Mais uma vez se aproxima a eleição para a direção de nossa entidade, e chamamos os petroleiros(as) sin-dicalizados a comparecer às urnas e novamente demonstrar seu apoio ao sindicalismo sério, sem aventuras, que busca na mobilização e negociação permanentes avançar nas conquistas da categoria. Um sindicalismo que não engana a categoria com faltas promessas e discursos vazios.

Nesses dias que antecedem a eleição (de 11 a 14 de julho) queremos conversar com todos os petroleiros(as), apresentar nossas propostas, fazer o balanço das lutas desses três últimos anos e reforçar a ideia de que somente a UNIDADE NACIONAL pode garantir avanços para a categoria – nos dividir é fazer o jogo da Petrobrás.

Apresentamos para vocês a CHAPA 1, apoiada pela atual diretoria do Unificado, pela CUT e pela FUP e pelos principais movimentos sociais e sindicais do país. Não nos escondemos atrás de panfletos apócrifos, mostramos quem somos e o que pretendemos: queremos conversar com os petroleiros(as) sobre propostas, ideias, projetos de futuro e o papel da categoria na nova ordem que começa a se estabelecer no país e na Petrobrás a partir da exploração do pré-sal. Não vamos entrar no jogo dos divisionistas de baixar o nível da campanha, isso só interessa a quem não tem proposta nem trabalho. Nós respeitamos a categoria petroleira e ela merece um debate qualificado de ideias e propostas.

Manter o Unificadono caminho

das conquistasSem aventuras e com respeito aos petroleiros(as)

Eleição de 11 a 14 de julho: vote na CHAPA 1 UNIDADE NACIONAL apoiada pela atual diretoria, pela FUP e CUT. Uma chapa que não esconde a cara, que já mostrou na luta sua capacidade de mobilizar a categoria para

conquistar os melhores acordos coletivos da história dos petroleiros. Uma chapa que não vive de discursos vazios, que tem prática, experiência e reconhecimento nacional para dirigir um dos mais importantes sindicatos do

país: o nosso SINDIPETRO UNIFICADO DE SÃO PAULO!

Mobilizar, lutar, avançar

– Recomposição do número mínimo em diversas unidadesUma luta que ainda persiste, mas que vem obtendo vitórias consecutivasAgora: continuar avançando para a total recomposição do efetivo, com primeiri-zação e concursos internos para ocupação de vagas.

– Reestruturação do PCACO antigo PCAC era o principal instrumento de coerção de trabalhadores, privilé-gios de uns e discriminação de Outros. Após muita pressão, nos acordos coletivos de 2004 e 2005, a FUP e seus sindicatos.Agora: Lutar pela reabertura do PCAC com debates em todos os setores para avaliar as atuais distorções de função e salários; melhoria salarial para todas as faixas, plano de cargos que incentive novos trabalhadores a seguirem carreira na Petrobrás;

– Maiores aumentos salariais reais da história dos petroleirosFaça uma conta rápida, pegue seu imposto de renda em 2002 e o atual e compa-re o evolutivo de seu salário. Os petroleiros vêm conseguindo, ao longo dos anos, ganhos reais acima da inflação. Através de negociação coletiva nacional co-ordenada pela FUP, de 2003 a 2010 os petroleiros conquistaram aumento real mínimo de 37%.Agora: lutar para que os aumentos sejam diretos no salário-base em vez de incidirem sobre a RMNR.

Nos jornais do Sindicato, o retrato da luta

Jornal 638 de 20/9/2009:Segurança é um dos principaisitens da pauta de reivindicação

Jornal 643 de 25/10/2009:Estado de greve para pressionar empresa a melhorar proposta

Jornal 664 de 10/4/2010:FUP mobiliza contra privatização dos campos terrestres

Jornal 669 de 10/5/2010:Na Recap, gerência usa ambulância como táxi particular

Jornal 668 de 9/5/2009:Justiça reconhece direito ao extraturno

Jornal 699 de 5/2/2011:Em novo formato, jornal volta a denunciar a insegurança e estampa o “calendário da morte” da Petrobrás

Jornal 701 de 6/2/2011:Após constatar a presença de benzeno na área, Sindicato interdita CCL da Recap

Jornal 702 de 20/2/2011:CCL reabre com compro-misso da refinaria de providenciar novas instala-ções para os trabalhadores

Jornal 705 de 20/3/2011:Sindicato denuncia o “trem da alegria” das promoções dadas a gerentes e supervisores

Jornal 706 de 27/3/2011:Sindicato põe pressão para Transpetro negociar pendências do adicional de polidutos

Os diretores do Sindicato sempre dei-xaram claro para os trabalhadores(as) que as disputas com a Petrobrás são em nível nacional, e para isso é neces-sário ter uma direção comprometida e com UNIDADE; o divisionismo que al-gumas correntes pregam, só beneficia a empresa e o governo e os setores mais conservadores da sociedade, que ainda sonham em privatizar a Petrobrás.

E como funciona esta UNIDADE. Um avanço que o Unificado obtém, por exemplo, se reverte em benefícios para todos os petroleiros do país. É assim que a FUP trabalha, com as grandes questões nacionais e apoiando as rei-vindicações e lutas locais.

Enquanto a FUP e seus sindicatos mobilizam, lutam e negociam, os divi-sionistas ficam no blá, blá, blá e depois correm atrás da FUP para assinar os acordos que a Federação conquistou.

Divisionismo é coisa de patrão

Mobilizar, lutar, avançar

Jornal 670 de 23/5/2010:Ato nacional convocado pela FUPcontra a falta de segurança

Jornal 674 de 20/6/2010:Benefícios da repactuação ficam claros no bolso dos participantes

Jornal 676 de 10/7/2010:Lula veta privatização dos campos terrestres após pressão da FUP

Jornal 682 de 15/8/2010:Campanha reivindicatória mobiliza trabalhadores

Jornal 687 de 26/9/2010:FUP e sindicatos conquistam aumento histórico

Jornal 707 de 3/4/2011:Inspeção no Terminal de São Caetano da Trans-petro constata diversas irregularidades

Jornal 708 de 10/4/2011:Incêndio no Terminal de São Caetano ocorre durante reunião com a gerência sobre segurança

Jornal 711 de 15/5/2011:Pressão do Sindicato dá resultado e Transpetro estende acordo da malha do gás

Jornal 710 de 1/5/2011:Trabalhadores se mobilizam contra falta de segurança após “apagão” na Replan

Jornal 714 de 5/6/2011:GG da Replan surta, ofende trabalhadores, mas recebe a pronta resposta da direção do Unificado

– Avanço na linearidade da PLRA categoria petroleira é a que recebe uma das mais altas PLR do país, fruto do esforço de todos os trabalhadores para garantir a Petrobrás no topo das empresas nacionais. No decorrer dos últimos anos, a FUP e seus sindicatos conseguiram avançar na linearidade (diferença entre o piso e teto pagos) e no valor absoluto da PLR. Agora: garantir a PLR futura, com estabelecimento de critérios transparentes e debate com toda a categoria nacionalmente.

– Plano Petros / RepactuaçãoO Acordo de Obrigações Recíprocas (AOR) do Plano Petros garantiu a estabilidade do fundo de pensão, que é vital para a manutenção do paga-mento das aposentadorias, desvinculou o complemento da variação do INSS e trouxe ganhos reais para quem aderiu.Agora: lutar pela reabertura do repactuação para contemplar os cerca de 27% dos participantes do fundo que não aderiram.

– Maior fiscalização dos atos das gerência A atuação da direção sindical foi primordial para coibir casos de assédio moral sobre trabalhadores e pressão de chefias para alavancar produção.Agora: continuar mobilizando a categoria, denunciar todos os casos que surgirem a criar mecanismos jurídicos e políticos para punir os respon-sáveis por assédio moral e outras práticas de coerção dos trabalhadores.

– Ampliação do Plano Petros para a Transpetro

– Luta por saúde e segurançaA atividade petroleira é perigosa e insalubre; com pressão e mobilização, a FUP e os sindicatos têm obtido avanços, entre eles a participação do sindicato e das Cipas nas comissões que apuram acidentes. Em São Caetano, após muitos anos, está se estudando como resolver o problema da contaminação do solo do Terminal e transferindo uma parte dos trabalhadores para outro local. Na Recap, o Sindicato conseguiu a interdição da CCL após comprovação de vazamento de benzeno. O companheiro Itamar Sanches (atual coordenador do Unificado) é o coordenador da bancada dos trabalhadores na Comissão Nacional Permanente do Benzeno.

– Equiparação dos direitos dos antigos com os novos trabalhadoresUma das ações mais perversas do governo neoliberal de FHC contra os trabalhadores do setor público foi a edição da resolução nº 9 pela antiga CCE (Coordenadoria de Controle das Empresas Estatais). A medida restringiu direitos para os trabalhadores admitidos após setembro de 1997, criando uma série de discriminações entre novos e antigos. No caso do Sistema Petrobrás, os trabalhadores perderam o anuênio, o sobreaviso, a isonomia no desconto da AMS, o pagamento integral das férias e das horas extras, entre outros direitos conquistados na luta pela categoria. Foram anos de batalha árdua até que a FUP conseguisse acabar com todas as diferenciações entre trabalhadores novos e antigos. A conso-lidação desta luta ocorreu em 2007, com o novo PCAC e o Plano Petros 2.

Campinas

Danilo Ferreira da SilvaRogério Santa Rosa

Marcos Tavares dos SantosJúlio Cesar FerreiraMacer Nery Filho

Steve Austin Campos RosaCarlos Eduardo F. dos Reis

Gustavo Melinho MarsaioliDirceu Soares de Souza

William Formigari de Moraes

Luis Eduardo M de Souza

Luiz Felipe Miranda Grubba

Cibele Izidorio Fogaça VieiraClaudinei Bento PaulinoIsmael Santos SilvaJéferson Bibiano RodriguesJosé Perez

Juliano Machado Lino

Marbe Cristina Noguerino

Paulo Henrique Skora

Wanderlei Rodrigues

Jonatha de Alencar Silva Soares

Carlos Augusto Almeida da Silva

Camilo Canezin Leao

Gilmar Cardoso da Silva

Auzelio Pereira AlvesEdson Lopes da FrotaLuiz Antonio MartinsJosé Renato Lorett Caio Vinicius de AlemarAltair Almeida Sores Jr.Juliano Deptula LimaCarlos Cotia BarretoHermes Mender RangelHildes Gabriel PedroPersio Lopes dos SantosRenato Xavier Bovo

João Antonio de Moraes

Rafael dos Santos Malatesta

São Paulo

Vereníssimo Barçante

Antonio Carlos Spis

Jefferson Barbosa de Paula

Itamar José R Sanches

Luiz Eduardo da SilvaAgnaleliro Batista Arthur Ragusa Guimarães

Mauá

Carlos Alberto dos Santos

José Ricardo Misso

Experiência e renovaçãoA Chapa 1 – UNIDADE NACIONAL conta com a experiência das maiores lideranças sindicais petroleiras, como o coor-denador nacional da FUP, João Antonio de Moraes; o líder da greve de 1995 – a maior da história da categoria –, Antonio Carlos Spis, com o Barçante, o Osvaldinho, de Campinas, o Cotia e o Carlão, de Mauá, e também com a juventude de uma moçada que vem com gás novo e novas ideias como o Danilo, atual coordenador da Regional Campinas, o Steve, o Luizão, a Cibele, do Edisp, o Grubba, da Transpetro, entre outros companheiros e companheiras que estão chegando para fazer o Unificado ser ainda mais forte e representativo. A Chapa 1 é a única que tem representação em todos os segmentos, da ativa e aposentados, das três regionais do sindicato e das bases espalhadas pelo interior do Estado.

ELEIÇÃO DE 11 A 14 DE JULHO – VOTE CHAPA 1 UNIDADE NACIONAL

CampinasHugo HenriqueAsdilson CarlstromOsvaldo Francelino Miguel Tomoji NakagawaJoão Silva LimaLuiz Abilio da SilvaLuiz Carlos VendraminiAntonio Jesus Alencar Ferreira

MauáBartolomeu Nasc. PimentelRicardo Sergio GerbelliJosé Maria da Rocha FilhoLaércio Borges LongoJosé Rodrigues IrmãoSebastião Pereira da SilvaGino ToldoGuido Flores Mojica.

São PauloAdemir Ceará Davina Valentim da Silva Joseilson D’AlbuquerqueMaria Isméria dos Santos Sonia Maria da SilvaTereza de Jesus GonçalvesIracilda de Fátima Amorim Rita Auxiliadora Santos

CONSELHO FISCALCampinas

Benedito Francisco FerreiraDiogenes Tavares de Melo

JuniorMauá

Alba Suely Castro GerbelliAlberto de Souza

São PauloJair Aparecido de Campos

Vera Lucia Ranieri

DAESP