MANIFESTO PARA A REC

MANIFESTO PARA A RECUPERAÇÃO DO CRESCIMENTOE ESTABILIZAÇÃO ECONÓMICA PÓS‐COVID19Politicas económica,industrial e energéticaSEDES

9 . 7 . 2 0 2 0

ABE L  MATEUS

LU Í S M I RA AMARA LLU Í S  MIRA  AMARA L

P EDRO  C L EMENTE  NUNES

UPERAÇÃO ECONÓMICA 1

22.5

PIB per capita a preços 

A maior recessão dPortugal é o 4º país

20.5

21.5 Actual/BdP/bau

Tendencia

Cenário com nova estratégia

Portugal é o 4º país

19.5

18.0

17.417.7

17.5 17.4

17.817.5

18.5

16.8 16.817.0

15 5

16.5

14.5

15.5

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 20

As projeções (Comissão Europeia) moDe perder 12 a 14 MME do PIB, de for

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21.9

constantes (Euros 2015)

e que há memórias com maior queda

20.420.4

20.8

21.1

21.5

21.9s com maior queda

PERDAPERMANENTE

18.9

19.419.1

19.519.8

20.1

19.419.7

20.1

18.4

17.5

18.4

017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026

stram que Portugal está a caminhorma permanente!

UPERAÇÃO ECONÓMICA 2

Grandes erros da PolGrandes erros da PolEmpresarial (1995‐20A principal causa da falta de convergência para aem projectos sem rentabilidade resultantes da m

A crise bancária, que já custou mais de 40 mil mclientes, é a manifestação mais visível destes err

O t f i líti éti i t dOutro grave erro foi a política energética: introdmaduras, com preços garantidos aos investidoremil milhões à economia em sobrecustos

Teremos aprendido com os nossos erros?

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ítica Económica eítica Económica e 009)a UE tem sido o desbaratar dos recursos do país má gestão pública e empresarial

milhões de Euros aos contribuintes, accionistas e ros

ã d t l i i t it t i d ãução de tecnologias intermitentes, ainda não es, e outras medidas, que já custaram mais de 22 

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CondicionantesRestabelecimento rápido do controle da pandem

Elevado nível de endividamento (record de 134%(◦ Temos que voltar a colocar a trajetória da dívida coexcedente primário de 3% do PIB)

◦ A intervenção do BCE é essencial para a transição,ç p ç ,◦ Temos de respeitar o Pacto Orçamental da UE

Especialização no turismo◦ Necessidade de complementar com industria e ou

Falta de orientação estratégica nas políticas ecod ti id d ó i l ã d ida atividade económica a aceleração do crescim

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da Recuperaçãomia (e recuperação do turismo)

% do PIB))om tendência decrescente ( o que exige voltar a um 

 mas 

utros serviços

nómicas: de mitigação a estímulos à reativaçãot / t bili ã ó imento/estabilização económica

UPERAÇÃO ECONÓMICA 4

Racional das PolíticasPrimeira fase: lockdown◦ Em contraste com a estratégia asiática, o Governo de◦ Política económica apropriada foi apoiar as empresasPolítica económica apropriada foi apoiar as empresastrabalhadores, consume+poupança

Segunda fase: reabertura◦ Limitar o ressurgimento generalizado◦ Limitar o ressurgimento generalizado◦ Política económica deve passar a apoiar a reaberturasetores mais atingidos, apoio à reativação de cadeias

T i f ã bili ãTerceira fase: recuperação e estabilização:◦ Portugal vai receber cerca de 58 MME até 2027 em fu◦ Políticas viradas para a dinamização do investimentoR t b l ilíb i i l d◦ Restabelecer os equilíbrios macro, e em especial o da

◦ Como pagar os custos da dívida record?

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s contra a Criseecidiu fazer um lockdown generalizados nos lay‐offs que manteve o rendimento doss nos lay offs, que manteve o rendimento dos 

, retirando ajuda ao rendimento, mas mantendo apoio a de valor

undos europeus, que não podemos desbaratare absorção do desempregofi úblias finanças públicas

UPERAÇÃO ECONÓMICA 5

AS LIMITAÇÕES DA POLITENERGÉTICA ATÉ 2030ENERGÉTICA ATÉ 2030Há um princípio simples, que os nossos dirigenteã bnão perceberam:

A política energética só contribui para o crescihouver uma redução dos custos de produção, ccaso da melhoria da eficiência energética, ou seestivéssemos a substituir uma fonte de energia por outra mais barata. 

A introdução de fontes de energia mais caras, qvenham a substituir as mais baratas, poderá reemissões de carbono, mas representa um sacrifo nosso rendimento e para a nossa competitivido nosso rendimento e para a nossa competitividafetando as exportações e o emprego. 

Na prática, trata‐se dum subsídio nosso aos paísl d é l d dãpoluidores. Ninguém explicou isto aos cidadãos

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TICA 

es ainda 

mento se como é o  mais cara 

que duzir as fício para dadedade, 

ses mais !!

6

P

Emissõ

Portugal: 0,15%

es CO2 (2017)

China

EUA

Alemanha

França

Reino Unido

Polónia

Itália

Dinamarca

Rep Checa

Eslováquia

Portugal

Plano do HidrogénioO Plano do Hidrogénio propõe investir 30 a 40 Mpartir da energia solar, por eletrólise, que seria uexistente para consume doméstico para abasteexistente para consume doméstico, para abastenatural nas centrais de ciclo combinado

Esta é uma estratégia sobretudo destinada a “aratravés da bombagem nas albufeiras, pilhas de labandonado), justificando o investimento privadpara os produtores (mantendo também a Iberia

Até agora, as centrais de hidrogénio têm sido exde uma fábrica em Sines de 5 GW, para além de elevados custos das faturas de energia das famílelevados custos das faturas de energia das famílexequibilidade técnica, que são completamenteproblemas de armazenamento, disponibilidade

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MME até 2040 na produção de hidrogénio, a utilizada para substituir o gás natural na rede cer veículos automóveis e substituir o gáscer veículos automóveis e substituir o gás

rmazenar” eletricidade, que já foi tentadalítio (projeto que foi anunciado e depoisdo em mais intermitentes, com preços garantidos como ilha eletrica)

xperimentais, e em média de 5 MW. A instalaçãoaumentar de, pelo menos, 30 a 50% os jálias e empresas coloca problemas delias e empresas, coloca problemas de ignorados pelo Relatório do Governo, tais comode água pura, etc.   

UPERAÇÃO ECONÓMICA 8

Economist, 7.7.2020

VANãHianAtAta toesCodde

Mas mesmeletricidadEuros por 

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ALE A PENA ESPERAR:ão devemos investir na Produção de idrogénio “Verde” nos próximos 15 a 20 nos:tualmente o custo de produzir hidrogéniotualmente, o custo de produzir hidrogéniopartir da energia solar é o mais elevado de odos, ,sperando a Indústria do Hidrogénio e a omissão Europeia uma redução do custo

í de 60% nesse período

mo no Cenário mais otimista da Indústria, a geração dde a partir deste hidrogénio custaria cerca de 100 a 2MW depois dessa redução de custos 

UPERAÇÃO ECONÓMICA 9

O Plano do HidrogénA Política Energética em Portugal desde 2consumidores (famílias e empresas), a favfontes intermitentes que requerem na meq qtecnologias não provadas antes de temporazões da desindustrialização pois diminucapacidade de atração de investimento

A proposta do Plano do Hidrogénio vai noas famílias e empresas. Seria uma aventurninguém ainda provou funcionar a essa es

ó i á leconómico que será sempre pago pelo co

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io005 tem sido muito onerosa para os vor de poucos rentistas, pois baseia‐se em esma um back‐up a gas natural e usaram p go (muito caras). Esta é também uma das i a competitividade de Portugal e a 

o mesmo sentido, e agravará os custos para ra tecnológica, antes de tempo, que mais scala, e no final pode ser um desastre 

ib i / id êontribuinte/consumidor português.

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ConclusãoO papel de Portugal na solução dos problemas cpequeníssimo emissor de CO2 (0,15% das emissmais produz electricidade verde nos rankings eumais produz electricidade verde nos rankings eupara procurar a inovação tecnológica que os nosdinheiro em tecnologias que não dominamos e escalaescala 

O argumento de que há fundos europeus disponpodem ser usados em projectos alternativos tamvantagens enormes para os portugueses em todexemplo a recolha de desperdício florestal (biomtecnologia simples e provada, com elevadas sineã f I i é d d f dsão os fogos. Isso sim é um uso verde dos fundo

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climatéricos é muito limitado, pois somos um sões mundiais). Além diso, somos dos países que uropeus Cabe nos sim apoiar as universidadesuropeus. Cabe‐nos, sim, apoiar as universidades ssos cientistas dominem, mas nunca gastarmos que ainda ninguém provou funcionarem a essa 

níveis não justifica essa aventura, até porque mbém ligados à produção energética verde, com do o país, especialmente o interior, como por massa) e sua conversão em combustível com ergias na prevenção desse enorme flagelo que 

i á ios comunitários. 

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