manual de normalização de trabalhos científicos 2015

92

Upload: catolicaquixada

Post on 17-Sep-2015

470 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Manual de Normalização de Trabalhos Científicos 2015

TRANSCRIPT

  • 2

    Faculdade Catlica Rainha do Serto

    Chanceler

    Dom Angelo Pignoli

    Diretor Geral

    Prof. LD. Manoel Messias de Sousa

    Vice-Diretor Geral

    Prof. Esp. Renato Moreira de Abrantes

    Diretora Acadmica

    Profa. Ms. Maria Dias Cavalcante Vieira

    Diretora Administrativa

    Idalete Deolide Fabiani

    Texto e reviso tcnica:

    Profa. Dra. Regilane Matos da Silva Prado

    Profa. Dra. Stnia Ngila Vasconcelos Carneiro

    Profa. Me. Elane Maria de Castro Coutinho

    Profa. Me. Gabrielle Silva Marinho

    Profa. Me. Mariza Maria Barbosa Carvalho

    Maria Eveline de Sousa

    Wendel de Sousa Nogueira

  • 3

    F128 Faculdade Catlica Rainha do Serto.

    Regulamentos de Trabalhos Cientficos. / Faculdade Catlica Rainha do Serto. Quixad: FCRS, 2015.

    91f. ; il. color

    1. Metodologia. 2. Normalizao. 3. TCC . I. Ttulo.

    CDD 001.42

  • 4

    APRESENTAO

    A proposta deste trabalho atender necessidade do seguimento de uma

    estrutura metodolgica uniforme na apresentao dos trabalhos cientficos (projetos

    de extenso e de pesquisa, relatrios, artigos e monografias) da Faculdade Catlica

    Rainha do Serto (FCRS).

    Na construo do conhecimento como processo continuado nos deparamos

    com muitas dificuldades metodolgicas que, superadas, possibilitaro um

    desempenho melhor na pesquisa. Aprender a aprender, a programar e aproveitar o

    tempo, a selecionar o que ler, a elaborar projetos de pesquisas (de campo, de

    laboratrio e bibliogrfica), relatrios e apresentaes de informaes uma arte

    que pode ser aprimorada pela integrao de nossas atividades de pesquisa.

    Neste Guia so apresentados roteiros para elaborao de trabalhos

    acadmicos cientficos, assim como alguns elementos tericos para apresent-los. A

    utilizao do mesmo no exclui a necessidade de consultas a outras referncias

    metodolgicas e respeita os regulamentos de trabalhos de concluso de cada curso

    da FCRS (vide projetos pedaggicos).

    Os itens desenvolvidos a seguir foram baseados nas normas da

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), considerando ser este rgo

    responsvel pela normalizao tcnica brasileira, bem como em textos elaborados

    pela Universidade de So Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (UNESP),

    Universidade Federal do Paran (UFPR), Universidade Federal de Pernambuco

    (UFPE), Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), Universidade de Fortaleza

    (UNIFOR), Universidade Estadual do Cear (UECE), Universidade Federal do Cear

    (UFC) e pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP), com o objetivo de

    legitimar a produo intelectual desta Instituio.

  • 5

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 01 Modelo de capa externa para o DVD 18

    Figura 02 Modelo de capa interna para DVD 19

    Figura 03 Modelo de capa externa de TCC para ser entregue a banca

    Figura 04 Modelo da folha de rosto

    Figura 05 Modelo de errata

    Figura 06 Modelo de folha de aprovao

    19

    20

    21

    22

    Figura 07 Modelo de dedicatria 23

    Figura 08 Modelo de agradecimento 24

    Figura 09 Estrutura de epgrafe 25

    Figura 10 Modelo de resumo 26

    Figura 11 Modelo de resumo em lngua estrangeira 27

    Figura 12 Modelo de Lista de figuras

    Figura 13 Modelo de lista de abreviaturas e siglas

    Figura 14 Modelo de sumrio

    Figura 15 Modelo de referncia

    Figura 16 Modelo de folha: equipe tcnica

    28

    29

    30

    38

    63

  • 6

    LISTA DE QUADROS

    Quadro 01 Regras gerais para apresentao textual 11

    Quadro 02 Elementos da estrutura do projeto de pesquisa

    Quadro 03 Estrutura da monografia

    13

    17

    Quadro 04 Termos de apoio citao no texto

    Quadro 05 Numerais de apoio s datas de publicao

    Quadro 06 Mecanismos de polidez caractersticos dos diretivos argentinos

    Quadro 07 Estrutura de trabalhos acadmicos

    35

    42

    58

    61

    Quadro 08 Estrutura de relatrios 62

    Quadro 09 Relatrios: contedo e tipologia 63

  • 7

    LISTA DE GRFICOS E TABELAS

    Grfico 01 Curva de Composio Espacial do Fluxo Turstico para o Cear

    via Fortaleza 2000

    57

    Tabela 01 Evoluo da populao de residentes em Fortaleza menores de

    10 anos

    58

  • 8

    SUMRIO

    1 TRABALHO DE PESQUISA CIENTFICA 11

    1.1 PROJETO DE PESQUISA 12

    1.2 TCC (MONOGRAFIA OU ARTIGO CIENTFICO) 13

    1.2.1 Regulamento 13

    1.2.2 Estrutura da monografia 17

    1.2.3 Elementos externos 18

    1.2.4 Elementos pr-textuais 20

    1.2.5 Elementos textuais 31

    1.2.5.1 Introduo 31

    1.2.5.2 Desenvolvimento 31

    1.2.5.3 Elementos de apoio ao texto 33

    1.2.5.4 Concluso 37

    1.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 37

    1.3.1 Referncias 37

    1.3.2 Transcrio dos elementos 38

    1.3.3 Monografia no todo 44

    1.3.4 Partes de monografia 44

    1.3.5 Monografia no todo em meio eletrnico 45

    1.3.6 Parte de monografia em meio eletrnico 45

    1.3.7 Publicao peridica como um todo 45

    1.3.8 Artigo de Peridico 45

    1.3.9 Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico 46

    1.3.10 Artigo e/ou matria de jornal 46

    1.3.11 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico 46

    1.3.12 Normas tcnicas 46

    1.3.13 Documento jurdico legislao 47

    1.3.14 Documento jurdico jurisprudncia 47

    1.3.15 Documento jurdico doutrina 47

    1.3.16 Documento jurdico em meio eletrnico 48

    1.3.17 Trabalhos acadmicos e nota de aulas 48

    1.3.18 Eventos 48

    1.3.19 Eventos como um todo em meio eletrnico 48

  • 9

    1.3.20 Trabalhos apresentados em eventos 49

    1.3.21 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico 49

    1.3.22 Entrevistas publicadas 49

    1.3.23 Entrevistas no publicadas 50

    1.3.24 Entrevistas Gravadas 50

    1.3.25 Imagem em movimento 50

    1.3.26 Documentos iconogrficos 50

    1.3.27 Documento iconogrfico em meio eletrnico 51

    1.3.28 Documento cartogrfico 51

    1.3.29 Documento cartogrfico em meio eletrnico 51

    1.3.30 Documento sonoro no todo 51

    1.3.31 Documento tridimensional 52

    1.3.32 Documentos Bblicos 52

    1.3.33 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico 53

    1.3.34 Glossrio (opcional) 53

    1.3.35 Apndice (opcional) 53

    1.3.36 Anexos (opcional) 54

    2 REGRAS ESPECFICAS PARA APRESENTAES GRFICAS 55

    2.1 ITLICO 55

    2.2 NEGRITO 55

    2.3 ASPAS 55

    3 ILUSTRAES 56

    3.1 FIGURAS 56

    3.2 GRFICOS 57

    3.3 TABELAS E QUADROS 57

    3.3.1 Forma de apresentao de quadros e tabelas 57

    3.3.1.1 Especificidade das tabelas 59

    4 TRABALHOS ACADMICOS 61

    4.1 TRABALHOS DISCIPLINARES 61

    4.1.1 Capa 61

    4.1.2 Folha de rosto 61

    4.1.3 Glossrio, apndice e anexos 61

    4.2 RELATRIO 62

  • 10

    5 ARTIGO CIENTFICO 64

    5.1 APRESENTAO E ESTRUTURAO DO MANUSCRITO 65

    5.2 TEXTO 66

    REFERNCIAS

    ANEXOS

    68

    70

  • 11

    1 TRABALHO DE PESQUISA CIENTFICA

    O trabalho de pesquisa cientfica consta da exposio, por escrito, de uma

    pesquisa exploratria, terica ou aplicada1 que pode ser uma tese (realizada para a

    obteno do ttulo de doutor, livre docente ou professor titular), dissertao (que visa

    obteno do ttulo de mestre), monografia ou artigo cientfico (realizada para a

    obteno do ttulo de especialista ou como trabalho de concluso de curso TCC de

    graduao).

    Quanto relao sobre a extenso de um trabalho cientfico este varia

    conforme o objeto em estudo, desta forma a FCRS aconselha a seguinte

    composio:

    TCC - monografia, o mnimo de 40 e o mximo de 80 laudas;

    TCC - Artigo Cientfico, o mnimo de 15 e o mximo de 20 laudas.

    Com vistas a uniformizar a apresentao grfica do TCC, a FCRS tambm

    indica a digitao destes no programa Microsoft Office Word, com as seguintes

    particularizaes e especificaes textuais adaptadas da ABNT (2011):

    Quadro 01 Regras gerais para apresentao textual.

    1.1 Recuos Particularizao

    Alinhamento Justificado

    Nvel do tpico Corpo do texto

    Recuo esquerdo 0 cm

    Recuo direito 0 cm

    1.2 Espaamento Particularizao

    Espaamento anterior 6 pt

    Espaamento posterior 6 pt

    Entre linhas 1,5

    Entre ttulos de sees e o texto 1,5

    Entre ttulo de subsees e o texto 1,5

    Entre o texto e ilustraes 01 duplo

    Do incio do texto sem ttulo Somente da margem superior

    Para texto dividido em captulos Novo captulo comea em uma nova folha

    1.3 Papel e letra Particularizao

    Papel A4 Utilizar apenas anverso

    Letra de ttulo Times New Roman ou Arial, negrito, 12, maisculas

    Letra do texto Idem Times New Roman 12

    Cor da letra Preta, exceto a cor das ilustraes

    1.4 Margem Tamanho

    Superior e esquerda (anverso) 03 cm

    Inferior e direita (anverso) 02 cm

    Incio do pargrafo 1,25 cm (rgua do Word)

    Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011

  • 12

    A monografia e/ou Artigo Cientfico devem ser elaborados a partir de um

    projeto cadastrado nas coordenaes dos cursos da FCRS, aps prvia e formal

    aprovao pelo professor orientador, como regulam os projetos pedaggicos dos

    referidos cursos.

    1.1 PROJETO DE PESQUISA

    De acordo com Heerdt (2012, p.1) O projeto de pesquisa o planejamento

    de uma pesquisa, ou seja, a definio dos caminhos para abordar uma certa

    realidade. Assim, deve oferecer respostas do tipo: O que pesquisar (Delimitao do

    tema)? Por que pesquisar? (Justificativa) Para que pesquisar? (Objetivos) Como

    pesquisar? (Metodologia) Quando pesquisar? (Cronograma).

    Toda pesquisa envolvendo seres humanos dever considerar a resoluo

    466/12 do CNS, para se fazer cumprir os fundamento ticos e cientficos pertinentes.

    Aps cumprimento da norma tica o projeto de pesquisa dever ser

    cadastrado no site http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf, do sistema

    Plataforma Brasil a fim de ser submetido apreciao e avaliao de um comit de

    tica em pesquisa (CEP).

    Nos cursos da FCRS, o projeto de pesquisa contm elementos pr-textuais,

    textuais e ps-textuais, nos quais se distribui a estrutura abaixo, sujeita a pequenas

    alteraes, na forma de apresentao, a critrio de cada projeto poltico-pedaggico

    de curso. (VER ANEXO G).

    1 Pesquisa exploratria voltada para levantamento e hipteses e clarificao de um problema; pesquisa terica visa, por dedues lgicas, a definio aprofundada de leis e a construo de modelos tericos; pesquisa aplicada consta da investigao de hipteses j existentes (RUIZ, 2002).

  • 13

    Quadro 02 Elementos da estrutura do projeto de pesquisa

    Elementos pr-textuais

    Contedo

    Capa Seguir o modelo (p. 19)

    Folha de Rosto Seguir o mesmo modelo da monografia, adequando apenas a natureza do trabalho estrutura do projeto (p. 20)

    Folha de aprovao Ver o modelo para monografia (p. 22)

    Sumrio Ver o modelo para monografia (p. 30)

    Elementos Textuais Contedo

    Tema ou assunto INTRODUO

    Breve comentrio sobre o tema/assunto geral da pesquisa, mostrando que, de alguma forma, este tema/assunto polariza ou afeta um segmento substancial da sociedade, ou, ainda, est direcionado a uma questo que merece ateno. Por exemplo: turismo em Quixad um tema/assunto.

    Formulao do problema a ser pesquisado. INTRODUO

    Dentro de um tema/assunto encontra-se um conjunto de problemas, dentre os quais se escolhe um para constituir o objeto da pesquisa. Assim, dentro do tema/assunto o turismo em Quixad, pode-se encontrar alguns questionamentos que direcionaro a pesquisa, como por exemplo: histria do aude Cedro; representao social da cidade para estrangeiros visitantes. Muitos outros problemas podem ser formulados dentro deste tema/assunto. A melhor estratgia para formular um problema partir de uma frase interrogativa, breve e clara, que expresse uma inquietao ou dvida.

    Hipteses INTRODUO

    Possvel resposta ao problema estudado, que ser encontrada com a pesquisa. Podem ser afirmativas ou negativas.

    Justificativa INTRODUO

    Razes que levam a escolha do tema/assunto. Podem ser razes sociais, cientficas e at mesmo pessoais.

    OBJETIVOS (geral e especficos)

    So as metas a serem atingidas no decorrer da pesquisa. O objetivo geral refere ao que se pretende atingir com a pesquisa, guardando relao direta com o problema, enquanto, os especficos detalham os componentes da informao central.

    Referencial Terico REVISO DE LITERATURA

    Apresentao das idias de autores ou teorias sobre o problema estudado, que contribuam para fortalecer a confirmao ou negao da hiptese levantada.

    Metodologia MTODO

    Caracterizao da pesquisa (mtodos e tcnicas escolhidas).

    CRONOGRAMA Planejamento da execuo de cada etapa da pesquisa.

    ORAMENTO Recursos financeiros a serem utilizados ao longo de todo o projeto.

    Elementos ps-textuais

    Contedo

    Referncias Relao em ordem alfabtica dos autores/obras citados no texto.

    Apndices e Anexos Vide detalhamento no captulo de monografia (p. 53).

    Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011.

    1.2 TCC (MONOGRAFIA OU ARTIGO CIENTFICO)

    1.2.1 Regulamento

    A compilao das atividades que envolvem o Trabalho de Concluso de

    Curso (TCC) segue os regulamentos j contidos no projeto pedaggico de cada

    curso da FCRS, que toma a monografia ou artigo cientfico como requisito

    indispensvel para a concluso do curso.

  • 14

    O TCC o trabalho de livre escolha do aluno, sobre qualquer tema dos

    cursos e elaborado sob a orientao de um professor da rea correspondente,

    constituindo-se em requisito indispensvel para a concluso do curso.

    Incumbe a cada aluno, juntamente com o professor da disciplina, em

    concordncia com o coordenador de curso, escolher o professor orientador, com

    titulao mnima de especialista, formalizando-se a aceitao deste com sua

    assinatura no projeto de pesquisa.

    Cabe ao orientador combinar a frequncia e a forma dos encontros com o

    aluno orientando, com o acompanhamento do professor da disciplina (ANEXO D),

    assim como tambm assinar um termo de compromisso com o(s) orientando(s) a ser

    entregue coordenao de curso (ANEXO E).

    Cada grupo de alunos orientados pode representar at 02 (duas) horas

    mensais no plano de trabalho semestral do professor orientador.

    So condies essenciais para a apresentao definitiva do TCC:

    Cadastro do projeto na coordenao do curso, aps prvia e formal

    aprovao por uma banca composta por 3 professores, sendo um deles o

    professor orientador;

    Aprovao do projeto por um Comit de tica em Pesquisa, caso o

    mesmo esteja relacionado com uma pesquisa que envolve seres

    humanos e/ou animais, em cumprimento os preceitos contidos na Portaria

    169/96 do Conselho Nacional de Sade.

    O aluno ter cursado todas as disciplinas obrigatrias concernentes

    pesquisa cientfica.

    Cabe ao professor de TCC I e II entregar a elaborao, com antecedncia, do

    calendrio de apresentao de TCC s coordenaes.

    A apresentao da monografia ou do artigo cientfico deve ser realizada

    perante uma banca examinadora, composta pelo orientador e por outros dois

    membros, docente ou no, designada pelo professor da disciplina de TCC

    juntamente com o professor orientador.

    O convite formal aos profissionais da banca examinadora compete aos

    professores das disciplinas de TCC.

  • 15

    Os componentes da banca examinadora tm o prazo de 10 (dez) dias para a

    leitura do TCC, devendo a apresentao ser marcada com antecedncia dos

    mesmos.

    O tempo de apresentao do trabalho pelo aluno de 20 minutos. Sero

    destinados, ainda, 15 minutos para perguntas e reflexes dos examinadores.

    Aps a apreciao do contedo e da apresentao do TCC, a banca

    examinadora atribui o conceito reprovado, aprovado ou aprovado com restries.

    Em caso de aprovao sem restries, o termo de aprovao ser assinado

    pelo orientador/orientadores e pelos demais membros da banca de avaliao do

    TCC. Em caso de aprovao com restries, o termo de aprovao ser assinado

    apenas pelos dois membros convidados para compor a banca, ficando a assinatura

    do orientador condicionada concluso adequada das correes sugeridas, que

    dever ocorrer num prazo mximo de 10 dias. Somente aps esta etapa, ser dada

    sequncia ao processo de certificao do aluno, quando o professor orientador

    encaminhar Coordenao de Curso o termo de aprovao assinado.

    O conceito APROVADO corresponde mdia das notas de cada membro da

    banca igual ou acima de 07 (sete). O conceito REPROVADO corresponde mdia

    de notas abaixo de 07 (sete).

    So critrios para a avaliao do TCC:

    Importncia do tema.

    Originalidade da pesquisa.

    Redao sistemtica e conclusiva.

    Adequao metodolgica.

    Discusso e anlise temtica pertinentes.

    Texto compilado conforme normalizao preconizada (inclusive

    referncias).

    Capacidade de sntese na defesa pblica.

    Segurana nas respostas aos questionamentos.

    Aplicabilidade.

    Contribuio cientfica e profissional da pesquisa.

    O trabalho que, aps anlise da banca examinadora, for considerado plgio

    implicar na reprovao do autor na disciplina de TCC I ou de TCC II.

  • 16

    Em caso de reprovao, sero dadas ao aluno novas oportunidades de

    apresentar outro trabalho.

    A nova data de apresentao ser fixada at o fim do primeiro ms do

    semestre subsequente apresentao, para tal fim o aluno dever fazer nova

    matrcula na disciplina que requisita o TCC, e pagar os crditos correspondentes.

    A banca examinadora pode recomendar a publicao, em livro e/ou revista,

    editada pela FCRS.

    O resultado final deve ser registrado em livro especfico de cada coordenao

    de curso e em ata.

    Aps a apresentao, o aluno dever solicitar a ficha catalogrfica

    biblioteca, atravs do e-mail [email protected]. O prazo de entrega da ficha

    de 48 horas teis aps a solicitao. O pedido requer o envio da monografia

    completa em anexo.

    Cada aluno entregar, aps as correes finais validadas pelo orientador, na

    biblioteca, 01 (uma) cpia digital de seu TCC para ser arquivada na Biblioteca, junto

    com a Folha de Aprovao; Declarao de Originalidade de Autoria (ANEXO B);

    Declarao de Reviso Ortogrfica, assinada por um professor especialista em

    Lngua Portuguesa (ANEXO A); Declarao de Traduo de Resumo para Outra

    Lngua (ANEXO C). Vale ressaltar que todas as declaraes indicadas acima,

    devem ser devidamente assinadas pelos profissionais de suas respectivas reas,

    no sendo permitidas a entrega de cpias (xerox ou digitalizao), bem como deve

    ser apresentado o certificado e/ou diploma que comprove a devida formao.

    O aluno deve entregar o seu TCC em formato PDF, salvo em DVD de acordo

    com modelo proposto (Figura 01 e Figura 02), na biblioteca at a data-limite

    estabelecida no calendrio acadmico da FCRS. A folha de aprovao (original),

    deve estar assinada pela banca examinadora. Aps esta data, seu trabalho s ser

    aceito se o atraso for devidamente justificado, pelo aluno, por meio de uma

    declarao assinada pela coordenao do curso.

    Quanto aos aspectos tcnicos: a monografia dever seguir as Normas da

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), para tal fim, sugere-se a leitura

    deste regulamento. Caso o trabalho no esteja de acordo com o regulamento, o

    mesmo no poder ser recebido na biblioteca.

  • 17

    Casos omissos de apresentao do TCC e da entrega do mesmo implicaro

    na impossibilidade de colao de grau.

    designado ao coordenador(a) a compilao de artigos por curso, em CD-

    ROM (ARQUIVO PDF), para ser entregue na biblioteca, desde que esteja prevista

    no projeto pedaggico do curso.

    1.2.2 Estrutura da monografia

    Existem diferentes orientaes para estruturar uma monografia. Com base na

    ABNT, a estrutura adotada pela FCRS compreende: elementos externos e internos

    (pr-textuais, textuais e ps-textuais):

    Quadro 03 Estrutura da monografia.

    Estrutura da monografia

    Parte externa Capa (Obrigatrio)

    Lombada ou dorso (Opcional)

    Parte interna

    Elementos pr-textuais

    Folha de rosto (Obrigatrio)

    Errata (Opcional)

    Folha de aprovao (Obrigatrio)

    Dedicatria (Opcional)

    Agradecimento (Opcional)

    Epgrafe (Opcional)

    Resumo em lngua verncula (Obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira (Obrigatrio)

    Lista de ilustraes (Opcional)

    Lista de tabelas (Opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas (Opcional)

    Lista de smbolos (Opcional)

    Sumrio (Obrigatrio)

    Elementos textuais

    Introduo (Obrigatrio)

    Desenvolvimento (Obrigatrio)

    Concluso (Obrigatrio)

    Elementos ps-textuais

    Referncias (Obrigatrio)

    Glossrio (Opcional)

    Apndice (Opcional)

    Anexo (Opcional)

    Fonte: Adaptado da NBR 14724:2011

    Observaes:

    1. Os elementos da parte externa da monografia no contam para paginao;

    2. Nos elementos pr-textuais as folhas contadas a partir da folha de rosto,

    mas no so numeradas.

  • 18

    3. Nos elementos textuais as pginas so numeradas com algarismos arbicos,

    dando sequncia numerao dos pr-elementos textuais. Os nmeros

    devem estar situados no canto superior direito a 2 cm da borda.

    1.2.3 Elementos externos

    Capa: proteo externa para o DVD.

    Na FCRS, a capa do TCC em DVD deve ser preta, com letras amarelas

    contendo: logo da instituio, nome da instituio, nome do curso, nome do

    autor, ttulo da monografia, local e data.

    Figura 01 Modelo de capa externa para o DVD.

    Fonte: Autores.

  • 19

    Figura 02 Modelo de capa interna para DVD.

    Fonte: Autores. Figura 03 Modelo de capa externa de TCC para ser entregue a banca.

    Fonte: Autores.

    FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO

    (Incio da pgina, centralizado, letra maiscula, 12, negrito) NOME DO CURSO

    (Logo aps o nome da faculdade, centralizado, letra maiscula, 12, negrito)

    NOME DO ALUNO (centralizado, acima da metade da pgina, letras maisculas, 12,

    negrito)

    TTULO (centralizado, na metade da pgina, maisculo, letra 12, negrito)

    QUIXAD ANO

    (Final da pgina, centralizado, letras maisculas, letra 12, negrito)

  • 20

    1.2.4 Elementos pr-textuais

    Folha de Rosto

    - Nome do aluno, na primeira linha da folha.

    - Ttulo do trabalho e subttulo - se houver.

    - Natureza do trabalho, iniciando na margem 8cm; uma linha em branco

    aps o ttulo; alinhada direita; entrelinhamento simples; com letras

    maisculas/minsculas.

    - O nome do orientador deve ficar separado da nota por uma linha em

    branco; letras maisculas/minsculas, junto com sua titulao.

    Figura 04 Modelo da folha de rosto.

    Fonte: Autores.

    Nome do autor

    (centralizado, na primeira linha da folha aps a borda de 3 cm, letra minscula, 12, sem negrito)

    TTULO: SUBTTULO

    (centralizado, maisculo, letra 12, sem negrito) Monografia/Artigo Cientfico submetida (o) Coordenao do Curso de ________ da Faculdade Catlica Rainha do Serto, para obteno do grau de ______ (bacharel, licenciatura).

    (fonte 12, s/negrito , recuo de 8cm , metade da pgina)

    Orientador (a):.........................

    (Inserir titulao: Doutor Dr, Mestre Me, Especialista Esp.)

    QUIXAD ANO

    (centralizado, letras maisculas, letra 12, sem negrito)

    Recuo de 8cm

  • 21

    Errata (opcional)

    - Lista de erros tipogrficos ou de outra natureza, com as devidas

    correes e indicao das pginas e linhas em que aparecem. Pode ser

    encadernada junto ao trabalho ou ser apresentada em folha avulsa.

    Figura 05 Modelo de errata.

    :

    Fonte: Autores.

    ERRATA

    (Incio da pgina, centralizado, letra maiscula, 12, negrito)

    Pgina

    Linha Onde se l Leia-se

    13 6 RIA - Relatrio de Impacto

    RIA Relatrio de Impacto Ambiental

  • 22

    Folha de Aprovao:

    - Nome do autor centralizado, letras maisculas.

    - Ttulo do trabalho e subttulo, se houver.

    - Natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio, data de aprovao.

    - Nome, titulao, espao para assinatura dos componentes da banca

    examinadora.

    Figura 06 Modelo de folha de aprovao.

    Fonte: Autores.

    NOME DO AUTOR (centralizado, na primeira linha da folha aps a borda de 3 cm,

    letra minscula, 12, sem negrito)

    TTULO DA MONOGRAFIA (fonte 12, maisculo, sem negrito)

    Monografia/Artigo Cientfico submetida(o) Coordenao do Curso de ________ da Faculdade Catlica Rainha do Serto, para obteno do grau de ______ (bacharel, licenciatura).

    (fonte 12, s/negrito , recuo de 8cm , metade da pgina)

    Aprovado em __ / __ / ____

    BANCA EXAMINADORA (fonte 12, maisculo, negrito)

    __________________________

    Prof. Dr.xxxxxxxxxxxxxxxx Orientador(a)

    __________________________ Prof. Dr. xxxxxxxxxxxxxxx

    Membro __________________________

    Prof. Dr xxxxxxxxxxxxxxxx Membro

    LOCAL E DATA

    Recuo de 8 cm

  • 23

    Dedicatria (opcional): meno em que o autor presta homenagem e/ou

    dedica o trabalho a algum. Com letra e entrelinhamento simples. As

    margens devem ser 16cm vertical e 8cm horizontal. Observao: o nome

    DEDICATRIA no precisa constar na folha. Exemplo:

    Figura 07 Modelo de dedicatria.

    Fonte: Autores.

    Dedico este trabalho aos professores do Curso de ____________, da FCRS, com quem aprendi a pensar, profissionalmente, sobre a arte de viajar.

    Recuo de 8 cm

    Margem de 16 cm

  • 24

    Agradecimento (opcional): texto normal com o ttulo AGRADECIMENTOS.

    Cada agradecimento corresponder a um pargrafo, com margem de 1,25.

    Figura 08 Modelo de agradecimento.

    Fonte: Autores.

    AGRADECIMENTOS

    Sobre todas as coisas, a Deus, ao filho Jesus e ao

    Esprito Santo, sempre presentes na minha vida.

    Ao meu marido que me incentivou para a concluso

    deste trabalho.

    Aos meus filhos, Pedro e Paulo, que sofreram com

    minha ausncia quando o dever e o estudo me chamavam e

    ainda assim me entenderam e souberam respeitar e valorizar

    meus esforos.

    Aos professores e alunos da Educao de Jovens e

    Adultos que participaram da pesquisa pela determinao e por

    acreditarem que vale apena lutar.

    A orientadora, Professora Ms. XXXXXXXXXX por toda

    sua dedicao, apoio e competncia na transmisso dos

    conhecimentos, durante todas as fases da orientao.

    Dedico este trabalho aos

    professores do Curso de

    ____________, da FCRS,

    com quem aprendi a pensar,

    profissionalmente, sobre a

    arte de viajar.

  • 25

    Epgrafe (opcional): transcrio de um texto que, de certa forma, embasou

    a construo do trabalho, seguida da indicao da autoria. A transcrio

    deve ser feita com entrelinhamento simples, sem aspas e sem ttulo.

    Observao: o nome EPGRAFE no precisa constar na folha. Exemplo:

    Figura 09 Modelo de epgrafe.

    Fonte: Autores.

    Resumo: apresentao concisa e seletiva de um texto, ressaltando, de

    forma clara e sinttica, a natureza do trabalho, seus resultados e

    concluses. O resumo deve ser escrito com espaamento simples.

    - Escrever o resumo na lngua do texto, com fonte igual ao do corpo do

    trabalho (fonte 12).

    - Expressar, na primeira frase do resumo, o assunto tratado, situando-o no

    tempo e no espao, caso o ttulo do trabalho no seja suficientemente

    explcito.

    Construir conhecimento significa sujar as mos, saltar no meio de tudo, cair de cara no cho; ir alm de si mesmo [...] (Leo Buscaglia).

  • 26

    - Evitar iniciar com frases como este trabalho tem como objetivo.

    - Deve ser escrito em um nico pargrafo, com frases completas,

    excluindo-se sequncia de ttulos.

    - O resumo deve situar o leitor, portanto, deve minimamente apresentar a

    temtica, o problema, a metodologia, as estratgias de coleta de dados,

    o lcus e os sujeitos (caso exista pesquisa de campo), as principais

    referncias tericas e os principais resultados.

    - Apresentar o resumo em, no mximo, 500 palavras.

    - Empregar termos genricos e no apenas os de uso estilstico particular.

    - Deve ser apresentado na terceira pessoa do singular.

    - Adotar no texto o entrelinhamento simples, seguido logo abaixo das

    palavras-chave do contedo do trabalho, no mnimo 3 e no mximo 5

    palavras, separadas e finalizadas por ponto.

    - No inserir citaes (diretas e indiretas) no texto.

    Figura 10 Modelo de resumo.

    Fonte: Autores.

    RESUMO

    (Fonte 12, maisculo, negrito)

    Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

    (Fonte 12, maisculas e minsculas, espaamento entrelinhas simples,

    justificado) Palavras-chave: Xxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxxxxxx.

    (Apenas o termo palavras-chave fica em negrito)

  • 27

    Resumo em Lngua Estrangeira: Elemento obrigatrio, com as mesmas

    caractersticas do resumo em lngua verncula, digitado em folhas

    separadas (em ingls Abstract, em Espanhol Resumen, em Francs

    Rsum, por exemplo). Deve ser seguido das palavras representativas do

    contedo do trabalho, isto , palavras-chave e ou descritores, na lngua, no

    mnimo 3 e no mximo 5 palavras, separadas por ponto.

    Figura 11 Modelo de resumo em lngua estrangeira.

    Fonte: Autores.

    Lista de figuras (opcional): As ilustraes so grficos, gravuras/figuras,

    fotografias, mapas, esquemas, desenhos, tabelas, quadros, frmulas,

    modelos e outros que servem para explicar, simplificar e facilitar a

    compreenso de um determinado texto. Recomenda-se a elaborao de

    lista prpria para cada tipo de figura, desde que a lista apresente, no

    mnimo, dois itens e apresentar numerao de pgina. Pode-se elaborar

    uma nica lista, com o ttulo de LISTA DE FIGURAS, identificando-se o

    tipo de ilustrao, antes do nmero. So apresentadas antes do sumrio.

    ABSTRACT

    (Fonte 12, maisculo, negrito)

    Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

    (Fonte 12, maisculas e minsculas, espaamento entrelinhas simples, justificado)

    Keywords: Xxxxx. Xxxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxxxxxx.

    (Apenas o termo Keywords fica em negrito) .

  • 28

    Observao: A mesma grafia utilizada na lista de figuras deve ser aplicada

    antes de cada figura no corpo do texto. Exemplo:

    Figura 12 Modelo de Lista de figuras.

    Fonte: Autores.

    Lista de siglas, abreviaturas e smbolos (opcional): relao alfabtica de

    abreviaturas, siglas e smbolos empregados no trabalho.

    - Sigla: nome dado a um conjunto de letras, iniciais ou aleatoriamente

    reunidas, que compem o nome de uma organizao, uma instituio,

    um programa, etc. Deve aparecer entre parnteses, aps o seu

    significado. Exemplo: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    (IBGE); no texto, a partir da segunda vez que uma mesma sigla

    utilizada, dispensa-se a indicao do seu significado.

    - Abreviatura: Deve-se evit-las ao mximo, em textos corridos, utilizando-

    as preferencialmente em quadros, tabelas, listas ou em documentos

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 01 Estrutura da monografia 12

    Figura 02 Modelo de capa externa ou preliminar 14

    Figura 03 Modelo de folha de rosto 15

    Figura 04 Modelo de errata 16

    Figura 05 Modelo de folha de aprovao 16

    Figura 06 Modelo de sumrio 19

    Figura 07 Temas de apoio s citaes no texto 23

    Figura 08 Estrutura de trabalhos acadmicos 44

  • 29

    especficos como dicionrios, manuais tcnicos e almanaques.

    Exemplo: Cia. (companhia); Ltda (limitada); Depto. (departamento).

    - Smbolo: o elemento grfico ou objeto que representa algo.

    Recomenda-se que sejam relacionados conforme a ordem em que

    aparecem no texto.

    Figura 13 Modelo de Lista de abreviaturas e siglas.

    Fonte: Autores.

    Sumrio: A palavra sumrio deve vir em letras maisculas, negritadas,

    centralizadas na folha a uma distncia de 3 cm da borda.

    A NBR 6024:2012 estabelece as sees/captulos e subdivises/subcaptulos

    do trabalho, a fim de expor, com clareza, a sequncia e a importncia do tema e

    permitir a rpida localizao de cada parte.

    A composio do sumrio obedece s seguintes orientaes:

    Para indicar ttulos (sees primrias) usar letras maisculas (caixa alta)

    em negrito. Exemplo: 1SEO PRIMRIA

    Nas subdivises/subcaptulos usar:

    LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e

    Tecnolgico IBICT Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e

    Tecnologia ISBN International Standard Book Number MEC Ministrio de Educao e Cultura TCC Trabalho de Concluso de Curso UFC Universidade Federal do Cear UNESCO United Nations Educational, Scientific and Cultural

    Organization

  • 30

    - Seo secundria: letras maisculas (caixa alta) sem negrito. Exemplo:

    1.1 SEO SECUNDRIA

    - Seo terciria: letras maisculas e minsculas e negrito. Exemplo:

    1.1.1 Seo terciria

    - Seo quaternria: letras maisculas e minsculas e itlico. Exemplo:

    1.1.1.1 Seo quaternria

    Para numerao dos captulos (sees primrias) so utilizados algarismos

    arbicos, a partir de 1, seguindo a srie natural de nmeros inteiros. Para as

    divises dos captulos (sees secundrias, tercirias, etc.) ser adotado o nmero

    do captulo, mais o nmero de cada parte (ambos separados por um ponto), porm

    sem ponto entre a numerao e os ttulos;

    Separa-se o ttulo sumrio dos ttulos das sees por uma linha em branco;

    Adotam-se letras e entrelinhamento igual ao corpo do trabalho (fonte 12,

    entrelinhamento 1,5). Exemplo:

    Figura 14 Modelo de sumrio.

    Fonte: Autores.

    SUMRIO

    1 INTRODUO 10

    2 A NATUREZA DO TURISMO 11

    2.1 DEFININDO O TURISMO 14

    2.2 SEGMENTOS DO TURISMO 18

    2.2.1 Ecoturismo 19

    2.2.4 Turismo de Negcios e eventos 19

    2.3 DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL DO TURISMO 20

    3 OS IMPACTOS SOCIAIS E ECOLGICOS DO

    TURISMO

    23

    3.1 IMPACTOS SOCIAIS DO TURISMO 25

    4 METODOLOGIA 32

    5 APRESENTAO E DISCUSSO DOS RESULTADOS 33

    6 CONCLUSES 35

    REFERNCIAS 40

    APNDICE 42

    ANEXOS 44

  • 31

    Observao: Elementos pr-textuais no devem aparecer no sumrio. Por

    exemplo, resumo, folha de rosto, lista de figuras e etc.

    1.2.5 Elementos textuais

    1.2.5.1 Introduo

    Parte inicial do trabalho, em que o assunto apresentado como um todo, sem

    detalhes. Deve conter alguns elementos essenciais, como:

    Estabelecer o assunto, definindo-o, sucinta e claramente, sem deixar

    dvidas quanto ao campo e perodo abrangidos e incluindo informaes

    sobre a natureza e a importncia do problema;

    Indicar os objetivos e finalidade do trabalho, justificando e esclarecendo

    sob que ponto de vista tratado o assunto, destacando as hipteses

    (suposies levantadas sobre o tema proposto para respond-las durante o

    desenvolvimento do trabalho);

    Caracterizar a pesquisa em seus aspectos metodolgicos, descrevendo

    brevemente os suportes metodolgicos mediante os quais os objetivos

    podem ser alcanados;

    Referir-se aos tpicos (captulos) principais do trabalho, dando o roteiro ou

    a ordem de exposio (ressalta-se que, na Introduo, no so

    mencionados os resultados alcanados, o que acarretaria desinteresse

    pela leitura integral do trabalho).

    Por tudo o que foi exposto, a introduo ser o ltimo elemento a ser

    compilado pelo autor.

    1.2.5.2 Desenvolvimento

    Corpo principal do trabalho, cujo objetivo expor o assunto e demonstrar as

    principais ideias. Embora no se use a palavra desenvolvimento como ttulo desta

    parte do trabalho, este pode ser dividido em sees, com as denominaes de:

    sees primrias (ou captulos) e sees secundrias, tercirias, quaternrias e

    quinrias, com seus respectivos ttulos e subttulos. O nmero de sees primrias e

  • 32

    subsees depende da abrangncia e da profundidade que ser dada pesquisa.

    (ver observaes no final desta subseo).

    As principais partes do desenvolvimento de um trabalho cientfico so:

    Reviso bibliogrfica: captulos tericos, onde se faz referncia a trabalhos

    anteriormente publicados sobre a situao e evoluo do assunto; oferece

    base para derivao das hipteses e explicao sobre sua fundamentao,

    quando for o caso; cita as contribuies mais importantes diretamente

    ligadas ao assunto. Cada captulo deve assumir aspecto de uma redao,

    apresentando, portanto, elementos de introduo, desenvolvimento e

    concluso. Todos os captulos devem apresentar a devida relao entre si,

    sendo aconselhvel na concluso de cada um, uma aluso ao assunto do

    captulo seguinte;

    Mtodo: captulo onde se descrevem os mtodos, tcnicas e equipamentos

    utilizados para obteno dos resultados. Tambm devem ser descritos os

    processos tcnicos a que foram submetidos os produtos e os tratamentos

    empregados, como por exemplo: uso de programas para tabulao dos

    dados ou qualquer outra tcnica. No caso de novas tcnicas, estas devem

    ser descritas com detalhes, e de novos equipamentos, ilustrados com

    fotografias e desenhos; mtodos e tcnicas devem ter sua escolha

    justificada;

    Apresentao e discusso dos resultados: parte do desenvolvimento em

    que a anlise dos dados e sua interpretao devem ser apresentadas de

    forma clara e objetiva, podendo, para isto, se recorrer-se a tabelas,

    grficos, quadros ou figuras. Recomenda-se estabelecer relao de causa

    e efeito, esclarecer excees, contradies, ressaltar os aspectos que

    confirmem ou modifiquem as teorias estabelecidas, confrontando os

    resultados com as principais teses que embasaram o trabalho, retomando

    as ideias e citando seus autores.

    Observaes:

    1. Evitar a subdiviso excessiva das sees, recomendando-se no

    ultrapassar a quinria, tendo o cuidado de estabelecer uma relao lgica

    com o tema.

  • 33

    2. Os ttulos dos captulos ou de outros itens devem ser temticos e

    expressivos, dando uma ideia exata do contedo a ser apresentado.

    3. No caso de uso de alneas, estas so divises enumeradas com letras

    minsculas, ordenadas alfabeticamente, seguidas de sinal de fechamento

    de parnteses, conforme se v o exemplo nesta subseo relativa s

    divises do desenvolvimento. O texto da alnea inicia-se com letras

    minsculas, exceto no caso de comear com nomes prprios. So

    encerradas com ponto e vrgula, exceto a ltima, que encerrada com

    ponto.

    1.2.5.3 Elementos de apoio ao texto

    Citao

    a citao no texto, de informao extrada de outra fonte para esclarecer,

    ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. Nos trabalhos da FCRS a entrada de

    citaes ser pelo sistema autor-data (indicao do autor pelo ltimo sobrenome,

    ano da obra e nmero da pgina onde foi extrado o texto precedido da letra p. ou

    separado do ano por dois pontos).

    De acordo com NBR 10520:2002, nas citaes a sentena deve ser em

    maisculas e minsculas. Quando o sobrenome do autor colocado entre

    parnteses, deve aparecer em letras maisculas. Caso o sobrenome esteja fora dos

    parnteses, somente a primeira letra maiscula. Exemplos:

    A ironia seria uma forma implcita de heterogeneidade mostrada, conforme a

    classificao proposta por Authier-Reiriz (1982).

    Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma

    psicanlise da filosofia[...] (DERRIDA, 1967, p.293)

    As citaes podero aparecer no texto e em notas de rodap, elas podero

    ser do tipo:

    - Citaes diretas: transcrio textual de parte de uma obra. Apresentam-se

    de duas formas:

  • 34

    Curtas: citao com at trs linhas devem ser transcritas entre aspas

    duplas, no meio do texto. Exemplos:

    Para Oliveira (1981, p. 8), as citaes so indispensveis para comprovar as

    ideias desenvolvidas pelo autor.

    As notas explicativas so comentrios que esclarecem o texto, mas que o

    sobrecarregariam na seqncia normal. Devem ser numeradas como as notas de

    referncia bibliogrfica [...] (DENCKER, 1998, p. 20).

    Longas: citaes com mais de trs linhas. Devem ser destacadas com

    recuo de 4 cm (rgua Word) da margem esquerda, com letra menor

    que a do texto, espaamento entrelinhas simples, sem aspas,

    separada do texto anterior e posterior por um espao duplo, como nos

    seguintes exemplos:

    Quanto aos aspectos tericos, espera-se que as diversas correntes do pensamento turstico estejam presentes na sua formao, possibilitando uma reflexo sobre o fenmeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relaes geogrficas, socioculturais e econmicas (BISSOLI, 2002, p. 22).

    ou

    De acordo com Bissoli (2002, p. 22):

    Quanto aos aspectos tericos, espera-se que as diversas correntes do pensamento turstico estejam presentes na sua formao, possibilitando uma reflexo sobre o fenmeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relaes geogrficas, socioculturais e econmicas.

    - Citaes indiretas ou livres (parfrase): redigidas pelo autor, com base

    em ideias de outros autores; deve, contudo, traduzir fielmente o sentido do

    texto original. Neste caso no obrigatrio citar a pgina consultada, apenas

    o sobrenome do autor e data da obra. Exemplo:

    Para Dumazedier (1979), as duas condies prvias para o desenvolvimento

    do lazer s se deram na sociedade industrial: livre escolha, ainda que influenciada

    por determinantes sociais como a cultura e a mdia, dentre outros...

  • 35

    - Citao de citao: Utilizada para se referir ideia de um autor,

    consultada no texto de outro autor. Esta prtica s deve ser adotada

    quando no se tem acesso direto ao autor da ideia, citando-se ambos, com

    apoio da expresso latina apud, correspondente em portugus citado por,

    como neste exemplo de Frana et al. (2003, p. 112). Exemplo:

    Marinho, (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982), apresenta a formulao

    do problema como uma fase da pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e

    facilita a maneira de conduzir a investigao.

    Aparece na lista de referncias apenas o trabalho dos autores citantes.

    Exemplo:

    MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Tcnicas de pesquisa. So Paulo, Atlas, 1982.

    Nota complementar: Para indicar citaes de uma mesma obra (diretas ou

    indiretas), ou de um mesmo autor, utilizam-se as seguintes expresses latinas:

    - Idem ou Id (significa que se est utilizando uma citao de um autor j

    citado). Exemplo: (Id., 2000, p.19).

    - Ibidem ou Ibid (significa que a citao foi retirada de uma obra j citada).

    Exemplo: (Ibid., p.190).

    O quadro seguinte apresenta alguns exemplos de termos utilizados para fazer

    citaes indiretas no texto do trabalho. Os espaos entre parnteses devem

    apresentar sobrenome do autor e data da obra.

    Quadro 04 Termos de apoio s citaes no texto.

    Como diz (.....) em ....... O que queremos dizer bem ilustrado por (.....) A tese defendida por (........) se situa em nvel ..... Seguindo o argumento de (......) (...........) apresenta o conceito Como nos alerta (........) Conforme (..........) Ressalta (..........)

    Exemplifica (...........) Como apontado por (.......) (.......) reconhece que (........) props em sua obra..... Segundo (........) (.....) aponta (.......) conclui (.......) afirma ainda (.......) apresenta em sua obra (.......) textualmente afirma

    Nas declaraes de (.....) Na maneira apresentada por (.......) Para (.......) Na avaliao de (.....) Como analisa (.....) Ainda segundo (.......) Contrariamente a (........), (.........) o que nos diz (........), a

  • 36

    Ainda citando (...........) (........) coloca que (........) pondera que Apresentados na obra de (.......) (.........) alerta para (..........) alerta para Baseado na obra de (...........) De acordo com (..........) (..........) diferencia (..........) descreve as (...........) considera que (.........) definem (.........) apia esta opinio

    Como nos aponta (..........)

    (........) esclarece que.... Como nos afirma (..........) autor complementa .... A evidncia apresentada por (.......) Conforme sugere (.......) (......) apresenta .... (.......) analisa .... Como mostram os estudos feitos por (......) Conforme definidos por (.....) comentrio de (.......) se aplica (......) menciona o que nos diz (.......) Nas palavras de (......)

    respeito de ..... No sentido definido em ........, por (........) autor discute sobre ....... Como podemos observar nas declaraes de (..........) Na avaliao de (......), a respeito de ....... (.........) complementa Conforme orienta (.........) Conforme recomenda (......) Na anlise de (.......) Na definio de (.....) Na viso de (......)

    Fonte: Autores.

    - Citaes com os mesmo sobrenomes de autores: Quando houver essa

    coincidncia, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes, se mesmo

    assim existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplo:

    (BARBOSA, C., 1958) (SOUSA, Cssio, 1965)

    (BARBOSA, O., 1959) (SOUSA, Celso, 1965)

    Notas de rodap

    Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto, feitos pelo autor, tradutor

    ou editor. Elas podem ser notas explicativas ou de referncias.

    - Notas Explicativas: Usadas para comentrios, esclarecimentos ou

    explanaes que no possam ser includas no texto. Sua numerao

    feita em algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e

    consecutiva para todo o captulo ou parte. No se inicia a numerao a

    cada pgina.

    - Notas de referncia: Notas que indicam fontes consultadas, embora que

    no estejam sendo muito usadas, ou ainda por remeterem a outras

    partes da obra onde o assunto foi abordado.

    Exemplo2:

    2 No captulo 2 do texto: O desenvolvimento sustentvel obedece a trs princpios.

    1

    No rodap: 1 veja discusso sobre este assunto no captulo 3.

  • 37

    1.2.5.4 Concluso

    De acordo com a ABNT (NBR 14724:2011) este termo deve ser adotado para

    designar as solues ao problema proposto para estudo e verificao. O assunto

    anunciado na Introduo e os resultados do Desenvolvimento desembocam em

    decorrncia lgica, expressando os elementos de comprovao ou rejeio da

    hiptese. Caractersticas principais de uma boa concluso:

    - Sntese interpretativa dos diversos elementos dispersos no trabalho, sem

    introduo de novos dados.

    - Sntese conclusiva, breve, exata, segura e convincente.

    - O posicionamento final do autor, isto , deixar a marca pessoal do autor,

    ocasio em que este expressa suas dedues da pesquisa realizada e

    indicaes de problemas dignos de novos estudos, alm de

    recomendaes, quando for o caso.

    Observao: No colocar citaes na Concluso, pois esta deve expressar as

    concluses do autor da pesquisa.

    1.3 ELEMENTOS PS - TEXTUAIS

    1.3.1 Referncias

    A ABNT (NBR 6023:2002) define referncias como Conjunto padronizado de

    elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificao

    individual. Constituem uma lista, em ordem alfabtica, dos documentos citados pelo

    autor ao longo do texto.

    H divergncias no que se refere aos parmetros para as indicaes de

    referncias. Por esta razo, neste trabalho, adotam-se as normas da Associao

    Brasileira de Normas Tcnicas Informaes e Documentao - ABNT NBR

    6023:2002.

    Na disposio das referncias, devem ser consideradas as seguintes

    orientaes: Inicia-se em folha/pgina distinta, com a palavra REFERNCIAS, na

    margem superior, em letras maisculas, em negrito, fonte tamanho 12, sem

    indicativo numrico e centralizada. As referncias devem ser digitadas em fonte

  • 38

    tamanho 12, espao simples, alinhadas esquerda e separadas uma da outra por

    um espao simples em branco.

    Figura 15 Modelo de referncia.

    Fonte: Autores.

    Elementos essenciais:

    AUTOR. Ttulo: subttulo. N. ed. Local da publicao: Editora, ano de

    publicao. Exemplo:

    SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 20. ed. So Paulo:

    Cortez, 1996.

    1.3.2 Transcrio dos elementos

    Autor pessoal

    Um autor: transcrever o ltimo sobrenome, em letras maisculas, seguido

    do(s) prenomes (s) e demais sobrenomes, abreviados ou no. No caso de preferir

    REFERNCIAS

    ANDERSON, Perry. Balano do neoliberalismo. In: SABER, Emir;

    GENTILI, Pablo. Ps-neoliberalismo: as polticas sociais e o Estado

    democrtico. So Paulo: Paz e terra, 2005. p. 27-51.

    BASQUES, Maria Fernanda Diamante; DINIZ, Clbio Campolina. A

    industrializao nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004.

    CURY, Carlos Roberto Jamil. A educao e a nova ordem

    constitucional. Revista da Associao Nacional de Educao, So

    Paulo, n. 14, p. 15-11, 2009.

    FOUCAULT, M. Michel. Vigiar e punir: nascimento da priso.

    Petrpolis: Vozes, 2006.

    GOHN, Maria da Gloria. Movimentos sociais e educao. 2. ed. So

    Paulo: Cortez, 1994. (Questes da nossa poca, n. 5).

    KOVARICK, L. Sobre a vulnerabilidade socioeconmica e

    civil: Estados Unidos, Frana e Brasil. Revista Brasileira de

    Cincias Sociais, So Paulo, v. 18, n. 51, p.61-85, fev. 2003.

    MARSHAL, Alfredo. Principles of econmic. Londres:

    Macmlliam, 2011.

  • 39

    abreviaes, recomenda-se, tanto quanto possvel, o mesmo padro de abreviao

    de nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referncias. Exemplo:

    MOESCH, M. M. A produo do saber turstico. So Paulo: Contexto,

    2000.

    At trs autores: separar cada autor um do outro por ponto-e-vrgula, seguido

    de um espao. Inicia-se pelo primeiro autor mencionado no documento consultado.

    Exemplo:

    ALBUQUERQUE JNIOR, D.; VEIGA-NETO, A.; SOUZA FILHO, A.

    Cartografias de Foucault. Belo Horizonte: Autntica, 2008. p. 269-294.

    Quando existirem mais de trs autores: indica-se apenas o primeiro,

    acrescentando-se da expresso et al. Segue exemplo:

    URANI, Ana. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.

    Observao 01: Autor de sobrenome composto e sobrenome designativo de

    parentesco (Neto, Filho, Sobrinho e Jnior) - a entrada junto com o sobrenome que

    o antecede.

    Observao 02: Autor cujo ltimo sobrenome precedido das partculas de,

    da, e - a entrada deve ser sem a partcula. Exemplo:

    OLIVEIRA-FORMOSINHO, Jlia;

    DE MASI, Domenico;

    JORDO NETO, Antnio;

    MOTA FILHO, Luis de;

    Obras do mesmo autor referenciadas sucessivamente: a primeira referncia

    indicada de forma completa e, nos demais, o sobrenome e prenome so indicados

    por um trao sublinear (equivalente a seis espaos) e ponto. Observar a ordem

    cronolgica das datas de publicao. Exemplo:

    SWARBROOKE, J. Turismo sustentvel: meio ambiente e economia. Traduo Esther Eva Horovitz. So Paulo: Aleph, 2000. ______ . Turismo sustentvel: turismo cultural, ecoturismo e tica. Traduo Saulo Krieger. So Paulo: Aleph, 2000.

  • 40

    Indicao de responsabilidade pelo conjunto da obra, numa coletnea de

    vrios autores, a entrada feita pelo responsvel, seguida da abreviao, no

    singular, do tipo da participao (coordenador, organizador, compilador, etc.).

    Exemplo:

    TRIGO, L. G. G. (Org.). Turismo como aprender, como ensinar. So Paulo: Editora Senac, 2001.

    Quando houver, tradutor, revisor, ilustrador, deve ser indicado aps o ttulo.

    Exemplo:

    LINDBERG, K.; HAWKINS, D. E. Ecoturismo: um guia para planejamento e

    gesto. Traduo de Leila Cristina de M. Darin. So Paulo: SENAC, 1995.

    Autoria desconhecida: a entrada feita pelo ttulo do documento, com

    destaque em letras maisculas para a primeira palavra do ttulo, inclusive dos

    artigos, se for o caso. Exemplo:

    O RIO que tinha pedras brancas. Quixad: Faculdade Catlica Rainha do

    Serto, 2003.

    Quando houver diversos documentos do mesmo autor publicados no mesmo

    ano, deve-se distingui-los pelo acrscimo de letra minscula aps a data. Exemplo:

    1967(a), 1967 (b)

    Autor entidade: as obras de responsabilidade de entidade (rgos

    governamentais, empresas, associaes, congressos, seminrios etc.), tm entrada,

    de modo geral, pelo prprio nome, por extenso, podendo, nos casos de entidades

    reconhecidas, ser usada sua sigla.

    rgos da administrao governamental direta (ministrios, secretarias e

    outros), com denominao genrica, tm entrada pelo nome geogrfico que indica a

    esfera de subordinao. Exemplos:

    SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio ambiente. Coordenadoria de Planejamento ambiental. Estudo de impacto ambiental EIA, Relatrio de Impacto ambiental RIMA: manual de orientao. So Paulo, 1989. 48 p. (Srie Manuais). EMBRATUR. Manual de recepo e acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias para empreendimentos e equipamentos tursticos. Braslia: EMBRATUR, 1999.

  • 41

    Sociedades, organizaes, instituies, entidades de natureza cientfica,

    artstica ou cultural, tm entrada pelo seu prprio nome. Unidades subordinadas so

    mencionadas aps o nome da instituio, com letras iniciais minsculas. Exemplo:

    FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO. Diretora Acadmica. Ncleo de Pesquisa. Guia para elaborao de trabalhos acadmicos e cientficos do curso de Administrao. Quixad: FCRS, 2010.

    Ttulo da Obra

    Deve ser reproduzido tal como figura no documento, devendo aparecer com

    apenas uma forma de destaque tipogrfico negrito, itlico ou sublinhado. Nos

    ttulos em Lngua Portuguesa, usar letras maisculas somente na inicial da primeira

    palavra e em nomes prprios. Exemplo:

    DENCKER, A. de F. Maneti. Mtodos e tcnicas de pesquisa em turismo. So Paulo: Futura, 1998.

    O subttulo deve ser transcrito aps o ttulo, sem destaque tipogrfico e,

    separado do ttulo por dois-pontos. Em ttulos e subttulos muito longos, podem-se

    suprimir as ltimas palavras, desde que no seja alterado o sentido. A supresso

    deve ser indicada por reticncias. Exemplo:

    LEAL, R. Memorial em dinmica de grupo: saber fazer [...] Fortaleza: Dezessete e Trinta, 2001.

    Observao: No caso de ttulos em outras Lnguas, transcreve-se de acordo com

    o documento e, quando houver necessidade de transliterar, deve-se indicar esta

    ao em nota no final da referncia. Exemplo: ttulo transliterado do rabe.

    Edio

    Somente acrescent-la da segunda em diante. Deve ser transcrita atravs dos

    numerais ordinais e da palavra ed., logo aps o ttulo/subttulo. Exemplo:

    MATIAS, M. Organizao de Eventos: procedimentos e tcnicas. 2. ed. So Paulo: Manole, 2002.

    Observao: l-se segunda edio, mas no se grafa o smbolo do nmero

    ordinal.

    Local de publicao

    Deve ser escrito tal como figura no documento, aps o ttulo/subttulo ou

    edio, quando houver. separado do nome do editor por dois-pontos. Exemplo:

    KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1998.

  • 42

    Observaes: No sendo possvel determinar o local, utilizar a expresso sino

    loco, abreviada, entre colchetes e em letras maiscula e minscula [s.l].

    No caso de locais homnimos, acrescenta-se o nome do Estado ou pas a

    que pertence. Como por exemplo: Viosa, MG e Viosa, CE.

    Quando h indicao de mais de um local, para um s editor, transcreve-se o

    mais destacado.

    Quando o local no aparece na publicao, mas pode ser identificado, este

    indicado entre colchetes.

    Editora

    O nome da editora ou produtora deve ser tal como figura no documento. No

    entanto, os prenomes so abreviados e os elementos que designam a natureza

    jurdica ou comercial (S/A, Ltda., etc.), so dispensveis. Exemplo:

    LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1955.

    Observaes: Quando no identificadas, usar a expresso sine nomine,

    abreviada e entre colchete [s.n.]. Para local e editor no localizado, utilizar [s.l.: s.n.].

    Exemplo:

    GONALVES, F. B. A histria de Mirador. [S.l.: S.n], 1993.

    Havendo mais de uma Casa editora ou produtora, indicar apenas a primeira ou

    a que estiver mais destacada.

    Quando a editora a mesma instituio ou pessoa responsvel pela autoria e

    j tiver sido mencionado, no indicada. Exemplo:

    FACULDADE CATLICA RAINHA DO SERTO. II Encontro de Iniciao Pesquisa. Quixad, 2002.

    Data de publicao

    Indicar atravs de algarismos arbicos, sem espaamento e ou pontuao.

    Escreve-se 1999 e no 1.999. Caso no seja possvel determinar a data, registra-se

    uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado a seguir:

    Quadro 05 Numerais de apoio s datas de publicao

    [1998 ou 1999] um ano ou outro;

    [1989 ?] data provvel

    [2000] data certa no indicada no item

    [entre 1940 e 1956] usar intervalos menores de 20 anos

    [da 1996] data aproximada;

  • 43

    [199- ] dcada certa;

    [199- ?] dcada provvel;

    [18- ] sculo certo;

    [18-?] sculo provvel Fonte: Autores.

    Observaes: No caso de documentos publicados em vrios volumes, indica-

    se: a data inicial, seguida de hfen e espao, para publicaes que se encontram em

    curso (1998 - ), e a data inicial e final, separada por hfen, para publicaes

    encerradas (1998 2000).

    Nas publicaes semestrais e trimestrais, estas devem ser indicadas antes da

    data, em letras minsculas, precedidas do nmero do semestre ou trimestre,

    podendo-se abreviar a palavra semestre para sem. e trimestre para trim. Exemplos:

    1. trim. 1992; 2. sem. 1997.

    Nas publicaes mensais, segue a mesma estrutura de indicao de data,

    observando a abreviao dos meses do ano. Exceto o ms de maio, que escrito

    por extenso, todos os outros abrevia-se com as trs primeiras letras (minsculas) e

    ponto. Exemplo: jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

    Descrio fsica

    Nmero de pginas: registra-se o nmero de pginas do documento ao final

    de cada uma das referncias, se assim preferir. Indica-se o nmero de pginas,

    seguido da abreviatura p. ou f. 8 Exemplo: 580 p.

    Os nmeros das pginas, inicial e final, de parte de documentos, publicaes

    avulsas e artigos de peridicos, so precedidos de p., separados por hfen.

    Exemplos: p. 20-47.

    Nmero de volumes: quando o documento possui mais de um volume e for

    utilizado apenas um, somente o nmero deste referenciado, antes do nmero de

    pginas e, com o seu nmero aps abreviatura da palavra volume. Exemplo: v. 1.

    8 Deve-se usar p. para indicar pginas quando o documento for impresso na frente e verso da folha de papel e f.

    para folhas, quando o documento for impresso somente na frente da folha de papel.

  • 44

    Caso sejam consultados todos os volumes do documento, no se menciona a

    quantidade de pginas, limitando-se a referenciar o total de volumes, seguido da

    abreviatura da palavra volume. Exemplo: 3 v.

    Observao: Ver a localizao da informao de volume nos casos de sries,

    colees e peridicos, nas subsees prprias.

    Sries e colees

    Indica-se, entre parnteses, os ttulos das sries e colees, separados, por

    vrgula, da numerao do volume consultado, se houver. Exemplo:

    SWARBROOKE, J. Turismo sustentvel: turismo cultural, ecoturismo e tica. Traduo Saulo Krieger. So Paulo: Aleph, 2000. 135 p. (Srie Turismo, v. 5)

    1.3.3 Monografia no todo

    Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catlogo, enciclopdia, dicionrio etc.) e

    trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, entre outros). Exemplo:

    FERRETTI, E. R. Turismo e meio ambiente: uma abordagem integrada. So Paulo: Roca, 2002.

    1.3.4 Partes de monografia

    O ttulo da parte deve ser transcrito sem destaque. A referenciao do

    documento, que contm a parte consultada, segue a mesma norma para livros,

    precedida da expresso In, que significa dentro de, seguida de dois pontos.

    Exemplo:

    CARDOSO, G. P. Sociedade cearense, histria e turismo, alm do sol e do mar. In: MARTINS, Clerton (Org.). Turismo, cultura e identidade. So Paulo: Roca, 2003. p. 77 91.

    Vocbulos de enciclopdias e dicionrios. Exemplos:

    ECOTURISMO. In: PELLEGRINI FILHO, Amrico. Dicionrio enciclopdico de ecologia & turismo. So Paulo: Manole, 2000. p. 82. CERMICA. In: LAROUSSE Cultural. So Paulo: Universo, 1988. p. 197 198.

  • 45

    1.3.5 Monografia no todo em meio eletrnico

    Inclui os mesmos tipos indicados no 1.3.4, em meio eletrnico (disquetes, CD_ROM, online etc)

    KOOGAN, Andr; HOUAAISS, Antonio. Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Koogan Breikmam. So Paulo: Delta: Estado, 5CD-ROM. ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em: http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso em: 10 jan.2002,16:30:30

    1.3.6 Parte de monografia em meio eletrnico

    Quando se tratar de partes de monografias em meio eletrnico, deve ser

    seguidos os mesmos critrios para partes de monografias, desta vez, acrescidas as

    informaes relativas a descrio fsica do meio eletrnico usado. Exemplo:

    MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, 1998. CD-ROM 9. POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam Informtica, 1998. Disponvel em: Http://www.prieram.pt/dlDLPO>. Acesso em 8mar. 1999.

    1.3.7 Publicao peridica como um todo

    Inclui colees de peridicos.

    TTULO. Local: Editora, datas de incio e de encerramento da publicao. (se houver).

    Exemplo:

    REVISTA BRASLEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939 2000.

    1.3.8 Artigo de peridico

    Autoria. Ttulo do artigo. Ttulo do Peridico, local da publicao, n do

    volume, nmero do fascculo, incio da pgina - final do artigo, ms. Ano. Exemplo:

    AGUIAR, M de Ftima. Lazer e Produtividade no Trabalho. Turismo em Anlise. So Paulo, v.11, n. 2, p. 111- 124, nov. 2000.

  • 46

    1.3.9 Artigo e/ou matria de revista em meio eletrnico

    As referncias devem obedecer aos padres indicados para artigo e/ou

    matria de revista, acrescidas informaes relativas descrio fsica em meio

    eletrnico. Exemplo:

    VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do Comta. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n.2, maio 1994. 1 CD-ROM SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998 Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.

    1.3.10 Artigo e/ou matria de jornal

    Inclui reportagens, resenhas, entrevistas, recenses e outros.

    Autoria. Ttulo. Titulo do jornal, local de publicao, data de publicao,

    seo, caderno ou parte de jornal, pgina do artigo. Exemplo:

    MONTEIRO, M. Plano de desenvolvimento sustentvel para o Macio de Baturit, Jornal o Povo, Fortaleza, 22 de ago. 2002, Caderno de Turismo, p. 4-5.

    1.3.11 Artigo e/ou matria de jornal em meio eletrnico

    Exemplo:

    NAVES, P. Lagos andinos do banho de beleza. Folha de So Paulo, So Paulo, 28 jun. 1999. Folha turismo, Caderno 8, p. 13.

    1.3.12 Normas tcnicas

    RGO NORMALIZADOR. Ttulo (corresponde ao nmero da norma): subttulo. Local, ano.

    Exemplo:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informao documentao referncias elaborao. Rio de Janeiro, ago. 2002.

  • 47

    1.3.13 Documento jurdico legislao

    Inclui a Constituio. Emendas constitucionais e os textos legais

    infraconstitucionais.

    NOME DO PAS, ESTADO OU MUNICPIO. Ttulo e nmero da lei ou decreto, data. Dados da publicao divulgadora do documento.

    Exemplo:

    SO PAULO (estado). Decreto n42.822, de 20 de janeiro de 1988. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 62, n. 3, p.217.220, 1998.

    Pode-se acrescentar elementos complementares para melhor identificar o

    documento:

    Brasil. Constituio (1988). Emenda constitucional n 9, de novembro de 1995. Da nova redao ao artigo 177. Lex: legislao federal e marginalia, So Paulo, v59, p.1966, out/dez 1995.

    1.3.14 Documento jurdico jurisprudncia

    Inclui smulas, enunciados, acrdos, sentena e mais decises judiciais.

    JURISDIO. rgo judicirio competente. Ttulo (natureza da descrio ou

    ementa), Nmero, partes envolvidas (se houver), relator. Local: data e dados

    da publicao.

    Exemplo:

    BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Smula n 14. In: ______. Smulas. So Paulo: Associao dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

    1.3.15 Documento jurdico doutrina

    Inclui toda e qualquer discusso tcnica sobre questes legais (monografias,

    artigos de peridicos, papers etc.)

    Exemplo:

    BARROS, Raimundo Gomes de. Ministrio Pblico: sua legitimao frente ao Cdigo do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudncia dos Estados, So Paulo, v. 19, n.139, p. 53-72, ago. 1995.

  • 48

    1.3.16 Documento jurdico em meio eletrnico

    As referncias devem obedecer aos padres indicados para documento

    jurdico, conforme modelos acima, incluindo a descrio fsica do meio eletrnico.

    Exemplo:

    BRASIL. Regulamento dos benefcios da previdncia social. In: SISLEX: Sistema de Legislao, Jurisprudncia e Pareceres da Previdncia e assistncia Social. [S.l]: DATAPREV, 1999. 1 CD.

    1.3.17 Trabalhos acadmicos e nota de aulas

    AUTORIA. Ttulo. Local, ano. Nmero de folhas. Tipo de trabalho (disciplina) curso, instituio de ensino.

    Exemplos:

    SILVA, J. da. Potencialidade turstica da paisagem natural de Quixad. Trabalho apresentado disciplina de Meio Ambiente e Patrimnio Natural do curso de Turismo da Universidade de Fortaleza. Fortaleza, 2003. 15 f. NASCIMENTO, J. C. de. Estatstica Bsica e Aplicada. Fortaleza, 2004. Notas de Aula da disciplina Estatstica. Universidade de Fortaleza.

    1.3.18 Eventos

    Incluem atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominaes.

    NOME DO EVENTO, numerao (se houver), ano e local da realizao. Ttulo do documento (anais, atas, reunies...). Local: Editora, ano de publicao. Nmero de pginas ou volume.

    Exemplo:

    CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAO, III, 2002, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Rede Nacional Pro-Unidades de Conservao, 2002. v.1

    1.3.19 Eventos como um todo em meio eletrnico

    As referncias devem obedecer aos padres apresentados para Evento,

    acrescidas das informaes relativas descrio fsica. Segue exemplo:

  • 49

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos ... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: http://www.propesq.ufpe.br?anais/anais.htm> . Acesso em: 21 jan. 1997.

    1.3.20 Trabalhos apresentados em eventos

    Inclui trabalhos apresentados em eventos.

    AUTORIA. Titulo. Seguido da expresso In: NOME DO EVENTO, numerao (se houver), ano, cidade de realizao. Titulo do documento (anais, atas,..), local: editora, data publicao e pgina inicial e final da parte referenciada. Exemplo:

    AUGUSTOWSKI, M.; FRANCINE JR., R. O mergulho recreacional como ferramenta para o turismo sustentvel em unidades de conservao marinhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE UNIDADES DE CONSERVAO, III, 2002, Fortaleza. Anais......Fortaleza: Rede Nacional Pr - Unidades de Conservao, 2002, v. 1, p. 443 453

    1.3.21 Trabalho apresentado em evento em meio eletrnico

    As referncias devem obedecer aos padres apresentados Trabalhos

    apresentados em eventos, acrescidas das informaes relativas descrio fsica

    do meio eletrnico. Exemplo:

    GUNCHO, M.R.A. A educao distncia e a biblioteca universitria. IN: SEMINRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais ... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD-ROM.

    1.3.22 Entrevistas publicadas

    AUTORIA (entrevistado). Ttulo da entrevista. Referenciao do documento que publicou o material, Local, elementos complementares. Nota indicativa de entrevista.

    Exemplo:

    FIUZA, R. O ponta-de-lana. Veja, So Paulo, n. 1124, 04 abr. 1990. p. 9 13. Entrevista.

  • 50

    1.3.23 Entrevistas no publicadas

    AUTORIA (entrevistado). Assunto da entrevista. Local, data.

    Exemplo:

    PEDROZA, L. Entrevista sobre fluxo turstico concedida pesquisadora. Fortaleza, 20 mar. 2004.

    Observao: Quando a entrevista concedida em funo do cargo ocupado

    pelo entrevistado, acrescenta-se esta informao na ementa. Exemplo: Entrevista

    concedida pelo Secretrio de Turismo do Estado do Cear sobre Fluxo Turstico.

    1.3.24 Entrevistas Gravadas

    Exemplo:

    SILVA, Luiz Incio Lula da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memria do SENAI-SP.

    1.3.25 Imagem em movimento

    Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.

    TTULO (primeira palavra em maisculas). Diretor, produtor. Local: produtora, data, especificao do suporte em unidades fsicas.

    Exemplo:

    CENTRAL do Brasil. Direo: Walter Salles Junior. Produo: Martire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematogrfica (106 min).

    1.3.26 Documentos iconogrficos

    Inclui pintura, gravura, fotografia, desenho tcnico, transparncia, cartaz e

    outros.

    AUTORIA. Ttulo (quando no existir, atribuir uma denominao ou indicar sem ttulo, entre colchetes), data e especificao do suporte. Quando necessrio, acrescentar elementos complementares.

  • 51

    Exemplo:

    DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol So Paulo: ar condicionado e ventilao mecnica: fluxograma hidrulico, central de gua gelada. 15 jul.1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 17744/96/ Folha10.

    1.3.27 Documento iconogrfico em meio eletrnico

    As referncias devem obedecer aos padres adotados por documentos

    iconogrficos, acrescentando a descrio fsica do meio eletrnico. Exemplo:

    VASO.TIFF. 199. Altura: 1083 pixels. Largura: 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponvel em: . Acesso em 28 out. 1999.

    1.3.28 Documento cartogrfico

    Inclui atlas, mapa, globo, fotografia area, entre outros. Quando necessrio,

    as referncias devem seguir os padres indicados para outros tipo de documento.

    AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data da publicao. Designao especfica e escala. Exemplo:

    ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variam.

    1.3.29 Documento cartogrfico em meio eletrnico

    As referncias devem seguir os padres adotados em documento cartogrfico

    acrescidos da descrio fsica do meio eletrnico. Exemplo:

    PERCENTAGEM de imigrantes em So Paulo, 1920. 1 mapa, color. Escala indeterminvel. Neo interativa, Rio de Janeiro, n.2, inverno 1994. 1CD-ROM.

    1.3.30 Documento sonoro no todo

    Inclui disco, cassete, rolo, DVD.

    COMPOSITOR OU INTRPRETE. Ttulo. Local: Gravadora, Data.. Especificao do Suporte.

  • 52

    Exemplo:

    ALCIONE. Ouro e cobre. So Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco sonoro.

    1.3.31 Documento tridimensional

    Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representaes.

    AUTOR. Ttulo (quando no existir atribuir uma denominao ao objeto) e especificao do objeto.

    .

    Exemplo:

    DUCHAMP, Marcel. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura varivel.

    1.3.32 Documentos Bblicos

    Bblia Ecumnica TEB. So Paulo, Paulinas, 1995.

    Exemplo:

    Joo Paulo II, Papa. Carta Apostlica Orientale Lumen. So Paulo, Paulinas 1995. Joo Paulo II, Papa. Carta Apostlica Novo Milnio. No incio do Novo Milnio. So Paulo, Paulinas, 2001.

    Documentos do Pontifcio Conselho.

    Exemplo:

    Conselho Pontifcio para a Promoo da Unidade dos Cristos. Dilogo Catlico. So Paulo, Paulinas, 1999. Conselho Pontifcio para a Promoo da Unidade dos Cristos. A Dimenso Ecumnica na Formao dos que trabalham no Ministrio pastoral. So Paulo, Paulinas, 1998, N 156.

    Documento das Comisses Bilaterais

    Exemplo:

    Comisso Internacional Anglicana-Catlica Romana. O Dom da Autoridade. So Paulo, 1999.

  • 53

    Documentos

    Exemplo:

    Compndio do Vaticano. Constituies, Decretos e Declaraes. Petrpolis, Vozes, 1984. Pontifcia Comisso Bblica. O Povo Judeu e as suas Sagradas Escrituras na Bblia Crist. So Paulo, Paulinas, 2002.

    Estudos CNBB

    Exemplo: A Igreja Catlica Diante do Pluralismo Religioso no Brasil, I. n. 62. So Paulo, Paulinas, 1991. Guia Ecumnico, n. 21. 3. Edio, So Paulo, Paulus, 2004.

    1.3.33 Documento de acesso exclusivo em meio eletrnico

    Inclui bases de dados, listas de discusso, programas, arquivos de discos

    rgidos, mensagens eletrnicas.

    AUTOR. Ttulo do servio ou produto. Verso (se houver). Descrio fsica do meio eletrnico.

    - Glossrio, apndice e anexo.

    Materiais complementares ao texto. S devem ser includos quando

    necessrios. Segundo Frana et al. (2003).

    1.3.34 Glossrio (opcional)

    Constitui-se de uma lista em ordem alfabtica, de palavras especiais, de

    sentido pouco conhecido ou obscuro ou mesmo, de uso muito restrito, ou palavras

    em ingls acompanhadas de suas respectivas definies. Quando o glossrio se

    fizer necessrio, dever ser colocado depois dos anexos e antes da bibliografia.

    1.3.35 Apndice (opcional)

    O apndice consta de materiais elaborados pelo autor, a fim de complementar

    sua argumentao no texto do trabalho.

  • 54

    1.3.36 Anexos (opcional)

    So materiais elaborados pelo prprio autor ou por outros autores, que

    tenham sido utilizados na realizao da pesquisa, como por exemplo: tabelas,

    questionrios, etc., constitudos por material suplementar ao texto, colocados aps o

    mesmo, para fins de esclarecimento ou documentao. No constituem parte

    essencial para o entendimento do trabalho e podem ser formados por conjuntos de

    tabelas muito detalhados para sua incluso no texto, notas tcnicas sobre mtodos,

    esquemas, cpias de documentos geralmente no acessveis ao leitor, estudos de

    casos muito longos, figuras, listagens, e quaisquer outros materiais ilustrativos.

    Cada Anexo designado pela palavra Anexo seguido de letras maisculas

    consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Excepcionalmente utilizam-se

    letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos, quando esgotadas as 23

    letras do alfabeto.

    EXEMPLO:

    ANEXO A Folha de Rosto de Monografia

    ANEXO B Folha de Rosto de Trabalho Individual

    Observaes:

    Quando no houver possibilidade de incluir o ttulo no prprio apndice ou

    anexo, pode-se usar uma folha de ttulo, precedendo-o.

  • 55

    2 REGRAS ESPECIFCAS PARA APRESENTAO GRFICA

    2.1 ITLICO

    Usa-se itlico nas seguintes situaes:

    - Palavras e frases em lngua estrangeira com exceo de et al., apud e etc;

    - Nomes de espcies em botnica, zoologia e paleontologia;

    - Ttulos de documentos (livros, revistas, artigos e outros) citados no texto.

    2.2 NEGRITO

    Usa-se, obrigatoriamente, negrito nas seguintes situaes:

    - Para enfatizar letras ou palavras, quando no for possvel dar esse realce

    pela redao.

    - Para destacar palavras dentro de citaes que assim no se apresentem no

    texto original, deve-se informar esta deciso do autor entre colchetes [grifo

    nosso].

    2.3 ASPAS

    Usam-se, obrigatoriamente, aspas nas seguintes situaes:

    - No incio e no final de uma citao que no exceda quatro linhas;

    - Em expresses do idioma vernculo usuais apenas no meio profissional;

    - Em termos relativizados. Isto , utilizados com significado diferente, como

    apelidos e gria, ou ainda com sentido irnico;

    - Em definies conceituais de termos.

  • 56

    3 ILUSTRAES

    As ilustraes so grficos, gravuras, fotografias, mapas, esquemas,

    desenhos, tabelas, quadros, frmulas, modelos e outros que servem para explicar,

    simplificar e facilitar a compreenso de um determinado texto.

    A ABNT (NBR14724 e 6029), bem como Frana et al. (2003) apresentam

    orientaes especficas para as ilustraes:

    - So relacionadas em lista prpria, antes do sumrio, incluindo-se quelas

    apresentadas em anexos;

    - Devem ser colocadas o mais prximo possvel do texto a que se referem;

    - Podem ser referendadas no corpo do trabalho de forma direta ou indireta, de

    forma abreviada.

    Exemplo:

    A Tabela 1 mostra as oscilaes do fluxo turstico em Fortaleza nos ltimos dez anos. Rede de transportes fluviais do Amazonas (Tabela 1).

    Com exceo dos quadros, tabelas e grficos as demais ilustraes so

    mencionadas no corpo do trabalho, sempre como figura.

    3.1 FIGURAS

    O ttulo deve ser breve, explicativo e grafado abaixo da ilustrao com letras

    minsculas, (exceto as iniciais de nomes prprios e incio de frases) e numeradas

    com algarismos arbicos. A palavra Figura deve ser separada do ttulo por um hfen

    (Ver as vrias figuras apresentadas neste guia).

  • 57

    3.2 GRFICOS

    Representao visual de uma srie estatstica, que tem como objetivo central

    ilustrar a sua tendncia.

    Exemplo:

    Grfico 1 Curva de Composio Espacial do Fluxo Turstico para o Cear via Fortaleza 2000

    Fonte: Autores.

    3.3 TABELAS E QUADROS

    Alguns autores como Marconi e Lakatos (1999) no fazem distino entre

    tabelas e quadros. No entanto, registram-se algumas orientaes distintas: segundo

    a ABNT, as tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente, enquanto os

    quadros contm informaes textuais, agrupadas em colunas (NBR 6029):

    3.3.1 Forma de apresentao de quadros e tabelas

    a) Ttulo e numerao

    - Colocados na parte superior;

  • 58

    - Comear pelo designativo - TABELA OU QUADRO (letras maisculas),

    seguido do nmero de ordem em que aparecem no texto, em algarismo

    arbico;

    - Ttulo: claro, conciso, sem abreviaes, em letras minsculas, (exceto a

    primeira letra do ttulo ou de nomes prprios).

    b) Forma

    - No devem ser fechados lateralmente, nem apresentar linhas horizontais

    separando dados.

    c) No rodap so localizadas:

    - A fonte, que a indicao da entidade responsvel pelo fornecimento dos

    dados ou pela sua elaborao;

    - As NOTAS, que se referem a qualquer explicao referente tabela.

    EXEMPLOS:

    Quadro 06 Mecanismos de polidez caractersticos dos diretivos argentinos.

    classe

    Mecanismos de polidez

    Estratgia de polidez positiva

    Estratgia de polidez negativa

    contedo proposicional elptico ao prpria sinceridade preparatrio Terceira voz

    marcadores de identidade de grupo

    - - -

    - -

    indiretas convencionais perguntas e evasivas

    minimizao da imposio

    indiretas convencionais

    indiretas convencionais impersonalizao de falante/ouvinte

    indiretas convencionais

    impersonalizao de falante/ouvinte

    indiretas convencionais perguntas e evasivas

    Indiretas convencionais

    Impersonalizao de falante/ouvinte

    Fonte: Frana et al. 2003.

  • 59

    Tabela 01 Evoluo da populao de residentes em Fortaleza menores de 10 anos

    1970............... 857.980 720.046 137.934 16,08

    1980............... 1.307.611 985.412 322.199 24,64

    1991............... 1.768.638 1.512.507 256.131 14,48

    2000............... 2.141.402 2.069.046 72.356 3,38

    Fonte: IBGE, Censo Demogrfico 1970/1980/1991/2000.

    % No natural

    TABELA 1

    Evoluo da populao de residentes em Fortaleza

    menores de 10 anos, segundo os censos de

    Ano Populao Natural No Natural

    3.1.1.1 Especificidade das tabelas

    a) Ttulo: deve responder s perguntas: Qu? Onde? Quando? Tais

    perguntas

    correspondem, respectivamente, ao fato, ao local e poca.

    b) Corpo: no corpo da tabela encontramos as seguintes regies:

    - Cabealho: linha horizontal que precede o preenchimento com nmeros

    da tabela;

    - Coluna indicadora: rea esquerda da tabela;

    - Contedo: linhas e colunas com informaes.

    c) No rodap: fonte e notas.

    Observaes:

    Formas abreviadas das ilustraes: Tabela - TAB.; Grfico - GRAF.; FIGURAS

    - FIG.; Quadro: QUADRO (observe que no se abrevia quadro).

    Nos trabalhos que contemplam mais de dez unidades de ilustraes (tabelas,

    quadros, grficos ou figuras) estas devem constar em uma lista prpria, antes do

    sumrio, incluindo-se aquelas que forem apresentadas como apndice ou anexo.

    As letras das legendas e notas devem apresentar fonte menor que a do texto.

    CABEALHO

    CORPO

    TTULO E

    SUBTTULO

    RODAP

  • 60

    Quando a tabela ocupar mais de uma pgina deve obedecer aos seguintes

    critrios: no deve ser delimitada (traada) na sua parte inferior, a no ser na ltima

    pgina; o nmero e o ttulo, assim como o cabealho, obrigatoriamente devem ser

    colocados em todas as pginas que forem ocupadas pela tabela; as pginas da

    tabela devem ser identificadas com os termos continua, continuao e concluso.

    A abreviatura de unidades de medidas feita no singular.

    Ex.: horas - 10h; quilmetros - 20km; metros - 3m; percentual - 50%; Real ou

    R$.

  • 61

    4 TRABALHOS ACADMICOS

    Os trabalhos acadmicos constam de exposies, por escrito, de relatrios

    sobre eventos relacionados aos cursos de graduao ou ps-graduao, TED,

    artigo.

    4.1 TRABALHOS DISCIPLINARES

    Os Trabalhos de Curso devem apresentar a seguinte estrutura:

    Quadro 07 Estrutura de trabalhos acadmicos.

    Elementos pr-textuais

    Elementos Textuais Elementos ps-textuais

    Capa

    Folha de Rosto *

    Sumrio

    Introduo

    Desenvolvimento (conforme orientao do professor da disciplina)

    Concluso

    Glossrio *

    Referncias bibliogrficas ou bibliografia consultada

    Apndice *

    Anexo * (*) elemento opcional Fonte: Autores.

    4.1.1 Capa

    Seguir modelo indicado para monografia (em seo prpria).

    4.1.2 Folha de rosto

    A folha de rosto do trabalho acadmico tambm segue o mesmo modelo da

    monografia, alterando-se apenas o texto da natureza do trabalho.

    4.1.3 Glossrio, apndices e anexos

    Seguir as instrues que constam na seo monografia (nos itens 1.3.34;

    1.3.35; 1.3.36).

  • 62

    4.2 RELATRIO

    Os relatrios constam de trabalhos elaborados com a finalidade de apresentar

    informaes relativas a fatos (vivenciados, ouvidos, observados) ou de historiar a

    execuo de servios, experincias e aes vinculadas ou no a projeto de

    extenso. Todos os relatrios da FCRS devem assumir a seguinte estrutura

    Quadro 08 Estrutura de relatrios.

    Elementos Pr-textuais

    Elementos Textuais Elementos ps-textuais

    Capa

    Folha de Rosto

    Equipe Tcnica *

    Apresentao

    Lista de Ilustraes *

    Sumrio

    Introduo

    Desenvolvimento (conforme orientao do professor da disciplina)

    Concluso

    Glossrio *

    Referncias Bibliogrficas

    Apndice *

    Anexos *

    (*) opcionais Fonte: Autores.

    A. O modelo dos elementos pr-textuais (capa, folha de rosto, lista de

    ilustraes e sumrio), assim como, o dos elementos ps-textuais

    (referncias bibliogrficas, apndice e anexos) seguem o da monografia.

    B. A apresentao, no trabalho de relatrio, o espao onde o autor

    apresenta a organizao do texto e indica a disciplina que pretende

    atender, como tambm as