maio/2018 companhia de saneamento bÁsico do estado de … · marque as respostas com caneta...

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  • N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Maio/2018

    Engenheiro 01(Civil)

    Concurso Pblico para preenchimento de vagas

    COMPANHIA DE SANEAMENTO BSICODO ESTADO DE SO PAULO

    P R O V A

    INSTRUES

    VOC DEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno:

    - corresponde a sua opo de cargo.

    - contm 50 questes, numeradas de 1 a 50.

    Caso contrrio, solicite imediatamente ao fiscal da sala a substituio do caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Leia cuidadosamente cada uma das questes e escolha a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    -

    - Marque apenas uma letra para cada questo. Ser anulada a questo em que mais de uma letra estiver assinalada.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre os candidatos, nem a utilizao de livros, cdi-

    gos, manuais, impressos ou quaisquer anotaes.

    - Adurao da prova de 3 horas para responder a todas as questes objetivas e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.

    - proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitida a

    utilizao de lpis, lapiseira, marca-texto, borracha ou lquido corretor de texto durante a realizao da prova.

    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Colgio Sala Ordem

    Conhecimentos Bsicos

    Conhecimentos Especficos

    A C D E

    Caderno de Prova 15, Tipo 004 MODELO

    0000000000000000

    TIPO004

    00001 0001 0001

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  • 2 SABES-Conhec.Bsicos2

    CONHECIMENTOS BSICOS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: Leia o texto abaixo para responder s questes de nmeros 1 a 10.

    1

    2

    3

    4

    O ltimo livro de Achille Mbembe intitula-se Crtica da Razo Negra. Como define razo negra? O que

    chamamos de Negro uma inveno do capitalismo poca em que esse sistema econmico e essa forma de explorao da

    natureza e dos seres humanos foi posta em prtica beira do Oceano Atlntico, no sculo XV. Neste contexto, Negro a

    definio de uma humanidade que se presume no ser s uma, ou, sendo apenas uma, no pode ser nada mais do que uma

    coisa, um objeto, uma mercadoria. A razo negra reflete o conjunto de discursos que afirmam quem este homem-objeto,

    homem-mercadoria, homem-coisa, como deve ser tratado, governado, em que condies se deve p-lo a trabalhar e como

    tirar proveito dele. Depois, a razo negra designa a retomada do discurso daqueles que foram catalogados (Africanos,

    Antilhanos, Afro-Americanos, Afro-Caribenhos) e que devolvem e endossam essa responsabilidade aos responsveis por este

    fabrico, buscando a reafirmao da sua humanidade plena e inteira. Logo aps o 11 de Setembro, o mundo entrou numa fase

    muito particular, a que poderamos chamar de estado de exceo.

    Est hoje presente, segundo defende, uma espcie de racismo sem raa que mobiliza a religio e a cultura no

    quadro da luta contra o terrorismo. Pode aprofundar esta questo? Depois do 11 de Setembro, o mundo entrou num

    momento muito especfico, que pode ser chamado de estado de stio: uma srie de garantias jurdicas fundamentais que

    permitiam assegurar a nossa segurana e a nossa liberdade foi posta em causa, de forma explcita ou indireta. A exceo

    tornou-se norma. A deteno de pessoas que supem tratar-se de inimigos vulgarizou-se, as prises sem julgamento

    tambm, a tortura com o objetivo de extrair fora informaes e a submisso das populaes de todo o mundo a sistemas de

    vigilncia sem contrapontos legais tornaram-se comuns. Tudo isso resulta numa re-balcanizao do mundo sobre um fundo

    de duas formas obscuras de desejo que afligem as sociedades contemporneas: o apartheid (cada um quer viver apenas com

    os seus) e o sonho, funesto no meu ponto de vista, de uma comunidade sem estrangeiros.

    O presidente francs, Franois Hollande ensaiou a ideia de retirar a palavra raa da constituio francesa para

    lutar contra o racismo. Como encara esta atitude? Absolutamente inacreditvel! Porque isso pressupe que se nos

    confrontamos com um problema, basta eliminar o vocbulo que o define. Se os pases africanos suprimirem a palavra

    pobreza, ela desaparece? H qualquer coisa de estranho neste tipo de raciocnio. Creio que o presidente faria melhor se

    refletisse sobre as novas formas de racismo em Frana e buscasse mtodos para as combater.

    O que pensa dos que denunciam um aumento do racismo antibranco? (Risos) No devemos brincar. No quero

    dizer que os no brancos no so capazes de atitudes racistas. Porm, o racismo tal como se desenvolveu no mundo moderno,

    implica a existncia de mecanismos institucionais coercivos na atribuio de uma identidade. Neste momento, na correlao de

    foras mundial, desculpe, mas o mundo africano em particular no dispe de recursos suscetveis de estigmatizar pessoas de

    origem europeia.

    (Adaptado de: Entrevista de Achille Mbembe a Sverine Kodjo-Grandvaux. Trad. de C.F., Novo Jornal, 17 jan. 2014, p. 7)

    1. De acordo com o texto, o ttulo do livro Crtica da Razo Negra refere-se a

    (A) uma crtica, seja ao modo como uma lgica escravocrata operou a coisificao do negro, seja suposta retomada de sua autonomia enquanto ser humano, apropriando-se da imagem de raa que o regime capitalista forjou.

    (B) momentos histricos distintos: o primeiro relacionado desumanizao do negro, que passa a ser visto como mercadoria; o segundo, reafirmao da humanidade por parte dos que foram objetificados.

    (C) perodos conflitantes do processo escravocrata: seja seu incio, com o capitalismo, que fabrica as noes de raa e cor, seja no presente, em que tais noes so esvaziadas de sentido, a ponto de cogitarem-se aes contra o racismo reverso.

    (D) uma srie de objees s polticas identitrias, que, ao tentar reverter a lgica escravocrata do perodo colonial, terminam por reafirm-la em um conjunto de identidades minoritrias, exemplificado por noes como afro-americano e afro-cari-benho.

    (E) um conjunto de crticas, seja aos regimes escravocratas, seja ao posterior capitalismo, que se apropria de diferentes noes de raa para forjar uma compreenso do negro como mercadoria.

    Caderno de Prova 15, Tipo 004

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  • SABES-Conhec.Bsicos2 3

    2. Recupera o sentido da expresso recursos suscetveis de estigmatizar (ltimo pargrafo) o que est em

    (A) riquezas passveis de comprometer

    (B) ensejos aptos a macular

    (C) condies capazes de estratificar

    (D) meios capazes de vilipendiar

    (E) maneiras de sobrepor-se 3. No contexto, com a frase o racismo tal como se desenvolveu no mundo moderno, implica a existncia de mecanismos

    institucionais coercivos na atribuio de uma identidade (ltimo pargrafo), o entrevistado chama ateno para

    (A) o complexo modo de operar das instituies que fizeram uso econmico do racismo e que agora prescindem da distino entre brancos e negros para fomentar o capital.

    (B) o fato de que o mundo moderno criou uma engrenagem intrincada a fim de dissimular o racismo, a ponto de atribuir a

    indivduos isolados uma prtica, em verdade, estrutural. (C) o fato de o racismo estar ligado a relaes de fora institucionalizadas responsveis por sua conformao, e no por atos

    de indivduos isolados. (D) a caracterizao do racismo como um somatrio de atitudes individuais, a ponto de, em determinado momento, existir a

    possibilidade, por exemplo, de racismo contra brancos. (E) a possibilidade de coexistncia de dois racismos, seja o institucional, contra negros, seja o que ocorre em manifestaes

    isoladas, contra estrangeiros. 4. Quanto ao uso do hfen no texto, correto afirmar que:

    (A) na justaposio, como ocorre em homem-coisa (1o pargrafo), o hfen tem a funo de hierarquizar os termos compo-

    nentes, variando em nmero, por regra, apenas o primeiro: homens-coisa. (B) na justaposio de termos, como ocorre em Afro-Caribenho, ainda que o hfen tenha servido para ressaltar um atributo

    dual, trata-se de equvoco, uma vez que a norma vigente exclui o hfen quando no ocorre encontro de duas vogais se-melhantes.

    (C) no termo re-balcanizao (2

    o pargrafo), embora contrrio s regras vigentes, o hfen presta-se a conferir relevo e a

    indicar que o substantivo foi cunhado por Achille Mbembe. (D) na composio de termos que indicam origem, como em Afro-Americano (1

    o pargrafo), o hfen atribui maior importncia

    ao que inicia o vocbulo, a ponto de indicar, no contexto, uma identidade valorizada pelo entrevistado. (E) na composio de dois substantivos como homem-mercadoria (1

    o pargrafo) forma-se um termo de significado novo, de

    modo a indicar, neste caso, a depreciao do homem a ponto de ser comercializado. 5. As frases abaixo referem-se pontuao do texto. I. Em Porque isso pressupe que se nos confrontamos (3o pargrafo), caso se acrescente uma vrgula imediatamente aps

    que, isola-se corretamente uma orao intercalada. II. Em estado de stio: uma srie de garantias (2o pargrafo), os dois-pontos podem ser substitudos por vrgula seguida de

    pois, j que se segue uma explicao. III. Em No quero dizer que os no brancos (ltimo pargrafo), pode-se substituir que por dois-pontos mantendo-se o

    sentido e a correo. Est correto o que consta em

    (A) III, apenas

    (B) I, II e III.

    (C) I e II, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, apenas. 6. que se presume no ser s uma (1

    o pargrafo)

    que devolvem e endossam essa responsabilidade (1o pargrafo)

    que o define (3o pargrafo)

    Os pronomes sublinhados acima referem-se respectivamente a:

    (A) humanidade daqueles problema (B) humanidade daqueles vocbulo (C) humanidade responsveis vocbulo (D) definio daqueles vocbulo (E) definio responsveis problema

    Caderno de Prova 15, Tipo 004

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  • 4 SABES-Conhec.Bsicos2

    7. Mantendo-se a correo e, em linhas gerais, o sentido, nos segmentos ... sendo apenas uma... e ... buscando a reafirmao da sua humanidade... (1

    o pargrafo), os verbos sublinhados podem ser corretamente substitudos por:

    (A) enquanto de maneira a buscar (B) desde que seja caso busquem (C) uma vez que que busquem (D) desde que seja conforme se busque (E) enquanto contanto que se busque

    8. Mantendo-se o sentido, uma nova redao ao segmento A deteno de pessoas que supem tratar-se de inimigos vulgarizou-se

    (2o pargrafo), adequada s normas gramaticais, encontra-se em

    (A) Pessoas que se consideram inimigos passaram a ser detidas vulgarmente.

    (B) Tornou-se supostamente corriqueiro deterem-se pessoas que se tratam de inimigos.

    (C) A deteno de pessoas que se tratam de inimigos passou a ser contumaz.

    (D) Tornou-se comum a deteno de pessoas que se supe serem inimigos.

    (E) Prender pessoas supostamente tratadas como inimigos tornou-se vulgar. 9. Em H qualquer coisa de estranho neste tipo de raciocnio (3

    o pargrafo), o segmento em destaque tem funo sinttica

    equivalente ao que se encontra sublinhado em:

    (A) o conjunto de discursos que afirmam quem este homem-objeto

    (B) Creio que o presidente faria melhor

    (C) sendo apenas uma, no pode ser nada mais do que uma coisa

    (D) a retomada do discurso daqueles que foram catalogados

    (E) garantias jurdicas fundamentais que permitiam assegurar 10. Em Se os pases africanos suprimirem a palavra pobreza, ela desaparece?, mantm-se a adequada correlao entre os

    verbos substituindo-os respectivamente por:

    (A) teriam suprimido h de desaparecer (B) suprimissem desapareceria (C) tenham suprimido desaparecera (D) suprimam desaparea (E) tem suprimido tinha desaparecido

    Ateno: Leia o texto abaixo para responder s questes de nmeros 11 a 13.

    O que h de mais evidente nas atitudes dos brasileiros diante do preconceito de cor a tendncia a consider-lo como algo

    ultrajante (para quem o sofre) e degradante (para quem o pratique).

    Contudo, na situao imperante nos ltimos 40 anos (de 1927 at hoje), tem prevalecido uma considervel ambiguidade

    axiolgica. Os valores vinculados ordem social tradicionalista so antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ao

    concreta e direta. Da uma confusa combinao de atitudes e verbalizaes ideais que nada tm a ver com as disposies efetivas de

    atuao social. Tudo se passa como se o branco assumisse maior conscincia parcial de sua responsabilidade na degradao do

    negro e do mulato como pessoa mas, ao mesmo tempo, encontrasse srias dificuldades em vencer-se a si prprio.

    O lado curioso dessa ambgua situao de transio aparece na sada espontnea que se deu a esse drama de conscincia.

    Sem nenhuma espcie de farisasmo consciente, tende-se a uma acomodao contraditria. O preconceito de cor condenado

    sem reservas, como se constitusse um mal em si mesmo, mais degradante para quem o pratique do que para quem seja sua vtima.

    A liberdade de preservar os antigos ajustamentos discriminatrios e preconceituosos, porm, tida como intocvel, desde que se

    mantenha o decoro e suas manifestaes possam ser encobertas ou dissimuladas.

    Do ponto de vista e em termos de posio sociocultural do branco, o que ganha o centro do palco no o preconceito de

    cor, mas uma realidade moral reativa, que bem poderia ser designada como o preconceito de no ter preconceito.

    (Adaptado de: FLORESTAN, Fernandes. O Negro no Mundo dos Brancos. So Paulo: Difel, 1972, pp. 23-25) 11. De acordo com o texto,

    (A) o desdobramento de uma oposio o carter ultrajante da ao sofrida e o carter degradante da ao praticada confere ao Brasil uma posio singular em relao ao preconceito de cor, que mais sentido do que manifestado, uma vez que em nenhum momento deixa de ser condenado de modo irrestrito.

    (B) o branco, ao tornar-se mais consciente de sua realidade social, passa a condenar as atitudes racistas, em consonncia

    com seu pensamento, com a liberdade e o decoro sociais, ainda que se esteja longe de resolver o problema da discriminao no Brasil.

    (C) a herana colonial caracterizou um regime social, no Brasil, que se acomodou ao racismo, a ponto de apenas no fim da

    dcada de 1960, quando escrito o texto, medidas resolutivas serem postas em prtica, deixando o plano ideal e ga-nhando efetividade.

    (D) em decorrncia de uma dubiedade no plano dos valores, que separa o plano da efetividade de um outro plano, o ideal, o pre-

    conceito racial no Brasil ganha uma roupagem dissimulada, o que o autor chama de preconceito de no ter preconceito. (E) o fato de se manter, no Brasil, a liberdade no plano das ideias, fez com que no se chegasse a extremos, como em outros

    pases, e o preconceito de cor, como referido pelo autor, no se tornasse efetivo, mas sim permanecesse encoberto.

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  • SABES-Conhec.Bsicos2 5

    12. Considerando-se o contexto, mantm-se as relaes de sentido e a correo gramatical substituindo-se

    (A) tende-se por inclina-se (3o pargrafo)

    (B) ajustamentos por consensos (3

    o pargrafo)

    (C) verbalizaes por prolixidades (2

    o pargrafo)

    (D) axiolgica por conceitual (2

    o pargrafo)

    (E) vencer-se por derrotar-se (2

    o pargrafo)

    13. Os valores vinculados ordem social tradicionalista so antes condenados no plano ideal que repelidos no plano da ao

    concreta e direta.

    Uma redao alternativa para a frase acima, em que se mantm a correo e, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:

    (A) Antes de serem censurados no tocante manuteno da ordem tradicionalista na sociedade, na esfera da ao propriamente dita que os valores so rechaados.

    (B) Os valores tradicionais so previamente desaprovados no plano ideal, para em seguida o serem no plano prtico e direto

    das aes. (C) Os valores inscritos na tradio a priori so condenados no plano das ideias; a posteriori, no plano da vida prtica. (D) Por primeiro os valores afeitos ordenao conservadora so condenados no campo das ideias e depois no campo das

    aes concretas. (E) Preferencialmente ao plano da vida prtica, na esfera ideal que os valores ligados sociedade conservadora so

    rechaados.

    Matemtica e Raciocnio Lgico

    14. So frequentes os episdios em que Pedro ouve o barulho de algum objeto quebrando em seu apartamento e, ao chegar ao local do acidente, encontra seus trs cachorros, Tot, Milu e Brutus, em volta do objeto quebrado. Toda vez que isso ocorre, Pedro pergunta para os cachorros em tom firme, apontando para o objeto: Quem foi que quebrou isso? Ele notou que cada cachorro sempre age de uma forma especfica, dependendo se foi ou no o responsvel pelo acidente e, caso no tenha sido o responsvel, se testemunhou ou no o acontecimento.

    A tabela a seguir descreve o comportamento de cada cachorro ao ouvir a pergunta feita pelo dono:

    Cachorro Comportamento caso tenha

    sido o responsvel

    Comportamento caso no tenha sido o responsvel, mas tenha testemunhado

    Comportamento caso no tenha sido o responsvel e

    tambm no tenha testemunhado

    Tot Fica inquieto Fica inquieto Olha fixamente para o dono

    Milu Aponta aleatoriamente para

    um dos outros dois cachorros Aponta para o cachorro que

    causou o acidente Aponta aleatoriamente para

    um dos outros dois cachorros

    Brutus Olha fixamente para o dono Comea a pular Olha fixamente para o dono

    Em um desses episdios, Pedro chega ao local do acidente e pergunta Quem foi que quebrou isso?, observando as seguintes

    reaes: Tot olha fixamente para o dono; Milu aponta para Tot; Brutus olha fixamente para o dono.

    Sabendo que o acidente foi causado por apenas um dos cachorros, Pedro pode concluir que

    (A) Brutus foi o responsvel, certamente. (B) tanto Milu quanto Brutus podem ter sido os responsveis, mas no possvel especificar qual dos dois. (C) qualquer um dos trs cachorros pode ter sido o responsvel, mas no possvel especificar qual dos trs. (D) Tot foi o responsvel, certamente. (E) Milu foi o responsvel, certamente.

    Caderno de Prova 15, Tipo 004

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  • 6 SABES-Conhec.Bsicos2

    15. Um novo filme ser lanado em 3 cinemas de uma cidade do oeste paulista. Devido popularidade mundial do filme, os 3 ci-nemas iro exibir sesses continuamente pelos prximos dias, inclusive de madrugada e de manh, assim como nos domingos e feriados.

    O lanamento ocorre simultaneamente nos 3 cinemas, s 23h de um sbado. A partir da as prximas exibies seguem o

    seguinte padro:

    Cinema A: a partir do instante de lanamento, uma nova sesso a cada 4 horas;

    Cinema B: a partir do instante de lanamento, uma nova sesso a cada 5 horas;

    Cinema C: a partir do instante de lanamento, uma nova sesso a cada 12 horas. Dessa forma, pode-se concluir que a primeira vez em que os trs cinemas iro iniciar uma sesso simultaneamente, sem contar

    o lanamento, se dar s

    (A) 16h de um domingo. (B) 11h de uma quarta-feira. (C) 23h de uma segunda-feira. (D) 23h de uma tera-feira. (E) 11h de uma tera-feira.

    16. Joo proprietrio de um veculo movido a diesel. Ao parar em um posto para abastecer, esqueceu-se de avisar o atendente

    sobre o combustvel, sendo que esse completou o tanque do carro com gasolina, em vez de diesel. Constatado o erro, Joo verificou o manual do veculo e descobriu que no haver danos ao motor se o veculo rodar com uma quantidade de gasolina no tanque inferior a 5% do volume total de combustvel, considerando diesel e gasolina, os quais se misturam completamente. Joo sabe que o tanque continha cerca de 5 L de diesel puro antes do erro de abastecimento, que 45 L de gasolina pura fo- ram adicionados no abastecimento e que, ao esgotar o tanque, sempre sobram 5 L de combustvel, os quais no possvel eliminar.

    Joo decide esgotar o tanque e, em seguida, complet-lo com diesel puro, de modo a diluir a quantidade de gasolina presente. Para que o veculo no tenha danos ao motor, Joo ter que fazer esse procedimento, no mnimo,

    (A) uma vez. (B) cinco vezes. (C) quatro vezes. (D) duas vezes. (E) trs vezes.

    17. Um corredor, preparando-se para uma maratona, decide iniciar um treinamento da seguinte forma: no primeiro dia, corre

    5 km. No segundo dia, aumenta a distncia percorrida em 0,2 km, correndo 5,2 km; do terceiro dia em diante, ele sempre aumenta a distncia percorrida em 0,2 km, relativamente ao dia anterior.

    Aps uma certa quantidade de dias, o corredor atinge, pela primeira vez, a marca dos 22 km, o que ocorre no

    (A) 86o dia.

    (B) 95

    o dia.

    (C) 73

    o dia.

    (D) 85

    o dia.

    (E) 74

    o dia.

    18. Nas obras de pavimentao de uma rodovia, a quantidade de quilmetros de estrada pavimentados em uma semana

    proporcional tanto ao nmero de funcionrios trabalhando, quanto jornada diria de trabalho de cada um deles. Se 20 funcionrios, trabalhando 8 horas por dia cada um, pavimentam 15 quilmetros de rodovia em uma semana, para pavi-

    mentar exatamente 21 quilmetros de rodovia em uma semana, a jornada diria de trabalho de 32 funcionrios dever ser de (A) 5 horas. (B) 11 horas. (C) 4 horas. (D) 7 horas. (E) 6 horas.

    Caderno de Prova 15, Tipo 004

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  • SABES-Conhec.Bsicos2 7

    19. O dgito verificador, que ocorre na numerao de documentos como o RG, tem como intuito evitar erros de digitao. Para isso, ele calculado por meio de uma frmula que envolve os dgitos que de fato compem a numerao do documento. Imagine que a numerao de um certo tipo de documento seja formada por 6 dgitos em sequncia, mais um dgito verificador no final. Uma numerao possvel 322.652-X, sendo X o dgito verificador. Para obter o dgito verificador, aplicada a seguinte frmula:

    elevamos o segundo dgito ao primeiro, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado;

    elevamos o terceiro dgito ao valor obtido no passo anterior, tomando-se apenas o algarismo das unidades do resultado;

    fazemos isso sequencialmente, at que o sexto dgito seja elevado ao valor obtido no passo imediatamente anterior, novamente tomando apenas o algarismo das unidades do resultado;

    o valor do dgito verificador uma unidade a mais que o algarismo obtido no passo anterior.

    Dessa forma, o dgito verificador X do documento de numerao 322.652-X

    (A) 5.

    (B) 3.

    (C) 2.

    (D) 6.

    (E) 4.

    20. Um grande terreno plano e retangular, com lados medindo 63 m e 96 m, ser completamente gramado. Para isso, o proprietrio

    contrata uma empresa de paisagismo. Ao fazer o oramento, o tcnico da empresa de paisagismo informa ao proprietrio do terreno que o gramado vendido apenas em tapetes quadrados, cujos lados podem ter qualquer quantidade inteira de metros. Para evitar o desperdcio, o proprietrio decide comprar os maiores tapetes possveis, com a condio de que nenhum deles tenha de ser cortado para gramar o terreno e que todos sejam utilizados.

    Para isso, ele deve pedir uma quantidade de tapetes igual a

    (A) 3 024.

    (B) 1 488.

    (C) 384.

    (D) 672.

    (E) 6 048.

    Conhecimentos de Microinformtica 21. Um funcionrio est usando um computador com o sistema operacional Windows 8, em portugus, e deseja saber o endereo IP

    de sua mquina. Para isso, ele deve abrir uma janela de execuo do Windows

    (A) pressionando a Tecla do Windows, digitar ipshow -all seguido de ENTER. O mesmo procedimento vlido no Windows 10.

    (B) utilizando o atalho Tecla do Windows + R, digitar cmd seguido de ENTER e, na janela aberta, digitar ipconfig -all seguido de ENTER. O mesmo procedimento vlido no Windows 7.

    (C) utilizando o atalho Tecla do Windows + E, digitar run seguido de ENTER e, na janela aberta, digitar ipconfig -all seguido de ENTER. O mesmo procedimento no vlido no Windows 7.

    (D) clicando no boto Iniciar, digitar run seguido de ENTER e, na janela aberta, digitar ipshow seguido de ENTER. O mesmo procedimento vlido no Windows 10.

    (E) clicando no boto Iniciar, digitar cmd seguido de ENTER e, na janela aberta, digitar ipconfig seguido de ENTER. O mesmo procedimento no vlido no Windows 7.

    Caderno de Prova 15, Tipo 004

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  • 8 SABES-Conhec.Bsicos2

    22. Foi solicitado a um funcionrio que criasse um mapa a partir de uma planilha do Microsoft Excel 2013, em portugus, na qual constavam dados de consumo de gua por habitante em diversos pases. Para realizar esta tarefa, ele deve utilizar o recurso

    (A) Imagens de Mapas.

    (B) Ilustraes.

    (C) Power View.

    (D) Grfico Dinmico.

    (E) Grfico em Mapa.

    23. O Windows 10, em portugus, permite a um usurio continuar no seu computador as tarefas iniciadas no telefone celular. Com o

    smartphone vinculado, o usurio pode, por exemplo, abrir uma pgina especfica pelo navegador do celular e continuar a leitura no computador com o sistema operacional Windows 10. Em condies ideais, para usar o recurso Continuar no PC", necessrio criar, no Windows 10, o vnculo do celular a partir do acesso

    (A) aos Aplicativos para Telefones seguido de um clique em Telefone. (B) aos Acessrios do Windows seguido de um clique em Vincular Telefone. (C) aos Acessrios do Windows seguido de um clique Continuar no PC. (D) s Configuraes seguido de um clique em Telefone. (E) a Continuar no PC seguido de um clique em Vincular Telefone.

    24. Um funcionrio est usando um computador com o sistema operacional Windows 7, em portugus, e deseja saber a quantidade

    total de memria RAM e quanto de memria est livre naquele momento. Para isso, ele deve

    (A) acessar o menu Memria a partir do Windows Explorer. (B) pressionar as teclas Windows + E e acessar a aba Memria do Gerenciador de Tarefas. (C) pressionar a tecla Windows, digitar cmd seguido de Enter e digitar mem seguido de Enter. (D) acessar o menu Sistema a partir do Windows Explorer. (E) pressionar as teclas Ctrl+Alt+Delete e acessar a aba Desempenho do Gerenciador de Tarefas.

    25. Que medidas so tomadas para garantir o abastecimento nos prximos meses e no futuro?

    A empresa realiza obras para ampliar a capacidade dos reservatrios e a produo de gua, como:

    Desvio de gua do crrego Guaratuba para o Alto Tiet: mais mil litros de gua por segundo, desde janeiro de 2015;

    Bombeamento da represa Billings para o Alto Tiet: mais 4 mil litros de gua por segundo;

    Ligao do rio Guai ao Alto Tiet: mais mil litros de gua por segundo;

    Ampliao da Estao de Tratamento de gua do Alto da Boa Vista (Guarapiranga): mais mil litros de gua por segundo.

    (Disponvel em: http://site.sabesp.com.br/site/fale-conosco/faq.aspx?secaoId=134)

    Considerando que o texto acima foi editado no Microsoft Word 2010, em portugus, correto afirmar que

    (A) como os cones utilizam imagens, o arquivo deve ser salvo com a extenso .dotx. (B) para utilizar os cones personalizados, necessrio "Definir novo marcador... a partir do recurso Marcadores. (C) os cones utilizados nos itens so nativos do Word. (D) para utilizar os cones personalizados, necessrio fazer o download da imagem usando "Definir novo formato de n-

    mero... a partir do recurso Numerao. (E) como os cones utilizam imagens, o arquivo deve ser salvo com a extenso .docm.

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  • SABES-ENG01-Civil-15 9

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    26. Sistemas rgidos de impermeabilizao podem ser utilizados, por exemplo, em reservatrios enterrados, piscinas, pisos de reas

    internas e paredes de alvenaria. Um material que pode ser utilizado nesse tipo de impermeabilizao a (A) manta asfltica. (B) manta de polietileno de alta densidade. (C) membrana de asfalto modificado com adio de polmero. (D) membrana de asfalto modificado sem adio de polmero. (E) argamassa modificada com polmero.

    27. Em uma via, foi aberta uma vala com profundidade de 2 m. A vala foi escorada e o material escavado est sendo depositado a

    uma distncia de 0,5 m da borda do talude. O procedimento adotado est (A) incorreto, porque o material deveria ser acondicionado a, no mnimo, 1,0 m da borda do talude. (B) incorreto, porque o escoramento no necessrio e porque o material deveria ser acondicionado a, no mnimo, de 2,5 m. (C) incorreto, porque o escoramento no necessrio para escavaes com menos de 2,5 m de profundidade. (D) incorreto, porque o material deveria ser acondicionado a, no mnimo, 2,0 m da borda do talude. (E) correto, porque as medidas esto adequadas.

    28. Para o projeto e dimensionamento das estruturas provisrias de frmas e escoramentos deve ser considerado o esforo decor-

    rente do impacto do lanamento do concreto. O clculo deste carregamento deve prever sobrecargas adicionais no caso de altu-ras de lanamento, em m, maiores do que (A) 1,00. (B) 2,50. (C) 0,20. (D) 0,50. (E) 0,05.

    29. Na execuo do assentamento de piso com revestimento cermico, deve-se atentar para o tempo de pega da argamassa

    colante a base de cimento, sendo que, aps o seu preparo, vedada a adio de gua ou outros produtos. O intervalo de tempo mximo para a aplicao do material aps o seu preparo , em horas, (A) 0,5. (B) 2,5. (C) 1,5. (D) 3,0. (E) 2,0.

    30. Na nova edificao da Sabesp, o projeto prev a instalao de uma janela ...... I que possui uma folha que se movimenta por

    deslizamento vertical no seu plano. O engenheiro responsvel solicitou uma alterao no projeto por uma janela ...... II que

    possui abertura completa do vo. Ao se abrir, suas folhas dobram-se umas sobre as outras.

    As janelas I e II so, respectivamente,

    (A) basculante e sanfona. (B) guilhotina e sanfona. (C) basculante e de abrir de eixo vertical. (D) pivotante e de correr. (E) projetante deslizante e de correr.

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  • 10 SABES-ENG01-Civil-15

    31. As instalaes prediais para coleta das guas pluviais tm por objetivo a captao da gua de chuva em reas impermeabiliza-das abertas e a sua consequente conduo at um ponto adequado de lanamento. NO fazem parte deste sistema (A) as calhas. (B) os condutores horizontais e verticais. (C) os ralos. (D) as caixas de areia. (E) as caixas de gordura.

    32. A brigada de incndio composta por um grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntrias ou indicadas, treinadas e

    capacitadas para atuar na preveno e no combate ao princpio de incndio, abandono de rea e primeiros socorros, dentro de uma rea preestabelecida na planta da empresa. A composio da brigada de incndio de cada pavimento, compartimento ou setor determinada de acordo com a populao fixa, o grau de risco e os grupos/divises de ocupao da planta. Entre as atribuies da brigada de incndio, nas aes de preveno, NO est (A) orientar a populao fixa e flutuante em casos de abandono. (B) participar dos exerccios simulados. (C) inspecionar os equipamentos de combate a incndio, primeiros socorros e outros existentes na edificao na planta. (D) elaborar o plano de emergncia contra incndio da planta. (E) inspecionar as rotas de fuga e elaborar relatrio das irregularidades encontradas.

    33. O estudo de dosagem do concreto o conjunto de procedimentos necessrios obteno do trao para atendimento aos requi-

    sitos especificados pelo projeto estrutural e pelas condies de obra. Para uma estrutura de concreto submetida a condies es-peciais de exposio, como uma caixa dgua em que o concreto tenha baixa permeabilidade, o estudo de dosagem de um con-creto produzido com agregados normais deve prever a obteno de um valor mnimo de fck e uma mxima relao gua/ci-mento iguais a, respectivamente, (A) 40 MPa e 0,45. (B) 35 MPa e 0,40. (C) 35 MPa e 0,50. (D) 35 MPa e 0,45. (E) 40 MPa e 0,50.

    34. Em condies dinmicas, a presso da gua nos pontos de utilizao deve ser estabelecida de modo a garantir a vazo de pro-

    jeto e o bom funcionamento do aparelho sanitrio. Para a bacia sanitria com caixa de descarga, a presso mnima em kPa pode chegar a (A) 5. (B) 1,5. (C) 200. (D) 15. (E) 50.

    35. Na elaborao de um projeto de instalaes eltricas de uma edificao, em cada cmodo deve ser previsto, pelo menos, um

    ponto de luz fixo no teto, comandado por um interruptor. Com relao s tomadas, o nmero determinado em funo da destinao do local, dos equipamentos que podem ser instalados e em funo do permetro. Neste quesito, em salas e dormitrios deve ser previsto um ponto de tomada espaado to uniformemente quanto possvel para cada (A) 2,25 m. (B) 2,00 m. (C) 3,50 m, ou frao, do permetro. (D) 5,00 m, ou frao, do permetro. (E) 0,80 m.

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  • SABES-ENG01-Civil-15 11

    36. Em relao s estacas de ao para fundaes, considere:

    I. A cravao de estacas pode ser feita apenas por percusso.

    II. O sistema de cravao deve ser dimensionado de modo que as tenses durante a cravao sejam limitadas a 80% da tenso de escoamento do ao.

    III. As estacas que estiverem total e permanentemente enterradas, independentemente da situao do lenol dgua, nunca

    dispensam tratamento especial.

    IV. Quando a cravao for executada com martelo de queda livre, o peso do martelo no deve ser inferior a 10 kN.

    Est correto o que consta em (A) III e IV, apenas. (B) I, II, III e IV. (C) II e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I e II, apenas.

    37. Na elaborao de um projeto de instalaes de esgoto para vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do

    esgoto, segundo a NBR 8160, dever ser considerado um dispositivo provido de fecho hdrico denominado (A) caixa sifonada. (B) desconector. (C) subcoletor. (D) sifo. (E) ralo sifonado.

    38. O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferncia retilneos. Quando previsto um desvio, este dever ser feito com

    peas de ngulo central menor ou igual a ...... I . Os trechos horizontais devem possibilitar o escoamento dos efluentes por

    gravidade, devendo apresentar uma declividade constante. A declividade mxima permitida a ser considerada igual a ...... II %. Os termos I e II so, respectivamente,

    (A) 45 e 2 (B) 30 e 5 (C) 25 e 3 (D) 60 e 2 (E) 45 e 5

    39. Durante a execuo de uma concretagem foram confeccionados corpos de prova cilndricos para a determinao da resistncia

    caracterstica compresso do concreto. A resistncia de dosagem deve atender s condies de variabilidade prevalecentes durante a construo, sendo, dessa maneira, considerado no clculo o desvio-padro (sd). A equao para o clculo da resis-tncia caracterstica do concreto, em MPa, aos j dias, (A) sd00,3ff cmjckj += (B) sd00,3ff ckjcmj = (C) sd65,1ff ckjcmj = (D) sd65,1ff ckjcmj += (E) sd65,1ff cmjckj +=

    40. O BDI uma taxa acrescida aos custos diretos de uma obra com a finalidade de contemplar os custos indiretos associados

    execuo dos trabalhos. Esta taxa depende de variveis como o tipo, o prazo e o local da obra e considera (A) a administrao central da construtora responsvel pela obra. (B) o custo de manuteno do canteiro de obras. (C) o custo de instalao do canteiro de obras. (D) a administrao local da obra. (E) os encargos sociais da mo de obra contratada.

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  • 12 SABES-ENG01-Civil-15

    41. O Equipamento de Proteo Individual (EPI) deve ser utilizado pelo trabalhador para proteo de riscos suscetveis de ameaar a segurana e a sade no trabalho.

    NO est previsto na NR-6 que

    (A) seja designada uma pessoa orientada por um profissional tecnicamente habilitado para recomendar o uso do EPI, nas empresas desobrigadas de constituir CIPA.

    (B) a responsabilidade pela higienizao e manuteno peridica do EPI cabe ao empregador. (C) cabe ao empregador exigir o uso do EPI. (D) a responsabilidade de guardar e conservar o EPI seja do empregador. (E) o SESMT recomende ao empregador o EPI adequado ao risco existente em uma atividade.

    42. Na elaborao do projeto de pavimentao das vias devem ser consideradas as variveis que caracterizam o trfego solicitante

    projetado em um perodo futuro e a capacidade de suporte do solo que ir compor a fundao (subleito) do pavimento. Entre os ensaios de caracterizao do solo subleito, NO est: (A) determinao da permeabilidade do solo. (B) anlise granulomtrica completa de solos, incluindo ensaio de sedimentao. (C) ndice de Suporte Califrnia (ISC). (D) compactao de solos com equipamento miniatura. (E) determinao da perda de massa por imerso de solos compactados em equipamento miniatura.

    43. O engenheiro responsvel pela terraplenagem de uma obra precisa determinar o nmero mnimo necessrio de caminhes para

    o transporte do solo excedente para uma rea de bota-fora. Foram escavados 1.550 m3 de solo, sendo que no projeto h

    apenas 750 m3 de aterros, devendo o excedente ser direcionado para o bota-fora. Sabendo que a densidade do solo no estado

    natural igual a 1.500 kg/m3, que a densidade do solo no estado solto igual a 1,1 ton/m3 e que a densidade do solo

    compactado igual a 2.000 kg/m3, a quantidade mnima de viagens de um caminho com 6 m3 de capacidade igual a (A) 63. (B) 125. (C) 220. (D) 133. (E) 151.

    44. A modalidade de licitao conhecida como concorrncia de tcnica e preo deve ter o prazo mnimo de ...... I at o recebimento

    das propostas, enquanto a modalidade convite tem um prazo mnimo de ...... II teis.

    Os prazos I e II citados so, respectivamente, (A) 30 dias e 15 dias (B) 45 dias e 10 dias (C) 45 dias e 5 dias (D) 3 meses e 15 dias (E) 2 meses e 30 dias

    45. Um engenheiro est escrevendo um texto no Microsoft Word verso 2010, que um programa editor de textos. Ele percebe que

    escreveu diversas vezes uma mesma palavra de forma incorreta. Para buscar todas as ocorrncias e substituir pela palavra correta, o comando a ser utilizado a sequncia Ctrl+......, seguida de Substituir Tudo.

    A letra que completa o comando (A) I (B) N (C) S (D) L (E) U

    46. Na construo de redes de abastecimento de gua, coleta de esgoto ou outras obras correlatas, a empresa responsvel deve

    constituir uma Comisso Interna de Preveno de Acidentes (CIPA). Em uma obra na qual a empreiteira possui 250 funcionrios alocados, ou seja, onde os empregados esto exercendo suas atividades, o nmero mximo de membros efetivos da CIPA de (A) 4. (B) 12. (C) 10. (D) 6. (E) 8.

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  • SABES-ENG01-Civil-15 13

    47. Sobre o Sistema Estadual de Saneamento (SESAN), considere: I. definido como conjunto de agentes institucionais que interagem para formulao, execuo e atualizao do Plano

    Estadual de Saneamento.

    II. So considerados seus agentes as concessionrias, as permissionrias e os rgos municipais e estaduais prestadores de servios pblicos de saneamento.

    III. Sua conformao se ampara no preceito constitucional que obriga o Estado a desenvolver mecanismos institucionais e

    financeiros que assegurem os benefcios do saneamento totalidade da populao.

    IV. o instrumento institucional de carter financeiro, destinado a reunir e canalizar recursos financeiros para a execuo dos programas do Plano Estadual de Saneamento.

    Est correto o que consta APENAS em

    (A) II e IV. (B) II. (C) I, II e III. (D) I e III. (E) III e IV.

    48. O ato administrativo pelo qual o rgo ambiental competente estabelece as condies, restries e medidas de controle

    ambiental que devero ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa fsica ou jurdica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental denomina-se

    (A) Relatrio de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). (B) Compensao ambiental. (C) Licenciamento ambiental. (D) Licena ambiental. (E) Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

    49. As reas de Preservao Permanente (APPs) destinam-se a proteger solos e, principalmente, matas ciliares. Esse tipo de

    vegetao cumpre a funo de proteger os rios e reservatrios de assoreamentos, evitar transformaes negativas nos leitos, garantir o abastecimento dos lenis freticos e a preservao da vida aqutica. So estabelecidas como APPs as faixas marginais de qualquer curso d'gua natural perene e intermitente, excludos os efmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mnima de: (A) 250 metros, para os cursos d'gua que tenham de 200 a 500 metros de largura. (B) 100 metros, para os cursos d'gua que tenham de 50 a 200 metros de largura. (C) 500 metros, para os cursos d'gua que tenham largura superior a 500 metros. (D) 30 metros, para os cursos d'gua de menos de 15 metros de largura. (E) 50 metros, para os cursos d'gua que tenham de 5 a 50 metros de largura.

    50. Em relao s diretrizes nacionais para o saneamento bsico, considere: I. A utilizao de recursos hdricos na prestao de servios pblicos de saneamento bsico e na diluio de esgotos e

    outros resduos lquidos sujeita a outorga de direito de uso.

    II. O saneamento bsico compreende o conjunto de servios, infraestruturas e instalaes operacionais de abastecimento de gua potvel, esgotamento sanitrio e drenagem e manejo de guas pluviais.

    III. Os servios pblicos de saneamento bsico tero a sustentabilidade econmico-financeira assegurada, mediante remu-

    nerao pela cobrana dos servios de abastecimento de gua e esgotamento sanitrio, limpeza urbana e manejo de resduos slidos e manejo de guas pluviais urbanas.

    IV. A universalizao do acesso um dos princpios fundamentais considerado nos servios pblicos de saneamento bsico. Est correto o que consta em

    (A) II e IV, apenas. (B) I e II, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

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