citação (exemplo 3) ou fora dele (exemplo 4);

Citação indireta

A citação indireta é utilizada para explicar algo, sem descrever exatamente o que diz o autor; Sua forma de utilização pode ser no início ou no final da frase, conforme demonstrado nos exemplos 5 e 6.

Citação de citação

Esse tipo de citação pode ser utilizado quando não se possui o material necessário da IES, ou que a informação encontrada seja fundamental para o trabalho, deve ser utilizada com moderação, não sendo permitido a organização de uma seção toda com esse tipo de citação; Utilizar esse tipo de citação somente no final do parágrafo; Entre um autor e outro utilizar um dos seguintes termos: apud, ou citado por.


Colocar as fontes das citações preferencialmente ao final do parágrafo.

3.4 Itálico

Um termo deverá ser descrito em itálico em três condições: primeiro, quando estiver

em uma língua que não seja a vernácula; segundo, quando a palavra em uma citação direta

utilizar itálico; e, terceira, quando for utilizar a transcrição em uma entrevista, para apresentar a

fala do entrevistado.

3.5 Sumário

O sumário é a apresentação formal da estrutura do trabalho acadêmico, servindo para

indicar onde está cada assunto a ser tratado. Deverá ser construído conforme Figura 3.

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Figura 3: Exemplo de Sumário

Sumário

1 INTRODUÇÃO............................................................................ 13

2 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................... 16

2.1 Empresa familiar: conceituação............................................... 16

2.1.1 Caracterização de empresas familiares................................ 18

3. METODOLOGIA........................................................................ 35

Fonte: Martins, (2013, p. 11)

3.6 Referências

As referências devem seguir os padrões apresentados na sequência (itens 3.6.1 a

3.6.7), lembrando que são alinhas a esquerda, com espaço simples, os títulos principais devem ir

em itálico e entre uma obra e outra deverá possuir um espaço simples (conforme item 3.6.1)

3.6.1 Livro

ADIZES, I. Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1990. ADIZES, I. Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo: Pioneira, 1990.

3.6.2 Site

ALBAGLI, S.; BRITO, J. Arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE: glossário de arranjos produtivos locais. RedeSist, 2002. Disponível em: www.ie.ufrj.br/redesist. Acesso em: dez 2012.

3.6.3 Site de livros digitais

ÁLVARES, E.; GIACOMETTI, C.; GUSSO, E. Governança corporativa: um modelo brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em: < http://books.google.com.br/books?id=VE0yDr6aT90C&pg=PA142&dq=governan%

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C3%A7a+familiar&hl=pt-BR&sa=X&ei=LDMET92wM9DogAfwk52SAg&ved=0CDs Q6AEwAA#v=onepage&q=governan%C3%A7a%20familiar&f=false> Acesso em: 18 out. 2011.

3.6.4 Artigo publicado em anais eletrônicos

ANDRADE, D.M.; LIMA, J.B.; ANTONIALLI, L.M. Significados do processo de sucessão em uma empresa familiar. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, ENANPAD, 30, 2006, Salvador. Anais eletrônicos, Salvador: ANPAD, 2006. Disponível em: . Acesso em: 28 de março 2011.

3.6.5 Jornais científicos

BARNES, L.; HERSHON, S. Transferring power in the family business. Family Business Review, v. 7, n. 4, p. 277-392, 1994.

3.6.6 Revista eletrônica

GRZYBOVSKI, D.; PEREIRA, A.S. Tempo e espaço para a aprendizagem organizacional nas empresas familiares. RGE – Revista de Gestão e Empreendedorismo, v. 1, n. 1, p. 30-48, 2009. Disponível em: Acesso em: 12 nov. 2011.

3.6.7 Teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso

GRZYBOVSKI, D. Plataforma de conhecimento e aprendizagem transgeracional em empresas familiares. 2007. 401 f. Tese (Doutorado em Organizações, Mudanças e Estratégias) Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, 2007.

manual de normatização para produção de trabalhos acadêmicos · quanto a utilização das...

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