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MANAUS PREVIDÊNCIA – MANAUSPREV

Plano de Continuidade de Negócio

2020

VERIFIQUE A AUTENCIDADE DESTE DOCUMENTO EM http://siged.manaus.am.gov.br/cadastrousuarioexterno/verificacao.aspx INFORMANDO O CÓDIGO: 99686FBB

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DANIELA CRISTINA DA EIRA CORRÊA BENAYON

Diretora-Presidente

LYVIA BELÉM MARTINS GUIMARÃES

Diretora de Administração e Finanças

ANA SILVIA DOS SANTOS DOMINGUES

Diretora de Previdência

ANDRESA NOGUEIRA DO CARMO

Auditora-Chefe

FRANCISCA POLIANE LIMA RIO

Diretora de Previdência, em exercício

THIAGO FREITAS DA SILVA

Gerente de Administração e Finanças


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1. Introdução

Os processos organizacionais da Manaus Previdência, assim como de qualquer

outra instituição, estão propensos a fatores de riscos que podem levá-los a interrupções

frequentes pelos mais diversos motivos.

A principal ação de prevenção da autarquia, no campo da governança

corporativa pública e controles internos, é identificar seus riscos e tomar ações para

evitar a sua ocorrência, por meio de seu gerenciamento de riscos na ótica do COSO

(The Comitee of Sponsoring Organizations). Entretanto, muitos riscos mesmo

monitorados podem ocorrer, e quando estes ocorrem necessário é que a Previdência

Municipal de Manaus tenha planos alternativos para combater esses incidentes,

previamente identificados no seu Plano de Continuidade de Negócio.

Este plano é constituído por um conjunto de planos de ação, que visa garantir

que os processos e serviços da Manaus Previdência sejam reestabelecidos sem que

haja comprometimento de sua missão institucional, eliminando ou minizando os

impactos dos incidentes ocorridos nos seus processos de negócios.

2. Objetivo e Benefícios

Estabelecer estratégias necessárias à recuperação, à continuidade e à

retomada em momentos de crise, evitando que os processos críticos do RPPS sejam

afetados gerando impactos, resultando na resiliência organizacional.

Podem ser citados como benefícios deste Plano de Continuidade de Negócio:

Capacidade de identificar proativamente os impactos de uma interrupção

operacional;

Resposta eficiente às interrupções, resultando na minimização do impacto à

organização;

Manutenção da capacidade de gerenciar os riscos que não podem ser


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evitados;

Incentivo do trabalho entre equipes;

Capacidade de apresentar uma resposta possível por meio de um processo

de testes; e

Melhoria da reputação da autarquia.

3. Metodologia

A metodologia utilizada para a construção do Plano de Continuidade se utilizou

de benchmarking no Instituto de Previdência do Distrito Federal - Iprev/DF, que por sua

vez se baseou nos materiais contidos na ABNT NBR 15999-1, a qual objetiva fornecer

recomendações sobre as boas práticas de Gestão da Continuidade de Negócios (GCN).

A base das recomendações é o ciclo de vida da Continuidade de Negócio,

apresentado na figura 1:

Figura 1: Ciclo de vida da gestão da continuidade de negócios (ABNT 15999-1)

O ciclo de vida apresentado é dividido em 6 etapas.


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3.1. Gestão do programa de GCN

A gestão do programa possibilita o estabelecimento e manutenção da

capacidade de continuidade do negócio de forma apropriada, portanto, a ativa

participação da alta direção é fundamental para que o programa de GCN seja

devidamente introduzido, estabelecido e suportado como cultura da organização.

Sua gestão é separada em três etapas.

Atribuição de Responsabilidades

O qual consiste em selecionar responsáveis pelo programa de GCN em cada

unidade e sua respectiva responsabilidade no processo.

Na Manaus Previdência as responsabilidades estão definidas conforme abaixo:

a) Alta direção (Diretor (a) - presidente, Diretor (a) de Administração e

Finanças e Diretor (a) de Previdência)

A alta gestão da Manaus Previdência se compromete em apoiar a implantação

e gestão do Plano de Continuidade de Negócios, de acordo com o que prescreve este

plano, se incluindo, extensivamente, a viabilização dos recursos necessários às

adequações e implantações de mecanismos necessários para a continuidade de

negócios.

b) Áreas relacionadas com os recursos descritos no item 3.3 e ações de

continuidade

As gerências e os coordenadores, ou servidores delegados, das áreas de

gestão de pessoas, materiais e manutenção, tecnologia da informação, arquivo e

assessoria técnica e demais áreas envolvidas são os responsáveis pela implementação

das ações de continuidade de negócios.

As responsabilidades serão melhor definidas nos Manuais de Responsabilidade

e Autoridades (MRA) dos respectivos servidores.


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Implementação da Continuidade de Negócio

Nessa etapa é realizada a divulgação do programa às partes interessadas,

realização de treinamentos para a equipe e a realização de testes de continuidade. A

implantação de fato deverá se utilizar de método de gerenciamento de projetos a ser

definido pela Manaus Previdência.

Gestão Contínua

As seguintes atividades constituem essa etapa:

o definir o escopo, papéis e responsabilidades de GCN;

o nomear uma pessoa ou equipe apropriada para gerenciar a capacidade

contínua de GCN;

o manter o programa de continuidade de negócios atual por meio das boas

práticas;

o promover a continuidade de negócios por toda a organização de forma

ampla, onde for apropriado;

o administrar o programa de testes;

o coordenar a análise crítica e atualização regular da capacidade de

continuidade de negócios, incluindo analisar criticamente ou refazer avaliações de

risco por meio das planilhas de gestão de riscos baseadas na metodologia COSO;

o manter uma documentação apropriada ao tamanho e complexidade da

organização;

o monitorar o desempenho da capacidade de continuidade de negócios;

o gerenciar os custos associados à capacidade de continuidade de

negócios; e

o estabelecer e monitorar o gerenciamento de mudanças e o regime de

sucessão da gestão.


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3.2. Entendendo a organização

A Manaus Previdência regida pela Lei Municipal n.º 2.419, de 29 de março de

2019, integrante da administração indireta da Prefeitura de Manaus, é dotada de

personalidade jurídica de direito público e de autonomia administrativa, contábil,

financeira, orçamentária e patrimonial, e tem como finalidade gerir o Regime Próprio de

Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Manaus (RPPS),

vinculando-se, para fins de controle finalístico, à Secretaria Municipal de Finanças,

Tecnologia da Informação e Controle Interno (Semef).

Dentre os diversos modelos e técnicas existentes para a definição das questões

externas e internas pertinentes ao propósito e ao direcionamento estratégico da

Manaus Previdência, e que afetam a capacidade de alcançar os resultados pretendidos

do seu Sistema de Gestão, no que concerne às concessões, manutenções e revisões

de benefícios de aposentadoria e pensão, utilizou-se da ferramenta SWOT (de análise

de cenários interno e externo).

Essas questões externas e internas são identificadas pelos processos e

definidas anualmente em paralelo à revisão do Planejamento Estratégico, onde cada

gestor faz os apontamentos de sua área a partir de seus conhecimentos empírico,

técnico e histórico.

A autarquia elaborou a sua Matriz de Análise SWOT em 2016, durante a

construção do seu Planejamento Estratégico 2016-2020 e a revisou em meados de

2017, ocasião da elaboração do Planejamento Estratégico “Manaus 2030” da Prefeitura

de Manaus, momento em que a alta direção da Manaus Previdência reuniu-se com um

assessor do Instituto Áquila (Assessoria de Gestão da Prefeitura), identificando por

meio de brainstorming, análise de dados do histórico e do cenário daquele ano, os

pontos fortes e fracos do ambiente interno, as ameaças e oportunidades do ambiente

externo, incluindo sugestões de ações para combater as fraquezas e as ameaças

identificadas na época. A partir de então, esse documento é revisado a cada ano pela

alta direção e demais gestores, e sempre que necessário.


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A partir da Análise SWOT foi elaborada, em 2018, a Matriz de Riscos e

Oportunidades da autarquia, ocasião do Upgrade da norma ISO 9001:2015 na Manaus

Previdência, onde foram estabelecidas as ações a serem tomadas para o combate aos

riscos (pontos fracos e ameaças) e para aproveitamento das oportunidades.

Após os apontamentos, são estabelecidos critérios de priorização das

fraquezas e ameaças por meio de pontuações que vão de 3 a 9 sobre o impacto no

negócio, sendo:

3 = Pouco Impactante;

5 = Impactante;

7 = Muito Impactante; e

9 = Extremamente Impactante.

Importante destacar, que é possível ser analisada e revisada conforme

necessidades oriundas de Clientes, Necessidade de Melhorias, Riscos, e Mudanças

que possam afetar a organização.

A partir das Análises das questões internas e externas também são

identificados, os riscos e oportunidades associados à organização, sendo estes

apresentados nas Matrizes de Gerenciamento de Riscos e Oportunidades.

Em 2020 houve adequação da Matriz às premissas da ferramenta COSO, onde

são identificadas as ações de controle e as SWOTs internas dos setores.

Todas as informações relativas às questões externas e internas descritas na

Análise de Contexto e Análise das Diretrizes são monitoradas periodicamente nas

reuniões de análise crítica pela direção.

A estratégia da Manaus Previdência segue o fluxo abaixo:


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Fonte: Planejamento estratégico 2016-2020

Abaixo apresentamos a missão, visão e objetivos estratégicos da autarquia:

MISSÃO

Assegurar os direitos previdenciários aos segurados e dependentes, observando os

critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, contribuindo com a gestão

fiscal e responsável do Município.

VISÃO

Disseminar a cultura previdenciária entre os servidores públicos do Município de

Manaus e ser referência nacional como instituição gestora de previdência até 2020.

NOSSOS VALORES

Respeito – Transparência – Produtividade – Bons Serviços – Modernidade –

Cooperação – Moralidade – Ética.


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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

1 - Assegurar os direitos previdenciários aos beneficiários;

2 - Promover a melhoria da qualidade dos serviços previdenciários;

3 - Otimizar os processos previdenciários;

4 - Fomentar a educação previdenciária;

5 - Qualificar, desenvolver, valorizar e motivar os servidores; e

6 - Modernizar a infraestrutura.

As partes interessadas relevantes para a Manaus Previdência e os requisitos

das suas necessidades e expectativas são identificados e definidos no momento de

construção ou revisão do Planejamento Estratégico.

Os requisitos das partes interessadas também podem ser revisados a qualquer

momento a partir de novas diretrizes da Prefeitura e/ou oriundos de alterações das

legislações aplicáveis.

Os requisitos são monitorados periodicamente nas reuniões de análise crítica

pela direção do SGQ, incluindo fontes de dados organizacionais, através do documento

Matriz de Partes Interessadas.

3.3. Determinando a estratégia de continuidade de negócios

Utilizando-se do resultado da análise feita anteriormente é possível avaliar um

conjunto de estratégias e incidências para que seja escolhida a resposta mais

apropriada para cada processo.

As estratégias escolhidas estão focadas na resiliência e contramedidas já

existentes na Manaus Previdência. Visando sua continuidade considerando um nível de

operação aceitável e seu respectivo tempo.

Para cada recurso da Previdência Municipal deve ser traçado: período máximo

de interrupção tolerável da atividade crítica; Custos de implementação das estratégias


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selecionadas; e Consequências de não se agir.

Os recursos da autarquia devem ter estratégias e ações identificadas e

apropriadas, conforme consolidado na tabela a seguir:

Objetivo Estratégico

Organizacional

OEO1 – Assegurar os direitos previdenciários aos beneficiários.

Recurso As estratégias dos respectivos recursos podem incluir

Incidente Ações pra Continuidade do Negócio

Financeiro / Orçamentário

Manter o equilíbrio

financeiro e atuarial.

Manter válido o

Certificado de Regularidade

Previdenciária – CRP pela

via administrativa.

Desequilíbrio

financeiro e atuarial.

CRP não

renovado,

ocasionando

prejuízos para o

município.

Aporte financeiro

da Prefeitura.

Entrar com

recurso para a

emissão do CRP

pela via judicial.


Organizacional

OEO2 – Promover a melhoria da qualidade dos serviços previdenciários.



Comunicação / Imagem

Institucional

Fortalecer continuamente

a imagem institucional da

Manaus Previdência por

meio do excelente

atendimento a seu público

interno e externo.

Perda de

credibilidade /

confiança das partes

interessadas.

Recriar a

credibilidade/confian

ça perante as partes

interessadas.


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Organizacional OEO3 – Otimizar os processos previdenciários.


Incidentes Ações pra Continuidade do Negócio

Método

Melhorar os processos

previdenciários, reduzindo o

tempo de concessão e

revisão de benefícios.

Perdas recorrentes

de prazo.

Perdas ou extravios

de Processos

físicos/eletrônicos.

Remodelagem dos

Processos.

Acessar o Controle

de rastreabilidade por

meio das planilhas,

sistemas e protocolos.

Recuperar as

informações por meio

dos backups e cópias

de segurança.

Suprimentos Gerir a cadeia de

suprimentos visando a

manutenção dos processos

previdenciários e uma boa

relação com os

fornecedores.

Interrupção no

fornecimento ou

serviço de empresa

terceirizada.

Quebra de contratos.

Providenciar a regularização do pagamento perante o fornecedor.

Negociar a continuidade do negócio com o fornecedor.

Realizar dispensa de licitação em caráter emergencial.


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Organizacional OEO4 – Fomentar a educação previdenciária.



Mão de obra / Conhecimento

Difundir a cultura

previdenciária por meio dos

programas de educação

previdenciária.

Fatores externos

diversos (pandemia

etc).

Implementação de

alternativas

eletrônicas/digitais e

uso de mídias sociais.

bjetivo Estratégico

Organizacional

OEO5 – Qualificar, desenvolver, valorizar e motivar os servidores.



Pessoas

Retenção e gestão do

conhecimento.

Perda de Capital

Intelectual / Saída

esperada /inesperada

de servidor.

Substituição/Relota

ção de servidor.

Redistribuir tarefas.

Treinamento on job

com base nos

manuais,

procedimentos/fluxos/

instruções etc do

método de execução

das atividades críticas.

Treinamento

multidisciplinar dos

servidores e

prestadores de serviço

nas diversas áreas do

RPPS.


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Manutenção da

identidade / cultura

organizacional.

Continuidade dos serviços

da Autarquia.

Troca da

gestão/diretoria.

Pandemia.

Outras situações

que impossibilitem a

ida do servidor à

Manausprev.

Mapeamento das

habilidades visando

evidenciar os

conhecimentos

necessários ao

desempenho da

função.

Planejamento de

sucessão.

Trabalho a partir de

casa ou de locais

remotos.


Organizacional OEO6 – Modernizar a Infraestrutura.



Instalações

Garantir a estrutura física

adequada às necessidades

dos beneficiários e

servidores da Manaus

Previdência, contemplando

Evento de

Calamidade

Pública.

Seguro predial.

Seguir o Plano de

Contingências.


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critérios de funcionalidade,

padronização e conforto.

Falta de energia

elétrica.

Incêndio /

Explosão.

Vendaval.

Buscar alternativas

para o restabelecimento

da energia:

1. Ligar,

automaticamente ou

manualmente, o gerador

de energia.

2. Comunicar

concessionária

fornecedora de energia

elétrica.

3. Comunicar a equipe

técnica da SEMINF.

Combater o incêndio

e minimizar seus

impactos:

1. Acionar o Corpo de

Bombeiros Militar do

Amazonas – CBMAM e

a equipe de brigada

particular de combate à

incêndio.

2. Acionar Seguro

Predial para reaver

eventuais danos.

Acionar a equipe

técnica da SEMINF /

seguro predial.

Minimizar seus

impactos.


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Necessidades

eventuais internas.

Descontinuidade

do atendimento

presencial por

questões

impróprias nas

instalações.

Danificação do

Acervo

Documental.

Perda do Acervo

Documental.

Instalações

(ambientes)

alternativas

dentro da

organização, incluindo

a realocação de outras

atividades.

Solicitar apoio de

outros órgãos e

unidades da

administração pública

espaço provisório, no

sentido de manter o

atendimento presencial

aos segurados.

Realizar locação de

um posto de

atendimento de PAC –

Pronto Atendimento ao

Cidadão.

Contratar empresa

especializada em

restauração de

documentos físicos.

Acessar o acervo

eletrônico (backups e

cópias de segurança).


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Tecnologia

Investir constantemente na modernização e no desenvolvimento de Tecnologia da Informação como forma de sempre oferecer uma melhor prestação de serviços aos beneficiários e servidores da Manaus Previdência.

Paradas/Pane nos servidores de TI.

Ataque cibernético.

Pane em sistemas de serviços terceirizados.

Seguir o Manual de Contingências de TI.

Acessar os Servidores de Backups.

Manutenção

Preventiva de

Computadores.

Informação

Conscientização dos

servidores na Política de

Segurança da Informação

de Comunicação (POSIC)

vigente.

Vazamento de

Informações

sigilosas.

Seguir o Manual de Contingências de TI.

3.4 Desenvolvendo e implementando uma resposta de GCN

Esta etapa é relacionada diretamente com o desenvolvimento e implantação

dos preparativos realizados anteriormente para que na existência de qualquer incidente

se tenha uma estrutura mínima que permita a organização:

Confirme a natureza e extensão do incidente;

Tome controle da situação;

Controle o incidente; e

Comunique-se com as partes interessadas.

Passando assim por todas as fases temporais após a ocorrência de um

incidente, conforme apresentado na figura a seguir:


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Figura 2: Principais fases de tempo de um incidente e a relação entre o gerenciamento

do incidente (ABNT 15999-1)

Tendo em vista a dificuldade de definição clara do que seria a normalidade

após um incidente, a estratégia aplicada deve garantir uma operabilidade estendida, de

forma a assegurar a recuperação do serviço, produto ou processo.

O processo de ativação do plano de continuidade, o conjunto de critérios que os

indivíduos colocam em prática e suas respectivas circunstâncias devem estar

claramente documentadas.

3.5 Testando, mantendo e analisando criticamente os

preparativos de GCN

Nessa etapa são realizados os testes e as análises críticas dos planos

anteriormente implantados. A realização de testes é de suma importância para o

desenvolvimento do trabalho em equipe, da competência, da confiança e do

conhecimento, fatores vitais na ocorrência de um incidente.

Convém que os testes possam adiantar um resultado previsto que tenha sido

antecipadamente planejado e incluído no escopo além de permitir a utilização da


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inovação na organização.

O objetivo principal da realização de testes é a busca pela melhor garantia de

que o Plano de Continuidade de Negócio funcione conforme o previsto quando

necessário, portanto devem:

Testar os aspectos técnicos, logísticos, administrativos, de procedimento e

outros sistemas em operação do PCN;

Testar os preparativos e a infraestrutura de GCN, incluindo papéis,

responsabilidades e quaisquer locais de gerenciamento de incidentes e

áreas de trabalho, entre outros; e

Validar a recuperação da tecnologia e das telecomunicações, incluindo a

disponibilidade e remanejamento de pessoal.

Entre as vantagens das melhorias da capacidade de Gerência de Continuidade

de Negócio pode-se elencar:

Exercitar a capacidade da organização de se recuperar de um incidente;

Verificar se todas as atividades críticas da organização, suas

dependências e prioridades estão contempladas pelo PCN;

Realçar premissas que devam ser questionadas;

Gerar confiança nos participantes envolvidos no teste;

Aumentar a consciência do processo de continuidade de negócios pela

organização por meio da publicação do teste;

Validar a funcionalidade e tempestividade do processo de restauração das

atividades críticas; e

Demonstrar a competência das equipes titulares de resposta a incidentes e

de seus substitutos.

Vale a pena ressaltar que todos os testes devem ser realistas, cuidadosamente

planejados, alinhados com as partes interessadas. Seus objetivos, escalas e

complexidades devem estar claramente definidos, gerando relatórios e análises pós-

teste. Conforme apresentado na tabela a seguir:


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Tabela 1: Tipos e métodos de teste de estratégias de GCN (adaptação da ABNT 15999-1)

A manutenção da Gestão de Continuidade de Negócio (GCN) consiste na

análise crítica questionando quaisquer premissas adotadas para qualquer

componente do gerenciamento. Bem como sua ampla divulgação atualizada,

corrigida ou alterada.

A análise pode ser realizada por auditorias internas ou externas, ou até mesmo

através de autoavaliação, com o foco na verificação dos pontos listados a seguir:

Todos os produtos e serviços fundamentais e as atividades e recursos

críticos que o suportam foram identificados e incluídos na estratégia de GCN da

organização;

A política de GCN da organização, suas estratégias, estrutura e planos

refletem precisamente suas prioridades e requisitos (os objetivos da organização);

A competência de GCN da organização e sua capacidade são eficazes e

adequados e vão permitir o gerenciamento, comando, controle e coordenação de um

incidente;

As soluções de GCN da organização são efetivas, atualizadas e adequadas,

além de apropriadas ao nível de risco enfrentado pela organização;

Os programas de manutenção e testes de GCN da organização foram

Complexidade Teste Processo Variações Frequência

recomendada

Simples

Teste de mesa

Análise crítica/correção Atualização/Auditoria /Verificação

Anualmente

Repassar os passos do plano

Questionar conteúdo do PCN

Incluir interação e validar papeis

Anualmente

Médio

Simulação

Utilizar situação hipotética para validar se o plano possui todas as informações necessárias

Incorporação de planos associados

De 1 à 2 vezes ao ano

Testar atividades críticas

Execução em ambiente controlado

Execução de operações selecionadas a partir de um local alternativo

Minimamente anualmente

Complexo Testar todo o PCN e o PGI

Teste envolvendo toda zona

- Anualmente


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efetivamente implementados;

As estratégias e planos de GCN incorporam as melhorias identificadas

durante os incidentes e testes e no programa de manutenção;

A organização tem um programa contínuo de treinamento e conscientização

de GCN;

Os procedimentos de GCN foram efetivamente comunicados à equipe

relevante e se esta equipe entende seus papéis e responsabilidades;

Os processos de controle de alterações estão implementados e funcionam

de forma eficaz.

Um processo de autoavaliação de GCN tem um papel importante para

garantir que a organização tem competência e capacidade sólidas, eficazes e

adequadas.

Esse processo verifica qualitativamente a capacidade da organização de se

recuperar de um incidente. Convém que seja realizada uma autoavaliação que verifique

os objetivos da organização e também leve em conta as normas pertinentes e as boas

práticas.

3.6 Incluindo a GCN na cultura da organização

Todo o processo de Gestão da Continuidade de Negócio só se tornará efetiva

caso se torne parte efetiva da gestão da organização de forma transversal, atingindo

sua totalidade independente do tamanho e setor.

Podem ser apontados como características de instituições que tem uma cultura

positiva de GCN:

Capacidade de desenvolver um programa de GCN com mais eficiência;

Passar confiança às partes interessadas (especialmente funcionários e

clientes) quanto à sua habilidade de gerenciar interrupções de negócios;

Aumentar sua resiliência ao longo do tempo ao garantir que as implicações

da GCN são consideradas em todos os níveis de decisão; e

Minimizar a probabilidade e o impacto das interrupções.


2020.17848.17912.9.015975 (Folha 22)

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O desenvolvimento de uma cultura de GCN é suportado por:

Liderança dos níveis superiores da organização;

Atribuição de responsabilidades;

Conscientização;

Desenvolvimento de habilidades; e

Planos de testes.

A contínua educação e consciência coletiva devem permanecer na instituição

mesmo depois da finalização de implantação e testes. Mantendo consultas periódicas

junto a toda a equipe, discussão sobre o assunto e o aprendizado e compartilhamento

de experiências de incidentes.

Cabe a equipe de GCN as tarefas de gestão do programa, execução de análise

de impacto nos negócios, desenvolvimento, implementação, teste e avaliação de riscos

e ameaças dos planos de continuidade, além de uma constante comunicação com a

mídia.


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23

4. Registro de Alterações

Controle das alterações

Data Versão Natureza da Alteração Página

18.09.2020 00 Emissão do documento. 01 a 23


2020.17848.17912.9.015975 (Folha 24)

ATA DA VIGÉSIMA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO ANO DE 2020 DO CONSELHODIRETOR DA MANAUS PREVIDÊNCIA – CODIR

Aos 22 (vinte e dois) dias do mês de setembro de 2020 (dois mil e vinte), às 10:00 h (dez

horas), reuniu-se, por meio de videoconferência, o Conselho Diretor da Manaus Previ-

dência (Codir), com a presença dos membros: Daniela Cristina da Eira Corrêa Be-

nayon (Diretora-Presidente), Lyvia Belém Martins Guimarães (Diretora de Administra-

ção e Finanças) e Francisca Poliane Lima Rio (Diretora de Previdência, em exercício),

com fulcro no art. 11, caput, da Lei n.º 2.419/2019, para deliberação dos assuntos a se-

guir descrito. (1) Relatório de Governança Corporativa referente ao segundo trimestre do

ano de 2020. Em reunião com a Assessora Técnica Márcia Assunção, foi apresentado o

Relatório de Governança Corporativa referente ao segundo trimestre do ano de

2020 (SIGED Nº 2020.17848.17912.9.015895), que é resultado da compilação das infor-

mações, dados e documentos encaminhados pelos órgãos competentes, e elaborado

pela Assessoria Técnica (ASTEC). Com efeito, o encaminhamento do Relatório em epí-

grafe ao CODIR se deu em razão do disposto no art. 31, inciso VI, do Regimento Interno

da Manaus Previdência, segundo o qual, à ASTEC compete: “VI – encaminhar o Relató-

rio de Governança Corporativa, semestralmente, para análise e aprovação do Diretor-

Presidente, COFIS e CMP”. Na ocasião, os apontamentos feitos pelos membros do CO-

DIR concentraram-se em pequenos ajustes de formatação de página, algumas disposi-

ções de dados e correções de redação. Foi verificado, lado outro, que o Relatório apre-

sentado com 164 (cento e sessenta e quatro) laudas, composto por 13 Capítulos (1.

Apresentação, 2. Síntese Histórica, 3. Imagem Institucional, 4. Dados dos segurados, 5.

Receitas, 6. Despesas, 7. Evolução da Situação Atuarial, 8. Gestão de Investimentos, 9.

Limites de alçada, 10. Publicação das atividades dos órgãos colegiados, 11. Atividades

Institucionais, 12. Canais de Atendimento e 13. Conclusão), observou os requisitos míni-

mos exigidos pelo Manual do Pró-Gestão versão 3.0, de 21 de fevereiro de 2020, para a

certificação Nível IV, a saber: a) dados dos segurados, receitas e despesas; b) evolução

da situação atuarial; c) gestão de investimentos; d) publicação das atividades do órgãos

colegiados; e) atividades institucionais; e, f) canais de atendimento; com periodicidade

trimestral. Dessa forma, os membros do CODIR decidiram aprovar o Relatório de Gover-

nança Corporativa referente ao segundo trimestre de 2020, submetendo-o à deliberação

VERIFIQUE A AUTENCIDADE DESTE DOCUMENTO EM http://siged.manaus.am.gov.br/cadastrousuarioexterno/verificacao.aspx INFORMANDO O CÓDIGO: 1870DBF6

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE POR: LYVIA BELEM MARTINS GUIMARAES EM 22/09/2020 16:27:31

DOCUMENTO ASSINADO POR LOGIN E SENHA POR: FRANCISCA POLIANE LIMA RIO EM 22/09/2020 16:28:29

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE POR: DANIELA CRISTINA DA EIRA CORREA BENAYON EM 22/09/2020 16:28:54

2020.17848.17918.9.015994 (Folha 1)

VERIFIQUE A AUTENCIDADE DESTE DOCUMENTO EM http://siged.manaus.am.gov.br/cadastrousuarioexterno/verificacao.aspx INFORMANDO O CÓDIGO: 239646F0

2020.17848.17912.9.015975 (Folha 25)

do Conselho Fiscal (COFIS) e do Conselho Municipal de Previdência (CMP). (2) Plano

de Continuidade de Negócio da Manaus Previdência (SIGED nº

2020.17848.17912.9.015975). Em seguida, por meio do Memo nº 020/2020 – ASTEC,

considerando a necessidade desta Manaus Previdência de elaborar e aprovar o seu Pla-

no de Continuidade de Negócio, a fim de atender à recomendação da auditoria docu-

mental do Pró-Gestão RPPS, ocorrida em abril/maio deste ano, a Assessoria Técnica e

os coordenadores dos setores de Gestão de Pessoas, Materiais e Manutenção, Tecnolo-

gia da Informação e Arquivo reuniram-se no dia 18 de setembro de 2020 a fim de descre-

ver o Plano que contém as estratégias, possíveis incidentes e ações de continuidade de

negócio, sendo posteriormente encaminhado para validação das gerências. Verificou-se

que o Plano de Continuidade de Negócio, versão 00, possui 23 (vinte e três) laudas e é

dividido em 04 (quatro) tópicos, sendo o terceiro tópico subdividido em 06 (seis) itens.

Assim, os membros do CODIR decidiram pela aprovação do Plano de Continuidade de

Negócio e designaram a Assessoria Técnica (ASTEC), bem como as Gerências de Previ-

dência (GEPREV) e de Administração e Finanças (GERAFI), para acompanhamento do

Plano, sendo que, a depender da matéria tratada no objetivo estratégico, as Gerências

poderão designar o(s) setor(es) para atuação em cada demanda. Determinaram, por

conseguinte, o encaminhamento dos autos ao CMP para deliberação final. (3) Reconhe-

cimento de softwares desenvolvidos internamente (SIGED nº

2020.17848.17891.9.000412). Por fim, em breve síntese, através do Memo nº 040/2020

– SMAT/MANAUSPREV, o Setor de Manutenção e Material, no desempenho de sua fun-

ção de gerenciar os bens patrimoniais da Manausprev e após análise dos softwares de-

senvolvidos pelo Setor de Tecnologia da Informação, informou a necessidade de reco-

nhecimento de tais bens como ATIVO INTANGÍVEL, se atendidos os critérios estabeleci-

dos nas normas contábeis aplicadas à Administração Pública, incorporando-os ao acervo

patrimonial da Autarquia. Consta dos autos que, após autorização da Diretoria de Admi-

nistração e Finanças (DIRAFI), fora formalizado o processo administrativo visando à

análise da solicitação. Segundo o Relatório da lavra da Comissão Setorial de Patrimônio

(Portaria nº 082/2019) a respeito do software analisado, a conclusão foi: 1) enquadra-se

na definição de ativo e atende aos critérios de ativo intangível; 2) deve ser reconhecido

contabilmente e incorporado ao acervo de bens patrimoniais da Manaus Previdência; 3)





2020.17848.17918.9.015994 (Folha 2)


2020.17848.17912.9.015975 (Folha 26)

conforme orientação do MCASP, deve ser reconhecido inicialmente pelo custo, que nes-

se caso corresponde ao valor de R$ 562.936,86 (quinhentos e sessenta e dois mil, nove-

centos e trinta e seis reais e oitenta e seis centavos), conforme levantamento do STIN; 4)

sua vida útil estimada é de 10 anos e sua amortização será pelo método linear, sem va-

lor residual. Após examinados os autos, os membros do CODIR deliberaram pela incor-

poração desse ativo ao acervo patrimonial desta Autarquia, considerando os fundamen-

tos expostos no Relatório da Comissão Setorial de Patrimônio de fls. 10 a 15 dos autos

em epígrafe. Nada obstante, sigam os autos à PROJUR para manifestação jurídica e,

após, ao COFIS e CMP para deliberação. E, não havendo mais nada a ser tratado, a Di-

retora-Presidente deu por encerrada a reunião, da qual eu, Karen Nunes Guimarães,

Chefe Especial, participei e redigi a presente Ata.

(Assinado digitalmente)DANIELA CRISTINA DA EIRA CORRÊA BENAYON

Diretora-Presidente

(Assinado digitalmente)LYVIA BELÉM MARTINS GUIMARÃES

Diretora de Administração e Finanças

(Assinado digitalmente)FRANCISCA POLIANE LIMA RIO

Diretora de Previdência, em exercício





2020.17848.17918.9.015994 (Folha 3)


2020.17848.17912.9.015975 (Folha 27)

PARECER Nº 15/2020 – CMP/MANAUS PREVIDÊNCIA

Os membros participantes da 5ª Reunião Extraordinária de 2020 do

Conselho Municipal de Previdência (CMP) da Manaus Previdência –

MANAUSPREV, ocorrida em 24 de setembro de 2020, no desempenho de suas

competências de que trata o artigo 2º da Resolução nº 003/2019 –

CMP/MANAUS PREVIDÊNCIA, publicada no Diário Oficial do Município de

Manaus Edição nº 4582, de 23 de abril de 2019, após examinarem o Plano de

Continuidade de Negócio da Manaus Previdência, a fim de atender à

recomendação documental do Pró-Gestão RPPS, ocorrida em abril/maio deste

ano, deliberam por sua APROVAÇÃO final.

Manaus/AM, 24 de setembro de 2020.

DANIELA CRISTINA DA EIRA CORRÊA BENAYONPresidente do Conselho Municipal de Previdência – CMP

MARCELO MALGADI ALVESMembro Conselheiro Titular

VANESSA CARDOSO CARNEIROMembro Conselheira Titular

MARIA EDNA ARAÚJOMembro Conselheira Titular

ROSSICLEIDE BRANDÃO DA FONSECAMembro Conselheira Titular

ALTINA MAGALHÃES DE SOUZAMembro Conselheira Titular

WALBER MORAES DOS REISMembro Conselheira Titular

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DOCUMENTO ASSINADO ELETRONICAMENTE POR MAIS 5 USUÁRIOS

DOCUMENTO ASSINADO POR LOGIN E SENHA POR: VANESSA CARDOSO CARNEIRO EM 25/09/2020 17:16:21

DOCUMENTO ASSINADO POR LOGIN E SENHA POR: WALBER MORAES DOS REIS EM 25/09/2020 17:40:35

2020.17848.17912.9.015975 (Folha 28)

REGISTROS DE ASSINATURAS ELETRÔNICAS

O arquivo parecer_n__15_2020_cmp___aprova_plano_de_continuidade_de_negocio.pdf.p7s do documento 2020.17848.17912.9.015975 foi assinado pelos signatários

DADOS DO SIGNATÁRIO DADOS DA ASSINATURA

ROSSICLEIDE BRANDÃO DA FONSECA034.316.572-49

25/09/2020 09:52:53(LOGIN E SENHA)

DANIELA CRISTINA EIRA CORRÊA BENAYON474.482.292-49

25/09/2020 11:50:17(LOGIN E SENHA)

ALTINA MAGALHÃES DE SOUZA193.214.142-15

25/09/2020 12:53:33(LOGIN E SENHA)

MARCELO MAGALDI ALVES313.785.362-15

25/09/2020 15:09:30(CERTIFICADO DIGITAL)

MARIA EDNA ARAÚJO308.951.383-87

25/09/2020 17:11:14(LOGIN E SENHA)

VANESSA CARDOSO CARNEIRO343.958.222-15

25/09/2020 17:16:21(LOGIN E SENHA)

WALBER MORAES DOS REIS240.504.072-72

25/09/2020 17:40:35(LOGIN E SENHA)

VERIFIQUE A AUTENCIDADE DESTE DOCUMENTO EM http://siged.manaus.am.gov.br/cadastrousuarioexterno/verificacao.aspx INFORMANDO O CÓDIGO: 3823C39C

2020.17848.17912.9.015975 (fl. assinatura)

manaus previdÊncia t manausprev€¦ · 3 1. introdução os processos organizacionais da manaus...

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