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MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO AGROPECUÁRIO VERSÃO 5.1 DATA DE ATUALIZAÇÃO: 08/01/2017 ALTERAÇÕES A PARTIR DA ÚLTIMA VERSÃO: Normas para ingresso relativas a vacinação contra brucelose e tuberculose (págs. 16-20); Atualização da Zonificação para Febre aftosa com a inclusão dos estados do Ama- zonas e Amapá como zonas livres de febre aftosa com vacinação sem reconheci- mento internacional (págs. 16-20, 30, 33, 34, 42, 51, 64). Janeiro de 2018 AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA – DDA GERÊNCIA DE TRÂNSITO AGROPECUÁRIO – GTRA

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MANUAL DE FISCALIZAÇÃO DO

TRÂNSITO AGROPECUÁRIO

VERSÃO 5.1

DATA DE ATUALIZAÇÃO: 08/01/2017

ALTERAÇÕES A PARTIR DA ÚLTIMA VERSÃO:

� Normas para ingresso relativas a vacinação contra brucelose e tuberculose (págs.16-20);

� Atualização da Zonificação para Febre aftosa com a inclusão dos estados do Ama-zonas e Amapá como zonas livres de febre aftosa com vacinação sem reconheci-mento internacional (págs. 16-20, 30, 33, 34, 42, 51, 64).

Janeiro de 2018

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ

DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA – DDA

GERÊNCIA DE TRÂNSITO AGROPECUÁRIO – GTRA

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este manual estabelece os procedimentos de fiscalização do trânsito

agropecuário a serem seguidos nas fiscalizações volantes, postos de fiscalização do

trânsito agropecuário e demais fiscalizações relacionadas com o trânsito de animais e

vegetais, seus produtos, subprodutos e resíduos.

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EQUIPE TÉCNICA – GTRA

Muriel Moreschi (Gerente)

Gilmar Pereira Neves (Coord. Prog. Controle do Trânsito Animal)

Marcos Yoshitomi Kanashiro

Paulo Roberto de Paula Brandão (Coord. Prog. Controle do Trânsito Vegetal)

Vera Lucia de Deus Campolim

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Sumário

GLOSSÁRIO.............................................................................................................................6

1. PROCEDIMENTOS PARA A FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO AGROPECUÁRIO...............7

1.1 Procedimentos em PFTA...........................................................................................................................................81.2 Procedimentos em Fiscalização Volante...................................................................................................................81.3 Procedimentos para Liberação de Cargas Regulares...............................................................................................101.4 Procedimentos para Proibição de Ingresso e Retorno a Origem de Cargas Irregulares..........................................11

2. PROCEDIMENTOS PARA AS INFRAÇÕES CONSTATADAS EM EVENTOS

AGROPECUÁRIOS, PROPRIEDADES E ESTABELECIMENTOS.........................................14

3. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS VIVOS........................................................16

3.1 Bovinos e Bufalinos................................................................................................................................................163.2 Equídeos..................................................................................................................................................................223.3 Aves.........................................................................................................................................................................263.4 Suídeos....................................................................................................................................................................303.5 Ovinos e Caprinos...................................................................................................................................................333.6 Animais Aquáticos..................................................................................................................................................36

4. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE

ANIMAIS VIVOS......................................................................................................................38

5. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL..........................40

6. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE

PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.........................................................................................46

7. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE ORIGEM

ANIMAL...................................................................................................................................50

8. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE

SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.................................................................................55

9. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE

PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL.....................................................................................59

10. ANEXOS...........................................................................................................................61

Anexo I – Materiais e Documentos Necessários para a Fiscalização Volante..............................................................61Anexo II – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da Atividade / Embasamento Legal” do Termode Apreensão e Destruição (Produtos de Origem Vegetal)...........................................................................................62Anexo III – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da Atividade / Embasamento Legal” no Termo de Apreensão e Condenação (Produtos de Origem Animal).............................................................................63Anexo IV – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da Atividade / Embasamento Legal” no Termo de Apreensão e Abate Sanitário (Animais)........................................................................................................64Anexo V – Classificação de Risco para Febre Aftosa e Zona Livre da Doença – julho de 2017 (Mapa)....................65Anexo VI – Unidades da Federação com Registro de Ocorrência de Mormo..............................................................66Anexo VII – Zona com Restrições para Trânsito de Suídeos e Seus Produtos, Subprodutos e Material Genético, Relacionadas à Peste Suína Clássica.............................................................................................................................67Anexo VIII – Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná.............................................................68Anexo IX – Consórcios/Destinação Conjuntas de Resíduos Sólidos Urbanos.............................................................69Anexo X – Escritórios Regionais do IAP......................................................................................................................70Anexo XI – Graxarias no Estado do Paraná..................................................................................................................71Anexo XII – Frigoríficos no Estado do Paraná.............................................................................................................73Anexo XIII – Frigoríficos com Inspeção SIP................................................................................................................75Anexo XIV – Contatos da Polícia Militar Rodoviária do Paraná.................................................................................78

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GLOSSÁRIOLOSSÁRIO

AAMC: Autorização para Aquisição de Mudas CítricasAFDA: Assistente de Fiscalização de Defesa AgropecuáriaAI: Auto de InfraçãoAIE: Anemia Infecciosa EquínaAR: Aviso de RecebimentoCIS-E: Certificado de Inspeção Sanitária modelo ECSN: Certificado Sanitário Nacionale-GTA: Guia de Trânsito Animal EletrônicaExpresso: Serviço de e-mail oficialFDA: Fiscal de Defesa AgropecuáriaGRSC: Granja de Reprodutores de Suínos CertificadaGSA: Gerência de Saúde AnimalGSV: Gerência de Sanidade VegetalGT: Guia de TrânsitoGTA: Guia de Trânsito AnimalGTRA: Gerência de Trânsito AgropecuárioIbama: Instituto Brasileiro de Meio AmbienteIN: Instrução NormativaINI: Instrução Normativa InterministerialMapa: Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoMPA: Ministério da Pesca e AqüiculturaPEAE: Propriedade de Espera de Abate de EquídeosPFTA: Posto de Fiscalização do Trânsito AgropecuárioPFE: Propriedade Fornecedora de EquídeosPSC: Peste Suína ClássicaRO: Registro de OcorrênciaPTV: Permissão de Trânsito VegetalSIE: Serviço de Inspeção EstadualSIF: Serviço de Inspeção FederalSIM: Serviço de Inspeção MunicipalSIP: Serviço de Inspeção ParanaenseSisbi: Serviço Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem AnimalSVO: Serviço Veterinário OficialTC: Termo de ConformidadeTF: Termo de FiscalizaçãoTRAAF: Termo de Registro de Atividade do Assistente de FiscalizaçãoUE: União EuropeiaUF: Unidade FedetarivaULSA: Unidade Local de Sanidade AgropecuáriaURS: Unidade Regional de Sanidade AgropecuáriaVNIAA: Vacina Não Indutora de Anticorpos Aglutinantes

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1. PROCEDIMENTOS PARA A FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO

AGROPECUÁRIO

A fiscalização do trânsito agropecuário abrange as atividades em Posto de

Fiscalização do Trânsito Agropecuário (PFTA) e as Fiscalizações Volantes (FV),

executadas por Fiscal de Defesa Agropecuária (FDA) e Assistente de Fiscalização de

Defesa Agropecuária (AFDA), e tem como objeto as cargas de animais, vegetais, seus

produtos e subprodutos, e resíduos.

As infrações constatadas devem gerar atos administrativos descritos nos itens 2 a 9.

No preenchimento do Auto de Infração (AI), Registro de Ocorrência (RO) e Termo

de Registro de Atividade de Assistente de Fiscalização (TRAAF), quando o infrator for o

transportador, o servidor deverá considerar:

a) É de responsabilidade do TRANSPORTADOR (de acordo com o artigo 4º

inciso XXXII do Decreto Nº 12.029/2014, transportador é o proprietário ou

detentor de veículo por arrendamento, alienação fiduciária ou símile) que a

carga esteja acompanhada da Guia de Trânsito Animal (GTA) e demais

documentos (Art. 15 e parágrafos do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014,

e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96);

b) As informações imprescindíveis do transportador no preenchimento do Auto

de Infração são:

� Nº do CPF;

� modelo do veículo, placa, município do veículo, RENAVAM e endereço

completo para correspondência (informações adquiridas por meio de

consulta à polícia rodoviária através da placa do veículo).

c) Caso o autuado não assine e não apresente defesa, o Aviso de Recebimento

(AR) é obrigatório. Para autos de Infração assinados pelo condutor do veículo,

é obrigatório dar ciência ao transportador.

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1.1 Procedimentos em PFTA

São atos administrativos realizados por AFDA e FDA em PFTA localizados nas

divisas do Estado do Paraná.

1.1.1 Procedimentos Executados por AFDA em PFTA

Ao constatar as infrações descritas nos itens 2 a 9, o AFDA deverá determinar a

Proibição de Ingresso da Carga e emitir o Registro de Ocorrência via SISTRAN ou, na

sua falta, emitir o Termo de Registro de Atividade de Assistente de Fiscalização

(TRAAF) aprovado pela O.S. nº 07/2013 (Disciplina o Uso dos Documentos Aprovados pela

Portaria nº 218/2013 - ADAPAR) e posteriormente registrar no SISTRAN, encaminhando a

documentação devidamente preenchida e assinada para o Fiscal de Defesa Agropecuária

(FDA) responsável pela ULSA mais próxima.

Os documentos deverão conter as informações do transportador e do condutor.

1.1.2 Procedimentos Executados por FDA em PFTA

Ao constatar as infrações descritas nos itens 2 a 9, o FDA deverá emitir o Auto de

Infração e seguir os demais procedimentos listados.

1.2 Procedimentos em Fiscalização Volante

Para executar esse tipo de fiscalização o FDA deverá:

a) Encaminhar ofício requerendo apoio policial;

b) Verificar a disponibilidade de locais para recepcionar as cargas irregulares

apreendidas;

c) Providenciar os materiais e documentos necessários para a fiscalização

volante, conforme ANEXO I;

d) Ao constatar as infrações nos itens 2 a 9, o FDA deverá emitir o Auto de

Infração e seguir os demais procedimentos;

e) Registrar a atividade no REDEFESA.

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1.2.1 Procedimentos para o Destino da Carga Irregular

São procedimentos para destinar e destruir as cargas apreendidas nas fiscalizações

volantes, conforme descrito nos itens 2 a 9 e nos ANEXOS II, III e IV.

Os locais preferenciais para a destinação de animais são os frigoríficos; para os

produtos de origem animal, os locais são as graxarias e os locais para recebimento de

resíduos sólidos; já para as cargas vegetais são os locais para o recebimento de resíduos

sólidos.

Os mapas do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) dos anexos VIII e IX apresentam a

distribuição das localidades para recebimento de resíduos sólidos (Aterro Sanitário, Aterro

Controlado e Lixão) e no anexo X, são apresentadas as siglas referentes aos escritórios de

atendimento do IAP. Estas informações seguem para a localização de aterros e lixões.

Cabe verificar junto às prefeituras locais, outros pontos disponíveis para o destino das

cargas irregulares.

Existe ainda a possibilidade de quantificar e apreender a carga determinando o

infrator como fiel depositário e estabelecendo um prazo para destinação à empresa

competente e apresentação da comprovação ao SVO.

Os procedimentos adotados são:

• Apreensão: “Termo de Apreensão”, conforme o modelo do ANEXO II, o qual pode

ser lavrado apenas por FDA´s.

• Apreensão e Destruição: “Termo de Apreensão e Condenação”, nos casos de

produtos de origem animal, conforme o modelo do ANEXO III; e “Termo de

Apreensão e Abate Sanitário”, nos casos de animais vivos, conforme o modelo do

ANEXO IV; e “Termo de Apreensão e Destruição”, nos casos de produtos de origem

vegetal, conforme o modelo do ANEXO II. Em todos os casos, os termos podem ser

lavrados apenas por FDA´s.

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1.3 Procedimentos para Liberação de Cargas Regulares

1.3.1 Liberação de Ingresso em PFTA

É a liberação de cargas regulares para ingresso no estado do Paraná após

avaliação documental e inspeção da carga, quando couber, seguindo os seguintes

procedimentos:

a) em caso de cargas de animais vivos, verificar se o destino está cadastrado junto a

adapar (Clicar no link “Cartão do Produtor” no menu principal do SDSA, digitar o

CPF/CNPJ e verificar a existência da propriedade de destino), caso não esteja

cadastrado e não seja possível identificar a propriedade de destino, seguir o

procedimento de proibição de ingresso (item 1.4.1). Caso seja possível localizar um

local de destino cadastrado, porém diferente do informado na GTA, registrar a

ocorrência, enviar à Ulsa de destino (que fará a fiscalização in loco) e permitir o

ingresso.

b) registrar o ingresso no Sistran;

c) apor o carimbo de “Carga Liberada” e o carimbo individual com assinatura na

parte frontal do documento sanitário (GTA ou PTV) e na nota fiscal que

acompanha a carga, ou no verso em caso de certificado sanitário para trânsito

nacional (os certificados para trânsito internacional não devem ser

carimbados);

d) em caso de rompimento de lacre em cargas de produtos de origem animal,

emitir Registro de Ocorrência constando a temperatura da câmara fria,

segundo o termômetro da própria e, quando solicitado pelo motorista, relacrar

a carga com o lacre da Adapar;

e) liberar a carga.

Carimbo utilizado para liberação de carga em PFTA:

9

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIADO PARANÁ – ADAPAR

CARGA LIBERADA

Em ......./......./....... às ...... : ......

PFTA – GUAÍRA

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1.3.2 Liberação em Fiscalização Volante

É a liberação de cargas regulares em trânsito no estado do Paraná após avaliação

documental e inspeção da carga, quando couber, seguindo os seguintes procedimentos:

a) apor o carimbo de “Carga Liberada” e o carimbo individual com assinatura na

parte frontal do documento sanitário (GTA ou PTV) e na nota fiscal que

acompanha a carga, ou no verso em caso de certificado sanitário para trânsito

nacional (os certificados para trânsito internacional não devem ser

carimbados);

b) em caso de rompimento de lacre em cargas de produtos de origem animal,

emitir Termo de Fiscalização constando a temperatura da câmara fria,

segundo o termômetro da própria e, quando solicitado pelo motorista, relacrar

a carga com o lacre da Adapar;

c) registrar a fiscalização da carga no “Formulário de Fiscalização do Trânsito de

Veículos com Animais/Vegetais, seus Produtos, Subprodutos e Resíduos”;

d) liberar a carga.

Carimbo utilizado para liberação de carga em fiscalização volante:

1.4 Procedimentos para Proibição de Ingresso e Retorno a Origem de Cargas

Irregulares

1.4.1 Proibição de Ingresso em PFTAÉ o ato de impedir o ingresso de cargas irregulares no estado, quando do não

atendimento das exigências listadas neste manual ou qualquer legislação estadual ou

Federal.

Ao constatar a irregularidade o servidor deve:

1

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIADO PARANÁ – ADAPAR

CARGA LIBERADA

Em ......./......./....... às ...... : ......

FISCALIZAÇÃO VOLANTEURS DE CURITIBA

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a) emitir o Registro de Ocorrência via Sistran ou manualmente, sempre da forma

mais detalhada possível, deixando clara a proibição de ingresso e os fatos

que motivaram o ato;

b) em caso de rompimento de lacre em cargas de produtos de origem animal,

fazer constar no Registro de Ocorrência a temperatura da câmara fria,

segundo o termômetro da própria e, quando solicitado pelo motorista, relacrar

a carga com o lacre da Adapar;

c) apor o carimbo de “Carga Rechaçada” e o carimbo individual com assinatura

na parte frontal do no documento sanitário (GTA ou PTV) e na nota fiscal que

acompanha a carga, ou no verso em caso de certificado sanitário para trânsito

nacional (os certificados para trânsito internacional não devem ser

carimbados);

d) proibir o ingresso.

Carimbo utilizado para rechaço de carga:

1.4.2 Retorno à Origem em Fiscalização Volante

É o ato de impedir o trânsito de cargas irregulares no estado, determinando o seu

retorno à origem, quando do não atendimento das exigências listadas neste manual ou

qualquer legislação estadual ou Federal.

Ao constatar a irregularidade o servidor deve:

a) lavrar Auto de Infração de acordo com o enquadramento listado nas tabelas 2

a 9 deste manual.

b) apor o carimbo de “Carga Rechaçada” e o carimbo individual com assinatura

na parte frontal do documento sanitário (GTA ou PTV) e na nota fiscal que

acompanha a carga, ou no verso em caso de certificado sanitário para trânsito

1

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIADO PARANÁ – ADAPAR

CARGA RECHAÇADA

Em ......./......./....... às ...... : ......

PFTA – GUAÍRA

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nacional (os certificados para trânsito internacional não devem ser

carimbados);

c) lavrar “Termo de Fiscalização” determinando o simples retorno à origem,

quando procedente do estado do Paraná; ou

d) lavrar “Termo de Fiscalização” determinando o retorno à origem para

reinspeção, quando couber; ou

e) quando for procedente de outra Unidade de Federação, lavrar “Termo de

Fiscalização” determinando o retorno à origem com apresentação em PFTA

definido pelo FDA, de forma a garantir o cumprimento do especificado;

f) em caso de rompimento de lacre em cargas de produtos de origem animal,

fazer constar no Termo de Fiscalização a temperatura da câmara fria,

segundo o termômetro da própria e, quando solicitado pelo motorista, relacrar

a carga com o lacre da Adapar;

Carimbo utilizado para rechaço de carga:

1

AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIADO PARANÁ – ADAPAR

CARGA RECHAÇADA

Em ......./......./....... às ...... : ......

FISCALIZAÇÃO VOLANTEURS DE CURITIBA

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2. PROCEDIMENTOS PARA AS INFRAÇÕES CONSTATADAS EM EVENTOS AGROPECUÁRIOS, PROPRIEDADES

E ESTABELECIMENTOS

As principais normativas legais que regulamentam a atividade no trânsito agropecuário são as descritas na sequência e seu descumprimento caracteriza a infração administrativa:

MOTIVAÇÃO/ DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

01 Diferença de saldo de animais existentes na propriedade. • Lavrar AI (FDA).Art. 14, § 4º do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Corrigir o cadastro de acordocom o levantamento realizadodo número de animais.

02Empresas não emitem GTA para trânsito de aves/outrasespécies. • Lavrar AI (FDA).

Art. 14 e 86 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

03 Cadastro Desatualizado • Lavrar AI (FDA).Art. 8 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014 eLei Estadual 11.504 de 06/08/96.

04 Utilizar a GTA para qualquer outro fim que não seja amovimentação de animais ou ovos férteis. • Lavrar AI (FDA).

Art. 14, § 2º do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

05Transporte ou movimentação não efetivado após a emissãode GTA, sem comunicação ao serviço oficial. • Lavrar AI (FDA).

Art. 14, § 3º do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

06 Não cumprir o estabelecido na GTA quanto a origem,destino e quantidade da carga. • Lavrar AI (FDA).

Art. 15, § 1º do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96. Autuar: Transportador

07Receber animais de outra UF ou País e não comunicar oserviço oficial no prazo de 3 (três) dias. Exceto quando odestino for abate imediato.

• Lavrar AI (FDA).Art. 18 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014 eLei Estadual 11.504 de 06/08/96.

08 Realizar evento agropecuário sem a expressa autorizaçãoda ADAPAR. • Lavrar AI (FDA).

Art. 24, § 1º e Art. 86 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Autuar: organizador do evento.Sempre utilizar os doisenquadramentos.

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MOTIVAÇÃO/ DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

09 Não cumprir as normas de Emissão de GTA.

• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, suspender

cautelarmente o login para emissãode GTA do autuado.

Art. 54, inciso I do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Autuar: médico veterináriohabilitado para emissão deGTA.

10 A carga de animais não está acompanhada de GTA ou

documento sanitário, na recepção de eventos

agropecuários.

• Seguir o Item 4 deste Manual -“Procedimentos para infraçõesdecorrentes de cargas de animaisvivos”.

• Seguir o Item 4 deste Manual -“Procedimentos para infrações decorrentes decargas de animais vivos”. Seguir o Item 4deste Manual - “Procedimentos para infraçõesdecorrentes de cargas de animais vivos”.

• Seguir o Item 4 desteManual - “Procedimentospara infrações decorrentesde cargas de animais vivos”.

11

Ingresso ou egresso de animais, no recinto de eventos

agropecuários, sem apresentar a GTA e documentos

sanitários, e sem permissão do RT ou Fiscal de Defesa

Agropecuária.

• Lavrar AI (FDA);• Retorno à origem dos animais; ou• A critério do FDA, realizar

apreensão dos animais queingressaram sem GTA (Termo deApreensão) e encaminhá-los alocal apropriado. Lavrar Termo deFiel Depositário e aguardar 3 (três)dias úteis para defesa por escritodo autuado. No caso do FDAconsiderar que há riscozoossanitário os animais deverãoser encaminhados ao abateimediato, sem a necessidade deaguardar os 3 (três) dias úteis.

Art. 25, § 1º e 2º, e art. 86 do Decreto Estadual12.029, de 01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de06/08/96.

Autuar o organizador doevento; e quando houverpermissão de ingresso ouegresso pelo RT, além doorganizador, lavrar AI ao RTpor não cumprir as normasestabelecidas pela ADAPAR(Art. 54, do Decreto Estadual12.029/14).

12Recebimento de animais para abate:

• Sem GTA; e • Com Nota Fiscal do Produtor.

• Lavrar AI (FDA);Art. 42 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014 eLei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Informar a ULSA de origemdos animais.

13

Recebimento de animais para abate:

• Sem GTA; e • Sem Nota Fiscal do Produtor.

• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, realizar

apreensão dos animais queingressaram sem GTA e sem NotaFiscal (Termo de Apreensão).Fazer Termo de Fiel Depositário eaguardar 3 dias úteis para defesapor escrito do autuado. No caso doFDA considerar que há riscozoosanitário os animais deverãoser encaminhados ao abateimediato, sem a necessidade deaguardar os 3 dias úteis;e

• Informar a autoridade policial.

Art. 42 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014 eLei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Informar a ULSA de origemdos animais.

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3. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS VIVOS

3.1 Bovinos e Bufalinos

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) TRÂNSITO COM ORIGEM E DESTINO NO ESTADO DO PARANÁ1.1) REPRODUÇÃO 01, 02, 03, 05, 06, 071.2) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES (Esporte, Aglomeração com finalidade comercial e Aglomeração semfinalidade comercial).

01, 02, 03, 05, 08, 09, 11

1.3) ABATE 01, 02, 03, 051.4) OUTRAS FINALIDADES (Engorda, Abate Sanitário, Exportação, Pesquisa, Produtos Biológicos, Quarentena, Destruição, Atendimento Veterinário,Trabalho, Recria, Cria, Pesagem, Retorno de Frigorífico, Retorno à origem).

01, 02, 03, 05

2) INGRESSO NO ESTADO DO PARANÁ2.1) REPRODUÇÃO 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 102.2) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES (Esporte, Aglomeração com finalidade comercial e Aglomeração semfinalidade comercial).

01, 02, 03, 04, 05, 08, 09, 10, 11

2.3) ABATE 01, 02, 03, 05, 102.4) OUTRAS FINALIDADES (Engorda, Abate Sanitário, Exportação, Pesquisa, Produtos Biológicos, Quarentena, Destruição, Atendimento Veterinário,Trabalho, Recria, Cria, Pesagem, Retorno de Frigorífico, Retorno à origem).

01, 02, 03, 04, 05, 10

As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

15

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01 Guia de Trânsito Animal conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA.IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º; IN Mapa 44/2007, art.19.

02

Vacinação contra febre aftosa:

I – Em relação a febre aftosa, após a vacinação na etapa vigente, devem ser respeitados os seguintes prazos paratrânsito:

a) 15 (quinze) dias para animais com uma vacinação;b) 7 (sete) dias para animais com duas vacinações; ec) a qualquer tempo para animais com mais de duas vacinações.

II – Durante as etapas de vacinação contra a febre aftosa, os animais somente poderão ser movimentados apósterem recebido a vacinação da referida etapa obedecidos os prazos de carência previstos no inciso I;

III – Durante a etapa de vacinação (1 a 31 de maio e 1 a 30 de novembro) e até 60 (sessenta) dias após o seutérmino (31 de julho e 31 de janeiro), os animais destinados ao abate imediato ficam dispensados daobrigatoriedade da vacinação contra a Febre Aftosa;

IV – Animais acima de 3 (três) meses de idade não poderão ser movimentados sem a comprovação de no mínimouma vacinação contra Febre Aftosa;

V – Deverão estar preenchidas as datas referentes às duas últimas etapas de vacinação realizadas na exploraçãopecuária de origem dos animais, independente da finalidade.IN Mapa 44/2007, art. 20; Portaria Adapar231/2014, arts. 4º, 5º e 6º.

IN Mapa 44/2007, art. 20; PortariaAdapar 231/2014, arts. 4º, 5º e 6º;Manual de preenchimento paraemissão de guia de trânsito animal debovinos e bubalinos do MAPA versão23.0.

03

Vacinação contra brucelose:

Quando houver fêmeas envolvidas no transporte, regularidade de vacinação contra brucelose no estabelecimento deorigem, comprovada pelo registro no campo “Vacinações” da GTA, ou pelos dizeres “Exploração/Estabelecimento(conforme o caso) destinada exclusivamente à engorda”, no campo “Observações” da GTA.

IN Mapa 10/2017, art. 76; PortariaAdapar 305/2017; Manual depreenchimento para emissão de guiade trânsito animal de bovinos ebubalinos do MAPA versão 23.0.

16

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

04

Vacinação contra brucelose:

I – fêmeas acima de 8 meses não vacinadas com a vacina B19; eII – fêmeas não prenhez de qualquer idade oriundas de estados onde a vacinação com a B19 não é obrigatória.

Apresentação de atestado de vacinação original, ou cópia validada pelo serviço oficial estadual, contra brucelose com avacina não indutora de anticorpos aglutinantes – VNIAA, exceto quando destinadas ao abate imediato.

É permitido o ingresso de fêmeas gestantes não vacinadas, desde que apresentem laudo com resultado negativo aostestes de diagnóstico para brucelose bovina e atestado de gestação original, identificado e assinado pelo MédicoVeterinário responsável pelo exame, com data não superior a 30 dias da emissão da GTA.

Portaria Adapar 305/2017.

05

GTA expedida pelo serviço oficial (médico veterinário oficial ou funcionário autorizado), exceto para:a) saída de eventos agropecuários para movimentação dentro do estado do Paraná;b) e-GTAs emitidas pelo produtor de origem, neste caso consultar a autenticidade da e-GTA no momento do

ingresso, quando possível, ou o quanto antes após e seu ingresso. Havendo irregularidades comunicar aoFDA responsável.

Não permitir o ingresso quando a GTA for emitida por Médico Veterinário Habilitado

A consulta de autenticidade pode ser feita através do site da Adapar em: Defesa Agropecuária – Trânsito Agropecuário –Trânsito Animal – item 7.

IN Mapa 44/2007, art. 19; IN Mapa22/2013, art. 3; Memorando 223/2015– GTRA.

06

Exames brucelose e tuberculose – Finalidade Reprodução:

Laudo negativo aos testes de diagnóstico para brucelose e tuberculose de machos e fêmeas, obedecendo ao que sesegue:

I – Realizados por médico veterinário habilitado, por laboratório credenciado ou por laboratório oficial credenciado. II – Dentro do prazo de validade (60 dias após a colheita do material/inoculação do antígeno).III – Os testes de diagnóstico para brucelose são obrigatórios para:

a) fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, vacinadas entre 3 (três) e 8 (oito) meses de idade; b) fêmeas não vacinadas e machos, com idade superior a 8 (oito) meses.

i. excluem-se dos testes sorológicos de diagnóstico para brucelose os animais castrados;ii. excetuam-se os animais com origem em estabelecimento de criação certificado como livre de brucelose

e/ou tuberculose, de acordo com o caso.IV – Os testes de diagnóstico para tuberculose são obrigatórios para animais de idade igual ou superior a 6 (seis)

semanas, excetuando-se os animais com origem em estabelecimento de criação certificado como livre detuberculose ou em estabelecimento de criação monitorado para brucelose e tuberculose.

IN Mapa 10/2017, art. 78.

17

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

07

Vacinação contra brucelose – Finalidade Reprodução:

I – fêmeas de 3 a 8 meses de idade: obrigatoriamente devem ter sido vacinadas contra brucelose com vacina B19 e,ao ingressar no estado do Paraná, devem apresentar atestado de vacinação;

II – fêmeas acima de 8 meses de idade, não vacinadas com a vacina B19:a) laudo com resultado negativo aos testes de diagnóstico para brucelose bovina; eb) atestado da vacinação contra a brucelose com a Vacina Não Indutora de Anticorpos Aglutinantes – VNIAA,

exceto animais cuja finalidade seja abate imediato.

III – fêmeas gestantes não vacinadas ou oriundas de estados onde a vacinação não é obrigatória (Santa Catarina)a) laudo com resultado negativo aos testes de diagnóstico para brucelose bovina; eb) atestado de prenhez emitido por Médico Veterinário.

IN Mapa 10/2017, art. 78; PortariaAdapar 305/2013, art. 7; IS 004/2017 –GTRA-GSA.

18

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

08

Brucelose e tuberculose em eventos:

I – para a brucelose:a) Fêmeas de 3 a 8 meses: Atestado de vacinação contra brucelose com vacina B19;

b) Atestado com resultado negativo a teste de diagnóstico para brucelose, com validade para todo período doevento, emitido por médico veterinário habilitado, que deverá acompanhar a GTA, para:

i. fêmeas com idade igual ou superior a 24 meses, vacinadas com a vacina B19;ii. fêmeas com idade superior a 8 meses vacinadas com a vacina RB 51 ou não vacinadas;iii. machos com idade superior a 8 meses, destinados a reprodução;

Excluem-se dos testes as fêmeas de até 24 meses de idade, desde que vacinadas entre 3 (três) e 8 (oito) meses de idadecom a vacina B19 e os animais procedentes de estabelecimento de criação livre de brucelose.

Para fins de exigência dos testes tratados acima, a realização da vacinação deverá ser comprovada por meio de atestadode vacinação realizada por Médico Veterinário Autorizado

Fêmeas prenhez oriundas de estados onde a vacinação não é obrigatória (Santa Catarina), devem apresentar atestadode prenhez emitido por Médico Veterinário e resultado negativo a teste de diagnóstico para brucelose.

II – para a tuberculose:a) Atestado com resultado negativo a teste de diagnóstico para tuberculose, com validade para todo período do

evento, emitido por médico veterinário habilitado, que deverá acompanhar a GTA, para animais de idadeigual ou superior a 6 semanas.

Excluem-se dos testes os animais procedentes de estabelecimento de criação livre de tuberculose.

Animais destinados a prática de esporte (rodeios, tiro de laço, etc) ficam dispensados da apresentação de atestados comresultado negativo, exceto quando o evento ocorrer em exposições ou feiras agropecuárias ou a critério da Adapar econsiderando as particularidades do evento e a condição sanitária do estado.

Animais destinados a leilões de gado geral ficam dispensados da apresentação de atestados com resultado negativo,podendo ser exigido a critério da Adapar, considerando as particularidades do evento e a condição sanitária do estado.

IN Mapa 10/2017, art. 81; IS 004/2017– GTRA-GSA.

09Eventos Agropecuários

Os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos.Portaria Mapa 162/1994, art. 10.

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

10

Animais oriundos de outras zonas com status diferentes para febre aftosa (Mapa no anexo V)

I – Zona livre sem vacinação: Santa Catarinaa) Se o destino não for abate imediato, deve-se realizar a vacinação imediata (Comunicar a Ulsa de destino);

II – Zona livre com vacinação sem reconhecimento internacional: Amapá, Roraima, Amazonas (excetoMunicípios de Boca do Acre e Guajará, que são livres com vacinação) e no Estado do Pará os municípios deAfuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço e Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região doRio Croarí e, ainda, as ilhas deste município; parte do município de Juruti, composta pela região localizada aoeste da ferrovia ALCOA e a região do Rio Mamuru, na divisa com o Estado do Amazonas.

a) Com autorização do Mapa;b) consultar o FDA Médico Veterinário responsável pelo PFTA antes de autorizar o ingresso;

Os estados/regiões não citados fazem parte da zona livre com vacinação reconhecida internacionalmente, cujo status éigual ao do Paraná, portanto não necessitam de requisitos adicionais relacionados à febre aftosa.

IN Mapa 44/2007.

11 Quando o destino for evento agropecuário para reprodutores, exigir os itens 6 e 7.

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3.2 Equídeos

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) TRÂNSITO COM ORIGEM E DESTINO NO ESTADO DO PARANÁ1.1) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES (Esporte, Aglomeração com finalidade comercial e Aglomeração semfinalidade comercial).

01, 02, 03, 08

1.2) Abate 01, 051.3) PROPRIEDADE DE ESPERA DE ABATE DE EQUÍDEOS (PEAE) E PROPRIEDADE FORNECEDORA DE EQUÍDEOS(PFE)

01, 06

1.4) OUTRAS FINALIDADES (Reprodução, Abate Sanitário, Exportação, Pesquisa, Produtos Biológicos, Quarentena, Destruição, Atendimento Veterinário,Trabalho, Recria, Pesagem, Retorno de Frigorífico, Retorno à Origem e Equoterapia).

01

1.5) CRIA/ENGORDA 01, 062) INGRESSO NO ESTADO DO PARANÁ2.1) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES (Esporte, Aglomeração com finalidade comercial e Aglomeração semfinalidade comercial).

01, 02, 03, 07, 08

2.2) ABATE 01, 04, 05, 072.3) PEAE E PFE 01, 03, 06, 072.4) OUTRAS FINALIDADES (Reprodução, Abate Sanitário, Exportação, Pesquisa, Produtos Biológicos, Quarentena, Destruição, Atendimento Veterinário,Trabalho, Recria, Pesagem,Retorno de Frigorífico, Retorno à origem e Equoterapia).

01, 03, 07

1.5) CRIA/ENGORDA 01, 03, 06, 07

As exigências sanitárias, estabelecidas nos artigos anteriores, encontram-se codificadas na tabela abaixo:

COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01Guia de Trânsito Animal, conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA.IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa 35/2014 art.1º.

IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º.

02Sanidade em Eventos Agropecuários

Os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos.Portaria Mapa 162/1994, art. 10.

21

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

03

Anemia Infecciosa Equína

I - Teste laboratorial negativo para a anemia infecciosa equina (AIE) efetuado nos seguintes prazos, que deverãocobrir todo o evento ou o trânsito:

a) Até cento e oitenta (180) dias, para equídeos procedentes de propriedades controladas;b) até sessenta (60) dias, nos demais casos.

Fica dispensado o exame de AIE para a finalidade abate e PEAE, e para equídeos com idade inferior a 6 (seis) meses,desde que estejam acompanhados pela mãe e esta apresente resultado laboratorial negativo.

Equídeos que necessitem transitar com a finalidade de “atendimento veterinário” ficam dispensados da apresentação deexame de AIE, desde que o trânsito envolva unicamente origem na sua propriedade e destino em um hospital ou clínicaveterinária devidamente registrados no CRMV e o retorno se dê à sua propriedade de origem.

Portaria Mapa 162/1994 art. 12;Portaria Adapar 389/2013, art. 44; INMapa 45/2004, art. 32, 33 a 35;Memorando Circular 67/2012;Despacho 21042.005963/2016-59 –Mapa; Manual de preenchimento paraemissão de guia de trânsito animal deequídeos do Mapa versão 19.0.

04

Ingresso de animais com finalidade Abate

O veículo transportador deverá ser lacrado na origem, com lacre numerado e identificado no documento oficial de trânsitopelo emitente do mesmo, sendo o lacre rompido no destino final, sob responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal.

IN Mapa 45/2004, art. 32.

05

Quando a finalidade for Abate

Quando a procedência for PEAE (Propriedade de Espera de Abate de Equídeos): I. GTA emitida pelo serviço oficial ou médico veterinário autônomo habilitado para emissão de GTA e

responsável técnico pela PEAE;II. Acompanhado por cópias da “Planilha de Compra de Equídeos para Abate” e “Planilha dos Registros de

Tratamentos com Medicamentos Veterinários”;III. Acompanhado da GTA de entrada na PEAE.

Quando a procedência for PFE (Propriedade Fornecedora de Equídeos):I. Emissão de GTA pelo serviço veterinário oficial;

II. Acompanhado por cópias da “Planilha de Compra de Equídeos para Abate” e “Planilha dos Registros deTratamentos com Medicamentos Veterinários”.

Quando a procedência for outras propriedades:I. Emissão de GTA pelo serviço oficial;

II. Registrado no campo “Observações” da GTA os seguintes dizeres: “Animais não estão aptos ao abate comdestino à UE.”

Memorando Circular Mapa 67/2012.

22

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

06

Quando o destino for PFE ou PEAE

Quando o destino for PFE:I. Acompanhado dos exames de AIE e mormo (quando for o caso);

II. A finalidade deve ser Cria/Engorda;III. Acompanhado da “Planilha dos Registros de Tratamentos com Medicamentos Veterinários”.

Quando o destino for PEAE:a) Emissão de GTA pelo serviço veterinário oficial;b) A finalidade deve ser “PEAE”;c) Acompanhado da “Planilha de Compra de Equídeos para Abate” e “Planilha dos Registros de Tratamentos com

Medicamentos Veterinários”;d) Animais individualmente identificados.

Memorando Circular Mapa 67/2012.

07

Mormo (Mapa de ocorrência no anexo VI)

I. Ausência de sinais clínicos de Mormo;II. Animais provenientes de unidades da federação onde se confirmou a presença do agente causador do mormo

devem portar exame negativo para a doença (fixação de complemento), ORIGINAL e dentro do prazo devalidade (60 dias) para todas as finalidades;

III. Animais destinados à exposição, leilão e esporte em UF onde se confirmou a presença do agente causador domormo devem portar exame negativo, mesmo sendo proveniente de UF onde não se confirmou a presença doagente etiológico da doença;

IV. O retorno de animal que ingressou em UF onde se confirmou a presença de mormo, para UF onde não háconfirmação da presença da doença, está condicionado à apresentação de exame negativo dentro do prazo devalidade;

V. Os exames citados deverão ter prazo de validade suficiente para todo o período do trânsito ou do evento.

Ficam dispensados o exame de Mormo os equídeos com idade inferior a 6 (seis) meses, desde que estejamacompanhados pela mãe e esta apresente resultado laboratorial negativo.

Equídeos que necessitem transitar com a finalidade de “atendimento veterinário” ficam dispensados da apresentação deexame de mormo, desde que o trânsito envolva unicamente origem na sua propriedade e destino em um hospital ouclínica veterinária devidamente registrados no CRMV e o retorno se dê à sua propriedade de origem.

Estados onde se confirmou a presença do agente causador do mormo: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, DistritoFederal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco,Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipee Tocantins.

IN Mapa 24/2004, art. 11; MemorandoCircular 28, 29, 37, 38 e 63/2015 –MAPA; Despacho 21042.005963/2016-59 – Mapa; Resolução SSA – SP nº19/2013; Portaria Indea – MT nº44/2014; IN 03/2015 – SEAPA – RS.

23

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

08

Influenza Equina

Atestado de vacinação contra influenza equina ou atestado emitido por veterinário responsável técnico, relatando a nãoocorrência clínica da doença no estabelecimento de origem nos trinta dias que antecederam a emissão do documento detrânsito.

Manual de preenchimento paraemissão de guia de trânsito animal deequídeos do MAPA versão 19.0;Resolução SSA – SP nº 19/2013.

24

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3.3 Aves

Para este manual são consideradas aves domésticas com finalidade de produção de carne, ovos e material genético:

a) Codorna chinesa (Coturnix coturnix); b) Galinha D´Angola (Numida meleagris); c) Peru (Meleagris gallopavo); d) Galinha (Gallus domesticus); e) Avestruz (Struthio camellus); f) Ema (Rhea americana e Rhea pennata); g) Perdiz-chucar (Alectoris chukar); e h) Qualquer ave silvestre criada com finalidade de produção em estabelecimento registrado de acordo com a IN 56 de

04/12/2007.

Para trânsito de aves silvestres sem a finalidade de produção de carne, ovos e material genético, inclusive as consideradasdomésticas para o IBAMA, consultar exigências para “outras espécies”.

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS 1) TRÂNSITO COM ORIGEM E DESTINO NO ESTADO DO PARANÁ1.1) ABATE 01, 03, 04, 05, 061.2) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 01, 06, 07, 081.3) VENDA EM COMÉRCIO (Cria/Engorda, Cria/postura, Cria/reprodução, Postura, cujo destino seja estabelecimento de venda de aves vivas) 01, 081.4) RATITAS PARA INCUBATÓRIO, CRIA E RECRIA 01, 081.5) POSTURA 011.6) OUTRAS FINALIDADES 012) INGRESSO NO ESTADO DO PARANÁ2.1) ABATE 01, 02, 03, 04, 05, 06,102.2) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 01, 02, 04, 06, 07, 082.3) VENDA EM COMÉRCIO (Cria/Engorda, Cria/postura, Cria/reprodução, Postura, cujo destino seja estabelecimento de venda de aves vivas) 01, 02, 04, 082.4) RATITAS PARA INCUBATÓRIO, CRIA E RECRIA 01, 02, 04, 092.5) POSTURA 01, 02, 042.6) OUTRAS FINALIDADES 01, 02, 04

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As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01 Guia de Trânsito Animal, conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA. IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º.

02 A GTA deverá ser emitida por médico veterinário oficial ou credenciado pelo MAPA, responsável técnico pelo estabe-lecimento de origem das aves.

IN Mapa 17/2006, art. 11; Manual dePreenchimento para Emissão de Guiade Trânsito Animal de Aves e OvosFérteis com Finalidade de Produção deCarne, Ovos e Material Genético,Versão 9.0.

03 Para abate de aves de descarte

Ingresso no Paraná de aves de reprodução (bisavós, avós e matrizes) e comerciais (postura), das espécies de galinhas,marrecos, patos, perus, codornas, avestruzes, emas aves silvestres, ornamentais exóticas ou coloniais:

a) Tenham como destino estabelecimentos de abate com Serviço de Inspeção Federal – SIF;b) acompanhados de GTA emitida por Médico Veterinário Oficial;c) à GTA oficial deve estar anexada uma cópia válida do certificado sanitário do estabelecimento de origem das

aves (exceto postura comercial);d) deve constar, no campo Observação da GTA oficial, o n.° do certificado sanitário da granja de origem, n° da

GTA de origem do lote e a Unidade Federativa da procedência dos pintos que deram origem a essas aves e nocampo certificação deve ser lançado o número do certificado sanitário do estabelecimento de origem das aves(neste último caso, exceto postura comercial);

e) espécies de aves que não possuem regulamentação quanto ao processo de monitoramento e certificação fi-cam dispensadas do comprimento dos itens “c” e “d”.

Trânsito com origem no estado do Paraná de aves de reprodução e comerciais, das espécies de galinhas, marrecos,patos, perus, codornas, avestruzes, emas aves silvestres, ornamentais exóticas ou coloniais

a) no caso de aves procedentes de estabelecimento avícola situado no Estado, o destino poderá ser um estabele-cimento de abate com Serviço de Inspeção Estadual – SIP, localizado no Paraná;

b) para aves procedentes de estabelecimento certificado cujo motivo do descarte seja seleção de reprodutores,ou, de estabelecimentos de postura comercial situados no Estado, o destino também poderá ser estabeleci-mento de abate com Serviço de Inspeção Municipal – SIM, localizado no Paraná;

c) estejam acompanhadas de Guia de Trânsito Animal – GTA expedida por Médico Veterinário Oficial;d) à GTA oficial deve estar anexada uma cópia válida do certificado sanitário do estabelecimento de origem das

aves (exceto postura comercial);e) deve constar, no campo Observação da GTA oficial, o n.° do certificado sanitário da granja de origem, n° da

GTA de origem do lote e a Unidade Federativa da procedência dos pintos que deram origem a essas aves e nocampo certificação deve ser lançado o n.° do certificado sanitário do estabelecimento de origem das aves (ex-ceto postura comercial);

f) deve constar, no campo Vacinação da GTA oficial, a vacinação de Newcastle realizadas nas aves a serem

IN Mapa 20/2016; IN Mapa 10/2013,arts. 1, 17 a 19; IN Mapa 17/2006, art.11, Manual de Preenchimento paraEmissão de Guia de Trânsito Animalde Aves e Ovos Férteis com Finalidadede Produção de Carne, Ovos eMaterial Genético, Versão 9.0.

26

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃOtransportadas, quando tal vacinação foi realizada;

g) espécies de aves que não possuem regulamentação quanto ao processo de monitoramento e certificação fi-cam dispensadas do comprimento dos itens “e” e “f”.

04

O trânsito das aves provenientes de núcleos positivos para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Sal-monella Gallinarum ou Salmonella Pullorum, deve atender às seguintes condições:

I – para frangos e perus de corte a emissão da GTA será exclusivamente com a finalidade de abate ou destruição, ime-diatamente ou ao final do ciclo produtivo das aves;

II – para as aves de postura comercial a emissão da GTA será exclusivamente com a finalidade abate sanitário ou des-truição, imediatamente ou ao final do ciclo produtivo das aves, com exceção das aves de recria de postura proveni-entes dos estabelecimentos avícolas descritos no inciso III do art. 1º da IN 10/2013 – Mapa;

III – GTA emitida obrigatoriamente por médico veterinário oficial;IV – para o trânsito interestadual, o serviço veterinário estadual da Unidade Federativa de destino deve emitir prévia au-

torização para o recebimento das aves;V – Deve constar, no campo Observação da GTA, a positividade das aves para os agentes referidos.

IN Mapa 10/2013, art. 31; IN Mapa20/2016, art. 33; Manual depreenchimento para emissão de guiade trânsito animal de aves e ovosférteis com finalidade de produção decarne, ovos e material genético doMAPA versão 9.0.

05

Para abate de aves procedentes de estabelecimentos avícolas de reprodução com origem em núcleos positivospara Salmonella spp:

I – A finalidade do trânsito deve ser exclusivamente para sacrifício sanitário ou destruição;II – Quando o destino for um frigorífico sob chancela do Serviço de Inspeção Federal:

a) frangos e perus de corte: acompanhado de boletim sanitário e no campo destinado a observações da GTA in-formarção do número de registro do relatório de ensaio no laboratório, resultados dos ensaios laboratoriais enúmero de registro do estabelecimento avícola no serviço veterinário oficial, ou a informação "sem registro",quando o estabelecimento não for registrado.

b) frangos e perus de reprodução: acompanhado de boletim sanitário e no campo destinado a observações daGTA informarção do status sanitário do núcleo para Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmo-nella Gallinarum e Salmonella Pullorum, sendo considerada a ausência destas salmonelas os status de "LI-VRE" ou "LIVRE e VACINADO"; positivo para Salmonella sp., quando da detecção de outros sorovares; núme-ro do certificado sanitário do estabelecimento de reprodução de origem das aves e número de registro do esta-belecimento avícola de origem das aves no MAPA.

III – para ingresso no Paraná, deve haver prévia autorização da Adapar.

IN Mapa 10/2013, art. 31; IN Mapa20/2016, artigos 26 a 36.

06

Para saída de eventos:A saída de aves das espécies de galináceos e meleagrídeos (galinha, peru) de quaisquer eventos agropecuários, somen-te será permitida para a finalidade abate e com destino a estabelecimentos de abate com Serviço de Inspeção Federal –SIF ou Serviço de Inspeção Estadual – SIP, ou Serviço de Inspeção Municipal – SIM, desde que estes dois últimos este-jam localizados no estado do Paraná.

Portaria Adapar XXX/2017.

07 Os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos. Portaria Mapa 162/1994, art. 10.

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

08

Com procedência nos Estabelecimentos de Aves de Produção (Corte e Postura Comercial) com destino a Aglome-rações ou Estabelecimentos de Venda de Aves Vivas:

I – Acompanhado de Certificado como livres de Salmonella Enteritidis, Salmonella Typhimurium, Salmonella Gallinarume Salmonella Pullorum pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola – PNSA, conforme legislação vigente OU acom-panhado de resultados negativos em testes para os mesmos agentes, sendo que:

a) As colheitas de amostras para o diagnóstico laboratorial serão realizadas a cada lote de aves enviado ao localcom aglomeração de aves ou estabelecimento de venda de aves vivas, de modo que os testes laboratoriaissejam realizados o mais próximo possível da data de movimentação das aves, e seus resultados sejamconhecidos antes das aves serem movimentadas.

b) Para os estabelecimentos avícolas que encaminham aves frequentemente aos locais com aglomerações deaves ou estabelecimentos de venda de aves vivas, a colheita de material para diagnóstico laboratorial poderáser realizada no núcleo a cada 4 (quatro) meses.

c) Deve constar na Guia de Trânsito Animal – GTA de movimentação dessas aves as seguintes informações: I –número do laudo laboratorial; II – identificação do laboratório que realizou os testes; III – datas dacolheita de amostras e da emissão do resultado; e IV – resultados dos testes.

II – GTA emitida obrigatoriamente por médico veterinário oficial ou habilitado, responsável técnico pelo estabeleci-mento de origem;

III – Quando as aves tiverem origem em outra unidade da federação a emissão da GTA deverá ser de médico veteriná-rio oficial, sem prejuízo das exigências anteriores;

IV – Deve constar no campo Observação da GTA o número, série e UF da GTA de procedência dos pintos que origina-ram as aves e ainda o número do certificado sanitário do estabelecimento de origem das aves;

Para Estabelecimentos Registrados, deve constar na GTA o número de registro do estabelecimento.

Com procedência nos Estabelecimentos de Aves Não classificadas como Produção ou Reprodução:I – Acompanhar laudo de inspeção sanitária emitido por médico veterinário, sem prejuízo das demais exigências legais.

IN Mapa 10/2013, art. 21 a 26, 36 e 37;Portaria Adapar XXX/2017

09

Para Estabelecimentos de criação de ratitas:

I – Os ovos devem ser transportados ao incubatório em veículos apropriados, em bandejas e caixas/carrinhos limpose previamente desinfetados, devidamente documentados com GTA, quando houver trânsito entre o criadouro e oincubatório;

II – as ratitas de um dia serão expedidas diretamente do incubatório ao local do destino, devidamente acompanhadasde GTA, quando houver trânsito entre os estabelecimentos:

III – ao caso específico de emas, adicionalmente será exigida a licença de transporte do IBAMA.

IN Mapa 02/2003, artigo 1º.

10

Origem das aves a serem abatidas

No campo 17 (observações) deverão constar informações sobre a UF, número e série da GTA emitida a partir do incuba-tório onde eclodiram os pintinhos que deram origem às aves a serem abatidas.

Manual de preenchimento para emis-são de guia de trânsito animal de aves e ovos férteis com finalidade de produ-ção de carne, ovos e material genético do MAPA versão 9.0.

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3.4 Suídeos

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) TRÂNSITO COM ORIGEM E DESTINO NO ESTADO DO PARANÁ1.1) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 01, 02, 03, 04, 091.2) REPRODUÇÃO 01, 04, 091.3) ABATE 01, 08, 091.4) OUTRAS FINALIDADES 01, 092) INGRESSO NO ESTADO DO PARANÁ2.1) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 01, 02, 03, 04, 06, 07, 092.2) REPRODUÇÃO 01, 04, 06, 07, 092.3) ENGORDA 01, 05, 06, 07, 092.4) ABATE 01, 06, 07, 08, 092.5) OUTRAS FINALIDADES 01, 06, 07, 09

Para trânsito de Tayassuídeos e javalis silvestres ou suídeos exóticos, além de cumprir os quesitos quanto aos códigos das exigênciasconforme a finalidade deverão apresentar guia de transporte/autorização de captura ou documento similar, fornecido por órgão ambientalcompetente. Deverá ser utilizado o Manual de preenchimento para emissão de GTA para animais silvestres do MAPA.

COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01 Guia de Trânsito Animal, conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA.IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º; IN Mapa 44/2007, art.19.

02 Os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos. Portaria Mapa 162/1994, art. 10.

03

Eventos Agropecuários

I – Peste Suína Clássica: nas exposições, feiras e leilões realizados nas regiões controladas, onde a vacinação contra aPSC não é permitida, os suínos devem proceder de região de igual situação sanitária e de estabelecimento onde nãohaja registro de PSC nos 180 dias anteriores à data de início do certame;

Regiões reconhecidas como livres de PSC: Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, MatoGrosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe,Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca do Acre, Canutama e Lábrea do Estado do Amazonas

II – para a brucelose, tuberculose e doença de Aujeszky, os reprodutores, machos e fêmeas, devem proceder derebanhos oficialmente livres dessas doenças, acompanhado por certificado oficial expedido pela autoridade veterináriacompetente do local de procedência.

Portaria Mapa 162/1994, art. 13;Portaria Adapar 289/2016.

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

04 Animais procedentes de GRSC, com cópia do certificado autenticado pelo Serviço Veterinário Oficial.

IN Mapa 19/2002, art. 2 e anexo, item2.1.8; Portaria Adapar 222/2014, art. 1;Manual de preenchimento paraemissão de GTA para suídeos doMAPA versão 10.0.

05

Doença de Aujesky

Acompanhados de certificado emitido pelo serviço veterinário oficial, atestando que os animais são oriundos deestabelecimento de criação onde não houve a ocorrência de Doença de Aujzesky nos últimos 12 (doze) meses.

O estado de Santa Catarina atesta essa informação no campo destinado a observações da GTA.

IN Mapa 08/2007, art. 31.

06

Animais oriundos de outras zonas com status diferentes para febre aftosa (Mapa no anexo V)

I – Zona livre sem vacinação: Santa Catarinab) Se o destino não for abate imediato, deve-se realizar a vacinação imediata (Comunicar a Ulsa de destino);

II – Zona livre com vacinação sem reconhecimento internacional: Amapá, Roraima, Amazonas (excetoMunicípios de Boca do Acre e Guajará, que são livres com vacinação) e no Estado do Pará os municípios deAfuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço e Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região doRio Croarí e, ainda, as ilhas deste município; parte do município de Juruti, composta pela região localizada aoeste da ferrovia ALCOA e a região do Rio Mamuru, na divisa com o Estado do Amazonas.

c) Com autorização do Mapa;d) consultar o FDA Médico Veterinário responsável pelo PFTA antes de autorizar o ingresso;

Os estados/regiões não citados fazem parte da zona livre com vacinação reconhecida internacionalmente, cujo status éigual ao do Paraná, portanto não necessitam de requisitos adicionais relacionados à febre aftosa.

IN Mapa 44/2007.

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

07

Peste Suína Clássica (Mapa no anexo VII)

I – Zona sem restrição de trânsito (Considerada livre de PSC): Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo,Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia,Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município deCanutama e sudoeste do município de Lábrea, pertencentes ao Estado do Amazonas

a) Permitido o ingresso sem requisitos adicionais relacionados à peste suína clássica.

II – Zona com restrição de trânsito: Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto os Municípios de Guajará, Boca do Acre,Sul do município de Canutama e Sudoeste do município de Lábrea), Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba,Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima.

a) É proibido o ingresso no estado do Paraná, inclusive de material genético.

IN Mapa 25/2016; Portaria Adapar289/2016.

08

Para descarte de reprodutores

Caso a GTA não possua a informação “reprodutores para descarte” no campo “Observações” da GTA, mas sejadestinada ao abate:

a) Autorizar o ingresso;b) Comunicar a GTRA pelo e-mail gtra.consulta@adapar,.pr.gov.br com cópia da GTA ou seu número e estado

emissor.

Norma Interna Mapa 05/2009; Manualde preenchimento para emissão deGTA para suídeos do MAPA versão10.0

09

Na saída de exposições, feiras, leilões e outras aglomerações:

É vedado o retorno para as GRSC; eNa GTA de egresso, no campo “Observações”, deverão ser registradas as GTAs (UF/Série/Nº), com o nome do municípiode emissão, que acompanharam os animais para participação no evento.

Portaria Adapar 222/2014, art. 1;Manual de preenchimento paraemissão de GTA para suídeos doMAPA versão 10.0.

31

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3.5 Ovinos e Caprinos

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) EXPOSIÇÃO, FEIRA, LEILÃO E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 01, 02, 03, 042) OUTRAS FINALIDADES 01, 02, 04

As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01 Guia de Trânsito Animal, conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA.IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º; IN Mapa 44/2007, art.19.

02

GTA expedida pelo serviço oficial (médico veterinário oficial ou funcionário autorizado), exceto para:

a) saída de eventos agropecuários para movimentação dentro do estado do Paraná;b) e-GTAs emitidas pelo produtor de origem, neste caso consultar a autenticidade da e-GTA no momento do

ingresso, quando possível, ou o quanto antes após e seu ingresso. Havendo irregularidades comunicar ao FDAresponsável.

Não permitir o ingresso quando a GTA for emitida por Médico Veterinário Habilitado

A consulta de autenticidade pode ser feita através do site da Adapar em: Defesa Agropecuária – Trânsito Agropecuário –Trânsito Animal – item 7.

IN Mapa 44/2007, art. 19; IN Mapa22/2013, art. 3; Memorando 223/2015– GTRA.

03 Eventos Agropecuários

I – os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos;

II – os animais devem proceder de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores à data de emissão da autorização, nãotenha havido ocorrência clínica de doença transmissível para a qual a espécie seja suscetível.

Para a espécie caprina:I – Para a febre aftosa, procedência de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores ao início do certame, não tenha

sido constatado nenhum caso de febre aftosa, assim como nas circunvizinhanças do mesmo, nos 30 diasanteriores;

II – para a artrite encefalite caprina (CAE):a) os reprodutores, machos e fêmeas, com mais de um ano de idade, devem apresentar resultado negativo ao

teste de imunodifusão em gel ágar para diagnóstico da CAE, realizado até cento e oitenta (180) dias antesdo início do certame; ou

b) a critério das autoridades veterinárias estaduais, na impossibilidade de realização do teste laboratorial,

Portaria 162/1994, art. 10; PortariaAdapar XXX/2017.

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devem proceder de rebanho onde não tenha havido manifestação clínica da CAE nos centro e oitenta (180)dias anteriores ao início do certame;

III – Ectima Contagioso:a) ao exame clínico não deve apresentar lesões de ectima contagioso;b) declaração, emitida por médico veterinário, de que não houve ocorrência de ectima contagioso na

propriedade de origem nos últimos 30 dias antes do ingresso no evento.

IV – Linfadenite Caseosa:a) ao exame clínico não deve apresentar abscessos ou cicatrizes sugestivas de linfadenite caseosa;b) declaração, emitida por médico veterinário, de que não houve ocorrência de linfadenite caseosa na

propriedade de origem nos últimos 30 dias antes do ingresso no evento.

Para a espécie ovina:I – para a febre aftosa, procedência de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores ao início do certame, não tenha

sido constatado nenhum caso de febre aftosa, assim como nas circunvizinhanças do mesmo, nos 30 diasanteriores;

II – para a brucelose (Brucella ovis):a) os machos reprodutores devem apresentar resultado negativo ao teste de imunodifusão em gel ágar,

realizado até 60 (sessenta) dias antes do início do certame; ou b) a critério das autoridades veterinárias estaduais, na impossibilidade de realização do teste laboratorial,

exame clínico detalhado para verificação de epididimite ovina;

III – Ectima Contagioso:a) ao exame clínico não deve apresentar lesões de ectima contagioso;b) declaração, emitida por médico veterinário, de que não houve ocorrência de ectima contagioso na

propriedade de origem nos últimos 30 dias antes do ingresso no evento;

IV – Linfadenite Caseosa:a) ao exame clínico não deve apresentar abscessos ou cicatrizes sugestivas de linfadenite caseosa;b) declaração, emitida por médico veterinário, de que não houve ocorrência de linfadenite caseosa na

propriedade de origem nos últimos 30 dias antes do ingresso no evento.04 Animais oriundos de outras zonas com status diferentes para febre aftosa (Mapa no anexo V)

I – Zona livre sem vacinação: Santa Catarinac) Se o destino não for abate imediato, deve-se realizar a vacinação imediata (Comunicar a Ulsa de destino);

II – Zona livre com vacinação sem reconhecimento internacional: Amapá, Roraima, Amazonas (excetoMunicípios de Boca do Acre e Guajará, que são livres com vacinação) e no Estado do Pará os municípios deAfuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço e Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região do

IN Mapa 44/2007.

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Rio Croarí e, ainda, as ilhas deste município; parte do município de Juruti, composta pela região localizada aoeste da ferrovia ALCOA e a região do Rio Mamuru, na divisa com o Estado do Amazonas.

e) Com autorização do Mapa;f) consultar o FDA Médico Veterinário responsável pelo PFTA antes de autorizar o ingresso;

Os estados/regiões não citados fazem parte da zona livre com vacinação reconhecida internacionalmente, cujo status éigual ao do Paraná, portanto não necessitam de requisitos adicionais relacionados à febre aftosa.

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3.6 Animais Aquáticos

Entende-se por animais aquáticos: répteis considerados recursos pesqueiros, peixes, anfíbios, moluscos, crustáceos e demais invertebradosaquáticos (corais, anêmonas, água viva, esponja marinha etc.) em qualquer fase de seu desenvolvimento.

FINALIDADE CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) ABATE SEGUNDO A ORIGEM1.1) PESCA EXPLORATÓRIA/EXTRATIVISTAa (INCLUSIVE PARA ANIMAIS INSENSIBILIZADOS EM GELO) 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 111.2) AQUICULTURA/ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃOb (INCLUSIVE PARA ANIMAIS INSENSIBILIZADOS EM GELO) 1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 112) ORNAMENTAÇÃO E AQUARIOFILIA SEGUNDO A ORIGEM2.1) PESCA EXPLORATÓRIA/EXTRATIVISTAa 4, 5, 6, 9, 10, 112.2) AQUICULTURA/ESTABELECIMENTO DE CRIAÇÃOb 1, 4, 5, 6, 9, 10, 113) EXPOSIÇÃO, FEIRA E OUTRAS AGLOMERAÇÕES 1, 5, 6, 7, 9, 10, 11

4) OUTRAS FINALIDADES 1, 5, 6, 9, 10, 11

Legenda:a) Pesca Exploratória/Extrativista: Atividade desenvolvida por pescadores profissionais em águas fluviais ou marinhas. Neste

caso o produto da pesca não é cultivado e sim extraído da natureza.b) Aquicultura/Estabelecimento de Criação: Estabelecimentos particulares que criam animais aquáticos com interesse comercial.

As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

01Guia de Trânsito Animal, conforme modelo vigente aprovado pelo MAPA.IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa 35/2014 art.1º.

IN Mapa 18/2006, art. 1º; IN Mapa35/2014 art. 1º.

02Nota Fiscal constando

I. número de identificação de registro junto aos Serviços de Inspeção federal, estadual ou municipal do esta-belecimento de destino.

INI MPA/Mapa 04/2014; IN MPA 21/2014

03

Boletim de Produção:

Conforme modelo disponível no Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de Trânsito Animal de AnimaisAquáticos – Versão 7.0 - Mapa

IN MPA 23/2014.

04

Fica dispensada a GTA quando

I. o transporte compreender o trecho entre o local de pesca e o primeiro ponto de comercialização;II. o transporte compreender o trecho entre um comerciante e o consumidor final e este último não exercer

atividades pesqueiras com fins comerciais do(s) organismo(s) em questão.

IN MPA 21/2014.

35

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COD. EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS LEGISLAÇÃO

05

GTA para Diferentes Espécies

A GTA poderá contemplar mais de uma espécie de animal aquático, por exemplo, poderão constar na mesma Guia de Trânsito Animal, moluscos e peixes.

Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de Trânsito Animal de Animais Aquáticos – Versão 7.0 – Mapa

06

Nome das Espécies

Discriminação das espécies (nome comum e vulgar) e quantidade no campo “Observações” da GTA.Caso haja um número muito grande de espécies diferentes, o emitente poderá anexar à GTA uma lista (“packing list”)numerada com o nome das espécies e quantidade de cada uma. O número da lista deve ser incluído no campo de“Observações” da GTA.

Manual de Preenchimento paraEmissão de Guia de Trânsito Animalde Animais Aquáticos – Versão 7.0 –Mapa

07

Eventos Agropecuários

I – os animais devem apresentar-se em bom estado de saúde, sem sinais de doença e livres de parasitas externos;II – os animais devem proceder de estabelecimento onde, nos 60 dias anteriores à data de emissão da autorização, nãotenha havido ocorrência clínica de doença transmissível para a qual a espécie seja suscetível.

Portaria 162/94, art. 10.

08

Moluscos

Quando o local de retirada de bivalves for contíguo à área do estabelecimento processador, pertencendo ambos à mesmapessoa jurídica (“ciclo completo”), não há obrigatoriedade de emissão de GTA.

INI MPA/Mapa 07/2012

09

Piracatinga (Calophysus macropterus)

Está proibida, durante o prazo de 5 anos a contar de 1º de janeiro de 2015, a pesca, a retenção a bordo, o transbordo, odesembarque, o armazenamento, o transporte, o beneficiamento e a comercialização da piracatinga (Calophysus macrop-terus) em águas jurisdicionais brasileiras e em todo território nacional.

INI MPA/MMA 06/2014

10

Raias da família Mobulidae

Está proibida a pesca direcionada, a retenção a bordo, o transbordo, o desembarque, o armazenamento, o transporte ecomercialização das espécies, produtos e subprodutos de raias da família Mobulidae (conhecidas como raia-manta, raia-diabo, manta-diabo, jamantamirim ou diabo-do-mar) em águas jurisdicionais brasileiras e em território nacional.

INI MPA/MMA 02/2013

11

Tubarões das famílias Alopias supeciliosus, Carcharhinus longimanus e Carcharhinus falciforms

Está proibida a captura, retenção a bordo, transbordo, desembarque, armazenamento, transporte e comercialização das espécies emáguas jurisdicionais brasileiras e em território nacional.

INI MPA/MMA 05/2011INI MPA/MMA 01/2013INI MPA/MMA 08/2014

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4. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE ANIMAIS VIVOS

As principais normativas legais que regulamentam a atividade no trânsito de cargas de animais vivos são as descritas na sequência eseu descumprimento caracteriza a infração administrativa:

MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

01Evasão de veículo transportador de animais, ovosférteis, produtos, subprodutos e resíduos de origemanimal nos PFTA´s e em fiscalizações volantes.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI, quando necessário enviar por

correio com AR (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrência com placa doveículo.

Art. 13 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

FDA: Autuar o transportador apartir da placa de veículo.

02

Com GTA; e

Sem exames, testes, laudos, certificações ouautorizações obrigatórias que devem acompanhar otrânsito.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Retorno à origem.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 14 e 15 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

Inserir na observação do AI

que foi ordenado o retorno à

origem ou proibição de

ingresso dos animais.

FDA: Autuar o Transportador.

03Sem GTA; e Com Nota Fiscal do Produtor.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Retorno à origem.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso;

Art. 14 e 15 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

04 Sem GTA; e

Sem Nota Fiscal do Produtor.

Fiscalização Volante:• Informar autoridade policial;• Lavrar AI (FDA);• Realizar apreensão dos animais que

ingressaram sem GTA e sem Nota Fiscal(Termo de Apreensão). Fazer Termo de FielDepositário e aguardar 3 dias úteis paradefesa por escrito do autuado. No caso doFDA considerar que há risco zoosanitário osanimais deverão ser encaminhados aoabate imediato, sem a necessidade deaguardar os 3 dias úteis.

PFTA:• Informar autoridade policial;• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 14 e 15 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

37

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

05 Com GTA, porém, com mais animais na carga doque consta na GTA.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI por trânsito sem GTA (FDA);• Retorno à origem.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 14 e 15 §1º do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

06GTA divergente da carga quanto à origem, destinoe quantidade da carga.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI por trânsito sem GTA (FDA);• Retorno à origem.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 14 e 15 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.Quando a divergência dor relacionada aodestino, artigo 15, parágrafo 1º do DecretoEstadual 12.029.

07 Com GTA, mas com menos animais na carga doque consta na GTA.

Fiscalização Volante ou PFTA• Liberar.

08GTA com emenda, rasurada, adulterada, vencida,sem assinatura, com assinatura diferente doemissor.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI por trânsito sem GTA para os

animais da carga (FDA);• Retorno à origem.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 14 e 15 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

FDA: Informar no AI que foiordenado o retorno à origemou a proibição de ingresso dosanimais e o motivo queinvalidou a GTA.Autuar o Transportador.

09

Ingresso não autorizado de animais oriundos dezona com status sanitário não permitido em relaçãoa febre aftosa ou zona com restrição de trânsitorelacionada a peste suína clássica.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI;• Apreensão;• Abate sanitário.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso;• Manter o transportador no local e Informar

imediatamente o FDA responsável.

Art. 15 e 17 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014; Art. 14, inciso X, § 1 e 2 da IN Mapa44, de 02/10/2007 (febre aftosa), art. 2 e capítuloI da IN Mapa 06, de 22/02/2010 (peste suínaclássica).

Autuar o transportador

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5. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

PRODUTO CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1) MEL E DERIVADOS 1, 2, 3, 4, 5

2) OVOS E DERIVADOS 1, 2, 3, 4, 5

3) LEITE E DERIVADOS3.1) LEITE CRU REFRIGERADO E LEITE CRI REFRIGERADO PRÉ BENEFICIADO 1, 6, 7, 83.2) LEITE PASTEURIZADO 1, 2, 5, 6, 83.3) LEITE UHT 1, 2, 5, 83.4) LEITE A GRANEL DE USO INDUSTRIAL 1, 2, 5, 6, 7, 83.5) CREME DE LEITE A GRANEL DE USO INDUSTRIAL 1, 2, 5, 6, 83.6) QUEIJOS 1, 2, 5, 63,7) DERIVADOS LÁCTEOS (Iogurte, bebidas lácteas, leites fermentados, etc) 1, 2, 5, 64) CARNES4.1) BOVINA, BUFALINA, OVINA, CAPRINA E SEUS MIÚDOS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 84.2) SUÍNA E SEUS MIÚDOS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 94.3) AVES E SEUS MIÚDOS 1, 2, 3, 4, 5, 64.4) EQUÍDEA 1, 2, 3, 4, 5, 64.5) PESCADOS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 105) CARNE DE OUTRAS ESPÉCIES 1, 2, 3, 4, 5, 6

As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

01

Acompanhado de Nota Fiscal

Quando do transporte ocorrer entre a propriedade e a indústria beneficiadora, eventualmente a nota fiscal pode ser subs-tituída por outro documento comprobatório da origem, sem prejuízo de obrigações junto ao fisco.

Decreto Estadual 12029/2014, art. 15.

02

Produto Inspecionado:

I – Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI):Permitido o trânsito em todo território nacional;

II – Serviço de Inspeção Estadual (SIE): Permitido o trânsito nos limites do Estado em que é registrado;III – Serviço de Inspeção Municipal: Permitido o trânsito nos limites do Município em que é registrado.

Verificar se o trânsito está ocorrendo na circunscrição do serviço de inspeção.

Lei Federal 7889/1989, arts. 01, 04 e07; Decreto Federal 5741/2006;Decreto Estadual 3005/2000, arts. 09 e10.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

03

Certificado Sanitário ou Guia de Trânsito – Inspeção Estadual

Produtos oriundos de estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção do Paraná (SIP/POA) deverão estaracompanhados de Certificado Sanitário (estabelecimentos com inspeção permanente) ou Guia de Trânsito(estabelecimentos com inspeção periódica). Observação: Essa regra não se aplicará para o trânsito de produtos de origem animal, identificados por meio de rótulos,destinados ao mercado interno incluindo casas atacadistas, distribuidores e comércio varejista, também nos casos detransferência para entreposto ou outro estabelecimento com registro no Serviço de Inspeção Federal.

Decreto Estadual 3005, de 20/11/2000;IN Mapa 10/2014.

04

Certificado Sanitário Nacional ou Guia de Trânsito – Inspeção Federal

Observação 1: Os certificados em questão somente poderão ser emitidos por servidores do Mapa. Observação 2: Essa regra não se aplicará para o trânsito de produtos de origem animal, identificados por meio derótulos, destinados ao mercado interno incluindo casas atacadistas, distribuidores e comércio varejista, também noscasos de transferência para entreposto ou outro estabelecimento com registro no Serviço de Inspeção Federal.Observação 3: o CSN ou GT são obrigatórios, independentemente do tipo de trânsito, quando o produto não possuir livretrânsito em todo território nacional em decorrência de instruções específicas à saúde animal, como é o caso das descritasnos itens 8 e 9. Observação 4: Os dados de origem e destino da nota fiscal e do CSN ou GT devem ser coincidentes.

Decreto Federal 30691/1952; IN Mapa10/2014.

05 Estar dentro dos padrões do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade específicos do produto, inclusive quanto aembalagem (dispensada para o leite cru e pré beneficiado), rotulagem, prazo de validade e temperatura deconservação.

Para a temperatura de conservação considerar a indicada no rótulo ou:• Bebidas lácteas: até 10ºC;• Carne bovina, bufalina, ovina, caprina, suína e equídea: até 7ºC;• Carne resfriada de aves: até 5ºC;• Carne congelada de aves: até -10ºC;• Carne mecanicamente separada (CMS):

� transporte até 24 horas: até 4ºC;� transporte até 72 horas: até 0ºC.

• Creme de leite a granel de uso industrial: 12ºC ou 15ºC se a matéria gorda superar 42%• Geléia real: entre – 5ºC e – 16ºC;• Leite a granel de uso industrial: até 8º C.• Leite Fermentado, iogurte e coalhada: 10ºC• Leite pasteurizado: até 7ºC;• Leite UHT (inclusive creme de leite): temperatura ambiente;• Margarina de origem animal: até 16ºC;• Massa para elaborar queijo mussarela: até 10ºC;• Mel e derivados: temperatura ambiente (exceto geléia real e pólen não desidratado)• Mel de abelhas sem ferrão (meliponídeos): seguir orientações do rótulo, caso não tenha sido submetido à

Decreto Estadual 3005/2000, arts. 59,72 e 76, incisos II e III; Portaria Mapa371/1997.Bebidas lácteas: IN Mapa 36/2000;Carne Bovina e congêneres: PortariaMapa 304/1996;Carne de aves: Portaria Mapa 210/1998;Carne mecanicamente separada: INMapa 04/2000;Creme de leite a granel: Portaria Mapa146/1996;Geléia Real: IN Mapa 03/2001;Leite a granel: Portaria Mapa 146/1996;Leite fermentado: IN Mapa 46/2007;Leite pasteurizado: IN Mapa 62/2011;Leite UHT: Portaria Mapa 370/1997;Margarina de origem animal: PortariaMapa 372/1997;Massa para elaborar queijo mussarela:Portaria Mapa 366/1997;Mel e derivados: IN 11/2000;Nata (creme de leite fresco): IN Mapa23/2012 e Portaria 146/1996;Peixe fresco: Portaria Mapa 185/1997;Pólen: Resolução SEAB 201/1994;

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃOdesumidificação, considerar temperatura de refrigeração (até 8ºC);

• Nata (creme de leite fresco): até 5ºC;• Ovos: temperatura ambiente;• Peixe fresco (inteiro ou eviscerado): Até 0ºC;• Pólen não desidratado: entre 2ºC e 4ºC;• Queijo azul: até 8º C;• Queijo coalho: até 12ºC;• Queijo danbo: até 12ºC;• Queijo manteiga: até 10ºC;• Queijo minas frescal: até 8ºC;• Queijo mussarela:

� com umidade inferior a 55%: até 12ºC;� com umidade entre 55 e 60%: até 8ºC.

• Queijo parmesão: até 25ºC;• Queijo pategrás sandwich: até 12ºC;• Queijo petit suisse: até 10ºC.• Queijo prato: até 12ºC;• Queijos Processados (fundidos): até 10ºC;• Queijo tandil: até 12º C;• Queijo tilsit: até 12ºC;• Queijo tybo: até 12ºC;• Requeijão: até 10ºC.

Queijo azul: IN Mapa 45/2007;Queijo coalho: IN Mapa 30/2001;Queijo danbo: Portaria Mapa 360/1997;Queijo manteiga: IN Mapa 30/2001;Queijo minas frescal: Portaria Mapa352/1997 e IN Mapa 04/2004;Queijo mussarela: Portaria Mapa364/1997;Queijo pategrás sandwich: Portaria Mapa363/1997;Queijo parmesão: Portaria Mapa353/1997;Queijo petit suisse: IN Mapa 53/2000;Queijo prato: Portaria Mapa 358/1997;Queijos processados (fundidos): PortariaMapa 356/1997;Queijo tandil: Portaria Mapa 365/1997;Queijo tilsit: Portaria Mapa 361/1997;Queijo tybo: Portaria Mapa 362/1997;Requeijão: Portaria Mapa 359/1997.

06

Em relação ao veículo transportador deve-se observar:

I – Transporte em veículos câmara fria, refrigerados ou isotérmicos, de acordo com regulamento específico, commeios que permitam verificar a temperatura (termógrafo ou termômetro), mantendo-a nos níveis adequados àconservação;

II – é proibido o transporte de produtos de origem animal para o consumo humano com produtos ou mercadorias deoutra natureza, exceto quando houver compartimentalização específica para este fim;

III – os produtos deverão estar higienicamente acondicionados em recipientes adequados, independentemente deestarem embalados.

Decreto Estadual 3005/2000, art. 75.

07

Para trânsito de leite a granel:I – Quando transportado como matéria prima (Leite Cru), oriundos diretamente do produtor devem ter como destino

um estabelecimento com serviço de inspeção;II – Com origem em estabelecimento com serviço de inspeção em outro estado (Leite Cru Refrigerado Pré

Beneficiado) e destino à estabelecimento com serviço de inspeção no estado do Paraná:a) Identificação da carga por meio de etiqueta lacre (rótulo com os dados do produto, do serviço de inspeção e da

empresa lacrando o tanque); oub) Acompanhado de Guia de Trânsito ou Certificado Sanitário;

III - Quando ingressando vazios no estado do Paraná, devem obrigatoriamente estar limpos e sanitizados.

IN Mapa 62/2011, art. 1º; IN Mapa44/2007, arts. 33, 35 e 36; DecretoFederal 30691/1952, art. 859; OficioCircular 18/2009 – Mapa.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

08

Produtos oriundos de outras zonas com status diferentes para febre aftosa com ingresso permitido (Mapa no anexo V):

I – Zona livre sem vacinação: Santa Catarinaa) Todos os produtos oriundos de estabelecimentos com registro em Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou integrante

do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI).

II – Zona livre com vacinação sem reconhecimento internacional: Amapá, Roraima, Amazonas (exceto Municípios deBoca do Acre e Guajará, que são livres com vacinação) e no Estado do Pará os municípios de Afuá, Breves, Faro,Gurupá, Melgaço e Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na região do Rio Croarí e, ainda, as ilhasdeste município; parte do município de Juruti, composta pela região localizada a oeste da ferrovia ALCOA e a região doRio Mamuru, na divisa com o Estado do Amazonas.

a) Carne bovina desossada: acompanhada por Certificado Sanitário Nacional ou Guia de Trânsito;b) Carne fresca de caprinos: ovinos e suínos, acompanhada por Certificado Sanitário Nacional ou Guia de Trânsito;c) Leite in natura (fluído a granel) transportado sob refrigeração em caminhões apropriados e com carga lacrada,

procedente de indústria com inspeção veterinária oficial integrante do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtosde Origem Animal e destinado à indústria com o serviço de inspeção veterinária oficial e integrante do mesmosistema.

Observação 1: Os produtos deverão ser transportados em veículos com carga lacrada pelo serviço veterinário oficialda Unidade da Federação de origem, ou outro tipo de controle autorizado pelo serviço veterinário ofi-cial, devendo ingressar na zona livre de febre aftosa somente por locais definidos e aprovados previa-mente pelo MAPA.

Observação 2: É permitido o ingresso de carnes, produtos cárneos e miúdos in natura devidamente embalados eacondicionados, destinados à exportação e oriundos de qualquer Unidade da Federação, desde queprocedam de estabelecimentos habilitados pelo MAPA para exportação e acompanhados da docu-mentação sanitária correspondente em caminhão lacrado pelo serviço de inspeção na origem.

Os estados/regiões não citados fazem parte da zona livre com vacinação, cujo status é igual ao do Paraná, portanto nãonecessitam de requisitos adicionais relacionados à febre aftosa.

IN Mapa 44/2007, capítulo VII

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

09

Produtos oriundos zonas com restrições de trânsito relacionadas à peste suína clássica (Mapa no anexo VII):

I – Zona sem restrição de trânsito (Considerada livre de PSC): Acre, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo,Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia,Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca do Acre, sul do município deCanutama e sudoeste do município de Lábrea, pertencentes ao Estado do Amazonas

a) Permitido o ingresso sem requisitos adicionais relacionados à peste suína clássica.

II – Zona com restrição de trânsito: Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto os Municípios de Guajará, Boca do Acre,Sul do município de Canutama e Sudoeste do município de Lábrea), Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba,Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima.

a) Ingresso PROIBIDO:

i. Carne refrigerada ou congelada de suínos com ou sem osso;ii. Produtos cárneos industrializados ou gordurosos de origem suína, frescos, crus, curados,

maturados, salgados, dessecados, defumados ou não;iii. Miúdos in natura ou salgados; iv. Gorduras;v. Pele de suíno in natura ou sagada; evi. Produtos de origem suína comestíveis ou não comestíveis destinados a alimentação animal ou para

uso em fertilizantes.

b) Será permitido o ingresso de produtos oriundos de zonas não declaradas como livres quando:

i. Processados na origem de acordo com um dos tratamentos que garanta a destruição do vírus daPSC, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE e publicado em seu Código Sanitáriopara os Animais Terrestres; e

ii. Tomadas medidas preventivas para evitar o contato do produto final com possíveis fontes do vírusda PSC durante a sua elaboração, estocagem e transporte.

iii. Após o cumprimento das medidas elencadas nos incisos I e II, os produtos e subprodutos deverãoestar acompanhados de certificação sanitária emitida pelo serviço veterinário oficial doestabelecimento de processamento, declarando o tratamento e as precauções adotadas para inativare evitar o contato com possíveis fontes do vírus da PSC.

IN Mapa 25/2016; Portaria Adapar289/2016.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

10

Pescados:

I – Oriundos de Aquicultura/Estabelecimento de Criação: a) Guia de Trânsito Animal – GTA;b) Nota fiscal constando o número de identificação de registro junto aos Serviços de Inspeção (federal, estadual

ou municipal) do estabelecimento de destino;c) Boletim de Produção, conforme modelo disponível no Manual de Preenchimento para Emissão de Guia de

Trânsito Animal de Animais Aquáticos - Versão 7.0 - Mapa

II – Oriundos de Pesca Exploratória:a) Nota fiscal constando o número de identificação de registro junto aos Serviços de Inspeção federal, estadual

ou municipal do estabelecimento de destino;

III – Os pescados frescos em trânsito deverão estar resfriados ou em gelo, desde que a temperatura não seja supe-rior a de fusão do gelo (0º C). Observar que quando há apenas “água gelada” a temperatura já encontra-se supe-rior a 0ºC.

IN MPA 04/2014; IN MPA 23/2014;Portaria Mapa 185/1997;

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6. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

As principais normativas legais que regulamentam a atividade no trânsito de cargas de produtos de origem animal comestíveis são asdescritas na sequência e seu descumprimento caracteriza a infração administrativa:

MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

01

Sem inspeção: Produtos clandestinos, carcaçasnão carimbadas e rotuladas, miúdos e outrosprodutos não rotulados e/ou sem documentaçãosanitária que comprove a origem deestabelecimento registrado em serviço deinspeção oficial.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso;

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Arts. 9, e 10 e 72 do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000;Art. 1º e 2º da Lei Estadual 10.799, de24/05/1994; art. 142º do Decreto Federal5.741, de 30/03/2006.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

02 Com características alteradas (odor, cor, tatoetc).

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão e retorno à origem para

reinspeção (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso;

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Art. 76, inciso II e III do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000 e Lei Estadual 10.799de 24/05/1994.Complementares: Art. 18º, § 6º, inciso II daLei Federal 8.078 de 11/09/90.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.Complementares: Art. 18º, § 6º, inciso II daLei Federal 8.078 de 11/09/90.

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

03 Fora da sua circunscrição do serviço deinspeção.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Lacrar o veículo e retornar à origem,

exigindo comprovação que o lacre foiretirado pela inspeção local;

• Oficializar o serviço de inspeção deorigem sobre o trânsito irregular.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso;

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Arts. 9, e 10 e 72 do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000;Art. 1º e 2º da Lei Estadual 10.799, de24/05/1994; Complementares: Art. 4 da Lei Federal7.889, de 23/11/1989; art. 142º do DecretoFederal 5.741, de 30/03/2006.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.Complementares: Art. 4 da Lei Federal7.889, de 23/11/1989; art. 142º do DecretoFederal 5.741, de 30/03/2006.

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

04

Sem nota fiscal, obrigatoriamente; e/ouSem Certificado Sanitário Nacional, quandoexigir; e/ouSem Guia de Trânsito, quando exigir.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 15, § 2 e 3 do Decreto Estadual 12.029,de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de06/08/96.

Autuar o Transportador.

05

Leite cru refrigerado, quando do transporte dapropriedade para a indústria beneficiadora, semnota de produtor ou outro documentocomprobatório da origem (lista de nome deprodutores – IN 62/2011).

Leite pré-beneficiado sem nota fiscal.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida ou investigar o cadastro dosprodutores, posteriormente, em relação aosprogramas de Febre Aftosa, Brucelose eTuberculose.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 15, § 3º do Decreto Estadual 12.029,de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de06/08/96.

Autuar o Transportador.

06Veículo com produtos refrigerados ou congelados sem termógrafo ou termômetro.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Verificar a temperatura dos produtos e, em

caso de irregularidade, apreender e destruir(FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75 § 3º do Decreto Estadual 3.005 de20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994.

Autuar o Transportador.

07

Sem embalagem. Exceções: leite cru refrigerado, leite pré beneficiado e soro de leite para produção de bebida láctea.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida e destruída (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor: Arts. 72 e 76 incisos II e III do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e LeiEstadual 10.799 de 24/05/1994.

Transportador: Art. 72 do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e LeiEstadual 10.799 de 24/05/1994.

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

08 Mal acondicionado.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida e destruída (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 72 e 75 § 2º do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000, e Lei 10799 de 24/05/1994. Autuar o Transportador.

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

09Sem divisão de produtos congelados e refrigerados(quando ocorrer o transporte desses produtos na mesma carga).

Fiscalização Volante:• Verificar temperatura dos produtos;• Em caso de irregularidade, lavrar AI e

quando couber realizar apreensão edestruição dos produtos (FDA).

PFTA:• Verificar temperatura dos produtos;• Em caso de irregularidades, lavrar Registro

de Ocorrência e proibir o ingresso(especificar os motivos).

Art. 75 CAPUT do Decreto Estadual 3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de 24/05/1994.

Autuar o Transportador.

10Transporte de produtos de origem animal destinados ao consumo humano com produtos ou mercadorias de outra natureza.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida e destruída (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75 §1º do Decreto Estadual 3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de 24/05/1994.

Autuar o Transportador.

11 Sem rótulo (aplicados sobre as matérias-primas, produtos, vasilhames ou continentes).

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, quando caracterizar

clandestinidade, a carga pode serapreendida e destruída (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 72 do Decreto Estadual 3.005 de20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994;Complementares: Art. 794 e 795 doDecreto Federal 30.691 de 29/03/1952;

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

12Transbordo de produtos entre veículos, realizado de maneira que exponha o produto a risco de contaminação.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão e retorno à origem para

reinspeção (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 76, Inciso III do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994;

Autuar o Transportador.

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

13 Fora da validade sem nota de retorno.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor: Art. 76, incisos II e III do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799de 24/05/1994;Complementares: Art. 18, § 6º inciso I daLei 8.078 de 11/09/90.

Transportador: Art. 15 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.

Sempre que for possível a identificaçãodo proprietário ou representante legaldo estabelecimento produtor e/oudistribuidor por meio de documentofiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar otransportador.

14Transporte carne bovina, bubalina, ovina oucaprina oriunda de zona com status sanitário nãopermitido em relação a febre aftosa.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Manter o transportador no local e

informar ao FDA responsável.

Art. 15 e 17 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014; Art. 14, inciso X, § 1 e 2 da INMapa 44, de 02/10/2007.

Autuar o transportador

15Transporte carne suína oriunda de zona comrestrição de trânsito relacionada à peste suínaclássica.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Manter o transportador no local e

informar ao FDA responsável.

Art. 15 e 17 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014; art. 2 e capítulo II da IN Mapa06, de 22/02/2010

Autuar o transportador

16 Temperatura fora do intervalo recomendado.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75, §3º e 76, Inciso III do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e LeiEstadual 10.799 de 24/05/1994;

Autuar o Transportador.

17Produto resfriado quando deveria estarcongelado (verificar se está próprio paraconsumo)

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão e retorno à origem para

reinspeção (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75, §3º e 76, Inciso III do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e LeiEstadual 10.799 de 24/05/1994;

Autuar o Transportador.

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7. EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE ORIGEM ANIMAL

SUBPRODUTO CÓDIGOS DAS EXIGÊNCIAS1.1) COUROS, APARAS E RASPAS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 101.2)COUROS CURTIDOS E INDUSTRIALIZADOS 11.3)BILE 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.4) CASCOS E CHIFRES 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.5) LÃ, CERDAS CRINA E CAUDA 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.6) SEBOS E ÓLEOS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.7) OSSOS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.8)SORO DE LEITE 1, 2, 3, 4, 5, 61.9) CAMA DE AVIÁRIO 1, 8, 91.10) OUTROS SUBPRODUTOS AVÍCOLAS 1, 81.11) ENVOLTÓRIOS NATURAIS (TRIPAS) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.12) FARINHAS (DE VISCERAS, DE OSSOS, DE SANGUE, ETC) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 71.13) RESÍDUOS DESTINADOS A GRAXARIAS PARA PRODUÇÃO DE FARINHAS E PRODUTOS GORDUROSOS 1, 5, 6, 7, 8, 11

As exigências sanitárias encontram-se codificadas na tabela abaixo:

CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO01 Acompanhado de Nota Fiscal Decreto Estadual 12029/2014, art. 15.

02

Subproduto Inspecionado:I – Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal

(SISBI): Permitido o trânsito em todo território nacional;II – Serviço de Inspeção Estadual (SIE): Permitido o trânsito nos limites do Estado em que é registrado;III – Serviço de Inspeção Municipal: Permitido o trânsito nos limites do Município em que é registrado.

Verificar se o trânsito está ocorrendo na circunscrição do serviço de inspeção.

Lei Federal 7889/1989, arts. 01, 04 e 07;Decreto Estadual 3005/2000, arts. 09 e 10.

03

Subprodutos oriundos de estabelecimentos com inspeção estadual deverão estar acompanhados de CertificadoSanitário (estabelecimentos com inspeção permanente) ou Guia de Trânsito (estabelecimentos com inspeçãoperiódica). Observação: Essa regra não se aplicará para o trânsito de subprodutos de origem animal, identificados por meiode rótulos, destinados ao mercado interno incluindo casas atacadistas, distribuidores e comércio varejista,também nos casos de transferência para entreposto ou outro estabelecimento com registro no Serviço deInspeção Federal.

Decreto Estadual 3005/2000, arts. 73 e 74; INMapa 10/2014.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

04

Subprodutos oriundos de estabelecimentos com inspeção federal deverão estar acompanhados deCertificado Sanitário Nacional (CSN), Guia de Trânsito (GT) ou Certificado de Inspeção Sanitária Modelo E(CIS-E).Observação 1: CSN e GT só podem ser emitidas por servidores do Mapa, CIS-E pode ser emitido por médicosveterinários servidores do Mapa e médicos veterinários credenciados;

Observação 2: Essa regra não se aplicará para o trânsito de subprodutos de origem animal identificados pormeio de rótulos destinados ao mercado interno incluindo casas atacadistas, distribuidores e comércio varejista,também nos casos de transferência para entreposto ou outro estabelecimento com registro no Serviço deInspeção Federal.

Observação 3: O CSN, GT ou CIS-E são obrigatórios, independentemente do tipo de trânsito, quando o produtonão possuir livre trânsito em todo território nacional em decorrência de instruções específicas à saúde animal,como é o caso das descritas no item 6 e 7.

Observação 4: A certificação com o CIS-E é permitida somente para o trânsito de subprodutos animais para fins industriais (peles e couros, farinhas, gorduras, pelos, etc.), sendo vetada a sua utilização para produtos de origemanimal destinados ao consumo humano.

Observação 5: Os dados de origem e destino da nota fiscal e do CSN, GT ou CIS-E devem ser coincidentes.

Decreto Federal 30691/1952; IN Mapa10/2014; IN Mapa 34/2008.

05

Em relação ao veículo transportador deve-se observar:I – Os resíduos animais devem ser transportados em veículos apropriados, cobertos e vedados, de forma a

evitar derramamentos;II – quando os subprodutos necessitarem de refrigeração, o transporte deve ser realizado em veículo câmara

fria, refrigerado ou isotérmico, mantendo-os nos níveis adequados à conservação;III – deve ser efetuada a higienização completa dos caminhões e contêineres a cada carga de produtos

transportados. Verificar se os caminhões que transportam subprodutos ingressam limpos no estado;III – é proibido o transporte de farinhas junto com qualquer produto destinado à alimentação de ruminantes.

IN Mapa 34/2008; Decreto Estadual12.029/2014, art. 21.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

06

Subprodutos oriundos de outras zonas com status diferentes para febre aftosa com ingresso permitido (Mapano anexo V):

I – Origem de zona livre sem vacinação: Santa Catarinaa) Todos os subprodutos oriundos de estabelecimentos com registro em Serviço de Inspeção Federal (SIF)

ou integrante do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI).

II – II – Zona livre com vacinação sem reconhecimento internacional: Amapá, Roraima, Amazonas (excetoMunicípios de Boca do Acre e Guajará, que são livres com vacinação) e no Estado do Pará os municípios deAfuá, Breves, Faro, Gurupá, Melgaço e Terra Santa; as partes do município de Chaves localizadas na regiãodo Rio Croarí e, ainda, as ilhas deste município; parte do município de Juruti, composta pela região localizadaa oeste da ferrovia ALCOA e a região do Rio Mamuru, na divisa com o Estado do Amazonas.

a) Miúdos in natura oriundos de estabelecimento com inspeção veterinária oficial integrante do SistemaBrasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, destinados a fins opoterápicos ou alimentaçãoanimal em estabelecimentos aprovados pelo Mapa, devidamente acompanhados por Certificado deInspeção Sanitária (CIS-E);

b) Peles e couros em bruto (cru) submetidos a salga com sal marinho contendo 2% (dois por cento) de carbo-nato de sódio durante o período mínimo de 14 (quatorze) dias, devidamente comprovado por CIS-E;

Observação: Os subprodutos deverão ser transportados em veículos com carga lacrada pelo serviço veteriná-rio oficial da Unidade da Federação de origem, ou outro tipo de controle autorizado pelo serviçoveterinário oficial, devendo ingressar na zona livre de febre aftosa somente por locais definidose aprovados previamente pelo MAPA.

IV – Independente do Status (acompanhados por CIS-E).a) Couros e peles em qualquer fase de sua industrialização ou curtidos (atenção: não se aplica a couro cru);b) Cascos, chifres, pêlos e crinas submetidos a tratamento capaz de inativar o vírus da febre aftosa, secos e

devidamente acondicionados;c) Ração animal industrializada;d) Sebo (gordura fundida) e farinha de carne e ossos;e) Gelatina e colágeno hidrolizado, obtidos de pele bovina e suína; ef) Outros subprodutos, obtidos de animais susceptíveis a febre aftosa, submetidos a tratamento suficiente

para inativar o agente viral, mediante autorização do Ministério da Agricultura.

IN Mapa 44/2007, capítulo VII

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

07

Subprodutos oriundos de zonas com restrições de trânsito relacionadas à peste suína clássica (Mapa noanexo VII):

I – Zona sem restrição de trânsito (Considerada livre de PSC): Acre, Bahia, Distrito Federal, EspíritoSanto, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande doSul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e os Municípios de Guajará, Boca doAcre, sul do município de Canutama e sudoeste do município de Lábrea, pertencentes ao Estado doAmazonas

a) Permitido o ingresso sem requisitos adicionais relacionados à peste suína clássica.

II – Zona com restrição de trânsito: Alagoas, Amapá, Amazonas (exceto os Municípios de Guajará, Bocado Acre, Sul do município de Canutama e Sudoeste do município de Lábrea), Ceará, Maranhão, Pará,Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Roraima.

a) Ingresso PROIBIDO:

b) Será permitido o ingresso de subprodutos oriundos de zonas não declaradas como livres quando:

iv. Processados na origem de acordo com um dos tratamentos que garanta a destruição dovírus da PSC, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE e publicado emseu Código Sanitário para os Animais Terrestres; e

v. Tomadas medidas preventivas para evitar o contato do produto final com possíveis fontes dovírus da PSC durante a sua elaboração, estocagem e transporte.

vi. Após o cumprimento das medidas elencadas nos incisos I e II, os produtos e subprodutosdeverão estar acompanhados de certificação sanitária emitida pelo serviço veterináriooficial do estabelecimento de processamento, declarando o tratamento e as precauçõesadotadas para inativar e evitar o contato com possíveis fontes do vírus da PSC.

IN Mapa 25/2016.

08

Cama de frango e outros subprodutos avícolas – Apenas para Ingresso no Paraná

I – submetidos a tratamento aprovado pela SDA, capaz de assegurar a eliminação de agentes causadoresde doenças.

II – acompanhado de CIS-E, emitido pelo Médico Veterinário Credenciado pela SFA, especificando otratamento a que o material foi submetido.

III – O transportador deverá garantir que o transporte desses subprodutos seja realizado de forma a não permitir perda de carga durante o percurso.

IN Mapa 17/2006, art. 11; Decreto Estadual 12.029/2014, art. 21.

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CÓD. EXIGÊNCIAS LEGISLAÇÃO

09

Cama de frango e outros subprodutos avícolas – Com origem e destino no estado do Paraná

I – Destinado a fins agrícolas;

II – Deve constar no corpo da nota fiscal o texto “PROIBIDO PARA USO NA ALIMENTAÇÃO DERUMINANTES”;

III – O transportador deverá garantir que o transporte desses subprodutos seja realizado de forma a nãopermitir perda de carga durante o percurso.

Decreto Estadual 12.029/2014, art. 21; PortariaAdapar XXX/2017.

10

Aparas e raspas destinadas a produção de gelatina

I – Provenientes de estabelecimentos com inspeçãoa) Acompanhadas de Certificado Sanitário ou Guia de Trânsito, constando o código de

rastreabilidade, em seu corpo os dizeres: "PRODUTO DESTINADO EXCLUSIVAMENTE PARA APRODUÇÃO DE GELATINA".

II – Provenientes de Curtumes:a) Acompanhadas do Documento Comercial (anexo XI da Resolução Federal 05/2003) e as 1ª vias

(originais) dos Certificados Sanitários ou Guias de Trânsito que deram origem as aparas/raspasora transportadas.

Resolução Federal 05/2003, art. 1.

11

Resíduos destinados a graxarias para produção de farinhas e produtos gordurosos.

I – Procedentes de estabelecimentos com inspeção federal:a) Guia de trânsito ou certificado sanitário nacional.

II – Procedentes de estabelecimentos com inspeção estadual:a) Guia de trânsito ou certificado sanitário.

III – Alternativamente pode ser utilizado o Documento para Transporte de Resíduos de Animais (Anexo II daPortaria Mapa 34/2008).

Os resíduos animais devem ser oriundos de estabelecimentos fornecedores devidamente autorizados pelosórgãos oficiais competentes.

Fica proibida a utilização de pelos, cerdas, cascos, chifres, sangue, fezes, conteúdo estomacal, resíduos animaisabatidos em estabelecimentos não autorizados e materiais especificados de risco (MER), como resíduos animaispara o processamento de farinhas de carne e/ou ossos ou produtos gordurosos.

IN Mapa 34/2008, art. 45.

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8. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

As principais normativas legais que regulamentam a atividade no trânsito de cargas de subprodutos de origem animal são as descritasna sequência e seu descumprimento caracteriza a infração administrativa:

MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

01

Sem inspeção: Subprodutosclandestinos, não rotulados e/ousem documentação sanitária quecomprove a origem deestabelecimento registrado emserviço de inspeção oficial.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Arts. 9, e 10 e 72 do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000;Art. 1º e 2º da Lei Estadual 10.799, de24/05/1994; art. 142º do Decreto Federal5.741, de 30/03/2006.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador.

02 Com características alteradas(odor, cor, tato etc).

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão e retorno à origem para

reinspeção (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Art. 76, inciso II e III do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000 e Lei Estadual 10.799de 24/05/1994.Complementares: Art. 18º, § 6º, inciso II daLei Federal 8.078 de 11/09/90.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.Complementares: Art. 18º, § 6º, inciso II daLei Federal 8.078 de 11/09/90.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador.

03 Fora da sua circunscrição do serviçode inspeção.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Lacrar o veículo e retornar à origem,

exigindo comprovação que o lacre foiretirado pela inspeção local;

• Oficializar o serviço de inspeção deorigem sobre o trânsito irregular.

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor:Arts. 9, e 10 e 72 do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000;Art. 1º e 2º da Lei Estadual 10.799, de24/05/1994; Complementares: Art. 4 da Lei Federal7.889, de 23/11/1989; art. 142º do DecretoFederal 5.741, de 30/03/2006.

Transportador: Art. 15, § 2 e 3 do DecretoEstadual 12.029, de 01/09/2014, e LeiEstadual 11.504 de 06/08/96.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador.

54

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

04

Sem nota fiscal, obrigatoriamente;e/ouSem Certificado Sanitário Nacional,quando exigir; e/ouSem Guia de Trânsito, quandoexigir;Sem Certificado de InspeçãoSanitária modelo “E”, quando exigir.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 15, § 2 e 3 do Decreto Estadual 12.029,de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de06/08/96.Complementares: art. 45 da IN Mapa 34, de28/05/2008; art. 31 da Resolução Estadual123, de 22/09/2008.

Autuar o Transportador.

05Veículo com produtos refrigerados ou congelados sem termógrafo ou termômetro.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Verificar temperatura dos produtos

e, em caso de irregularidade, apreender e destruir (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75 § 3º do Decreto Estadual 3.005 de20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994.

Autuar o Transportador.

06 Sem embalagem, quando exigir.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida e destruída (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor: Arts. 72 e 76 incisos II e III do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e LeiEstadual 10.799 de 24/05/1994.

Transportador: Art. 72 do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799de 24/05/1994.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador..

07 Mal acondicionado.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, a carga pode ser

apreendida e destruída (FDA).PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 72 e 75 § 2º do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000, e Lei 10799 de 24/05/1994. Autuar o Transportador.

08Sem rótulo. (aplicados sobre as matérias-primas, produtos, vasilhames ou continentes).

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• A critério do FDA, quando

caracterizar clandestinidade, a cargapode ser apreendida e destruída (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 72 do Decreto Estadual 3.005 de20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994;Complementares: Art. 794 e 795 do DecretoFederal 30.691 de 29/03/1952.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador.

55

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

09

Transbordo de produtos entre veículos, realizado de maneira que exponha o produto a risco de contaminação, quando couber.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão e retorno à origem para

reinspeção (FDA);PFTA:

• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 76, Inciso III do Decreto Estadual 3.005de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de24/05/1994;

Autuar o Transportador.

10 Fora da validade sem nota de retorno.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Estabelecimento Produtor/Distribuidor: Art. 76, incisos II e III do Decreto Estadual3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799de 24/05/1994;Complementares: Art. 18, § 6º inciso I da Lei8.078 de 11/09/90.

Transportador: Art. 15 do Decreto Estadual12.029, de 01/09/2014, e Lei Estadual11.504 de 06/08/96.

Sempre que for possível a identificação doproprietário ou representante legal doestabelecimento produtor e/ou distribuidor por meiode documento fiscal, notificar o transportador e enviarautuação via correio (com AR) para oestabelecimento produtor/distribuidor.

Para todos os outros casos, autuar o transportador.

11

Transporte de subprodutos debovinos, bubalinos, ovinos ecaprinos, sem a devidadocumentação, oriundos de zonacom status sanitário não permitidoem relação à febre aftosa.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Manter o transportador no local e

informar ao FDA responsável.

Art. 15 e 17 do Decreto Estadual 12.029,de 01/09/2014; Art. 14, inciso X, § 1 e 2 daIN Mapa 44, de 02/10/2007.

Autuar o transportador

12

Transporte de subprodutos desuínos sem a devidadocumentação, oriundos de zonacom restrição de trânsito de suínosrelacionada à peste suína clássica.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Manter o transportador no local e

informar ao FDA responsável.

Art. 15 e 17 do Decreto Estadual 12.029, de01/09/2014; art. 2 e capítulo II da IN Mapa 06,de 22/02/2010

Autuar o transportador

13 Temperatura fora do intervalorecomendado.

Fiscalização Volante:• Lavrar AI (FDA);• Apreensão (FDA);• Destruição (FDA).

PFTA:• Lavrar Registro de Ocorrências;• Proibir o ingresso.

Art. 75, §3º e 76, Inciso III do DecretoEstadual 3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual10.799 de 24/05/1994;

Autuar o Transportador.

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MOTIVAÇÃO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

14Veículos não apropriados,cobertos, vedados ou nãohigienizados após o desembarque

• Lavrar AI; e• A critério do FDA a carga pode ser

apreendida e determinar que seja sanadaa irregularidade.

Arts. 20 e 21 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.Complementares: art. 44 da IN Mapa 34, de 28/05/2008.

Autuar o Transportador.

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9. PROCEDIMENTOS PARA INFRAÇÕES DECORRENTES DE CARGAS DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

As principais normativas legais que regulamentam a atividade no trânsito de cargas de produtos de origem vegetal são as descritas nasequência e seu descumprimento caracteriza a infração administrativa:

TIPO DA CARGA MOTIVO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

01

FRUTAS

* Verificar detalhes naobservação.

Sem NF. e/ou Sem PTV*.

AUTO DEINFRAÇÃ

O

Art. 2º, 3º da IN 28/16; Art.11, 31 e 36 Anexo

ao Decreto Estadual 3.287/97.

*(BANANA, CITRUS, MAÇÃ, PÊRA, MARMELO eUVA) - exigem PTV e DA específicas.

(Maçã, Pêra e Marmelo – PTV apenas para CancroEuropeu);

(Citrus sem folhas e sem ramos).

CONSULTAR: ANEXO II – IN Mapa 59/2013 – LISTA DE PRAGAS E LOCAIS DE OCORRÊNCIA.

Com NF. e Com PTV*. CARGA OK CARGA OK

02

SEMENTES

(Sementes experimentais–

verificar detalhes naobservação).

Sem NF. e/ou Sem TC. AUTO DE INFRAÇÃO Art. 89 e 91 do Decreto Federal 5.153/2004.SEMENTE EXPERIMENTAL NECESSITA DE:

- NOTA FISCAL; e

- DECLARAÇÃO DO MELHORISTA DA

ENTIDADE.Com NF e com TC. CARGA OK CARGA OK

03

MUDAS GERAIS

(garfos, borbulhas,bacelos,

toletes, estacas erizomas).

*Verificar detalhes naobservação

Sem NF. e/ou Sem TC. e/ou SemPTV*.

AUTO DE INFRAÇÃOArt. 89 e 91 do Decreto Federal 5.153/2004;

Art. 2º e 3º da IN Mapa 28/16.

*(BANANA, CITRUS, MAÇÃ, PÊRA, MARMELO eUVA) – exigem PTV e DA específicas.

(Maçã, Pêra e Marmelo – PTV apenas para CancroEuropeu);

MESMO EM TRÂNSITO, EXIGE-SE O TC E NF.

CONSULTAR: ANEXO II – IN Mapa 59/2013 – LISTA DE PRAGAS E LOCAIS DE OCORRÊNCIA.

TERMO DEDESTRUIÇÃO

Art.19 e 36 Anexo ao Decreto Estadual3.287/1997.

Com NF. e Com TC. e Com PTV*. CARGA OK CARGA OK

04 MUDAS DE CITROS Sem NF. e Sem TC. e Sem PTV. eSem AAMC.

AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 53 Decreto Federal 5.153/2004;Art. 21 Lei Federal 10.711/2003; ITEM 19,20, 22.3 e 22.4 IN Mapa 24/2005;Art.11, 31 e 36 Anexo ao Decreto Estadual3.287/1997; Art. 4º e 5º da Resolução Estadual46/2008.

TERMO DEDESTRUIÇÃO

Art.19 e 36 Anexo ao Decreto Estadual3.287/1997.

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TIPO DA CARGA MOTIVO / DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS ENQUADRAMENTO OBSERVAÇÃO

Com NF. e Com TC. e Com PTV.e Com AAMC.

CARGA OK CARGA OK

05MÁQUIMAS

eIMPLEMENTOS

DEVEM ESTAR LIMPOS / SEM SOLO ADERIDO

AUTO DEINFRAÇÃO

Art. 5º Portaria Mapa 48/1996; Art. 1º e §ÚNICO Anexo ao Decreto Estadual3.287/1997; Art. 22 Anexo ao DecretoEstadual 3.287/1997.

RETORNO A ORIGEM (QUANDO EM PFTA),

PARA LIMPEZA E POSTERIOR ENTRADA NO

PARANÁ.

06 AGROTÓXICOS Sem NF. AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 74, inciso IV, Art. 75, Inc. V, Art. 82,Art. 85, inciso I – Decreto Federal 4.074/2002.

Motivo: Comercializar Agrotóxicos e AfinsSem a Devida Emissão da Nota Fiscal.

PROCEDER À AUTUAÇÃO DO COMERCIANTE E

COMUNICAR A RECEITA ESTADUAL.

Com NF. CARGA OK CARGA OK

07

FERTILIZANTES,

Corretivos,

Substratos,

Inoculantes e

Biofertilizantes.

Sem NF / ou com NF em

desacordo.AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 2º, 3º e 4º da Resolução Estadual

08/2006; Art. 37, §1º ao 4º; art.75, inciso III;

art. 76, inciso II e XXI do Decreto Federal.

4.954/2004 e alterados no Decreto Federal

8.059/2013 e Decreto Federal 8.384/2014;

Art.11,13 e 37 Decreto Estadual 6.710/1990;

Art. 12 e §4º da IN Mapa 53/2013.

- Comunicar a Receita Estadual e MAPA;

- Retorno à Origem (em Trânsito Interno),

Proibido internalizar produto.

- “Varredura” ou “Varredura de Fertilizantes”, é PROIBIDA

A REVENDA (pois configura comércio sem registro).

- Esterco de Frango / Cama de Frango – a granel / sem

registro – é PROIBIDA A REVENDA (anexo IV da IN

Mapa 25/2009 e Art. 76 inciso VII do Decreto Estadual

4.954/2004) e Art.8º da Resolução Estadual 123/2008.

Com NF, dados CORRETOS,

Rótulos corretos.CARGA OK CARGA OK

08 EVASÃOVeículo que não atendeu a

Solicitação de parada pelo fiscal.AUTO DE INFRAÇÃO

Art. 61 Anexo ao Decreto Estadual 3.287/1997.

AOG: ATESTADO DE ORIGEM GENÉTICA NF: NOTA FISCAL

AAMC: AUTORIZAÇÃO P/ AQUISIÇÃO DE MUDAS DE CITROS PTV: PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS

CS: CERTIFICADO DE SEMENTES TC: TERMO DE CONFORMIDADE

DA: DECLARAÇÃO ADICIONAL

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10. ANEXOS

Anexo I – Materiais e Documentos Necessários para a Fiscalização Volante

a) Manual de Fiscalização Agropecuária/GTRA;

b) Cópia do Ofício encaminhado à polícia rodoviária para apoio à fiscalização

volante;

c) Formulários para Fiscalização: F003, F004, F006 e F007;

d) Formulário de Auto de Infração;

e) Formulário de “Termo de” (Apreensão e/ou Condenação/Destruição/Abate

Sanitário);

f) Termo de Registro de Atividade (TRA) emitido por Assistente de

Fiscalização de Defesa Agropecuária em PFTA;

g) Placa e suporte para identificação de fiscalização volante;

h) Cones;

i) Colete de identificação;

j) Prancheta;

k) Caneta;

l) Lacres;

m) Material para inutilização de produtos de origem animal condenados:

creolina, óleo diesel, etc);

n) Câmera fotográfica;

o) Aparelho de GPS;

p) Equipamentos de Proteção Individual (EPI) – (botas, luvas, jaleco e gorro).

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Anexo II – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da

Atividade / Embasamento Legal” do Termo de Apreensão e Destruição

(Produtos de Origem Vegetal)

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EMBASAMENTO LEGAL:

“Conforme descrito no Auto de Infração Nº................ .

Apreendo.................................. kg / unidades de ......................................................

Desta forma, o(a) Sr.(a)....................................(pessoa física), CPF.................-.......,

condutor(a) do veículo........................., de placa ..........-...........,

município ................................ / ............ (UF), fica nomeado como fiel depositário

dos itens citados acima.

Determino a destruição dos produtos apreendidos e fica o fiel depositário,

responsável pelo transporte da carga até o local determinado, sito: (PFTA........

Município......; ou local para recebimento de resíduos sólidos do

Município................), à Rua........................, município e estado ..................;

imediatamente a contar da lavratura deste documento, sem prejuízo de responder

civil e criminalmente caso não sejam atendidas essas determinações.”

REFERÊNCIA NA LEGISLAÇÃO:

APREENSÃO: Art. 19 e 36 do anexo ao Decreto 3.287, de 10/07/1997;DESTRUIÇÃO: Art. 19 e 36 do anexo ao Decreto 3.287, de 10/07/1997; Art. 20 e Parágrafo Único do anexo aoDecreto 3.287, de 10/07/1997.FIEL DEPOSITÁRIO: Art. 148 e 825 CAPUT e parágrafo único, da Lei Federal 5.869, de 11/01/1973 (Código deProcesso Civil).

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Anexo III – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da

Atividade / Embasamento Legal” no Termo de Apreensão e Condenação

(Produtos de Origem Animal)

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EMBASAMENTO LEGAL:

“Conforme descrito no Auto de Infração Nº................:

Apreendo.................................. kg / unidades de ...................................................... .

Desta forma, o(a) Sr.(a)....................................(pessoa física), CPF...............-....,

condutor do veículo ..............., de placa ..........-...........,

município ................................ / ............ (UF), fica nomeado como fiel depositário

dos itens citados acima.

Determino a destruição dos produtos apreendidos, no

estabelecimento............................................,CNPJ. ...................................., sito à

Rua........................................., município e estado ........................... imediatamente/

no prazo máximo de .............horas a contar da lavratura deste documento, sem

prejuízo de responder civil e criminalmente caso não sejam atendidas essas

determinações.

- No caso da destruição não ser imediata, complementar com as informações que

seguem de fiel depositário e da comprovação da condenação:

“Fica o fiel depositário obrigado a *comprovar a condenação no prazo máximo

de...............horas na ULSA............................, sito à ...................................................,

município ........../ ...............(UF)............................................. .”

*A comprovação da condenação será por meio de declaração do responsável peloestabelecimento: (“Foram condenados......... kg/unidades de ......................................no estabelecimento ....................., CNPJ ..............................., sito àrua................................................................, município eestado ............................................, na data .............. de ............. de 20..........”).

REFERÊNCIA NA LEGISLAÇÃO:

APREENSÃO: Art. 116 do Decreto Estadual 3.005, de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de 24/05/1994;CONDENAÇÃO: Art. 123 do Decreto Estadual 3.005 de 20/11/2000, e Lei Estadual 10.799 de 24/05/1994 e Art.17 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014 e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.FIEL DEPOSITÁRIO: Art. 148 e 825 CAPUT e parágrafo único, da Lei Federal 5.869, de 11/01/1973 (Código deProcesso Civil).

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Anexo IV – Modelo do Texto a Ser Preenchido no Campo “Descrição da

Atividade / Embasamento Legal” no Termo de Apreensão e Abate

Sanitário (Animais)

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE / EMBASAMENTO LEGAL:

“Conforme descrito no Auto de Infração Nº................:

Apreendo.................................. kg / unidades / cabeças

de ...................................................... .

Desta forma, o(a) Sr.(a)....................................(pessoa física), CPF...............-....,

condutor do veículo ..............., de placa ..........-...........,

município ................................ / ............ (UF), fica nomeado como fiel depositário

dos itens citados acima.

Determino o abate sanitário dos animais apreendidos, no

estabelecimento............................................,CNPJ. ...................................., sito à

Rua........................................., município e estado ...........................

imediatamente/ou no prazo máximo de .............horas a contar da lavratura deste

documento, sem prejuízo de responder civil e criminalmente caso não sejam

atendidas essas determinações.

- No caso do abate sanitário não ser imediato, complementar com as informações

que seguem de fiel depositário e da comprovação da condenação:

“Fica o fiel depositário obrigado a *comprovar a condenação no prazo máximo

de...............horas na ULSA............................, sito à ...................................................,

município ........../ ...............(UF)............................................. .”

*A comprovação do abate sanitário será por meio de declaração do responsável peloestabelecimento: (“Foram condenados......... kg/unidades/cabeçasde ...................................... no estabelecimento .....................,CNPJ ..............................., sito à rua................................................................,município e estado ............................................, na data .............. de ............. de20..........”).

REFERÊNCIA NA LEGISLAÇÃO:

APREENSÃO: Art. 17 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96;

FIEL DEPOSITÁRIO: Art. 148 e 825 CAPUT e parágrafo único, da Lei Federal 5.869, de 11/01/1973 (Código de

Processo Civil);

ABATE SANITÁRIO: Art. 17 do Decreto Estadual 12.029, de 01/09/2014, e Lei Estadual 11.504 de 06/08/96.

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Anexo V – Classificação de Risco para Febre Aftosa e Zona Livre da Doença – dezembro de 2017 (Mapa)

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Anexo VI – Unidades da Federação com Registro de Ocorrência de Mormo

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Anexo VII – Zona com Restrições para Trânsito de Suídeos e Seus Produtos, Subprodutos e Material Genético,

Relacionadas à Peste Suína Clássica

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Anexo VIII – Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná

Fonte: Relatório da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná 2012 –pág.50. (http://www.iap.pr.gov.br/).

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Anexo IX – Consórcios/Destinação Conjuntas de Resíduos Sólidos Urbanos

Fonte: Relatório da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná 2012 –pág.51. (http://www.iap.pr.gov.br/).

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Anexo X – Escritórios Regionais do IAP

SIGLA DENOMINAÇÃOERBEL ESCRITÓRIO REGIONAL DE FRANCISCO BELTRÃOERCAS ESCRITÓRIO REGIONAL DE CASCAVELERCBA ESCRITÓRIO REGIONAL DE CURITIBAERCIA ESCRITÓRIO REGIONAL DE CIANORTEERCMO ESCRITÓRIO REGIONAL DE CAMPO MOURÃOERCOP ESCRITÓRIO REGIONAL DE CORNÉLIO PROCÓPIOERFOZ ESCRITÓRIO REGIONAL DE FOZ DO IGUAÇÚERGUA ESCRITÓRIO REGIONAL DE GUARAPUAVAERIRA ESCRITÓRIO REGIONAL DE IRATIERIVA ESCRITÓRIO REGIONAL DE IVAIPORÃERJAC ESCRITÓRIO REGIONAL DE JACAREZINHOERLIT ESCRITÓRIO REGIONAL DE LITORALERLON ESCRITÓRIO REGIONAL DE LONDRINAERMAG ESCRITÓRIO REGIONAL DE MARINGÁERPAB ESCRITÓRIO REGIONAL DE PATO BRANCOERPGO ESCRITÓRIO REGIONAL DE PONTA GROSSAERPIT ESCRITÓRIO REGIONAL DE PITANGAERPVI ESCRITÓRIO REGIONAL DE PARANAVAÍERTOL ESCRITÓRIO REGIONAL DE TOLEDOERUMU ESCRITÓRIO REGIONAL DE UMUARAMAERUVI ESCRITÓRIO REGIONAL DE UNIÃO DA VITÓRIA

Fonte: Relatório da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná 2012. (http://www.iap.pr.gov.br/).

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Anexo XI – Graxarias no Estado do Paraná

URS NOME GRAXARIA REGISTRO DAGRAXARIA Nº SIF

MUNICÍPIO DA GRAXARIA

APUCARANA V.L.Agroindustrial Ltda 3101 Cambira

CASCAVEL Coopavel Coop. Agroindustrial Ltda 3887 Cascavel

CASCAVEL FARIOESTE COM E IND DE FARINHA E ÓLEOS LTDA. 4462 Nova Aurora

CASCAVEL Frimesa Coop. Central 727 Medianeira

CASCAVEL/FOZ VITARE 8964 Santa Terezinha do Itaipu

CURITIBA Frigorífico Argus Ltda 1710 São José dos Pinhais

CURITIBA ORGANOSAFRA 4156 Contenda

DOIS VIZINHOS Folem Ind e Com. Ltda 4429 Enéas Marques

GUARAPUAVA CSS GRAXARIA DE OSSOS LTDA Guarapuava

IVAIPORÃ SPIRONELLI E CIA LTDA 1183 Londrina

JACAREZINHO Agroniza Ind e Com. Ltda 4588 Jacarezinho

JACAREZINHO Frangos Pioneiro Indústria e Comércio de Alimentos Ltda 1372 Joaquim Távora

JACAREZINHO Frigorífico Rajá Ltda 600 Joaquim Távora

LARANJEIRAS DO SUL CARLOS ROBERTO CAPRINI ME 3489 Laranjeiras do Sul

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URS NOME GRAXARIA REGISTRO DAGRAXARIA Nº SIF

MUNICÍPIO DA GRAXARIA

LARANJEIRAS DO SUL Kaefer Agro Industrial Ltda 119 Laranjeiras do Sul

LONDRINA Big Frango 883 Rolândia

LONDRINA Cleber Henrique da Silva 1428 Londrina

MARINGÁ Frigorifico Vale do Ivai Ltda 3910 Cianorte

MARINGÁ OSSOLÍDER MOINHO E COM DE FARINHA DE CARNES LTDA 4176 Nova Esperança

MARINGÁ OSSONORTE INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 1899 Nova Esperança

PATO BRANCO NUTRIPAR 4657 Dois Vizinhos

PATO BRANCO ROBERTO CARLOS CAPRINI - ME 3489 Laranjeiras do Sul

PONTA GROSSA FABRICA DE FARINHA DE CARNES CASTRO 4460 Telemaco Borba

PONTA GROSSA FOCAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO 1581 Carambeí

PONTA GROSSA IMPROPEL INDÚSTRIA DE PRODUTOS DA PECUÁRIA 4156 Campo Largo

TOLEDO Farima Ind e Com. Subprodutos Animais Ltda 4435 Tupãssi

TOLEDO Induscany do Brasil Ltda 4519 Toledo

TOLEDO Sadia S.A 716 Toledo

UMUARAMA Frigorífico Larissa Ltda 3704 Iporã

Fonte: GIPOA, 2014.

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Anexo XII – Frigoríficos no Estado do Paraná

URS FRIGORÍFICO DE BOVINOS MUNICÍPIOAPUCARANA FRIGOMAX - FRIGORÍFICO E COMÉRCIO DE CARNES LTDA ARAPONGASCAMPO MOURÃO FRIGORÍFICO CRISTAL LTDA CAMPO MOURÃOCASCAVEL A. MACULAN & CIA LTDA CASCAVELCASCAVEL FRIGORÍFICO SCAPINI LTDA CAPITAO LEONIDAS MARQUESCURITIBA NOVILHO NOBRE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES LTDA BALSA NOVACURITIBA TIROLEZA ALIMENTOS LTDA SÃO JOSÉ DOS PINHAISDOIS VIZINHOS FRIGORÍFICO PANORAMA LTDA NOVA PRATA DO IGUAÇUIRATI MARCOS MARCELO MESSIAS COMINESI IVAÍJACAREZINHO FRIGORÍFICO PLATINA LTDA SANTO ANTÔNIO DA PLATINAJACAREZINHO FRIGORIFICO RAJA LTDA JOAQUIM TÁVORALONDRINA FRIGORÍFICO FRIGOPRATA LTDA LONDRINALONDRINA KM3 - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA LONDRINALONDRINA WALTER VENDRAME BELA VISTA DO PARAÍSOMARINGÁ JBS S/A SARANDIMARINGÁ PALMALI INDUSTRIAL DE ALIMENTOS LTDA MARINGÁPARANAVAÍ FRIGORÍFICO TRÊS FRONTEIRAS LTDA LOANDAPARANAVAÍ PONTAL DO PARANÁ FRIGORIFICO LTDA NOVA LONDRINAPATO BRANCO IRMÃOS GIARETTA LTDA CORONEL VIVIDATOLEDO COMÉRCIO DE CARNES NOBRE LTDA TOLEDOTOLEDO FRIGORÍFICO LUNATO LTDA ME TOLEDOUMUARAMA AGROINDÚSTRIA DE CARNES NOBRES ESPLANADA LTDA UMUARAMAUMUARAMA FRIGORIFICO ASTRA DO PARANA LTDA CRUZEIRO DO OESTEUMUARAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES E FRIOS RICHTER LTDA ALTO PIQUIRIUMUARAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES VILVERT LTDA IPORÃUNIÃI DA VITÓRIA FRANCISCO RICARDO KUCZERA SÃO MATEUS DO SULUNIÃO DA VITÓRIA FRIGORÍFICO SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS DO SULAPUCARANA V.L. AGRO-INDUSTRIAL LTDA CAMBIRACASCAVEL FRIGORÍFICO SÃO MIGUEL LTDA SÃO MIGUEL DO IGUAÇUCURITIBA FRIGO MUG ABATEDOURO DE SUÍNOS LTDA CAMPO LARGO

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URS FRIGORÍFICO DE BOVINOS MUNICÍPIOCURITIBA PRIMOS AGROINDUSTRIAL LTDA EPP BOCAIUVA DO SULDOIS VIZINHOS MIOLAR ALIMENTOS LTDA DOIS VIZINHOSFRANCISCO BELTRÃO M A C FRIOS LTDA FRANCISCO BELTRÃOGUARAPUAVA ABATEDOURO BOM JESUS LTDA GUARAPUAVAIRATI FRIGORÍFICO THOMS LTDA EPP IRATIJACAREZINHO ALIBEM COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA JACAREZINHOLARANJEIRAS DO SUL KAEFER AGRO INDUSTRIAL LTDA LARANJEIRAS DO SULLONDRINA AVÍCOLA JABI LTDA - EPP IBIPORÃLONDRINA FRIGORÍFICO RAINHA DA PAZ LTDA IBIPORÃPATO BRANCO FRIGORÍFICO CHOPINZINHO LTDA CHOPINZINHOPATO BRANCO PALMALI - INDUSTRIAL DE ALIMENTOS LTDA PALMASPONTA GROSSA LOURDES NUZDA RODRIGUES & CIA LTDA-EPP CASTROTOLEDO RADAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIGORIFICADOS LTDA MARECHAL CÂNDIDO RONDONTOLEDO SADIA S/A TOLEDOUMUARAMA FRIGORÍFICO LARISSA LTDA IPORÃ

Fonte: FIEP, 2014.

URS FRIGORÍFICO DE AVES MUNICÍPIOAPUCARANA FRANGO DM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA ARAPONGASCAMPO MOURÃO MACEDO AGROINDUSTRIAL LTDA CAMPO MOURÃOCURITIBA DAGRANJA AGROINDUSTRIAL LTDA CURITIBALONDRINA AGRÍCOLA JANDELLE S/A ROLÂNDIALONDRINA AVEBOM - INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA JAGUAPITÃLONDRINA GRANJEIRO ALIMENTOS LTDA ROLÂNDIALONDRINA JAGUAFRANGOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA ME JAGUAPITÃMARINGÁ AGROINDUSTRIAL SÃO JOSÉ LTDA SANTA FÉMARINGÁ AVENORTE - AVÍCOLA CIANORTE LTDA CIANORTEMARINGÁ CONESUL INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA ASTORGAMARINGÁ PELLOSO & PELLOSO LTDA EPP MANDAGUARIPARANAVAÍ AVÍCOLA FELIPE S/A PARANAVAÍPATO BRANCO AGRO AVÍCOLA GRANZOTTO LTDA PATO BRANCOUMUARAMA AGROINDUSTRIAL PARATI LTDA UMUARAMA

Fonte: FIEP, 2014.

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Anexo XIII – Frigoríficos com Inspeção SIP

URS EMPRESA INSPEÇÃO CATEGORIA MUNICÍPIOCAMPO MOURÃOFRIGORÍFICO CRISTAL LTDA. SIP MATADOURO (bov/ovi/cap) CAMPO MOURÃOCAMPO MOURÃOORION & MAGISTRAL LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui) CAMPO MOURÃO

CASCAVEL FRIGORÍFICO BENDO LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui) SANTA TEREZINHA DEITAIPU

CASCAVEL PADRÃO BEEF COOP. AGROIND. DOS PRODUTORES DE CARNES SIP MATADOURO (bov/sui) LINDOESTE

CASCAVEL M.R.M. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA SIP MATADOURO (bov/sui) IBEMA

CASCAVEL FRIGORÍFICO SCAPINI LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui/ovi/cap) CAPITÃO LEÔNIDAS MARQUES

CASCAVEL ABATEDOURO BOM JESUS LTDA. SIP MATADOURO (sui) MEDIANEIRACURITIBA ABATEDOURO DE BOVINOS LAGOA GRANDE LTDA- ME SIP MATADOURO (bov) ARAUCÁRIA

CURITIBA ELOIVANA COMÉRCIO E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA - ME SIP MATADOURO (sui) QUITANDINHA

CURITIBA FRIGOMUG AGROINDUSTRIAL LTDA- EPP SIP MATADOURO (sui) CAMPO LARGODOIS VIZINHOS COMÉRCIO DE CARNES IRMÃOS SILVA LTDA- ME SIP MATADOURO (bov) VERÊ

DOIS VIZINHOS FRIGORÍFICO PANORAMA LTDA - EPP SIP MATADOURO (bov) NOVA PRATA DO IGUAÇU

DOIS VIZINHOS MIOLAR ALIMENTOS LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) DOIS VIZINHOSDOIS VIZINHOS ABAMPEL- ABATEDOURO AMPÉRE LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui) AMPÉREDOIS VIZINHOS THEREZINHA LÚCIA MARCIO MANFRÓI & CIA. LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui/ovi) SALTO DO LONTRA

DOIS VIZINHOS FRIGORÍFICO FRIGOBEL LTDA - ME SIP MATADOURO (sui) SANTA IZABEL DO OESTE

DOIS VIZINHOS ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES DA LINHA BALSA - ASA SIP MATADOUROS (frangos) AMPÉREFRANCISCO

BELTRÃO FRISPAR FRIGORÍFICO SUDOESTE DO PARANÁ LTDA SISBI MATADOURO (bov) MARMELEIRO

FRANCISCO BELTRÃO JOÃO OSMAR BANTLE- ME SIP MATADOURO (bov/sui) PLANALTO

FRANCISCO BELTRÃO INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SIGMA LTDA. SIP MATADOURO (sui) FRANCISCO

BELTRÃOFRANCISCO

BELTRÃO MAC FRIOS LTDA. SIP MATADOURO (sui) FRANCISCO BELTRÃO

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URS EMPRESA INSPEÇÃO CATEGORIA MUNICÍPIOGUARAPUAVA FRIGORÍFICO VALE DO JORDÃO LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov) GUARAPUAVAGUARAPUAVA FRIGORÍFICO AVR LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui) FOZ DO JORDÃOGUARAPUAVA FRIGORÍFICO DANCORD LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) PINHÃOGUARAPUAVA FRIGORÍFICO DALLA ROSA LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui/cap) CANTAGALOGUARAPUAVA FRIGOKELLER DISTRIBUIDORA DE CARNES LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui/ovi) GUARAPUAVA

IRATI MARCOS MARCELO MESSIAS COMINESI- ME SIP MATADOURO (bov/sui/ovi/cap/avest) IVAÍ

IVAIPORÃ FRIGODASKO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) PITANGA

IVAIPORÃ COMÉRCIO DE CARNES SANTA LAURA LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui) SÃO JOÃO DO IVAÍIVAIPORÃ CASA DE CARNES IRMÃOS FONSECA LTDA -ME SIP MATADOURO (bov/sui) IVAIPORÃIVAIPORÃ FRANGO SABOR CAIPIRA LTDA- EPP SISBI MATADOURO (frangos) IVAIPORÃ

JACAREZINHO AILTON BRIZOLA- EPP SIP MATADOURO (frangos) SIQUEIRA CAMPOSJACAREZINHO E. B. LEMES & CIA LTDA- EPP SIP MATADOURO (sui) SIQUEIRA CAMPOS

LARANJEIRAS FRIGORIFICO CONRADO LTDA – ME SIP MATADOURO (bov/sui) LARANJEIRAS DO SUL

LARANJEIRAS FRIGORÍFICO CASCATINHA LTDA – ME SIP MATADOURO (bov/sui) e Fáb. De Conservas

LARANJEIRAS DO SUL

LARANJEIRAS SALETE ZANELLA ME SIP MATADOURO (bov/sui/ovi) QUEDAS DO IGUAÇU

LONDRINACENTRAL SÃO MARTINHO MATADOURO E FRIGORÍFICO DE BOVINO E SUINO LTDA- ME

SIP MATADOURO (bov/sui) ROLÂNDIA

LONDRINA SOMA INDÚSTRIA E COM. DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) IBIPORÃ

LONDRINA WALTER VENDRAME – ME SIP MATADOURO (bov/sui) BELA VISTADO PARAISO

LONDRINA FRIGORIFICO BOVISUL LTDA SIP MATADOURO (bov/sui/ovi) ROLÂNDIALONDRINA CARLOS TROVINO FRIGORÍFICO - EIRELI SIP MATADOURO (sui) IBIPORÃMARINGÁ ABATEDOURO LAMARFRIG LTDA – ME SIP MATADOURO (bov/sui) NOVA ESPERANÇAMARINGÁ FRIGONEN LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui) DOUTOR CAMARGOMARINGÁ VALMIRO SOUZA LIMA CARNES – ME SIP MATADOURO (bov/sui/ovi) FLORAIMARINGÁ PELLOSO & PELLOSO LTDA. SIP MATADOURO (frangos) MANDAGUARIMARINGÁ ABATEDOURO SETE LAGOAS LTDA- ME SIP MATADOURO (frangos) SARANDI

PARANAVAÍ CASA DE CARNES FRIGOEURO LTDA. SIP MATADOURO (bov) PARANAVAÍ

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URS EMPRESA INSPEÇÃO CATEGORIA MUNICÍPIO

PARANAVAÍ L.J. PATRÃO – SUÍNOS SISBI MATADOURO (sui) SANTA IZABEL DO IVAÍ

PATO BRANCO FRIGORÍFICO SOVERNIGO LTDA- ME SIP MATADOURO (bov) SÃO JOÃO

PATO BRANCO ORFIMAR COMÉRCIO DE CARNES LTDA. SIP MATADOURO (bov) ITAPEJARA DO OESTE

PATO BRANCO NESTOR JOÃO BERTINATO & CIA. LTDA EPP SIP MATADOURO (bov/ovi/cap) PATO BRANCOPATO BRANCO FRIGORÍFICO CHOPINZINHO LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) CHOPINZINHOPATO BRANCO COOPERATIVA AGROPECUÁRIA NOVICARNES SIP MATADOURO (bov/sui/ovi/cap) PATO BRANCO

PONTA GROSSA ARCM AGROINDUSTRIA LTDA- ME SIP MATADOURO (bov/sui) PIRAÍ DO SUL

PONTA GROSSA DISTRIBUIDORA DE CARNES LTDA. SIP MATADOURO(bov/sui/ovi/avest) PONTA GROSSA

PONTA GROSSA LOURDES NUZDA RODRIGUES & CIA. LTDA- EPP SIP MATADOURO (sui/ovi/cap) CASTROTOLEDO FRIGORÍFICO CARAJÁS LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov) ASSIS CHAT.TOLEDO FRIGORÍFICO LUNATO LTDA. SIP MATADOURO (bov) TOLEDOTOLEDO FRIGOSCHAEDLER LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui) NOVA SANTA ROSATOLEDO AGROPECUÁRIA BOLSON LTDA SIP MATADOURO (sui) TOLEDO

UMUARAMA E. A. FERREIRA & CIA. LTDA- ME SIP MATADOURO (bov) TAPEJARAUMUARAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES VILVERT LTDA. SIP MATADOURO (bov/sui) IPORÃ

UMUARAMA FRIGORICHTER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FRIOS LTDA-ME SIP MATADOURO (bov/sui) ALTO PIQUIRI

UNIÃO DA VIT. FRANCISCO RICARDO KUCZERA SIP MATADOURO (bov/sui) SÃO MATEUS DO SUL

UNIÃO DA VIT. INDÚSTRIA E COM. DE CARNES SANTA BÁRBARA LTDA- EPP SIP MATADOURO (bov/sui) BITURUNA

UNIÃO DA VIT. TOMACHESKI & CIA. LTDA - EPP SIP MATADOURO (bov/sui) SÃO J. TRIUNFO

UNIÃO DA VIT. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES WESSLING LTDA- ME SISBI MATADOURO (sui) PORTO VITÓRIA

Fonte: GIPOA, 2014.

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Anexo XIV – Contatos da Polícia Militar Rodoviária do Paraná.

POLÍCIA MILITAR RODOVIÁRIA - EMERGÊNCIA: LIGUE 198

1ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária – sediada em Curitiba próximo ao Contorno Sul /

Telefone: 41 3273-6622

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOS PRV ARAUCÁRIA BR 476 KM 158, ARAUCÁRIA 41 3642-3011 PRV ALEXANDRA PR 508 KM 014, PARANAGUÁ 41 3457-1045 PRV CABO CÉSAR PR 092 KM 022, ALM. TAMNADARÉ 41 3657-1393 PRV COROADOS PR 412 KM 026, GUARATUBA 41 3443-1623 PRV CONTORNO BR 277 KM 100, CURITIBA 41 3373-0049 PRV GRACIOSA PR 410 KM 001, QUATRO BARRAS 41 3672-1432 PRV GUARATUBA PR 412 KM 026, GUARATUBA 41 3442-1132 PRV LAPA PR 427 KM 033, LAPA 41 3622-3344 PRV PONTAL DO PR PR 407 KM 016, PONTAL DO PR 41 3458-2377 PRV SÃO LUIS PURUNÃ BR 277 KM 140, BALSA NOVA 41 3651-1186 PRV SÃO MATEUS SUL BR 476 KM 273, S.MATEUS DO SUL 42 3532-6984 PRV UNIÃO DA VITÓRIA BR 153 KM 462, PORTO VITÓRIA 42 3523-331

2ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária - sediada em Londrina / Telefone: 43 3378-1900

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOSPRV PORTO CAPIM PR 170 KM 001, PORECATU 43 3623-1927PRV IBAITI BR 153 KM 105, IBAITI 43 3546-2505PRV MAUÁ DA SERRA BR 376 KM 297, MAUÁ DA SERRA 43 3464-1334PRV UBÁ DO SUL BR 466 KM 082, LIDIANÓPOLIS 43 3431-1028PRV APUCARANA BR 369 KM 247, APUCARANA 43 3423-6722PRV ROLÂNDIA BR 369 KM 176, ROLÂNDIA 43 3256-0664PRV SIQUEIRA CAMPOS PR 092 KM 279, SIQUEIRA CAMPOS 43 3571-1677PRV STO ANTÔNIO DA PLATINA BR 153 KM 039, STO ANTÔNIO PLATINA 43 3534-3345PRV ANDIRÁ BR 369 KM 034, ANDIRÁ 43 3538-3704PRV SÃO SEB DA AMOREIRA PR 090 KM 326, S.SEB DA AMOREIRA 43 3265-1265PRV CHARLES NAUFAL PR 323 KM 001, SERTANEJA 43 3562-1299PRV JAGUAPITÃ PR 170 KM 021, JAGUAPITÃ 43 3240-1177PRV CORNÉLIO PROCÓPIO BR 369 KM 083, CORNÉLIO PROCÓPIO 43 3523-7935PRV IBIPORÃ BR 369 KM 131, LONDRINA 43 3258-7568PRV CAMBARÁ BR 369 KM 20, CAMBARÁ 43 3532-1311

3ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária - sediada em Cascavel / Telefone: 45 3225-2332

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOSPRV CASCAVEL BR 467 KM 104, CASCAVEL 45 3226-3415PRV MAL CANDIDO RONDON BR 467 KM 032, QUATRO PONTES 45 3279-1119PRV GUAIRA BR 272 KM 565, GUAIRA 44 3642-2676PRV PALOTINA PR 182 KM 274, PALOTINA 44 3649-1816PRV ASSIS CHATEAUBRIAND PR 486 KM 054, A.CHATEAUBRIAND 44 3528-5011PRV SANTA HELENA PR 488 KM 068, SANTA HELENA 45 3268-1511PRV UBIRATÃ BR 369 KM 446, UBIRATÃ 44 3543-4028PRV LINDOESTE PRT 163 KM 177, LINDOESTE 45 9972-2647

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4ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária - sediada em Maringá /Telefone: 44 3266-1315 / 3266-1482

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOSPRV PARANAVAÍ BR 376 KM 108, PARANAVAÍ 44 3424-2277PRV LOANDA PR 182 KM 059, LOANDA 44 3425-1177PRV CAMPO MOURÃO BR 369 KM 366, CAMPO MOURÃO 44 3523-7588PRV CRUZEIRO DO OESTE PR 323 KM 286, CRUZ.DO OESTE 44 3676-1233PRV CIANORTE PR 323 KM 222, CIANORTE 44 3631-7011PRV COLORADO PR 463 KM 053, COLORADO 44 3323-1435PRV GOIOERÊ PR 180 KM 047, GOIOERÊ 44 3522-1238PRV PÉROLA PR 182 KM 044, PÉROLA 44 3636-1272PRV IGUARAÇU PR 317 KM 071, IGUARAÇU 44 3248-1219PRV CIDADE GAUCHA PR 082 KM 077, CIDADE GAUCHA 44 3675-1450PRV SÃO PEDRO DO IVAÍ PR 457 KM 046, S. PEDRO DO IVAÍ 43 3451-2141PRV MARIALVA BR 376 KM 190, MARIALVA 44 3232-1179PRV PORTO CAMARGO BR 487 KM 003, VILA ALTA 44 3584-1141BALANÇA PEABIRÚ PR 317 KM 166, PEABIRÚ 44 3531-1172

5ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária - sediada em Ponta Grossa /

Telefone: 42 3229-5195 / 3229-5286

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOS

PRV FURNAS BR 376 KM 509, PONTA GROSSA 42 3228-123542 3228-1071

PRV PIRAÍ DO SUL PR 151 KM 264, PIRAÍ DO SUL 42 3237-1333PRV GUARAPUAVA BR 466 KM 262, GUARAPUAVA 42 3624-1176

PRV PITANGA BR 466 KM 179, PITANGA 42 3646-153342 3646-3307

PRV IRATI BR 277 KM 245, IRATI 42 3422-371042 3423-1905

PRV ARAPOTI PR 092 KM 220, ARAPOTI 43 3557-151543 3557-1968

PRV IMBAÚ BR 376 KM 412, TIBAGI 42 3246-115742 3246-1121

PRV VENTANIA PR 090 KM 202, VENTANIA 42 3274-115142 3274-1116

6ª Companhia de Polícia Militar Rodoviária - sediada em Pato Branco / Telefone: 46 3225- 3531

POSTOS POLICIAIS MILITARES RODOVIÁRIOSPRV PATO BRANCO PRT 158 KM 520, PATO BRANCO 46 3225-3531PRV CAMPO ALTO PRT 280 KM 187, CLEVELÂNDIA 46 3226-1320PRV PALMAS PRT 280 KM 118, PALMAS 46 3262-2170PRV CHOPINZINHO PR 281 KM 482, CHOPINZINHO 46 3242-2431PRV ESPIGÃO ALTO PR 473 KM 35, QUEDAS DO IGUAÇU 46 3553-1155PRV FRANCISCO BELTRÃO PR 180 KM 178, FRANCISCO BELTRÃO 46 3523-5132PRV PLANALTO PRT 163 KM 83, PLANALTO 46 3555-1433

Polícia Rodoviária Federal – 7º SRPRF / PR (sediada em Curitiba):41 3535-1910 / EMERGÊNCIA: LIGUE 191

http://www.pmpr.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=98

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