manual de mobilidade urbana - mc

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  • 7/21/2019 Manual de Mobilidade Urbana - MC

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    MINISTRIO D S CID DES

    SISTEMTICA 2004

    Manual para Apresentao de

    PPrrooggrraammaa

    Mobilidade Urbana

    Ao 1:Apoioa Projetos de Corredores Estruturais deTransporte Coletivo

    Ao 2:Apoio a Projetos de Circulao No Motorizada

    Ao 3: Apoio a Tratamento de Conflitos Intermodais naCirculao Urbana

    Ao 4: Apoio a projetos de Acessibilidade a Pessoas comRestrio de Mobilidade e Deficincia

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    MINISTRIO DAS CIDADES

    Ministro:

    OLVIO DE OLIVEIRA DUTRA

    Chefe de Gabinete:

    DIRCEU SILVA LOPES

    Secretria-Executiva:

    ERMNIA TEREZINHA MENON MARICATO

    Secretrio Nacional de Habitao:

    JORGE FONTES HEREDA

    Secretrio Nacional de Saneamento Ambiental:ABELARDO DE OLIVEIRA FILHO

    Secretrio Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana:

    JOS CARLOS XAVIER

    Secretrio Nacional de Programas Urbanos:1 RAQUEL ROLNIK

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    2 SUMRIO

    Parte I Programa Mobilidade Urbana

    I Apresentao

    II Objetivo

    III Diretrizes GeraisIV Origem dos Recursos

    V Quem Pode Pleitear os Recursos

    VI Participantes e Atribuies

    VII Contrapartida

    VIII Roteiro para Apresentao e Seleo de Propostas

    Parte II Aes do Programa Mobilidade Urbana

    1. Ao: Apoio a Projetos de Corredores Estruturais de Transporte Coletivo

    I Diretrizes Especficas para elaborao de projetosII Modalidades

    III Composio do Investimento

    IV Critrios para seleo

    2. Ao: Apoio a Projetos de Circulao No Motorizada

    I Diretrizes Especficas para elaborao de projetos

    II Modalidades

    III Composio do Investimento

    IV Critrios para seleo

    3. Ao: Apoio a Tratamento de Conflitos Intermodais na Circulao Urbana

    I Diretrizes Especficas para elaborao de projetos

    II Modalidades

    III Composio do Investimento

    IV Critrios para seleo

    4. Ao: Apoio a projetos de Acessibilidade a Pessoas com Restrio de Mobilidade eDeficincia

    I Diretrizes Especficas para elaborao de projetos

    II Modalidades

    III Composio do Investimento

    IV Critrios para seleo

    Parte III Contatos em caso de dvidas

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    Parte IV Anexos

    PARTE I PROGRAMA MOBILIDADE URBANA

    I APRESENTAO

    Este manual tem como objetivo apresentar aos Estados, Distrito Federal e Municpios osfundamentos tcnicos do programa de Mobilidade Urbana, acrescido das orientaesnecessrias apresentao e enquadramento de propostas a serem implementadas comrecursos do Oramento Geral da Unio (OGU).

    II OBJETIVO

    OPrograma Mobilidade Urbanatem como objetivo promover o aumento da mobilidadeurbana de forma sustentvel favorecendo os meios no motorizados e os transportescoletivos, com vistas a reduzir os efeitos negativos da circulao urbana.

    III DIRETRIZES GERAIS

    Os projetos apresentados devero:

    a) Aumentar a mobilidade das parcelas mais carentes da populao, bem como daspessoas com dificuldades de locomoo.

    b) Estimular o transporte coletivo urbano como instrumento indutor e viabilizador dasfunes produtivas e sociais das cidades brasileiras.

    c) Estimular a utilizao de meios de transporte no motorizados.

    d) Contribuir para reduzir a pobreza e a marginalizao da populao de mais baixarenda, ao melhorar a cobertura da rede de transporte coletivo e reduzir os seus custos deoperao, propiciando as condies de reduo de tarifa.

    e) Contribuir para a reduo dos congestionamentos nas vias urbanas, da emisso depoluentes e do desperdcio de combustvel.

    f) Integrar-se outras intervenes ou programas da Unio, em particular com aquelesgeridos pelo Programa de Segurana Alimentar e Combate Fome, ou de demais esferasdo governo;

    g) Atender a populao residente em municpios que.

    - estejam localizados em Regies Metropolitanas em rea de risco ou de concentrao depobreza.

    - apresentem ndice de Desenvolvimento Humano - IDH abaixo da mdia nacional.

    - atendam comunidades que apresentem caractersticas de desenvolvimento humanoinsatisfatrias, ainda que localizadas em municpios no enquadrveis nos incisosanteriores;

    h) Enquadrar-se nos condicionantes da lei n. 10.257/2001 (Estatuto das Cidades).

    i) Apresentar solues que garantam o desenho universal e a acessibilidade a pessoascom restrio de mobilidade e deficincia.

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    4. Os estados, o Distrito Federal e os Municpios devero comprovar que os recursosreferentes contrapartida esto devidamente assegurados e em conformidade com o Art.42, da Lei n 10.707, de 30 de julho de 2003.

    4.1. A contrapartida fica definida na forma disposta no art. 42 da Lei n 10.707, de 30 dejulho de 2003, observados os seguintes percentuais:

    I - no caso dos municpios:

    a) com at vinte e cinco mil habitantes, trs por cento;

    b) se localizados nas reas da Agncia de Desenvolvimento do Nordeste ADENE, daAgncia de Desenvolvimento da Amaznia ADA e na Regio Centro-Oeste, cinco porcento;

    c) para os demais, vinte por cento; e

    II - no caso dos estados e do Distrito Federal:

    a) se localizados nas reas da ADENE e da ADA e no Centro-Oeste, dez por cento; e

    b) para os demais, vinte por cento.

    1 A exigncia de contrapartida quando beneficiarem municpios em situao deemergncia ou estado de calamidade pblica, formalmente reconhecidos por ato doGoverno Federal, ou includos nos bolses de pobreza, identificados como reasprioritrias no "Comunidade Solidria", no Programa "Comunidade Ativa" e pertencentes Regio Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE, ser de:

    I - para os municpios:

    a) com at vinte e cinco mil habitantes, um por cento;

    b) com mais de vinte e cinco mil habitantes, localizados nas reas da ADENE, da ADA eno Centro-Oeste, dois por cento; e

    c) para os demais, quatro por cento;

    II - para os estados e para o Distrito Federal:

    a) se localizados nas reas da ADENE, da ADA e no Centro-Oeste, dois por cento;

    b) para os demais, quatro por cento.

    VIII ROTEIRO PARA APRESENTAO DE E SELEO DE PROPOSTAS

    1. Propostas que estejam pleiteando recursos livres do Ministrio das Cidades:

    Os Proponentes devero encaminhar ao Ministrio das Cidades, Secretaria Nacional deTransporte e da Mobilidade Urbana, suas propostas, em forma de Consulta Prvia(modelo anexo) para fins de seleo. As propostas devero seguir as diretrizes gerais doPrograma e da Ao aos quais o projeto pretende enquadrar-se.

    2. Propostas que possuam dotaes nominalmente identificadas no OGU/2003 (emendasparlamentares)

    Neste caso no necessrio o encaminhamento de Consulta Prvia ao Ministrio das

    Cidades. Os Proponentes devero encaminhar Caixa Econmica Federal, com a maioragilidade possvel, o Plano de Trabalho referente iniciativa proposta (modelo anexo),

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    com vistas ao enquadramento da iniciativa. As propostas devero seguir as diretrizesgerais do Programa e da Ao aos quais o projeto pretende enquadrar-se

    Em ambos os casos, aps a notificao do Ministrio e/ou da Caixa Econmica Federal,os Proponentes que tiverem suas propostas priorizadas devero entregar na Agncia ouEscritrio de Negcios da CAIXA, do seu municpio ou do mais prximo, os documentos

    necessrios anlise e celebrao do contrato de repasse, conforme MANUAL DEINSTRUES PARA CONTRATAO E EXECUO.

    3. A Consulta Prviadever conter elementos que possibilitem a avaliao da iniciativaproposta, incluindo descrio do projeto, mapas e croquis de plantas e cortes, quandonecessrio, cronograma da execuo (fsico e financeiro), justificativa tcnica do projeto eestimativa da populao beneficiada.

    PARTE II AES DO PROGRAMA MOBILIDADE URBANA

    AO 1 APOIO A PROJETOS DE CORREDORES ESTRUTURAIS DETRANSPORTE COLETIVO.

    I DIRETRIZES ESPECFICAS PARA ELABORAO DE PROJETOS

    a) Os projetos devero ter compatibilidade com o Plano Diretor Municipal, com o PlanoMunicipal de Transporte ou equivalente e atender ao Estatuto das Cidades

    b) Os projetos devero apresentar priorizao para o transporte coletivo.

    c) Os projetos de corredores devero fazer parte do plano de transporte para a cidade.

    d) No caso da inexistncia de um plano de transporte dever ser apresentado estudocom justificativa tcnica do projeto.

    e) Os projetos devero apresentar solues que garantam o desenho universal e aacessibilidade pessoas com restrio de mobilidade e com deficincia.

    f) Os projetos devero apresentar solues para a circulao de pedestres no entorno,bem como de integrao com o modal bicicleta, onde for ao caso.

    g) Devero ser observadas as normas de preservao ambiental nas reas atendidaspelo projeto e seu respectivo entorno.

    h) Os projetos devero contribuir para a reduo da emisso de poluentes, reduo da

    poluio sonora, melhoria da paisagem urbana e buscar a utilizao de combustveisrenovveis e menos poluentes.

    i) Os projetos devero buscar a preservao e valorizao do patrimnio histrico ecultural do municpio.

    II MODALIDADES

    a) Implantao ou reforma de corredores estruturais de transporte.

    Implantao de intervenes virias que garantam priorizao para o transporte coletivo,

    atravs da definio de, pelo menos, um faixa exclusiva para o transporte coletivo. Oprojeto poder incorporar todos os mobilirios urbanos necessrios, tais como: pontos deparada, abrigos, estaes de embarque/desembarque, sinalizao horizontal e vertical,faixa de pedestre, etc.

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    b) Implantao ou reforma de terminais de transporte coletivo urbano.

    Implantao ou reforma de terminais urbanos para o transporte. Poder ser includa todaa infra-estrutura para viabilizar o empreendimento, bem como acertos virios nosacessos.

    c) Implantao de abrigos para pontos de parada de nibus.

    Implantao de abrigos em pontos de parada em eixos de circulao de transportecoletivo. Podaro ser includos acertos virios na frente do ponto de parada, caladas naregio do ponto e sinalizao de orientao aos usurios do transporte.

    d) Implantao de equipamentos de acessibilidade.

    Implantao de obras de acessibilidade, passeios, rampas e equipamentos ciclovirios,desde que complementem e/ou qualifiquem o acesso a sistemas de transporte.

    e) Estudos e projetos.

    Estudos e projetos de sistemas de priorizao para o transporte coletivo e de

    detalhamento, como projetos bsicos e executivos de empreendimentos enquadrados nositens anteriores.

    III CRITRIOS DE SELEO

    Sero priorizadas, considerando a disponibilidade de recursos, as propostas que melhoratenderem aos seguintes critrios.

    a) benefcio ao deslocamento da populao de baixa renda;

    b) maior nmero de passageiros/dia transportados e/ou embarcados, considerando as

    quantidades mdias verificadas na prpria localidade (corredor, via alimentadora outerminal), no caso da proposta apresentar mais de um projeto para a mesma localidade;

    c) funes de desenvolvimento fsico-territorial, de melhoria de qualidade de vida epreservao do meio-ambiente urbano;

    d) reduo de congestionamento no trfego urbano;

    e) aumento da velocidade mdia dos veculos de transporte coletivo urbano, propiciandomenor tempo de viagem;

    f) conforto e segurana para os usurios;

    g) melhoria da regularidade dos servios;h) reduo do nmero de acidentes no trnsito urbano;

    i) economia de combustvel;

    j) reduo de tarifas;

    k) aumento da mobilidade da populao, principalmente de baixa renda.

    IV COMPOSIO DO INVESTIMENTO

    O valor de investimento representado por todas as parcelas de custos de obras eservios necessrios execuo da proposta apresentada e ser composto,exclusivamente, de acordo com a modalidade, pelos itens abaixo relacionados:

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    Projetos de detalhamento - valor correspondente aos custos de elaborao dos projetosnecessrios execuo das obras e servios propostos, limitados a 1,5% (um e meio porcento) do valor do investimento.

    Estudos e projetos - Valor correspondente aos custos de elaborao de estudos eprojetos de sistemas para priorizao do transporte coletivo.

    Paisagismo valor de obras e servios referentes a implantao de jardinagem,arborizao, caladas, mobilirio urbano e iluminao;

    Servios preliminares valor correspondente aos custos de placa de obra, cercamento elimpeza da rea e instalao de canteiros;

    Pavimentao e obras virias valor das obras e servios referentes a terraplenagem,sub-leito, encascalhamento, revestimento, meio-fio, caladas, guias e sarjetas, bem comoviadutos, pontes e tneis, sinalizao vertical e horizontal, grades de proteo epassarelas.

    Terminais, estaes de embarque e abrigos valor das obras e servios referentes

    construo destes equipamentos, desde as fases iniciais de limpeza do terreno, fundaoat a fase de acabamento, bem como a sinalizao de orientao aos usurios.

    Abrigos para ponto de parada valor de aquisio e implantao de abrigos para paradade transporte coletivo.

    AO 2 APOIO A PROJETOS DE CIRCULAO NO MOTORIZADA

    I DIRETRIZES ESPECFICAS PARA ELABORAO DE PROJETOS

    a) Os projetos devero ter compatibilidade com o Plano Diretor Municipal, com o Plano

    Municipal de Transporte ou equivalente e atender ao Estatuto das Cidadesb) Os projetos de ciclovias devero incorpor-las, prioritariamente, rede de transportecoletivo.

    c) Os projetos devero buscar a ampliao da acessibilidade do pedestre, principalmentequanto a conforto e segurana.

    d) Os projetos devero apresentar solues que garantam o desenho universal e aacessibilidade a pessoas com restrio de mobilidade e deficincia.

    e) Devero ser observadas as normas de preservao ambiental nas reas atendidaspelo projeto e seu respectivo entorno.

    g) Os projetos devero contribuir para a reduo da emisso de poluentes, reduo dapoluio sonora e melhoria da paisagem urbana.

    h) Os projetos devero buscar a preservao e valorizao do patrimnio histrico ecultural do municpio.

    II MODALIDADES

    a) Implantao de ciclovias.

    Implantao de ciclovias ou ciclofaixas, prioritariamente integradas rede de transportecoletivo. Sero admitidas, tambm, ciclovias ou ciclofaixas que tenham finalidade delazer. No caso das ciclovias integradas rede de transporte coletivo podero ser includosno projeto, mobilirio urbano para integrao, tais como, bicicletrios, paraciclos, etc.

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    Servios preliminares valor correspondente aos custos de placa de obra, cercamento elimpeza da rea e instalao de canteiros;

    Pavimentao e obras virias valor das obras e servios referentes a terraplenagem,sub-leito, encascalhamento, revestimento, meio-fio, caladas, guias e sarjetas, bem comoviadutos, pontes e tneis, sinalizao vertical e horizontal, grades de proteo e

    passarelas.

    AO 3 APOIO A TRATAMENTO DE CONFLITOS INTERMODAIS NA CIRCULAOURBANA

    I DIRETRIZES ESPECFICAS PARA ELABORAO DE PROJETOS

    a) Os projetos devero ter compatibilidade com o Plano Diretor Municipal, com o PlanoMunicipal de Transporte ou equivalente e atender ao Estatuto das Cidades

    b) Os projetos devero apresentar solues que garantam o desenho universal e aacessibilidade a pessoas com restrio de mobilidade e deficincia.

    c) Os projetos em reas centrais devero contribuir para a preservao do patrimniohistrico, artstico e cultural da cidade.

    d) Devero ser observadas as normas de preservao ambiental nas reas atendidaspelo projeto e seu respectivo entorno.

    II MODALIDADES

    a) Reabilitao de centros urbanos.

    Implantao de intervenes em centros urbanos que contribuam para a soluo deconflitos de circulao entre pedestres, ciclistas, veculos coletivos e automveis, taiscomo: implantao ou reforma de mobilirios urbanos, retirada de barreirasarquitetnicas, alargamento de passeios pblicos, sinalizao horizontal e vertical,medidas de traffic calming, reforma de praas,paisagismo, etc.

    b) Intervenes em intersees inseguras.

    Implantao de intervenes que contribuam para a segurana de cruzamentos perigososde modais diferenciados (pedestre x auto, ferrovia x auto, pedestre x ferrovia) tais como:passarelas, faixas de pedestres, semforos para pedestres, viadutos, etc.

    c) Separao de modais.Medidas que propiciem a separao de modais tais como: criao de binrios e vias detrfego exclusivo, que busquem a diminuio de conflitos e aumente a fluidez dotransporte coletivo urbano.

    d) Estudos e projetos.

    Estudos e projetos de intervenes em conflitos intermodais e de detalhamento, comoprojetos bsicos e executivos de empreendimentos enquadrados nos itens anteriores.

    III CRITRIOS DE SELEOSero priorizadas, considerando a disponibilidade de recursos, as propostas que melhoratenderem aos seguintes critrios.

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    a) benefcio ao deslocamento da populao de baixa renda;

    b) funes de desenvolvimento fsico-territorial, de melhoria de qualidade de vida epreservao do meio-ambiente urbano;

    c) reduo de congestionamento no trfego urbano;

    d) aumento da velocidade mdia dos veculos de transporte coletivo urbano, propiciandomenor tempo de viagem;

    e) conforto e segurana para os usurios;

    f) melhoria da regularidade dos servios;

    g) reduo do nmero de acidentes no trnsito urbano;

    h) economia de combustvel;

    i) reduo de tarifas;

    j) aumento da mobilidade da populao, principalmente de baixa renda.

    IV COMPOSIO DO INVESTIMENTO

    O valor de investimento representado por todas as parcelas de custos de obras eservios necessrios execuo da proposta apresentada e ser composto,exclusivamente, de acordo com a modalidade, pelos itens abaixo relacionados:

    Projetos de detalhamento - valor correspondente aos custos de elaborao dos projetosnecessrios execuo das obras e servios propostos, limitados a 1,5% (um e meio porcento) do valor do investimento;

    Estudos e projetos - Valor correspondente aos custos de elaborao de estudos eprojetos de intervenes em conflitos intermodais;

    Servios preliminares valor correspondente aos custos de placa de obra, cercamento elimpeza da rea e instalao de canteiros;

    Pavimentao e obras virias valor das obras e servios referentes a terraplenagem,sub-leito, encascalhamento, revestimento, meio-fio, caladas, guias e sarjetas, bem comoviadutos, pontes e tneis, sinalizao vertical e horizontal, grades de proteo epassarelas.

    Paisagismo valor de obras e servios referentes a implantao de jardinagem,

    arborizao, caladas, mobilirio urbano e iluminao;Terminais, estaes de embarque e abrigos valor das obras e servios referentes construo destes equipamentos, desde as fases iniciais de limpeza do terreno, fundaoat a fase de acabamento, bem como a sinalizao de orientao aos usurios.

    Abrigos para ponto de parada valor de aquisio e implantao de abrigos para paradade transporte coletivo.

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    AO 4 APOIO A PROJETOS DE ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM RESTRIODE MOBILIDADE E DEFICINCIA.

    OBSERVAO: Esta ao pertence ao programa PROMOO E DEFESA DOSDIREITOS DA PESSOA COM DEFICINCIA, mas tem afinidades com o programaMOBILIDADE URBANA.

    I DIRETRIZES ESPECFICAS PARA ELABORAO DE PROJETOS

    a) Os projetos devero ter compatibilidade com o Plano Diretor Municipal, com o PlanoMunicipal de Transporte ou equivalente e atender ao Estatuto das Cidades

    b) Os projetos devero apresentar solues que garantam o desenho universal e aacessibilidade pessoas com restrio de mobilidade e deficincia.

    c) Devero ser observadas as normas de preservao ambiental nas reas atendidaspelo projeto e seu respectivo entorno.

    II MODALIDADESa) Intervenes para melhoria da acessibilidade para pessoas com restrio demobilidade e deficincia.

    Implantao de intervenes que contribuam para a melhoria da acessibilidade parapessoas com restrio de mobilidade e deficincia, tais como rampas, sinalizaohorizontal (piso ttil), vertical (sinalizao em braile), sinalizao com sonorizao eremoes de barreiras arquitetnicas em geral. Inclu-se, ainda, projetos de capacitao,divulgao de experincias exitosas e publicaes voltadas ao tema.

    b) Estudos e projetos.

    Estudos e projetos de intervenes para melhoria da acessibilidade e de detalhamento,como projetos bsicos e executivos, de empreendimentos enquadrados nos itensanteriores.

    III CRITRIOS DE SELEO

    Sero priorizadas, considerando a disponibilidade de recursos, as propostas que melhoratenderem aos seguintes critrios.

    a) melhoria da acessibilidade para pessoas com restrio de mobilidade e com deficincia

    b) benefcio ao deslocamento da populao de baixa renda;

    c) conforto e segurana para os usurios;

    d) reduo do nmero de acidentes no trnsito urbano;

    e) aumento da mobilidade da populao, principalmente de baixa renda.

    IV COMPOSIO DO INVESTIMENTO

    O valor de investimento representado por todas as parcelas de custos de obras e

    servios necessrios execuo da proposta apresentada e ser composto,exclusivamente, de acordo com a modalidade, pelos itens abaixo relacionados:

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    Projetos de detalhamento - valor correspondente aos custos de elaborao dos projetosnecessrios execuo das obras e servios propostos, limitados a 1,5% (um e meio porcento) do valor do investimento;

    Estudos e projetos - Valor correspondente aos custos de elaborao de estudos eprojetos de intervenes para melhoria da acessibilidade;

    Servios preliminares valor correspondente aos custos de placa de obra, cercamento elimpeza da rea e instalao de canteiros;

    Pavimentao e obras virias valor das obras e servios referentes a terraplenagem,sub-leito, encascalhamento, revestimento, meio-fio, caladas, guias e sarjetas, bem comoviadutos, pontes e tneis, sinalizao vertical e horizontal, grades de proteo epassarelas.

    Terminais, estaes de embarque e abrigos valor das obras e servios referentes construo destes equipamentos, desde as fases iniciais de limpeza do terreno , fundaoat a fase de acabamento, bem como a sinalizao de orientao aos usurios.

    Abrigos para ponto de parada valor de aquisio e implantao de abrigos para paradade transporte coletivo.

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    PARTE III - CONTATOS EM CASO DE DVIDAS

    1. MINISTRIO DAS CIDADES

    Esplanada dos Ministrios, Bloco A, 1, 2 e 3 andares

    CEP 70.050-901 - Braslia - DF

    Telefone: (61) 411 4692

    FAX: (61) 226 8019

    E-mail: [email protected]

    Internet: http://www.cidades.gov.br

    2. CAIXA

    Superintendncia Nacional de Repasses - SUREP

    Setor Bancrio Sul, Quadra 04, Lotes , 11 andar

    CEP 70.092-900 - Braslia - DF

    Telefones: (0XX61) 414-9341

    E-mail: [email protected]

    Internet: http://www.caixa.gov.br

    3. Agncias e Escritrios de Negcios da CAIXA

    Encontrados em todo o territrio nacional.

    PARTE IV - ANEXOS

    Modelo de Ofcio

    Modelo de Consulta Prvia

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    MODELO DE OFCIO

    Local e data

    Senhor Ministro,

    1. Encaminho para apreciao de Vossa Excelncia PLANO DETRABALHO, contendo solicitao de recursos, no mbito do Programa MOBILIDADEURBANA- Aode______________________________________________, visandobeneficiar o Municpio de ________________________________________, nostermos das normas definidas e divulgadas por esse Ministrio das Cidades.

    2. O valor solicitado de R$ ______________(__________________________________________________) e a contrapartida deR$_______________(_____________________________________________________).

    Atenciosamente,

    Prefeito Municipal/Governador de Estado

    A Sua Excelncia o SenhorMinistro OLVIO DE OLIVEIRA DUTRAMinistrio das CidadesBraslia - DF

    Obs.: utilizar papel timbrado do Municpio/Estado, conforme o caso

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    Ministrio das Cidades

    FORMULRIO PARA CONSULTA PRVIA

    PROGRAMA MOBILIDADE URBANA

    1. PROPONENTE

    A. Municpio/UF: _____________________________B. Proponente: _______________________________C. Endereo/CEP: ____________________________Telefone/e-mail: ___________________________

    2. PROPOSTA

    A. Ao/Modalidade

    Ao: _______________________________________Modalidade: _________________________________________

    B. Valores propostos

    Unio: _______________________________Contrapartida: _________________________Total: ________________________________

    C. Objeto da interveno (descrio) (incluir mapas, croquis esquemticos e fotos,

    necessrios para a descrio da interveno):

    D. Localizao Municpio/UF/Bairro/rea:

    E. Nmero de famlias a serem beneficiadas:Diretamente: _________Indiretamente: ________

    F. Populao total do Municpio (Censo 2000): ____________

    G. O municpio integrante de outros programas da Unio ou de demais esferas degoverno? Se a resposta for positiva, citar quais.

    3. INFORMAES SOBRE A SITUAO DO PROBLEMA

    A. O municpio possu plano diretor. A interveno proposta est de acordo com as

    diretrizes do Plano. Justificar.

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    B. O municpio possu plano diretor de transporte. A interveno proposta est deacordo com as diretrizes deste Plano. Justificar.

    C. O municpio dispes de algum programa de atendimento pessoas com deficiencia.

    Descrever.

    LOCAL E DATA

    ______________________________________________ASSINATURA DO PROPONENTE

    PARA USO DO MINISTRIO DAS CIDADES

    DATA DE RECEBIMENTO:

    Proposta enquadrada:( ) Sim ( ) No Justificativa:

    Responsvel:

    Data :

    Modalidade Selecionada: __________

    ENQUADRAMENTO ORAMENTRIOFuncional programtica n Valor autorizado