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MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS. DIROP Diretoria de Orçamento Público

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MANUAL DE INSTRUÇÕES

PARA CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E

PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS.

DIROP – Diretoria de Orçamento Público

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 3

REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS/DEFINIÇÕES 4

COMPOSIÇÃO DO PROCESSO 5

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS 6

CONVÊNIOS COM ENTIDADES PÚBLICAS 6

CONVÊNIOS COM ENTIDADES PRIVADAS 8

TERMOS ADITIVOS 11

ADITIVO DE VALOR 12

PLANO DE TRABALHO 13

DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS 22

EXECUÇÃO DO CONVÊNIO 23

PRESTAÇAO DE CONTAS 25

TOMADA DE CONTAS 28

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 28

ANEXOS 32

LEGISLAÇÃO APLICADA 46

IDENTIFICAÇÃO 48

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APRESENTAÇÃO.

A celebração de convênios no âmbito governamental, tanto entre entes públicos, quanto

entre entes públicos e privados, exige procedimentos e documentos essenciais, que

respaldem, operacional e juridicamente, os atos e fatos que serão praticados por força de suas

cláusulas e convenções.

O Objetivo deste Manual é uniformizar procedimentos e servir de instrumento de

racionalização de métodos relacionados à celebração, execução e prestação de contas de

convênio, a serem observados por todos os usuários na gestão de recursos públicos.

Dessa forma, o presente Manual visa, também, tornar a execução financeira mais

acessível a todos os usuários, contribuindo para a tempestividade, legalidade e

transparência na elaboração da Prestação de Contas.

Neste sentido, a regulamentação e elaboração deste manual cria condições para

maior controle e melhor qualidade do gasto público, bem como proporcionar aos que

pleiteiam apoio financeira do ESTADO os meios para formalização dos instrumentos

exigidos.

Salvador/BA, Outubro de 2011.

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REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS/DEFINIÇÕES.

Os projetos apresentados à SEAGRI, visando à obtenção de apoio financeiro, deverão

estar em consonância com as políticas do Estado da Bahia, voltadas para o

desenvolvimento da agropecuária, abastecimento, cooperativismo, irrigação e reforma

agrária, bem como para a promoção da defesa sanitária animal e vegetal e o controle de

produtos de origem agropecuária.

DEFINIÇÕES:

A. CONVÊNIOS

Forma de ajuste entre o poder público e entidades públicas ou privadas para a

realização de objetivos de interesse comum, mediante mútua colaboração.

São acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e

organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos

partícipes.

B. CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO

Consiste no compromisso firmado entre um órgão do Governo Estadual, que se

compromete a repassar certa quantia de recursos, e um município/entidade, que se

compromete a realizar as ações combinadas, e, posteriormente, prestar contas do que foi

feito. Por sua vez, o órgão Estadual é chamado de concedente (ou repassador), ou seja,

quem concede (ou repassa) o recurso, enquanto o Municipal/Entidade é denominado

convenente (ou proponente), visto que recebe o recurso.

C. CONTRAPARTIDA

É a parcela de recursos próprios que o Município ou Entidade(1)

aplica na execução

do objeto do convênio.

(1) Entidade: pessoa jurídica de direito privado e sem fins lucrativos, a exemplo de Sindicatos

Rurais, Associações e Cooperativas.

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D. CONCEDENTE

Entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou

sociedade de economia mista, responsável pela transferência dos recursos financeiros destinados

à execução do objeto do convênio.

E. CONVENENTE

Entidade da administração estadual direta, autarquia, fundação, empresa pública ou

sociedade de economia mista, do Estado da Bahia ou de outra esfera de governo, ou entidades

privadas, responsáveis pelo recebimento dos recursos do convênio, sua aplicação e prestação de

contas.

F. OBJETO

Produto final do convênio, considerando o programa de trabalho e suas finalidades.

G. TERMO ADITIVO

Instrumento que tenha por objetivo a alteração de convênio, formalizado durante a sua

vigência, vedada a alteração da natureza do objeto.

H. META

Especificação da quantidade de produto(s) ou resultado(s) que se espera obter em

determinado horizonte temporal, expressa na unidade de medida adotada.

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COMPOSIÇÃO DO PROCESSO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS.

O proponente apresentará o projeto, acompanhado da documentação exigida, com 60

dias de antecedência, dando entrada no Protocolo, da Secretaria da Agricultura, Irrigação e

Reforma Agrária, situada na Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, nº 405, Centro Administrativo

da Bahia, CEP 41.745-002 - Salvador/BA.

Apresentada a proposta, desde que de acordo com as instruções contidas neste manual, o

proponente será cientificado da aprovação ou reprovação do seu pleito no prazo máximo

de 30 dias.

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DOCUMENTOS NECESSÁRIOS.

A. CONVÊNIOS COM ENTIDADES PÚBLICAS.

Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes

documentos:

1. Ofício de solicitação: versão original, assinada pelo proponente (prefeito, dirigente máximo de

órgão, entidade pública, presidente ou cargo equivalente de instituição não governamental),

encaminhado ao titular da SEAGRI, indicando claramente o objeto a ser executado;

2. Plano de trabalho detalhado, com a clara identificação das ações a serem implementadas e da

quantificação de todos os elementos;

3. Orçamento devidamente detalhado em planilha para análise comparativa dos valores

indicados no plano de trabalho, sua adequação com os valores de mercado e os dados da empresa

prestadora tais como: Endereço completo, telefone e email. (Conforme o anexo X);

4. Projeto técnico: detalhamento da proposta, constando o tipo de intervenção, com justificativas,

objetivos (gerais e específicos), metas, regiões e/ou segmentos populacionais a serem beneficiados,

resultados a serem alcançados, prazo de execução, recursos envolvidos, demonstração de

viabilidade do projeto, indicadores físicos, de desempenho e eficiência e outros elementos

essenciais para a análise e enquadramento nos programas, projetos e ações de responsabilidade

da SEAGRI;

5. Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações, deve ser anexado ao

processo, juntamente com o plano de trabalho, o projeto básico próprio, aprovado pelos órgãos

competentes, acompanhado de: plantas, especificações de materiais, orçamentos, cronograma

físico-financeiro e indicação de responsável técnico.

6. Comprovação de que a contra partida, quando prevista está devidamente assegurada.

7. Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de registro do bem no

cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras ou benfeitorias.

8. Comprovação da capacidade técnica do convenente para execução do convênio.

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9. Justificativa da relação entre custos e resultados emitida pela unidade responsável pela execução do

convênio.

10. CNPJ da entidade pública.

11. Ato constitutivo da entidade convenente, exceto em se tratando de entes da Federação.

12. Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim

específico - diploma do Chefe do Poder ou representante máximo da entidade, acompanhado de

cópia do seu CPF, RG e comprovante de residência.

13. Prova da regularidade do ente público perante a fazenda e municipal do domicílio ou

sede do convenente.

14. Prova de regularidade do ente público com a Seguridade Social (INSS) e com o Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

15. Certidão negativa de débitos inscritos na divida ativa da União e relativos a tributos federais;

16. Declaração de que está enquadrado nos limites constitucionais de educação e saúde, bem

como nos limites de dívida consolidada, operações de crédito, inclusive por Antecipação de Receita

e despesa total com pessoal, determinados pela LRF e Resolução 43 / 2001, do Senado Federal,

quando o convênio for celebrado com outras esferas de governo;

17. Comprovação de que instituiu, regulamentou e arrecadou os tributos previstos no artigo 156

da Constituição federal;

18. Cópias das demonstrações contábeis do último exercício;

19. Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de

Convênios e Contratos - SICON.

20. Lei Orçamentária da entidade pública, à qual serão repassados os recursos, em caso de haver

contrapartida de ordem pecuniária por parte dela.

21. Indicação das fontes de recurso - dotação orçamentária - que assegurarão a integral

execução do convênio.

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22. Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em vigor e nos dois

subseqüentes, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizado.

23. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira

com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei de

diretrizes orçamentárias (LDO).

24. Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa para pagamento

das despesas decorrentes do convênio;

25. Em caso de convênios celebrados em ano eleitoral, deve ser observada a necessidade

de assinatura do termo antes de iniciado o prazo de três meses anteriores ao pleito eleitoral.

26. Minuta do convênio.

27. Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio;

28. Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação dos recursos do

convênio.

29. Parecer Técnico da Unidade Executora responsável;

“Os documentos exigidos nos itens 14 a 18 podem ser substituídos pela Certidão do

CAUC.”

B. CONVÊNIOS COM ENTIDADES PRIVADAS

1. Para a completa instrução do processo, o proponente deverá apresentar os seguintes

documentos: Ofício de solicitação: versão original, assinada pelo proponente ( dirigente máximo

da entidade, presidente ou cargo equivalente), encaminhado ao titular da SEAGRI, indicando

claramente o objeto a ser executado.

2. Plano de trabalho detalhado com a clara identificação das ações a serem implementadas e da

quantificação de todos os elementos.

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3. Projeto técnico: detalhamento da proposta, constando o tipo de intervenção, com justificativas,

objetivos (gerais e específicos), metas, regiões e/ou segmentos populacionais a serem

beneficiados, resultados a serem alcançados, prazo de execução, recursos envolvidos,

demonstração de viabilidade do projeto, indicadores físicos, de desempenho e eficiência e

outros elementos essenciais para a análise e enquadramento nos programas, projetos e ações

de responsabilidade da SEAGRI.

4. Em se tratando de construções e/ou reformas de imóveis e/ou instalações, deve ser anexado

ao processo, juntamente com o plano de trabalho, o projeto básico próprio, aprovado pelos

órgãos competentes, acompanhado de: plantas, especificações de materiais, orçamentos,

cronograma físico-financeiro e indicação de responsável técnico.

5. Comprovação de que a contra partida, quando prevista está devidamente assegurada;

6. Comprovação da capacidade técnica do convenente para execução do convênio atestada por

órgão ou entidade a que já tenha sido conveniada;

7. CNPJ da entidade;

8. Ato constitutivo da entidade convenente (cópia do estatuto, o qual deverá conter dispositivo

estabelecendo a obrigatoriedade de não distribuir entre seus sócios os associados, conselheiros,

diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos,

dividendos bonificações, participações ou parcela do seu patrimônio, e que os aplica integralmente

na consecução do respectivo objeto social;

9. Comprovação de que a pessoa que assinará o convênio detém competência para este fim

específico - por exemplo, ata de posse ou ata de eleição, sempre acompanhadas de cópia do seu CPF,

RG e comprovante de residência;

10. Se entidade de utilidade pública, apresentar certificado de utilidade Estadual;

11. Se organização Social comprovação de que seja constituídas e qualificadas conforme Lei

Estadual nº 8.647 de 27.07.2003;

12. Cópia do certificado ou comprovante do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos,

fornecido pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, quando for o caso.

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13. Cópia das demonstrações contábeis do último exercício financeiro.

14. Em se tratando de entidade de utilidade pública, certificado de utilidade pública (lei

específica).

15. Em se tratando de organizações sociais, comprovação de que seja constituídas e qualificadas

em conformidade com a Lei Estadual nº 8.647/03.

16. Atestado de regular funcionamento, fornecido por ente ou órgão público local (Prefeito,

Juiz, Promotor, Delegado, etc).

17. Prova de regularidade da Entidade perante as fazendas públicas federal, estadual e municipal

do domicílio ou sede do convenente;

18. Prova de regularidade da entidade com a Seguridade Social (INSS) e com o Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

19. Certidão de situação de adimplência emitida através do Sistema de Informações Gerenciais de

Convênios e Contratos - SICON.

20. Orçamento devidamente detalhado em planilha para análise comparativa dos valores

indicados no plano de trabalho, sua adequação com os valores de mercado e os dados da empresa

prestadora tais como: Endereço completo, telefone e email. (Conforme o anexo X);

21. Cópia do certificado ou comprovante do registro de entidade sem fins lucrativos, fornecido pelo

Conselho Nacional de Assistência Social/CNAS, quando for o caso

22. Em se tratando de convênio para subvenções, auxílios e contribuições, comprovação de

que o nome da beneficiária consta na relação das entidades candidatas, constante da lei

anualmente publicada para este fim (referente ao exercício em que o ajuste será celebrado.

23. Justificativa da relação entre custos e resultados.

24. Indicação das fontes de recurso - dotação orçamentária - que assegurarão a integral

execução do convênio.

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25. Estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício financeiro em vigor e nos dois

subseqüentes, emitida pela SEAGRI, acompanhada das premissas e metodologia de cálculo utilizado.

26. Declaração do ordenador de que a despesa tem adequação orçamentária e financeira

com a lei orçamentária anual (LOA) e compatibilidade com o plano plurianual (PPA) e com a lei

de diretrizes orçamentárias (LDO).

27. Declaração do ordenador de despesa de que existe disponibilidade de caixa para pagamento

das despesas decorrentes do convênio, quando for ele celebrado dentro dos dois últimos

quadrimestres do mandato do gestor, prevendo o desembolso de recurso neste período e

restando parcelas a serem desembolsadas na próxima gestão.

28. Comprovação do exercício pleno da propriedade, mediante certidão de registro do bem no

cartório de imóveis, quando o convênio envolver obras ou benfeitorias.

29. Minuta do convênio.

30. Autorização da autoridade competente para a celebração do convênio.

31. Comprovação da abertura de conta corrente específica para movimentação dos recursos do

convênio.

32. Parecer Técnico da Unidade Executora responsável;

C. TERMO ADITIVO DE PRAZO.

1. Solicitação do convenente 30 (trinta) dias antes do fim da vigência do convênio contendo

justificativa fundamentada para a prorrogação de prazo, enquadrando-se numa das hipóteses

previstas no Art. 141 da lei nº 9.433/05.

2. Manifestação expressa da Secretaria sobre o atual estágio da execução do objeto do

convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções,

visitas in loco, atestação da satisfatória realização do objeto e quaisquer outros instrumentos

(devidamente assinados pela pessoa competente) que permitam aferir o cumprimento de todas as

atividades previstas no plano de trabalho, condizentes com os recursos já repassados.

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3. Prestações de contas das parcelas já repassadas com manifestação do setor técnico

competente acerca de sua regularidade e da necessidade da prorrogação.

4. Cópia do plano de trabalho original.

5. Cópia do convênio original.

6. Cópia dos aditivos.

7. Plano de trabalho do termo aditivo, devidamente assinado pelo proponente e pelo

Secretário, alterando o termo final do convênio e demonstrando as ações que foram executadas

e as que serão implementadas para consecução e continuidade dos seus objetivos. Deve constar

do plano de trabalho um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários

para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços

unitários e globais.

8. Minuta do termo aditivo.

D. TERMOS ADITIVOS DE VALOR.

1. Solicitação do convenente 30 (trinta) dias antes do fim da vigência do convênio contendo

justificativa fundamentada para a alteração dos valores, firmados no plano de trabalho original

enquadrando-se numa das hipóteses previstas no Art. 143 da lei nº 9.433/05.

2. Manifestação expressa da Secretaria sobre o atual estágio da execução do objeto do

convênio, juntando aos autos a comprovação da sua realização, por meio de relatórios, inspeções,

visitas in loco, atestando a necessidade dos acréscimos solicitados pelo convenente.

3. Prestações de contas das parcelas já repassadas com manifestação do setor técnico

competente acerca de sua regularidade.

4. Cópia do plano de trabalho original.

5. Cópia do convênio original.

6. Cópia dos aditivos.

7. Plano de trabalho do termo aditivo, devidamente assinado pelo proponente e pelo

Secretário, alterando o termo final do convênio e demonstrando as ações que foram executadas

e as que serão implementadas para consecução e continuidade dos seus objetivos. Deve constar

do plano de trabalho um plano de aplicação detalhado, em que constem todos os itens necessários

para execução do objetivo convenial, de forma discriminada, com os respectivos quantitativos, preços

unitários e globais.

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8. Minuta do termo aditivo.

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PLANO DE TRABALHO – ANEXO I

CONVÊNIO ______________

1. DADOS CADASTRAIS

Proponente

CNPJ / MF

Endereço

Cidade

UF

CEP

DDD/telefone

Endereço eletrônico (e-mail)

Nome do responsável

CPF

CI / Órgão expedidor / UF

Cargo

Função

Endereço

CEP

2. DESCRIÇÃO DO PROJETO

Título do projeto Período de execução

Início Término

Identificação do objeto do convênio

Responsável técnico do projeto

Endereço do responsável técnico

DDD / Telefone

Endereço eletrônico (e-mail)

3. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

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4. PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS

Nº Etapa Indicador Físico Custo (R$) Prazo de Execução

da / Especificação Unid.

Medida Qt.

Unitário Total Início Término

Meta Fase Invest. Custeio

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5. DESCRIÇÃO DETALHADA DA META

5.1 Nome do proponente

5.2 UF

BAHIA

5.3 Metas

Metas qualitativas:

Metas quantitativas:

5.4 Descrição detalhada

Projetos:

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6. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$)

6.1. CONCEDENTE 2011

META JAN. FEV. MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

META JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

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6.2. PROPONENTE (CONTRAPARTIDA) 2011

META JAN. FEV. MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

META JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

7. PLANO DE APLICAÇÃO

NATUREZA DA DESPESA TOTAL CONCEDENTE PROPONENTE

Item Especificação

TOTAL GERAL

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8 – DECLARAÇÃO DO PROPONENTE

Na qualidade de representante legal do proponente, declaro para fins de prova junto a Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, e sob

penas da Lei, que inexiste Qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Estadual ou qualquer órgão ou entidade da

Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, que impeça a transferência de recursos de dotações consignadas nos orçamentos da União e do

Estado na forma deste Plano de Trabalho.

Salvador, de de 20__

Local e data

Representante Legal

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9 – APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

APROVADO

Salvador, de de 20__.

Local e data

Secretário da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária

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COTAÇÃO DE PREÇOS - ANEXOS X 2011

IDENTIFICAÇÃO DO CONVENETE:

ENDEREÇO: EMAIL:

REPRESENTANTE LOCAL E DATA

RAZÃO SOCIAL/EMPRESA COTADA

ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE VALOR (R$)

UNITÁRIO TOTAL

Carimbo CNPJ PRAZO DE ENTREGA

Valor total

Nome, telefone e assinatura do representante

OBSERVAÇÕES:

1. Descreva o item de forma detalha, como por exemplo: Confecção de Banner, formato: 1,00 x 1,20 metros - Lona vinílica fosca, resolução de impressão 1200 dpi, 4x0 cores - 440 gramas, impressão digital, Acabamento: bastão, ponteira e corda.

2. Esse mesmo detalhamento deve constar em todos os orçamentos cotados;

3. No campo <UNID.> utilize as unidades de medidas usuais, tais como: Cx (para Caixa), Kg (para Quilograma), m2 (para metro quadrado) etc. Quando não for possível identificar a unidade de medida, use apenas Un.

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DECLARAÇÃO DE COMPATIBILIDADE DE PREÇOS.

Declaro, para os devidos fins junto a essa Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma

Agrária, que os preços constantes nas planilhas de aplicação dos recursos estão

compatíveis com os praticados no mercado.

/ / 2011.

Assinatura

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EXECUÇÃO DO CONVÊNIO.

É a fase que se inicia após o recebimento dos recursos, quando começam a se

desenvolver as atividades previstas para a consecução do produto final do convênio.

CUIDADOS A SEREM ADOTADOS DURANTE A EXECUÇÃO DO

CONVÊNIO.

Não se desviar da finalidade original do convênio;

Não celebrar convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo

objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no

respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes de disponibilidade deste e as que

devam ser executadas à conta do outro instrumento;

Não incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases

programadas;

Cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabelecidas no convênio;

Em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os

saldos, em no máximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial;

Não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Trabalho/Atendimento, sob pena

de rescisão do convênio e de instauração de Tomada de Contas Especial;

Atentar para a contratação de empresas prestadoras de bens e serviços, observando a

capacidade desta em fornecer os produtos contratados de acordo ao especificada no plano de

trabalho;

Apresentar a prestação de contas parcial, quando se tratar de convênio de três ou

mais parcelas, sob pena de suspensão das parcelas e, até, de rescisão do convênio.

ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO.

É a atividade desenvolvida pelo concedente visando verificar a execução física e o fiel

cumprimento dos objetivos estabelecidos no convênio.

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Como é realizada a fiscalização?

A fiscalização pode ser exercida por meio de inspeções in loco, por qualquer meio idôneo

disponível utilizado como ferramenta de fiscalização pelo servidor, tais como: notícias de jornais,

internet, televisão;

Como é realizada a fiscalização?

De maneira formal, onde o fiscal entra em contato com o convenente solicitando todas as

informações sobre o convênio, principalmente, materiais fotográficos datados, mídia, folders. A

fiscalização deve ser continuada, mesmo após o término do Convênio, visando verificar a regular

utilização e a preservação dos bens públicos adquiridos entre outros;

Quem pode exercer a função fiscalizatória?

A função fiscalizatória só pode ser exercida por servidores ocupantes de cargos em comissão e

servidores concursados, todos devidamente designados para esse fim.

Por que fiscalizar?

A fiscalização não objetiva apenas a identificação de improbidade, negligência ou omissão, mas,

principalmente, antecipar essas ocorrências e orientar os nossos parceiros para que o resultado se

reverta efetivamente em bens e serviços que beneficiem a sociedade e fortaleça a gestão pública.

A fiscalização encerra após o laudo final?

Não. Deve permanecer por todo o período do Termo de Permissão de Uso, observando se o

investimento cumpre o objeto do Convênio.

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PRESTAÇÃO DE CONTAS.

A. PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL.

É a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela

recebida (em caso de convênios com três ou mais parcelas).

B. QUANDO DEVE SER APRESENTADA?

Quando a liberação dos recursos ocorrer em três ou mais parcelas, a prestação de contas

parcial referente à primeira parcela é condição para a liberação da terceira; a prestação

referente à segunda, para a liberação da quarta, e assim sucessivamente;

C. O QUE DEVE CONTER NA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL.

Relatório de Execução Físico-Financeira;

Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos

recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos

recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos de recursos não aplicados;

Relação de pagamentos;

Relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos do Convênio;

Relatório do Cumprimento do Objeto (Relatório de Atividades);

Extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da

primeira parcela até o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária

Comprovantes originais (no caso de Entidades) das despesas efetuadas, carimbadas

com o número do convênio;

Comprovante do recolhimento do saldo à conta indicada pelo concedente;

Guias de recolhimento de INSS e FGTS, no caso de pagamento de mão-de-obra;

Cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o objeto do convênio for a

realização de obras ou serviços de engenharia;

Cotações de preços (no mínimo três), em caso de entidade privada, justificar a escolha

da contratada;

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Cópia do processo licitatório ou justificativa para a sua dispensa ou a sua

inexigibilidade, conforme o caso, com o respectivo embasamento legal quando o convenente

pertencer à Administração Pública.

D. PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL.

É a documentação comprobatória da despesa, apresentada ao final da execução do

objeto do convênio.

E. QUANDO APRESENTAR?

Até 30 dias após a data final da vigência do convênio.

Caso o convenente (beneficiário) não a apresente, será concedido um prazo de 30 dias

para a apresentação ou recolhimento dos saldos, incluídos rendimentos da aplicação no

mercado financeiro, à conta da entidade repassadora. Após esse prazo, se não cumprida as

exigências ou se existirem evidências de irregularidade de que resulte prejuízo ao erário, será

instaurada a competente Tomada de Contas Especial.

F. QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE

CONTAS DE FORMA CORRETA E NO PRAZO REGULAR?

A não apresentação da prestação de contas no prazo regulamentar vem causando sérios

transtornos à Administração Pública, resultando, com freqüência, na instauração de Tomada

de Contas Especial.

A Tomada de Contas Especial, por sua vez, é um procedimento que demanda mão-de-

obra e, por conseguinte, resulta num alto custo para o Governo. Além do mais, prejudica a

Entidade, na hipótese de omissão ou irregularidade, ao impossibilitá-la de receber novos

recursos estaduais.

G. O QUE É TOMADA DE CONTAS ESPECIAL?

É um procedimento administrativo realizado pelo Governo Estadual, que tem por

finalidade a apuração dos fatos, a identificação dos responsáveis e a quantificação do débito,

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quando o proponente não cumpre com suas obrigações constantes nas clausulas do convênio

celebrado.

H. QUEM É RESPONSÁVEL EM UMA TOMADA DE CONTAS

ESPECIAL E COMO É IDENTIFICADO?

É o agente que assinou o convênio, responsabilizando-se pelas obrigações assumidas

pela convenente. Por exemplo, quando o convenente é uma prefeitura, o responsável é o

prefeito ou seu substituto legal.

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QUAIS AS HIPÓTESES EM QUE A TOMADA DE CONTAS ESPECIAL É

INSTAURADA?

Será instaurada Tomada de Contas Especial quando:

Não apresentada a prestação de contas no prazo de até 30 dias concedido em

notificação pelo concedente;

Não aprovada a prestação de contas em decorrência de não execução total do objeto,

de atingimento parcial dos objetivos avençados, de desvio de finalidade, de impugnação de

despesas, de não cumprimento dos recursos da contrapartida e/ou de não aplicação dos

rendimentos decorrentes de aplicações financeiras no objeto do convênio;

Verificado qualquer fato que resulte em dano ao Erário, observado durante a

fiscalização e acompanhamento do convênio.

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

1. A partir de quando as despesas podem ser efetuadas?

R: A partir da publicação do convênio no Diário Oficial do Estado DOE e o decorrente

depósito do valor pactuado, na conta corrente do Convênio.

2. Como aplicar o recurso do convênio no mercado financeiro?

R: Em fundos de aplicação de curto prazo ou poupança quando prazo foi maior ou igual

a 30 dias.

3. Pode haver saque de valores da conta vinculada de Convênio?

R: A movimentação deve ser feita, exclusivamente, mediante cheque nominativo,

ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada

pelo Banco Central do Brasil, em que fique identificada sua destinação e, no caso de

pagamento, o credor. Excepcionalmente admite-se que seja sacado o valor quando a

execução for no interior do país, caso o município não seja atendido por rede bancária oficial.

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4. É possível realizar despesas em finalidade diversa da estabelecida, como

exemplo, em caso de emergência, gastar recursos de despesas de investimento (capital)

em despesas de custeio (correntes)?

R: Não é permitido utilizar recursos do convênio para pagamento de despesas de

natureza distinta da previamente pactuada, como por exemplo, está previsto no Plano de

Trabalho a aquisição de equipamentos e utilizar os recursos em alimentação que não estava

prevista no Plano de Trabalho.

5. Podem ser pagas despesas com TARIFAS BANCÁRIA com recursos do

Convênio?

R: Não. A lei veda a realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou

correção monetária, inclusive referente a recolhimento de impostos fora do prazo. Quando

houver pagamento dessas despesas, o convenente deverá efetuar o depósito do valor

equivalente na conta do Convênio ou devolver ao Estado/SEAGRI no ato da Prestação de

Contas Final.

6. Podem ser pagas despesas a título de taxa de administração, de gerência ou

similar.

R: Não.

7. Podem ser pagas despesas em data anterior ou posterior à vigência do convênio;

R: Não.

8. Podem ser pagas despesas com impostos?

R: Sim, no caso de serviços que estejam relacionados com o objeto do Convênio.

Admitem-se recolhimentos de tributos na fonte: ISS, INSS, IRPF e FGTS. Estes

recolhimentos devem ser demonstrados através de Guias de Pagamento no ato da Prestação

de Contas.

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9. Cupom fiscal poderá ser aceito como documento fiscal?

R: O cupom fiscal só tem valor fiscal, quando a mercadoria vem discriminada, contendo

CNPJ, Inscrição Estadual e endereço do estabelecimento. Solicitar que o cupom fiscal saia

em nome do convenente ou discriminar a referência ao convênio; se não for possível, pedir

uma Nota Fiscal. Identificar sempre o número do convênio na nota.

10. Recibo poderá ser aceito como documento fiscal?

R: Sim, a legislação estabelece que nos pagamentos de SERVIÇOS realizados por

trabalhador avulso, sem vínculo empregatício, os recibos devem conter identificação do RG,

CPF e endereço de sua residência, e a comprovação do recolhimento da retenção e da cota

patronal ao INSS

11. Depósitos realizados na conta de fornecedores poderão ser aceitos como

documentos fiscais?

R: Não. Nos pagamentos a pessoas jurídicas devem ser emitidas notas ou cupons fiscais

de compras ou prestação de serviços, devidamente atestadas ou certificadas pela unidade

competente, com identificação do responsável.

12. Quando o convenente esquece de fazer referência ao convênio, data de emissão

e assinatura no corpo da nota (atesto), o mesmo poderá fazer a referência por meio de

carimbo?

R: Sim, mas com as devidas justificativas ou fazer a correção por meio de erratas ou

carta de correção.

13. Qual é o procedimento quando o convenente efetuar o pagamento antes da

emissão da nota fiscal?

R: O Convenente não poderá efetuar pagamento antecipado. Caso ocorra fato dessa

natureza dentro da vigência do convênio, este deverá justificar o ato ao órgão responsável

pela prestação de contas, o mesmo poderá acatar ou não as justificativas do convenente.

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14. Os documentos fiscais poderão ser referenciados em nome de outras pessoas

que não seja o Convenente/executor do convênio?

R: Não. Os documentos fiscais deveram ser emitidos em nome do convenente/executor,

devidamente identificados com referência ao número do convênio.

15. Quando o concedente atrasar os recursos e atrapalhar o cronograma de

atividades previsto no Plano de Trabalho do Convênio, é possível estender a vigência do

Convênio?

R: Sim, a Concedente, neste caso, deve prorrogar “de ofício” a vigência do convênio,

limitada à prorrogação ao exato período do atraso verificado. Assim, se o atraso foi de um

mês a vigência será prorrogada para mais um mês.

16. Há necessidade de apresentar prestação de contas parcial para realização do

aditamento?

R: Sim, por tratar-se de meio hábil para a concedente exercer legitimamente sua função

gerencial fiscalizadora.

17. É possível reformular o plano de trabalho durante a execução do convênio?

R: É possível desde que o objeto seja mantido e a solicitação do convenente (contendo

justificativa e novo detalhamento das despesas as serem alteradas, bem como o Plano de

Trabalho reformulado, no mínimo 20 dias antes do fim da vigência) seja aprovada

previamente pela concedente que, para isso, poderá solicitar uma prestação de contas parcial.

18. A entidade (convenente) poderá utilizar funcionários do quadro para executar

o convênio?

R: Não, porque existindo ou não o convênio a entidade teria que efetuar o pagamento da

folha salarial aos seus funcionários e também, o convênio tem atividades diversas da

finalidade da Entidade.

19. Como proceder para devolver saldo do Convênio?

R: Havendo saldo remanescente do Convênio, inclusive rendimentos de aplicação

financeira, solicitar as instruções à Diretoria de Orçamento da SEAGRI para a correta

devolução.

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ANEXOS.

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO - FINANCEIRA - ANEXO III

1. Unidade Executora

2. Convênio nº

3. Período de XX/XX/XXXX A XX/XX/XXXX

FÍSICO

4. META 5. ETAPA

FASE 6. DESCRIÇÃO 7. UNIDADE

8. NO PERÍODO 9. ATÉ O PERÍODO

8.1 PROG. 8.2 EXEC. 9.1 PROG. 9.2 EXEC.

10. FINANCEIRO (R$ 1,00)

META ETAPA FASE

10.1. REALIZADO NO PERÍODO 10.5. REALIZADO ATÉ O PERÍODO

10.2 CONCEDENTE

10.3 EXECUTOR

OUTROS 10.4

TOTAL 10.6.

CONCEDENTE 10.7

EXECUTOR OUTROS

10.8 TOTAL

-

-

-

-

-

-

-

-

10.9 TOTAL - - - - - -

- -

11. Executor Assinatura

____________________________________________

12. Responsável pela Execução

Assinatura _____________________________________________

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Este formulário deve ser preenchido pela Unidade Executora de acordo com os dados

contidos no Plano de Trabalho.

1. EXECUTOR: Indicar o nome completo da unidade executora.

2. CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio.

3. PERÍODO: Indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Físico-

Financeira.

4. META: Indicar o número de ordem da meta executada no período (1, 2, 3, etc).

5. ETAPA/FASE: Indicar o número de ordem da etapa ou fase executada no período.

6. DESCRIÇÃO: Mencionar o título da meta, etapa ou fase, conforme especificado no

Plano de Trabalho.

7. FÍSICO: Subdivide-se em "UNIDADE", "NO PERÍODO" e "ATÉ O PERÍODO".

7.1. UNIDADE: Registrar a unidade de medida que melhor caracteriza o produto de

cada meta, etapa ou fase.

8. No Período

8.1. QTDE. PROG.: Registrar a quantidade programada para o período.

8.2. QTDE. EXEC.: Registrar a quantidade executada no período.

9. Até o Período

9.1. QTDE. PROG.: Registrar a quantidade programada acumulada até o período.

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA.

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9.2. QTDE.EXEC.: Registrar a quantidade executada acumulada até o período.

10. FINANCEIRO: Deve retratar a aplicação financeira dos recursos realizada na

execução do projeto.

10.1. REALIZADO NO PERÍODO

10.2. CONCEDENTE: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade

concedente no período a que se refere o relatório.

10.3. EXECUTOR: Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade

executora no período a que se refere o relatório.

10.4. TOTAL: Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor.

10.5 REALIZADO ATÉ O PERÍODO

10.6. CONCEDENTE: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados

pela unidade concedente até o período a que se refere o relatório.

10.7. EXECUTOR: Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela

unidade executora até o período a que se refere o relatório.

10.8. TOTAL: Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor.

10.9 TOTAL GERAL: Registrar o somatório dos recursos financeiros aplicados pela

concedente e executora, no período e até o período.

11. EXECUTOR: Apor nome e assinatura do responsável pela unidade executora.

12. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Apor nome e assinatura do responsável

pela execução do projeto.

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RELATÓRIO DA EXECUÇÃO RECEITA E DA DESPESA – ANEXO IV

1. Unidade Executora 2. Convênio n.º

3. RECEITA RECEBIDA 5. DESPESA EXECUTADA

Valores Recebidos Inclusive os Rendimentos Despesas Realizadas conforme relação de

pagamento (Anexo V)

Transferidos pelo Concedente Com Recursos do Concedente

Recursos Próprios

Com Recursos Próprios

Rendimento de Aplicação Financeira Com Recursos de Aplicação

Total dos Recursos Financeiros Total dos Recursos Financeiros

Saldo a Recolher

4. TOTAL DA RECEITA 6. TOTAL DA DESPESA

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

CONTADOR/CRC

_________________________________ ____________________________________

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É o registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas na execução do projeto.

1. EXECUTOR: Indicar o nome completo da unidade executora;

2. CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio;

3. RECEITA RECEBIDA: Registrar os valores recebidos para aplicação no projeto,

inclusive os rendimentos de aplicações financeiras, fazendo a discriminação por órgão;

4. TOTAL DA RECEITA: Registrar o somatório dos valores recebidos;

5. DESPESA EXECUTADA: Registrar o valor das despesas realizadas, conforme o

campo "total" constante da relação de pagamentos, e o saldo recolhido ou a recolher,

apurado pela diferença entre a receita e a despesa;

6. TOTAL DA DESPESA: Registrar a soma das despesas realizadas com o saldo;

7. EXECUTOR: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade

executora;

8. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome e a assinatura do

responsável pela execução do projeto.

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA

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RELAÇÃO DE PAGAMENTOS CONFORME EXTRATO BANCARIO - ANEXO V

1. Unidade Executora: 2. Convênio nº:

3. REC 4. ITEM 5. CREDOR 6. CGC/CPF 7. CH/OB 8. DATA 9. TIT.

CRÉDITO 10. DATA

11. VALOR

(R$ 1,00)

12. TOTAL

12.1. Unidade Executora 12.2. Responsável pela Execução

Assinatura

_____________________________________________

Assinatura

_______________________________________

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE PAGAMENTOS

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A Relação de Pagamentos é o registro do pagamento de despesas efetuadas na execução

do projeto, à conta dos recursos do executor e/ou concedente. Devem ser preenchidos um

formulário para o concedente e outro para o executor.

1. UNIDADES EXECUTORAS: Indicar o nome completo das unidades executoras.

2. CONVÊNIO NÚMERO: Indicar o número original do convênio.

3. RECEITA (REC.): Indicar a fonte de receita conforme os códigos a seguir (esses

códigos valem, inclusive, para recursos resultantes de aplicações no mercado

financeiro):

1 – CONCEDENTE;

2 – EXECUTOR;

3. - OUTROS.

4. ITEM: Enumerar cada um dos pagamentos efetuados.

5. CREDOR: Registrar o nome do credor constante do título de crédito (como, por

exemplo, o nome do fornecedor que consta da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo).

6. CGC/CPF: Indicar o número de inscrição da unidade concedente no Cadastro Geral

de Contribuintes.

7. CHEQUE OU ORDEM BANCÁRIA (CH/OB): Indicar o número do cheque ou da

ordem bancária (preceder cada um do código CH ou OB, conforme o caso).

8. DATA: Por a data da emissão do cheque ou da ordem bancária.

9. TÍTULO DE CRÉDITO (TR. CRÉDITO): Indicar as letras iniciais do título de

crédito, seguidas do número do mesmo.

10. DATA: Indicar a data de emissão da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo, conforme

o caso.

11. VALOR: Registrar o valor do título de crédito.

12. TOTAL: Indicar a soma dos valores constantes dos títulos de crédito relacionados.

12.1. UNIDADE EXECUTORA: Fazer constar o nome e a assinatura do responsável

pela unidade executora.

12.2. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome do responsável

pela execução do projeto.

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RELAÇÃO DE BENS – ANEXO VI

(ADQUIRIDOS, PRODUZIDOS OU CONSTRUÍDOS COM RECURSOS DO ESTADO)

1. Unidade Executora 2. Convênio nº

3. TÍTULO 4. DATA 5. DISCRIMINAÇÃO 6. QTDE.

7. PREÇO 8. PREÇO

CRÉDITO UNIT. TOTAL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

9. TOTAL GERAL -

9.1. Unidade Executora 9.2. Responsável pela Execução

Assinatura ___________________________________________

Assinatura ____________________________________

________

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Relação de todos os bens adquiridos, construídos ou produzidos com

recursos do Estado.

1. - UNIDADE EXECUTORA: Indicar o nome da unidade executora.

2. - CONVÊNIO NÚMERO: Indicar o número original do convênio.

3. - TÍTULO DE CRÉDITO/NOTA: Indicar o número do documento

que originou a aquisição, produção ou construção do bem.

4. - DATA: Registrar a data de emissão do documento.

5. - DISCRIMINAÇÃO: Descrever a especificação do bem.

6. - QTDE.: Registrar a quantidade do bem especificado.

7. - PREÇO UNITÁRIO: Registrar, em reais, o valor unitário de cada

item.

8. - PREÇO TOTAL: Registrar, em reais, o resultado da multiplicação

do valor unitário do item pela sua quantidade.

9. - TOTAL GERAL: Registrar o somatório das parcelas constantes da

coluna "total".

9.1. - UNIDADE EXECUTORA: Fazer constar o nome e a assinatura

do responsável pela unidade executora.

9.2. - RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Fazer constar o nome

do responsável pela execução do projeto.

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE BENS

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CONCILIAÇÃO BANCÁRIA – ANEXO VII

1. Unidade Executora 2. Convênio nº

PRESTAÇÃO DE CONTAS

3. Projeto

( )Parcial ( )Final Período de xx/xx/xxxx a xx/xx/xxxx

DADOS BANCÁRIOS

4. Banco 5. Agência 6. Conta-Corrente nº

MOVIMENTAÇÃO BANCÁRIA

Discriminação VALOR SALDO

7. SALDO ANTERIOR

8. CRÉDITO

8.1 - RECURSOS DO CONCEDENTE

8.2 - RENDIMENTOS

8.3 - OUTROS

9. DÉBITO

10. SALDO ATUAL (1+2-3)

11. CHEQUES PENDENTES

12. MENOS VALORES PENDENTES

13. SALDO APÓS COMPENSAÇÃO DOS VALORES PENDENTES

SALDO DISPONÍVEL

14. Dirigente da Entidade 15. Responsável pela Execução

Assinatura Assinatura

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CONCILIAÇÃO BANCÁRIA: É um procedimento administrativo

rotineiro e necessário para acompanhamento da movimentação de recursos

do convênio. Este demonstrativo visa evidenciar os cheques pendentes de

compensação e o saldo a recolher, se for o caso, e deverá estar em

consonância com o extrato bancário da conta específica para recebimento dos

recursos relativos ao convênio em questão;

1 - UNIDADE EXECUTORA: Indicar o nome completo da entidade

responsável pelo convênio;

2 - CONVÊNIO Nº: Indicar o número original do convênio firmado;

3 - PROJETO: Indicar o nome completo do projeto pactuado no termo

do convênio;

4 - BANCO: Indicar o número do Banco onde foi aberta a conta

específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão;

5 - AGÊNCIA: Indicar o número da Agência bancária onde foi aberta a

conta específica para recebimento dos recursos relativos ao convênio em

questão;

6 - C/C: Indicar o número da conta corrente, específica, para

recebimento dos recursos relativos ao convênio em questão;

7 - SALDO ANTERIOR: Indicar o saldo Zero constante no momento

da abertura da conta específica para recebimento dos recursos relativos ao

convênio em questão;

8 - CRÉDITO: Indicar o valor do crédito total, que será obtido

somando o valor dos itens 8.1, 8.2 e 8.3;

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA CONCILIAÇÃO BANCÁRIA

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8.1 - RECURSOS DO CONCEDENTE: Indicar o valor do somatório

dos recursos recebidos através das Ordens Bancárias;

8.2 - RENDIMENTOS: Indicar o valor dos recursos auferidos na

aplicação financeira;

8.3 - OUTROS: Indicar outros valores incluídos na conta, tais como,

contrapartida;

9 - DÉBITO: Indicar o somatório dos débitos existentes na conta,

referente a cheques emitidos e compensados;

10 - SALDO ATUAL: Indicar o resultado obtido do somatório do

saldo anterior com o crédito, e deste subtraindo-se o débito, da seguinte

forma: (ITEM 7 + ITEM 8 – ITEM 9 = ITEM 4);

11 - CHEQUES PENDENTES: Indicar os números e respectivos

valores dos cheques emitidos e ainda não compensados, ou seja, cheques

pendentes de compensação;

12 - MENOS VALORES PENDENTES: Indicar o total do somatório

de todos os cheques relacionados no item 5;

13 - SALDO APÓS A COMPENSAÇÃO DOS VALORES

PENDENTES: Indicar o saldo zero final da conta, ou o saldo a recolher;

14 - NOME E ASSINATURA DO DIRIGENTE: Constar o nome, o

cargo e assinatura do dirigente máximo da instituição convenente;

15 - RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: constar o nome, o cargo e

assinatura do responsável pela execução do projeto.

NOTA: Anexar o(s) extrato(s) bancário(s) do período abrangido pela

Prestação de Contas. Havendo aplicação financeira, deverão ser

apresentados o extrato e a conciliação bancária correspondentes em

separado da conciliação bancária.

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ÓRGÃO/ENTIDADE CONVENENTE:

..........................................................................................................................

Tendo em vista o que determina a cláusula nº .......... do convênio nº

.............../.........., celebrado com o

..........................................................................................................................,

a (citar o nome do órgão concedente)

(citar o nome da Entidade) ........................................................................

declara aceitar em caráter definitivo a (o) obra/serviço executado, referente a

............................................................................................................................

.

............................................................................................................................

(discriminar a obra)

estando tudo dentro das especificações exigidas e de acordo com o Plano de

Trabalho, previamente aprovado pelo

............................................................................................................................

.......................................................

(citar o nome do órgão concedente)

...................................................,............... de ......................de..............

__________________________________________

Assinatura

(Nome do Secretário de Obras ou do responsável pelo órgão ou entidade

convenente)

Anexo VI TERMO DE ACEITAÇÃO DEFINITIVA DE OBRAS E/OU SERVIÇOS. RELATÓRIO DO CUMPRIMENTO DO OBJETO ANEXO VIII

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RELATÓRIO DO CUMPRIMENTO DO OBJETO – ANEXO IX

Unidade Executora Convênio n.º

Objeto

Tipo da Prestação de Contas

Parcial Parcela nº___

Período de Execução

___/___/____ a ___/___/____

Final Parcela nº___

Período de Execução

___/___/____ a ___/___/____

Relatório Consubstanciado

Ações Programadas:

Ações Executadas:

Benefícios Alcançados:

Autenticação:

___/____/____ ___________________________________

Data Nome do Dirigente ou Representante Legal

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LEGISLAÇÃO APLICADA

1. Constituição Federal de 1988.

2. Lei Complementar no 101, de 04/05/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal.

3. Lei no 8.666 de 21/06/93 e suas alterações, que institui normas para

licitações contratos da administração pública.

4. Lei no4.320, de 17/03/64, que dispõe sobre a gestão orçamentária, contábil e

financeira na administração pública, e sobre a criação de fundos especiais.

5. Lei Estadual nº 9.433, de 01/03/05, que dispõe sobre licitações e contratos

administrativos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações e locações no

âmbito dos Poderes do Estado da Bahia.

6. Lei de Diretrizes Orçamentárias, que dispõe sobre as diretrizes para

elaboração orçamentária e dá outras providências.

7. Lei Estadual que estima a recita e fixa a despesa do Estado da Bahia para o

exercício financeiro.

8. Resolução nº 86, de 11/12/03 do Tribunal de Contas do Estado da

Bahia que estabelece normas e procedimentos para o controle externo

dos convênios, dos acordos, dos ajustes, dos recursos estaduais

descentralizados e outros instrumentos assemelhados.

9. Decreto nº 9.266, de 14 de dezembro de 2004 que institui o Sistema de

Informações Gerenciais de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da

Administração Pública Estadual, aprova o regulamento para celebração de

convênios ou instrumentos congêneres que requeiram liberação de recursos

estaduais e dá outras providências.

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10. Resolução nº 29, de 13/05/04 do Tribunal de Contas do Estado da Bahia que dá

nova redação ao § 1º do artigo 2º da Resolução nº 86 de 11/12/03.

11. Instrução Normativa no 1, de 15/01/97 e suas alterações da Secretaria do

Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, que disciplina a celebração de

convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução ou

realização de eventos e dá outras providências.

12. Decreto Nº 13.347 DE 11 de outubro DE 2011 Altera o Decreto nº 9.266,

de 14 de dezembro de 2004, que instituiu o Sistema de Informações Gerenciais

de Convênios e Contratos - SICON, no âmbito da Administração Pública

Estadual, e aprovou o regulamento para celebração de convênios ou

instrumentos congêneres que requeiram liberação de recursos estaduais e dá

outras providências.

Nota: Este manual segue as orientações do manual da PGE, denominado

“Documentos

indispensáveis à instrução de processos administrativos”.

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IDENTIFICAÇÃO

Gabinete do Secretário

Fone: 71-3115-2845

Fax: 71-3115-2829

Endereço eletrônico: [email protected]

Superintendência de Desenvolvimento Agropecuário Fone: 71-3115-

2796

Fax: 71-3115-2765

Endereço eletrônico: [email protected]

Superintendência de Irrigação

Fone: 71-3115-2868

Fax: 71-3115-2843

Endereço eletrônico: [email protected]

Superintendência de Política do Agronegócio

Fone: 71-3115-2709

Fax: 71-3115-2852

Endereço eletrônico: [email protected]

Superintendência de Agricultura Familiar

Fone: 71-3115-2839

Fax: 71-3115-2858

Endereço eletrônico: [email protected]

Diretoria Geral

Fone: 71-3115-2838

Fax: 71-3115-2837

Endereço eletrônico: [email protected]

Diretoria de Orçamento Público

Fone: 71-3115-2828

Endereço eletrônico: [email protected]