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Manual da Qualidade Rua da Cruz Vermelha – Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 5 29-04-2016 Atualização de acordo com a NP EN ISO 9001:2015 GQA CDIR

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Manual da Qualidade

Rua da Cruz Vermelha – Cidacos - Apartado 1002

3720-126 Oliveira de Azeméis

Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado

5 29-04-2016 Atualização de acordo com a NP EN

ISO 9001:2015 GQA CDIR

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Manual da Qualidade - MQ

ÍNDICE

INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 1

CAPÍTULO I ___________________________________________________________ 3

1. SISTEMA DE GARANTIA E GESTÃO DA QUALIDADE ____________________________ 3

1.1. Política da Qualidade__________________________________________________________ 3

1.2. Estrutura orgânica ____________________________________________________________ 4

1.3. Contexto da ESEnfCVPOA ______________________________________________________ 4

1.4. Modelo Organizativo do Sistema Interno de Garantia e de Gestão da Qualidade __________ 6

CAPÍTULO II __________________________________________________________ 9

2. MONITORIZAÇÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE _____________________________ 9

2.1. A Garantia da Qualidade da Qualificação de Recursos Humanos _______________________ 9

2.2. A Garantia da Qualidade do Ensino e Formação ___________________________________ 10

2.3. A Garantia da Qualidade da Investigação ________________________________________ 14

2.4. A Garantia da Qualidade nas Relações com a Comunidade __________________________ 15

2.5. A Garantia da Qualidade nas Atividades de Internacionalização ______________________ 15

2.6. Âmbito do Sistema de Garantia e de Gestão da Qualidade ___________________________ 16

CAPÍTULO III _________________________________________________________ 17

3. ARTICULAÇÃO DO SISTEMA INTERNO DE GARANTIA E DE GESTÃO DA QUALIDADE COM A

GESTÃO ESTRATÉGICA _________________________________________________________ 17

3.1. Participação das Partes Interessadas Internas e Externas no SIGQ _____________________ 17

3.2. Produção e Divulgação de Informação ___________________________________________ 17

3.3. Difusão da informação _______________________________________________________ 18

CAPÍTULO IV _________________________________________________________ 19

4. MONITORIZAÇÃO, AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONTÍNUO DO SIGQ __________ 19

REFERÊNCIAS ________________________________________________________ 21

ANEXOS ____________________________________________________________ 22

ANEXO 1. ESTRUTURA ORGÂNICA _____________________________________________ 22

ANEXO 2. MANUAL DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES NO DOMÍNIO DA QUALIDADE __________ 33

ANEXO 3. REGULAMENTOS __________________________________________________ 54

ANEXO 4. INSTRUMENTOS DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE _________________________ 56

ANEXO 5. ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR _________________________________ 58

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Manual da Qualidade - MQ

Índice de Figuras

FIGURA 1 : ORGANOGRAMA DA ESENFCVPOA ...................................................................................... 4

FIGURA 2: SISTEMA INTERNO DE GARANTIA E DE GESTÃO DA QUALIDADE ................................................... 6

FIGURA 3: INTERAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DO SIGQ .......................................................................... 16

FIGURA 4: PROCESSO GERAL DE MONITORIZAÇÃO DA GARANTIA DA QUALIDADE ........................................ 20

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Manual da Qualidade - MQ

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Introdução

As orientações para a qualidade no Espaço Europeu do Ensino Superior constituem um pilar

fundamental na mudança das políticas para a garantia da qualidade nos diferentes programas e ciclo de

estudos, responsabilizando, as Instituições de Ensino Superior (IES). Também o regime jurídico da

avaliação do ensino superior em Portugal contempla a exigência de concretização, pelas IES, de sistemas

próprios de garantia da qualidade, que promovam uma cultura interna de qualidade suportada por

estratégias de melhoria contínua, que evidenciem, de forma clara, as regras e procedimentos, assim

como, a função de todos os seus colaboradores internos e externos.

Consciente desta realidade, a Escola Superior de Enfermagem da Cruz Vermelha Portuguesa de Oliveira

de Azeméis (ESEnfCVPOA), na sua política para a qualidade, tem desenvolvido um conjunto de

instrumentos e mecanismos formais de avaliação, revisão periódica e monitorização dos cursos em

funcionamento, organização e serviços através de uma recolha e análise sistemática de dados que

considera relevantes para a orientação estratégica.

A ESEnfCVPOA documenta o seu Sistema Interno de Garantia e de Gestão da Qualidade (SIGQ), através

deste Manual da Qualidade (MQ), no Planeamento de Objetivos/Processos (onde especifica os objetivos

estratégicos, indicadores e metas definidos pelos seis eixos, decorrente do seu Plano Estratégico 2015-

2019) e no Plano de Atividades e Orçamento (PAO).

O presente MQ descreve os meios e procedimentos adotados na ESEnfCVPOA para assegurar a sua

qualidade organizacional e o funcionamento do SIGQ, no que se refere: ao cumprimento da Política da

Qualidade (PQ); à definição de competências e articulação entre os Órgãos de Gestão; aos mecanismos

de conceção, desenvolvimento, e validação; aplicação das orientações normativas e legais, dos meios de

garantia da qualidade; dos processos, planos e relatórios.

O Conselho de Direção (CDIR) assegura que a PQ é entendida, cumprida e promovida a melhoria

contínua do SIGQ. A qualidade é uma preocupação constante de todos os colaboradores, competindo a

cada um, na medida das suas funções no SIGQ, o cumprimento das determinações deste MQ, e

colaborar na sua melhoria.

Este MQ é revisto anualmente, ou sempre que seja necessário introduzir alguma alteração. É elaborado

pelo Gabinete de Qualidade e Auditoria (GQA) e homologado pelo CDIR. Com a revisão do MQ, é

sempre emitida uma nova versão, devidamente identificada e datada.

O primeiro MQ, homologada pelo CDIR data de Novembro de 2004, tendo surgido na sequência do

processo de certificação pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER) no âmbito da NP EN ISO

9001:2000. Tem sido objeto de revisão, de acordo com alterações da norma de referência, informatização

do Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ), integração das diretivas nacionais e internacionais para a

garantia da qualidade no ensino superior, a alteração do âmbito da certificação (inclusão da investigação). O

presente MQ, resulta da integração das orientações do Plano de Desenvolvimento Estratégico 2015-2019,

no que diz respeito à Missão, Visão e Valores da ESEnfCVPOA e alterações para a norma NP EN ISO

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Manual da Qualidade - MQ

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9001:2015.

O MQ está organizado por capítulos para uma fácil e percetível identificação dos seus conteúdos, assim

como, dos anexos que o integram.

O capítulo I foca o sistema de garantia e gestão da qualidade da ESEnfCVPOA, com a descrição da

política da qualidade e estrutura, com relevo para o seu modelo organizativo. No capítulo II

apresentamos a monitorização da garantia da qualidade dos eixos: qualificação dos recursos humanos;

ensino e formação; investigação; relação com a comunidade; internacionalização e qualidade dos

serviços. A articulação do SIGQ com a gestão estratégica da instituição é apresentada no capítulo III,

assim como, descrita a participação das partes interessadas internas e externas no SIGQ. São igualmente

descritos os mecanismos de produção, divulgação de informação e sua difusão. Por último, no capítulo

IV é feita a abordagem à monitorização, avaliação e desenvolvimento contínuo do SIGQ. Deste MQ

fazem ainda parte integrante as referências e anexos.

No anexo 1 descreve-se a estrutura orgânica; anexo 2 o manual de funções e responsabilidades no

domínio da qualidade; anexo 3 os regulamentos; anexo 4 os instrumentos de monitorização da

qualidade e anexo 5 a organização da unidade curricular.

O MQ depois de homologado pelo CDIR, é disponibilizado para consulta de toda a comunidade

educativa no endereço www.esenfcvpoa.eu. O GQA é responsável pelo original controlado do MQ e

pela sua permanente atualização, arquivo (pasta própria em papel e formato eletrónico), publicação e

divulgação.

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Capítulo I

1. Sistema de Garantia e Gestão da Qualidade

A ESEnfCVPOA assume o compromisso com a qualidade no ensino e nos serviços, como fator

fundamental do seu desenvolvimento estratégico e da sua sustentabilidade, tendo consagrado nos seus

estatutos o objetivo de criar procedimentos e instrumentos de avaliação interna e mecanismos de

avaliação externa, como garantia da qualidade.

1.1. Política da Qualidade

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Direção Nacional da CVP

Conselho de Direção

Gabinete de Formação Contínua

Continua

Conselho Avaliação da Qualidade do Ensino

Serviços

Administrativos

Secretariado do Conselho de Direção

Serviço de Documentação,

Informação e Biblioteca

Gabinete de Investigação e Desenvolvimento

Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na

Vida Ativa

Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional

Prestação de Serviços à Comunidade

Conselho Consultivo

Ensino

Coordenador de Curso

1º Ciclo

Pós-Licenciaturas

Pós-Graduações

Serviços Técnicos e Informáticos

Conselho Pedagógico

Conselho Técnico-Científico

Provedor do Estudante

Serviços de Apoio Geral,

Arquivo e Reprografia e bar

Serviço de Contabilidade, Tesouraria e Aprovisionamento

Serviços Académicos

Serviço de Recursos Humanos

Gabinete da Qualidade e Auditoria

Comissão de Ética

Secretariado

Pedagógico

1.2. Estrutura orgânica

A ESEnfCVPOA apresenta um modelo organizacional assente numa matriz (Figura 1), que potencia a

gestão e sua interação entre serviços e ensino, com vista à integração dos processos que permitem a

concretização da sua missão, garantindo assim, uma eficiente utilização dos seus meios e recursos.

Na Figura 1 apresenta-se, o Organograma da ESEnfCVPOA. As competências estatutárias dos órgãos de

gestão, gabinetes e serviços estão descritos no anexo 1.

1.3. Contexto da ESEnfCVPOA

A garantia da qualidade da ESEnfCVPOA assenta num SIGQ que incorpora as recomendações e

disposições legais nacionais: Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº 62/2007,

de 10 de setembro; Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior (RJAES) - Lei nº 38/2007, de 16 de

agosto; Decreto-lei nº 369/2007 - Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), e

Figura 1: Organograma da ESEnfCVPOA

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Manual da Qualidade - MQ

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internacionais: European Standards and Guidelines for Quality Assurance - ENQA (European Association

for Quality Assurance in Higher Education), Frameworks for Assessing Learning and Development

Outcomes (FALDOs) - CASHE (Council for the Advancement of Standars in Higher Education); Using

Learning Outcomes – EQF (European Qualification Framework); integra os requisitos da norma NP EN

ISO 9001 e o Regulamento Geral de Certificação da Agência Portuguesa de Certificação (APCER); os

valores universais da Cruz Vermelha Portuguesa; reflete os requisitos da Ordem dos Enfermeiros e do

International Council of Nurses e a cultura de qualidade desenvolvida desde a criação da ESEnfCVPOA.

Este contexto interage de forma contínua com os vários atores em diversos níveis da organização e com

diferentes graus de responsabilidade. Para que a garantia e gestão da qualidade sejam asseguradas, é

necessário controlar, regular e monitorizar as interações de todos os intervenientes neste processo,

caracterizado por uma ação individual e coletiva promotora de qualidade, em cada uma das quatro

vertentes (ensino e aprendizagem, investigação, formação contínua e serviço à comunidade).

A articulação ao nível estratégico concretiza-se através da ação dos órgãos de gestão, serviços, e

coordenação pedagógica, e pressupõe um acompanhamento permanente por parte dos órgãos de

gestão e coordenação científica e pedagógica. O Conselho Consultivo e o Provedor do Estudante

desempenham também um papel importante no apoio e melhoria do SIGQ no âmbito das suas

competências.

Os serviços administrativos constituem uma base fundamental do sistema no que diz respeito à

execução, cumprimento dos procedimentos e à monitorização das atividades de ensino e aprendizagem.

As partes interessadas relevantes para a estratégia da ESEnfCVPOA, contribuem igualmente para o

sistema, acrescentando valor à sua missão, no processo de aprendizagem ao longo da vida, ao nível

científico, social, cultural e artístico, e promovendo também, o desenvolvimento da comunidade. Na

Figura 2 ilustra-se o sistema interno de garantia e de gestão da qualidade e seu relacionamento com as

partes interessadas relevantes internas e externas.

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Manual da Qualidade - MQ

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Figura 2: Sistema Interno de Garantia e de Gestão da Qualidade

1.4. Modelo Organizativo do Sistema Interno de Garantia e de Gestão da Qualidade

O SIGQ da ESEnfCVPOA é constituído pelo Conselho para Avaliação da Qualidade do Ensino, GQA, com

responsabilidade centrada no CDIR, em articulação com todos os órgãos de gestão, gabinetes e serviços,

e seus atores no cumprimento da política da qualidade face às suas competências/funções (anexo 2),

assim como, os dispostos normativos e legais e da agência nacional (A3ES) e outras entidades

internacionais para a qualidade no ensino superior.

Estrutura organizativa do SIGQ:

Conselho para Avaliação da Qualidade do Ensino

O Conselho foi criado em Março de 2013, com a finalidade de gerar um espaço de reflexão e de

coordenação estratégica para a definição do SIGQ em torno das diversas dimensões da missão da

ESEnfCVPOA.

São membros do Conselho:

Presidente do Conselho de Direção (CDIR);

Vice-Presidente do Conselho Técnico Científico (CTC);

Presidente do Conselho Pedagógico (CPED);

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Diretor da Qualidade do GQA;

Provedor de Estudante;

Coordenadores de cursos em funcionamento;

Convidados da comunidade académica ou outros, sempre que justificável.

Funcionamento:

Tem reuniões ordinárias semestrais e reuniões extraordinárias por decisão do presidente;

A convocatória, com a respetiva ordem de trabalhos, deve ser efetuada até 5 dias, antes da

data da reunião;

Das reuniões são lavradas atas e disponibilizados os resumos na intranet.

Responsabilidades:

Fomenta uma cultura de qualidade em torno do modelo educativo e da missão da escola;

Assegura que a Política da Qualidade reflete a cultura e valores da escola na prossecução das

estratégias e atividades realizadas pela instituição;

Pronuncia-se sobre a proposta de relatório de autoavaliação institucional.

Gabinete de Qualidade e Auditoria

O GQA integra um docente diretor da qualidade, com a responsabilidade de gerir o seu funcionamento,

um docente representante dos docentes, por um representante dos colaboradores não docentes,

nomeados pelo CDIR, e por um representante dos estudantes, indicado pela Associação Académica.

Funcionamento:

Tem reuniões ordinárias mensais e reuniões extraordinárias por decisão do diretor da

qualidade;

As reuniões podem contar com a presença de convidados sempre que os assuntos o

justifiquem;

Das reuniões do GQA são lavrados registos, e disponibilizados os resumos na intranet.

Responsabilidades:

Assegura que os processos necessários para o SIGQ sejam concebidos e desenvolvidos em

articulação com o CDIR;

Define a metodologia de controlo de documentos que constituem o SIGQ e respetiva

distribuição pelos serviços da ESEnfCVPOA;

Elabora o Programa de Auditorias;

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Manual da Qualidade - MQ

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Propõe a criação e/ou a revisão de processos de prestação de serviços, processos de gestão e

suporte, metodologias, procedimentos operativos e modelos, submetendo-os a verificação e

aprovação;

Dinamiza a revisão e atualização do MQ;

Dinamiza e analisa o processo de satisfação dos colaboradores, estudantes, formandos e

entidades empregadoras;

Gere, recolhe, sistematiza e analisa a informação sobre a garantia da qualidade;

Assegura a atualização permanente dos indicadores e informações sobre o SIGQ;

Gere o processo de garantia da qualidade e da autoavaliação;

Elabora o relatório do SIGQ e propõe ações de melhoria;

Analisa os resultados das auditorias aos processos e propõe ações de correção e/ou melhoria;

Dinamiza o tratamento das não-conformidades, reclamações e sugestões;

Promove ações corretivas, preventivas e oportunidades de melhoria.

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Manual da Qualidade - MQ

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Capítulo II

2. Monitorização da Garantia da Qualidade

O Planeamento de Objetivos/Processos (POP), que especifica os objetivos estratégicos, indicadores e

metas definidos por eixos, decorrente do Plano de Desenvolvimento Estratégico 2015-2019 (PDE) e do

Plano de Atividades e Orçamento (PAO), espelha de forma coerente e articulada as estratégias de

desenvolvimento e sustentabilidade, assentes nos padrões de qualidade a aplicar na instituição,

assegurando a sua missão.

O POP é um modelo desenvolvido em suporte digital e está organizado de acordo com os seis eixos do

desenvolvimento estratégico, com definição de ações a implementar e respetivas metas a atingir,

responsáveis, metodologia para a concretização das ações, taxa de concretização e comentários.

A monitorização da concretização do POP é coordenada pelo GQA, o qual promove junto dos órgão de

gestão, gabinetes e serviços a análise dos resultados obtidos incluindo propostas de ajustamentos aos

objetivos/metas definidas. A monitorização tem periodicidade ajustada aos anos letivos das atividades

decorrentes, sendo esta: trimestral, semestral ou anual, e os seus resultados sistematizados no Relatório

Anual de Atividades.

O Conselho para Avaliação da Qualidade de Ensino com base nos resultados da avaliação propõe ao

Conselho de Direção a política institucional e os objetivos estratégicos para a garantia da qualidade.

2.1. A Garantia da Qualidade da Qualificação de Recursos Humanos

A qualificação dos colaboradores docentes e não docentes mantém-se como uma estratégia de

melhoria contínua da qualidade no cumprimento da sua missão, sustentado numa cultura de

autoavaliação, autonomia e responsabilidade, com base nos referenciais e critérios da A3ES, Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico e Código do Trabalho.

A aposta na melhoria da qualificação é consubstanciada no apoio através de bolsas de formação,

nomeadamente em formação pós-graduada: pós-graduações, cursos de especialização, programas

doutorais e título de especialista na área científica.

O Plano de Formação dos colaboradores é realizado de acordo com as necessidades de formação

identificadas através do processo de Avaliação de Desempenho, avaliação interna e externa da

qualidade para a consecução do PDE.

O SIGQ articula-se com o sistema de avaliação do desempenho dos colaboradores, integrando um

conjunto de indicadores sobre a qualificação académica. Neste sentido a aprendizagem ao longo da

vida, está refletida no Plano Anual de Formação com enfase na formação dos parceiros externos no

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âmbito do acompanhamento dos estudantes em ensinos clínicos/estágios pela realização de formação

na área da supervisão clínica e formação pedagógica e didática.

2.2. A Garantia da Qualidade do Ensino e Formação

Os atuais padrões europeus e internacionais requerem que as IES tenham uma política para a

garantia da qualidade do ensino e da aprendizagem e que fomentem uma cultura interna que

reconheça a sua importância.

A ESEnfCVPOA, neste MQ contempla os procedimentos e padrões essenciais da garantia da qualidade

em todas as dimensões do ensino e da aprendizagem, em conformidade com os referenciais e normas

produzidos por entidades externas e pela agência de acreditação. Este manual decorre do nível de

detalhe que as entidades externas têm vindo a propor, sendo um suporte à organização e

funcionamento do SIGQ de modo a garantir o cumprimento da Política da Qualidade, numa perspetiva

de melhoria contínua.

Fundamentação para a avaliação do ensino e da aprendizagem

Os Planos de Estudo, para os cursos em funcionamento, estão organizados com base nas unidades

curriculares (UC), que em articulação, promovem um ensino baseado nas competências, visando a

aquisição de conhecimentos, habilidade e atitudes num contexto em permanente evolução, facilitador

de um processo de autonomia intra e extra curricular, pela ação voluntária dos seus colaboradores e

estudantes em ações da Cruz Vermelha Portuguesa na defesa da vida, da saúde e da dignidade humana,

em consonância com a sua missão, no respeito pelos pilares estruturantes da profissão, regulados pela

Ordem dos Enfermeiros e referenciais internacionais. Assim, as UC’s são elementos básicos e

fundamentais na estrutura e dinâmica dos cursos, como à frente será descrito, pelo que a sua

elaboração, aprovação, e monitorização é essencial no processo de garantia da qualidade, assim como,

no que diz respeito à concretização dos objetivos dos planos de estudo dos cursos.

A monitorização da qualidade do ensino e d a aprendizagem realiza-se de acordo com uma

abordagem multifatorial, tendo em atenção a especificidade de cada área científica que promove a

sua integração e articulação ao longo do ciclo de estudos, levando ao desenvolvimento de

procedimentos sistemáticos de avaliação. Estes procedimentos permitem aos órgãos de gestão,

serviços e GQA obter dados para retroalimentar os processos de monitorização, expressos nos

relatórios anuais que contribuem para a garantia da qualidade do ensino.

Os mecanismos de garantia da qualidade para os cursos em funcionamento são da responsabilidade do

Conselho de Direção, Conselho Técnico-Científico, Conselho Pedagógico, Conselho Consultivo de acordo

com as normas especificadas neste MQ e com as orientações provenientes do Conselho para Avaliação

da Qualidade do Ensino e Gabinete de Qualidade e Auditoria.

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Procedimentos para a monitorização

O GQA em articulação com a Coordenação do Curso proporciona o apoio técnico e logístico previsto

nas suas responsabilidades, nomeadamente no que diz respeito à aplicação dos diversos questionários

de satisfação dos estudantes e colaboradores, relativos ao ensino.

O GQA dá o suporte para a produção e disponibilização de informação e dos relatórios a elaborar nos

diversos níveis de avaliação que, em articulação com CPED, faz a monitorização pedagógica e

respetivas orientações. A aplicação dos questionários de monitorização pedagógica, a estudantes e

docentes, é efetuada em documentos controlados ( formato e conteúdo pré-definidos),

contemplando também perguntas abertas que possibilitam o registo de comentários pelos inquiridos.

Procedimentos de avaliação das UC’s

As UC’s estão materializadas na “Organização da Unidade Curricular” (anexo 5), cujo preenchimento e

atualização é da responsabilidade do regente da UC e aprovadas pela Coordenação do Curso, no

cumprimento no disposto no Processo Ensino e Aprendizagem.

Previamente ao início do semestre são realizadas reuniões de coordenação pedagógica, nas quais se

analisa a coerência entre: objetivos educacionais de cada UC, competências a desenvolver, conteúdos,

estratégias pedagógicas, metodologias de avaliação e respetiva articulação entre UC’s, entre outros

aspetos pedagógicos, tais como horários letivos e horário de atendimento docente.

O processo é obrigatório, sendo desencadeado pelo Coordenador de C u r s o ( CC) , com o

acompanhamento do CPED, contando com presença dos regentes das UC’s e respetivos assistentes (se

aplicável), no cumprimento do disposto no Regulamento Interno da ESEnfCVPOA.

O questionário de satisfação dos estudantes (Anexo 4) sobre o ensino e a aprendizagem nas UC’s é

aplicado no final de cada semestre, no Processo Ensino Aprendizagem e inclui diversos grupos de

questões, relativos ao funcionamento de serviços e dos cursos, funcionamento, e desempenho docente.

Após o término da UC, é da responsabilidade do respetivo regente, com base nas opiniões dos

assistentes (se aplicável) efetuar a avaliação sobre o seu funcionamento. Esta avaliação é discutida em

reunião de Coordenação Pedagógica, com a finalidade de estabelecer uma avaliação global das UC’s

ministradas em função dos objetivos e competências a desenvolver.

O GQA promove o envio individualizado aos docentes dos resultados dos questionários de

monitorização pedagógica dos estudantes.

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Procedimento de avaliação dos cursos

O CC elabora semestralmente registo de reunião que inclui a análise crítica e prospetiva sobre aspetos

fulcrais na melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem do respetivo curso, sendo referido

essencialmente:

Análise sobre gestão da atividade docente (relação entre carga horária prevista e efetiva,

conteúdos lecionados, sumários);

Síntese dos resultados de sucesso académico;

Análise da concretização das recomendações e plano apresentado em reunião de planeamento

do semestre;

Análise de competências desenvolvidas pelos estudantes e quais as valorizadas para o exercício

da prática profissional;

Síntese dos pontos fortes e fracos do curso e propostas de melhoria a implementar no ano

seguinte, com a respetiva calendarização e resultados esperados;

Identificação de práticas pedagógicas relevantes que possam ser disponibilizadas e

transferíveis.

Os procedimentos de avaliação mencionados anteriormente, integram a agenda de reunião de CPED,

que após discussão é enviada informação ao CTC e/ou CDIR em função dos assuntos e das

competências dos referidos órgãos.

Avaliação do ensino a nível institucional

No Relatório Anual de Atividades (RAA) elaborado em articulação com os órgãos de gestão, gabinetes e

serviços, aprovado pelo CDIR evidencia a qualidade e adequação da oferta formativa e do ensino

ministrado, que inclui, particularmente:

Descrição da informação criada sobre os cursos, dos planos de melhoria propostos no

cumprimento do Plano de Desenvolvimento Estratégico;

Análise dos resultados obtidos face aos padrões e metas estabelecidos no Plano de Atividades e

Orçamento;

Principais pontos fortes e fracos na articulação entre ensino, investigação, desenvolvimento

humano e serviço à comunidade;

Síntese de medidas de melhoria para a garantia da qualidade do Ensino.

O GQA promove, anualmente, revisão ao SIGQ, que emerge da discussão e dos resultados obtidos nos

diferentes processos definidos no seu relatório de revisão. Este orienta as ações de planeamento das

atividades e de melhoria, do ciclo de estudos, para o novo período anual. Contem, ainda, as conclusões

sobre a adequabilidade e as ações de melhoria a desenvolver, nomeadamente: enquadramento com os

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objetivos; cumprimento de legislação; melhorias obtidas nos processos; adequação da estrutura e

recursos; definição de metas e orientações para a redefinição de objetivos.

Com base no descrito, as saídas deste processo são diversas, garantindo a melhoria contínua da

qualidade do ciclo de estudos. Esta análise é efetuada em reuniões dos órgãos de gestão e comunidade

educativa, divulgada no sítio da ESEnfCVPOA e outros documentos: Plano de Atividades e Orçamento;

Relatórios de Auditorias, Relatório de Acompanhamento de Alteração ao Plano de Estudos, entre

outros.

O CAQE, em reunião, analisa os resultados provenientes do Relatório Anual de Atividades, e propõe

intervenções no sentido de promover a garantia da qualidade do ensino através da política institucional

e dos objetivos estratégicos.

Em reunião anual, o Conselho Consultivo emite parecer sobre o Plano de Atividades e Orçamento, Plano

de Formação Contínua, e promove a articulação do ensino com atividades de carácter científico, cultural

e recreativo, desportivo, entre outras.

Resultados e impacto

No processo de integração dos resultados obtidos no mapa de indicadores, é desenvolvida uma análise

individual dos mesmos em função das metas definidas e do PAO desenvolvido. Os resultados que se

afastem de forma significativa dos objetivos e metas traçados, quer relativamente ao ensino e

aprendizagem, quer a outras dimensões da atividade da ESEnfCVPOA, são considerados não atingidos,

pelo que geram automaticamente oportunidades de melhoria que levam à definição de ações pelas

áreas/serviços envolvidos, com suporte do GQA. Por sua vez, os resultados que se situem acima dos

mesmos objetivos e metas e demais critérios fixados são considerados como atingidos. É também

monitorizado a taxa de concretização dos objetivos.

Como referido anteriormente e tendo em vista a eficiência do sistema de garantia da qualidade, são

identificadas pelo CPED e CTC, apoiados pelo GQA, as UC’s/Docentes em que se registem resultados não

atingidos, refletindo sobre os motivos que estão na base desses resultados, designadamente em áreas

como o sucesso escolar, métodos e estratégias pedagógicas, envolvimento dos estudantes, práticas

inovadoras e acompanhamento dos estudantes.

O CPED e CTC intervêm de forma sistemática e estruturada, perante a identificação das UC’s/docentes

com resultados não atingidos. Assim, o GQA, pelo seu sistema de informação que suporta os processos

de avaliação produz, para cada ano e curso, uma base de dados onde constam os resultados de

satisfação dos estudantes por UC e docente. Em reunião de CPED e CTC, analisam-se os resultados e

definem-se ações a implementar. As ações devem ser calendarizadas e podem incluir a necessidade

de os docentes fazerem formação em áreas de desenvolvimento pedagógico relevantes, integrando

assim, o plano anual de formação, assim como ver refletido, na avaliação de desempenho, esses

mesmos resultados.

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Criação e revisão de cursos

A ESEnfCVPOA, no âmbito da sua missão, desenvolve um processo contínuo de ajustamento frequente

dos planos de estudo. Alicerçada em processos de garantia da qualidade, orientada para níveis elevados

de eficiência, esse ajustamento provem, num contexto de globalização, de uma constante atualização e

análise dos contextos de desenvolvimento profissional, dos processos de monitorização dos planos de

estudo dos cursos em funcionamento, bem como a conformidade com os referenciais da A3ES.

Para a criação, aprovação, revisão e atualização do Ciclo de Estudos são identificados os elementos que

devem obrigatoriamente constar da instrução dos respetivos processos (Ficha de Planeamento da

Conceção e Desenvolvimento), com envolvimento dos órgãos definidos estatutariamente: Conselho de

Direção, Técnico-Científico e Pedagógico, de acordo com as suas competências, onde se explicitam os

referenciais, designadamente os inerentes ao paradigma de Bolonha e ao Sistema Europeu de

Acumulação e Transferência de Créditos (ECTS).

2.3. A Garantia da Qualidade da Investigação

A ESEnfCVPOA assume igualmente a investigação, no âmbito da sua missão, como um fator decisivo

para o desenvolvido da ciência de enfermagem, e simultaneamente, como um elemento integrador da

estrutura curricular, com participação ativa de estudante, docentes e investigadores externos, de

âmbito nacional e internacional.

A garantia da qualidade da investigação é operacionalizada e monitorizada no POP, respeitante ao eixo

3 – Investigação e Desenvolvimento, especificando um conjunto de indicadores e metas, que exprimem

os padrões de qualidade pretendidos para a atividade de investigação, no cumprimento da estratégia

institucional em matéria de investigação e desenvolvimento. O SIGQ está também articulado com o

sistema de avaliação do desempenho dos docentes e investigadores da ESEnfCVPOA o qual compreende

um conjunto exaustivo de indicadores sobre a sua atividade científica.

O Gabinete de Investigação e Desenvolvimento (GID), através do seu Plano de Atividades, permite:

projetar e reforçar a investigação e a sua articulação com o ensino; especificar o conjunto de ações que

operacionalizam a estratégia institucional para a investigação e articular a investigação com o ensino.

O GID elabora um relatório anual, a submeter ao CDIR, que inclui o levantamento dos indicadores de

desempenho previstos no Plano de Atividades, designadamente:

Nível de atividade da investigação (recursos humanos e projetos);

Nível de concretização dos projetos;

Produção científica;

Articulação da investigação com o ensino.

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2.4. A Garantia da Qualidade nas Relações com a Comunidade

A relação com a comunidade constitui-se como um pilar fundamental para a ESEnfCVPOA, não somente

enquanto parte integrante da sua missão, mas também como fator diferenciador nacional e

internacional.

A garantia da qualidade nas relações com a comunidade é operacionalizada e monitorizada no POP,

respeitante ao eixo 5 – Prestação de serviços à comunidade, que especifica um conjunto de iniciativas,

indicadores e metas.

Em parceria com instituições, organismos públicos e privados, a ESEnfCVPOA, desenvolve uma

intervenção permanente, com envolvimento da comunidade académica, numa perspetiva de

investigação e desenvolvimento, de forma a permitir uma transferência para e com a comunidade, de

ganhos em saúde.

O Gabinete de Prestação de Serviços à Comunidade (GPSC) elabora o seu relatório anual, com base na

análise dos indicadores previstos no seu plano de atividades, onde é possível evidenciar a articulação e

envolvimento em atividades, no que diz respeito à colaboração interinstitucional, e à prestação de

serviços à comunidade. O GPSC desenvolve atividades em parceria com o Gabinete de Apoio ao

Estudante e Inserção na Vida Ativa e Grupo de Voluntariado da ESEnfCVPOA.

2.5. A Garantia da Qualidade nas Atividades de Internacionalização

A ESEnfCVPOA no âmbito das suas políticas de internacionalização definiu procedimentos para

promover, monitorizar, avaliar e melhorar as atividades de índole internacional, designadamente as

relativas à participação e coordenação de atividades de formação, educação e investigação. A garantia

da qualidade nas relações com a comunidade é operacionalizada e monitorizada no POP, respeitante ao

eixo 6 – Mobilidade e Cooperação Internacional, que especifica um conjunto de objetivos, indicadores e

metas.

A internacionalização do ensino e da investigação e a mobilidade de estudantes, docentes e staff

constituem-se de elevado interesse estratégico para a ESEnfCVPOA, seu desenvolvimento e

sustentabilidade.

Com o intuito de facilitar o acesso à informação, candidaturas e comunicação entre os colaboradores

docentes, não docentes e estudantes e o coordenador institucional da CVP e os representantes

institucionais foi criado um Internacional Office com o website: www.iocvp.eu.

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional elabora um ciclo financeiro do projeto de

mobilidade ERASMUS constituído por relatório intercalar, pré-relatório financeiro final e relatório final,

onde evidencia a concretização dos objetivos e dos indicadores, sendo enviados para a Agência Nacional

do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida - PROALV.

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2.6. Âmbito do Sistema de Garantia e de Gestão da Qualidade

A ESEnfCVPOA obteve a certificação ISO 9001 do sistema em 2004, que desde então tem vindo a ser

sistematicamente renovada, pela norma NP EN ISO 9001 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos,

sendo aplicável a totalidade dos requisitos, na qual se baseia a organização do SIGQ. O SIGQ é aplicável

a todos os processos, com o seguinte âmbito: “Ensino Superior de Enfermagem. Investigação e

Desenvolvimento na área científica de Enfermagem. Conceção, desenvolvimento e execução da

Formação Contínua”.

É também, objetivo deste MQ apresentar um resumo das metodologias adotadas pela ESEnfCVPOA para

garantir a aplicação da norma NP EN ISO 9001 à gestão dos seus processos e recursos, promover a

satisfação dos seus clientes, colaboradores e outras partes interessadas.

Todos os colaboradores são responsáveis pela aplicação e pela melhoria do SIGQ. O acompanhamento

da implementação e melhoria do sistema é garantido pelo CDIR e GQA. O CDIR compromete-se a

cumprir todos os requisitos legais, normativos e estatutários e garantir a melhoria contínua do SIGQ.

Certificação ISO 9001

A aplicação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001 é desenvolvida no âmbito da gestão dos

processos: MP01-Gestão do Sistema, MP02-Gestão de Pessoas, MP03-Avaliação e Melhoria, MP04-

Infraestruturas e Compras, MP05-Sistemas de Informação, MP06-Gestão Académica e Administrativa,

MP07-Ensino e Aprendizagem, MP08-Investigação & Desenvolvimento, MP09-Serviços à Comunidade,

MP10-Formação contínua e MP11-Internacionalização. Os processos definem o modo de aplicação de

todos os requisitos da norma. A Figura 3 ilustra a interação entre os processos do SIGQ.

Figura 3: Interação entre os processos do SIGQ

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Capítulo III

3. Articulação do Sistema Interno de Garantia e de Gestão da Qualidade com a Gestão

Estratégica

Com base nos relatórios e resultados provenientes dos diferentes processos, assim como, incluindo o

POP, o GQA e órgãos de gestão da ESEnfCVPOA, em articulação com o CAQE, analisam anualmente o

grau de concretização dos objetivos e metas propostos e promovem uma discussão alargada sobre os

mesmos, bem como o envolvimento dos colaboradores e estudantes.

É da competência do CDIR a elaboração do Plano de Atividades e Orçamento a enviar à Entidade

Instituidora – Cruz Vermelha Portuguesa.

3.1. Participação das Partes Interessadas Internas e Externas no SIGQ

A política da ESEnfCVPOA para a qualidade, atribui à participação de todas as partes interessadas,

internas e externas, uma importância vital no planeamento estratégico e de garantia da qualidade.

Prova disso é a conceção organizacional do SIGQ, no qual a articulação e envolvimentos dos órgãos e

serviços é patente, dos quais se salienta o Conselho Consultivo, como forma de fomentar a cooperação

permanente entre a ESEnfCVPOA e a comunidade local e regional, designadamente com as autarquias,

organizações profissionais, instituições de saúde e de ensino, associações científicas, desportivas,

culturais e recreativas, entre outras.

3.2. Produção e Divulgação de Informação

A disponibilização da informação e sua transparência constituem um elemento fundamental do sistema

de garantia da qualidade da ESEnfCVPOA.

Nesse sentido, o GQA em articulação com CPED e coordenadores de curso, promovem o suporte no que

diz respeito à recolha de informação junto dos diferentes gestores de processo de forma a permitir uma

gestão eficiente do tempo e assegurar a fiabilidade dos dados e outros outputs.

Como anteriormente referido, a avaliação do ensino/aprendizagem, constitui, por diversos fatores, a

vertente mais complexa do sistema interno de garantia da qualidade e, por isso, o sistema prevê o

máximo suporte para o registo e recolha de informação no que diz respeito a:

a) Organização e planeamento de cada semestre, bem como os seus resultados atingidos, que

fazendo parte da pasta pedagógica do ano/curso;

b) Resultados dos questionários relativos às opiniões dos estudantes e dos docentes sobre o

funcionamento do ensino;

c) Outros resultados relevantes para a avaliação do ensino, nomeadamente os relativos à

empregabilidade, como sejam os inquéritos aos diplomados e às entidades empregadoras;

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d) Elementos disponíveis de avaliações externas, nomeadamente relatórios e recomendações de

auditorias.

3.3. Difusão da informação

A difusão da informação junto da comunidade académica é uma prática já instituída na ESEnfCVPOA.

Pretende-se assim, desenvolver uma política de qualidade pela transparência e pelo efeito pedagógico

desta informação, promovendo um espírito de auto responsabilização e um maior empenho e

participação de todos na concretização do SIGQ da ESEnfCVPOA.

No respeito pela ética institucional e prática responsável, existem níveis de divulgação da informação

diferenciados, assim como, no seu detalhe, particularmente no que respeita a:

Nível de satisfação dos estudantes sobre a UC, respetivos docentes e funcionamento do curso e

ESEnfCVPOA, são divulgados à comunidade apenas resultados agregados; os resultados

individuais são dados a conhecer somente aos órgãos de gestão;

Os relatórios dos resultados são analisados pelo GQA em articulação com CPED, apresentados e

discutidos em reunião de CPED e enviados ao CTC e CDIR.

No que diz respeito à informação pública sobre satisfação dos estudantes com as diferentes dimensões

da ESEnfCVPOA, é publicado anualmente um relatório sumário dos resultados de satisfação dos

estudantes. Como já vem sendo realizado em anos anteriores, o Relatório Anual de Atividades é tornado

público no sítio da escola (http://www.esenfcvpoa.eu/).

De acordo com os padrões europeus para a garantia da qualidade no ensino, é relevante a publicação

regular de informação atualizada, imparcial e objetiva, tanto quantitativa como qualitativa, sobre o

ensino ministrado. Na elevação desses padrões, a ESEnfCVPOA mantém na página da Internet

informação devidamente atualizada cobrindo, designadamente, os seguintes itens:

a) Caracterização da Instituição, normas e regulamentos;

b) A oferta formativa disponibilizada;

c) Regras e requisitos de acesso e ingresso dos estudantes;

d) O plano de estudos dos cursos;

e) Os objetivos de aprendizagem, qualificações conferidas;

f) As metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação dos estudantes;

g) As oportunidades de mobilidade - Programas;

h) Perspetivas de empregabilidade em relação ao 1º Ciclo de Estudos;

i) A qualificação do corpo docente;

j) O acesso a recursos materiais e serviços de apoio ao ensino;

k) As políticas de garantia interna da qualidade;

l) Os dispositivos para lidar com reclamações e sugestões;

m) Os resultados do ensino, e níveis de satisfação dos estudantes;

n) O relatório de Acompanhamento da Alteração do Plano de Estudos.

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Capítulo IV

4. Monitorização, Avaliação e Desenvolvimento Contínuo do SIGQ

O Gabinete de Qualidade e Auditoria promove a monitorização permanente do sistema de garantia da

qualidade, particularmente no que diz respeito a:

Grau de execução do Planeamento de Objetivos/Processos;

Recolha de indicadores e aplicação dos questionários;

Cumprimento de prazos;

Qualidade das análises efetuadas;

Relevância e aplicabilidade dos planos de ação para melhoria e sua avaliação;

Eficácia das ações para tratar riscos e oportunidades.

O GQA elabora anualmente um relatório de revisão pela gestão, no qual está refletido o funcionamento

do SIGQ, identificando as dificuldades encontradas, pontos fortes e fracos do sistema, e propondo

medidas de melhoria decorrentes das oportunidades de melhoria identificadas.

A ESEnfCVPOA promove e acolhe, de forma periódica, avaliações institucionais externas. A periodicidade

e forma da avaliação são definidas em função do referencial nacional adotado pela A3ES e Ministério da

Tutela e, anualmente, pela APCER.

Na Figura 4 apresenta-se a esquematização do processo geral de monitorização da garantia da

qualidade e sua articulação com a gestão estratégica da instituição.

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Figura 4: Processo geral de monitorização da Garantia da Qualidade

Processos de Realização

Processos de Gestão

MP01 – Gestão do Sistema

MP02 – Gestão de Pessoas

MP03 – Avaliação e Melhoria

Processos de Suporte

MP06-Gestão Académica e Administrativa

MP04-Infraestruturas e Compras

MP05-Sistemas de Informação

Garantia da Qualidade na Investigação

MP08-Investigação & Desenvolvimento

Garantia da Qualidade do Ensino/Aprendizagem

Garantia qualidade nas relações com Comunidade

Garantia da Qualidade na Internacionalização

MP07-Ensino Aprendizagem

MP10- Formação Contínua

MP11-Internacionalização

MP09-Serviços à Comunidade

Desenvolvimento Estratégico

Missão:

- Desenvolver o Ensino da Saúde; - Investigação; - Aprendizagem ao longo da vida; - Prestação de Serviços à Comunidade. - Promoção de políticas de saúde e bem-estar.

Planeamento Estratégico

Planeamento Anual

Planeamento de Objetivos/Processos

Eixos Estratégicos

Plano Estratégico 2015/2019

Plano de Atividades e Orçamento

Relatório Anual de Atividades

Política da Qualidade

Manual da Qualidade

Monitorização do Desenvolvimento Contínuo do SIGQ

Relatório de Autoavaliação

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Referências

A3ES (2011). Auditoria dos Sistemas Internos de Garantia da Qualidade nas Instituições de Ensino

Superior: Projeto de Manual para o Processo de Auditoria. Lisboa: A3ES.

A3ES. Glossário de Termos em Português sobre a Garantia da Qualidade. Lisboa: A3ES.

Amaral, A., et al. (2011). Survey of Internal Quality Assurance Systems - The Portuguese Case. IBAR

Project.

Council for the Advancement of Standars in Higher Education (CAS), disponível em http://www.cas.edu;

Diário da República, I Série n.º157 de 16 de agosto de 2007, Decreto-Lei n.º 38/2007.

Diário da República, I Série n.º174 de 10 de setembro de 2007, Decreto-Lei n.º 62/2007.

Diário da República, I Série n.º212 de 05 de novembro de 2007, Decreto-Lei n.º 369/2007.

ENQA (2010). Internal Quality Assurance - Facing Common Challenges. (3ª ed.). Helsinki: European

Association for Quality Assurance in Higher Education.

ENQA(2009). Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area.

(3ªed.). Helsinki: European Association for Quality Assurance in Higher Education.

European Qualification Framework (EQF), disponível em: http://ec.europa.eu/index_en.htm.

Frameworks for Assessing Learning and Development Outcomes (FALDOs), disponível em:

http://www.cas.edu/index.php/search/faldo;

NP EN ISO9001:2015. Sistema de Gestão da Qualidade. 4ªed. Instituto Português da Qualidade

Santos, S. M. (2009). Análise Comparativa dos Processos Europeus para a Avaliação e Certificação

de Sistemas Internos de Garantia da Qualidade (Versão 1.0). Lisboa: Documento de Trabalho

preparado para a A3ES.

Santos, S. M. (2011). Cultura de Qualidade nas Instituições de Ensino Superior: Política de Garantia

da Qualidade - Os Primeiros Passos. Lisboa: Escola Superior de Educação. Instituto Politécnico de

Lisboa.

Santos, S. M. (2011). Processo de Auditoria Institucional: Projeto de Manual. Lisboa: Conselho Consultivo

da A3ES.

Serviços para a Garantia da Qualidade (2010). Manual da Qualidade (Versão 1.0). Braga: Universidade

do Minho.

Vlasceanu, L., Grunberg, L., & Parlea, D. (2007). Quality Assurance and Accreditation: A Glossary of

Basic Terms and Definitions. Bucharest: Melanie Seto, Peter J. Wells.

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Anexos

Anexo 1. Estrutura Orgânica

Conselho de Direção

O Conselho de Direção é o órgão responsável por assegurar a boa gestão e funcionamento da

ESEnfCVPOA.

1 – Competências do Conselho de Direção:

a) Tomar as decisões necessárias à gestão da ESEnfCVPOA e assegurar o seu bom

funcionamento dentro dos limites da Legislação em vigor, Estatutos e demais

Regulamentação Interna que lhe seja aplicável;

b) Elaborar, ouvidos os Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico, o plano de atividades da

ESEnfCVPOA a propor à Entidade Instituidora;

c) Elaborar o projeto de orçamento anual a propor à Entidade Instituidora;

d) Superintender na elaboração do Relatório Anual de Contas, sem prejuízo das competências

de Entidade Instituidora;

e) Elaborar o Relatório Anual de Atividades a apresentar à Entidade Instituidora;

f) Superintender e coordenar as atividades e serviços da ESEnfCVPOA, sem prejuízo das

competências da Entidade Instituidora, orientando as suas atividades pedagógicas ou de

investigação e assegurando a coordenação e ação dos Cursos;

g) Assegurar a coordenação entre as atividades administrativas e a ação científico-pedagógica

da ESEnfCVPOA;

h) Criar, alterar ou extinguir Áreas de Ensino, ouvido o Conselho Técnico-Científico;

i) Aprovar os objetivos, organização e funcionamento das Áreas de Ensino por proposta ou com

o parecer favorável do Conselho Técnico-Científico;

j) Zelar pela observância das normas legais e regulamentos aplicáveis;

k) Zelar pela boa conservação das instalações e equipamentos da ESEnfCVPOA, propondo à

Entidade Instituidora o que considere conveniente para a boa administração do património que

lhe está afeto;

l) Zelar pela boa execução do orçamento da ESEnfCVPOA;

m) Manter ligação com a Associação Académica e de antigos estudantes assegurando-lhes o

apoio e condições necessárias ao desenvolvimento de competências extracurriculares,

nomeadamente pela participação coletiva e social;

n) Dar execução, no exercício da sua competência própria, aos atos dos restantes Órgãos da

ESEnfCVPOA;

o) Assegurar a realização dos atos eleitorais previstos neste Estatuto e no Regulamento Interno

da ESEnfCVPOA;

p) Elaborar, em colaboração com os restantes órgãos, o Regulamento Interno da ESEnfCVPOA;

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q) Homologar os atos eleitorais referentes aos membros dos Conselhos Técnico-Científico e

Pedagógico;

r) Nomear e demitir livremente os Diretores das Áreas de Ensino sempre que estas existam;

s) Nomear e demitir os Coordenadores de Curso ouvido o Conselho Técnico-Científico e sob

proposta dos Diretores da Área de Ensino sempre que estas existam;

t) Elaborar propostas de apoio a conceder a estudantes no quadro da Ação Social ESEnfCVPOA

e das atividades circum-ESEnfCVPOA dentro das orientações e limites estabelecidos pela

Entidade Instituidora;

u) Aprovar calendários de Acesso e Ingresso;

v) Aprovar o Plano de Formação Contínua;

w) Aprovar os horários de trabalho e planos de férias do pessoal, dentro das orientações limites

estabelecidos pela Entidade Instituidora;

x) Propor a contratação, nomeação, promoção ou demissão de pessoal de acordo com o que

estiver previsto na Legislação em vigor, no Regulamento Interno da ESEnfCVPOA e da Entidade

Instituidora, bem como a sua distribuição pelos serviços, ouvidos os Órgãos competentes;

z) Elaborar e aprovar o seu Regimento.

2 — Compete especialmente ao Presidente do Conselho de Direção:

a) Convocar e presidir aos trabalhos do Conselho de Direção, delegando sempre que o entender

essa presidência no Vice-Presidente ou, na falta deste, noutro membro do mesmo Conselho;

b) Representar externamente a ESEnfCVPOA, por si só, ou em conjunto com outros membros

do Conselho de Direção;

c) Corresponder-se com entidades públicas e ou privadas no âmbito da sua competência;

d) Submeter à aprovação da Entidade Instituidora as questões que carecem da sua intervenção;

e) Assegurar a ligação permanente entre a ESEnfCVPOA e a CVP, transmitindo aos Conselhos

instituídos as normas e ou instruções ema- nadas da Entidade Instituidora;

f) Propor à Entidade Instituidora o Plano de Desenvolvimento Estratégico para cada período do

seu mandato;

g) Assumir as competências que lhe forem delegadas pela Entidade Instituidora;

h) Assumir as competências que lhe forem delegadas pelo Conselho de Direção;

i) Tomar nos termos legais e estatutários as iniciativas conducentes ao desenvolvimento da

ESEnfCVPOA e à prossecução dos seus objetivos.

3 — Compete especialmente ao Vice-Presidente desempenhar as funções que, expressamente, o

Presidente lhe determine ou nele delegue ou subdelegue e substituí-lo nas suas ausências e

impedimentos seguindo a ordem por ele estabelecida.

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4 — O Presidente pode delegar ou subdelegar competências nos restantes membros do Conselho de

Direção.

Conselho Técnico-Científico

O Conselho Técnico – Científico é o órgão responsável pela orientação da política científica e pedagógica

a prosseguir nos domínios do ensino, da investigação, da extensão cultural e da prestação de serviços à

comunidade.

1 — É competência genérica do Conselho Técnico – Científico estabelecer as linhas gerais de orientação

científica e acompanhar o desenvolvimento da atividade científica.

2 — São competências específicas do Conselho Técnico – Científico:

a) Elaborar o seu regimento;

b) Apreciar o plano de atividades científicas da instituição;

c) Pronunciar -se sobre a criação, transformação ou extinção de Áreas de Ensino e de unidades

orgânicas da instituição;

d) Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando-a a homologação do Conselho

de Direção da ESEnfCVPOA;

e) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos

de estudos ministrados;

f) Propor ou pronunciar-se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas;

g) Propor ou pronunciar-se sobre a instituição de prémios ESEnfCVPOA;

h) Propor ou pronunciar-se sobre a realização de acordos e de parcerias internacionais;

i) Propor a composição dos júris de provas e de concursos académicos;

j) Praticar os outros atos previstos na lei relativos à carreira docente e de investigação e ao

recrutamento de pessoal docente e de investigação;

k) Propor a contratação de docentes, investigadores e pessoal técnico adstrito às tarefas

científicas;

l) Dar parecer sobre nomeação dos Coordenadores de Curso;

m) Deliberar sobre equivalência nos casos previstos na lei;

n) Propor a aquisição de material didático, científico e bibliográfico ou alienação do mesmo;

o) Participar na elaboração do Relatório de Atividades do ano anterior;

p) Estudar e elaborar propostas sobre a atividade científica, de extensão cultural, e de

prestação de serviços à comunidade;

q) Propor a celebração de convénios e protocolos de colaboração com outras entidades e

demais atos de natureza científica;

r) Propor a realização de cursos, conferências, seminários e outras atividades de interesse

científico;

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s) Pronunciar-se sobre o regulamento de Avaliação do aproveitamento dos estudantes;

t) Pronunciar-se sobre transferência de estudantes e candidatos;

u) Pronunciar-se sobre a alteração ao número de vagas de ingresso anual;

v) Aprovar os calendários letivos e mapas de exames;

w) Apresentar projetos ou propostas relativas ao funcionamento dos cursos;

x) Desempenhar as demais funções que lhe sejam atribuídas pela lei ou pelos estatutos;

z) Pronunciar-se sobre os resultados dos inquéritos de satisfação, lançados aos estudantes,

sobre o desempenho pedagógico dos docentes.

3 — Ao Presidente do Conselho Técnico – Científico compete conduzir o funcionamento do Conselho,

orientar as reuniões e representar o Conselho.

4 — Ao Vice-Presidente do Conselho Técnico – Científico compete exercer as funções que lhe forem

delegadas pelo Presidente e substitui-lo nos seus impedimentos.

Conselho Pedagógico

O Conselho Pedagógico é o órgão responsável por garantir o bom funcionamento dos cursos

ministrados na ESEnfCVPOA do ponto de vista pedagógico.

1 — São competências genéricas do Conselho Pedagógico estudar e apreciar as orientações, métodos,

atos e resultados das atividades de ensino e aprendizagem com vista a garantir o bom funcionamento

dos Cursos ministrados na ESEnfCVPOA.

2 — São competências específicas do Conselho Pedagógico:

a) Pronunciar-se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino e de avaliação;

b) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho pedagógico da instituição e a

sua análise e divulgação;

c) Proceder à avaliação dos processos do ensino e de aprendizagem, a fim de poder elaborar

relatórios regulares, com auscultação prévia dos intervenientes no processo;

d) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e

pelos estudantes, e a sua análise e divulgação;

e) Aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas, e propor as providências necessárias;

f) Aprovar o regulamento de avaliação do aproveitamento dos estudantes;

g) Pronunciar-se sobre o regime de prescrições;

h) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e sobre os planos dos ciclos de estudos

ministrados;

i) Pronunciar-se sobre a criação de prémios ESEnfCVPOA;

j) Pronunciar-se sobre o calendário letivo e os mapas de exames;

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k) Emitir parecer sobre os horários ESEnfCVPOA, tendo em atenção o melhor aproveitamento

dos espaços;

l) Elaborar propostas referentes ao funcionamento do Centro de Documentação;

m) Propor a aquisição de material didático, audiovisual ou bibliográfico de interesse

pedagógico;

n) Propor a realização de cursos, conferências, seminários e outras atividades de interesse

didático ou científico, tendo em conta, sempre que possível, a colaboração dos outros Órgãos,

bem como da Associação de Estudantes ou quaisquer outras Instituições;

o) Promover ações de formação pedagógica e de realização de novas experiências pedagógicas

e propor ações tendentes à melhoria do ensino;

p) Pronunciar-se sobre o Regulamento de frequência, transição de ano e precedências;

q) Dar parecer sobre a proposta de Regulamento Interno da ESEnfCVPOA;

r) Elaborar e aprovar o seu Regimento;

s) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela lei ou pelos Estatutos.

3 — Ao Presidente compete conduzir o funcionamento do Conselho, orientar as reuniões e representar

o Conselho.

4 — Ao Vice-Presidente do Conselho Pedagógico compete exercer as funções que lhe forem delegadas

pelo Presidente e substitui-lo nos seus impedimentos.

Conselho Consultivo

Competências do Conselho Consultivo:

1 — Compete ao Conselho Consultivo fomentar a cooperação permanente entre a ESEnfCVPOA e a

comunidade local e regional, designadamente com as autarquias, organizações profissionais, instituições

de saúde e de ensino, associações científicas, desportivas, culturais e recreativas, entre outras.

2 — Compete emitir parecer sobre:

a) A criação de novos cursos;

b) O plano de atividades anual;

c) O plano de formação contínua;

d) Elaborar e aprovar o seu regulamento interno.

3 — O Conselho Consultivo pode ainda pronunciar-se sobre todas os assuntos que sejam submetidos

para apreciação pelo Conselho de Direção.

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4 — O Conselho Consultivo reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que

for convocado pelo do Presidente do Conselho de Direção ou a pedido de, pelo menos, um terço dos

seus membros.

Provedor do Estudante

Compete especialmente ao Provedor:

a) Apreciar as queixas e reclamações dos estudantes e proferir as recomendações em

articulação com o Gabinete da Qualidade e Auditoria;

b) Fazer recomendações no sentido de acautelar os interesses dos estudantes no domínio da

atividade pedagógica e ação social;

c) Promover atividades preventivas junto dos diferentes serviços de interesse para os

estudantes.

Coordenador de Curso

Competências do coordenador de curso:

a) Organização e gestão pedagógica e coordenação e acompanhamento do trabalho de

docência do respetivo Curso.

b) Representar o Curso dentro e fora da ESEnfCVPOA.

c) Coordenar os programas das Unidades Curricular e garantir o seu bom funcionamento.

d) Garantir que os objetivos de aprendizagem no âmbito do desenvolvimento curricular sejam

alcançados.

e) Coordenar as atividades de tutoria e relacionadas com os ensinos clínicos /estágios.

f) Informar o Conselho de Direção sobre o desempenho dos docentes na componente teórica e

prática.

Serviços da ESEnfCVPOA

Estruturas de Apoio e Serviços

1 — A ESEnfCVPOA organiza-se da seguinte forma:

a) Serviços Administrativos;

b) Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca;

c) Serviços Técnicos e Informáticos;

d) Gabinete de Formação Contínua;

e) Gabinete de Investigação;

f) Gabinete de Qualidade e Auditoria;

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g) Gabinete de Apoio ao Estudante e à Inserção na Vida Ativa;

h) Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional.

2 — A criação, subdivisão, extinção, bem como a definição de competências e estrutura de outros

serviços necessários ao desempenho das atividades da ESEnfCVPOA é aprovada pela Entidade

Instituidora por proposta do Conselho de Direção.

3 — Os responsáveis por cada serviço respondem perante o Conselho de Direção da ESEnfCVPOA pela

sua eficiência e disciplina.

Serviços Administrativos

Os serviços administrativos desenvolvem as atividades nos domínios dos serviços académicos,

contabilidade, tesouraria e aprovisionamento, recursos humanos, secretariado, apoio geral, arquivo e

reprografia.

Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca

Ao serviço de documentação, informação e biblioteca compete a recolha, tratamento e difusão de

documentação científica, técnica e pedagógica relacionada com as atividades dos docentes, dos

estudantes e outro pessoal, bem como cooperar com serviços e instituições afins.

Serviços Técnicos e Informáticos

Os serviços técnicos e informáticos desenvolvem a sua atividade nos domínios da reparação,

manutenção, conservação e operacionalidade das instalações e dos equipamentos técnicos,

tecnológicos, audiovisuais de acordo com as necessidades da ESEnfCVPOA.

Gabinete de Formação Contínua

1 — Considera-se Formação Continua a qualificação de todos os colaboradores (docentes e não

docentes) através da participação em programas de formação permanente e formação em serviço

visando a atualização dos colaboradores, criando condições para a promoção e progressão, tendo em

vista a melhoria contínua.

2 — Este serviço desenvolve formação para os colaboradores internos e para o exterior de acordo com a

área da saúde em geral e especialmente na área de Enfermagem.

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Gabinete de Investigação

Este gabinete tem como finalidade a promoção e o desenvolvimento de atividades de investigação em

saúde particularmente na área de enfermagem e educação, bem como a coordenação da produção e

difusão do conhecimento, a formação na área das metodologias de investigação e definição das linhas

orientadoras sobre a política de investigação na ESEnfCVPOA.

Gabinete de Qualidade e Auditoria

1 — O gabinete da qualidade e auditoria é composto por dois docentes sendo um deles o diretor da

qualidade e o outro representante dos docentes, por um representante do pessoal não docente e por

um representante dos estudantes, todos nomeados pelo conselho de direção exceto o estudante que é

indicado pela associação académica.

2 — A duração do mandato dos docentes é de igual período ao do conselho de direção, o dos discentes

tem a duração máxima de dois anos.

3 — Assegura as funções específicas no domínio da qualidade: coordena e dinamiza as atividades de

manutenção e de melhoria continua; propõe a criação e ou a revisão de processos de prestação de

serviços, processos de gestão e suporte, metodologias e procedimentos; analisa os dados relativos ao

desempenho da instituição, satisfação dos colaboradores e clientes; prepara e gere a execução do

programa de auditorias e resultados.

Gabinete de Apoio ao Estudante e à Inserção na Vida Ativa

1 — Este gabinete promove a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem

no sentido de incrementar o sucesso ESEnfCVPOA, apoio aos estudantes em termos de necessidades de

saúde e psicossociais.

2 — Apoia os estudantes, em condições apropriadas, através do desenvolvimento de atividades

académicas que tenham em vista facilitar a inserção dos diplomados no mundo do trabalho e tomará

medidas de recolha e divulgação de informação sobre o emprego dos diplomados, bem como sobre os

seus percursos profissionais.

Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional

Define as estratégias e políticas de mobilidade de estudantes e colaboradores a nível nacional e

internacional. Acompanha e apoia todas as iniciativas de internacionalização desenvolvidas pela

ESEnfCVPOA.

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Gabinete de Prestação de Serviços à Comunidade

1 — Considera-se prestação de serviços à comunidade, o conjunto de atividades, projetos e serviços que

envolvam meios humanos e mate- riais da ESEnfCVPOA com a finalidade de prestar cuidados de saúde,

solicitados por entidades ou pessoas singulares do exterior e a elas destinados.

2 — São considerados atividades, projetos e serviços de consultoria de parceria ou afins no âmbito da

prestação de cuidados de enfermagem, da investigação, da educação para a saúde, da formação, entre

outros.

Corpo Docente

O pessoal docente da ESEnfCVPOA deve possuir habilitações próprias e os graus académicos legalmente

exigidos para o exercício das respetivas funções, no âmbito do Ensino Privado, sem prejuízo das

exceções consignadas na Lei.

Funções:

1 — São funções genéricas dos docentes:

a) Promover o desenvolvimento integrado da personalidade, dos conhecimentos e das

capacidades atuais e potenciais dos estudantes, tendo em conta o exercício futuro da profissão;

b) Promover a formação dos estudantes nas aulas teóricas, teórico-práticas e práticas na

ESEnfCVPOA ou noutros estabelecimentos e serviços de saúde públicos ou privados, ou noutras

instituições de carácter social e comunitário.

2 — São funções específicas dos docentes:

a) Prestar o serviço docente que lhes for atribuído;

b) Acompanhar os estudantes nos respetivos locais de ensino clínico/estágio e em todas as

atividades conducentes à aprendizagem e avaliação dos seus conhecimentos e competências;

c) Proceder à avaliação dos conhecimentos dos estudantes de acordo com o Regulamento

Interno vigente na ESEnfCVPOA;

d) Realizar o serviço de exames que lhes for atribuído;

e) Prestar apoio pedagógico e atendimento aos estudantes;

f) Desenvolver individualmente ou em grupo, investigação científica;

g) Promover a atualização e o aperfeiçoamento dos programas das Unidades Curriculares, cuja

regência lhes está confiada;

h) Elaborar materiais pedagógicos e os elementos de estado indispensáveis à docência;

i) Participar nas reuniões de trabalho para que sejam convocados e integrar os Órgãos para que

sejam nomeados ou eleitos, sem prejuízo da atividade docente;

j) Participar nas tarefas de extensão académica;

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k) Colaborar na organização dos processos individuais dos estudantes, fazendo deles constar

todos os elementos referentes ao respetivo aproveitamento ESEnfCVPOA;

l) Colaborar na elaboração e organização do respetivo processo individual de docente,

fornecendo os elementos referentes às suas competências e valorização pessoal e profissional;

m) Cumprir as orientações emanadas dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico, em

conformidade com os presentes Estatutos.

Direitos e Deveres dos Docentes

1 — São direitos dos docentes:

a) Exercer a docência com plena liberdade de orientação e opinião científica, no contexto da

missão da ESEnfCVPOA e dos programas aprovados;

b) Dispor de condições para o exercício eficaz da atividade docente, incluindo o acesso a ações

de formação e de valorização profissional e investigação;

c) Receber pontualmente as remunerações que forem contratadas;

d) Usufruir dos direitos e regalias conferidos por lei, pelo contrato celebrado e pelos

regulamentos em vigor na ESEnfCVPOA;

e) Receber apoio técnico, material e documental;

f) Participar nos órgãos da ESEnfCVPOA, nos termos previstos neste Estatuto;

g) Usufruir de férias e licenças, e beneficiar do regime de faltas bem como demais direitos e

regalias conferidos, pelo respetivo contrato e pelos regulamentos em vigor.

2 — São deveres dos docentes:

a) Exercer com competência, zelo e dedicação as suas funções;

b) Cumprir com assiduidade e pontualidade as obrigações docentes;

c) Desenvolver permanentemente uma pedagogia dinâmica e atualizada;

d) Cumprir o regulamento de avaliação dos estudantes;

e) Cumprir os programas das unidades curriculares;

f) Contribuir para o desenvolvimento do espírito crítico, inventivo e criador dos estudantes,

apoiando-os na sua formação cultural, científica profissional e cívica e estimulando-os no

interesse pela cultura e ciência;

g) Manter atualizados e desenvolver os seus conhecimentos culturais e científicos e efetuar

trabalhos de investigação, numa procura constante do progresso científico e da satisfação das

necessidades sociais;

h) Desempenhar ativamente as suas funções, nomeadamente elaborando e pondo à disposição

dos seus estudantes trabalhos didáticos atualizados;

i) Cooperar nas atividades de extensão da ESEnfCVPOA, como forma de apoio ao

desenvolvimento da comunidade em que essa ação se projeta;

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j) Desenvolver métodos de ensino e aprendizagem orientados a projetos e investigação;

k) Participar em cursos de formação, atualização e aperfeiçoamento promovidos pela

ESEnfCVPOA;

l) Cumprir os Estatutos, e demais regulamentos internos da ESEnfCVPOA ou emanados pela

entidade Instituidora;

m) Tomar parte ativa nas comissões ou grupos de trabalho para que forem designados pelo

Conselho de Direção da ESEnfCVPOA;

n) Acompanhar os estudantes nos respetivos locais de ensino clínico/estágio e em todas as

atividades conducentes à aprendizagem e avaliação dos seus conhecimentos e competências a

todos os níveis de ensino;

o) Colaborar na organização do processo individual do estudante, fazendo dele constar, a par

das informações de natureza administrativa, todos os elementos referentes ao respetivo

aproveitamento ESEnfCVPOA;

p) Fornecer todos os elementos necessários à elaboração e organização do respetivo processo

individual de docente, incluindo não só as informações de natureza administrativa, mas

também as informações referentes às suas aptidões e valorização pessoal e profissional.

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Anexo 2. Manual de funções e responsabilidades no domínio da qualidade

Conselho de Direção

Competências requeridas

Ponto 2 do Artigo 25º “Composição” e ponto 1 e 2 do Artigo 26º “Nomeação, Destituição e Mandato”

dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias - Artigo 27º “Competências” - o Conselho de Direção é ainda

responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

Nomeia o Diretor da Qualidade e Auditoria e os elementos do Gabinete da Qualidade e

Auditoria;

Aprova o Manual da Qualidade, Mapa de Processos, Procedimentos de Gestão, Procedimentos

Operativos, Manual de Funções e Objetivos da Qualidade;

Comunica à organização a importância do cumprimento dos requisitos do cliente, dos

estatutários e regulamentares;

Define, comunica e revê a Política da Qualidade;

Estabelece e comunica os objetivos da qualidade e assegura que os mesmos vão de encontro

aos requisitos dos serviços;

Assegura a comunicação interna do acompanhamento dos objetivos da qualidade;

Assegura que são definidas e comunicadas as responsabilidades dentro da organização;

Assegura que o planeamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade é conduzido tendo

em conta os requisitos do sistema e os objetivos da qualidade;

Aprova o Programa de Auditorias, analisa os resultados das auditorias ao Sistema Interno de

Garantia da Qualidade e propõe ações de correção e/ou melhoria, que entende adequadas, aos

órgãos e serviços competentes;

Aprova o Relatório da Revisão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade;

Revê as atividades associadas ao Sistema Interno de Garantia da Qualidade, bem como os seus

resultados;

Comunica os resultados da avaliação da eficácia do Sistema Interno de Garantia da Qualidade;

Propõe a criação e/ou a revisão do Sistema Interno de Garantia da Qualidade.

Autoridade

Conforme estatutos e delegação de competências definidas pela entidade instituidora.

Política de substituição

Vice-Presidente do Conselho de Direção.

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Conselho Técnico-Científico

Competências requeridas

Artigo 30º “Composição” e Ponto 2 do Artigo 31º “Eleição, destituição e mandato” dos Estatutos da

ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias – Artigo 32º “Competências” - o Conselho Técnico-Científico é

ainda responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

Criação e reestruturação de ciclos de estudos;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas.

Autoridade

Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando-a a homologação do diretor da

ESEnfCVPOA;

Deliberar sobre equivalência nos casos previstos na lei;

Aprovar o seu regimento;

Aprovar os calendários letivos e mapas de exames.

Política de substituição

Vice-Presidente do Conselho de Técnico-Científico.

Conselho Pedagógico

Competências requeridas

Artigo 35º “Composição” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias - Artigo 37º “Competências” - o Conselho Pedagógico é ainda

responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

Análise dos resultados dos questionários de satisfação dos estudantes;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

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Manual da Qualidade - MQ

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Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas.

Autoridade

Aprovar o Regulamento de avaliação do aproveitamento dos estudantes;

Aprovar o seu Regimento interno.

Política de substituição

Vice-Presidente do Conselho Pedagógico.

Provedor do Estudante

Competências requeridas

Ponto 1 do Artigo 41º “Eleição, Destituição e Mandato” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias - Artigo 42º “Competências” - o Provedor do Estudante é ainda

responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pela apreciação das sugestões e

reclamações dos estudantes e profere recomendações em articulação com o Gabinete da Qualidade e

Auditoria.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

Conselho Consultivo

Competências requeridas

Ponto 1 e 2 do Artigo 39º “Composição e Mandato do Conselho Consultivo” dos Estatutos da

ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Artigo 40º “Competências” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Autoridade

Não aplicável.

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Política de substituição

Presidente do Conselho Direção.

Conselho para a Avaliação da Qualidade do Ensino

Competências requeridas

O Conselho foi criado em março de 2013, com a finalidade de gerar um espaço de reflexão e de

coordenação estratégica para a definição do SIGQ em torno das diversas dimensões da missão da

ESEnfCVPOA.

Responsabilidades:

Propõe ao Conselho de Direção a política institucional e os objetivos estratégicos para a garantia

da qualidade;

Assegura que a Política da Qualidade reflete a cultura e valores da ESEnfCVPOA, na prossecução

das estratégias e atividades realizadas pela instituição;

Pronuncia-se sobre a proposta de relatório de autoavaliação institucional.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Diretor do Gabinete de Qualidade e Auditoria

Coordenador de Curso

Competências requeridas

Ponto 1 do Artigo 43º “Nomeação, Destituição e Mandato” e Artigo 57º “Habilitações” dos Estatutos da

ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias - Artigo 44º “Competências” - o Coordenador de Curso é ainda

responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

Convoca e conduz as reuniões de coordenação do curso junto dos estudantes;

Convoca e conduz as reuniões de acompanhamento dos processos letivo e pedagógico e ensino

clinico/estágio junto dos docentes/orientadores;

Convoca e conduz as reuniões de planeamento dos semestres, com respetiva equipa docente;

Promove a apresentação/integração dos estudantes;

Dá a conhecer aos estudantes os regulamentos em vigor;

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Manual da Qualidade - MQ

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Elabora, em articulação com Secretariado Pedagógico, as atividades no âmbito da gestão

pedagógica relativo a: cronograma anual; horários letivos; calendário de provas de avaliação e

exames; mapa de vigilância de provas de avaliação; horário de atendimento docente;

verificação mensal da gestão da atividade docente; gestão das pastas de ensino letivo e

pedagógico e ensino clínico/estágio; relatório anual das atividades pedagógicas e científicas do

curso e informação aos SAC da metodologia de avaliação das diferentes unidades curriculares;

Aprovação das Organizações das Unidades Curriculares;

Avalia as necessidades locais de ensino clínico/estágio;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Vice-Presidente do Conselho de Direção.

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

Serviços Académicos

Competências requeridas

Responsável do serviço: experiência na área e formação ao nível de Licenciatura; conhecimento na área

de informática e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Assistente Administrativo: 12º ano de Escolaridade; Formação e experiência na área de informática e

atendimento ao público e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Estabelece a articulação entre a ESEnfCVPOA e o Ministério da tutela, com vista ao

cumprimento dos requisitos legais;

Efetua, divulga e promove o Acesso e Ingresso aos cursos ministrados na ESEnfCVPOA;

Faz o atendimento ao público;

Receciona candidaturas e matrículas;

Elabora e afixa resultados das candidaturas aos cursos ministrados na ESEnfCVPOA;

Efetua as inscrições dos estudantes em programa próprio;

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Manual da Qualidade - MQ

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Lançamento de faltas dos estudantes;

Receciona justificação ou relevação de faltas dos estudantes;

Receciona e elabora pedidos de documentos dos estudantes;

Elabora livros de termos;

Elabora os Suplementos ao Diploma;

Realiza outras atividades administrativas correntes respeitantes às atividades académicas;

Organiza e recolhe dados estatísticos referentes à área académica;

Colabora no Relatório de Escolares do ano letivo anterior;

Elabora e atualiza os meios de informação e divulgação dos cursos de primeiro ciclo e formação

pós-graduada e outros;

Envio dos dados pessoais e curriculares dos estudantes para emissão das Cartas de Curso e

Diplomas;

Envio de documentação das atividades académicas para arquivo;

Atualiza a base de dados de toda a legislação académica;

Colabora com o Conselho de Direção na procura de soluções para os problemas no âmbito das

suas funções e responsabilidades;

Secretaria o Gabinete da Qualidade e Auditoria, Gabinete da Mobilidade e Cooperação

Internacional;

Analisa os resultados das auditorias aos processos e propor ações de correção e/ou melhoria

que entender adequadas;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Elaborar os processos dos estudantes;

Processar e analisar as candidaturas à bolsa de Estudo do Fundo de Ação Social do Ministério

da Tutela e outras entidades externas;

Controlar o Arquivo central.

Política de substituição

Assistente administrativo.

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Serviço de Recursos Humanos

Competências requeridas

Experiência na área e formação ao nível de Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos;

conhecimento na área de informática e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e

inglesa.

Responsabilidades

Elabora os contratos de prestação de serviços de docência;

Processa vencimentos dos colaboradores internos e externos;

Elabora correspondência para a Direção Nacional com as respetivas propostas de contratação;

Elabora quadro de pessoal a enviar à Direção Nacional;

Instrui os processos relativos a faltas, férias e licenças bem como a elaboração dos respetivos

mapas;

Receciona os Curricula Vitae e procede à sua triagem;

Organiza o processo relativo à avaliação do desempenho dos colaboradores;

Recruta, seleciona e integra colaboradores não-docentes;

Dá resposta a tudo que se relacione com questões laborais (direitos e deveres) dos

colaboradores;

Colabora com o Conselho de Direção na procura de soluções para os problemas no âmbito das

suas funções e responsabilidades;

Analisa os resultados das auditorias aos processos e propor ações de correção e/ou melhoria

que entender adequadas;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Organizar os processos relativos aos colaboradores da ESEnfCVPOA;

Processar vencimentos dos colaboradores;

Processar e elaborar os descontos mensais para as respetivas entidades.

Política de substituição

Secretária do Conselho de Direção.

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Serviço de Contabilidade, Tesouraria e Aprovisionamento

Competências requeridas

12ºano de Escolaridade; conhecimento e experiência na área da contabilidade e administração e

informática e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Realiza serviço de Contabilidade e Tesouraria;

Presta serviços externos de Contabilidade, Tesouraria e Aprovisionamento à Delegação da Cruz

Vermelha Portuguesa de Vale de Cambra;

Gere conta corrente do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida;

Realiza serviço de caixa diário – Serviços Académicos e Bar;

Faz o pagamento a fornecedores, contratos de aluguer, manutenção e serviços externos;

Responsável pelos contratos de prestação de serviços à ESEnfCVPOA não docentes;

Responsável pelo Aprovisionamento;

Faz contactos para o exterior relacionado com a atividade que desenvolve, por exemplo com

bancos ou fornecedores;

Elabora e controla a Lista de Fornecedores;

Adjudica encomendas e envia ao respetivo fornecedor;

Contacta os fornecedores no sentido de negociar as condições, sob orientação do Conselho de

Direção;

Contacta os fornecedores para esclarecimentos em relação às encomendas efetuadas;

Procede à inspeção de receção dos produtos em conjunto, ou não, com responsáveis de área;

Confere a Guia de Remessa em relação à encomenda em conjunto, ou não, com responsáveis

de área;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Recurso a serviço externo de Contabilidade.

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Secretariado Pedagógico

Competências requeridas

12ºano de Escolaridade; Formação na área da Gestão da Qualidade; conhecimento e experiência na

área do secretariado, informática e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e

inglesa.

Responsabilidades

Responsável pelo secretariado pedagógico de todos os cursos em funcionamento na

ESEnfCVPOA;

Secretaria o Conselho Pedagógico e o Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa;

Desenvolve todas as atividades que lhe forem solicitadas pelo Conselho de Direção;

Estabelece os contactos sempre que para tal seja solicitada, com organismos e ou Instituições;

Faz contactos para o exterior no âmbito pedagógico e de atividades extracurriculares na

organização de eventos realizados pela ESEnfCVPOA;

Elabora ofícios e outra correspondência no âmbito da gestão pedagógica;

Colabora com o coordenador de curso no âmbito da gestão pedagógica relativo a: cronograma

anual; horários letivos; calendário de provas de avaliação e exames; mapa de vigilância de

provas de avaliação; horário de atendimento docente; verificação mensal da gestão da

atividade docente; gestão das pastas de ensino letivo e pedagógico e ensino clínico/estágio;

relatório anual das atividades pedagógicas e científicas do curso e informação aos serviços da

gestão pedagógica;

Arquiva os documentos externos;

Colabora com os docentes na interpretação e utilização dos modelos do Sistema Interno de

Garantia da Qualidade em vigor;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Tratar do apoio logístico às respetivas reuniões;

Realizar a gestão das salas de aula;

Afixar documentos da área pedagógica, nas vitrinas dos cursos;

Elaborar e atualizar a base de dados de tutores e orientadores de ensino clinico/estágio.

Política de substituição

Secretária do Conselho de Direção.

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Manual da Qualidade - MQ

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Serviço de Apoio Geral, Arquivo e Reprografia – Receção - Bar

Apoio Geral, Arquivo e Reprografia

Competências requeridas

12º Ano de Escolaridade; conhecimento e experiência na área de informática e multimédia e domínio da

comunicação e relações públicas na língua oficial.

Responsabilidades

Gestão do material e equipamento informático e multimédia existente na ESEnfCVPOA;

Receciona e encaminha pessoas externas à ESEnfCVPOA;

Implementa e atualiza o plano de segurança interno em articulação com responsável de

segurança;

Supervisiona o sistema de vigilância e alarme;

Apoia os docentes na utilização do equipamento multimédia;

Presta serviços externos quando solicitado;

Faz manutenção das infraestruturas e ambiente do trabalho;

Procede quando solicitado à abertura e encerramento da ESEnfCVPOA;

Elabora e atualiza as Fichas e Lista de Infraestruturas;

Regista os serviços de manutenção externos;

Organiza o arquivo geral por solicitação dos Serviços Académicos;

Supervisiona o serviço de limpeza;

Faz reprodução, digitalização e encadernação de documentos;

Manutenção e atualização dos documentos expostos nas vitrinas;

Identifica os equipamentos inaptos;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Auxiliar de apoio geral.

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Manual da Qualidade - MQ

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Receção

Competências requeridas

12º Ano de Escolaridade; preferência com experiência na área do atendimento ao público e

conhecimento na área de informática.

Responsabilidades

• Desenvolve todo o trabalho que se relacione com a função de telefonista e recepcionista;

• Faz as chamadas para o exterior de acordo com as regras definidas pelo Conselho de Direção;

• Receciona e encaminha pessoas externas à ESEnfCVPOA;

• Presta serviços externos quando solicitado;

• Apoia as atividades do Serviço de Apoio Geral, Arquivo e Reprografia, quando para tal for solicitado;

• Controla o acesso de viaturas ao parque de estacionamento da ESEnfCVPOA;

• Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às

suas atividades específicas;

• Dinamiza o tratamento das não-conformidades e a tomada de ações corretivas que evitem a

repetição de problemas e de ações preventivas, que por outro lado, evitem a sua ocorrência;

• Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Auxiliar do Serviço de Apoio, Arquivo e Reprografia.

Bar

Competências requeridas

12ºano de Escolaridade; preferência com experiência na área da restauração e conhecimento na área de

informática e domínio da comunicação e atendimento ao público.

Responsabilidades

• Atendimento de bar;

• Confere a Guia de Remessa em relação à encomenda;

• Armazena os produtos;

• Verifica prazos de validade dos produtos;

• Elabora Relação de Faltas Internas;

• Monitoriza a temperatura do frio;

• Fecho do dia;

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Manual da Qualidade - MQ

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• Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às

suas atividades específicas;

• Dinamiza o tratamento das não-conformidades e a tomada de ações corretivas que evitem a

repetição de problemas e de ações preventivas, que por outro lado, evitem a sua ocorrência;

• Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

• Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

Gabinete da Qualidade e Auditoria

Competências requeridas

Ponto 1 do Artigo 51º “Gabinete da Qualidade e Auditoria” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Para além Ponto 3 do Artigo 51º “Gabinete da Qualidade e Auditoria”, o Gabinete da Qualidade e

Auditoria:

Assegura que os processos necessários para o Sistema Interno de Garantia da Qualidade sejam

concebidos e desenvolvidos em articulação com o Conselho de Direção;

Define a metodologia de controlo de documentos que constituem o Sistema Interno de

Garantia da Qualidade e respetiva distribuição pelos serviços da ESEnfCVPOA;

Elabora o Programa de Auditorias;

Propõe a criação e/ou a revisão de processos de prestação de serviços, processos de gestão e

suporte, metodologias, procedimentos operativos e modelos, submetendo-os a verificação e

aprovação;

Dinamiza a revisão e atualização do Manual de Qualidade e dos procedimentos do Sistema

Interno de Garantia da Qualidade;

Dinamiza e analisa o processo de satisfação dos colaboradores da ESEnfCVPOA, estudantes,

formandos e entidades empregadoras;

Trata os dados relativos à qualidade;

Elabora o Relatório do Sistema Interno de Garantia da Qualidade nos aspetos que digam

respeito ao funcionamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade e propõe ações de

melhoria;

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Manual da Qualidade - MQ

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Analisa os resultados das auditorias aos processos e propõe ações de correção e/ou melhoria

que entender adequadas, ao Conselho de Direção, conforme as não-conformidades e/ou

oportunidades de melhoria detetadas;

Dinamiza o tratamento das não-conformidades e a tomada de ações corretivas que evitem a

repetição de problemas e de ações preventivas, que por outro lado, evitem a sua ocorrência.

Autoridade

Garante a manutenção do Sistema Interno de Garantia da Qualidade.

Política de substituição

Representante dos docentes no Gabinete da Qualidade e Auditoria.

Gabinete de Formação Contínua

Competências requeridas

Experiência Profissional na área da Gestão da Formação em Serviço.

Responsabilidades

Para além das competências estatutárias – Ponto 2 do Artigo 49º “Gabinete da Formação Contínua” - é

ainda responsável no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

Identifica as Necessidades de Formação em serviço e do exterior;

Elabora o Plano de Formação interno e externo;

Desenvolve formação para o exterior de acordo com a área da saúde em geral e especialmente

na área de Enfermagem;

Concebe e divulga Programas de Formação;

Faz propostas para financiamento ao Fundo Social Europeu;

Organiza o Dossier Técnico-Pedagógico;

Prepara e controla as Ações de Formação;

Emite os Certificados de Formação Profissional, Certificados de Frequência de Formação

Profissional e certificados de formação em serviço;

Faz a Avaliação da Formação pelo Formando;

Contribui para o Relatório Anual de Atividades, no que respeita às atividades do Gabinete de

Formação Contínua;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

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Manual da Qualidade - MQ

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Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Secretária do Gabinete de Formação Contínua.

Secretariado do Conselho de Direção

Competências requeridas

12ºano de Escolaridade; conhecimento e experiência na área do secretariado e informática e domínio

da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Estabelece contactos diretos com a Entidade Instituidora;

Triagem das solicitações nominais ou institucionais dirigidas ao Conselho de Direção;

Representação do Conselho de Direção para o exterior;

Secretaria o Conselho de Direção nas atividades externas;

Gestão e agendamento das reuniões do Conselho de Direção;

Realiza as atas das reuniões do Conselho de Direção e Gabinete de Formação Continua;

Registo das atas do Conselho de Direção e Conselho Técnico-científico para o livro

informatizado;

Trata da correspondência escrita, telefónica, correio eletrónico, entre outras;

Estabelece contactos, com organismos e ou Instituições;

Desenvolve todas as atividades que lhe forem solicitadas pelo Conselho de Direção;

Responsável pelo secretariado do Gabinete de Formação Contínua, Gabinete de Investigação e

Desenvolvimento, Conselho Técnico-científico e Gabinete de Prestação de Serviços à

Comunidade;

Estabelece contatos para o exterior no âmbito do Conselho de Direção e Conselho Técnico-

Científico;

Gere a organização de eventos realizados pela ESEnfCVPOA;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

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Manual da Qualidade - MQ

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Autoridade

Tratar do apoio logístico às reuniões;

Rececionar a correspondência;

Arquivar os documentos externos.

Política de substituição

Secretariado Pedagógico.

Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca

Competências requeridas

12ºano de Escolaridade, Curso Profissional de Biblioteca Arquivista e Documentalista; conhecimento na

área de informática e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Elabora e atualiza o Regulamento do Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca;

Proporciona serviços de leitura e empréstimo, aquisição bibliográfica, catálogos e bases de

dados, intercâmbio com outras bibliotecas, localização de títulos e publicações e elaboração de

bibliografias;

Procede ao tratamento documental - catalogação, indexação, registo, carimbagem e

etiquetagem;

Procede ao atendimento ao público – empréstimo, pesquisa bibliográfica e pesquisa on-line;

Propõe a aquisição de material para o Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca;

Requer a aquisição de livros, publicações periódicas e material didático;

Faz a consulta diária ao Diário da República Eletrónico;

Elabora o Plano de Atividades e Relatório Anual de Atividades;

Elabora a listagem de multas para o Serviço de Contabilidade, Tesouraria e Aprovisionamento;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Responsável pelo Serviço de Apoio Geral, Arquivo e Reprografia.

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Manual da Qualidade - MQ

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Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa

Competências requeridas

Formação na área de Formação de Adultos; preferência Licenciatura em Psicologia; conhecimento no

planeamento e implementação de projetos e domínio da comunicação na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Promove atividades de interesse para os estudantes;

Promove atividades de divulgação do Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa;

Colabora com a Associação Académica e Associação dos Antigos Estudantes da ESEnfCVPOA em

iniciativas conjuntas;

Promove a integração dos estudantes na ESEnfCVPOA, dá resposta as necessidades de

aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso;

Apoia os Estudantes em termos de necessidades de aprendizagem e psicossociais;

Apoia os diplomados na inserção na vida ativa;

Apoia os estudantes em mobilidade, enviados e rececionados na adaptação aos novos

contextos;

Divulga informação dos serviços profissionais aos estudantes finalistas;

Promove atividades de integração para os estudantes acolhidos;

Elabora o Plano de Atividades Anual;

Elabora o Relatório de Atividades;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

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Manual da Qualidade - MQ

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Gabinete de Prestação de Serviços à Comunidade

Competências requeridas

Docente da ESEnfCVPOA, com experiência na área da intervenção comunitária, conhecimento no

planeamento e implementação de projetos e domínio da comunicação na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Promove atividades extracurriculares de promoção da Saúde na Comunidade;

Colabora com a Associação Académica, Associação dos Antigos Estudantes e Grupo de

Voluntariado da ESEnfCVPOA em iniciativas conjuntas;

Promove atividades e projetos em colaboração com entidades ou pessoas singulares do

exterior;

Responde a solicitações da comunidade, no âmbito da educação para a saúde, prestação de

cuidados de enfermagem, investigação e consulta psicológica e outras que venham a ser

constituídas;

Elabora o Plano de Atividades Anual;

Elabora o Relatório de Atividades;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional

Competências requeridas

Artigo 53º “Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Estabelece a comunicação com a Agência Nacional de Erasmus;

Divulga o Programa sectorial Erasmus;

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Manual da Qualidade - MQ

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Propõe outras parcerias entre Instituições Nacionais e Estrangeiras com a ESEnfCVPOA no

âmbito da mobilidade;

Estabelece datas de abertura e encerramento das pré-candidaturas de estudantes, docentes e

não docentes, para fins de mobilidade nos vários programas que possam existir;

Estabelece procedimentos de seleção a serem desenvolvidos pelos responsáveis

departamentais atribuíveis a estudantes, docentes e não docentes;

Divulga resultados da seleção dos candidatos;

Coordena os procedimentos administrativos e contratuais de estudantes, docentes e não

docentes;

Colabora na promoção e divulgação do programa sectorial Erasmus junto de estudantes e

docentes;

Propõe parceiros europeus no intuito de celebrar acordos bilaterais de forma a serem

apresentadas ao Coordenador Institucional de Erasmus da Cruz Vermelha Portuguesa, para

implementação;

Define critérios de seleção de candidatos em consonância com a Coordenação de área

científica e Conselho Técnico-Científico;

Seleciona e seria os candidatos;

Acolhe os estudantes em conjunto com o Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida

Ativa;

Promove mecanismos de avaliação da experiência;

Define critérios de seleção de docentes para missão de ensino em colaboração direta com o

Coordenador de área científica;

Acolhe docentes estrangeiros em visita ou missão de ensino no âmbito do programa sectorial

Erasmus;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Responsável pelo Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa.

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Manual da Qualidade - MQ

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Gabinete de Investigação e Desenvolvimento

Competências requeridas

Artigo 50º “Gabinete de Investigação” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades

Aprovação das linhas de investigação;

Elaboração de parecer sobre projetos de investigação apresentados;

Emissão de parecer sobre assuntos de índole científica que lhe sejam submetidos;

Emissão de parecer sobre a admissão e/ou exclusão de membros;

Elaboração de relatório anual;

Emissão de proposta de protocolos ou outras formas de cooperação de intercâmbio científico

com instituições similares nacionais ou internacionais;

Apoio na candidatura a financiamentos dos projetos de investigação;

Apoio na divulgação científica dos resultados;

Zelo pelo cumprimento das normas e regulamentos em vigor;

Aprovação de propostas de alteração do presente regulamento;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

Corpo Docente

Competências requeridas

Artigo 57º “Habilitações” dos Estatutos da ESEnfCVPOA.

Responsabilidades:

Para além das competências estatutárias - Artigo 58º “Funções” - o corpo docente é ainda responsável

no âmbito do Sistema Interno de Garantia da Qualidade pelo seguinte:

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Manual da Qualidade - MQ

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Presta o serviço docente que lhes for atribuído;

Elabora a Organização da Unidade Curricular;

Efetua o sumário correspondente no aplicativo informático Netp@;

Assegura a assinatura da Folha de Presença nas sessões letivas presenciais;

Acompanha os estudantes nos respetivos locais de ensino clínico/estágio e em todas as

atividades conducentes à aprendizagem e avaliação dos seus conhecimentos e competências;

Procede à avaliação dos conhecimentos dos estudantes de acordo com o Regulamento Interno

vigente na ESEnfCVPOA;

Realiza o serviço de exames que lhes for atribuído;

Presta apoio pedagógico e atendimento aos estudantes;

Desenvolve individualmente ou em grupo, investigação científica;

Promove a atualização e o aperfeiçoamento dos conteúdos programáticos das Unidades

Curriculares, cuja regência lhes está confiada;

Elabora materiais pedagógicos para o exercício da docência;

Participa nas reuniões de trabalho para que sejam convocados e integra os órgãos para que

sejam nomeados ou eleitos, sem prejuízo da atividade docente;

Participa nas tarefas de extensão académica;

Colabora na organização dos processos individuais dos estudantes fazendo deles constar todos

os elementos referentes ao respetivo aproveitamento;

Colabora na elaboração e organização do respetivo processo individual de docente, fornecendo

os elementos referentes às suas aptidões e valorização pessoal e profissional;

Cumpre as orientações emanadas dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico, em

conformidade com os Estatutos;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Emite não-conformidades e define correções, ações corretivas e preventivas;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas;

Comunica equipamentos e meios associados ao espaço de trabalho inaptos.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Não aplicável.

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Manual da Qualidade - MQ

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Orientadores de Ensino Clínico/Estágio

Competências requeridas

Licenciatura em Enfermagem; exercício da profissão há pelo menos 3 anos; preferência com curso de

Supervisão Clínica e domínio da comunicação e relações públicas na língua oficial e inglesa.

Responsabilidades

Acompanha os estudantes nos respetivos ensinos clínicos/estágios, de acordo com as regras

estabelecidas pela ESEnfCVPOA ou em protocolo com as instituições;

Cumpre as orientações pedagógicas do coordenador de curso e/ou regente, tendo como

referência o Guia de Orientação do Ensino Clínico/Estágio;

Acompanha, supervisiona e avalia, em parceria com o tutor, o estudante nas experiências

clínicas, facilitando a concretização dos objetivos do ensino clínico/estágio;

Orienta e discute, com os estudantes, os trabalhos e registos propostos no Guia de Orientação

do Ensino Clínico/Estágio;

Informa o regente das alterações que venham a ser introduzidas no Guia de Orientação do

Ensino Clínico/Estágio;

Participa nas reuniões, para as quais seja convocado;

Elabora os relatórios e documentos necessários ao cumprimento da orientação de ensino

clínico/estágio;

Cumpre com o disposto no Manual da Qualidade, Procedimentos Operativos e modelos

aplicáveis às suas atividades específicas;

Dinamiza o tratamento das não-conformidades e a tomada de ações corretivas que evitem a

repetição de problemas e de ações preventivas, que por outro lado, evitem a sua ocorrência;

Propõe a criação e/ou a revisão de Procedimentos Operativos e modelos aplicáveis às suas

atividades específicas.

Autoridade

Não aplicável.

Política de substituição

Regente/Coordenador de Curso.

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Manual da Qualidade - MQ

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Anexo 3. Regulamentos

Regulamento Interno

ACESSO E INGRESSO - Regulamento do Concurso de Acesso e Ingresso ao 1º Ciclo de Estudos do Curso de

Licenciatura em Enfermagem;

- Regulamento dos Regimes de Reingresso e de Mudança de Par Instiuição/Curso;

- Regulamento dos Concursos Especiais;

- Regulamento do Concurso Especial de Acesso e Ingresso para Estudantes Internacionais;

- Regulamento das Provas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do 1º Ciclo de

Estudos do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEnfCVPOA dos Maiores de 23 Anos;

- Regulamento da Provas de Ingresso Especificas para Concursos Especiais;

- Regulamento de Creditação da Formação Académica, Formação Profissional e da Experiência

Profissional;

- Regulamento para o Pagamento de Emolumentos, Taxas e Propinas;

- Regulamento de Frequência de Unidades Curriculares Isoladas;

-.Regulamento de Aplicação do Sistema Europeu de Créditos Curriculares.

DOCENTES - Regulamento da Atividade Docente.

ESTUDANTES – Regulamento Pedagógico.

– Regulamento Disciplinar.

CLASSIFICAÇÃO FINAL, CERTIDÕES, DIPLOMA E SUPLEMENTO AO DIPLOMA – Atribuição de Classificação Final.

– Certidões, Carta de Curso/Diploma e Suplemento ao Diploma.

PROCESSO DE ACOMPANHAMENTO PELOS ÓRGÃO PEDAGÓGICO E CIENTÍFICO – Adequação ao Processo de Bolonha.

– Avaliação da Satisfação dos Estudantes.

– Gestão da Atividade Docente

APOIO SOCIAL AOS ESTUDANTES – Gabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa.

– Bolsas de Estudo.

– Benefícios Sociais.

– Antigos Estudantes da ESEnfCVPOA.

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Manual da Qualidade - MQ

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REGIMENTO DOS ÓRGÃO DE GESTÃO DEFINIDOS ESTATUTARIAMENTE – Conselho Direção.

– Conselho Técnico-Científico.

– Conselho Pedagógico.

– Conselho Consultivo.

INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO – Regulamento do Gabinete de Investigação e Desenvolvimento.

FORMAÇÃO CONTÍNUA – Regulamento do Gabinete de Formação Contínua.

OUTROS REGULAMENTOS – Regulamento do Serviço de Documentação, Informação e Biblioteca da ESEnfCVPOA;

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Manual da Qualidade - MQ

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Anexo 4. Instrumentos de monitorização da qualidade

Código Designação dos instrumentos Objetivo Principal Público-alvo Metodologia de aplicação

Responsável pela aplicação

Periodicidade da aplicação

Q15 Questionário de Avaliação da

Satisfação dos Estudantes

Conhecer a opinião dos estudantes, para a melhoria contínua da

ESEnfCVPOA

Estudantes da ESEnfCVPOA

Papel/Online Coordenador de Curso Semestral

Q24 Questionário de Avaliação da

Satisfação das Entidades Empregadoras

Conhecer a opinião das entidades empregadoras sobre os diplomados

pela ESEnfCVPOA

Entidades Empregadoras

Online GQA Anual

Q26 Questionário de Avaliação da Satisfação dos Colaboradores-

Docentes

Conhecer a opinião dos Docentes, para a melhoria da ESEnfCVPOA

Colaboradores - Docentes

Online GQA Anual

Q27 Questionário de Avaliação da

Satisfação dos Colaboradores-Não Docentes

Conhecer a opinião dos Não-Docentes, para a melhoria da ESEnfCVPOA

Colaboradores-Não Docentes

Online GQA Anual

Q58 Avaliação da Formação pelos

formandos Conhecer a opinião dos formandos, para a melhoria da oferta formativa

Formandos Papel GFC Por curso

Q150 Questionário de Avaliação da

Satisfação dos Estudantes Processo de Ensino Clínico/Estágio

Conhecer a opinião dos Estudantes em Processo de Ensino Clínico, para a sua

melhoria contínua Estudantes Online GQA Anual

Q195 Questionário de Empregabilidade Conhecer os percursos de inserção

profissional/ocupacional desde o fim até um ano após a conclusão do curso

Antigos – Estudantes da ESEnfCVPOA

Online / Telefone

GAE Anual

NA Relatório Final de Estudantes

LLP/Erasmus: para períodos de mobilidade estudos e estágio

Avaliar a mobilidade no âmbito do Programa LLP/Erasmus

Participantes no Programa

LLP/Erasmus Online

Agência Nacional PROALV

Trimestral/ Semestral (deve ser preenchido até 15

dias após o termino da mobilidade)

NA Questionário ao Candidato

Conhecer as preferências dos candidatos na opção de escolha da IES e Curso; Identificar expectativas para o

seu percurso académico

Candidatos Papel SAC Anual

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Manual da Qualidade - MQ

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Quadro 1 - Participação das Partes Interessadas no SIGQ

Parte Interessada

Participação em órgãos com responsabilidade no SIGQ

Participação nos processos de garantia da qualidade

Docentes

Conselho Direção Conselho Técnico-Científico Conselho Pedagógico Conselho Consultivo Gabinete Qualidade Auditoria Provedor de Estudante Conselho para Avaliação da Qualidade do Ensino

Assegurar a conformidade dos planos de estudo dos cursos aos padrões, política e estratégia da ESEnfCVPOA para a qualidade. Input para o PAO. Output para o RAA. Apreciação e aprovação do Relatório de Autoavaliação Institucional.

Estudantes Conselho Pedagógico Conselho Consultivo Gabinete da Qualidade e Auditoria

Apoiar na garantia de qualidade na conceção dos objetivos e na monitorização da concretização da política da qualidade.

Pessoal Não-Docente

Gabinete da Qualidade e Auditoria

Implementar os processos de prestação de serviços certificados pela ISO 9001. Participar na elaboração de relatórios de autoavaliação.

Diplomados Conselho Consultivo Associação dos Antigos Estudantes

Garantir que a política e os objetivos da qualidade articulam as estratégias e as atividades realizadas na Escola, tendo em conta as normas e critérios das entidades reguladoras. Inputs para o PAO.

Entidades Externas

Conselho Consultivo Conselho para Avaliação da Qualidade do Ensino

Apoiar a comissão de garantia de qualidade na conceção dos objetivos e na monitorização da concretização da política da qualidade. Inputs para o PAO.

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Anexo 5. Organização da Unidade Curricular

ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

CURSO:

Unidade Curricular:

Ano: Semestre: Área CNAEF: ECTS:

Carga Horária

Total

Horas de trabalho autónomo do estudante:

Horas de contato:

Teóricas Teórico Práticas Práticas

Laboratoriais Seminários

Ensino Clínico/ Estágio

Orientação Tutorial

Enquadramento da Unidade Curricular:

Regente:

Assistente:

Objetivos educacionais:

Competências:

Conteúdos programáticos:

Conteúdos programáticos

Horas

Contato Trabalho

autónomo

T T/P PL S EC/E OT Estudante Grupo

Avaliação

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Métodos e estratégias de ensino/aprendizagem:

Avaliação

Avaliação Contínua Avaliação por Exame

Critérios de avaliação:

Horário de atendimento do regente:

Horário de atendimento do assistente:

Bibliografia fundamental:

Elaborado em ___/___/______

O Regente da Unidade Curricular

________________________________

Aprovado em ___/___/______

O Coordenador do Curso

________________________________

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