manual de instalacoes 2012.pdf

Upload: ccprado1

Post on 02-Jun-2018

307 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    1/87

    MANUALdo

    InstaladorSTEMAC2012

    ASUASOLUOEMENERGIA

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    2/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    3/87

    MANUALdoInstaladorSTEMAC

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    4/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    5/87

    SUMRIO1.Apresentao ADCON/Instalaes 9

    2.Procedimentos Adm. e Operacionais112.1 Cadastro de Fornecedores .................................112.2 Regras para Avaliao de Fornecedores ..............122.3 Processo de Cotao/Contratao .....................13

    2.4 Regras Bsicas para Seleo de Fornecedor ........142.5 Processo de Contratao ...................................152.6 Documentao para Execuo e Cobrana .........16

    3.Procedimentos Tcnicos 193.1 Especificao Tcnica ........................................193.2 Civil e Assentamento dos Equipamentos ..............203.3 Conteno do Diesel .........................................263.4 Atenuao de Rudo ..........................................263.5 Revestimento de Paredes ....................................303.6 Ventilao e Arrefecimento .................................31

    3.7 Sistema de Combustvel-Diesel ...........................333.8 Sistema de Escapamento....................................433.9 Interligaes de Fora ........................................493.10 Interligaes de Comando .................................513.11 Interligaes para Comunicao ........................523.12 Aterramento ......................................................53

    4.Relatrio Fotogrfico 424.1 Fotos do Sistema de Escapamento ......................554.2 Fotos do Sistema de Diesel .................................554.3 Fotos do Sistema de Interligaes Eltricas ..........564.4 Fotos do Sistema de Atenuadores de Rudos ........56

    5.Tabela de DIPs 57

    6.STEMAC Energia 616.1 Segurana: Normas, Integrao e Exigncias ......616.2 Normas de Referncia .......................................616.3 Definies .........................................................626.4 Especificaes Tcnicas - Construo Civil ..........636.5 Instalaes Eletromecnicas ...............................706.6 Implementao do SMS em Usinas STEMAC/BR ..756.7 Geral ..............................................................83

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    6/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    7/87

    7

    Apresentao

    MANUALDOINSTALADORSTEMAC

    A STEMAC S/A Grupos Geradores empresa lder no mercado brasileiro de Energia, e conta com umaestrutura de atendimento que cobre todo o pas, atravs de filiais geograficamente distribudas de formaestratgica. Visa o atendimento rpido e eficiente, zelando pela qualidade, desde o processo de venda ata entrega tcnica de seus equipamentos.

    A instalao de nossos equipamentos executada por prestadores de servio cadastrados, e esse manualtem como objetivo, proporcionar a orientao bsica e possibilitar consulta rpida, englobando principal-mente informaes indispensveis para a instalao de nossos produtos, conforme especificaes tcnicasdesenvolvidas pelas Engenharias de Aplicao e Desenvolvimento.

    O Manual do Instalador est dividido em duas partes: Procedimentos Administrativos, onde encontra-remos nossa poltica de relacionamento com os fornecedores e Procedimentos Tcnico, onde possvelencontrar os principais tpicos para a correta instalao do equipamento.

    Esta bibliografia foi criada tambm com o objetivo de estabelecer a padronizao dos procedimentos e oconstante aperfeioamento de nossos servios, visando a qualidade uniforme entre nossos parceiros insta-ladores. Com isso, agregamos ganhos adicionais ao conquistarmos maior efetividade em nosso trabalho.

    Nesse sentido, indispensvel leitura completa e atenta das prximas pginas, bem como a contribuiodo instalador com informaes efetivas da realizao dos servios.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    8/87

    ApresentaoADCON/INSTALAES

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    9/87

    1

    9

    ApresentaoADCON/INSTALAES

    1.ApresentaoADCON/Instalaes

    O Setor de Administrao de Instalaes est inserido no Departamento de Administrao de Contratosda STEMAC, sendo responsvel pela contratao e acompanhamento da execuo de todos os servios deinstalao, tendo como objetivos primordiais:

    Atender tecnicamente a necessidade do cliente de acordo com o escopo de fornecimento;

    Cumprir os prazos de contratao e de execuo estabelecidos; Propiciar o desenvolvimento e a qualificao permanente dos fornecedores; Administrar os projetos de instalao amparados pela tica e transparncia.

    A gesto dos projetos de instalao realizada pelo setor de Administrao de Instalaes, atravs dosAnalistas de Instalaes, sediados na Matriz, em Porto Alegre (RS).

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    10/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    11/87

    2

    11

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    2.1CADASTRODEFORNECEDORES

    O cadastro de novos fornecedores se dar sempre que visualizarmos necessidade tcnica em umadeterminada regio.

    Relacionamos abaixo os documentos necessrios, para o cadastramento:

    9 Formulrio de Cadastro de Instalador (preenchido e assinado)9Contrato Social9CPNJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica)9Alvar de Funcionamento9Currculo da Empresa (Servios realizados, clientes, equipamentos, veculos)9Certido de Registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura)

    9 Ficha de Registro dos Funcionrios9 RE (Gefip) do INSS9CND (Certido Negativa de Dbitos) do INSS9Guias de recolhimento do ISSQN (Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza)

    9

    Guias de recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Servio)9CRF (Certido de Regularidade do FGTS)9NR-10

    Aps o cadastro realizado, os documentos acima listados devem ser mantidossempre atualizados e enviados periodicamente, conforme sua validade.

    ClassicaoporTipoQuanto ao tipo, as instaladoras so classificadas da seguinte forma:

    ELETRO-MECNICA CIVIL SERVIOS GERAIS

    ClassicaoporNveisouClassesQuanto s Classes, as instaladoras so classificadas da seguinte forma:

    NvelA9 Libera a instaladora para cotaes com custo acima de R$60 mil.9 necessrio que o responsvel tcnico tenha formao de nvel superior em Engenharia Eltrica,Mecnica ou Civil.9 Sero necessrias pelo menos duas ARTs (Eltrica + Mecnica ou Civil).

    11

    2.ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    2ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    12/87

    2

    12

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    Documentos Especficos Instalador Nvel A: PPRA PCMSO / ASO Ficha SISPAT Individual dos Funcionrios Ficha de Controle de EPIs (CA)

    Documentos Especficos Off Shore: BST (Salvatagem) Emisso de PT Certificao SA-8000

    NvelB9 Libera a instaladora para cotaes com custo entre R$20 mil e R$60 mil.9 permitido responsvel tcnico com formao de nvel tcnico em Eltrica.

    NvelC9 Libera a instaladora para cotaes com custo de at R$20 mil.9 permitido responsvel tcnico com formao de nvel tcnico em Eltrica.

    ClassicaoporEstado

    9

    ATIVAS: empresas consultadas periodicamente9 CADASTRADAS: empresas com cadastro aprovado, e consultadas em aumentos significativos dedemanda na regio.9 DESQUALIFICADAS: empresas que foram descadastradas por Falta Grave

    2.2 REGRASPARAAVALIAODEFORNECEDOR

    1. As instaladoras so classificadas da seguinte forma: a. Quanto ao tipo: de acordo com a atividade; b. Quanto classe: de acordo com o nvel de qualificao; c. Quanto ao estado: ativas, cadastradas ou desqualificadas.

    2. Toda nova instaladora ingressar no Nvel C;

    3. As empresas de Construo Civil e Servios Gerais sero parametrizadas nos mesmos critrios e regrasdas instaladoras;

    4. Nas 03 (trs) primeiras obras de um instalador, haver avaliao criteriosa da Diviso Tcnica (DVT)em campo ou atravs de fotos;

    5. Trs ocorrncias leves sero tratadas como uma ocorrncia mdia e o instalador notificado formal-

    mente;

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    13/87

    2

    13

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    6. So consideradas OCORRNCIAS LEVES:

    Uso inadequado dos EPIs, Atrasos injustificados no prazo final da instalao de at 2 dias, Durante a execuo da instalao, no comparecimento em data e horrios

    programados sem justificativa prvia.

    7. Uma ocorrncia mdia desqualifica a instaladora em 1 nvel e o instalador notificado formalmente;

    8. So consideradas OCORRNCIAS MDIAS:

    Instalaes em desacordo com Manual do Instalador, No uso dos EPIs, No apresentao de documentos fiscais ou apresentao de documentos

    vencidos, Reincidncia de atrasos injustificados no prazo final da instalao de at 2

    dias, Descumprimento da clusula contratual de garantia da instalao; Avaria em equipamentos por impercia, imprudncia ou negligncia; Falta do recolhimento da ART, antes do incio do servio; Falta de dirio de obra e check list assinado pelo cliente, ao final dos servios

    de instalao.9. Trs ocorrncias mdias sero tratadas como uma ocorrncia grave;

    10. Uma ocorrncia grave desqualifica a instaladora definitivamente e o instalador notificado formal-mente;

    11. So consideradas OCORRNCIAS GRAVES:

    Processos trabalhistas de funcionrios da instaladora, que revertam contra aSTEMAC,

    Execuo incorreta ou no execuo de escopo contratado, Atos de vandalismo, brigas, furtos, embriaguez.

    2.3 OPROCESSODECOTAO/CONTRATAO

    1. Critrios de Seleo do Instalador: As instaladoras so selecionadas pela UF de origem da obra, nvelda instaladora e a complexidade do servio a ser executado. Sempre que no disponibilizarmos instaladorlocalizado no mesmo Estado, contataremos os mais prximos geograficamente. Sero contatados pelomenos trs fornecedores para participar de cada cotao.

    2. Apresentao das Propostas: As Instaladoras devem apresentar sua proposta no modelo padronizado

    de PLANILHA ORAMENTRIA.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    14/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    15/87

    2

    15

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    dever ser feita rea de instalaes que, via Engenharia de Aplicao da filial, para avaliao da STE-MAC.

    14. O prazo para concluso da obra negociado e definido juntamente com o instalador e consta naPlanilha Oramentria. Este item deve ser especialmente observado pelo instalador, e qualquer mudanadeve ser justificada formalmente, pois representa um dos nossos indicadores de desempenho.

    2.5 PROCESSODECONTRATAO

    Segue detalhado processo que desenhamos e seguiremos a partir da implantao do SAP:

    1. Etapa de equalizao tcnica das propostas e negociao

    2. Requisio de compra

    3. Liberao da Requisio de compra

    4. Elaborao do Pedido de Compra (Compras Administrativo)

    5. Aprovao do Pedido de Compra

    6. Autorizao de incio dos servios de instalao (Compras Administrativo)

    7. Envio de documentos e solicitao de faturamento (Instaladores)

    8. Criao da folha de registro

    9. Anlise dos documentos, fotos e liberao da folha de registro

    10. E-mail aprovando a emisso das NFs de faturamento (Administrador de Instalaes)

    11. Recebimento e processamento das NFs (Compras Administrativo)

    Portanto:Os servios no iniciaro antes da etapa 6.A autorizao de faturamento somente ser feita aps a etapa 9.

    Aditivos ContratuaisAssim como tratado no item anterior, sempre que houver um aumento no custo de instalao por diver-

    gncia tcnica do que foi contratado previamente, teremos ento um Aditivo. Para autorizao e execuode servios complementares ou divergncias que determinem a necessidade de Aditivos Contratuais, oprocedimento semelhante ao da contratao original, devendo a mesma ser realizada anteriormente

    execuo dos servios.Essa negociao tambm ir determinar um novo Pedido de Compra.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    16/87

    2

    16

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    Divergncias e Aditivos no Escopo Contratado

    Sempre que for observada uma divergncia relevante no escopo de instalao con-tratado a instaladora dever imediatamente comunicar ao Analista de Instalaes de-talhando os fatos ocorridos. Dever ser aguardada uma definio / autorizao paracontinuidade dos servios.

    2.6 DOCUMENTAOPARAEXECUOECOBRANA

    PEDIDO DE COMPRAAps o fechamento da contratao, emitimos o Pedido de Compra no SAP, referente ao escopo acorda-do. Este documento fica disponvel para envio ao prestador de servios.

    DIRIO DE OBRAO dirio de obra uma descrio diria de todas as atividades realizadas na obra.Deve ser descrito detalhadamente e informado os efetivos do dia e total de horas trabalhadas e horas

    acumuladas (somatrio das horas dos dirios anteriores com o do dia).Deve constar obrigatoriamente a assinatura do cliente e o seu nome legvel.O dirio um histrico de tudo o que aconteceu na obra, onde sabemos exatamente quais os dias que

    foram trabalhados e em que condio foram executados os servios.

    Os dirios de obras originais devem ser encaminhados juntamente com a Nota Fiscal STEMAC.CHECK LISTO check list utilizado para que possamos programar o start-up do equipamento. Neste documento, de-

    vem ser informados obrigatoriamente os dados do motor, gerador, quadros e assinalar as etapas pertinentesaos servios executados pelo instalador.

    Para cada grupo instalado, necessrio que seja feito um check list.Se for uma instalao parcial, marcar apenas os servios realizados e caso os mesmos no constem na

    relao do formulrio do check list, devemos descrev-los no campo diversos.

    Deve constar obrigatoriamente a assinatura do cliente e o seu nome legvel.Assim que a obra estiver concluda, deve ser encaminhado por e-mail para a Diviso de Servios e Peas

    da filial, a fim de providenciarmos a Entrega Tcnica e Start-up do equipamento.O check list original deve ser encaminhado juntamente com a Nota Fiscal STEMAC.

    ART - ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICAQuando a instaladora for comunicada da efetivao da contratao, solicitamos que a ART seja emitida

    e paga, e que a mesma seja enviada a STEMAC para assinatura.A ART deve ser recolhida sobre o valor total (servios + materiais) do contrato.A assinatura no campo do contratante sempre da STEMAC.

    PROGRAMAO E PAGAMENTO DE NOTAS FISCAISO prazo para pagamento de Notas Fiscais pactuado no Pedido de Compra.

    Descrevemos abaixo a relao de documentos fundamentais programao do Pagamento:

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    17/87

    2

    17

    ProcedimentosAdministrativoseOperacionais

    9ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica) com recibo de recolhimento do valor.9Dirios de Obra assinado pelo cliente.9 Fotos da Obra de todas as etapas da instalao.9Check List assinado pelo cliente.9Declarao de Regularidade do INSS e FGTS carimbada e assinada pelo representante legal daempresa.9Certido de Negativa de Dbito CND vlida do INSS e FGTS.

    A programao da Nota Fiscal somente ser realizada se a instaladora enviou a documentao cadas-tral, e que esta esteja completa e com data de validade vigente.

    A data limite para apresentao de Notas Fiscais sempre a penltima sexta-feirado ms. Todas as empresas sujeitas reteno para a Seguridade Social - INSS (11%de reteno sobre servios) devem observar a data limite para apresentao de notasfiscais.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    18/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    19/87

    3

    19

    Procedimentos

    Tcnicos

    19

    OBRIGAES DO INSTALADOR:Estar presente no momento da entrega do equipamento. Inspecionar cuidadosa-

    mente o local de montagem, tendo em mos o layout de instalao. Verificar se osequipamentos e acessrios fornecidos esto de acordo com o indicado em projeto.No permitido ao instalador usar qualquer tipo de ferramenta improvisada ouinadequada ao servio. Todos os equipamentos devem permanecer cobertos e pro-

    tegidos com lona plstica durante a execuo dos servios.

    3.1ESPECIFICAOTCNICA

    3.1.1Deniesrea de Descarga: rea de parada do caminho tanque para abastecimento de combustvel dotanque principal.rea das Motobombas:rea destinada a abrigar as motobombas de diesel de abastecimento dotanque principal e de transferncia deste para os recipientes dirios.Bacia de conteno: Meio de conteno, normalmente em concreto ou bloco de concreto estru-tural.

    Central Geradora: Geralmente composta por GMGs em contineres ou abrigados em uma edi-ficao (Sala dos GMGs, Tanque Principal, Sala dos Transformadores, Sala dos Consumveis, readas Motobombas, Sala do PMT e rea de Descarga. Cada Central pode possuir uma configuraodiferente da mencionada acima, pois depende das caractersticas do local de instalao e das solu-es aplicadas).Cliente Final: Empresa onde ser implantada a Central Geradora de Energia.Construtora Contratada: Fornecedor / Empresa contratada para executar a obra.Contratante: ST ou Cliente Final.Instalador: Fornecedor / Empresa contratada para executar as Instalaes Eletromecnicas.C.S.A.O.: Caixa Separadora de gua e leo.CT: Caminho tanque.GMG: Grupo Gerador de energia eltrica, composto por motor Diesel ou Gs Natural e alternador.Partes vivas: reas em que h corrente eltrica ou potencial eltrico.PMT: Painel de Transferncia Automtica, em Mdia Tenso.PSA: Painel de Servios Auxiliares utilizado para alimentar todas as cargas auxiliares da Central parao seu perfeito funcionamento.QTA: Quadro de Transferncia Automtica, em baixa tenso.Recipiente Dirio: Recipientes utilizados para armazenar combustvel, com volume menor que 250litros, dedicados ao atendimento de cada GMG individualmente.Sala dos GMGs: Edificao utilizada para abrigar os Grupos Geradores (utilizada quando essesgrupos no forem instalados no interior de contineres).Sala do PMT: Edificao destinada a abrigar o Painel de Mdia Tenso.Sala dos Transformadores: Edificao destinada a abrigar os transformadores de potncia res-

    friados a leo ou a seco.SPDA: Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas.

    3.ProcedimentosTcnicosparaInstalaodeGruposGeradores

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    20/87

    3

    20

    Procedimentos

    Tcnicos

    Tanque Principal: Tanque de combustvel areo ou subterrneo, utilizado para receber e armazenartodo o combustvel utilizado pelos GMGs.DIP:Detalhamento de instalao de produto

    DIP = documento fundamental para no uso diriodo instalador.Dividido em 5 partes:C - CivilE EscapeD DieselA Atenuao

    F - Fora

    Exemplo: DIP0410E

    3.2CIVILEASSENTAMENTODOSEQUIPAMENTOS

    3.2.1ConstruoCivil:Sondagem do Terreno

    Caso a Construtora Contratada seja responsvel pela elaborao dos projetos de fundao da CentralGeradora, dever realizar sondagem de solo. A sondagem dever ser feita nos pontos crticos da instala-o, sendo composta por no mnimo de trs furos, SPT ao impenetrvel, sendo seguida de perfil e laudotcnico de profissional especializado na matria, acompanhado de ART.

    Se a contratada no for responsvel pelos projetos de fundao, a empresa responsvel por esse projetodever executar as sondagens.

    Definies e especificaes para instalao em salas sem tratamento acstico

    Representao Sala Padro No Atenuada

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    21/87

    3

    21

    Procedimentos

    Tcnicos

    Dimenses.As dimenses da sala devero estar de acordo com a potncia e o nvel de atenuao de rudos do grupo

    gerador.Cotas de largura, altura e comprimento devem permitir a circulao para manuteno dos equipamen-

    tos, atendendo a especificao da STEMAC.

    PisoPara assentamento do grupo gerador (piso estruturado, base de concreto ou bloco de inrcia) onde o

    mesmo dever atender as solicitaes de carga esttica e dinmica especifica de cada grupo gerador, con-forme indicado no diagrama de esforos.

    A rea estruturada (reforada) dever ser maior que a base metlica do grupo gerador em todas suasextremidades em 150 mm.O piso onde sero posicionados os GMGs dever estar perfeitamente nivelado.

    ParedesDeve ter estrutura suficiente para sustentar as venezianas de ventilao e a porta de acesso da sala.No devero ter pilares, vigas ou qualquer objeto que estejam alocados nos locais onde sero instalados

    os atenuadores, painel acstico e equipamentos STEMAC.

    AberturasA sala dever ter aberturas destinadas para ventilao do grupo gerador. Elas devero ser centralizadas

    com o grupo gerador, sendo a de exausto alocada a frete do radiador e a de aspirao na traseira dogrupo gerador. Fazendo com que o ar resfrie primeiramente o gerador depois o motor e por ultimo o ra-diador. Qualquer outro tipo de disposio das aberturas dera estar de acordo com as especificaes feitaspelas STEMAC.

    No podero haver obstculos fsicos que possam obstruir a passagem do ar.As aberturas destinadas para ventilao no podero ser alocadas em uma mesma parede para evitar a

    recirculao do ar quente. Salvo quando houver indicao em especificao feita pela STEMAC.A aspirao de ar frio poder ser feita atravs de porta veneziana, esta dever ter as dimenses conforme

    layout ou especificado pela STEMAC.

    Figuras 1 e 2

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    22/87

    3

    22

    Procedimentos

    Tcnicos

    CoberturaDeve abrigar completamente o GMG de intempries climticos.Deve ter resistncia suficiente para susten-

    tar o sistema de escapamento. (O peso e quantidade de itens do escapamento oscilaro de acordo com apotncia e o nvel de atenuao de cada grupo gerador).

    Definies e especificaes para instalao em salas com tratamento acstico

    Representao Sala Padro Atenuada

    DimensesAs dimenses da sala devero estar de acordo com a potncia e o nvel de atenuao de rudos do grupo

    gerador. Cotas de largura, altura e comprimento devem permitir a circulao para manuteno dos equi-pamentos, atendendo a especificao da STEMAC.

    PisoPara assentamento do grupo gerador (piso estruturado, base de concreto ou bloco de inrcia) onde o

    mesmo dever atender as solicitaes de carga esttica e dinmica especifica de cada grupo gerador,conforme indicado no diagrama de esforos. A rea estruturada (reforada) dever ser maior que a basemetlica do grupo gerador em todas suas extremidades em 150 mm. O piso onde sero posicionados osGMGs dever estar perfeitamente nivelado.

    ParedesDeve ter estrutura suficiente para sustentar os atenuadores de rudos e o painel acstico de acesso da sala.

    No devero ter pilares, vigas ou qualquer objeto que estejam alocados nos locais onde sero instaladosos atenuadores, painel acstico e equipamentos STEMAC.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    23/87

    3

    23

    Procedimentos

    Tcnicos

    AberturasA sala dever ter aberturas destinadas para ventilao do grupo gerador. Elas devero ser centralizadas

    com o grupo gerador, sendo a de exausto alocada a frente do radiador e a de aspirao na traseira dogrupo gerador, fazendo com que o ar resfrie primeiramente o gerador depois o motor e por ultimo o ra-diador. Qualquer outra disposio das aberturas devera estar de acordo com as especificaes feitas pelasSTEMAC. No podero haver obstculos fsicos que poo obstruir a passagem do ar. As aberturas desti-nadas para ventilao no podero ser alocadas em uma mesma parede para evitar a recirculao do arquente. Salvo quando houver indicao em especificao feita pela STEMAC. As aberturas destinadas paraa instalao dos atenuadores de rudos devero ter suas dimenses 50 mm maiores que as extremidades

    dos atenuadores e o acabamento dever ser feito aps a instalao dos mesmos. Aberturas para instalaodo painel acstico, para passagem do escapamento, cabos ou tubulaes, devero ser vedadas a fim deimpedir a passagem de rudos.

    CoberturaDeve abrigar completamente o GMG de intempries climticos. Dever ser utilizado laje ou revestimentos

    fonoabsorventes que no permitam a passagem de rudos. No dever possuir aberturas que permitam apassagem de rudos. Dever ter resistncia suficiente para sustentar o sistema de escapamento. (O peso equantidade de itens do escapamento oscilaro de acordo com a potncia e o nvel de atenuao de cadagrupo gerador).

    A adequao civil dever obedecer na ntegra ao layout de instalao. Seguir fundamentalmente a posi-o do piso estruturado, canaletas, aberturas para porta e ventilao. As canaletas para cabos ou tubula-es, so executadas conforme indicado em projeto (vide desenhos DIP0200C, DIP0226C e DIP0233C).So recobertas com grelha removvel em chapa xadrez espessura 3/16, tratada superficialmente com duasdemos de tinta base epxi na cor definida pelo Cliente.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    24/87

    3

    24

    Procedimentos

    Tcnicos

    Em salas atenuadas as aberturas destinadas instalao dos atenuadores de rudos devero ser exe-cutadas previamente, com dimenses de no mnimo 50 mm maiores que as dimenses dos atenuadores,conforme indicado no layout. O acabamento junto destas aberturas dever ser executado aps a instala-o dos atenuadores, no podendo haver folgas entre a alvenaria e os caixilhos metlicos dos mesmos.Em instalaes de atenuadores tipo Clulas Acsticas o caixilho de alvenaria para instalao destas deresponsabilidade da civil.

    Nos assentamentos dos grupos geradores em salas ou contineres, h alguns cuidados que precisamosconsiderar:

    9O piso onde sero posicionados os GMGs dever estar perfeitamente nivelado.

    9A estrutura civil (piso estruturado, base de concreto ou bloco de inrcia) dever ser executadapara atender a carga esttica e dinmica especfica de cada grupo gerador, conforme indicaodo layout da obra.9A rea estruturada (reforada) dever ser maior que a base metlica do grupo gerador em todassuas extremidades em 150mm.9 Em instalaes sobre lajes pr-existentes, dever ser adotado o mesmo critrio, avaliando se aestrutura da laje comporta os esforos estticos e dinmicos gerados pelo equipamento. Avaliara necessidade de reforos estruturais e a instalao de amortecedores de vibrao (Gerb ou Vi-brashock) ou niveladores (vibrastop), em conformidade com o projeto especfico (vide DIP0047Ae DIP0048A).

    Vibrastop Vibrashock Gerb

    Verificar se h a necessidade de instalao de amortecedores de vibrao do tipo Gerb ou Vibtech ouniveladores do tipo Vibrastop. As instalaes tanto dos amortecedores quanto dos niveladores deveroser feitas conforme o detalhado nos DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenhos: DIP0047A eDIP0048A.Amortecedores de vibrao tipo:Vibrastop: Nivelador, eficincia de 20% (Padro do 560kVA ao 2500kVA);Vibtech: eficincia de +/- 70%;Gerb: eficincia de +/- 90% (foto).

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    25/87

    3

    25

    Procedimentos

    Tcnicos

    Continer:Sempre sobre base de concreto ou piso nivelado, considerando o peso do equipamento + tabela dia-

    grama de esforos.

    Cuidados na Instalao:9 Espao para Abertura das portas;9 Recirculao de Ar Quente.

    Deve ser deixado o espaamento mnimo de 1 a altura da veneziana de exausto entre a exausto(quando esta no for voltada para cima) do container e obstculos tais com paredes e muros. Quandohouver cobertura em containeres que possuam a exausto para cima, obrigatrio o emprego de de-fletor de ar especificado pela STEMAC. Para grupos instalados prximos, direcionar as exaustes todaspara o mesmo lado. Evitando a recirculao do ar quente. Nunca voltar a exausto para a aspiraode outro container.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    26/87

    3

    26

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.3CONTENODODIESEL

    A bacia de conteno, se instalada ao tempo, dever ser dotada de um dreno na sua parte inferior(normalmente fechado), e este dever ser tubulado uma Caixa

    Separadora de gua e leo C.S.A.O. de responsabilidade do cliente. Estas bacias devero ter suas pa-redes internas impermeabilizadas atravs de pintura com tinta base EPXI AMIDA. Abaixo segue sugestode procedimento:

    9 01 demo 50 de SHERTILE CLEAR SUMAR, ou similar.9 03 demos 120 de PHENICOM ACABAMENTO SUMAR, ou similar.

    3.4ATENUAODERUDO

    Kit para Tratamento AcsticoDestinado reduo dos nveis ou atender as normas que regulamentam a emisso de rudos gera-

    dos pelo funcionamento do grupo gerador. A Stemac fornece Kits para tratamento acstico de gruposgeradores instalados em sala nos nveis de 85dB, 75dB e 65dB (A) @ 1,5m.

    9 01 - Atenuador de rudos para a aspirao.9 01 - Atenuador de rudos para a exausto.9 01 - Painel acstico com porta.9 Silencioso para o escapamento.

    A quantidade, as dimenses e modelos dos silenciosos tero variao de acordo com o nvel deatenuao e o modelo do motor do grupo gerador.

    Para instalao do kit para tratamento acstico deve-se primeiramente identificar qual o tipo deatenuador a ser instalado. A STEMAC trabalha com os seguintes modelos de atenuadores de rudos:Veneziana acstica tipo VA:

    Caracterizado pelo prprio atenuador formar a veneziana externa.Atenuador acstico com clulas verticais tipo A...V...:

    Caracterizado por utilizar apenas tela de proteo, no possui veneziana. Salvo quando houver es-pecificao feita pela STEMAC.Atenuador acstico com clulas verticais tipo C...V...:

    Caracterizado pela necessidade de adequao civil para sua instalao, pela necessidade do plenode recuperao entre as clulas e a veneziana e a utilizao do gabarito para instalao correta.Atenuador acstico com clulas horizontais tipo C...H...:

    Caracterizado pela necessidade de adequao civil para sua instalao, pela necessidade do plenode recuperao entre as clulas e a veneziana e a utilizao do gabarito para instalao correta.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    27/87

    3

    27

    Procedimentos

    Tcnicos

    Identificao:Com a identificao do kit, iniciar a instalao observando os seguintes pontos:Comear com a instalao do atenuador de exausto (Se os atenuadores forem do tipo veneziana

    acstica, o atenuador de exausto ser identificado pela existncia do Pleno fixado ao atenuador).Os atenuadores so engastados nas aberturas de alvenaria e/ou sustentados por suportes detalha-

    dos nos DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenhos DIP040A, DIP041A, DIP042A DIP046Ae DIP059A.

    Tratamento Acstico em Salas de Grupos Geradores:O sistema de tratamento acstico destina-se a reduo dos nveis de rudos, gerados com o funcionamen-

    to dos grupos geradores, a fim de atender as normas que regulamentam os nveis permitidos. A STEMACfornece projetos padro e especiais e instala o sistema completo de tratamento acstico.Os atenuadores so engastados nas aberturas de alvenaria e/ou sustentados por suportes detalhados nos

    desenhos DIP040A, DIP041A, DIP042A, DIP046A e DIP059A. necessrio seguir a indicao do projeto.

    3.4.1.AtenuadoresdeRudoTipoClulasVerticaisACV,eClulasVerticaisCV(CaixilhoAlvenaria).Na montagem dos atenuadores de rudo de clulas verticais STEMAC, devem ser observados os seguintes

    itens:9A face abaulada (entrada aerodinmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posio deentrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar.

    Atenuador Clulas Verticais

    9Os atenuadores tipo clulas acsticas devem ser montados com as clulas na vertical. Monta-gens horizontais quando indicado em projeto STEMAC so permitidas desde que se instale umatela de ao nas faces das clulas voltadas para baixo, de modo a evitar-se a segregao da lde vidro por ao da gravidade. Instalar veneziana externa VS100.

    Preparao para instalao das clulas (Caixilho de Alvenaria) Clulas instaladas completamente (usar gabarito )

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    28/87

    3

    28

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.4.2AtenuadoresdeRudoTipoVenezianaAcstica-VANa montagem dos atenuadores de rudo tipo veneziana acstica STEMAC, devem ser observados os

    seguintes itens:9Os atenuadores tipo VA so montados com as clulas na horizontal, onde o prprio atenuador a veneziana externa;9Os atenuadores de aspirao ficam com o lado reto para dentro da sala e com o lado onde asclulas ficam a 45 (veneziana) faceado com o lado externo;9Os atenuadores de exausto ficam com o lado reto para dentro da sala e com o lado onde asclulas ficam a 45 (veneziana) faceado com o lado externo, ao atenuador acoplado um dutoplenum com as mesmas dimenses do atenuador e profundidade conforme a potncia do equi-

    pamento, este duto plenum provido de uma abertura com as dimenses do radiador e tambmde uma espuma onde o radiador apenas encostado.

    3.4.3SALASCOMTRATAMENTOACSTICOPara a instalao do Atenuador Acstico com Clulas Verticais (A ...V ...) deve-se observar os seguin-

    tes pontos:9 Instalado em local protegido de intempries climticos;9Alocar o atenuador com as clulas na vertical;9A tela de proteo deve ser instalada junto a face externa do atenuador.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    29/87

    3

    29

    Procedimentos

    Tcnicos

    Para a instalao do Atenuador Acstico com Clulas Verticais (C ....V ....) deve-se observar os se-guintes pontos:

    9 imperativo o uso do pleno de recuperao conforme especificado pela STEMAC;9A face abaloada (entrada aerodinmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posio deentrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar.9Utilizar o gabarito para manter as clulas com o espaamento correto9Alocar o atenuador com as clulas na vertical.

    Para a instalao do Atenuador Acstico com Clulas Horizontais (C ...H ...) devesse observar osseguintes pontos:

    9

    imperativo o uso do pleno de recuperao conforme especificado pela Stemac (no entendi);9A face abaloada (entrada aerodinmica) dos atenuadores deve estar voltada para a posio deentrada de ar no atenuador, ou seja, fluxo de ar.9Utilizar o gabarito para manter as clulas com o espaamento correto9Alocar o atenuador com as clulas na horizontal.

    3.4.2.1INSTRUODOSPROCEDIMENTOSDEMONTAGEMEsta instruo tem por objetivo orientar a instalao das venezianas acsticas em sala, considerando as

    duas possibilidades a seguir:9 Posicionar a veneziana na abertura da parede utilizando calos a fim de distribuir as folgas uni-formemente em todo o permetro da veneziana, importante que o flange frontal da venezianaesteja faceado a parede;9 Preencher os espaos entre a parede e a veneziana acstica com material de alvenaria;9 Posicionar o Fixador Auxiliar da Veneziana Acstica, encostando-o na parede e na lateral daveneziana de modo a obter-se um assentamento uniforme, sendo que dever ser observado oesquadro entre as peas;9 Executar a furao na lateral da veneziana para montagem do Fixador Auxiliar da VenezianaAcstica a esta, a unio entre o fixador e a veneziana dever ser por meio de rebites em alumnioPop 4,8mm.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    30/87

    3

    30

    Procedimentos

    Tcnicos

    Figura 1 Figura 2

    3.5REVESTIMENTODEPAREDES

    Empregamos dois tipos de revestimento fonoabsorvente:9 Espuma de poliuretano;9 L de vidro prensada e colada.

    A rea a ser recoberta definida em projeto especfico. A distribuio destes revestimentos, quando no

    indicada em projeto, dever ser orientada pela Diviso Tcnica da STEMAC.Os revestimentos em ESPUMA DE POLIURETANO so colados nas paredes e/ou tetos atravs de adesivosprprios. Vide DIP044A. Na falta do adesivo recomendado, podero ser utilizadas, em substituio, colasdas marcas DUM DUM, CASCOLA ou BRASCOPLAST.

    O Revestimento fonoabsorvente L DE VIDRO composto por placas de l de vidro com vu, nas di-menses 0,6m x 1,2m. Estas placas devem ser instaladas atravs de perfis metlicos fixados a parede dealvenaria com parafusos auto-atarrachantes e buchas plsticas de expanso. Estes perfis so a primeiraparte da instalao, ficando a colocao das placas de l de vidro por ltimo. A instalao das placasdeve iniciar de cima para baixo onde deixaremos para instalar a altura de 1,8m do piso. Estas placas seroinstaladas numa segunda etapa, durante os acabamentos da obra, evitando acidentes com o material derevestimento, e ainda nesta altura de 1,8m deve ser instalada tela tipo moeda para proteo do revesti-mento. Vide DIP045A e DIP053A.

    Espuma de Poliuretano L de vidro com vu

    9

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    31/87

    3

    31

    Procedimentos

    Tcnicos

    Para o estado de So Paulo:ILLTEC 50/125 - FABRICANTE SONEX.

    Para as demais localidades:FLEXONIC 50/75 - FABRICANTE SONEXCuidado: O nome Sonex no identifica o tipo de material, somente identifica o fabricante.

    No h necessidade de revestir-se: Paredes localizadas atrs de quadros eltricos e tanques diesel montados jun-

    tos as mesmas;

    reas sujeitas a respingos provenientes de ocasionais vazamentos de diesel; No cobrir reas prximas a pontos quentes (distncia mnima de 0,5 m).

    3.6VENTILAOEARREFECIMENTO

    Os motores dos Grupos Geradores fornecidos pela STEMAC so refrigerados atravs de trs sistemas:gua/ar (radiador), gua/gua (intercambiador), ou gua/ar radiador remoto).

    3.61.RefrigeraoporRadiadorEm salas de grupos geradores cujos motores sejam refrigerados por radiadores, o calor dissipado pelo

    conjunto para o ambiente e o ar quente resultante das trocas trmicas do sistema, devem ser expulsospara fora das mesmas, da maneira descrita a seguir:

    Instalando-se uma abertura destinada exausto do ar quente, locada imediatamente a frente dosradiadores, e;

    Instalando-se uma abertura destinada aspirao de ar frio, locada nas paredes traseiras ou lateraistraseiras dos GMGs, no caso de aspirao lateral havendo mais de um GMG ser necessrio a utilizaode duto metlico para conduzir o ar de aspirao ao 2,3... Pode-se, dependendo da condio da sala,utilizar aberturas no teto das salas, ( dmus ).

    As dimenses destas aberturas e a distncia das mesmas aos radiadores devem seguir rigorosamenteo estipulado em projeto. Normalmente estas aberturas so dotadas de venezianas, telas de proteo, ouento de atenuadores.

    ILLTECL de vidro com vuEspuma de Poliuretano

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    32/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    33/87

    3

    33

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.6.4HidrulicaA reposio dgua de refrigerao dos motores de responsabilidade do cliente e pode ser executada

    de diferentes formas (mangueiras, tubulaes, etc), atravs de pontos de gua instalados junto ou prximos sala, analisando sempre a necessidade ou no de aditivos, conforme manual do equipamento e/ou do-cumentos internos STEMAC.

    Na instalao de Grupos Geradores refrigerados pelo sistema gua/gua ( intercambiador, ou ou gua/ar radiador remoto), a interligao hidrulica entre os trocadores de calor, bombas e torres de arrefecimen-to, radiadores remotos e motores, devero ser executadas utilizando-se tubos e conexes em ferro galvani-zado (SCH 40) soldadas, seguindo as bitolas indicadas em projeto.

    3.7SISTEMADECOMBUSTVELDIESEL

    RECOMENDAES BSICASPara evitar perdas de cargas desnecessrias, o trajeto das tubulaes deve ter o me-nor nmero possvel de curvas, principalmente nas linhas de retorno.Utilizar filtro Y na linha de alimentao dos motores.Utilizar sempre vlvula de reteno na sada do retorno do motor (prximo ao motor).Utilizar registro esfera em todas as instalaes.

    Evitar formao de sifes nas linhas de alimentao e retorno (tanques dirios x motores, tanques dirios x tanque principal).

    Registro esfera

    Filtro Y e reteno (em tubulao DIN) Reteno em ligaes com mangueira

    3.7.1TubulaescomRoscasUtilizar tarraxas (rosqueadeira) fixas ou eltricas. vedado o uso de tarraxas mveis.Deve ser dada especial ateno quando da execuo de roscas nos tubos para que tenhamos nestes o

    mesmo nmero de fios das conexes em uso.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    34/87

    3

    34

    Procedimentos

    Tcnicos

    Na vedao de conexes roscveis deve ser utilizado:9 Fita veda rosca teflon e pasta Niagara ou Dox;9 Cnhamo e pasta Niagara ou Dox;9Vedadores anaerbicos do tipo THREEBOND 1134B.9 Litargilio

    Na execuo de conexes soldadas deve ser observado:9O instalador dever garantir que a tubulao esteja limpa, livre de sujeira, ferrugem ou incrus-taes.9 necessrio que toda a tubulao seja lavada com cido muritico (pickling) para remover

    fragmentos da solda, ferrugem e materiais estranhos. Aps o processo de pickling o material ficasusceptvel corroso, j que a camada de conservao natural foi removida. imperativo quea tubulao passe por um enxge, que neutralizar a ao do cido, e que seja preenchidacom diesel imediatamente aps o processo de limpeza.9 Em sistema com bitolas inferiores a 1 no utilizar conexes soldadas. Estas reduzem conside-ravelmente a seo interna da tubulao e esto mais suscetveis a vazamentos. Considere aindaque o processo de limpeza torna a montagem mais demorada.

    Aplicaes de Tubos de Ao ou Mangueiras:9 At 500kVA Singelo = Mangueira Translcida;9 At 260kVA Paralelo = Mangueira Translcida;

    9

    De 290 500kVA Paralelo = Tubo DIN 2440 (conforme indicao STEMAC);9 Acima de 500kVA = Todos Tubo de Ao (conforme indicao STEMAC).

    Existem consideraes especficas para o sistema de diesel em instalaes de usinasde gerao na ponta

    3.7.2TestedeEstanqueidadeAps a instalao do sistema, deve ser verificada a estanqueidade da tubulao. Aplica-se gua com

    sabo nas unies para indicar possveis vazamentos ao aplicar presso de ar no interior da tubulao. Porvezes sero requeridos testes hidrostticos aplicando-se injeo de gua na tubulao a 2 kgf/cm por

    um perodo de 24 horas. Caso hajam vazamentos, as conexes defeituosas ou com roscas avariadas sosubstitudas ou consertadas.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    35/87

    3

    35

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.7.3.RespirodoCrterDevem ser instaladas tubulaes, metlicas ou em PVC rgido para alta temperatura (vide layout especfi-

    co da obra), para interligao do crter do motor sempre com bitola imediatamente maior a bitola de sadado motor, esta tubulao obrigatoriamente deve ser interligada a uma caixa coletora de leo com tampavedada, e respiros sobre esta tampa (DIP0309D).

    Nas instalaes de GMGs em paralelo pode ser executada a unificao desta tubulao considerandoa soma das reas de cada motor, a interligao da tubulao primria de cada motor a tubulao secun-dria de unificao deve ser feita com curvas 45 evitando perdas de cargas excessivas. Observar nestecaso o correto dimensionamento da caixa coletora para o nmero de motores em paralelo. (vide layoutespecfico da obra).

    A caixa coletora de respiro do Crter deve ser locada rente a sala dos GMGs o mais prxima da salaevitando perdas de cargas excessivas, e nunca pode ser instalada na aspirao da sala. Em casos especiaistambm pode ser executada sobre o piso dentro da sala por exemplo, considerando sempre o respiro dacaixa sendo levado para fora da sala (rea externa) e os nveis de caimento entre o motor e esta.

    Tubulao para rea externa da sala ( Caixa coletora ) Tampa da caixa coletora vedada e com respiros

    Caixa Coletora do Respiro do Crter.A caixa coletora do respiro do Carter dever ser instalada o mais prximo possvel da sala do grupo ge-

    rador para que dessa forma no haja uma perda de carga excessiva.A execuo deve ser de acordo com o detalhado no DIP (Detalhamento Interno de Projeto). Vide desenho:

    DIP0230C.A caixa pode ser alocada sobre o piso ou dentro da sala do grupo gerador, Neste caso o respiro da caixa

    coletora deve ser levado para fora da sala em local aberto.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    36/87

    3

    36

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.7.4RecipientesDiriosemNveldePisoRegra geral: GMGs at 380 kVA, singelos e sem STR.Regra especfica: ver layout da obra.

    3.7.5RecipientesDiriosElevadosRegra geral: GMGs acima de 450 kVA (inclusive), e para todos GMGs em paralelos e em STR.Regra especfica: ver layout da obra.

    Locao dos RECIPIENTES DIRIOS em instalaes onde estes devam ser instalados em altura superioraos limites admitidos pelo motor especfico.

    9 Particularidades - nvel C acima do nvel A9 Float-Tank.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    37/87

    3

    37

    Procedimentos

    Tcnicos

    Tanques dirios: 125lts e 250lts polietileno e metlico Auto Portantes:9Alimentao e retorno em lados opostos;9 Bacia de conteno impermeabilizada;9 Proteo mecnica para tubulao ou mangueira em instalaes sobre o piso.

    Tanques dirios: 250lts polietileno - Instalados de Fbrica na Base do GMG9 Alimentao e retorno em lados opostos;9 Bacia de conteno metlica De Fbrica;9 Proteo mecnica para tubulao em instalaes sobre o piso.

    Dique de Conteno e Barrilhete9A conteno deve ser construda conforme projeto especfico, respeitando sempre as dimensesque devem conter a capacidade de todo o volume dos tanques dirios.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    38/87

    3

    38

    Procedimentos

    Tcnicos

    9 Barrilhete para alimentao e retorno em abastecimentos por eletrobomba. No retorno visor defludo antes do barrilhete.

    Abastecimento Externo ao Tanque Principal:9 Bocal de engate rpido, Vlvula esfera, Vlvula de reteno;9 Ponto de aterramento;9 Bacia de conteno.

    3.7.6TanquePrincipalAreoporGravidadeNas instalaes em que este alimenta por gravidade os recipientes dirios de consumo, sejam estes auto

    portantes ou skid na base ( GMGs em sala ou Continer ), dever ser prevista uma tubulao de respiroelevada do tanque dirio ao nvel alto do tanque principal (vide DIP0338D).

    Nas instalaes em que este alimenta por gravidade os recipientes dirios de consumo skid na base(GMGs em sala ou Continer), dever ser instalada uma vlvula solenide e uma chave bia por recipien-te, interligadas eletricamente.

    Deve ser prevista a instalao de visores de fluxo nos respiros dos tanques dirios.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    39/87

    3

    39

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.7.7TanquePrincipalAreocomEletrobombasNas instalaes em que este alimenta por eletrobomba o tanque dirio, dever ser prevista uma tubula-

    o de retorno de diesel do tanque dirio para o principal (vide DIP0336D).Deve ser prevista a instalao de visores de fluxo sobre os tanques dirios na linha de retorno ao tanque

    principal.Evitar a formao de sifo na linha de retorno entre tanques dirios e tanque principal.

    Dever ser instalada uma vlvula solenide por recipiente dirio de consumo, sejam estes auto portantesou skid na base ( GMGs em sala ou Continer ) interligada eletricamente chave bia, de modo a elimi-nar a interligao entre os recipientes dirios ( vazos comunicantes ).

    3.7.8TanquePrincipalSubterrneoOs tanques subterrneos devem ser instalados por equipe especializada atendendo a norma de instala-

    o NBR 13781.Nas instalaes em que se empregam eletrobombas que no forem auto-escorvantes, as mesmas deve-

    ro ser alocadas o mais prximo do tanque principal (vide layout especfico da obra).

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    40/87

    3

    40

    Procedimentos

    Tcnicos

    Dever ser instalada uma vlvula solenide por recipiente dirio de consumo, sejam estes auto portantesou skid na base ( GMGs em sala ou Continer ) interligada eletricamente chave bia, de modo a elimi-nar a interligao entre os recipientes dirios ( vazos comunicantes ).

    OBS: Para os abastecimentos por gravidade ou eletrobomba no ser permitido a interligao entre reci-pientes dirios de consumo ( vazos comunicantes ), o que caracterizaria a soma de volume.

    ELETROBOMBAS:Conexes de entrada e sada das eletrobombas de abastecimento do tanque principal e transferncia dos

    dirios, devem ser com conexes em mangueira flexvel para evitar transmisso de vibrao para o sistema

    diesel. (Figura)

    Utilizar as seguintes Qualidades:9 Mangueira Translcidas9 Mangote Aeroquip

    9 GOG (Goodyear)9 Com interior de borracha e malha de ao inox no exterior

    By-pass de alimentao do tanque principal deve ser utilizado registro esferas metlicos indicando osentido do fluxo do leo diesel.

    3.7.9TubulaeseAcessriosNas tubulaes do sistema diesel so utilizados:

    9 Tubos de ao ASTM A53, A106 SCH 40 ou Tubos de Ao Preto DIN 24409 Conexes roscveis de mesmo material ou unio por solda,

    9Mangueiras translcidas9Mangotes Aeroquip e GOG (Goodyear)9 Tubulao de sistema de combustvel deve estar corretamente apoiada para evitar quebras porvibraes. ( Conforme DIP 0300D)9A tubulao do sistema diesel deve ser escovado antes do funcionamento do motor para remo-ver a sujeira e outras partculas que possam danificar o sistema;9 Efetuar testes de estanqueidade na tubulao montada.

    expressamente proibida a utilizao de tubulao galvanizada.O zinco presente na camada galvnica reage com o diesel desprendendo o enxo-

    fre presente. Este por sua vez formar cido sulfrico que atacar bombas e bicosinjetores.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    41/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    42/87

    3

    42

    Procedimentos

    Tcnicos

    TUBULAO SOLDADA9 Limpeza qumica antes da colocao de diesel;9 Soldador especializado.

    MATERIAL: POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PEADAs ser utilizado em trechos enterrados entre o tanque principal aos dirios.

    3.7.12.CaixasSeparadorasdeguaeleo-CSAO

    Em instalaes onde os tanques principais no possurem cobertura obrigatrio por norma o uso decaixas separadoras de gua e leo destinadas a receberem (vide layout especfico da obra):

    9Drenagem de bacias de conteno de tanques ao tempo9Drenagem de canaletas ao tempo ou secas9Drenagem de pontos das salas sujeitos a vazamentos de leo (ralos)9Drenagem da conteno dos tanques skid (base do equipamento)9Drenagem de bacias de conteno Casa de Motobombas;

    CSAO instalada nvel de piso CSAO instalada abaixo do nvel de piso (abrigada)

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    43/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    44/87

    3

    44

    Procedimentos

    Tcnicos

    Nos trechos verticais os suportes detalhados nos desenhos DIP0406E, DIP0407E, DIP0410E e DIP0415E. Eliminar o uso de abraadeiras para escape, pois no eficiente .

    Sistema de Escapamento9 Escape tipo Skid. Escapamento sustentado por estrutura metlica apoiada diretamente na basedo grupo.

    9 Escape tipo Standard. Escapamento sustentado por suporte presos ao teto da sala.

    9 Sustentao conforme DIP0423E Cantoneiras Tubulaes a partir de 8

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    45/87

    3

    45

    Procedimentos

    Tcnicos

    9 Suporte Tipo Goleira no piso DIP0405E

    9 Suporte Tipo Goleira Invertida (tubulaes acima de 6)

    9 Suporte Tipo Mo Francesa (Sustentao vertical)

    DIP0426E DIP0427E

    DIP0406E

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    46/87

    3

    46

    Procedimentos

    Tcnicos

    9 Suporte Tipo Mo Francesa Invertida

    9 Suporte Tipo Pedestal

    vetada a utilizao de abraadeiras para escapamento. Elas no possuem um funcionamentoeficiente.

    Os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto deve-se evitar todo equalquer tipo de soldagem em seu corpo.

    Para que seja mantida a presso e temperatura que evitem o acumulo de resduos no interior dosilencio, o mesmo deve ser instalado o mais prximo possvel do motor.

    Preferencialmente o silencioso deve ser instalado na horizontal observando o seu nivelamento e a ve-dao os flanges de acoplamento tubulao. Indica-se a utilizao de juntas de amianto grafitadas.

    DIP0410E

    DIP0419E IP0429E

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    47/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    48/87

    3

    48

    Procedimentos

    Tcnicos

    A gua um dos subprodutos da combusto, presente nas tubulaes de escapamento e nos silenciosos.Deve-se evitar que esta penetre no motor. Isto se consegue com uma pequena inclinao na tubulao deescape em seus trechos horizontais, sempre na direo do fluxo dos gases.

    3.8.3TratamentodeGasesGMGsaDiesel

    Preparao da superfcie: Limpeza com pano embebido em thinner de limpeza para eliminar leos e/ou graxas; Limpeza mecnica (lixamento);

    Padro visual St. 3; Limpeza final com panos secos e sopro de ar comprimido.

    Pintura: Uma demo de 25 a 30 um de tinta para alta temperatura base de silicone; Tinta aprovada: KEM HTS 600 - Preto fosco - Sumar; Diluio: 10 - 15%; Diluente: 198905 Sumar; Mtodo de Aplicao: pistola, trincha ou rolo; Mtodo de Aplicao: pistola.

    3.8.4CatalisadorTem as funes de reduzir os gases poluentes emitidos pelo escapamento, reter pequena quantidadede particulados e de reduzir parte do rudo gerado pelo escapamento, de fcil instalao flangeado aoescapamento. obrigatriamente deve ser instalado o mais rprximo possvel do motor, antes do slencioso,mantendo a presso e a temperatura necessrias para o seu perfeito funcionamento.

    Instalar o catalizador preferencialmente como o bujo de manuteno para baixo.No recomendamos o uso de caixa de fumaa, alm desta ser de difcil execuo(obras civis), ainda de difcil manuteno que se no for feita devidamente podecausa r problemas ao motor.

    3.8.5IsolamentoTrmicoQuando indicado em projeto a tubulao de escapamento deve ser isolada termicamente. So seguidas

    as indicaes de projeto e os padres de isolamentos trmicos detalhados no desenho DIP0400E, DI-P0401E, DIP0412E, DIP0430E, DIP0431E e DIP0432E. Este isolamento deve ser feito em l de rocha com

    fechamento em alumnio corrugado ou liso.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    49/87

    3

    49

    Procedimentos

    Tcnicos

    Necessidades de uso do isolamento trmico: Evitar alta dissipao de calor para o ambiente; Possibilitar o toque em possveis manutenes, no gerando risco de acidentes aos operadores,

    principalmente em salas com o p direito muito baixo.

    L de rocha em rolo, 2, densidade 64kg/m3 c/ arame Acabamento com alumnio liso

    3.9INTERLIGAESDEFORAAs interligaes de fora devem ser dimensionadas conforme NBR-5410. Para os casos em que a

    instalao for contratada pela STEMAC, o instalador deve consultar a configurao

    Utilizar sempre terminal anel tubular reto um furo tipo YA (de compresso) ins-talados com prensa terminais hidrulico. No permitido uso de terminais tiposapata.

    Terminais de compresso Terminais tipo sapata (No so permitidos)

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    50/87

    3

    50

    Procedimentos

    Tcnicos

    Acondicionar os cabos em triflio nas instalaes em eletrocalhas, canaletas e leitos, considerandoFator de Agrupamento 1, conforme norma NBR 5410.

    Devem ser instalados at dois terminais por furo do barramento, um em cada lado do barramento.

    Executar rack para chegada de cabos na baseta do gerador.

    Para a realizao das ligaes eltricas do GMG so utilizados os projetos unifilares e diagramas deinterligaes. Deve ser verificado correto n de cabos, bitolas, interligaes, etc. A seleo de cabospara interligaes de fora seguem a NBR-5410, obedecendo ao tipo de cabo e a maneira de insta-

    lao. Os cabos especificados na tabela consideram a capacidade de corrente quando instalados emtriflio e consideram os modos de instalao descritos na norma NBR5410.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    51/87

    3

    51

    Procedimentos

    Tcnicos

    Os condutores de fase devero ser instalados conforme diagrama unifilar, que acompanha o projeto.Os condutores de neutro devero ser ligados conforme os diagramas DIP110 F e DIP111 F.

    Em instalaes de grupos com transformadores elevadores, o neutro dos transformadores deveroficar isolados, sem conexo ao neutro dos geradores ou ao terra.

    O encaminhamento dos cabos de fora entre quadros e os GMGs deve ser executado como espe-cificado em projeto (canaletas, eletrodutos, leitos, eletrocalhas, etc.).

    O instalador deve seguir a configurao de cabos informada no DI Detalhamento da Instalao.

    Exemplo:Instalao entre o GMG/QCA X QTA, numa distncia mxima de 13m, acondicionados em canaleta

    do cliente. Utilizar 2/F 1/N EPR 150mm = 95mInstalao entre QTA X QGBT (rede e carga), por conta do cliente.Instalao do novo QTA.Desconexo dos cabos dos 3 GMGs existentes do QTA existente e reconexo no novo QTA.

    3.10INTERLIGAESDECOMANDO

    A interligao dos cabos de comando entre USCA / GMG e entre USCA / QTA, so executadosbaseados em projetos especficos, (diagramas de interligao de comando).

    As interligaes entre GMG e USCA esto disponveis no arquivo: INTERLIGAO PADRO QDMx USCA.pdf. A variao ocorre em funo do controlador utilizado no projeto.

    As interligaes entre USCA e QTA esto disponveis no arquivo: INTERLIGAO PADRO USCAx QTA.pdf. A variao ocorre se houver STR no projeto.

    Ao lanar a fiao de comando, recomendado colocar um cabo reserva para cada uma das bitolasindicadas.

    Evita-se o contato direto dos cabos com superfcies cortantes.Acondicionar os cabos de comando em eletroduto metlico flexvel tipo Sealtubo aterrado em uma

    das extremidades.A conexo dos cabos de comando nas borneiras dos equipamentos ser realizada pelo instalador.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    52/87

    3

    52

    Procedimentos

    Tcnicos

    Os tcnicos da STEMAC faro a conferncia durante a Entrega Tcnica / Start-Up. So de respon-sabilidade do instalador, tambm a interligao e identificao definitiva dos cabos (rgua e borne),quando este servio estiver no escopo de fornecimento.

    3.11INTERLIGAESPARACOMUNICAOAs interligaes de comunicao seguem os critrios abaixo:

    1) Comunicao RS-232:Distncia mxima de 15 metros: cabo par tranado blindado 5 pares 24AWG.Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000045) 5 pares 24AWG ou cabo KMP(415.031) 5 pares 22AWG.Distncia superior a 15 metros at 2000 metros: utilizao de fibra ptica.Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.

    2) Comunicao RS-485:Distncia mxima de 450 metros: cabo par tranado blindado 1 par 24AWG.Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000028) 1 par 24AWG ou cabo KMP(413.034) 1 par 24AWG.Distncia superior a 450 metros at 2000 metros: utilizao de fibra ptica.Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.

    3) Comunicao CAN:Distncia mxima de 450 metros: cabo par tranado blindado 1 par 24AWG.Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000028) 1 par 24AWG ou cabo KMP(413.034) 1 par 24AWG.Distncia superior a 450 metros at 2000 metros: utilizao de fibra ptica.Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.

    4) Comunicao Ethernet:Distncia mxima de 100 metros:

    Material homologado: cabo de rede par tranado blindado 4 pares STP ou FTP.Distncia superior a 100 metros at 2000 metros: utilizao de fibra ptica.Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    53/87

    3

    53

    Procedimentos

    Tcnicos

    5) Para sinais de controle analgico /digital:Para os sinais de pickup, entrada analgica e digital de RAT: cabo par tranado blindado 1 par24AWG.Material homologado: Cabo Furukawa (Fisabyte 22000045) 5 pares 24AWG ou cabo KMP(415.031) 5 pares 22AWG.Distncia superior a 100 metros at 2000 metros: utilizao de fibra ptica.Material homologado: Fibra multimodo (2 vias) 62.5/125 micron com conectores tipo ST.

    3.12ATERRAMENTO

    Todas as interligaes do sistema de aterramento devero ser executadas utilizando-se cabos decobre nu ou com isolao verde 750V.

    Leitos, eletrocalhas, cabos blindados e eletrodutos metlicos devero ter suas blindagens aterradasnas extremidades. Vide DIP0109F.A impedncia mxima admitida para a malha de aterramento do cliente de 10 ohms.

    3.12.1SistemasdeBaixaTenso

    Com base no DIP0110F, observe o seguinte: Dever ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) gerador(es), o mais prximo pos-

    svel deste(s), que ser conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente. As carcaas dos painis eltricos, os tanques metlicos e as carcaas dos ventiladores e eletro-bombas sero aterrados na barra de terra da sala.

    Estaro conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metlico dos atenuadores e abase metlica do grupo gerador, tendo um nico ponto de sada localizado na carcaa do gera-dor, que dever ser interligado barra de terra dentro da sala.

    A barra de terra da USCA dever ser interligada barra de terra da sala atravs de condutor es-pecfico para o terra, no podendo ser utilizado o condutor de neutro.

    O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado barra de neutro da USCA ou do QTA,atravs de projeto especfico.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    54/87

    3

    54

    Procedimentos

    Tcnicos

    3.12.2SistemasdeMdiaTenso

    Com base no DIP0111F, observe o seguinte: Dever ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) gerador(es), o mais prximo pos-

    svel deste(s), que ser conectada ao ponto de aterramento disponibilizado pelo cliente. As carcaas dos painis eltricos, os tanques metlicos e as carcaas dos ventiladores e eletrobom-

    bas sero aterrados na barra de terra da sala. Estaro conectados ao Grupo Gerador o escapamento, o caixilho metlico dos atenuadores e a

    base metlica do grupo gerador, tendo um nico ponto de sada localizado na carcaa do gerador,que dever ser interligado barra de terra dentro da sala.

    A barra de terra da USCA dever ser interligada barra de terra da sala atravs de condutor es-pecfico para o terra, no podendo ser utilizado o condutor de neutro. As carcaas dos transformadores elevadores tambm devem ser interligadas barra de terra da

    sala. Os terminais de neutro dos geradores devem ser interligados entre si atravs de cabos de fora

    para neutro dimensionados conforme projeto especfico. O gerador mais prximo da barra deterra da sala deve ser interligado a esta atravs de cabo de cobre isolado.

    DIP 0110F Baixa tenso

    DIP 0111F Mdia tenso

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    55/87

    4

    55

    Relatrio

    Fotogrfco

    VISTAGERALINTERNA DETALHESDOSSUPORTESDEFIXAO

    VISTADATERMINAOEXTERNAESUPORTESDEFIXA-

    O

    VISTALATERALCOMAPASSA-GEMPELAPAREDE

    VISTAGERALDOTANQUECOMAMURETADECONTENO

    VISTALATERALDOTANQUE(ENTRADAESADADAS

    MANGUEIRAS)

    VISTADAENTRADADEALIMENTAOEXTERNA

    ENTRADADASMANGUEIRASDEALIMENTAOERETORNO

    NOMOTOR

    4.RELATRIOFOTOGRFICO

    4.1FOTOSDOSISTEMADEESCAPAMENTO

    4.2FOTOSDOSISTEMADEDIESEL

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    56/87

    4

    56

    Relatrio

    Fotogrfco

    AMARRAODOSCABOSDEFORANOPAINLE

    CANALETA

    VISTAFRONTALDOPAINLCOMENTRADADECABOSDEFOR-

    AECOMANDO

    DETALHEDAELETROCALHADESADADECABOSDO

    GERADORPARAACANALETA

    VISTADADISPOSIODOSCABOSNACANALETA

    DETALHEDOACOPLAMENTODORADIADORCOMO

    ATENUADORDEEXAUSTO

    VISTAGERALDOATENUADORDEASPIRAO

    FIXAODOSATENUADORESDEASPIRAO

    ACABAMENTOEXTERNODOATENUADORDEEXAUSTO

    4.3FOTOSDOSISTEMADEINTERLIGAESELTRICAS

    4.4FOTOSDOSISTEMADEATENUAODERUDOS

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    57/87

    5

    57

    DIPs

    TabeladeDIPs

    5.TABELADEDIPs

    Dedicados padronizao nas instalaes de Grupos Geradores STEMAC.

    DIP N DENOMINAO APLICABILIDADE DATA

    DIP0040A Sustentao de atenuador de rudos por tirantes I Atenuao de rudos 27/10/98

    DIP0041A Sustentao de atenuador de rudos por suporte Tipogoleira

    Atenuao de rudos 27/10/98

    DIP0042A Sustentao de atenuador de rudos por suporte Tipo mofrancesa

    Atenuao de rudos 27/10/98

    DIP0043A Interligao do radiador ao atenuador de rudos Atenuao de rudos 17/10/98

    DIP0044A Fixao de revestimentos fonoabsorventes Sonitec/Sonex Atenuao de rudos 17/10/98

    DIP0045A Fixao de revestimentos fonoabsorventes

    Eurolon I Atenuao de rudos 17/10/98

    DIP0046A Sustentao de atenuador de rudos por tirantes em lajespr-moldadas

    Atenuao de rudos 17/10/98

    DIP0047A Fixao dos amortecedores de vibrao VAC ao piso Atenuao de rudos 17/10/98

    DIP0048A Fixao dos amortecedores de vibrao Vibrastop base doGMG

    Atenuao de rudos 02/10/98

    DIP0049A Fixao de clulas acsticas em alvenarias Atenuao de rudos 13/10/98

    DIP0050A Fixao de coifas em alvenarias Atenuao de rudos 13/10/98

    DIP0051A Instalao de atenuador de rudos I Atenuao de rudos 03/11/98

    DIP0052A Instalao de atenuador de rudos II Atenuao de rudos 03/11/98

    DIP0053A Fixao de revestimentos fonoabsorventes

    Eurolon II Atenuao de rudos 04/11/98

    DIP0056A Instalao de venezianas internas com abas Atenuao de rudos 09/11/98

    DIP0057A Proteo contra intempries na aspirao Atenuao de rudos 08/02/99

    DIP0058A Interligao do radiador parede Atenuao de rudos 08/03/99

    DIP0059A Sustentao de atenuador de rudos por tirantes II Atenuao de rudos 31/03/99

    DIP0061A Visor duplo Atenuao de rudos 02/04/03

    DIP0063A Sustentao atenuador circular Tipo II Atenuao de rudos 02/04/03

    DIP0066A Clulas acsticas aplicveis nos motores QSK60-G5/G6 Atenuao de rudos 06/08/03

    DIP0067A Clulas acsticas aplicveis nos motores KTA50-G3/G9 Atenuao de rudos 06/08/03

    DIP0068A Sustentao atenuador de rudos com cantoneira Atenuao de rudos 04/11/03

    DIP0069A Sustentao do atenuador de rudos com mo francesa Atenuao de rudos 05/11/03

    DIP0070A Instalao de pestana no atenuada Tipo I Atenuao de rudos 10/11/03

    DIP0071A Instalao de pestana no atenuada Tipo II Atenuao de rudos 10/11/03

    DIP0073A Veneziana embutida no atenuador de rudos Atenuao de rudos 10/11/03

    DIP0074A Veneziana externa com abas Atenuao de rudos 10/11/03

    DIP0101F Rack para cabos fixado base do GMG Sistema eltrico 21/10/98

    DIP0103F Rack para cabos fixado ao piso Sistema eltrico 21/10/98

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    58/87

    5

    58

    DIPs

    TabeladeDIPs

    DIP0104F Rack para cabos acoplado a leitos Sistema eltrico 21/10/98

    DIP0106F Pontos de aterramento (substitudo pelos DIP110F e DIP111F) Sistema eltrico 22/10/98

    DIP0107F Sustentao de leitos de cabos Padro Telecomunicao Sistema eltrico 22/10/98

    DIP0108F Sustentao de leitos de cabos II Sistema eltrico 29/03/99

    DIP0109F Aterramentos de leitos, eletrocalhas e eletrodutos Sistema eltrico 11/04/03

    DIP0110F Sistema de aterramento de GMG Baixa Tenso Sistema eltrico 15/12/04

    DIP0111F Sistema de aterramento de GMG Mdia Tenso Sistema eltrico 15/12/04

    DIP0200C Canaleta Adequao civil 29/10/98

    DIP0201C Dimenses padronizadas para Canaletas do sistema diesel Adequao civil 11/11/98

    DIP0202C Detalhe das venezianas de ventilao Adequao civil 11/11/98DIP0203C Acabamento do piso junto a porta acstica Adequao civil 27/10/98

    DIP0204C Trilho de rolamento para transformadores Adequao civil 11/11/98

    DIP0205C Fixao por chumbadores Adequao civil 11/11/98

    DIP0206C Caixa separadora de leo Adequao civil 12/11/98

    DIP0207C Dimenses padronizadas para canaletas do sistema eltrico Adequao civil 05/01/99

    DIP0208C Painel acstico com porta acstica Adequao civil 05/03/99

    DIP0209C Tomada de ar frio no teto em salas no atenuadas (Dmus) Adequao civil 05/03/99

    DIP0210C Tomada de ar frio no teto em salas atenuadas (Dmus) Adequao civil 05/03/99

    DIP0211C Exausto de ar quente por duto de alvenaria Adequao civil 05/03/99

    DIP0212C Tomada de ar frio no teto em salas atenuadas II Adequao civil 11/04/03DIP0214C Cobertura para tanque de combustvel Metlico at 10.000

    litrosAdequao civil 11/04/03

    DIP0224C Casamata para tanque de combustvel subterrneo Adequao civil 11/04/03

    DIP0225C Fixao das portas acsticas Adequao civil 27/05/03

    DIP0226C Canaleta invertida sobre o piso Adequao civil 15/05/03

    DIP0227C Manilha tubulao enterrada Adequao civil 16/07/03

    DIP0228C Fixao de atenuador de rudos na laje Tipo DOMUS Adequao civil 12/08/03

    DIP0229C Bacia de conteno com caixa separadora de gua/leo Adequao civil 13/08/03

    DIP0230C Caixa coletora de leo Adequao civil 13/08/03

    DIP0231C Canaleta Tipo II Adequao civil 11/11/03DIP0232C Canaleta Tipo III Adequao civil 11/11/03

    DIP0233C Canaleta invertida diesel Adequao civil 12/11/03

    DIP0234C Damper sobre presso UL-1 Adequao civil 08/12/03

    DIP0235C Damper sobre presso KUL Adequao civil 08/12/03

    DIP0300D Fixao da tubulao na canaleta Sistema diesel 29/10/98

    DIP0301D Passagem da tubulao pela alvenaria I Sistema diesel 27/10/98

    DIP0302D Passagem da tubulao pela alvenaria II Sistema diesel 27/10/98

    DIP0303D Passagem da tubulao pela alvenaria III Sistema diesel 27/10/98

    DIP0304D Terminal da tubulao - Aeroquip 2556 com canaleta Sistema diesel 29/10/98

    DIP0305D Tanque dirio vertical - interligaes Sistema diesel 12/01/99DIP0306D Tanques diesel 250L - base de alvenaria Sistema diesel 30/01/99

    DIP0307D Bocal de enchimento por gravidade 4 Sistema diesel 02/12/98

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    59/87

    5

    59

    DIPs

    TabeladeDIPs

    DIP0308D Tanques diesel 250L - sustentao na alvenaria Sistema diesel 30/01/99

    DIP0309D Drenagem do crter e respiro dos cabeotes Sistema diesel 09/10/98

    DIP0310D Prolongamento do respiro de Float Tank Sistema diesel 10/03/99

    DIP0311D Tanque principal subterrneo interligaes I Sistema diesel 11/01/99

    DIP0312D Prolongamento do respiro de tanques dirios Sistema diesel 11/03/99

    DIP0325D Terminal da tubulao - AEROQUIP 2556 sobre o piso Sistema diesel 03/12/98

    DIP0326D Tanque dirio horizontal interligaes Sistema diesel 12/01/99

    DIP0327D Tanque principal subterrneo interligaes II Sistema diesel 11/01/99

    DIP0330D Float Tank - interligaes Sistema diesel 11/12/98

    DIP0332D Bacia de conteno diesel Sistema diesel 03/12/98DIP0333D Terminal da tubulao mangueira SPT 250 Sistema diesel 03/12/98

    DIP0334D Terminal da tubulao mangueira SPT 250 sobre o piso Sistema diesel 03/12/98

    DIP0335D Fluxograma diesel com nico ramal de alimentao Sistema diesel 21/05/03

    DIP0336D Fluxograma diesel com eletrobomba I Sistema diesel 21/05/03

    DIP0337D Fluxograma diesel com eletrobomba II Sistema diesel 12/08/03

    DIP0338D Fluxograma diesel alimentao por gravidade Sistema diesel 12/08/03

    DIP0339D By-pass eletrobomba Sistema diesel 17/11/03

    DIP0340D Fluxograma diesel com alimentao dos GMGs combarrilete Tipo I

    Sistema diesel 18/11/03

    DIP0341D Fluxograma diesel com vlvula de fluxo no respiro Sistema diesel 18/11/03DIP0342D Fluxograma diesel com alimentao dos GMGs com

    barrilete tipo IISistema diesel 19/11/03

    DIP0400E Isolamento trmico do silencioso Sistema de escapamento 29/04/98

    DIP0401E Isolamento trmico fechamento com cintas e selos Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0402E Drenagem de condensados Sistema de escapamento 22/10/98

    DIP0403E Sustentao Tipo U-L Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0404E Sustentao Tipo Telecomunicao Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0405E Sustentao Tipo Goleira Sistema de escapamento 28/10/98

    DIP0406E Sustentao Tipo Mo Francesa Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0407E Sustentao Tipo SRS 687 Sistema de escapamento 12/11/98

    DIP0408E Passagem pela alvenaria I Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0409E Terminal Tipo Salame Sistema de escapamento 16/11/98

    DIP0410E Sustentao Tipo Mo Francesa Invertida Sistema de escapamento 28/10/98

    DIP0411E Caixa de fumaa Sistema de escapamento 28/12/98

    DIP0412E Isolamento trmico fechamento com parafusos Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0413E Ancoragem Sistema de escapamento 06/01/99

    DIP0414E Folga do revestimento de parede ao escapamento Sistema de escapamento 29/01/99

    DIP0415E Sustentao Tipo SRS 666 com espaador Sistema de escapamento 18/11/98

    DIP0416E Terminal de escapamento em salas atenuadas Sistema de escapamento 16/11/98

    DIP0417E Terminal Tipo Tampa Oscilante Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0418E Terminal Tipo Chapu Chins Sistema de escapamento 27/10/98

    DIP0419E Sustentao Tipo Pedestal Sistema de escapamento 28/10/98

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    60/87

    5

    60

    DIPs

    TabeladeDIPs

    DIP0420E Passagem pela laje Sistema de escapamento 01/12/98

    DIP0421E Passagem pela alvenaria - II Sistema de escapamento 11/03/99

    DIP0422E Sustentao U-L com travamento Sistema de escapamento 09/04/03

    DIP0423E Montagem do segmento sustentao fixa Sistema de escapamento 09/04/03

    DIP0424E Montagem do segmento elstico no sentido horizontal Sistema de escapamento 09/04/03

    DIP0425E Montagem do segmento elstico Tracionamento por tirantes Sistema de escapamento 09/04/03

    DIP0426E Sustentao Tipo Goleira Invertida Sistema de escapamento 29/07/03

    DIP0427E Sustentao Tipo Goleira invertida com tirantes Sistema de escapamento 12/08/03

    DIP0428E Montagem do segmento elstico no sentido horizontal com

    tirantes

    Sistema de escapamento 19/11/03

    DIP0429E Sustentao Tipo pedestal Sistema de escapamento 11/12/03

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    61/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    62/87

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    63/87

    6

    63

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    Central Geradora, dever realizar sondagem de solo. A sondagem dever ser feita nos pontos crticosda instalao, sendo composta por no mnimo de trs furos, SPT ao impenetrvel, sendo seguida deperfil e laudo tcnico de profissional especializado na matria, acompanhado de ART.

    Se a contratada no for responsvel pelos projetos de fundao, a empresa responsvel por esseprojeto dever executar as sondagens.

    6.4.1.2 ProjetoA STEMAC fornecer a Construtora Contratada o projeto executivo das instalaes da Central Ge-

    radora, contendo o projeto arquitetnico (plantas baixas, cortes, fachadas, situao, detalhamento,listas de materiais e memoriais, assim como planta de efluentes e de iluminao) e projetos estruturais.

    Nenhuma alterao, ainda que de necessidade comprovada, poder ser introduzida nos projetos sema prvia autorizao por escrito da STEMAC. As dvidas quanto interpretao dos desenhos ou es-pecificaes devero ser sanadas unicamente pela Engenharia STEMAC.Aps o recebimento dos projetos acima descritos e antes do incio da execuo da obra, a Contra-

    tada dever elaborar os projetos e memoriais descritivos do Aterramento, dos Sistemas de ProteoEltrica SPDA (caso faa parte do escopo de fornecimento) e da fundao (caso faa parte do esco-po de fornecimento). Esses projetos e suas respectivas ARTs, devero ser submetidas aprovao daEngenharia da STEMAC. Somente com a aprovao dos projetos pela STEMAC e emisso das ARTs,a Contratada estar liberada para iniciar a execuo da obra.

    ELETRO-MECNICA OBRA CIVIL

    LICENCIAMENTOAMBIENTAL

    LICENCIAMENTOBOMBEIROS

    ECS / ANEEL SERVIOS GERAIS

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    64/87

    6

    64

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    6.4.2AterramentoeProteoEltrica6.4.2.1 Malha de AterramentoPara a execuo da malha de aterramento, devero ser instaladas hastes tipo copperweld na verti-

    cal e interligadas com cabos de cobre nu de 70mm, com espaamento > 3m, entre si. A quantidadee arranjo das hastes (5/8 x 2,4m) devero atender primeiramente a resistncia de < 10 . O nmeromnimo de hastes trs, formando uma linha reta. Aps a cravao das trs primeiras hastes, confor-me projeto, deve ser executada uma medio preliminar da resistncia da malha. Se a resistncia damalha estiver acima do solicitado, executar outras cravaes de hastes at alcanar a resistncia de< 10 (conforme NBR 5419 item 5.1.3./N270-BR item 28). Todas as hastes, depois de devidamenteconectadas ao cabo de cobre nu, devero ser totalmente enterradas e cobertas. Somente duas caixas

    para inspeo e medio (visita) protegidas de trfego e com tampa de concreto, pintadas na corverde, devero ser criadas. O cabo de cobre nu e as hastes devero ser ligadas entre si atravs desolda exotrmica. A Contratada dever ao final emitir o Laudo de Aterramento da malha da CentralGeradora.

    Se existir malha de aterramento na instalao do cliente, dever ser executada aps a emisso dolaudo, a interligao da malha existente com a malha de aterramento da Central Geradora.

    6.4.2.2 Sistema de Proteo Contra Descarga Atmosfrica SPDACaso seja necessrio (especificado no escopo do servio contratado), a Construtora Contratada

    dever elaborar e executar projeto de proteo de estruturas contra descargas atmosfricas conformea NBR 5419. O projeto e sua respectiva ART devero ser encaminhados STEMAC para aprovao

    antes do incio da sua instalao.6.4.2.3 Barras de EquipotencializaoA malha de aterramento da Central Geradora dever ser interligada s barras de equipotenciali-

    zao, conforme detalhes em projeto. Existem barras de equipotencializao em quatro ambientesdistintos. Na Sala dos GMGs; Sala dos Transformadores; rea das Motobombas e uma barra junto rea de Descarga, cuja finalidade exclusiva para aterramento do Caminho Tanque. Caso conste emprojeto mais barras de equipotencializao, a Contratada dever prever esses custos no seu escopoinicial. O nico cabo fixo que pode estar conectado a esta barra, o cabo que a liga ao sistema deaterramento.

    6.4.2.4 BaseO piso da Sala dos GMGs dever ser estruturado nas bases dos Grupos Geradores e devero su-

    portar os esforos estticos e dinmicos especficos de cada GMG.A base ser em concreto armado com FCK 25Mpa, conforme projeto estrutural, no mesmo nvel do

    piso da Sala dos GMGs.

    6.4.2.5 Sala do TransformadorCaso a Central Geradora utilize Transformador a leo, dever ser construda uma bacia de conten-

    o a leo nesta sala. Esta bacia dever ser executada em concreto (fundo e laterais). Quando forutilizado transformador a seco, no h necessidade de construo da Bacia de Conteno.

    Devero ser instalados trilhos em ao galvanizado (perfil U) sobre as vigas de piso para rolagem(conduo) dos equipamentos. Este perfil dever ser fixo na viga de piso at o limite da rea Primria.

    J no trecho fora da rea viva, entre a porta de acesso e a porta padro RIC-MT, o trilho dever sermvel, utilizado conforme necessidade de manuteno.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    65/87

    6

    65

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    O espao fora da rea Viva, poder ter profundidade de 200 ou 800mm. Isto depender da Ins-talao Eletro Mecnica, para Salas com ou sem Seccionadora.

    Incluir no desenho anexo Sala do Transformador quando for a seco. No desenho da Sala do Trans-formador a leo, deve ser retirado o ralo e o caimento.

    6.4.2.6 rea de DescargaO piso da rea de Descarga, chamada tambm de Plataforma de Abastecimento, dever ser execu-

    tado em concreto armado com fck 30Mpa, conforme projeto estrutural com caimentos de 1% sempreconduzindo os efluentes em direo a canaleta (perfil Cartola 70x70mm), conforme indicado noProjeto Executivo. A borda externa desta rea dever ter dimenso mnima de 0,50m, minimizando

    esmagamentos neste piso, em virtude do acesso de caminho tanque, assim como condies do sololocal.

    1Piso estruturado pintado na cor VERDEBR-DISTRIBUIDORA

    2Perfil Cartola 70x70mm3Faixa de 150mm pintada na cor AMARELO

    1 BR-DISTRIBUIDORA 2 3

    6.4.2.7 rea das MotobombasA bacia de conteno da rea das Bombas dever ser executada em concreto, conforme projeto

    estrutural.

    6.4.2.8 CaladasDever ser construdo passeio (calada) em todo o permetro dos prdios da Central Geradora,

    incluindo a Bacia de Conteno e a rea de Descarga, com largura mnima de 1,0m e conformeespecificaes do Projeto Executivo.

    Sero em concreto moldado in-loco com espessura de 6cm, fck 20Mpa e tela Q92 no centro. Acada 1,50m no sentido longitudinal, fazer uma junta de dilatao de at 1cm, circundando as edifica-es em contato imediato, conforme Projeto Arquitetnico.

    6.4.3Cobertura6.4.3.1 Laje de CoberturaDever ser utilizada laje tipo painel treliado com capeamento, nas coberturas da Sala dos GMGs,

    Sala dos Transformadores e PMT. Estas lajes devero prever as cargas do sistema de escapamento dosGMGs e demais equipamentos fixados na mesma. O teto dever ter as imperfeies corrigidas comaplicao de argamassa (de cimento, areia fina e cal hidratada, utilizando-se uma desempenadeirapara feltrar), com posterior aplicao de selante e pintura.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    66/87

    6

    66

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    6.4.3.2 FunilariasAs platibandas de cobertura sero finalizadas com capa muro em chapa de ao 26 galvanizado

    (espessura 0,5mm).

    6.4.3.3 TelhadoA sala do GMG, sala dos Transformadores e PMT devero ser cobertas com telhado, conforme es-

    pecificado em projeto.

    6.4.4ExecuodeAlvenarias6.4.4.1 Alvenarias das Salas edificadas

    Sero executadas em alvenaria de tijolo cermico de 6 furos (9 x 14 x 24cm ou similar) deitado.Para absorver esforos de dilatao em diferentes materiais (alvenaria e concreto) dever ser apli-cada tela de estuque nas amarraes entre eles, deixando transpasse de 20cm para cada lado. Asestruturas de concreto internas podero ser aparentes ou rebocadas. Quando aparentes, devero estarem perfeitas condies de alinhamento e acabamento, aptas a receber revestimento de pintura, casocontrrio ser necessrio o revestimento de reboco para correo das estruturas.

    Para o fechamento de vos, em estrutura de concreto, as alvenarias devero ser executadas at aaltura que permita o seu posterior encunhamento com tijolos macios a 45, contra a estrutura.

    6.4.4.2 Abertura nas alvenarias para instalao de Veneziana AcsticaO vo osso a ser deixado para instalao da veneziana acstica, dever ser 60mm maior em todos

    seus quatro lados, para posterior fixao de quadro cantoneira em ao galvanizado da mesma dimen-so deste vo.Esta definio vale tanto para vos nas fachadas quanto em dmus (abertura na laje de entrepiso).O fornecimento e instalao dos quadros cantoneira em L para a fixao dos atenuadores/ vene-

    zianas acsticas so de responsabilidade da Construtora Contratada.

    6.4.4.3 PlatibandasAs alvenarias de platibandas, muretas, parapeitos e afins, alm de finalizadas por uma cinta de

    amarrao em concreto armado, devero ter pilaretes de concreto armado, com distncia mxima de2.00m, para amarrao da platibanda com a estrutura (laje ou viga) evitando fissuras entre as mes-mas, em decorrncia da variao trmica.

    6.4.4.4 Bacia de Conteno do Tanque PrincipalBase e paredes laterais devero ser executadas em concreto FCK 25Mpa. A bacia dever ser rebo-

    cada interna e externamente.

    6.4.4.5 Escada acesso Bacia de Conteno do Tanque PrincipalPara acesso a Bacia de Conteno do Tanque Principal, dever ser construda uma escada em alve-

    naria rebocada com acabamento em pintura Poliuretnica na cor Amarelo Petrobrs, e que dever sercalculada conforme a frmula de Blondel:

    2h+b= 63 a 64cm

    A escada dever ter largura de 0,80cm. A cota do patamar dever ser igual a cota de nvel superior

    da bacia de conteno. Dever ser instalado corrimo.

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    67/87

    6

    67

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    O desenho e disposio da escada iro depender da localizao do tanque em relao bacia edevero atender ao projeto executivo. A escada preferencialmente ser executada em U, e nas situ-aes em que no seja possvel, poder ser executada em L.

    6.4.4.6 CaixasTodas as caixas enterradas sejam pluvial, drenagem, eltrica e demais, podero ser executadas em

    alvenaria de tijolo cermico macio ou em bloco de concreto e devero seguir as instrues de proje-to. Caixas de Piso Diversas.

    6.4.5Impermeabilizaes

    DESCRIO TIPOVigas de fundao vedapren ou similar (4 camadas)

    Lajes de coberturaManta asfltica 4mm marca Torodin ousimilar + proteo mecnica e=2cm

    Caixa de inspeo C.S.A.O. por cristalizao

    C.S.A.O. por cristalizao

    rea de bombas por cristalizao

    Dique de Conteno do tanque principal por cristalizao

    Bero do Tanque por cristalizao

    Sala do Transformador por cristalizao

    6.4.5.1 rea de MotobombasPiso e paredes laterais devero ser impermeabilizados.

    6.4.5.2 Bacia de Conteno do Tanque PrincipalDevero ser impermeabilizadas todas as faces internas (piso, paredes, vigas de apoio tanque e

    escada) da bacia.

    6.4.5.3 Caixas de PisoDevero ser impermeabilizadas as seguintes caixas de piso C.S.A.O. (caixa separadora de gua e

    leo), Caixa de Inspeo Pluvial com grelha (denominada CIPG), Caixa de Passagem de Efluentes(denominada CP), Caixa de Coleta para Apoio a C.S.A.O. (chamada de CC1) e Caixa de Coleta eRespiro do Dreno do Crter (denominada CC2).

    6.4.5.4 Sala GMGs e ConsumveisDever ser previsto pintura de rodap, subindo at uma altura de 0,20m nas paredes, com a mesma

    pintura utilizada no piso, em todo o permetro interno das salas.

    6.4.5.5 Anlise de EstanqueidadeDevero ser realizados testes de estanqueidade, pela Contratada, nas lajes das coberturas das sa-

    las edificadas (Sala dos GMGs, Transformadores, Consumveis e PMT) e na Bacia de Conteno doTanque Principal. Os testes consistem na verificao da existncia de vazamentos / passagem de guapelas lajes, platibandas e Bacia de Conteno, atravs do seu enchimento com gua e mantendo-os

    cheios pelo perodo de 24 a 48 horas (determinado pela Engenharia STEMAC / BR caso a caso). Aslajes devero ter suas tubulaes de drenagem pluvial tampadas para a realizao do teste e o en-

  • 8/11/2019 Manual de Instalacoes 2012.pdf

    68/87

    6

    68

    STEMACEnergia

    GeraonaPonta

    chimento dever ser de 5 a 10cm de altura. A Bacia de Conteno dever ser enchida at faltar 5cmpara o enchimento completo da bacia.

    Todos os testes de estanqueidade devero ser acompanhados pela Engenharia STEMAC / BR. Apssua realizao, e caso sejam constatados a estanqueidade dos mesmos, a Contratada dever homo-logar os testes atravs da emisso de Laudos de Estanqueidade.

    6.4.6InstalaesEltricas-iluminaoeTomadasDever ser feita a distribuio dos pontos de iluminao e tomadas a fim de atender todas as salas

    da Central Geradora, assim como iluminao da sua parte externa (NO UTILIZAR ILUMINAOJUNTO AOS ATENUADORES DE ASPIRAO). A quantidade e distribuio dos pontos devero ser

    executadas conforme projeto de iluminao.Alm do lanamento das luminrias, devero ser previstos e localizados as eletrocalhas, perfilados,eletrodutos galvanizados aparente, eletrodutos corrugados, luminrias de emergncia e interruptores.O escopo da Construtora Contratada compreende a instalao citada a partir do PSA Painel de Ser-vios Auxiliares, pois toda a alimentao de energia de iluminao dever partir desse painel. Porm,o PSA ser instalado pela empresa responsvel pela instalao eletromecnica.

    Na sala dos Transformadores, as instalaes eltricas de iluminao e tomadas e os aparelhos, NOpodem ser instalados na rea Primria. Somente poder ser feito este tipo de instalao entre o acessoda sala e o quadro padro RIC-MT.

    O item foi resumido para deixar somente as regras de iluminao. Complementar caso necessrio.Toda a instalao dever ser conduzida em perfilado perfurado 50x50mm, fixados junto a laj