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MANUAL DO ALUNO 3º ANO ENSINO MÉDIO 2017

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MANUAL

DO

ALUNO

3º ANO ENSINO MÉDIO

2017

EQUIPE PEDAGÓGICA

Direção: Agra Mascarenhas Consultora: Gislene (Geninha) e Ceiça Galo Coordenação Educação Infantil: Joselia Alves Coordenadora 2º ao 5º Ano: Cristina Simões Coordenação do 6º ao 9 ano: Karina Cunha Coordenação do 1º ao 3º ano do Ensino Médio: Maria Cristina Oliveira Educação Tecnológica: Flávia Luz Orientadora: Luciana Oliveira

www.escolagenesis.com.br Tel: 3374-1990

Não se deixe levar por “modismo”. Ter “personalidade” significa fazer a coisa certa, sempre; mesmo que isso algumas vezes pareça “fora da moda” ou “desvantajoso”. Ser inteligente nas suas decisões e escolhas. Pensar no futuro. Saber o que quer. Ser honesto e cordial com todas as outras pes-soas. Ajudar, sempre. Ser 100% responsável pelas suas escolhas. Ter coragem perante os desafios. Não ter medo de errar, mas ter a disposição de aprender com os erros. Não reclamar. Não procu-rar culpados ou desculpas. Encarar os próprios pontos fracos, tra-balhar para corrigi-los e aprender com eles. Manter-se firme na sua convicção de fazer cada vez melhor. Aprender um pouco mais a cada dia, a cada instante. Não se omitir, escondendo-se atrás do comportamento ruim de um grupo. Ter opinião própria e expressá-la com coragem. Na nossa busca pelo seu sucesso, partimos de ideias básicas: princípios, valores e missão de vida. Depois prosseguimos na jor-nada de forma objetiva: com base no seu sonho, defina suas me-tas, planeje, prepare-se, execute, controle seu projeto e desenvol-va a resiliência necessária para suportar e superar todos os desa-fios da trajetória. Isso tudo exige atitude, conhecimento e determi-nação. Então dedique-se de verdade, estude, trabalhe, aprenda sempre, persista e sempre faça mais do que esperam de você! Conhecimento tem o poder de ampliar nossa visão e nos capacitar para o sucesso. Aproveite o que a Educação pode fazer por você! Tenha sucesso! Viva feliz! Grande Abraço, Professor Marcos Trecho da carta do Profº Marcos César Pontes. MSc – Primeiro

Astronauta brasileiro

E você? O que você quer da vida? A maioria diria: saúde, bons relacionamentos, independência finan-

ceira, reconhecimento profissional, possibilidade de fazer o que

gostamos, felicidade e paz de espírito.

Podemos chamar isso de sucesso? Claro! E é exatamente esse

sucesso que eu quero que você também tenha.

É isso que objetivo nos meus livros, nas minhas palestras, nas au-

las que ministro em universidades e escolas, nas minhas entrevis-

tas, nas atividades da Fundação Astronauta Marcos Pontes em

prol da Educação no Brasil, etc.

Mas o que VOCÊ pode fazer para garantir O SEU sucesso?

Primeiro, coloque na cabeça o seguinte fato: a Educação é o ÚNI-

CO caminho sólido para que você realize TODOS os seus sonhos!

Assim como a Física, ela está presente à sua volta, a cada dia da

sua vida. Se você ainda não tinha percebido isso, comece a pres-

tar atenção!

Acredite, não existem atalhos seguros. Só o conhecimento e a

qualificação pessoal e profissional podem garantir o seu sucesso.

Esqueça a conversa fiada de “sorte”, “talento”, “loteria”, “ideologias

baratas” e outras besteiras que podem desanimá-lo ou distraí-lo

do caminho seguro da Educação.

O seu objetivo neste instante é: estudar, passar no vestibular, con-

cluir com sucesso um bom curso universitário, ter um diploma, ser

um bom profissional e, daqui a alguns anos, poder dizer: “EU con-

segui! EU sou um profissional! EU sou capaz de cuidar da minha

própria vida! EU tenho orgulho das minhas decisões no passado!”

O que é? .É um instrumento elaborado pela equipe pedagógica contendo o calendário ,as normas , regras direitos e deveres do aluno, orienta-ções de como estudar e o que precisa saber para acompanhar o Ensino Médio durante o ano letivo.

Para que serve? Para você, aluno, consultar, acompanhar, tirar dúvidas e organizar os estudos junto à sua família, bem como para acompanhar datas e procedimentos importantes.

ORIENTAÇÕES GERAIS Na escola, o aluno aprende a integrar-se ao grupo e a ver-

se como membro de uma sociedade. O uso do uniforme é uma oportunidade para relacionar-se coletiva-mente e agir como integrante de uma comunidade. Por essa ra-zão, os alunos devem usar o fardamento completo em todas as atividades desenvolvidas pela Escola, em dia regular de aula, sejam elas esportivas ou não.

Uniforme escolar: É obrigatório o uso do uniforme completo

da escola: blusa padronizada por segmento de ensino, cal-ça padronizada ou jeans azul, sem detalhes ou rasgos, tê-nis de qualquer cor, O uso de saia jeans azul será permiti-do por motivos religiosos e/ou reO calçado deve ser qualquer sapato fechado e sem salto, exemplo: sapatilhas. O uso de tê-nis é obrigatório nas aulas de Educação Física.

O calçado deve ser qualquer sapato fechado e sem salto, exemplo: sapatilhas. O uso de tênis é obriga-tório nas aulas de Educação Física.

Obs.: O uniforme de Educação Física deve ser usa-do exclusivamente, durante as respectivas aulas

Uniforme de Educação Física para as alunas, legging preta e cami-sa com a logomarca da escola e tênis. Para os alunos, short de tactel próprio da escola, camisa com a logomarca da escola e tê-nis.

Observações: Não é permitido o uso de shorts, minissaias, blusas curtas, calças de cintura baixa deixando a barriga à mostra, dentro do recinto escolar; É importante o cumprimento dessas reco-mendações para preservar a segurança, conforto e utilização adequada nas diversas atividades escolares; É proibida a customização do uniforme, que modifique seu padrão.

Momento de entrada:

Os alunos deverão respeitar o horário estabelecido para as aulas, evitando atrasos. O limite máximo de tolerância é de 15 minutos no primeiro horário.

O aluno que não assistir à aula, por causa de atraso, perderá a explicação, as atividades, trabalhos e avaliações que ocorre-rem.

No terceiro atraso, a coordenação avisará à família. Caso volte a acontecer, o aluno terá que voltar para casa e retornar no ou-tro dia.

Os alunos terão acesso às salas de aula, sem a companhia dos pais.

Fica terminantemente proibido o acesso dos responsáveis às salas durante o período de aulas; em caso de necessidade, deverão dirigir-se à recepção ou à coordenação, a quem competirá adoção das as providências adequadas

Para melhor aproveitamento escolar, o estudante deverá chegar pontual-mente às aulas, tendo uma tolerância máxima de 15 minutos, eventual-mente, para acesso à sala de aula, apenas no 1º horário. A frequência mí-nima de 75% e a pontualidade são requisitos básicos para a aprovação. Em caso de atraso, com justificativa comprovada, o estudante só entrará em sala de aula mediante autorização, da Coordenação Pedagógica.

Horário das aulas

Do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental II e Ensino Médio

Turno matutino

Das 07h às 12h20min.

Ensino Médio

Turno vespertino

Das 13h20min às17h50min

MENSAGEM AOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Caro amigo,

Todos nós estamos em uma jornada através da vida. É uma mudança cons-

tante, e isso não é uma questão de escolha. O tempo não para, e a vida se-

gue seu curso independentemente de nossa vontade.

A questão é: Para onde a sua vida está indo?

Isso sim – o seu destino –, é uma questão de escolha. Depende só de você.

A situação é como se você estivesse a bordo de um navio do qual você tem o

controle de direção, mas não do motor.

Portanto, para começarmos a definir essa direção, iniciamos falando de so-

nhos. Eles são as ferramentas que temos para escolher e visualizar nosso

futuro, são parte do nosso “simulador” de destino. Sonhos são essenciais

para o sucesso!

Qual é o seu sonho? No meu caso, no início, em Bauru, SP, eu tinha muitas dificuldades e um so-

nho: voar. Minha vida foi construída sobre esse sonho. Trabalhei duro com

tijolos de educação e cimento de determinação. Comecei aos 14 anos. Fui

eletricista, engenheiro e piloto militar. Ao saber do concurso público para as-

tronauta, feito pela Agência Espacial Brasileira (AEB) em 1998, agarrei-me

àquela chance. Após ser selecionado, naquele mesmo ano, tive que deixar

as funções na Força Aérea, sacrificando minha carreira militar, para poder

cumprir a minha nova missão para o país, agora junto ao programa espacial.

Dediquei-me exclusivamente às funções civis de astronauta e mantenho-me

até hoje à disposição da AEB para outros voos espaciais para o país.

Depois de oito anos de dedicação, dificuldades, estudo e trabalho, realizei a

primeira missão espacial tripulada da história do Brasil em março de 2006. O

livro “Missão Cumprida. A história completa da primeira missão espacial bra-

sileira”, lançado pela Editora McHilliard, traz cada detalhe, pensamento e

emoção dessa trajetória.

Eu estudei, trabalhei, persisti e sempre fiz mais do que esperavam de mim;

lutei e suei muito. Assim conquistei o sucesso, e com ele, tudo o que eu que-

ria da vida!

Licenciatura: por sua vez, prepara o estudante para dar aula como professor na educação básica. Tecnológicos: São cursos que oferecem graduações em apenas 2 anos. Além do tempo reduzido, eles têm um objeto de estudo bastante específico. Por exemplo: não há um curso tecno-lógico de jornalismo, mas é possível encontrar um de fotografia. Como a carga de conteúdo é menor e mais centralizada, os estu-dos são mais focados. De acordo com o MEC, os cursos tecnológicos também conferem diploma aos concluintes. Como todo curso de graduação, é aberto a quem terminou o ensino médio (ou nível equivalente) e passou por algum processo seletivo. Existem também os cursos sequenciais. O ministério não os con-sidera como graduação e eles são voltados a quem já é formado em alguma área e procuram uma certa especialização. Há dois tipos: o de formação específica, que, se for reconhecido pelo MEC, pode conceder diploma; e o de complementação de estu-dos, que não tem esse poder.

Comunicados: Todos os avisos deverão ser lidos pelos responsáveis. Faz-se necessário o acompanhamento da rotina do estudante por meio das in-formações e solicitações, apoiando o processo, cumprindo prazos e assu-mindo responsabilidades.

Reunião de pais: O contato entre a família e a escola é primordial para que possamos compartilhar a ação educativa. É muito importante acompanhar a vida escolar do seu filho, participando de todas as reuniões realizadas durante o ano letivo, pois essas são oportunidades de a família conhecer a proposta pedagógica da escola. As famílias que desejarem atendimento individual poderão agendá-lo por meio de contato direto com a Coordena-ção. Achados e perdidos: A escola não se responsabilizará por perdas e danos a objetos pessoais e quantias de dinheiro trazidas pelos estudantes, confor-me cláusula 2ª do item “Das obrigações do Contratante”, parágrafo V, cons-tante no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. Os materiais e objetos pessoais encontrados serão guardados , por um prazo de 30 dias, devendo ser resgatados pelo estudante e/ou família. Após esse prazo, os pertences serão encaminhados para doação.

Doenças : Qualquer afastamento por motivo de doença deverá ser compro-vado com atestado médico e entregue à secretaria escolar no prazo máxi-mo de 72 horas. Após afastamento por motivo de saúde, o retorno às aulas deverá ser acompanhado de liberação médica. Caso o estudante necessite tomar alguma medicação, solicitamos aos pais que isso seja feito em casa, evitando o envio de medicamentos para a escola. Atividades extraclasse: Para a participação dos estudantes em atividades extraclasse, será necessária a autorização devidamente assinada pelo res-ponsável, assim como o uso completo do fardamento escolar. Obs.: para participação em aulas de campo, eventos e competições, o estudante po-derá ser convidado a arcar parcial ou integralmente com as despesas. Aparelhos eletrônicos e instrumentos: Apenas será permitido o uso de apa-relhos celulares, eletroeletrônicos, fones de ouvido e jogos eletrônicos na sala de aula sob orientação do professor. Esses deverão ser desligados antes da entrada na sala de aula. Não será permitido o uso de carregadores de qualquer espécie em sala de aula, a fim de não atrapalhar o andamento das atividades letivas. Em caso de descumprimento, o estudante será encaminhado com o aparelho à Co-ordenação Pedagógica. Caso o estudante danifique algum equipamento e/ou patrimônio da escola, a família será responsável pelo custo do ressarcimento dentro de prazo es-tabelecido pela instituição.

2ª Chamada:

A falta justificada, com atestado médico, dará direito ao aluno de fazer a avaliação de 2ª chamada.

A inscrição deverá ser feita com até 72 horas após a realiza-ção da avaliação não realizada na secretaria da escola com pagamento por disciplina e/ou entrega do atestado médico original.

A responsabilidade pela inscrição na 2ª chamada é do aluno ou responsável e nunca da coordenação.

A ausência do aluno na 2ª chamada ou a falta de inscrição, dentro do prazo, implicará a inexistência de nota para o alu-no.

A 2ª chamada das Avaliações parciais ou finais acontecerá no período estabelecido no calendário anual.

O TELEFONE DA ESCOLA E O USO DO CELULAR:

Consideramos que o uso do telefone celular na escola retira do aluno o foco do trabalho, a concentração e elimina a possibili-dade de superação dos desafios inerentes à vida escolar. Além disso, mesmo utilizando aquele aparelho apenas no horário de recreio, torna-se um ato é prejudicial, por não permitir aos alunos que se relacionem com os colegas, com quais compartilham o mesmo espaço e o mesmo tempo. Ademais, tal atitude provoca distanciamento dos demais e influencia na convivência do aluno com os seus pares.

Se o aluno precisar de fazer uma ligação telefônica, deverá usar o telefone da Escola, solicitando à coordenação para mediar a ligação, ou usar, na recepção, o telefone público no horário de recreio ou de saída.

Se os pais desejam falar com os filhos, devem fazê-lo atra-vés da Escola.

Pelas razões explicitadas, e para que o aluno possa investir tudo o que pode na tarefa de aprender, não é permitido usar o celular nas dependências da Escola. Outrossim, durante o período da realização de atividades que ocorram fora da Es-cola, não será permitido o uso do celular. Ressaltamos que a

Após a conclusão do curso, o estudante terá 18 meses de carên-cia para recompor seu orçamento. Nesse período, o estudante pa-gará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50,00, referente ao pagamento de juros incidentes sobre o financiamento. Encerrado o período de carência, o saldo devedor do estudante será parcelado em até três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. Exemplo Um estudante que financiou todo o curso com duração de 4 anos: Durante o curso: Pagamento trimestral de até R$ 50,00. Carência: Nos 18 meses após a conclusão do curso, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50,00. Amortização: Ao final da carência, o saldo devedor do estudante será dividido em até 13 anos [ 3 x 4 anos (período financiado do curso) + 12 meses]. MODALIDADES DE ENSINO O ensino superior pode ser ministrado nas seguintes modalidades:

Presencial: Quando exige a presença do aluno em, pelo me-nos, 75% das aulas e em todas as avaliações.

A distância: Quando a relação professor-aluno não é presen-cial, e o processo de ensino ocorre utilizando os meios de comunicação: material impresso, televisão, internet, etc.

TIPOS DE CURSOS Bacharelado: segundo o MEC (Ministério da Educação), é o curso superior que “confere ao diplomado competências em deter-minado campo do saber para o exercício de atividade acadêmica ou profissional”.

Inscrições Desde o início de 2011, os estudantes podem soli-citar o financiamento em qualquer época do ano. Para se inscre-ver, o candidato deve acessar o site do Sistema de Financiamen-to ao Estudante o SisFies e informar seus dados pessoais, do cur-so e da instituição e do credito solicitado. Concluída a inscrição, o aluno deve procurar, em até dez dias corridos (incluindo fins de semana e feriado) a partir do dia seguinte ao termino da inscrição, a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) na instituição em que está matriculado. A CPSA é o órgão responsável pela validação das informações fornecidas pelo can-didato. Validação Com o documento de regularidade de Inscrição (DRI), emitido pela comissão, o estudante deve se dirigir ao Banco do Brasil ou à Caixa Econômica Federal (dependendo da opção que fez no ato da inscrição) para formalizar o financiamento. Isso deve ser feito em até no máximo, 20 dias corridos depois da con-clusão do prazo de inscrição. Fiadores Para contratação do financiamento é exigida a apre-sentação de fiador. Existem dois tipos de fiança: a fiança conven-cional e a fiança solidária. Na convencional , o estudante apresen-ta até dois fiadores ao banco. Eles são responsáveis por pagar a divida caso o estudante não consiga. Os fiadores precisam ter renda mensal de pelo menos o dobro do valor da mensalidade da faculdade. A fiança solidária é uma garantia oferecida mutualmen-te por estudantes financiados pelo Fies. Formam-se grupos de três a cinco participantes, da mesma faculdade, em que casa um se compromete a pagar a divida de casa um dos demais. Ficam dispensados da exigência de fiador os alunos bolsistas par-ciais do ProUni, os alunos matriculados em cursos de licenciatura e os alunos que tenham renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. Pagamento Durante o curso, deve ser feito o pagamento tri-mestral de até 50, referente ao pagamento de juros incidentes so-bre o financiamento.

Escola não se responsabilizará por perda ou danos que ve-nham a ocorrer com aparelhos dos alunos

Como em qualquer sociedade ,a escola também tem suas normas e regras ,que todos precisam seguir para o bom con-vívio de todos os seus membros

São consideradas faltas graves

Ausentar-se das aulas sem autorização da coordenação.

Entre uma aula e outra, deverá aguardar o próximo professor em

sala de aula;

Ocupar-se durante as aulas de atividades estranhas a elas.

Deixar de observar as determinações da diretoria, dos professores

e dos funcionários, relativos à ordem interna do estabelecimento e

às atividades em sala de aula.

Fomentar ou participar de faltas coletivas

Agressão verbal ou física aos colegas, professores e funcionários.

Provocações constantes aos colegas com apelidos.

Usar o celular ou aparelhos eletrônicos durante as aulas.

Penalidades aplicáveis

Advertência ao aluno com registro no caderno de ocorrência;

Advertência escrita que deve retornar a escola com a assinatura do

responsável;

Afastamento temporário de determinada (s) aula (s) no caso de

alunos do 6º ao 3º ano do Ensino Médio;

Afastamento temporário das aulas;

Transferência de turma;

Transferência consensual da escola, mediante anuência dos pais.

. PROCESSO AVALIATIVO

O critério de avaliação de cada bimestre é somatório, ou seja: to-dos os valores atribuídos às diversas atividades avaliativas serão somados para chegar à média final.

Avaliações Parciais - realizadas em datas determinadas, durante o bimestre de estudo. Serão aplicadas com instrumentos diversifica-dos.

Avaliações Finais da Unidade – realizadas ao final da unidade de estudos, como complementação da avaliação contínua e proces-sual desenvolvida em cada área de conhecimento. Simulados - realizados em datas determinadas durante o bimestre.

Valores Atribuídos •Avaliações Parciais

SIMULADOS -1,0 PONTO EXTRA NA MÉDIA

Para permanecer recebendo a bolsa do ProUni durante todo o curso, o aluno precisa ser aprovado em, no mínimo, 75% das dis-ciplinas de cada período letivo. Do contrário, perde o direto ao be-neficio. Mais informações http://prouniportal.mec.gov.br FIES Os alunos que não conseguirem uma bolsa do ProUni e não pude-rem pagar a faculdade têm outra opção: O Fies, criado pelo gover-no federal em 1999 para ajudar universitários a pagar a faculdade na rede privada. Por meio dele, o estudante faz um empréstimo pelo tempo em que estiver cursando e paga a maior parte da dívi-da após obter o diploma. Requisito Podem pedir o financiamento os estudantes matri-culados em cursos de graduação pagos de instituições participan-tes do programa. Os cursos devem ser presenciais e ter avalia-ção positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Su-perior (Sinaes) do MEC. Outra condição é ter prestado o Enem de 2014 ou posterior. O estudante não pode ter sido beneficiado an-teriormente nem estar inadimplente no Programa de Credito Edu-cativo (PCE), que antecedeu o Fies. Quem tem bolsa parcial do ProUni pode pedir financiamento para o restante da mensalidade. Faixas de Financiamento O percentual que cada estudante poderá financiar de sua mensalidade se baseia na renda familiar. Para ter direito a empréstimo de 100%, é necessário que a men-salidade comprometa pelo menos 60% da renda familiar per capi-ta mensal. Caso a mensalidade consuma mais de 40% e menos de 60% o estudante pode pedir financiamento de 75%. Se a men-salidade corresponder entre 20% e 40% da renda familiar, o finan-ciamento será de até 50% do valor da mensalidade.

Com relação à renda, para pleitear uma bolsa integral, que cobre todo o valor da mensalidade, a renda familiar per capita do estu-dante não pode passar de um salário mínimo e meio (1.182,00 re-ais). Já para a bolsa parcial, que paga metade do valor da mensa-lidade, a renda familiar per capita deve ser de até três salários mínimos (2.364,00) . O candidato a bolsa parcial pode recorrer a um empréstimo pelo fies para pagar a outra metade da mensalida-de. Inscrições A participação do aluno no programa é condiciona-da à obtenção de uma nota mínima na edição do Enem anterior à realização do processo seletivo a que está se candidatando. A no-ta mínima exigida é de 400 pontos na média das cinco provas do Enem. As inscrições são feitas apenas pela internet, no site do programa, em dois momentos: no início e no meio do ano. O estu-dante escolhe até três cursos em no máximo três instituições de ensino cadastradas no programa. O site do MEC apresenta, na época das instituições participantes, que varia de um processo se-letivo para o outro. As faculdades se São Paulo e Minas Gerais são as que mais receberam bolsistas do ProUni até hoje, mas há vagas em todos os estados. Seleção Se houver mais alunos do que vagas, a classificação se baseará na nota do Enem. Nesse caso, o sistema estabelece uma nota de corte, e aquelas com a melhor pontuação têm prefe-rencia. O candidato é pré-selecionado em sua poção prioritária. Se não houver mais vagas para a primeira opção, ele será seleci-onado para a segunda opção, e assim por diante. Confirmação O candidato pré-selecionado deve comparecer à secretaria da faculdade com cédula de identidade comprovante de residência e comprovantes de rendimento para a confirmação de que é. De fato, um aluno de baixa renda (o documento de confir-mação de renda terá de ser apresentado todo ano para a renova-ção da bolsa). Depois disso, assina o termo de concessão e é in-serido no programa. As instituições podem, ainda requerer ao alu-no que passe por um processo seletivo próprio, que deve ser gra-tuito.

NORMAS PARA APROVAÇÃO

(6– MF). 4

Horário de aulas 2017

Matutino

Vespertino

Horário de aulas– 2017

3ª A

Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

07:00 Inglês Química Biologia Química Português

07:50 História Física Biologia Química Inglês

08:40 Português Biologia Matemática Português Artes

09:30

09:50 História Português Português História Filosofia

10:40 Geografia Biologia Geografia Física Matemática

11:30 Matemática Química Física História Português

12:20 Sociologia

3ª série A Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

13:20 Matemática

Biologia

14:10 Matemática

Matemática

15:00 Física Arte

15:50 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo

16:10 Física Geografia

17:00 Química Geografia

III COMO PAGAR BOLSAS E FINANCIAMENTOS, COMO O PROUNI E O FIES, FACILITAM A VIDA DE QUEM ESTUDA EM FACULDADES PA-GAS. Se ano de vestibular já costuma ser tenso, por envolver questões como a escolha da carreira e a espera pelos resultados dos pro-cessos seletivos, para muitos estudantes existe uma preocupa-ção a mais: o que fazer para pagar a mensalidade numa institui-ção privada. Mas, com a facilidade de adesão a programas como o Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Fi-nanciamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), a condição financeira deixou de ser empecilho para ingressar numa universi-dade particular. Três em cada dez alunos de universidades priva-das têm algum tipo de bolsa, sejam elas restituíveis ou não, de acordo com o Censo da Educação Superior de 2009, do Ministério da Educação (MEC). E, entre as não restituíveis, 36% são bolsas do ProUni. Confira os detalhes desse e de outros programas e os requisitos para participar de cada um delas. PROUNI

É o programa do governo federal de concessão de bolsas de estu-do integrais e parciais para ingresso em universidades particula-res. O valos da bolsa não tem de ser devolvido. Quase 1,4 mi-lhões de estudantes de baixa renda já chegaram à educação su-perior por meio do ProUni desde 2004, quando o programa foi cri-ado. Só em 2011 foram mais de 250 mil alunos contemplados. Requisitos Para se inscrever, o aluno tem de atender a pelo menos um dos seguintes requisitos; ter cursado o Ensino Médio em escola particular na condição de bolsista integral, se portador de deficiência física ou ser professor de rede publica de ensino básico e concorrer a vagas em cursos de licenciatura, Normal Su-perior ou Pedagogia (nesse caso, a renda não é considerada). Além disso, a participação na edição do Enem anterior ao proces-so seletivo é obrigatória

OUTRAS FORMAS Embora os métodos de seleção baseados na nota do Enem te-nham se difundido nos últimos anos, muitas universidades ainda adotam, mesmo que parcialmente, outros tipos de processo seleti-vo. Veja quais são os principais. Vestibular É o exame em que o candidato precisa resolver uma série de questões—que podem ser de múltipla escolha ou discursivas—e, frequentemente, escrever uma redação. Ficam com a vaga aqueles que fazem mais pontos. Há instituições que dividem o vestibular em duas fases, que ocorrem em dias distin-tos. Avaliação Seriada O objetivo desse sistema é medir o conhe-cimento do estudante de forma gradual e progressiva. Na maioria das vezes, o aluno faz provas no fim de cada um dos três anos do Ensino Médio . Entrevista Por meio da entrevista, a escola avalia o interesse do candidato pelo curso e pela carreira escolhida. Costuma ser adotado com outro tipo de processo. Análise do Histórico Escolar O método considera o desempe-nho do candidato no decorrer dos anos que compõem o Ensino Médio. Prova agendada Também chamado de processo seletivo con-tinuado, esse sistema é comum no preenchimento de vagas rema-nescentes. Os candidatos definem a data e o horário do exame. Prova Eletrônica Nesse tipo de seleção, os exames são feitos diretamente nos computadores da instituição. A vantagem é a ra-pidez na divulgação dos resultados, que geralmente saem no dia seguinte ao da realização da prova. Prova de habilidade Específicas Em alguns cursos, como par-te do processo seletivo, o candidato precisa se submeter a uma prova de aptidão. Para o curso de Arquitetura, por exemplo, o can-didato deve demonstrar habilidade em desenho e geometria.

Uma das coisas que mais facilitam a vida de um estudante é de-senvolver o hábito de estudo. O que é um hábito? O é definido como um comportamento que determina a pessoa que aprende e repete frequentemente, sem pensar como deve executá-lo. Quando você o executa um hábito diversas vezes, ele passa a ocorrer de maneira automática. Por que isso é importante? Por-que é justamente o que você vai usar para conseguir estudar com mais eficácia. Hábitos acontecem porque a todo o momento o nosso cérebro está procurando maneiras de poupar esforço. O cérebro tenta transformar toda ROTINA em HÁBITO. Dessa forma o cérebro se torna mais eficiente. Pense em quantas ações você realiza e nem sequer pensa nelas, como escovar os dentes, amarrar os cadarços, pentear os cabelos. Até ações mais complexas como dirigir ou executar tarefas complicadas no trabalho. A ROTINA pode se tornar um HÁBITO, ou seja, tudo o que você executa repetidamente. Um dos problemas disso é que você po-de desenvolver um bom hábito ou um mau hábito.

Bons hábitos são aqueles que tornam sua vida mais produti-va ou saudável sem prejudicá-lo, por exemplo, o hábito de estu-dar todos os dias ou de exercitar-se;

Maus Hábitos são aqueles que te prejudicam, por exemplo, o hábito de ficar 3 horas por dia nas redes sociais ou navegando a toa na internet.

Por que é importante desenvolver um hábito de estudos? É o sentimento de falta que se sente todas as vezes que não se consegue estudar ou pelo menos ler um livro, é como se faltasse alguma coisa no seu dia. Com o tempo isso só gera mais conhecimento. É exatamente esse hábito que irá lhe ajudar a estudar mais e mais e é por isso que você deve desenvolver seu hábito de estudo. Você não vai aprender tudo o que precisa da noite para o dia, as coisas acontecem com o tempo, pouco a pouco. A maneira mais fácil que você tem para estudar todos os di-as é desenvolvendo um hábito de estudos. Os hábitos são maneiras do cérebro se tornar mais eficiente. Ele alivia a preocupação de ter que pensar em todas as ações para deixar a mente livre para fluir e raciocinar.

A eficiência no cérebro é sentida todas as vezes que você começa uma sessão de estudos. Sua memória fica mais afiada, seu racio-cínio mais ágil. Você não fica preso horas sobre um tema de estudos, pois as informações em seu cérebro são sempre traba-lhadas, facilitando muito mais seu aprendizado. “Lembre-se, os bons hábitos de estudos tornam sua vida de estu-dante muito mais fácil.” Como desenvolver o hábito de estudos? Um hábito de estudo eficaz possui três estágios, a deixa, a rotina e a recompensa. Deixa: É algum tipo de estimulo que faz com que seu cérebro entre no automático. É a deixa também quem define qual o tipo de hábito deve ser usado.

1. Rotina: É a ação que você executa repetidamente. Esta ação pode ser física, mental ou emocional. Recompensa: É o que ajuda seu cérebro definir se um hábito deve ser memorizado ou não. Todos os hábitos possuem esses 3 estágios, por exemplo, uma pessoa que tem o hábito de passar horas na rede social. Para es-sa pessoa um simples som emitido pelo celular ou computador é sua deixa. Sua rotina é passar horas navegando e a recompensa é a sensação de prazer ao acessar álbuns de fotos, comentar pos-tagens, ou simplesmente um alívio por deixar as preocupações de lado. Crie seu próprio hábito de estudos. 1° Passo: Identificando a Rotina “O hábito torna suportáveis até as coisas assustadoras.” (Esopo) Uma rotina perfeita é quase como um ritual, você executa tudo corretamente todos os dias. Pessoas que não gostam de rotina podem achar que isso é um problema, mas não é. Primeiro você precisa identificar como está sua rotina? Como es-tão seus horários e atividades todos os dias. Para facilitar seu trabalho escreva em uma folha todos os dias da semana e seus horários. Você não precisa detalhar muito a res-peito do seu dia, isso é só para você ter uma ideia de quais os ho-rários você está livre e a quantidade, veja a imagem: Importante! Não estamos fazendo aqui o plano de estudos, é somente um esboço para você desenvolver seu hábito de estu-

SISU

Criado em 2009, o Sisu é um processo informatizado, gerido pelo MEC, que seleciona candidatos a vagas de universidades fe-derais por meio exclusivamente da nota do Enem. A decisão de aderir ao Sisu compete unicamente às próprias universidades. No início de 2014, foram oferecidas 171.401 vagas em 4.723 cursos de 115 instituições.

Vantagens Com o Sisu, o aluno não precisa fazer várias provas, uma para cada universidade na qual tem interesse. Ele faz uma única prova (O Enem) e, com a nota, pode concorrer a vagas em todas as instituições de ensino superior que adotam o sistema. Isso ocorre duas vezes por ano, em janeiro e em junho/julho.

Inscrição Para utilizar o Sisu é preciso acessar o site www.sisu.mec.gov.br e ter em mãos o número de inscrição e a senha do Enem (edição mais recente). Após o primeiro acesso, o sistema importa os dados informados na inscrição para o Enem, incluindo a nota obtida na prova.

Opções No seu cadastro, você informa se vai se inscrever para vagas de “ações afirmativas” ou para as de “ampla concor-rência”. Depois você escolhe dois cursos, que podem ser de dife-rentes universidades, e seleciona um como primeira opção. Du-rante o período de inscrições, você poderá mudar as opções com base na nota de corte, divulgada ao fim de cada dia. Mas fiquei atento porque, quando as inscrições forem encerradas, as opções não poderão mais ser alteradas. Algumas instituições de ensino adotam uma nota mínima para a inscrição em determinados cur-sos e conferem pesos diferentes para as notas do Enem.

Classificação Se, ao final da primeira etapa, você for clas-sificado em sua primeira escolha, sairá automaticamente do siste-ma e deverá verificar o período de inscrição da, universidade es-colhida para se matricular. Apenas o candidato que for convocado para a segunda opção pode decidir não se matricular e continuar esperando uma segunda ou terceira chamadas. Quem não for aprovado após as três chamadas pode, ainda, se inscrever na lis-ta de espera para ocupar uma vaga remanescente. Nesse caso, porém, a lista é divulgada pelas próprias instituições.

Prova O modelo atual do Enem, com 180 questões e uma redação aplicados em dois dias—sendo o primeiro destinado à prova objetiva e o segundo, à redação—, é resultado da reformu-lação ocorrida em 2009 para que a prova pudesse exigir um con-teúdo mais aprofundado e abordar as matérias ensinadas no Ensi-no Médio. Em 2014, as provas aconteceram nos dia 8 e 9 de no-vembro. As avaliações de 2015 serão aplicadas no mês de outu-bro ou novembro. O exame é preparado de forma a exigir as se-guintes competências básicas: domínio de linguagens, compreen-são e interpretação de fenômenos, solução de problemas, cons-trução de argumentação e elaboração de respostas.

Para dar conta dessas funções, o conteúdo da prova é dividido, igualmente, em quatro áreas de conhecimento: Linguagens , Códigos e Suas Tecnologias, em que são co-

brados conhecimentos de língua portuguesa, literatura e lín-gua estrangeira moderna (inglês ou espanhol);

Ciências Humanas e Suas Tecnologias, que aborda ques-tões de geografia, história , filosofia e sociologia;

Ciências da Natureza e Suas Tecnológicas, com perguntas sobre biologia, química e física;

Matemática e Suas tecnologias, que exige conhecimento so-bre matemática e sua relação com problemas cotidianos.

Nota Após prestar o Enem, o Estudante recebe cinco notas; Umas para cada área de conhecimento avaliada e a nota de reda-ção. A composição das notas baseia-se na Teoria de Resposta ao Item (TRI), um método que atribui pesos diferentes a cada ques-tão de acordo com seu nível de dificuldade. Assim, alunos que ti-verem acertado o mesmo número de questões podem ter notas diferentes.

Com relação à redação, a nota final é a media de duas notas da-das por dois professores, que fazem a correção de forma inde-pendente, sem que um conheça a nota dada pelo outro,. Caso ha-ja diferença de 300 pontos ou mais (de zero a 1.000) entre duas avaliações a redação passará por uma terceira correção, feita por um coordenador.

Além do mesmo horário é também é necessário o mesmo local. Um mesmo local reforça seus hábitos de estudos, seu cérebro percebe que você está executando uma mesma tarefa em um local seguro, ajudando a reforçar seu hábito. Onde você está quando tem seus horários livres? Está em um local apropriado para os estudos? Se você não estiver em um local ideal para estudar como sua casa, biblioteca ou local silencioso então você deverá ver um ho-rário que bata com um local tranquilo para estudar, procure outro horário ou tente estar em um local adequado. Você já tem definido seu horário e seu local de estudos, tudo certo para você desenvolver seu hábito de estudos poderoso. Agora chegou o momento de definir quanto tempo de estudo. 2° Passo: Comece estudando devagar e progrida com o tem-po. É importante começar devagar, não adianta você querer se apressar. Começar um hábito exige tempo, e para isso é preciso paciência. Você precisa estudar todos os dias para conseguir manter o há-bito de estudar, por isso minha recomendação é que você come-ce com uma sessão de estudos de apenas 20 minutos. Vá au-mentando 10 minutos de estudo por dia. Seguindo essa rotina até o final do mês você estará estudando 5 horas por dia. No início você começara com leituras leves e ape-nas uma matéria de estudo, mas até o final do mês você já esta-rá seguindo um cronograma de 5 Matérias por dia. Você deve começar com pouco para que seu cérebro e organis-mo se acostumem com o estudar. Essa é a melhor forma de vo-cê começar a estudar e desenvolver um hábito de estudo sólido. Você pode pensar que 20 minutos de estudo, mas lembre-se que você está progredindo e a cada dia você vai estudar um pouco mais, e transformar toda essa rotina em um hábito dura-douro

3° Passo: Definindo a sua deixa “Uma deixa acontece logo no primeiro horário, quando você acorda. A primeira coisa que você faz durante o dia é a sua dei-xa, ela já informa seu cérebro as coisas que poderão acontecer e de que maneira ele deverá lidar com elas, o seu hábito. Você deve manter as mesmas ações todos os dias, para que seu cérebro identifique seu hábito. Dois exercícios são es-senciais para que você desenvolva um hábito de estudos perfei-to, eles devem ser executados antes de dormir e na hora de acordar. Fazer antes de dormir e ao acordar é importante, pois é o mo-mento em que seu cérebro está trabalhando com ondas capazes de influenciar seu inconsciente. Uma vez que você tenha o in-consciente a seu favor, as coisas ficarão ainda mais fáceis. 4° Passo: Definindo sua recompensa “A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isso, mas o que ele se torna com isso.” (John Ruskin) Você vai definir o estímulo que ligará toda a sua rotina. Uma re-compensa é o que faz o hábito ser o que é. O cérebro identifica como hábito tudo o que ele considera como recompensa, o pro-blema é que ele pode considerar tanto uma dose de nicotina quanto uma de açúcar, só que nós sabemos que ambas possu-em efeitos bem diferentes em um organismo. O que você vai fazer é manipular sua própria recompensa, de forma que seu cérebro acredite ser um hábito que vale a pena ser guardado e entrar em ação todos os dias. Você decidirá que recompensa irá receber logo após seus estudos. recompensa e navegue na internet tranquilamente, só cuide para não exagerar. Ao aproveitar sua recompensa desfrute ao máximo, sinta a ale-gria e felicidade de terminar sua meta diária e fique tranquilo. Quanto mais emocional for sua recompensa, melhor se fixará seu hábito.

ENEM

O exame foi criado em 1998, pelo Ministério da Educação (MEC), para avaliar o desempenho dos estudantes que termina-vam p Ensino Médio. Em Seguida, é adotado como complemen-to ou alternativa ao vestibular de algumas universidade. Atual-mente, mais de 1,2 mil instituições, incluindo 62 universidades federais, usam o Enem de alguma forma em seu processo seleti-vo. As principais formas de utilização são: Ingresso por meio do Sisu; Ver na página a seguir; Fase única do vestibular. O processo seletivo da insti-

tuição é o próprio Enem; Primeira fase do vestibular. Nesse caso, o processo se-

letivo prevê uma segunda fase; Parte da nota. O Enem é usado na composição da nota

final do processo seletivo, combinado com outra forma de avaliação. Ele também pode substituir a parte objetiva ou até a redação do vestibular.

Bonificação. O Enem entra como um bônus (somando alguns pontos) na nota final do vestibular.

Em relação à abrangência , o Enem pode ser utilizado para a

totalidade de cursos e vagas; parcialmente, ou seja, para deter-minados cursos e porcentagem de vagas; ou para as vagas re-manescentes .

Outras funções. Além de funcionar como processo seleti-vo, a participação no Enem é obrigatória para os alunos que plei-teiam uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni). E, desde o início de 2010, realizar o Enem é condição necessária também para quem quer pedir financiamento ao Fun-do de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies). O Enem serve, ainda como prova de conclusão do Ensino Médio, em substituição ao antigo Exame Nacional para a Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja)

III PROCESSOS SELETIVOS

PREPARE-SE

O ENEM E O SISU SÃO MEIOS CADA VEZ MAIS IMPORTANTES PARA INGRESSAR NA UNIVERSIDADE, MAS MUITAS INSTITUIÇÕES AINDA UTILIZAM OUTRAS FORMAS. CONHEÇA AQUI AS PRINCIPAIS

Era uma situação comum entre os alunos do último ano do Ensino Médio: inscrever-se no vestibular de várias universidades e passar a ano todo estudando para, lá pelo mês de novembro, começar a maratona de provas, que podia avançar por várias semanas. Porém, desde a criação do Sistema de Seleção unifi-cada (Sisu), cada vez mais estudantes optam por fazer uma úni-ca avaliação, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e com o resultado dela concorrer a uma vaga em mais de uma universi-dade pública. Também é possível usar o Enem, de diferentes maneiras, para entrar em universidades privadas e outras esco-las públicas que não participam do Sisu.

O número de recorde de participantes - 8.721.946 para a edi-ção de 2014 do exame confirma que a prova se consolida como a principal forma de ingresso para a educação superior. Saiba quais são as maneiras de utilização do Enem, como funcionam o Sisu e as tradicionais formas de seleção ainda empregadas por muitas escolas.