manhã tarde noite chuva/ sol e aumento de nuvens de ... em baixa.pdf · pancadas de chuva à tarde...

Contato:( (17) 3462-1727 / 3442-2445E-mail: [email protected]ábado, 19 de julho de 2014 - Ano 17 - Edição 2.351 - Preço do exemplar: R$ 2,00

17/7/2014 Climatempo – O melhor portal de Meteorologia do Brasil

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Previsão do Tempo para Fernandópolis - SP

Sexta18/07

Manhã Tarde Noite

Max

30°Min

17°2mm60%

Chuva/Probabilidade

NNE8km/h

Vento/Intensidade

Sol com muitas nuvens. Pancadas de chuva à tarde e à noite.

Sábado19/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

18°6mm60%

Chuva/Probabilidade

SSW4km/h

Vento/Intensidade

Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.

Domingo20/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

SE7km/h

Vento/Intensidade

Sol com algumas nuvens. Não chove.

Segunda21/07

Manhã Tarde Noite

Max

32°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

E11km/h

Vento/Intensidade


Terça22/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

NNE15km/h

Vento/Intensidade


Tendências para os próximos dias

Quarta23/07

Manhã

Max

27°Min

19°0mm0%

Chuva/Probabilidade

Quinta24/07

Manhã

Max

23°Min

21°28mm80%

Chuva/Probabilidade

Sexta25/07

Manhã

Max

22°Min

18°2mm40%

Chuva/Probabilidade

Sábado26/07

Manhã

Max

21°Min

17°9mm80%

Chuva/Probabilidade

Domingo27/07

Manhã

Max

22°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

Fonte: climatempo.com.br




Sexta18/07

Manhã Tarde Noite

Max

30°Min

17°2mm60%

Chuva/Probabilidade

NNE8km/h

Vento/Intensidade


Sábado19/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

18°6mm60%

Chuva/Probabilidade

SSW4km/h

Vento/Intensidade


Domingo20/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

SE7km/h

Vento/Intensidade


Segunda21/07

Manhã Tarde Noite

Max

32°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

E11km/h

Vento/Intensidade


Terça22/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

NNE15km/h

Vento/Intensidade



Quarta23/07

Manhã

Max

27°Min

19°0mm0%

Chuva/Probabilidade

Quinta24/07

Manhã

Max

23°Min

21°28mm80%

Chuva/Probabilidade

Sexta25/07

Manhã

Max

22°Min

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Chuva/Probabilidade

Sábado26/07

Manhã

Max

21°Min

17°9mm80%

Chuva/Probabilidade

Domingo27/07

Manhã

Max

22°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade




Sexta18/07

Manhã Tarde Noite

Max

30°Min

17°2mm60%

Chuva/Probabilidade

NNE8km/h

Vento/Intensidade


Sábado19/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

18°6mm60%

Chuva/Probabilidade

SSW4km/h

Vento/Intensidade


Domingo20/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

SE7km/h

Vento/Intensidade


Segunda21/07

Manhã Tarde Noite

Max

32°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

E11km/h

Vento/Intensidade


Terça22/07

Manhã Tarde Noite

Max

31°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

NNE15km/h

Vento/Intensidade



Quarta23/07

Manhã

Max

27°Min

19°0mm0%

Chuva/Probabilidade

Quinta24/07

Manhã

Max

23°Min

21°28mm80%

Chuva/Probabilidade

Sexta25/07

Manhã

Max

22°Min

18°2mm40%

Chuva/Probabilidade

Sábado26/07

Manhã

Max

21°Min

17°9mm80%

Chuva/Probabilidade

Domingo27/07

Manhã

Max

22°Min

17°0mm0%

Chuva/Probabilidade

PREVISÃO DO TEMPO

Chuva/Probabilidade

6mm 60%Vento/Intensidade

SSW 4km/h

Manhã Tarde Noite


DIG de Fernandópolis esclareceu 85% dos roubos neste 1º semestreEnquanto Estado de São Paulo apresenta pífia média de apenas 2% de elucidações em casos de roubo, cidade registra índices positivos, afastando argumento do secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, que afirma ser “nacional” o baixo número de esclarecimentos nesta modalidade de crime. Grella exige “novas estratégias” e ainda aponta “aumento dos roubos a falhas da Legislação”. Página A9

Fernandópolis terá5 candidatos da “terra”

Geraldo Alckmin deve estar na cidade terça-feiraO governador do Estado estará na cidade para uma vi-sita à unidade do Poupatempo e do Detran-SP, recém inaugurada na Avenida Líbero de Al-meida Silvares. Depois, o governador deverá seguir para Dracena. Página A3

Elektro vai indenizar noivos que casaram no escuro A Justiça determinou que o advogado Marlon Santana e sua mulher, a estudante de medicina Rubia Cunha Santana, que tiveram que se casar no escuro por falta de energia elétrica, sejam ressarcidos em R$ 24 mil por danos morais pela concessionária Elektro. O assunto foi destaque nos grandes portais de notícia do país ontem com destaque para o Estadão, Terra, Yahoo e ainda no Diário da Região e alguns veículos no Nordeste. Página A5

Disputa pelo comando do Fefecê: 3 “alas” já estão formadas

Região recebeu investimentosde US$ 132,1 milhões

Anexo Fiscal do Fórum fica fora de pacote de obras do TJ-SP

Titosi Uehara comemora 50 anos de trabalho ininterrupto no Grupo Arakaki

O TJ-SP, por meio de seu Comitê Técnico de Obras e Projetos de Edi-ficações, apontou a prioridade nas construções e ampliações dos pré-dios da Justiça de São Paulo. Na re-gião noroeste, a prioridade foi cons-truir os fóruns de Urânia e Birigui, incluindo as obras no orçamento de 2015. A construção do Anexo Fiscal do Fórum de Fernandópolis não foi incluída. Página A4

Diferente de anos anteriores, quando não havia ninguém inte-ressado em assumir “a bronca” de comandar o Fernandópolis Fu-tebol Clube, há atualmente três “grupos” que já se movimentam para disputar a presidência do clube. Nesta empreitada, surge nome forte no meio do futebol, com histórico positivo com se-guidos acessos. Página A11

Pesquisa divulgada esta sema-na pela Fundação Seade, apon-ta que a região recebeu inves-timentos no valor de US$ 132,1 milhões em 2013. A Pesquisa de Investimentos Anunciados – Piesp é um instrumento único na aferição das tendências de am-pliação produtiva, bem como de oportunidades de negócio no Es-tado de São Paulo. Página A6

Rio Claro F.C. realiza hoje seu “peneirão” no Cláudio Rodante

19 milhões de pessoas não sabem que estão infectadas pelo HIV

Dos 35 milhões de pessoas que vivem com HIV no mundo, 19 mi-lhões não sabem que estão infec-tados. Os dados foram divulgados no dia 16 pelo Programa Conjun-to das Nações Unidas sobre HIV

e Aids. O órgão alertou que, pa-ra dar fim à epidemia até 2030, é preciso ampliar esforços para aca-bar com a lacuna de pessoas sem diagnóstico e, consequentemen-te, sem tratamento. Página A8

Página A11

Página B8

Prefeito assina convênios e garante R$ 345 mil ao esporte

O município de Ouroeste mais uma vez foi be-neficiado com recursos advindos da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. Estes novos convênios preveem a libe-ração de R$ 345 mil destinados à realização de campeonatos de futebol e vôlei, e também pa-ra a construção de uma pista de caminhada. O prefeito Tião Geraldo e o secretário de Esporte, Lazer e Turismo, “Toninho”, estiveram no últi-mo dia 25 de junho em São Paulo, quando assi-naram os convênios. Página A10

Até o fechamento desta edi-ção, em consultas ao site do TSE, na área do “Sistema de Divulgação de Candidaturas”, e também através de contatos telefônicos com o Cartório Elei-toral da cidade, os candidatos já cadastrados cujo “endereço eleitoral” está registrado em Fernandópolis são: na dispu-

ta a deputado federal - Cidinho do Paraíso (PMN), número 3313; Fausto Pinato (PRB), número 1023; na disputa a deputado es-tadual - João Pedro (PT), número 13104; Gilmar Gimenes (PSDB), número 45455; Ricardo Saravalli (PTB), número 14614. Há rumo-res sobre outros nomes que se-riam do município e que tam-

bém estariam aptos a disputar uma vaga na Assembleia Le-gislativa, em São Paulo, ou na Câmara Federal, em Brasília, no entanto, além dos 5 nomes confirmados pelo “Extra.net”, não existe registro algum jun-to à Justiça Eleitoral em rela-ção a diferentes candidaturas. Página A3

Bom lugar para viver

Cidade boa e acolhedora

Aqui temos policiais qualificados

Apesar de ter roubos, estupros, tráfico e outras criminalidades, ainda sim me sinto seguro aqui em Fernandópolis, lembrando que há alguns anos a cidade vivia uma onda de roubos, e furtos, estes causados pela maioria das vezes por adolescentes, após o Toque de Recolher, imposto pelo Juiz Evan-dro Pelarin, caiu e muito a crimina-lidade na cidade. Existem municí-pios menores que Fernandópolis onde não dá pra se viver. Aqui, ainda sim, é um bom lugar que nos oferece segurança e qualida-de de vida, em minha opinião.

Sinto-me seguro morando em Fernandópolis. Hoje vendo de perto as estatísticas policiais não temos taxas de homicí-dios, furtos e os roubos diminu-íram bastante. A PM está cada dia mais treinada e com atendi-mento ágil, possibilitando as-sim a prisão rápida dos suspei-tos. Sendo assim, mesmo que tenhamos um déficit de efeti-vo na polícia eles nos garantem um bom trabalho. Fernandópo-lis hoje é uma das cidades mais seguras, ao meu ponto de vista, na região.

Pelo muito que ouvimos e vimos por ai através de no-ticiários de TV, jornais e in-ternet, me sinto segura sim. Aqui ainda é uma excelen-te cidade para morar e criar nossos filhos. Viajo sempre e estando fora é que pode-mos notar com maior clareza o quanto nossa cidade é aco-lhedora e boa para se viver, um lugar tranquilo se compa-rado às outras cidades, em-bora também existam pro-blemas, afinal estamos em constante desenvolvimento.

pontos...Geração de empregos, saúde, educação, lazer, clima e diversão sempre foram requisitos impor-tantes na hora de escolher uma cidade para morar. Porém, atualmente essas não são as únicas condições avaliadas, com o alto índice de criminalidade que aumenta a cada ano em todo país, muitos cidadãos adotaram a segurança como fator primordial. Em Fernandópolis, assim como

em cidades da região, ocorrências policiais de furtos, roubos e demais atrocidades também acontecem e as-sustam, porém, ainda assim a população considera a cidade um bom lugar para se viver. Em entrevista à colu-na 3 Pontos, fernandopolenses falam sobre o que pensam do município na área de segurança.

Luis Carlos Carmelin Bortoleto

Técnico em radiologia

MaraSouza

Vendedora

RodrigoKouti

Analista de Sistema e Jornalista

PESQUISA: TUDO COMO

DANTES?

BENEFÍCIO OU OPORTUNÍSMO?EIS A QUESTÃO!

NUM ROL SELETO! R$ 1 MILHÃO

NO AEROPORTO

CINCO VEZES MAIS RICA EM QUATRO ANOS

Políticaentrelinhas“SUJEITINHO DE SORTE

ESSE FAUSTO”E AGORA ELEUSES

PAIVA TAMBÉMPRIMEIRO FOI DIMAS, DEPOIS SEMEGHINI...

ENQUANTO ISSO, A DISPUTA ESTADUAL...

A frase original era até outra. Mais “pesada” um pouquinho, irreprodutível na coluna (“sujeitinho de .. largo) e fora pronunciada num tradicional reduto político da cidade, em meio a muitos cafezinhos, por um médico e bem retrata a sen-sação advinda da última novidade de vulto na disputa eleitoral local: a possível saída da dispu-ta pela Câmara dos Deputados do rio-pretense Eleuses Paiva-PSD que, certamente, dividiria as atenções do extinto “Grupo dos 13” pelos votos fernandopolenses. Embora ainda sujeita a revi-ravoltas - tão comuns em política - a notícia be-neficia demais as pretensões de Fausto Pinato.

Mas qual a importância, agora, da desistência de Eleuses, candidato do PSD que em 2010 se-quer figurou dentre os 15 mais votados? Simples a resposta! É que ele e a atual gestora, Ana Bim, comungam de simpatia e amizade passada e, se não a totalidade, ao menos uma parte im-portante do agrupamento que a consagrou em 2012 seria usada agora para captar votos ao rio-pretense. Sem ele, ficam cada vez mais escassas as opções, o que, somatizado ao aclamado mo-vimento pelo voto local, consolida a posição do debutante cujo projeto, de utopia pessoal inicial-mente, ganha proporções de “factibilidade”.

E a contundência da frase aumenta ainda mais quando se prisma o cenário local e regio-nal com maior amplitude. Matéria publicada em nossa edição do último sábado mostrou que somente na micro-região o número de eleitores chegou a 72.538, destes, 50.966 em Fernandópolis, cuja disputa federal passada teve como principais expoentes Julio Seme-ghini, Devanir Ribeiro e Dimas Ramalho. E, destes, dois estão fora (Semeghini permanece no governo Alckmin e Dimas no Tribunal de Contas), enquanto que o petista promete cam-panha mais “moderada” por aqui.

O contencioso de R$ 1 milhão que envolve, de um lado, Edjair Martins Tosta e, de outro, o ex-prefeito Vilar, o advogado José Cassadante e o ex-secretário municipal José Martins terá novo desdobramento em 07 de outubro, quando a Justiça rea-lizará audiência de Conciliação. Tosta aposta na vitória após ab-solvição no processo criminal.

Visto, junto com os royalties do petróleo, como a redenção dos municípios, a emenda que au-menta em 1% os repasses do FPM foi finalmente aprovada na CCJ da Câmara dos Deputa-dos. O aumento será dividido em duas etapas anuais de 0,5% (cer-ca de R$ 2,3 bilhões cada) a par-tir de 2015. Mas, agora, a propos-ta vai para votação em Plenário.

A notícia saiu com exclusivida-de em nossa edição da última quarta-feira. O GAECO e Pro-motorias locais ofereceram sete denúncias por 52 crimes contra prefeitos, ex-prefeitos, políticos e empresários da região envol-vidos com a Máfia do Asfalto. Tem muita gente colocando as barbas de molho à espera de novas bombas que virão.

Mas, se pelas “bandas” federal a quase unici-dade de candidatura, aliada ao baixo coeficien-te de votos para garantir uma vitória (estimado atualmente em 35 a 38 mil votos), aumenta as possiblidades estatísticas, por outro a situação caminha em direção absolutamente oposta. Afora os “forasteiros” - alguns dos quais com le-gitimidade - que buscam aqui preciosos votos, o colégio eleitoral parace novamente subdivi-dido. Até agora, publicamente, são três os pre-tendentes a uma vaga na Assembleia Paulista: Ricardo Saravalli, Gilmar Gimenes e João Pedro da Caixa. Vai faltar voto? Provável!

Embora a disputa fe-deral esteja com maior margem de in-definição que a es-

tadual, prevendo-se embate mais acirrado, a primeira pes-quisa eleitoral pós-copa di-vulgada pela Globo e realiza-da pelo Datafolha aponta que tudo pode ficar como dantes. A presidenta lidera com 36% (queda de 2%), seguida de Aé-cio com 20% (estável) e Edu-ardo Campos com 8% (queda de 1%). Em São Paulo Alckmin tem 54% (subiu 7%), seguido de Skaf com 16% (queda de 5%) e de Padilha com 4% (estável). Pelos dados, a federal dá se-gundo turno e a estadual não.

Díficil a está hora, prestes a enfrentar nova disputa es-tadual que se avi-

zinha disputadíssima. Mas o certo é que o deputado san-tafesulense propôs a “eleva-ção” de Fernandópolis à ca-tegoria de Instância Turística. Até aí tudo bem, apesar da in-tempestividade do pedido - poderia ter sido feito muito antes, mas o que pega mes-mo é que, nos bastidores da Assembleia, Itamar está sen-do intitulado com pseudôni-mo nada agradável em virtu-de da imensa quantidade de pedidos similares protocola-dos. Na região já são vários.

Surpreendente, não so-mente pelo valor mas sobretudo pela noto-riedade dos municí-

pios beneficiados que incluem, além de Fernandópolis, é cla-ro, Barretos, Araraquara, Fran-ca, Araçatuba, Ribeirão Preto e Guarujá (no estado paulis-ta). Referimo-nos à liberação de R$ 1 milhão pela União, através da Secretaria de Avia-ção Civil, consolidado através de um caminhão de combate a incêndio. A informação, divul-gada com exclusividade pelo “O Extra” de ontem, já foi con-firmada pela municipalidade e sinaliza provável ativação co-mercial da unidade local.

Levantamento divul-gado pelo UOL mos-trou que vinte dos 94 deputados estaduais

paulistas mais que duplica-ram seus patrimônios nos úl-timos quatro anos. O recorde ficou para a tucana Analice Fernandes, que tem atuação local e regional, que quintupli-cou seu patrimônio, indo de R$ 288 mil para R$ 1,9 milhão. Ela alegou redistribuição de bens de família - cotas que eram do marido passaram para ela - e erros na declaração de 2010. Por outro lado, Leandro KLB, do PSD foi quem ficou mais po-bre, caindo de R$ 878 mil para R$ 221 mil.

DILMA / ALCKMIN ITAMAR BORGES

ANA BIM ANALICE FERNANDES

perguntar ofende?- Quando vai começar as Eleições 2014? Por que está difícil para as campanhas chegarem nas urnas??

AÇÃO DE R$ 1 MILHÃO

E O PRIMEIRO PASSO JÁ FOI DADO

E DÁ-LHE GAECO

‘‘FRASE DA SEMANA

Do advogado e procurador jurídico Marlon Santana, que venceu ação contra a Elektro, por falta de energia elétrica em seu casamento, fato que ganhou notoriedade nacional, incentivando os cidadãos a procurarem a Justiça em busca de seus direitos elementares.

‘‘

Essa ação vai ajudar as pessoas que são submetidas a situações vexatórias.

A2 | Política | SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014

SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014 | Geral | A3

Desinovaçãol Por SÉRGIO [email protected]

inovação. Será que o contrário também existe, uma inovação às avessas?

Minhas observações dizem que sim. Vejamos um exemplo do nosso dia-a-dia: o guarda- no-turno. Estou falando daquele que faz a vigilância das residências, toma conta da nossa rua, como costumam dizer.

Uma invenção interessante de um serviço necessário. Não sei quando foi criado. Imagino que há muito tempo. Recordo-me desde criança da sua existência. Tam-bém da existência de um acessó-rio que é a marca registrada dos guardas-noturnos: o apito.

Imagino que na minha épo-ca de infância o apito tinha cer-ta serventia, pois era um tempo (quando a gente usa essas ex-pressões, significa que não so-mos mais tão jovens) em que ladrão tinha medo do guarda-noturno. Acredito que o apito era um aviso para dizer “estou aqui, não se atrevam a vir”. Ho-je, quando ainda usam apito, não vejo muita razão nesse acessó-rio, que avisa ao meliante onde está o guarda, dando tempo pa-ra que esse possa dar andamen-to ao seu intento, já que o vigia não está próximo e, pelos apitos,

sabe quando tempo demorará a chegar.

Até aqui quase tudo bem. Mas não é que inovaram o guarda-no-turno. Criaram um guarda que anda de moto, que realiza as ron-das mais rápido, bem mais rá-pido. E mais, inovaram o apito. Deus do céu! Substituíram-no por um sinal sonoro, uma espécie de buzina irritante. Se a segunda função do apito já era a de não deixar a gente dormir, avisar que aquele a quem devemos a men-salidade estava ali presente, es-perando o momento da cobran-ça, o sinal sonoro vai além. Ele é capaz de avisar, a quilômetros, onde está o guarda-noturno, afo-ra o fato de que hoje bandido não tem medo nem de polícia, e de não deixar, em hipótese alguma, a gente repousar tranquilamen-te, porque aquela buzina emite um som agudo tão forte que con-segue ir lá ao fundo do nosso cé-rebro e gritar bem alto “olha o guarda”. E eu nem sou ladrão.

Espero que as próximas inova-ções de serviços sejam mesmo evoluções, porque fico imaginan-do como seria a “desinovação” daquela broca do dentista, aque-le famoso “motorzinho”. Deus me livre.

artigo

Sempre quis inventar al-guma coisa. Desde ado-lescente, enquanto ca-minhava ou andava de

bicicleta, meu pensamento via-ja longe buscando criar algo que ainda não existia ou que pudes-se ser transformado.

Lembro-me com clareza, ain-da, que em uma dessas andan-ças pelas ruas da cidade, quan-do estava de bicicleta e enfrentei uma subida um pouco íngreme, um caminho o qual fazia todos os dias para o trabalho, pensei em uma maneira de aliviar o esforço, já que havia vários tipos de ca-traca para bicicletas e as maiores ajudavam a diminuir a força para se alcançar o topo de uma ladei-ra. Faltava, assim, descobrir uma maneira de colocar duas catracas em uma bicicleta, uma grande pa-ra as subidas e outra de tamanho comum para os lugares planos.

Até esse ponto, tudo bem, mi-nha invenção era genial. Mas precisa achar uma maneira de passar a corrente de uma catraca para outra. E meu pensamento se fixou nessa tentativa por mui-tos quarteirões do meu itinerá-rio. Eis que, de repente, veio-me à memória a lembrança, como se ela fosse uma figurinha de álbum da copa que tivesse sido cola-da na minha testa com um tapa bem forte de uma mão enorme, de que a bicicleta com marchas já existia. Que pena. Estava qua-se a patentear meu invento.

No entanto, nunca desistia de querer inventar algo. Cada vez ficava mais difícil, pois tudo em que pensava já havia sido inven-tado. Mas essas tentativas me tornaram mais observador e ad-mirador de certas invenções e inovações inseridas em nosso cotidiano e que, por isso, quase

sempre passam despercebidas, como a impressora para compu-tadores. Acho fantástica essa in-venção. Transformar códigos em imagens concretas. Mais fantás-ticas ainda as impressoras 3D, já disponíveis no mercado para qualquer pessoa, claro, que te-nha dinheiro para adquiri-las, já que o preço, ainda, é salgado.

Tanto inventar, criar algo no-vo, como inovar, palavra da vez nos dias atuais, não é uma tare-fa das mais fáceis. Tampouco im-possível, dado as inúmeras in-venções e inovações existentes ao nosso redor. Inovação é a im-plementação de ideias criativas dentro de um contexto especí-fico, nem sempre é sinônimo de inventar. Inovar pode ser melho-rar aquilo que já existe, seja um produto, serviço, processo ou ar-ranjos de organização. A impres-sora 3D é um claro exemplo de

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Até o fechamento desta edição, em consultas ao site do TSE, na área

do “Sistema de Divulgação de Candidaturas”, e tam-bém através de contatos telefônicos com o Cartório Eleitoral da cidade, os can-didatos já cadastrados cujo “endereço eleitoral” está registrado em Fernandópo-lis são: na disputa a deputa-do federal - Cidinho do Pa-raíso (PMN), número 3313; Fausto Pinato (PRB), núme-ro 1023; na disputa a depu-tado estadual - João Pedro (PT), número 13104; Gilmar Gimenes (PSDB), núme-ro 45455; Ricardo Saravalli (PTB), número 14614. Há ru-mores sobre outros nomes que seriam do município e que também estariam ap-tos a disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, em São Paulo, ou na Câmara Fe-deral, em Brasília, no entan-to, além dos 5 nomes con-firmados pelo “Extra.net”,

O governador do Esta-do, Geraldo Alckmin es-tará em Fernandópolis na próxima terça-feira (22) às 11h, para uma visita à uni-dade do Poupatempo e do Detran-SP, recém inaugu-rada na avenida Líbero de Almeida Silvares. Depois, o governador deverá se-guir para Dracena, sendo que nenhuma outra visita às cidades vizinhas foi co-gitada.

O governador este-ve em Fernandópolis pe-

la última vez em 2012, na inauguração do AME - Ambulatório Médico de Especialidades, da uni-dade do Centro de Reabi-litação Lucy Montoro e o novo prédio da DDM - De-legacia de Defesa da Mu-lher.

Na região, o governador esteve recentemente em Votuporanga, na inaugu-ração da última fase da du-plicação da Rodovia Eucli-des da Cunha – SP 320. Na ocasião, entregou também ônibus escolares e ambu-lâncias.

não existe registro algum junto à Justiça Eleitoral em relação a diferentes candi-daturas.

OS vOTOS NA CIDADE

No cenário da disputa à Assembleia paulista, a briga por votos se mostra muito mais acirrada, já que Itamar Borges, Analice Fer-nandes e Ricardo Saravalli, os três mais votados na úl-tima eleição, estão confir-mados na disputa, e ainda ganharam a companhia de Gilmar Gimenes e João Pe-dro. Por uma vaga na Câ-

mara Federal, este cená-rio é muito mais favorável aos postulantes a uma ca-deira parlamentar em Bra-sília. Isso porque 15611 vo-tos - se somados os votos de Julio Semeghini e Di-mas Ramalho, respectiva-mente 1º e 3º mais votados em 2010 - estão “abertos”, pois os dois não são can-didatos este ano. Somente Devanir Ribeiro, o 2º mais votado na última eleição, com 2911 votos, concorre-rá em outubro ao lado de Cidinho do Paraíso e Faus-to Pinato.

ELEUSES FORAQuem se juntou a Seme-

ghini e Dimas Ramalho e não concorrerá na disputa eleitoral de 2014 é o depu-tado federal de Rio Preto, Eleuses Paiva (PSD). Eleu-ses é muito próximo da prefeita Ana Bim, e além de correligionários, fa-zem parte da ala partidá-ria composta por Gilberto Kassab. Eleuses, inclusive, mesmo confirmando que está fora da disputa, rati-ficou sua participação na campanha de Kassab ao Senado.

Fernandópolis terá5 candidatos da “terra”

à POUPATEMPO

Governador deve estar na cidade terça-feira

Governador Geraldo Alckmin

JOÃO LEONEL

[email protected]

Da REDAçÃO

[email protected]

OS MAIS vOTADOS A DEPUTADOESTADUAL EM 2010:

OS MAIS vOTADOS A DEPUTADO FEDERAL EM 2010:

Itamar Borges (PMDB) 6.939Analice Fernandes (PSDB) 6.719Ricardo Saravalli (PP) 2.939 Clovis Luiz Chaves (PSDB) 1.822Ana Perugini (PT) 1.282 Valdir Pinheiro (PP) 1.241Zico Prado (PT) 993 Carlos Pignatari (PSDB) 951 Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) 694João Paulo Rillo (PT) 541 Rita de Cassia Passos (PV) 520Roberto Felício (PT) 418

Julio Semeghini (PSDB) 13.501Devanir Ribeiro (PT) 2.911 Dimas Ramalho (PPS) 2.110 Laurindo Bernardes (PP) 1.681Vadão Gomes (PP) 1.661Tiririca (PR) 1.159 João Dado (PDT) 915Vaz de Lima (PSDB) 849Rodrigo Garcia (DEM) 746 Arlindo Chignalia (PT) 587 Edinho Araujo (PMDB) 573 João Paulo Cunha (PT) 440

imagem do diaNelson Mandela morreu em 05 de dezembro de 2013, aos 95 anos. No entanto, ele permanece vivo na história e seu legado é e será perene na luta contra a discriminação racial em todas as partes do mundo. Ontem (18), Dia Internacional de Nelson Mandela, o site Rádios EBC resgatou um radiodocumentário para homenagear, mais uma vez, o líder sul-africano, sua históriae seu legado.

à OBRAS PRIORITÁRIAS

A4 | Geral | SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014

Prece a Rubem Alves

l Por JACQUELINE RUIZ PAGGIORO Professora

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Esta semana nos surpre-endeu com a notícia do agravamento estado de saúde de Rubem Al-

ves. Além de renomado escritor, psicanalista, teólogo e educador ele é um dos maiores pensadores contemporâneos de nosso país.

Dono de sensibilidade, conheci-mento e sabedoria inacreditáveis, mineiro de Boa Esperança que gosta de ipês amarelos e dos sa-bores da cozinha, esse “jovem se-nhor” dos bem colhidos anos que não tem (segundo o que ele pró-prio fala, os anos deixados para trás são perdidos no passado e os que ainda tem pela frente nem

ele nem ninguém sabe), semeou com seu lirismo a vida e a beleza com a suavidade e a força de suas palavras e ações.

Desde o começo de minha car-reira como educadora me en-cantei por sua escrita, repleta de lições e ensinamentos sobre a arte de educar o ser humano integralmente. Eclético, em seus textos sempre aparecem inúme-ros exemplos do que há de mais admirável na poesia, filosofia, religião, música, e por ai vai. Dois, de seus vários textos marcaram-me profundamente.

Lembro-me exatamente do pri-meiro: “Desafio aos educadores”.

Literalmente, amor à primeira vista. Iniciava com a síntese do pensamento de Frederico (sim, aportuguesado mesmo) Nietzs-che que tece uma crítica radical à civilização ocidental e que esta educa os homens para desenvol-verem o instinto das tartarugas; animal que diante do perigo, da surpresa, recolhe a cabeça para dentro de sua casca, protegendo-se do desconhecido. Que ensina-mos o espírito da covardia e do medo. Que precisamos assumir o desafio de educar o homem para desenvolver o instinto da águia; animal que voa acima das monta-nhas, desenvolve seus sentidos e

suas habilidades, que ultrapassa os perigos e afia suas garras para atacar o inimigo. E, ao final, com uma boa dose de psicanálise nos desafia: “O que desejamos, afinal, desenvolver em nós mesmos e nos jovens? O instinto da tartaruga ou o espírito das águias?”

O outro, um artigo publicado na Revista Educação, intitulado: “...E uma criança pequena os guiará”, que é o trecho de uma citação bí-blica – Isaias. 11.6 – e também através de um trecho de poesia de Alberto Caeiro (um dos heterôni-mos de Fernando Pessoa): “Meu olhar é nítido como um girassol. E o que vejo a cada momento é aquilo que nunca antes eu tinha visto... Sei ter o pasmo essencial que tem uma criança se, ao nascer, reparas-se que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento para a eterna novidade do mundo.”, nos fala que ensinar é um ato de amor e que a educação é um progressivo despedir-se da infância.

Quando passou a escrever sema-

nalmente na Folha de São Paulo, as terças feiras eram por mim ansio-samente esperadas. Cada crônica que ele escrevia era uma inspiração para o resto da semana. Foram tan-tas, e lindas todas, que o espaço aqui não me permite elencar. Indico apenas uma: “A complicada arte de ver”. Depois de ler, creio que poucos me tirarão a razão.

Querido Mestre (minha amiga Carmenn te chama carinhosa-mente de Rubão, eu queria ter essa ousadia, mas não consigo): você e todas as suas esplêndidas e sábias palavras me ajudam e me inspiram a ser uma pessoa melhor e uma profissional mais amorosa e conhecedora do mundo de beleza e poesia. Esse texto, muito aquém da inspiração e generosidade com que você nos ofertou, é singelo como uma prece. Deus, a quem chamo de Mãe Divina, é quem conhece os desígnios que lhe são reservados; e a Ela dirijo-me para pedir apenas o que for o melhor para você. Que assim seja.

canteiros

O TJ-SP (Tribu-nal de Justi-ça do Estado de São Pau-

lo), por meio de seu Co-mitê Técnico de Obras e Projetos de Edificações apontou, no mês pas-sado, a prioridade nas construções e amplia-ções dos prédios da Jus-tiça de São Paulo. Na re-gião noroeste, a Justiça tem como prioridade construir os fóruns de Urânia e Birigui, incluin-do as obras no orçamen-to de 2015. A constru-ção do Anexo Fiscal do Fórum de Fernandópolis não foi incluída.

Atualmente o Anexo Fis-cal do Fórum funciona em imóvel locado, na Aveni-da dos Arnaldos e é onde se concentra a maior par-

te dos processos em anda-mento na Justiça de Fer-nandópolis, cerca de 12 mil.

A ampliação do Fórum de Fernandópolis não es-tá na lista de obras prio-ritárias, mas o TJ reco-nhece a necessidade da construção do prédio pa-ra o Anexo Fiscal jun-to à sede local do Judici-ário, para dar conclusão ao projeto que ampliou o prédio em 2010.

A nova presidência do TJ reavaliou as necessi-dades das comarcas e ins-tituiu a lista que acaba de ser divulgada. Entre os 13 municípios priorizados, quatro são administrados pelo PSDB.

O Tribunal de Justiça argumenta que as obras em Urânia e Birigui são mais urgentes do que a da repartição de Fer-

nandópolis por conta das dificuldades atuais dessas comarcas. Na gestão anterior da pre-sidência do TJ (2012-2013), previa-se que a ampliação da unidade local seria feita se hou-vesse orçamento dispo-nível. No entanto, o re-passe de verba deste ano foi insuficiente.

O diretor do Fórum de Fernandópolis, Evandro Pelarin destaca que o fun-cionamento do Anexo Fis-cal junto ao prédio da Justiça vai agilizar a pres-tação dos serviços à popu-lação, mas considera de grande importância a prio-ridade dos investimentos na região. “Vamos con-tinuar pleiteando a obra, mostrando a necessidade de melhorar o espaço para a equipe e oferecer melhor serviço à comunidade”.

INvESTIMENTOSEm 2010 o Fórum de

Fernandópolis recebeu investimento de R$ 1 mi-lhão, através da parceria entre o Estado e o mu-nicípio. Recebeu eleva-dor e rampa de acessibi-lidade, a substituição do corredor por um hall na entrada do prédio e um mezanino junto ao Tribu-nal do Júri.

O Poder Judiciário de Fernandópolis conta com três varas cíveis, duas cri-minais; uma Vara do Juiza-do Especial Cível e Crimi-nal; um Juizado Informal de Conciliação e um Ser-viço Anexo das Fazen-das. Estão em andamen-to na Justiça local mais de 24 mil processos dos. Circulam diariamente pe-lo Fórum de Fernandópo-lis aproximadamente 300 pessoas.

Acórdão da 2ª Câmara de Direito Público do Tribu-nal de Justiça de São Paulo determinou que o Estado forneça tratamento a um dependente químico com transtornos mentais pelo tempo necessário ao seu reingresso à sociedade.

O homem, do município de Santa Fé do Sul, recebeu cuidados médicos do Poder Público, mas diante do uso indiscriminado de subs-tâncias químicas, reincidiu nas drogas e desenvolveu transtornos psíquicos, com manifestações agressivas. A autora, irmã do depen-dente, pediu a internação compulsória para resguar-do do próprio paciente co-mo também dos familiares, que se encontrariam vul-neráveis ao seu comporta-mento agressivo.

Condenada em primei-ra instância, a Fazenda Pública, em recurso, sus-tentou que antes devem ser esgotados os meios de atendimento em regi-me extra-hospitalar, o que não teria sido comprova-do nos autos.

Segundo a relatora Lu-ciana Almeida Prado Bres-ciani, o Estado tem a obri-gação legal de propiciar meios para o tratamento do problema de saúde do irmão da autora, com a de-vida internação. “Os dis-positivos constitucionais que impõem a garantia do direito à vida e à saúde in-tegral devem ser pronta-mente cumpridos.”

Os desembargadores Carlos Violante e Vera Lu-cia Angrisani também participaram do julga-mento e acompanharam o voto da relatora

à CUIDADOS MÉDICOS

Estado deverá custear tratamento de dependente químico de Santa Fé

Da REDAçÃO

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Anexo Fiscal do Fórum fica fora de pacote de obras do TJ-SPA nova presidência do TJ reavaliou as necessidades das comarcas e instituiu a lista de 13 cidades que acaba de ser divulgada

TATIANA BRANDINI

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Argentina - CapitalRio de Janeiro

l Por DOM DEMÉTRIO VALENTINIBispo da Diocese de Jales

A copa terminou. O Bra-sil se empenhou mui-to para garantir o ambiente, e nisto se

deu bem, apesar dos percalços. Quanto ao mais, preferimos es-quecer o resultado. Mesmo as-sim, o assunto volta, até porque ele tem muitos lados.

Um deles, certamente, foi a presença argentina no Brasil, independente do resultado da competição. O certo é que o nos-so relacionamento com a Argen-tina mudou de patamar com esta copa no Brasil. Com certeza, nos descobrimos muito mais próxi-mos, brasileiros e argentinos, po-dendo ser, mutuamente, muito menos preconceituosos.

Dá para dizer que, finalmente, por acontecimentos relevantes, se estabeleceu um novo clima de mútua estima, de amizade e de

fraternidade, entre nós e nossos “hermanos” argentinos.

No mês de julho do ano passa-do, 2013, esteve no Rio de Janeiro o Papa Francisco, argentino, que se sentiu fascinado pela caloro-sa acolhida dos brasileiros, e ar-rastou para o Rio de Janeiro uma multidão de argentinos, que sur-preendentemente se sentiam em casa na “cidade maravilhosa”.

Em julho deste ano, novamen-te, o Rio de Janeiro, pela magia da copa, se tornou de novo a me-ca de uma multidão de argenti-nos, que tomaram conta do Ma-racanã e da cidade inteira.

Como a cidade do Rio de Janeiro já não é mais a capital do Brasil, ela poderia ser declarada a capital da Argentina. Nos manuais da utopia, pode haver um capítulo de geogra-fia, encimado pelo título: “Argenti-na – Capital Rio de Janeiro”!

Esta fantasia me faz lembrar uma cena, vivida no tempo em que eu andava pela Europa, enquanto estudava teologia em Roma.

Fui fazer um estágio de “pas-toral rural”, na França, perto de Lyon, num bonito lugarejo cha-mado Pomier. Era a região do fa-moso vinho “Beaujaulais”. Mas além dos vinhedos, a região era destino turístico de pessoas que viviam em Paris, mas tinham sua casa de veraneio em lugares pi-torescos do interior, como era o caso de Pomier.

Eu estava hospedado na casa paroquial. Mas deixa estar que, num domingo, o padre foi convi-dado a almoçar na casa de turis-tas parisienses. Ele fez questão que eu fosse junto. E a presença de um seminarista “brésilien” se tornou o centro das atenções e o motivo da conversação, enquan-

to se preparava o sofisticado car-dápio do dia, com direito a três copos diferentes, para saborear três tipos de vinho.

Os ilustres turistas eram arqui-tetos e engenheiros, e como es-távamos em 1961, o assunto in-dispensável era Brasília, a nova capital do Brasil, que acabava de ser inaugurada.

Foi então que a conversa tomou um rumo gozado, por misturar dados geográficos, que sempre foi o ponto fraco dos europeus. Eles conhecem muito bem todos os seus riachos, mas são capazes de ignorar o Rio Amazonas, pois ele não faz parte do território eu-ropeu, que costuma ser o seu li-mitado horizonte.

Começa pela observação que um deles me fez, quando ficou sabendo que eu era brasileiro. Ele me contou, muito espontane-amente, que tinha um primo pe-los lados do Brasil. Perguntei, en-tão, onde morava o seu primo. E me disse com muita convicção: “Ele mora no México!” Percebi então que seus conhecimentos geográficos não levavam muito em conta as distâncias continen-tais.

Enquanto íamos conversando

sobre a nova capital, um deles se atreveu a conferir sua geografia, e arriscou seu palpite dizendo” “Mas… a antiga capital do Brasil era Buenos Aires”!

Aí, para tirar de letra o emba-raço, fui explicando com calma, que na verdade o Brasil já tinha uma capital muito bonita, que era a cidade do Rio de Janeiro, mas que por motivos estratégi-cos, se pensou de construir uma nova capital no centro do territó-rio brasileiro.

Percebendo, então, o equívo-co cometido, outro engenhei-ro entrou logo na conversa, e pa-ra suprir a ignorância geográfica do seu colega, emendou direto: “Mas é claro, é Rio de Janeiro” E por sua vez acrescentou: “Não é lá que o Rio Amazonas entra no mar?”

Aí começamos o almoço, pois a conversa preliminar havia sido carregada de percalços geográfi-cos. Mas se fosse hoje, daria pa-ra explicar aos ilustres engenhei-ros, que, ao contrário do suposto, Buenos Aires já não era mais a capital do nosso país vizinho, mas que por motivos futebolísti-cos, o Rio de Janeiro tinha se tor-nado a capital da Argentina!

artigo

A Justiça deter-minou que o advogado Mar-lon Santana e

sua mulher, a estudante de medicina Rubia Cunha Santana, que tiveram que se casar no escuro por fal-ta de energia elétrica, se-jam ressarcidos em R$ 24 mil por danos morais pela concessionária Elektro.

O assunto foi destaque nos grandes portais de no-tícia do país ontem com destaque para o Estadão, Terra, Yahoo e ainda no Di-ário da Região e alguns ve-ículos no Nordeste.

O casal - que vai comple-tar um ano de casado dia 20 de julho - fez diversos preparos para a cerimônia, mas um corte de energia deixou no escuro a Igreja Matriz de Macedônia.

A decisão do Juizado Especial Cível da Comar-ca de Fernandópolis, rati-ficada em segunda instân-cia, prevê o pagamento de R$ 12 mil para o advoga-do e outros R$ 12 mil para Rubia. “A gente passa um ano preparando tudo para que o casamento aconte-ça dentro do planejado e, quando chega o dia, a gen-te se depara com uma situ-ação que nos deixa sem ter o que fazer e coloca tudo a perder”, diz Rubia. “O que ficou foi uma frustração maior por não ter ocorrido tudo como a gente plane-jou”, completou.

Por mais de duas horas e meia, noivos, convidados e toda a equipe de produ-ção tiveram de esperar pa-ra que a cerimônia pudes-se ser iniciada. “A gente ligava reiteradas vezes para a Elektro e ela nos in-formava que a energia se-ria restabelecida em 15, 20, 30 minutos, mas nada disso aconteceu”, lembra

à BEM CASADOS

Elektro vai indenizarnoivos que casaram noescuro em MacedôniaOs noivos serão ressarcidos em R$ 24 mil na decisão do Juizado Especial Cível da Comarca de Fernandópolis

Depois de muitas promessas de religação não atendidas, os noivos cansaram de esperar e decidiram se casar no escuro

Da REDAçÃO

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Marlon. “Minha preocupa-ção era com os convida-dos, entre eles, crianças e idosos, que estavam espe-rando os noivos dentro da igreja”, diz Rubia.

Depois de muitas pro-messas de religação não atendidas, os noivos can-saram de esperar e deci-diram se casar no escuro. “Fomos incentivados por nossos amigos, que colo-caram seus carros de fren-te para a entrada da igre-ja e acenderam os faróis, levando luz para dentro”, conta o casal. Além disso, as luzes das baterias das equipes de filmagens e lanternas de celulares ser-viram para que padrinhos e noivos pudessem ver e assinar o livro de procla-mas.

No entanto, com a falta de energia, muitas coisas programadas para a fes-ta não puderam ser reali-zadas. “Minha noiva, que é corista da igreja, faria uma surpresa para mim, cantando junto com um grupo musical, mas isso não pôde ser feito”, lem-bra Marlon. “Tivemos de dispensar os músicos e os instrumentos elétricos, e ela só pôde cantar um so-lo acompanhada de violão apenas”, completou.

Para Marlon, a preocu-pação com a falta de ener-

gia e a possibilidade de o casamento não ocorrer ti-rou a emoção da festa. “To-da a nossa adrenalina, que deveria ocorrer com a emo-ção do casamento, acabou direcionada para a falta de energia, pois não sabíamos se o casamento aconte-ceria ou não”, diz. “Nossa emoção com o casamento acabou esvaziada, porque a gente tinha que desviar a atenção para outro proble-ma e para a ansiedade de que a qualquer momento a energia voltaria”, lembra. “Eu trocaria qualquer in-denização, milionária que fosse, por energia elétri-ca no dia do meu casamen-to. Mas o tempo não volta”, completa.

Após o casamento, Mar-lon pediu explicações pa-ra a Elektro, mas com o descaso apresentado pe-la concessionária, que se-quer explicou a causa da queda de energia, decidiu entrar com ação de inde-nização na Justiça. “Se a gente soubesse que o cor-te tivesse uma causa de acidente, uma causa no-bre, tivesse sido provoca-do por terceiros, é lógico que a gente não entraria com a ação, mas a empre-sa não se manifestou e dei-xou transparecer que foi uma falha dela mesmo”, explicou o advogado Apa-

recido Carlos Santana, pai de Marlon, que ajuizou a ação para o filho.

“O importante nes-ta ação é seu efeito peda-gógico, pois vai ajudar as pessoas que são submeti-das a situações vexatórias

por grande companhias”, disse Aparecido. Segun-do ele, a ação foi julgada em primeira instância com a determinação de paga-mento da indenização de R$ 12 mil para Marlon e R$ 12 mil para Rubia, e confir-

mada na última terça-fei-ra pelo colégio recursal. Se houver recurso deve ser extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A Elektro disse apenas que está analisando a de-cisão.


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à OPORTUNIDADES

Vínculo e dialética da aprendizagem1

l Por ANDRÉ MARCELO LIMA PEREIRATécnico de Enfermagem, Psicólogo, pós-graduado em Gestão Empresarial e Pessoas pela FEF

e Mestrando em Ciências Ambientais pela Unicastelo, campus Fernandópolis-SP

Na concepção dialéti-ca, não há contradição entre uma situação fechada e uma situa-

ção aberta. As perturbações do desenvolvimento resultam de um estancamento do processo fechado, ou seja, não incorpo-ram novas informações: há uma interrupção na compreensão e na comunicação e se forma uma pattern (padrão sistemático) de conduta que se repete ante estí-mulos variados.

Isto acontece com o psicopata que apresentam rigidez de condu-ta, portanto, fogem permanente-mente da conduta aberta (quando pode receber novas informações): ele estabelece um comporta-mento maníaco com o objeto. Em aprendizado (relação aberta), o

processo terapêutico consiste em abrir o círculo vicioso e provocar a abertura par o mundo exterior.

Na agorafobia (temor a espaço aberto), por exemplo, o sujeito não avança no aprendizado, posto que a conduta é estereotipada, regres-siva, e o equilíbrio é neurótico; este manifesta uma conduta regressi-va infantil, que lhe dá segurança, evitando o crescimento. O mesmo se diz em relação à claustrofobia, quando o sujeito tem como objeto de conhecimento o corpo da mãe.

Assim, a neurose é um distúrbio da aprendizagem, conduta que se transforma em resposta estereo-tipada e se estabelece em círculo fechado.

O pensamento formal é repre-sentado por um círculo vicioso, enquanto o pensamento dialéti-

co inclui sucessivas passagens de um círculo fechado a outro. A situação ideal, em psicanálise, é a que proporciona uma interpre-tação que permite aumentar a compreensão da perturbação e do estancamento em círculo vicioso, ou seja, torna conscientes os mo-tivos inconscientes.

A relação entre analista e pacien-te se caracteriza como uma relação mãe e filho, quando a comunica-ção se estabelece. Se não houver uma linguagem compreensiva, o analista acaba por acionar uma compreensão e uma explicitação maiores ante um perigo de rup-tura, e o paciente reage com uma inexplicitação e distorção maiores para preservar uma situação em que está em perigo.

É necessário que se empregue

uma linguagem não-distorcida, que assinale graus de telepatia entre os dois envolvidos (analista e paciente). Sem dúvida, elemen-tos exteriores (gestos, movimen-tos, atitudes corporais etc.) inter-ferem na percepção, posto que representam estruturas de toda uma personalidade. É importante que se estabeleça uma percepção em nível profundo e não apenas no nível do aqui-agora.

A psicanálise é a transformação de uma situação do que é implí-cito em explícito, ou seja, o que está implícito na comunicação deve ser explicitado: é a situação de permanente aprendizagem por parte do paciente. Nesta ati-tude reside o progresso da aná-lise: o aumento progressivo da capacidade de compreender as mensagens. Quando se perde a comunicação, aparece o senti-mento de solidão e desamparo e, numa situação extrema, chega-se à esquizofrenia (um estado de se criarem situações imaginárias, como nos sonhos, para se dar a compreensão). Com a compreen-são, capta-se a motivação profun-da, o desejo de se comunicar.

A situação analítica estabelece base de interação entre duas pes-soas (analista e paciente) para se resolver uma situação; a situação dialética está em que aquilo que um sente o outro traduz, para que o outro volte a senti-lo, e o primeiro sinta-o novamente e o retraduza sob forma de interpre-tação; este vai-vem caracteriza o processo da investigação.

Nesse sentido a situação ana-lítica se aproxima da situação experimental. Na verdade, ambas se complementam, posto que nada está separado, e tudo está em interação. No processo analíti-co, é necessária uma permanente interação, ou seja, uma ação so-bre o outro, e uma reação do outro sobre o primeiro que produz uma nova ação sobre o outro. A neuro-se se manifesta por dificuldades na compreensão do outro ou na explicitação de seus conteúdos internos ao outro. Assim, per-cepção e ação não se separam, mas formam uma totalidade em permanente estruturação.

1 PICHON-RIVIÈRE, Enrique. Teoria do vínculo. 6. ed. São Paulo: Martins Fon-tes, 1995. p. 79-86.

artigo

Pesquisa divul-gada esta se-mana pela Fun-dação Seade,

aponta que a região rece-beu investimentos no va-lor de US$ 132,1 milhões em 2013. A Pesquisa de Investimentos Anuncia-dos – Piesp é um instru-mento único na aferição das tendências de am-pliação produtiva, bem como de oportunidades de negócio no Estado de São Paulo. Focalizando a distribuição dos investi-mentos tanto nos setores da economia como nas di-versas regiões paulistas, a pesquisa contabiliza os anúncios divulgados pe-la imprensa. Essas infor-mações são checadas pe-la Fundação Seade com as próprias empresas, de for-

ma a conferir coerência e confiabilidade à sua con-tabilização.

Desse total, US$ 132,1 milhões cerca de 61% fo-ram destinados aos ser-viços, em especial aos segmentos de: educação – ampliação da escola profissionalizante do Se-nai e da de ensinos fun-damental e médio do Se-si, além da construção de outra unidade do Sesi, to-das em São José do Rio Preto (US$ 39,3 milhões); atividades imobiliárias – construção do North Sho-pping Votuporanga, pe-lo grupo cearense North Empreendimentos Bra-sil, em Votuporanga (US$ 24,6 milhões); e aloja-mento – inauguração do hotel Resort da Ilha, loca-lizado às margens do Rio Tietê, em Sales (US$ 10,1 milhões).

Na indústria, sobressai o ramo de alimentos, pe-la construção da planta norte-americana Solazy-me Bunge, em Orindiúva, para fabricação de óleos renováveis e bioprodutos derivados do açúcar da cana, que podem ser uti-lizados em plásticos, pro-dutos químicos, cosméti-cos e de higiene e limpeza (US$ 33,5 milhões, que se somam aos US$ 100 mi-lhões anunciados em 2012).

No comércio, destaca-se a implantação da unidade atacadista da rede Tonin, em São José do Rio Preto (US$ 11,0 milhões) e do su-permercado Pão de Açú-car (US$ 6,7 milhões), tam-bém no município-sede.

ARAÇATUBAA pesquisa aponta pa-

ra uma diferença de US$ 350,4 milhões (R$ 667,05

milhões) entre o valor dos investimentos comu-nicados nos anos de 2013 e 2012, para a região ad-ministrativa de Araçatu-ba.

Dados sinalizam que as cidades da região de Araçatuba foram alvo de anúncios de investimen-tos, que somados totali-zam US$ 84,2 milhões (R$ 196,24 milhões) em 2013, enquanto que em 2012, os valores chegaram a US$ 434,6 milhões (R$ 863,3 milhões, na cotação da época). No ranking das re-giões, conforme o levanta-mento, a região de Araça-tuba ocuparia o 11° lugar no ano passado.

Entre os anúncios de in-vestimentos em 2013 con-tabilizados pela pesqui-sa, estão a construção do edifício de escritórios New York Tower, pela Ferreira

Engenharia, (cujo investi-mento está estimado em US$ 68,3 milhões), a torre comercial The Tower, pe-la Tecnobens (US$ 6,4 mi-lhões), em Araçatuba, a escola do Sesi (Serviço So-cial da Indústria), em Gua-rarapes (US$ 5,1 milhões), a construção do Hospi-tal do Rim, pela Santa Ca-sa de Araçatuba (US$ 2,1 milhões), e da unidade de tratamento de doen-ças cardíacas, no Hospital da Unimed de Araçatuba (US$ 1,4 milhão).

Contudo, a sondagem deixa de lado o anún-cio dos investimentos de R$ 30 milhões do cen-tro comercial de 15 anda-res Araçatuba Office, pre-visto para inaugurar em 2017, empreendimento das incorporadoras Ve-tor, SR Empreendimentos Imobiliários e Six divulga-do em 2013, e o hipermer-cado Muffato de Araçatu-ba, cujo capital investido não foi informado à mídia na época de sua constru-ção.

Região recebeu investimentosde US$ 132,1 milhõesPesquisa divulga os anúncios de investimentos feitos pelas empresas em 2013, apontando os destaques setoriais e regionais

61% foram destinados aos serviços, em especial ao segmento de educação


à RELIGIÃO

Muita alegria, criativida-de e cores prometem mar-car a festa que será reali-zada na noite de hoje, dia 19, logo mais às 20h, no Ministério Apostólico Luz Para os Povos de Fernan-dópolis.

A Festa Colheita espe-ra atrair um grande públi-co, formado por membros da Igreja e visitantes, que preferencialmente este-

jam caracterizadas de cai-piras.

Em um ambiente todo decorado, os participantes poderão saborear diversas delícias típicas das festas caipiras, além das barra-cas de entretenimento.

O líder do MLP, Pastor Marcos, definiu a festa co-mo um importante acon-tecimento para o minis-tério: Creio que em mais um ano a Festa da Colhei-ta será uma benção, uma

noite marcada pela un-ção de Deus, espírito de comunhão e amor frater-nal misturado a uma gran-de alegria. Quero desde já honrar a toda equipe que colocou o coração para que esse evento aconteça. Deus os abençoe e recom-pense ricamente a todos que somaram conosco fa-lando uma só língua, vi-sando um só propósito: ganhar almas para o Reino de Deus!”“, disse o pastor.

A ORIGEM DA FESTA

Na época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses in-troduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festas juninas.

Mas o surgimento des-sas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemora-ção à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na

época em que denomina-ram de solstício de verão.

Aos poucos, as festas ju-ninas foram sendo difundi-das em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura.

As comidas típicas des-sa festa tornaram-se pre-sentes em razão das boas colheitas na safra de mi-lho. Com esse cereal são desenvolvidas várias re-ceitas, como bolos, caldos,

pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozi-do, canjica, dentre outros.

Com o passar dos anos, as festas caipiras ganharam outros símbolos caracterís-ticos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fo-gueiras passaram a ser ace-sas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entra-ram para a festa, com o in-tuito de animar ainda mais a comemoração.

Durante congres-so de três dias, que teve início ontem no Salão

de Assembleia das Teste-munhas de Jeová, na rodo-via Feliciano Sales Cunha, km 517, Nhandeara-SP, in-titulado “Continue a Bus-car Primeiro o Reino”, as Testemunhas de Jeová

vão destacar uma relação entre os valores familiares e os ensinos de Jesus.

As Testemunhas de Jeo-vá convidam abertamen-te a todos a assistir con-siderações vívidas das palavras de Jesus: “Per-sisti, pois, em buscar pri-meiro o reino.” O progra-ma também examinará como essas palavras de Jesus podem interessar

principalmente as famí-lias. Um exemplo disso é a parte que foi apresentada ontem, intitulada “Ensine seus filhos a amar o Reino de Deus!”

As sessões começam to-dos os três dias às 9h20, com entrada grátis. Os congressos das Testemu-nhas de Jeová são finan-ciados totalmente por do-nativos voluntários.

Congresso das Testemunhas de Jeová destaca valores familiares

Valores familiares e ensinamentos de Jesus presentes no congresso

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Luz Para os Povos promove “2ª Festa da Colheita”

à UNAIDS ALERTA:


Damas da Casa da Amizade de Ouroeste pro-moveram na noi-

te do último dia 17/07 na sede Social do Rotary Club

uma palestra ministrada pelo urologista Dr. Sandro Rogério Serafim, com o te-ma “A Saúde do Homem”.

A iniciativa das compa-nheiras teve como finali-dade homenagear os ho-mens ao “Dia Nacional do

Homem”, comemorado em 15 de julho e criado para reforçar os cuidados com a saúde masculina.

Para a Casa da Amizade “os homens também têm o direito a uma homenagem e a um dia especial a cada

ano. O Brasil é o pais on-de mais se comemora essa data, porém, ela não tem uma repercussão tão gran-de e tão comentada quanto o Dia da Mulher, em 08 de março, mas essa mentali-dade já vem sofrendo mu-

são alta e doenças cardía-cas nos homens, eles estão se preocupando mais com a saúde. Por isso a impor-tância deste dia que é pa-ra conscientizá-los de que não só as mulheres deve se preocupar com a boa for-ma. Todos os homens de-

ve passar periodicamente por consultas médicas pa-ra manter saudável o equi-líbrio do corpo”.

Ao final da palestra o urologista Dr. Sandro Ro-gério Serafim recebeu das companheiras da Casa da Amizade um mimo.

Por oferecer serviço de qualidade e de acordo com os princípios exigi-dos no Código de Ética, a Clínica de Psicologia da FEF recebeu a certifica-ção do Conselho Regio-nal de Psicologia, sob o n.5010/J conforme apro-vação na 1783ª reunião plenária.

A Clínica Escola do Curso de Psicologia FEF, tem como objeti-vo prestar serviços à comunidade, prestar atendimento psicote-rapêutico, atendimento familiar e de casal, tria-gem psicológica, psico-diagnóstico e plantão psicológico às pesso-

as de todas as idades. É sua missão responder às demandas da popu-lação e instituições no que se refere ao aten-dimento das queixas psicológicas. Os aten-dimentos podem ser in-dividuais, em grupo, de casal e de família.

Por se tratar de uma clínica-escola também tem como atribuição es-sencial dar suporte à in-tegração entre formação acadêmica, prestação de serviços e pesquisas, promover pesquisas e in-centivar a transmissão e troca de referências clini-co-institucionais, fortale-cer parcerias e contribuir para a produção de co-nhecimento.

à QUALIDADE COMPROVADA

Clínica de Psicologia da FEF é certificada pelo Conselho Regional da especialidade

Os atendimentos na Clínica ocorrem diariamente, das 8h às 22h. São sempre realizados com hora marcada; agendamentos

de triagem pelo telefone: (17) 3465-0000, ramal 0015

19 milhões de pessoas não sabem que estão infectadas pelo HIVOs esforços globais para aumentar o acesso aos medicamentos antirretrovirais estão funcionando

Dos 35 milhões de pessoas que vivem com HIV no mun-do, 19 milhões não sabem que estão infectados. Os da-dos foram divulgados no dia 16 pelo Programa Conjun-to das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids). O órgão alertou que, para dar fim à epidemia até 2030, é preciso ampliar esforços para aca-bar com a lacuna de pesso-as sem diagnóstico e, con-sequentemente, sem acesso ao tratamento.

O relatório destaca que, na África Subsaariana, qua-se 90% das pessoas que testaram positivo para HIV buscaram acesso à terapia antirretroviral. Dessas, 76% alcançaram a supressão da carga viral, reduzindo sig-nificativamente o risco de transmissão para seus par-ceiros. Estudos recentes in-dicam que, para cada 10%

de ampliação na cobertura antirretroviral, os casos de novas infecções caem 1%.

De acordo com o Unai-ds, os esforços globais pa-ra aumentar o acesso aos medicamentos antirretro-virais estão funcionando. Em 2013, 2,3 milhões de pessoas passaram a fazer uso da terapia, totalizan-do 13 milhões de soropo-sitivos em tratamento no mundo. A estimativa é que, atualmente, cerca de 13,9 milhões de pessoas façam uso de antirretrovirais.

“Se acelerarmos os esfor-ços até 2020, estaremos no caminho certo para acabar com a epidemia em 2030”, disse o diretor-executivo do Unaids, Michel Sidibé. “Se não conseguirmos, corre-mos o risco de aumentar sig-nificativamente o tempo que seria necessário para isso – adicionando uma década, se não mais”, completou.

Ainda segundo o relató-rio, atingir a meta de encer-rar a epidemia de aids até 2030 significaria evitar 18 milhões de novas infecções por HIV e 11,2 milhões de mortes relacionadas à do-ença entre 2013 e 2030.

Atualmente, 15 países con-tabilizam mais de 75% dos 2,1 milhões de casos de no-vas infecções registrados em 2013. Na África Subsaariana, apenas três países – Nigéria, África do Sul e Uganda – so-mam 48% dos casos de novas infecções no mundo.

O Unaids alerta que países como República Democráti-ca do Congo, Indonésia e Su-dão do Sul estão “abandona-dos” em relação ao combate ao HIV, com baixas taxas de cobertura antirretroviral e quedas mínimas ou nulas nos índices de infecção.

Dados do órgão mostram também que o risco de in-fecção é 28 vezes maior en-tre usuários de drogas; 12 vezes maior entre profis-sionais do sexo; e até 49 ve-zes maior entre mulheres transgênero (homens que se identificam como mulhe-res). Na África Subsaaria-na, meninas adolescentes e jovens mulheres repre-sentam um de cada quatro novos casos de infecção.

“Não haverá o fim da aids sem que as pessoas sejam colocadas em primeiro lu-gar, sem assegurar que as pessoas que vivem a epi-demia sejam parte de uma nova estratégia”, disse o diretor-executivo do Unai-ds. “Sem uma abordagem centrada nas pessoas, não conseguiremos avançar na era pós-2015”, concluiu.

Da REDAçÃO

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ASSESSORIA DE IMPRENSA

Marketing FEF

A palestra contou com a participação da família rotária e convidados na sede social do Rotary Club e teve como finalidade homenagear os homens pelo “Dia Nacional do Homem”

Casa da Amizade promove palestra sobre saúde do homem

O urologista fernandopolense

Dr. Sandro Rogério Serafim ministrou

a palestra com o tema “A Saúde

do Homem”

danças. É que os homens são conhecidos por não se cuidarem muito, não gos-tarem de obe-decer ordens médicas ou se submeter à die-tas rígidas, mas com os altos ín-dices de obe-sidade hoje no mundo aliados ao aumento do diabetes, pres-

Da REDAçÃO

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SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014 | Policial | A9

à NA CONTRAMÃO DO ESTADO

O Plenário do Senado aprovou na quarta-feira (16) projeto que cria o Estatuto Geral das Guardas Munici-pais. Com a aprovação do texto (PLC 39/2014 – Com-plementar), do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a categoria passará a ter direito ao porte de arma e à estruturação em carreira única, com progressão fun-cional. O projeto, que trami-tava em regime de urgên-cia, será encaminhado à sanção presidencial.

De acordo com o proje-to, as guardas municipais terão poder de polícia com a incumbência de prote-ger tanto o patrimônio co-

mo a vida. Deverão utilizar uniformes e equipamentos padronizados, mas sua es-trutura hierárquica não po-derá ter denominação idên-tica a das forças militares.

O Estatuto Geral das Guardas Municipais regula-menta dispositivo da Cons-tituição que prevê a criação de guardas municipais pa-ra a proteção de bens, ser-viços e instalações. A guar-da municipal deverá ainda colaborar com os órgãos de segurança pública em ações conjuntas e contri-buir para a pacificação de conflitos. Mediante convê-nio com órgãos de trânsito estadual ou municipal, po-derá fiscalizar o trânsito e expedir multas.

Outra competência é en-caminhar ao delegado de polícia, diante de flagrante delito, o autor da infração, preservando o local do cri-me. A guarda municipal po-derá ainda auxiliar na segu-rança de grandes eventos e atuar na proteção de auto-ridades. Ações preventivas na segurança escolar tam-bém poderão ser exercidas por essa corporação.

O projeto prevê igual-mente a possibilidade de municípios limítrofes cons-tituírem consórcio público para utilizar, reciprocamen-te, os serviços da guarda municipal de maneira com-partilhada.

Esse consórcio poderá fi-car encarregado também

da capacitação dos inte-grantes da guarda munici-pal compartilhada. Todos os guardas deverão passar por esse tipo de capacita-ção e currículo compatível com a atividade.

A senadora Gleisi Hoff-mann (PT-PR), relatora do projeto na Comissão de Constituição, Justiça e Ci-dadania (CCJ), parabenizou guardas municipais que des-de cedo aguardavam a vota-ção em Plenário. O projeto tramitou mais de dez anos no Congresso. Ela ressaltou que a aprovação do estatuto colabora para melhorar a se-gurança da população.

Gleisi explicou que acei-tou emenda de redação do senador Aloysio Nunes Fer-

reira (PSDB-SP) para definir as competências das guar-das municipais e das ou-tras forças policiais.

A aprovação também foi saudada pelo senador An-tonio Carlos Valadares (PSB-SE). Para ele, o estatuto co-labora para a manutenção da ordem e da segurança em várias regiões do país.

Antes de concluir a vota-ção do projeto, o presidente do Senado, Renan Calhei-ros, disse que sua aprova-ção representa um avanço e defendeu a alocação de mais recursos para a área de segurança pública.

Durante a discussão da matéria, o senador Cristo-vam Buarque (PDT-DF) con-cordou com a retirada de re-

querimento de sua autoria que solicitava o exame do projeto pela Comissão de Direitos Humanos e Legis-lação Participativa (CDH).

Também saudaram a aprovação do projeto os se-nadores Mozarildo Caval-canti (PTB-RR), Mário Cou-to (PSDB-PA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Humber-to Costa (PT-PE), Eduardo Braga (PMDB-AM), Paulo Paim (PT-RS), Marcelo Cri-vella (PRB-RJ), Magno Mal-ta (PR-ES), Sérgio Petecão (PSD-AC), Eduardo Suplicy (PT-SP), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Romero Jucá (PMDB-RR) e as senadoras Ana Amélia (PP-RS), Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Quando o secretá-rio da Seguran-ça Pública de São Paulo, Fernando

Grella, confirmou que ape-nas “2% dos casos de rou-bos são esclarecidos em to-do o Estado”, a reportagem de “O Extra.net” procurou a Delegacia de Investigações Gerais de Fernandópolis em busca dos dados registrados na cidade sobre este tipo cri-me. Os números mostram a eficiência dos agentes da Polícia Civil local neste pri-meiro semestre de 2014, efi-ciência que “salta aos olhos” quando comparamos a se-gurança pública no municí-pio e no restante do estado paulista. Em janeiro, 4 rou-bos foram registrados em Fernandópolis; em feverei-ro foram 13; março, mais 13; abril, 2; maio, 1; junho, mais 1. Do total de 34 roubos ocor-ridos na cidade, a DIG es-clareceu 29 casos, ou seja, 85,2%. Ao todo, 3 pessoas fo-ram presas, incluindo o fami-gerado “Ladrão do Capace-te”, preso no dia 24 de março e responsável pela maio-ria desses crimes. Em con-tato com o delegado titular

da DIG, dr. Gerson Donize-te Piva, o trabalho da equi-pe que comanda foi ressalta-do. “Especificamente nestes casos de roubo, nosso índi-ce de esclarecimento é real-mente muito positivo”, disse dr. Gerson. Mas o delegado lembrou que outros casos de crimes graves, como a ten-tativa de homicídio contra o médico Orlando Rosa, por exemplo, foi esclarecida, ga-

nhando grande repercussão em toda a região, e levando para prisão 3 pessoas. O du-plo homicídio registrado na esquina da Avenida dos Ar-naldos com a Escola JAP, o assassinato de um empre-sário - que atuava no ramo de segurança patrimonial - morto a tiros em frente a sua empresa, próximo ao Lan-chódromo, também foram crimes graves esclarecidos pela DIG de Fernandópolis.

Falhas na LegislaçãoOs números gerais na ca-

pital paulista, por exemplo, mostram que em feverei-ro de 2013 foram registra-dos 8.928 roubos, contra 13.166 no mesmo perío-do deste ano - um aumen-to de 47,6%. Os roubos de veículos tiveram cresci-mento de 29%, saltando de 3.557 para 4.588. Os cri-mes contra o patrimônio dispararam. O número de roubos em geral saltou de

18.426 ocorrências em fe-vereiro de 2013 para 25.274 no mesmo mês deste ano (aumento de 37%). Mesmo sendo um problema que vem apresentando cresci-mento mensalmente den-tro deste primeiro semes-tre, apenas 2% dos casos são elucidados no Esta-do. “Nós estamos fazen-do a lição de casa, mas eu não posso legislar em ma-téria penal. O problema do aumento dos roubos é um problema nacional e isso exige que a gente repen-se algumas medidas em termos de segurança pú-blica”, declarou o secretá-rio Fernando Grella. Tam-bém houve aumento no registro de casos de rou-bos de veículos. Em feve-reiro de 2013, eram 6.958 ocorrências. Em fevereiro de 2014, foram 8.942 (au-mento de 28,5%). O secretá-rio afirmou que o aumento da estatística era espera-do em razão de os boletins de roubo serem feitos pe-

la internet desde dezem-bro de 2013. Isso, segundo ele, diminuiu as “subnoti-ficações”. No entanto, afir-ma que há causas sociais e econômicas que incenti-vam crimes patrimoniais. Para diminuir esses crimes, Grella afirmou que o gover-no irá aumentar a presen-ça da Polícia nas ruas e im-pulsionar as investigações. Entre as ações que o gover-no de São Paulo realiza pa-ra reduzir as taxas de cri-minalidade, ele aponta a contratação de 2.805 no-vos profissionais para a Po-lícia Civil, a sanção recen-te de leis de regularização de desmanches e a cassa-ção do registro de empre-sas envolvidas em roubos de carga. Os roubos a ban-co, porém, tiveram queda significativa, de 33,3%. Em fevereiro do ano passado, aconteceram seis crimes do tipo, contra quatro neste ano na capital. O secretário afirmou categoricamente que “o aumento de roubos

é um fenômeno nacional” relacionado à impunida-de gerada pela Legisla-ção. Ele defendeu um es-forço do país para enfrentar a questão, nesses tipos de crimes – quando há violên-cia ou grave ameaça à víti-ma. De acordo com Grella, o combate ao roubo é um problema que depende de atuação em quatro áreas: integração, inteligência, investigação e impunida-de. “Nós estamos atuan-do na inteligência, na inte-gração e na investigação, mas é preciso também que haja um esforço do país no que se refere à questão da impunidade”, afirmou. Ele coloca em questão a efeti-vidade da Legislação Pe-nal: “É preciso discutir as-pectos da Lei de Execução Penal e do próprio Código Penal. Hoje, há muita gen-te presa que não deveria estar e muitos que progri-dem, ganham a liberdade e não deveriam ter esse be-nefício”, enfatizou.

DIG de Fernandópolis esclareceu 85% dos roubos neste primeiro semestre

Aprovado estatuto que garante poder de polícia às guardas municipaisProjeto prevê a possibilidade de municípios constituírem consórcio público para utilizar os serviços da guarda municipal compartilhada

Secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella

Da REDAçÃO

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Momento (ao lado) em que a Polícia Civil, em ação conjunta com a PM no dia 24 de março deste ano, prendia “Linguiça”, o “Ladrão do Capacete”; acima, touca ninja, máscaras e arma utilizadas pelo criminoso e apreendidas pela Polícia durante sua prisão

Enquanto Estado de São Paulo apresenta pífia média de apenas 2% de elucidações em casos de roubo, cidade registra índices positivos, afastando argumento do secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, que afirma ser “nacional” o baixo número de esclarecimentos

nesta modalidade de crime; Grella exige “novas estratégias” e ainda aponta “aumento dos roubos a falhas da Legislação” JOÃO LEONEL

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A10 | Esporte | SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014

A Prefeitura de Fernan-dópolis retomou nesta se-mana a reforma do Giná-sio “Dr. Querton Ribamar

de Souza”, o Beira Rio. A empresa responsável pe-la obra está trabalhando nos vestiários, pista e as-faltamento do estaciona-mento.

Os vestiários que esta-vam com as estruturas da-nificadas e sem condições de uso estão recebendo novos revestimentos, piso e adequações da parte hi-

dráulica e elétrica. A pista receberá nova iluminação, piso solo-cimento e paisa-gismo.

O estacionamento de terra está sendo asfaltado

para oferecer mais prati-cidade e conforto aos visi-tantes do Ginásio.

Segundo o secretário de Esportes, Rodrigo Garcia, “essa é uma importante

etapa da revitalização do Beira Rio, pela qual luta-mos muito. Agora é conti-nuar trabalhando para que seja reformado também na parte interna”.

O município de Ouroeste mais uma vez foi be-neficiado com

recursos no valor de R$ 345 mil provenientes de convênios com a Secreta-ria de Esporte, Lazer e Ju-ventude do Estado de São Paulo.

O prefeito Tião Geraldo acompanhado do Secre-tário de Esporte, Lazer e Turismo “Toninho” esti-veram no último dia 25 de junho em São Paulo onde

assinaram os convênios, destinados a realização de campeonatos de fute-bol e vôlei e construção de uma pista de caminha-da.

De acordo com o Pre-feito Tião Geraldo os re-cursos já foram libera-dos e estão disponíveis para serem executados. Entre os convênios es-tão recursos no valor de R$ 150 mil provenientes de emenda parlamen-tar do deputado estadual Carlão Pignatari destina-dos para a construção de

uma pista de caminha-da para longevidade, no bairro Sarinha I.

Outro recurso no valor de R$ 100 mil que serão aplicados na Final Esta-dual da primeira Copa de Voleibol do Estado de São Paulo que a cidade de Ou-roeste irá sediar de 25 a 31 de agosto com a partici-pação de 30 equipes, sen-do 15 masculina e 15 fe-minina, na faixa etária de 13 a 16 anos. O município ainda conquistou R$ 49 mil para a realização do 2° Campeonato Regional de

Futebol Amador e Cate-gorias de Base no mês de outubro. Outra conquis-ta da Secretaria de Espor-te, Lazer e Turismo do mu-nicípio foi um recurso de R$ 45 mil para Esporte So-cial onde serão destinadas as atividades dos projetos sociais. Segundo o Secre-tário de Esporte Toninho, essa conquista é resultado de muitos esforços da se-cretaria e do prefeito Tião Geraldo.

CAMPEONATO REGIONAL EM ARABÁA Secretaria de Esporte

Veículos ANo coMB. coR oPcIoNAIs VAloRF-1000 1980 DIesel BeGe DuPlADA R$ 22.000,00 BlAZeR 1998 GAsol PRATA coMPleTA + couRo R$ 17.000,00 elANTRA 2013 GAsol PRATA coMPleTA AuToMÁTIco R$ 71.000,00 FRoNTIeR 2012 DIesel BRANcA ATTAcK R$ 82.900,00 PeuGeoT 2003 GAsol AZul 4 PoRTAs coMPleTo-DIReÇAo R$ 11.900,00 BMW 2010 GAsol PRATA 320 AuToMÁTIcA R$ 82.000,00 Polo 2005 GAsol PReTo seDAN coMPleTo R$ 23.500,00 celTA 2012 FleX PReTo 4 PoRTAs coMPleTo R$ 23.800,00 FRoNTIeR 2009 DIesel PRATA coMPleTA+couRo R$ 69.000,00 sPoRTAGe 2010 GAsol cHuMBo coMPleTo AuToMÁTIco R$ 40.900,00 GolF 2008 FleX PReTo coMPleTo R$ 31.000,00 MeRceDes 2010 DIesel BRANcA BAÚ R$ 72.000,00 VecTRA 1998 GAsol BRANco Gls coMPleTo R$ 11.500,00 BlAZeR 2001 DIesel PReTA eXecuTIVA 4X4 R$ 44.000,00 s-10 2008 FleX PReTA cAB DuPlA R$ 39.500,00 PAlIo 2000 GAsol cINZA WeeKeND 1.6 R$ 12.000,00 F1000 1989 DIesel PRATA cARRoceRIA MADeIRA R$ 29.500,00 cIVIc 2002 GAsol PRATA cAMBIo MANuAl R$ 16.900,00 VecTRA 2009 FleX cINZA GT R$ 29.900,00 KAsINsKI 2010 GAsol PReTA MIRAGe 150 R$ 3.600,00 FAZeR 150 2014 GAsol VeRMelHA coMPleTA R$ 7.300,00 sAVeIRo 2005 FleX PRATA 1.6 R$ 17.900,00 celTA 2003 GAsol AZul 4 PoRTAs AR coND. R$ 14.200,00 FIoRINo 1998 GAsol BRANcA R$ 8.900,00

Obras de reforma do Ginásio Beira Rio são retomadas ASSESSORIA DE COMUNICAçÃO

Prefeitura de Fernandópolis

Prefeito assina convênios e garante R$ 345 mil ao esporte

O prefeito Tião Geraldo acompanhado do secretário de Esportes “Toninho” durante o ato de assinatura dos convênios

promoverá com recursos próprios do município, o 3° Campeonato Regional de Futebol Amador em Ara-

bá, com a participação de 16 equipes. A previsão de início do campeonato é no dia 03 de agosto.

Da REDAçÃO

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11 notíciasl Por LÍVIO VONO

Comentarista Esportivo

01 – Caros amigos e amigas des-ta coluna, um grande abraço.

Acabou a “farra do boi”, ou seja, aca-bou a Copa do Mundo, e como dizia um grande narrador esportivo de ou-trora: Quem ganhou, ganhou, que não ganhou não ganha mais. Mas entenda este velho bordão. A coluna se refere a dinheiro. Ganharam bilhões de reais. Nisso foram poucos com muita grana. Mas em breve escreveremos matéria a este respeito. Você vai se assustar.

02 – E hoje temos mais uma da-quelas famosas “peneiras” no

Estádio Municipal para se descobrir talentos na cidade e região. Quem es-tá fazendo? O Rio Claro, equipe da pri-meira divisão do futebol paulista. Ora, esta peneira em nosso quintal não de-veria estar sendo realizada pelo nos-so FFC? Com apoio do poder público municipal? Não está. E aí o amigo lei-tor (a) ainda quer um FFC forte para sair da Segundona? Difícil.

03 – Por outro lado, está sendo re-alizada no dia de hoje a 8ª Copa

denominada Copasasp. Este grande evento é encabeçado por Gilmar Ga-violi e outros colaboradores que são empresários, profissionais liberais e gente apaixonada por futebol. Desde a sua primeira realização, a Copasasp sempre foi um grande sucesso. É a ini-ciativa privada divulgando Fernandó-polis, região e São Paulo pelo Brasil.

04 – Em outras oportunidades, só para lembrar, tivemos na Co-

pasasp a presença de Leivinha, Ed-mar, Cesar Maluco, o grande Ademir da Guia, Zenon, Careca e tantos ou-tros jogadores que vestiram com mui-ta galhardia camisas de grandes clu-bes brasileiros. É um evento que se tornou realidade todos os anos. Mas para que isso aconteça é necessário muito trabalho, dedicação, força de vontade. A Copasp não revela gran-des talentos, mas traz até nós gran-des talentos do passado.

05 – Hoje quem puxa a fila de grandes talentos na Copasasp

é o ex-jogador Neto, que vestiu a ca-

misa dos quatros grandes clubes do futebol de São Paulo e é xodó da Fiel torcida corinthiana. Depois de pendu-rar as chuteiras, Neto, ou José Ferrei-ra Neto, virou comentarista de rádio e televisão. Hoje, comanda um dos pro-gramas mais vistos pelo Brasil, o “Os Donos da Bola”, na TV Bandeirantes. Você que não adquiriu o seu passa-porte para o evento perde muito, mas poderá ver tudo na próxima semana na tela do seu Canaldez TV.

06 – São eventos como este que faz nossa cidade ser invejada, isso,

ser invejada pela vizinhança. Mostra a força da nossa gente e do que somos capazes de realizar no mundo da bola muitas vezes, e põe vezes nisso, eno-doadas por Marins, Ricardos Teixeiras, Felipões, Parreiras e tantos outros que usam o futebol somente para se pro-moverem ou dele arrancarem dinhei-ro excuso como aquele cidadão grin-go, diretor da FIFA e que inclusive está preso no Rio de Janeiro, pela Polícia Ci-vil daquele estado, que comandava a máfia da venda de ingressos na Copa

futeboldo Mundo do Brasil. A coluna cumpri-menta Gilmar Gavioli e todos os seus colaboradores.

07 – E recomeçou o Brasileirão 14. Pelo jeito e andar da car-

ruagem, está a mesma porcaria, pa-ra alguns clubes, de antes da parada da Copa. Palmeiras com as calças na mão, Santos com aquela bolinha, Flu-minense sempre enganando mais fir-me no tapetão para o que der e vier, Grêmio e Inter com o de sempre, Co-ritiba doidinho para voltar à Segundo-na, Cruzeiro já mostrando que se não for parado pelo Corinthians ou São Paulo leva a taça deste ano e os de-mais simplesmente são os demais.

08 – E não podemos nos esquecer que já na próxima quarta-fei-

ra teremos de volta também a Copa do Brasil, esta sim a verdadeira Co-pa do Brasil. E este ano não será em termos de competição, uma baba co-mo nos anos anteriores, isso porque as equipes que disputaram a Liber-tadores, equipes brasileiras eviden-temente, também estarão na dispu-ta. Se com a presença dessas equipes palmeirenses, santistas, botafoguen-ses e que tais pensam que vão levar, estão verdadeiramente enganados, a não ser que a zebra passeie pelos gramados.

09 – Voltando a falar de Brasileirão também é preciso lembrar que

a única, como sempre, torcida que en-cheu o estádio foi a do Timão, na vitó-ria contra o Inter gaúcho. A do San-tos também compareceu em grande número, mas a Vila em termos de lu-gares fica muito aquém do Itaquerão. Nas demais partidas, o torcedor não se mostrou muito animado, mas tam-bém pudera, depois daquela perfor-mance da Seleção Brasileira na Copa queremos o quê? É isso mesmo, até pegar no tranco vai demorar sim.

10 – Mas já a caminho do encer-ramento desta coluna, esta-

mos convidando você para assistir na próxima semana na tela do Canal-dez tudo o que está acontecendo hoje na COPASASP, pois estamos gravan-do tudo, como sempre, com a nossa grande equipe.

11 – Mas não deixamos você na mão. O Canaldez TV deixou

gravado para ser exibido na sua te-la a Mesa Redonda do futebol que é apresentada todos os sábados tam-bém na internet no www.canaldez.com.br, hoje com nossos convida-dos Valdinei Matos, apresentador do programa Jornada Esportiva e diretor da revista Club do Esporte, o eterno presidente Jesus Moretti e também com a presença de Admil-son Garcia, diretor do “O Extra.net”. Até sábado se Deus quiser. Em tem-po: E dá-lhe Timão e dá-lhe Netão na COPASASP.

SÁBADO, 19 DE JULHO DE 2014 | Esporte | A11

à NO NINHO DA ÁGUIA

esportes

O empresário e presidente licencia-do do Rio Claro F.C., Luiz Balbo, esta-rá hoje em Fernandópolis para a reali-zação do “peneirão” - uma avaliação de jovens talentos dos gramados da cidade e de toda a região - que acon-tecerá no Estádio Municipal “Cláu-dio Rodante”, às 8h. Jovens com até 19 anos terão uma grande chance de mostrar seu talento para o futebol. Atletas nascidos nos anos de 1995, 1996 e 1997 de toda a região esgota-ram as fichas de inscrição disponibi-lizadas pelas rádios Difusora e Águas Quentes. Toda a região está em fes-ta e a expectativa é de que aproxima-damente 200 jovens compareçam ao “peneirão” de hoje.

Diferente de anos anteriores, quan-do não havia nin-guém interessa-

do em assumir “a bronca” de comandar o Fernandópo-lis Futebol Clube, há atual-mente três “grupos” que já se movimentam para dispu-tar a presidência do clube. O jovem Gustavo Jesus, que integra a “ala” jovem da ci-dade, fazendo parte da Aji-fer e postulante ao cargo de presidente do Fefecê, banca que irá para a disputa e que teria até mesmo uma chapa

montada. Apoio consuma-do, de fato, ainda não foi ob-servado em torno de seu no-me, nada além do “gogó” e do “oba oba” da novidade.

JESUS Só TEM UM!Ao contrário do jovem

Gustavo Jesus, Jesus Mo-reti é outro nome que surge no páreo. Apontado por di-versos torcedores, ex-dire-tores e alas dissidentes da atual diretoria da Águia co-mo o “verdadeiro” - seu slo-gan já está pronto: Jesus só tem um! -, Moreti tem a seu favor o histórico de ex-presi-dente. Contatos para contra-tações e experiência no trato

com os cartolas da Federa-ção Paulista de Futebol são seu maior trunfo. E contrata-ções certeiras foi o que a atu-al diretoria não soube fazer nesta tem-porada, aca-bando nu-ma das piores campanhas dos últimos anos, com o Fêfa elimina-do ainda na pri-meira fase da Segundona 2014. Vergonhoso!

EMPRESÁRIO DA BOLA

Luiz Balbo, que realiza

hoje um “peneirão” no Ni-nho da Águia, é empre-sário, candidato a depu-tado federal pelo PTB e presidente licenciado do

Rio Claro F.C.. Vale ressal-tar que o Rio

Claro F.C., sob o comando de

Balbo, regis-trou uma as-

censão mete-órica a partir de

2001, quando ainda dis-putava a Segundona Pau-lista, a mesma que o Fefe-cê convive há 20 anos. Em 2001, conseguiu o acesso

ao Campeonato Paulista da Série A3; em 2005, ob-teve acessos para a Série A2 e para o Campeonato Brasileiro da Série C, após sagrar-se vice-campeão da Copa FPF daquele ano; em 2006, veio o acesso à Série A1, elite do futebol paulista; em 2007, após boa colocação no Paulis-tão, disputou novamente o Brasileiro da Série C. Es-tá na Série A1 do Paulis-tão desde o ano passado e se garantiu na compe-tição de 2015. Luiz Balbo, natural de Meridiano, é empresário de sucesso no

meio do futebol - coman-da o Grupo Balbo & La-cerda - e surge como forte investidor para o Fernan-dópolis Futebol Clube. Integrantes da atual di-retoria do Fefecê já man-têm estreita relação com Luiz Balbo e esta ala ga-nha forças e conta inclu-sive com potenciais pos-tulantes à presidência do clube. O primeiro projeto deste grupo capitaneado por Balbo é chegar o mais breve possível à Série A2 - “A3 é mais do que obriga-ção”, garantem fontes li-gadas a esta ala.

“Ferve” disputa pelo comando do Fefecê: três “alas” já estão formadas

1995, 1996 e 1997NASCIDOS eM:

HOJe, DIA 19 De JULHO

FeRNANDÓPOLIS

CONtAtO: 17 99645-2660

JOÃO LEONEL

[email protected]

à CHEGOU O DIA!

Rio Claro F.C. realiza hoje seu “peneirão” no Cláudio Rodante

Natanael Coelho, Toninho Alves, o empresário Luiz Balbo e Massoni, ex-prefeito de Turmalina, em registro de um dos encontros em Rio Claro durante

os preparativos do peneirão no Cláudio Rodante, hoje, a partir das 8h

JOÃO LEONEL

[email protected]

GAROtADA, NãO eSqUeçA!Para participar do “peneirão” do Rio Claro F.C., os

garotos, além da inscrição devidamente registrada, deverão apresentar seu documento pessoal hoje, às 8h, no Cláudio Rodante, e levar camisa, calção,

meião, chuteiras e caneleiras.


COC - Polo Fernandópolis

Av. Afonso Cáfaro, nº 2105 Fernandópolis - SP (17) 3442-4198

manhã tarde noite chuva/ sol e aumento de nuvens de ... em baixa.pdf · pancadas de chuva à tarde...

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