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DNIT MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES VOLUME 8 MANUAL DE AFERIÇÃO DAS COMPOSIÇÕES DE CUSTOS SICRO 3 SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS (PROJETO SINCTRAN) 2008 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT

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DNIT

MANUAL DE CUSTOS DE

INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

VOLUME 8

MANUAL DE AFERIÇÃO DAS

COMPOSIÇÕES DE CUSTOS

SICRO 3

SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS DE OBRAS

(PROJETO SINCTRAN)

2008

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

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DNIT

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MINISTRO DOS TRANSPORTES Alfredo Pereira do Nascimento

DIRETOR GERAL DO DNIT Luiz Antônio Pagot

DIRETOR EXECUTIVO José Henrique Coelho Sadok de Sá

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MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

SISTEMA DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - SINCTRAN

Equipe Técnica DNIT

Engº Silvio Figueiredo Mourão - Coordenador Geral CGCIT Engº Luciano Regazzi Gerk - Coordenador Engº José Gornsztejn Econ. Irma de Azevedo Sampaio Arqª Regina Lucia Doyle Hilbert Analista Alexandre José Gavinho Geraldo Engº João Carlos Corrêa

Equipe de Desenvolvimento do Projeto Sinctran:

1) Engº Paulo Roberto Dias Morales – MSc – Diretor Executivo do Centran

2) Engº Osvaldo Rezende Mendes – Coordenador

Autor dos Sistemas Computacionais Sinctran e Inctran Responsável pelo desenvolvimento das composições de custo dos modais Rodoviário, Aquaviário e da área de Edificações

3) Engº Francisco d'Almeida Diogo - MSc Responsável pela Metodologia de Aferição e pela coordenação das equipes de Pesquisa de Campo.

4) Engº Milton Pimentel - MSc Responsável pelo emprego dos métodos de simulação nas aferições e chefe das equipes de pesquisa de campo.

5) Engº Carlos Alceu Rodrigues - DSc Responsável pelo desenvolvimento das composições, dos manuais de custo e de pesquisa de mercado, específicos para o modal Ferroviário.

6) Engº Manoelino Matos de Andrade Responsável pela Metodologia de Pesquisa de Preços de Mercado e desenvolvimento do Catálogo de Insumos. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

7) Engª Maria das Graças da Silveira Farias Responsável pelo desenvolvimento do Manual de Metodologia e dos Manuais dos modais Rodoviário, Aquaviário e da área de Edificações. Responsável pelo desenvolvimento das Composições de Custo de Túneis e de Barragens. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

8) Engº Mário Brügger da Cunha Responsável pela inserção das Bases de Dados no Sistema Computacional. Apoio no desenvolvimento das composições de custo do modal rodoviário. Apoio no desenvolvimento dos conceitos e funcionalidades do sistema.

9) Analista e Web Design Rafael Broz Mulè Autor do Sistema Computacional Pesqtran. Apoio no design dos manuais de custo e nos manuais do sistema computacional.

10) Analista e Especialista em Hardware Guilherme Costa Duarte Apoio geral no desenvolvimento do projeto.

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Colaboradores

Engª Rosane Roque Jacobson Engº Jayme Herchenhorn - IHC Engº Eduardo Campiti de Oliveira - Protende Engº Salomão Pinto - DSc Engº Aston Medeiros Engº Jair Bizzo Gonçalves Engº Moysés Resnitzky Analista André Luiz Pinheiro Analista Ângelo Ciarlinni

Brasil, Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes. 1. ed.- Rio de Janeiro, 2007. _______________ Vol 8: Manual de Aferição das Composições de Custos.

Reprodução permitida desde que citado o DNIT como fonte.

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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

VOLUME 8 MANUAL DE AFERIÇÃO DAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO

1ª edição

RIO DE JANEIRO 2007

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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

SISTEMA DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES – SINCTRAN

Av Presidente Vargas, 522 4º andar, CEP 20071-000 - Rio de Janeiro - RJ

Tel: (0 XX 21) 2516-1990 Fax: (0 XX 21) 2516-2120 TÍTULO:

MANUAL DE CUSTOS DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES VOLUME 8: Manual de Aferição das Composições de Custos

Aprovado pelo Conselho Administrativo do DNIT, em , Resolução nº ______________ Aprovado pela Diretoria do DNIT em______________ , Relato nº ______________ , Ata nº ______________ Impresso no Brasil / Printed in Brazil

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APRESENTAÇÃO

O presente Manual de Custos de Infra-Estrutura de Transportes é o documento que contém a descrição das metodologias e conceitos utilizados no desenvolvimento do SINCTRAN – Sistema Nacional de Custos de Infra-Estrutura de Transportes, cuja finalidade é a elaboração de custos referenciais de infra-estrutura para os modais rodoviário, ferroviário, aquaviário e suas edificações representadas pelos terminais, postos de pesagem, eclusas, instalações, oficinas, canteiros, acampamentos e prédios públicos gerenciados pelo DNIT. Todas as referidas metodologias e conceitos foram incorporados a um aplicativo informatizado que, mediante um conjunto de interfaces amigáveis, permitiram desenvolver os trabalhos relativos aos custos de infra-estrutura de transportes de forma precisa, rápida e confortável para o usuário. Os interessados em utilizá-lo, terão acesso amplo e gratuito ao aplicativo pela Internet, através do endereço http://www.dnit.gov.br/. Este Manual, em sua versão integral, é apresentado em 9 volumes com os seguintes títulos:

• Volume 1 METODOLOGIA E CONCEITOS

• Volume 2 MANUAL DE PESQUISA DE PREÇOS DE MERCADO

• Volume 3 MANUAL DO SISTEMA

• Volume 4 MANUAL DE CUSTOS UNITÁRIOS DE OBRAS RODOVIÁRIAS

• Volume 5 MANUAL DE CUSTOS UNITÁRIOS DE OBRAS FERROVIÁRIAS

• Volume 6 MANUAL DE CUSTOS UNITÁRIOS DE OBRAS AQUAVIÁRIAS

• Volume 7 MANUAL DE CUSTOS UNITÁRIOS DE OBRAS DE EDIFICAÇÕES

• Volume 8 MANUAL DE AFERIÇÃO DAS COMPOSIÇÕES DE CUSTOS

• Volume 9 COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS DE REFERÊNCIA POR FASE

CONSTRUTIVA

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RESUMO

Este documento apresenta a metodologia e os critérios adotados para o cálculo dos custos unitários dos insumos e serviços necessários à execução das obras rodoviárias, ferroviárias, aquaviárias e de edificações gerenciadas pelo DNIT. Apresenta, ainda, as rotinas e procedimentos empregados pelo sistema informatizado implantado para o cálculo dos custos unitários de referência.

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ABSTRACT

This document presents the methodology and criteria adopted for the calculation of unit costs for the production factors and services which are necessary to the execution of highway, railway, waterway and constructions which are managed by DNIT. It also presents the routines and procedures employed by the software system implanted for the calculation of reference unit costs.

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Índice

1 - INTRODUÇÃO 1.1 - IMPORTÂNCIA 1.2 - BREVE HISTÓRICO 2 - A METODOLOGIA 2.1 - OBJETIVO 2.2 - REQUISITOS 2.3 - FÓRMULA TEÓRICA E BÁSICA DE PRODUÇÃO 2.4 - CONCEITOS BÁSICOS USUAIS NAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO TEÓRICAS 2.5 - A PRODUÇÃO TEÓRICA DE REFERÊNCIA 2.6 - A PRODUÇÃO EFETIVA DE REFERÊNCIA A SER AFERIDA

2.6.1 - O Conceito de Produção Efetiva de Referência 2.6.2 - A Adequação da Produção Efetiva de Referência à Realidade

2.7 - OS FATORES 2.7.1 - O Fator de Conversão 2.7.2 - O Fator de Carga 2.7.3 - O Fator de Eficiência 2.7.4 - Os Fatores Circunstanciais

2.8 - O USO DA ESTATÍSTICA 2.9 - OBJETOS DE OBSERVAÇÃO 2.10 - FERRAMENTA BÁSICA DE AFERIÇÃO 2.11 - MODOS DE OBTENÇÃO DA AFERIÇÃO

2.11.1 - Observações de Obras em Andamento 2.11.2 - Pista de Testes 2.11.3 - O uso da simulação

2.12 - A COLETA E TRATAMENTO DE DADOS 2.13 - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA OBSERVAÇÃO DE OBRAS EM ANDAMENTO

2.13.1 - Programa Geral para Aferições em Campo 2.13.2 - Plano de Avaliação de Canteiro 2.13.3 - Plano de Aferição de Obras em Andamento

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1 - INTRODUÇÃO

1.1 - IMPORTÂNCIA

Uma das funções do Sistema Nacional de Custos de Infra-estrutura de Transportes (SINCTRAN) é orientar o mercado na direção dos interesses da administração pública desestimulando o surgimento de valores abusivos ou aviltados. Os coeficientes unitários disponíveis atualmente foram obtidos através de informações dos catálogos dos fabricantes de equipamentos e da experiência de profissionais. Esses valores, essenciais para a obtenção de orçamentos descritivos, até o presente momento são considerados apenas teoricamente, pois nunca foram confirmados conclusivamente de forma experimental. Aferir os dados das produtividades das equipes mecânicas e das atividades de maior significância, de forma isenta e imparcial, considerando as reais condições de trabalho, as particularidades regionais e interferências climáticas é o objetivo maior do SINCTRAN.

1.2 - BREVE HISTÓRICO

Nos Estados Unidos da América, há registros de trabalhos de aferição em 1949, pela equipe do “Highway Research Board (HRB)”. No Brasil, no fim da década de 70, o Instituto de Pesquisas Rodoviárias (IPR) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tentaram implantar um método de aferição do qual convém assinalar: o método do IPR foi aplicado a 10 canteiros em três estados ( RJ, SP e MG), para o serviço de escavação carga e transporte de material de 1ª categoria, sem registro de sua posterior eficácia e continuidade. A UFSC aplicou o mesmo método em seu Estado incluindo também o serviço de transportes gerais locais;

a) O método era artesanal (prancheta e cronômetro), em virtude da tecnologia disponível à época

b) Usou-se o procedimento estatístico “work-sampling” e o de “observações

instantâneas”, o que permitia a coleta de inúmeras amostras, com mais acurácia, por um longo período de tempo ( 7 a 8 meses)

c) Alguns dados a serem coletados não eram claramente definidos ficando a critério de

discernimento pessoal de quem observava

d) Pretendia objetivos amplos: o cálculo do custo operacional dos equipamentos e da administração local por meio de apropriação e entrevistas

e) Para conhecer, inquiria sobre a administração local do empreendimento,

procedimento que leva a imiscuir-se nas práticas particulares de empresas podendo propiciar embaraços e informações inexatas

f) O método era custoso pois mobilizou, por 8 meses, 120 pessoas nos canteiros e 4

em escritório e foram adquiridas balanças de 35 toneladas, que não chegaram a ser úteis; e ao final, foram descartados os resultados de cronometragem e o uso de balança de pesagem não apresentou continuidade e os dados não foram utilizados.

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2 - A METODOLOGIA

2.1 - OBJETIVO

Desenvolver e aplicar, de forma continuada, um método eficaz para a aferição permanente das composições de custos nos modais ferroviário, aquaviário, rodoviário e terminais.

2.2 - REQUISITOS

Os requisitos básicos para o desenvolvimento da metodologia de aferição, constituem--se nos seguintes: Eficaz: procedimentos viáveis (custo, logística, etc) para um sistema de aferição permanente. Objetiva: imparcial e realista, método e foco em dados relevantes e possíveis de serem obtidos e tratados. Científica: uso de métodos que evidenciam o rigor científico. Atual: usar as mais avançadas e adequadas tecnologias disponíveis.

2.3 - FÓRMULA TEÓRICA E BÁSICA DE PRODUÇÃO

Para os serviços de engenharia tem-se a seguinte fórmula básica de produção: P = b . F / s Onde:

P – Produção de referência b – Capacidade F – Fator de correção s – Tempo

Sendo: � Produção (P) – é a quantidade de serviço realizada numa unidade de tempo,

normalmente em uma hora. � Tempo (s) – é o tempo de referência, o mais adequado à obtenção da produção a ser

calculada, usualmente é o tempo de um ciclo, mas pode ser de um turno ou de uma jornada.

� Capacidade (b) – é a produção medida no tempo de referência. � Fator (F) – é um corretor da produção . Trata-se de um produto de fatores que

representam algumas adequações à forma de medição e as interferências na produtividade do serviço.

2.4 - CONCEITOS BÁSICOS USUAIS NAS COMPOSIÇÕES DE CUSTO TEÓRICAS

� Expediente – serviço de rotina diária. � Turno – faixa de expediente: manhã, tarde, noite ou madrugada. Cada uma das

divisões do horário diário de trabalho. � Jornada – duração do turno de trabalho. � Ciclo – período de tempo onde ocorre, numa única vez, todos os eventos repetitivos

necessários à produção.

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� Tempo de ciclo (s) – é o intervalo de tempo decorrido entre duas passagens consecutivas da máquina por qualquer ponto do ciclo.

� Início do ciclo – é variável conforme o tipo de atividade. Será escolhido um momento

conveniente, bem característico e de fácil identificação. � Tempos fixos – não dependem de distância (exemplo: tempo de carga, descarga e

manobra). � Tempos variáveis – Nas atividades de transporte, dependem da distância percorrida. � Capacidade (b) – medida da quantidade (volume ou peso) existente em um

continente (Ex: caçamba) � Capacidade rasa – volume geométrico do continente (Ex: quantidade de água no

interior de uma caçamba). � Capacidade coroada – volume da capacidade rasa acrescido de um excesso. � Capacidade SAE – capacidade coroada cujo cálculo segue a norma da SAE (Society of

Automotiva Engineers) com taludes do volume coroado de 2:1 ou 1:1 conforme o tipo de caçamba e de solo.

� Capacidade de carga máxima – valor, em peso, da capacidade máxima admissível numa caçamba.

� Capacidade nominal - é a indicada nos catálogos dos fabricantes. Esta será a produção a ser considerada nos custos de referência e nas atividades de aferição.

� Produção efetiva – é o volume real produzido. � Equipamento principal – equipamento que, pela sua função e situação na equipe

mecânica, determina a produção do conjunto (também chamado de equipamento madrinha ou de comando da equipe).

� Fator de Eficiência (FE) – O fator de eficiência de um equipamento é a relação entre o tempo de produção efetiva e o tempo de produção nominal.

� Como exemplos, a tabela 01-a e a tabela 01-b apresentam fatores de eficiência adotados por fabricantes.

Condições de trabalho Condição de eficiência mecânica

Excelente Boa Média Má

Excelente 0,84 0,81 0,76 0,70

Boa 0,78 0,75 0,71 0,65

Média 0,72 0,69 0,65 0,60

Má 0,63 0,61 0,57 0,52

TABELA 01-a: valores de FE em função de condições de trabalho e da máquina Fonte: Sales Promotion Manual – Construction Machinery, boletim da “Komatsu Ltda – Tokyo – Japan

Condições de trabalho

Eficiência

Tempo (min) Fator

Efetivo Nominal

Favorável 55

60

0,92

Média 50 0,83

Desfavorável 40 0,67

TABELA 01-b: valores típicos de FE em função de condições de trabalho Fonte: Manual de produção e custo de equipamentos de terraplenagem TEREX – Belo Horizonte – Brasil

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O atual sistema de custo do DNIT, Sicro2, adota o seguinte critério para definir o fator de eficiência: - Para cada hora do seu tempo de trabalho, será estimada a produção efetiva de 50 minutos, para que sejam levados em consideração os tempos gastos em alterações de serviço ou deslocamentos, preparação da máquina para o trabalho e sua manutenção Fator de Eficiência = (50/60) x 1,00 = 0,83 Fator de Conversão (FC) – É a relação entre o volume do material para o qual está sendo calculado o custo unitário e o volume do mesmo material que está sendo manuseado. Na terraplenagem, representa a relação entre o volume do corte e o volume solto. O Sicro2 adota os seguintes valores:

Volume Fator de

Conversão Material

(categoria) Efetivo (solto)

Nominal (no corte)

1,30

1

0,77 1ª

1,39 0,72 2ª

1,75 0,57 3ª

TABELA 02: valores de Fator de Conversão segundo os materiais Fator de Carga (FCg) – O fator de carga é a relação entre a capacidade efetiva do equipamento e a capacidade nominal. De acordo com o Sicro2, os valores recomendados pelos fabricantes constam da tabela 03

Fator de Carga Material

(categoria)

0,90 1ª

0,80 2ª

0,70 3ª

TABELA 03: valores do Fator de Carga

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2.5 - A PRODUÇÃO TEÓRICA DE REFERÊNCIA

A produção de referência é a produção média sob condições médias de trabalho. Esta produção pode ser concebida como o resultado da produção nominal, eliminadas as impropriedades, as incorreções, afetada de fatores que tratam da eficiência, conversão e carga.

FATORES PARÂMETROS OBSERVAÇÃO

Usuais (Calculados)

Conversão (Material)

Volume Volume no corte

Carga (Equipamento)

Volume Capacidade

Nominal

Eficiência (Equipamento)

Tempo Percentual de

tempo Produzindo

Tabela 1 – Exemplo de fatores para o caso dos serviços de terraplenagem (construção).

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2.6 - A PRODUÇÃO EFETIVA DE REFERÊNCIA A SER AFERIDA

� 2.6.1 - O Conceito de Produção Efetiva de Referência

FATORES INDICADOR CONDIÇÕES

MÉDIAS PESO

Conversão (Material) Volume Volume no corte

Circunstanciais (caracterizam as condições de serviço)

Local

Físico

Altitude < 1.500 m 0,02 Temperatura 10 a 50 ºC 0,02 Umidade 20% - 90% 0,02

Visibilidade Boa (limpo) 0,03

Praça Espaço

Poucas Interferências 0,05

Piso Com boa

consistência 0,06

Material 1ª, 2ª e 3ª Categorias

Trabalhabilidade Média

0,10

Transporte Rampa média

± 3 % 0,10

Humano Experiência

da Mão-de-Obra

Boa 0,30

Gestão da Empresa

Qualidade Gerencial

Boa 0,30

O procedimento de se estudar apenas ciclos de equipamentos conduz a resultados irreais porque não são observadas outras atividades e condições inerentes ao serviço e que não são percebidas num ciclo. Mas, do próprio conceito de ciclo decorre a escolha do melhor período de tempo para considerar a produção: a jornada de trabalho. Disto deriva o seguinte conceito:

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A produção efetiva de referência de uma equipe mecânica é a medida do volume total produzido numa jornada de trabalho dividido pelo tempo de produção nominal (ou efetiva ou ainda a real, isto é, o que foi medido), em condições médias de execução. Comentários sobre o conceito:

a) tempo de produção efetiva é o tempo total disponível para o trabalho menos os tempos desperdiçados ou impropriamente empregados.

b) No tempo de produção efetiva constam tempos de preparo e de manobras

necessários ao serviço, mas não produtivos, e que são utilizados para o cálculo da eficiência da equipe mecânica.

c) Uma jornada caracteriza melhor o ciclo efetivo porque de um turno para outro as

condições de trabalho são diferentes (insolação, irradiação de calor, digestão e cansaço), mas que se repetem a cada dia.

� 2.6.2 - A Adequação da Produção Efetiva de Referência à Realidade Como cada jornada é um evento para um tratamento estatístico, seria ideal realizar aferições até se obter pelo menos 20 (vinte) observações completas de produções na obra. Considerando que a quantidade de eventos que possuam características uniformes e possíveis de serem medidas é pequena, buscar-se-á obter o máximo possível de observações que atendam as condições de aceitação, com a finalidade de obtenção da produção média. Mesmo com uma única amostra, tem-se um valor mais representativo do que o disponível atualmente.

2.7 - OS FATORES

� 2.7.1 - O Fator de Conversão Trata-se de um fator a parte, do único que não traduz alteração na quantidade de matéria efetivamente produzida. Ele apenas converte a medida produzida para a medida convencionada de pagamento. É como uma mudança de unidade. De todos os fatores é o mais objetivo e de fácil obtenção em laboratório. � 2.7.2 - O Fator de Carga O Fator de Carga não será considerado nesta metodologia em virtude dos volumes e quantidades serem medidos pela aferição, tal como o são no pagamento.

� 2.7.3 - O Fator de Eficiência A produção aferida incluirá a eficiência na atividade. Seu valor será calculado sempre que houver interesse para ajustar outros processos ou realizar correlações entre procedimentos. � 2.7.4 - Os Fatores Circunstanciais Os Fatores circunstanciais tem duas finalidades: caracterizar as condições em que foi executado um serviço e ser utilizado para levar o valor da produção obtido através da aferição, para as condições médias de trabalho. O Fator circunstancial total é obtido pela soma dos pesos dos fatores considerados individualmente, conforme o constante do item 2.6.1 Quando a soma de todos os fatores circunstanciais resultarem em valores superiores a 1,00, têm-se que a conjunção de todos os fatores, resultará na situação média e não haverá necessidade de correções. Valores que diferem das condições médias serão atribuídos pelo avaliador, com base no peso de referência.

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Caso o valor resultante de todos os fatores seja diferente de um, este resultado será o valor de correção da produção nas condições em que ocorreu o serviço para as condições médias.

2.8 - O USO DA ESTATÍSTICA

Sempre que possível será considerado o emprego da estatística. Com as ferramentas estatísticas serão realizados tratamentos adequados da massa de dados válidos, para a obtenção de valores representativos, de referência, que sejam um balizamento para as atividades aferidas. A distribuição empregada será a de Gauss, a qual representa melhor os dados em estudo.

2.9 - OBJETOS DE OBSERVAÇÃO

As composições de custo, no seu todo, são os objetos das observações, particularmente são importantes os seguintes itens: 1. EQUIPAMENTOS – Busca-se levantar a produção individual de equipamento,

principalmente o que comanda a equipe. 2. MÃO-DE-OBRA – Busca-se levantar a produção individual dos profissionais envolvidos. 3. MATERIAIS – Busca-se quantificar o consumo de todos os materiais utilizados no

serviço. 4. DADOS ESSENCIAIS – Desenvolvem-se estudos concentrados em:

• CICLO (tempo) • CAPACIDADE (dimensão ou massa) • VELOCIDADE MÉDIA dos deslocamentos dos equipamentos, com ênfase na

determinação da curva de aceleração e desaceleração dos caminhões. • FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE PEQUENO PORTE - identificação das

ferramentas manuais e equipamentos de pequeno porte utilizados. 5. FATORES CIRCUNSTANCIAIS RELEVANTES: Esses fatores serão levantados, com o

objetivo de caracterizar as particularidades com que o serviço foi executado e permitir avaliar os que repercutem no resultado da produção, permitindo que a mesma seja ajustada para o valor procurado, que é a produção média.

6. EFICIÊNCIA OPERACIONAL: Resume-se em levantar os tempos improdutivos mas

inerentes ou imprescindível ao serviço e que são decorrentes do tipo de equipamento empregado, do arranjo do dispositivo no local de trabalho e de descompassos entre ciclos de componentes da equipe, com a finalidade de permitir correlações em outras atividades. Estes tempos só são possíveis de serem levantados, observando-se jornadas completas de trabalho.

São exemplos de tempos improdutivos imprescindíveis, os de preparo e manobra, conforme abaixo:

• Atividades iniciais para começar um serviço • Espera por componente da equipe • Manobra para ocupar posição • Arrumação de material • Limpeza de resíduos em partes de equipamento • Fazer e manter local de trabalho • Aquecimento de material • Substituição de peças • Ajustes

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2.10 - FERRAMENTA BÁSICA DE AFERIÇÃO

A filmadora digital é a ferramenta básica do método e sua utilização proporciona as seguintes vantagens: 1. Mantém o registro do ensaio (“prova material”). 2. Facilita a informatização, permitindo consultas e transmissão de grande quantidade de

dados. 3. Permite o uso de cronômetro digital. 4. Minimiza a fadiga do observador que pode registrar de forma contínua uma jornada de

trabalho para posterior análise e crítica. 5. Permite a medição de fases de ciclo muito pequenas com grande precisão. 6. Torna o método confiável considerando que:

• permite rastrear dados; • o método prevê a guarda das imagens de forma integral – sem edição; • minimiza erros; • reduz o subjetivismo na análise do evento (permite o “tira-teima” ).

7. Torna possível acompanhar, ao mesmo tempo, o mesmo objeto de locais distantes, utilizando mais de um equipamento de filmagem com cronômetros sincronizados.

8. Reduz a presença humana no local de trabalho (reduzindo acidentes e interferências). 9. Permite estudos futuros, considerando que os dados permanecem íntegros. 10. Flexibiliza o levantamento de dados e 11. Reduz custos.

2.11 - MODOS DE OBTENÇÃO DA AFERIÇÃO

São modos de obtenção da aferição: as observações de obras em andamento e as pistas de testes. � 2.11.1 - Observações de Obras em Andamento Para as observações de obras em andamento seguem-se os seguintes procedimentos:

1. Seleção de serviços a observar que atendam a quatro critérios que são: • De canteiros de obras de empresas privadas. • Sob gestão adequada e supervisão constante; • Serviços executados com equipamentos adequados. • Condições climáticas favoráveis na ocasião prevista para aferição.

2. Objetos a observar

Item Objetos Detalhamento Meios

01 Tempos Ciclos ou fases de ciclo. Filmagem

02 Capacidades Dimensão ou massa. Pesagem ou

medição

03 Composições de serviços

Quantidades unitárias de materiais, equipamentos e mão-de-obra.

Filmagem

04 Eficiência

Operacional

Observar e apontar os tempos produtivos e os de preparos e

manobras. Filmagem

05 Fatores

Identificar ou medir os parâmetros para a obtenção dos fatores de conversão, de gestão, locais e

humanos.

Filmagem, ensaios de laboratório e

medições

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3. Ações na obra • Registro de imagens cronometradas com filmadora digital. • Medições: volumes, áreas, rampas, temperatura, altitude, umidade do ar. • Ensaios de laboratório: quando houver necessidade caracterização do material

utilizado no serviço ou com a finalidade de confirmação de resultados. • Levantamento de serviços realizados por turno (manhã, tarde ou noite)

4. Orientações gerais

• O componente (equipamento ou mão-de-obra) determinante no serviço será o foco principal da aferição.

• Todos os componentes do serviço serão observados individualmente e em conjunto.

• Considerando que uma obra pode possuir muitos serviços, buscar-se-á minimizar custos de aferição, observando mais de um serviço numa mesma empreitada.

• Serão estudados todos os turnos (manhã, tarde e noite quando houver). • As referências iniciais para verificar o dimensionamento correto são: as

composições teóricas, os dados de fabricantes, experiência de profissionais ou os valores obtidos por simulação.

• Deve-se evitar que a presença da equipe de aferição interfira no andamento do serviço.

• A segurança será observada com muito rigor durante as observações no campo. • Conforme a região de trabalho serão observadas as rotinas diárias locais e vacinas

obrigatórias. • As condições meteorológicas devem ser sempre bem avaliadas antes de uma

viagem.

� 2.11.2 - Pista de Testes É a execução de serviços de engenharia em condições de total controle dos fatores de produção, de modo que possam ser medidos parâmetros (tempos e capacidades) com procedimentos laboratoriais. As atividades são semelhantes às executadas em obras em andamento, tomando-se medidas para garantir: a) A ausência de interferências externas no experimento. b) Que os procedimentos, etapas e fases de execução estejam detalhadamente descritos. c) O uso de equipamentos precisos de medição.

� 2.11.3 - O uso da simulação A simulação será confiável se os dados introduzidos e as formulações teóricas que regem a atividade também o forem, o que geralmente não é de fácil obtenção. Em conseqüência, o método da simulação será considerado na aferição uma atividade complementar, com aplicação nas seguintes circunstâncias:

• AVALIAÇÃO DE UM DADO Uma ferramenta na análise de sensibilidade, testando valores e comparando resultados. Como um instrumento de verificação de dados, de distorções ou erros.

• INDUTORA PARA EVENTOS MUITO SEMELHANTES

Após calibração, em função de dados reais já levantados, uma ferramenta confiável na extrapolação para eventos muito similares que por algumas circunstâncias não podem ou não precisam ser obtidos em campo.

2.12 - A COLETA E TRATAMENTO DE DADOS

Após a coleta das imagens em campo, ocorre a análise estatística em escritório com o uso de um software de reprodução de imagens, que possua cronômetro (exemplo: Womble MPEG, Windows Media Player, PowerDVD) e processamento em planilhas de cálculo apropriadas.

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13

2.13 - PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA OBSERVAÇÃO DE OBRAS EM ANDAMENTO

Para que a coleta de dados seja eficaz e efetiva será necessário um bom planejamento, a saber:

� Definir as prioridades de serviços a estudar; � Levantar obras disponíveis para serem observadas; � Estabelecer as relações e autorizações institucionais devidas; � Mobilizar a equipe de aferição; � Reunir material e verificar condições do local da visita antes dos deslocamentos.

O planejamento da aferição será desenvolvido conforme o programa e planos abaixo:

� Programa Geral para Aferições em Campo � Plano de Avaliação de Canteiros � Plano de Aferição de Obras em Andamento

� 2.13.1 - Programa Geral para Aferições em Campo O programa é uma indicação geral de procedimentos, datas, prazos e documentos necessários num ciclo completo de aferição. A Tabela 1, a seguir, apresenta o Programa.

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TABELA 1

P R O G R A M A G E R A L P A R A A F E R I Ç Õ E S E M C A M P O

Seq Atividade Referências Local ETAPA

01 02 03 04 05 06 07 08 n+8 n+9

1 Levantar necessidades de aferições de campo

(em Março e Agosto) Necessidades da CGCIT Escritório

2 Solicitar à Superintendência Regional/DNIT, via direção

geral, cadastro e avaliação de obras Ofício solicitando visita Escritório

3 Ativar o Plano de Avaliação de Canteiros Fichas cadastro / avaliação Campo

4 Remessa de cadastro e avaliação Fichas cadastro / avaliação Campo

5 Ativar o Plano de Aferição de Obra em Andamento Fichas Escritório

6 Selecionar pessoal Ofício solicitando pessoal Escritório

7 Preparar equipamento Pedido complementar, se for o caso Escritório

8 Instruir pessoal Plano de Aferição Escritório

9 Mobilizar pessoal e equipamento no local da aferição Plano de Aferição Campo

10 Instruções finais e ensaio Plano de Aferição Campo

11 Levantar dados Filmagem, entrevistas e Fotos Campo

12 Acompanhamento dos Trabalhos Metodologia Campo

13 Aferir e verificar composições Filmagem, entrevistas e Fotos Escritório

14 Enviar Relatório de Aferição

para aprovação e adoção dos valores aferidos Relatório de Aferição Escritório

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� 2.13.2 - Plano de Avaliação de Canteiro Para que não se perca tempo fazendo aferição do que não é adequado, evitar perda de trabalho e ou interferir na obra observada, haverá uma avaliação preliminar para a identificação do que pode ser observado. Para tal será acionado o Plano de Avaliação de Canteiros composto dos documentos da tabela a seguir:

Doc. Plano de Avaliação de Canteiro

1 Fluxograma

2 Ficha cadastro e avaliação de canteiro

3 Lista de contatos

4 Ficha cadastro de equipamentos e veículos por Equipe Mecânica (patrulha)

5 Gráfico Linear

6 Quadro de aferições a realizar

F L U X O G R A M A

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Ficha cadastro e avaliação de canteiro

DADOS GERAIS SOBRE A OBRA

Item Informação

Tipo de obra

Construtora

Supervisora

Valor da Obra R$ Prazo contratual meses

Início dos serviços

_______/_________/_______ Extensão do segmento km

FRENTES DE SERVIÇO

km km km km km km km

km km km km km km km

CENTRAIS INSTALADAS

Britagem Solos Mistura betuminosa Concreto

SITUAÇÃO DA OBRA

Como cronograma Paralisações Chuvas Recursos Outros

FASES CONSTRUTIVAS EM ANDAMENTO

Obras de Arte Corrente Terraplenagem Pavimentação Restauração

Sub Base Base

Rev. Betuminoso Rev. Concreto

ROTINA DIÁRIA

T u r n o s: Regime de dispensas Preparação Diária Manhã Tarde Noite Madrugada Trabalho Folga

: h : h

: h : h : h

: h

: h

: h dias dias h

AVALIAÇÃO DA OBRA

S u p e r v i s ã o Constante Intermitente Inexistente

Dimensionamento dos Fatores de

produção Muito bom Bom Regular

Encarregado de Turma Muito bom Bom Regular

Operadores Muito bons Bons Regulares

Período indicado para visitas:

Responsável: Local: UF: Data: / /

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Lista de contatos

Empresa construtora: Endereço: Telefone:

E-mail:

Chefe construtora:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Contato 2: Telefone:

Celular:

E-mail:

Empresa supervisora:

Endereço: Telefone:

E-mail:

Eng. Supervisor:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Superintendência regional do DNIT:

Endereço: Telefone:

E-mail:

Chefe da SR:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Residência / DNIT:

Endereço: Telefone:

E-mail:

Eng. Residente:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Contato 1:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Contato 2:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Coordenação Geral de Custos de Infra-Estrutura de Transportes CGCIT

Contato 1:

Telefone:

Celular:

E-mail:

Contato 2:

Telefone:

Celular:

E-mail:

17

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Ficha cadastro de equipamentos e veículos por Equipe Mecânica (patrulha)

Serviço:

Ref Tipo Marca Modelo Ano de

Fabricação Data de aquisição Total de horas

trabalhadas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

18

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_ _ _ _ _ SR G R Á F I C O L I N E A RG R Á F I C O L I N E A RG R Á F I C O L I N E A RG R Á F I C O L I N E A R UF: Rodovia: BR Trecho: Subtrecho: Ext:

km ���� ����

R -

B -

Sb -

���� - INÍCIO E FINAL DO SEGMENTO

- A RESTAURAR

- PONTOS CRITICOS

- USINA

- AREAL

- PEDREIRA

- LATERITA / SEIXO ROLADO

19

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Doc 1 - Quadro de aferições a realizar

Seq SR Residência Obra Serviço Cidade

UF Contato Empresa

Data Provável

Previsão Meteorológica

01

02

03

04

20

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� 2.13.3 Plano de Aferição de Obras em Andamento Após a avaliação de um canteiro e tendo a obra sido incluída no quadro de aferições a realizar, pode ser desencadeado o Plano de Aferição de Obras em Andamento que é composto dos documentos do quadro abaixo.

Doc.

Plano de Aferição de Obras em Andamento

1 Quadro de aferições a realizar

2 Quadro resumo de pessoal

3 Quadro resumo de material e equipamento

4 Orçamento estimativo

5 Folha de Rosto da Filmagem

6 Instrução para filmagem

7 Instrução para fotografia

8 Instrução para confecção de croqui

9 Ficha de Levantamento da Gestão da Obra

10 Ficha de Levantamento e Avaliação de Fatores Locais

11 Ficha resumo de produção de turno e composição

12 Planilha de Cálculo de Produção de Equipes Mecânicas

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Doc 2 - Quadro resumo de pessoal

Especialidade Função Origem Quant

Nome (completo) Dados p/ Contato

Engenheiro Aferidor CGCIT 1 - - - - - - - Celular ; e-mail

Engenheiro Acompanhamento

eventual IPR / Rio 1 - - - - - - Celular ; e-mail

Engenheiro Apoio Superintendência Regional / DNIT

1 - - - - - - - Celular ; e-mail

Técnico Auxiliar e Motorista CGCIT 1 - - - - - - Celular ; e-mail

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Doc 3 -Quadro resumo de material

Ref D e s c r i ç ã o Qde

01 Filmadora digital com tripé 2

02 HD portátil 1

03 Máquina fotográfica digital 1

04 Lap-Top 1

05 Radiotransmissor 3

06 Aparelho de GPS 2

07 Guarda-sol 2

08 EPI (colete identificador, capacete, botas, óculos e protetor solar) 5

09 Rolo de filme de plástico para proteção da câmera 1

10 Identificador de veículo e equipamento 30

11 Folha de rosto da filmagem –”claquete” -

12 Fita adesiva 2

13 Trena de 50 metros 2

14 Fita demarcadora 1

15 Fichas de aferição -

16 Caixa de primeiros socorros (soro antiofídico) 1

17 Vacinas obrigatórias da região -

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Doc 4 – Orçamento estimativo

Nr

Atividade Resp Despesa Quant Un Parcial %

1 Avaliação de Canteiro SR /DNIT

Suprimento de Fundos para a Superintendência Regional 1 1.000 1.000 15

Litros de combustível referente a um tanque (50 litros)

50 2,50 125 2

2 Mobilizar pessoal e equipamento

CGECIT Passagem ida e volta média 2 750,00 1.500 22

3 Levantar dados CGECIT

Diárias de aluguel de um veículo comum 6 80,00 480 7

Litros de combustível referente a dois tanques (100 litros)

100 2,50 250 4

Suprimento de fundos correspondente a 1 (um) tanque de combustível

50 2,50 125 2

6 (seis) dias de hospedagem para 2 (duas) pessoas (2 Apto) 12 100,00 1.200 17

11 (onze) refeições (almoço e jantar) para 3 (três) pessoas

33 15,00 495 7

4 Acompanhar

levantamento de campo I P R

Passagem ida e volta média 2 750,00 1.500 22

Hospedagem para 1 (uma) pessoa) 1 100,00 100 1

Refeições para uma pessoa 2 15,00 30 0

TOTAL (R$) 6.805 100

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Doc 5 - Folha de Rosto

Código: 0401770

Serv iço : ESCAVAÇÃO, CARGA

E TRANSPORTE DE MAT. 1ª CATEGORIA

Responsável: Eng PIMENTEL

Local: CURITIBA (BR 101) UF: PR Data: 25 / 01/ 07

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Doc 6 – Instrução para filmagem

SEQÜÊNCIA

1º - Antes de iniciar a filmagem, realizar um TESTE com a filmadora na locação prevista para verificar a nitidez e posicionamentos. Prever e

preparar pequenos caminhos para o equipamento de modo a permitir acompanhar um turno de serviço sem perda do objeto da observação.

Para isso, considerar:

a) o enquadramento no campo de visão do objeto de aferição e do que com ele está participando;

b) distância ao objeto - possibilidade de acompanhar variando a distância pela objetiva;

c) posição média da filmadora em relação ao campo a filmar (acompanhar girando a filmadora); e

d) pequenos deslocamentos no sentido do prosseguimento do trabalho.

2º - verificar cronômetros.

3º - Abrir a filmagem com os dados constantes de uma folha A/4 previamente preparada (folha de rosto).

4º - Após a folha de abertura fazer, lentamente, um giro panorâmico pelo canteiro para situar o serviço em relação ao seu entorno.

ORIENTAÇÃO

1) Não filmar no mesmo campo de visão imagens muito claras, muito escuras ou contra a luminosidade.

2) Procurar filmar no sentido transversal ao desenvolvimento da praça de trabalho.

3) Procurar filmar de uma posição superior, de cima para baixo.

4) A filmagem dever permitir visualizar todos os detalhes que identificam as fases do ciclo, particularmente os movimentos do equipamento

principal.

5) Verificar constantemente o que está sendo gravado.

6) Deixar a filmadora bem estável sobre seu tripé.

7) Não passar pela frente da filmadora.

8) Revestir a filmadora com um filme de plástico transparente para proteção contra a umidade e poeira.

9) Manter a filmadora sob o guarda-sol para proteção a temperaturas elevadas.

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Doc 7 – Instrução para fotografia

Referência de dimensão

Ao tirar uma foto de um objeto, deixar em seu campo, como referência de dimensão e sem prejudicar a informação: uma pessoa; uma

caneta; um veículo etc).

Referência de localização

Também como referência, mas de localização, quando possível, deixar no campo da foto, uma estrutura ou objeto local permanente

que seja facilmente identificada em outra visita e por outra pessoa.

Qualidade das fotos

a) usar câmera digital com resolução igual ou superior a 3.1 Megapixels;

b) não se deve fotografar contra a luminosidade ou superfícies que refletem a luz (vidros, espelhos ou superfícies muito claras)

c) Procurar manter o sol ou superfície irradiante de luminosidade pelas costas.

d) após a foto, conferir se ela está como desejado.

e) no instante da foto, permanecer sem mexer ainda após apertar o botão de disparo.

f) cuidar para que o objeto do registro fotográfico esteja no centro da imagem.

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Doc 8 – Instrução para confecção de croqui FAZER CONSTAR NO CROQUI

1. Um cabeçalho com o nome do serviço, local e data

2. O norte da bússola

3. A localização do serviço com referência ao quilômetro da estrada de acesso.

4. Pontos notáveis: estradas, caminhos de serviço, morros, corpos hídricos, edificações, cercas, posteamento, obras de arte, árvore ou

vegetação significativa, obras de drenagem, etc.

5. Distâncias: do acesso ao canteiro; dimensão do canteiro; de transporte do material que está sendo carregado;

6. Legenda com os símbolos em uso.

Obs: Há locais (sites) de onde é possível se obter a visualização por meio de mapa digital disponível na internet(tais como o Google Earth) . Desse “site” pode-se obter um extrato onde são acrescidas as informações de um croqui.

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Doc 9 - Ficha de Levantamento da Gestão da Obra

Código: Serviço:

Obra: Data/início: / / Previsão/Fim: / /

Conceito Atribuído à Gestão pela Equipe de Aferição

S u p e r v i s ã o: Constante Intermitente Inexistente

Fatos Relevantes de Interferência na Gestão da Obra Mês: Duração:

dias

Motivo:

Mês: Duração: dias

Motivo:

Mês: Duração: dias

Motivo:

Mês: Duração: dias

Motivo:

Responsável: Local: UF: Data: / /

29

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Doc 10 - Ficha de Levantamento e Avaliação de Fatores Locais

Código: Serviço:

Trabalhabilidade do Material

Ass

inal

ar

Exemplos para material de 1ª Categoria

Favorável Solo superficial; argila com baixo teor de umidade; Terra “socada” e sem

rochas; material de baixa densidade;

Média Mistura areia e cascalho ou argila e areia; areia úmida com alguma argila; argila

com alguma umidade; material de média densidade

Desfavorável Areia seca; argila com muita umidade; argila mole; argila orgânica; cascalho

grosso; pedras soltas; material de alta densidade

Praça de trabalho

Espaço para trabalho Piso da praça

Sem restrição Firme, seco, sem material solto

Alguma restrição Com algum material solto, solo úmido

Com restrição Enlameado, escorregadio, irregular, pedras soltas,

terreno rochoso

Ambiente físico

Altitude (m) Temperatura (0C) Umidade do ar (%) Visibilidade

Transportes

Rampa Média Informações Adicionais

Responsável: Local: UF: Data: / /

30

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Doc 11 - Ficha Resumo da Produção por Turno

Código: Serviço:

___ ___ ___ ___ oooo T U R NOT U R NOT U R NOT U R NO

Preparos : Início do turno: Fim do turno:

Produção 1º turno: Unidade: Duração:

I N S U M O SI N S U M O SI N S U M O SI N S U M O S

Insumo Discriminação UN Qde Observação

Eqp M.O. Mat

Responsável: Local: UF: Data: / /

31

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SINCTRANSINCTRANSINCTRANSINCTRAN Doc 12 - Planilha de Cálculo de Produção de Equipes Mecânicas

Código: Serviço:

Unidade

VVVV AAAA RRRR IIII ÁÁÁÁ VVVV EEEE IIII S S S S U

n i

d a

d e

EEEE QQQQ UUUU IIII PPPP A A A A M M M M E E E E N N N N T T T T O O O O SSSS

d

PR

A

DISTÂNCIA m

f ESPESSURA m

e ESPAÇAMENTO m

a AFASTAMENTO m

o

EQ

UIP

AM

EN

TO

PROFUNDIDADE m

j

LA

RG

UR

A

OPERAÇÃO m

l SUPERPOSIÇÃO m

m ÚTIL m

n NÚMERO DE PASSADAS un

b CAPACIDADE ( m3 ou t )

c CONSUMO ( l / m3 ou t / m3 )

p

TE

MP

O

FIXO min

q IDA min

r RETORNO min

s TOTAL DE CICLO min

t

Vel

. M

édia

IDA m/min

u RETORNO m/min

g FATOR DE CONVERSÃO

O B S E R V A Ç Õ E S F Ó R M U L A S

PRODUÇÃO HORÁRIA

NÚMERO DE UNIDADES

PRODUÇÃO DA EQUIPE

COEFICIENTE UNITÁRIO

Responsável: Local: UF: Data: / / a = distância, na direção frente-fundo, entre duas linhas sucessivas de furos de um plano de fogo; b = volume ou massa que o equipamento é capaz de transportar; c = consumo de material por unidade de serviço; d = distância

percorrida pelo equipamento; e = distância, na direção esquerda-direita, entre furos sucessivos da mesma linha de um plano de fogo; f = espessura de camada em execução; j = largura de lâmina ou tambor de equipamento; l = largura em que uma faixa de trabalho se sobrepõe a outra; m = diferença entre largura de operação e de superposição; n = quantidade de passadas necessárias para completar a operação; o = profundidade de perfuração de cada

furo de um plano de fogo; p = soma dos tempos gastos em carga, descarga e manobra; q = tempo gasto no percurso de ida; r = tempo gasto no retorno; s = soma dos tempos de ida, fixo e retorno; t = velocidade média do

equipamento na ida; u = velocidade média do equipamento no retorno

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