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MAIO / 2008 Nº 327 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS AFTOSA HOMENAGEM ÀS SUPERMˆES Elas mantêm a família unida e ainda contribuem para o crescimento da Cooper Vencendo o inimigo

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MAIO / 2008 Nº 327 ANO XXVIII COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

AFTOSA

HOMENAGEMÀS SUPERMÃESElas mantêm a família unidae ainda contribuem parao crescimento da Cooper

Vencendoo inimigo

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2 COOPERANDO MAIO / 2008

DIRETOR-PRESIDENTEBenedito Vieira PereiraDIRETOR COMERCIALIvo Bonassi JúniorDIRETOR DE PRODUÇÃOCustódio Mendes Mota

DIRETORES VOGAISRodrigo Afonso RossiJorge de Paula Ribeiro

SEDE/SÃO JOSÉ DOS CAMPOSRua Paraibuna, 295 – Centro – Fone (0xx12) 2139-2244 – Fax (0xx12)3941-1829 – CEP 12245-020 – São José dos Campos/SP

www.cooper.com.br

Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos

Publicação da Cooperativa de Laticínios de São José dos Campos – Circulação dirigida a associa-dos, produtores rurais do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais e representantes da pecuária leiteira. PRODU-ÇÃO EDITORIAL Textual Comunicação Integrada – Rua Padre Rodolfo, 353 – Vila Ema – CEP 12243-080 – São José dos Campos/SP – Telefax (0xx12) 3941-8420 – [email protected] Texto:Wagner Matheus. Fotografia: João Teodoro. Produção Gráfica: Carlos Eduardo Toledo. Editora responsável:Gisela Alves Natal (MTb 13.416/SP) SUPERVISÃO/COOPERATIVA Alcides Barbosa de Freitas / João Joséde Souza / Vera Regina Soares FOTOLITOS E IMPRESSÃO Jac Gráfica e Editora PUBLICIDADE (0xx12)3941-8420 / 2139-2225 Capa: Foto João Teodoro / Textualn Registrada no cartório de registro de títulos e documentos sob o número 171519

cooperando

mensagem DIA-A-DIANOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTORNOTÍCIAS DE INTERESSE DO PRODUTOR

QUEM QUISERQUE CONTE OUTRA

AntônimoUm caipira estava num barquando um outro freguêsfalou:– Zé, vamos brincar de an-tônimo?– O que é isso?– É o contrário. Exemplo:doença e saúde, seco emolhado...– Ah, bão! Então vâmo.– Valendo uma cerveja, tábem?– Tá bão!Vamos lá, Zé. Qual é o an-tônimo de preto?– Branco.– Muito bem. E o antônimode verde?– Verde? Verde num temantônimo, não.– Tem, sim. É maduro.Manda uma cerveja aí, seuAntônio. É por conta do Zé.O Zé ficou na dele, sem re-clamar. Passados uns dezminutos, o pentelho chegade novo no Zé:– Zé, agora você me per-gunta e eu respondo, va-lendo duas cervejas. Va-leu? – Valeu.– Pode perguntar, Zé!– Tá bão. Qual é o antôni-mo de fumo?– Zé, fumo não tem antô-nimo.– Tem sim.– E qual é?– É vortemo!!! Tonho, man-da duas cerveja!

Benedito Vieira PereiraDIRETOR-PRESIDENTE

A HORA DE PRODUZIR É AGORA!

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ALara todo associado que se preparou ade-

quadamente, chegou a hora de respon-der com um aumento nos níveis de pro-

dução de leite. É hora de investir e, com isto,aumentar sua cota para continuar obtendo bonsresultados também no período das águas, quan-do a oferta aumenta em razão do clima e os pre-ços tendem a baixar.

A cota a ser conquistada pelo produtor du-rante os meses de abril a julho será também uma conquista de sua Coope-rativa, pois o período de seca é quando as empresas e cooperativas quedispõem de mais leite para comercializar irão consolidar suas posições, man-tendo mercado ou mesmo ampliando sua base de clientes.

Não é preciso dizer que esse esforço conjunto exercido por produto-res associados e pela entidade cooperativista deve resultar em maiores ga-nhos para ambas as partes. Por isso, se a Cooper consegue melhores pre-ços pelo produto � resultado da lei da oferta e procura no período da seca�, o produtor associado que trabalhou para aumentar a oferta de leite dis-ponível para a Cooperativa também terá que obter maior remuneraçãopara o seu produto ao longo do ano.

É certo que tivemos recentemente um aumento de custo de algumasmatérias-primas, mas isto não deverá servir como desestímulo para quetodos se empenhem em produzir mais. A conquista de melhores resulta-dos depende de ações de médio prazo � como a melhoria genética dorebanho � associadas a medidas de momento, como o investimento namelhoria da alimentação dos animais.

Quando falamos na necessidade de investimentos, não estamos exage-rando. Todos sabem que, nos dias de hoje, como em qualquer atividadeempresarial, a pecuária leiteira exige o máximo de profissionalismo e aten-ção ao comportamento dos mercados do leite no mundo.

Associado ao profissionalismo e ao investimento no negócio, outro fa-tor absolutamente necessário para o sucesso na atividade é o otimismo.Produtor que reclama de tudo � do governo, do clima, da sua cooperativa� está fadado ao insucesso.

À nossa Cooperativa, cabe lutar incansavelmente por melhores resulta-dos para o conjunto dos produtores associados, orientando-os sobre comoagir em função das oscilações do mercado. Nesse caso, o sinal que pode-mos emitir neste momento é o de que estamos experimentando, em nívelmundial, uma significativa reação da pecuária leiteira. Até agora, as pers-pectivas mundiais apontam para uma grande valorização dos alimentos,dentre eles o leite.

É por isso que, repetimos, a hora de produzir é agora, o máximo possí-vel, sempre buscando maiores índices de produtividade e conseqüente re-dução de custos. Esperamos por um momento como este há mais de vinteanos. O momento chegou e, portanto, chegou também a hora de produzircada vez mais. Pense nisto!

PAGRITEMPOAJUDA OPRODUTOR RURAL

O Sistema de Monitora-mento Agrometeorológico(Agritempo) está apresentan-do dados e nível de confian-ça das previsões climáticascomprovados por acertos de95% para quatro horas e deaté 60% para cinco dias. Oserviço da Embrapa Informá-tica Agropecuária (Campinas/SP) permite detectar a épocamais recomendada para oplantio de diversas culturasagrícolas, quando e como ma-nejar corretamente as lavou-ras.

Um dos objetivos do sis-tema é promover a racionali-zação e a profissionalizaçãoda agricultura brasileira. Maso principal resultado foi o dedisponibilizar aos produtoresrurais informações gratuitas epúblicas para elaboração dediagnósticos locais pelo pró-prio usuário conforme os mo-delos que ele adotar.

De acordo o coordenadordo Agritempo, Eduardo As-sad, as previsões são atuali-zadas a cada doze horas.“Com isso, o nível de confia-bilidade é sempre crescente”.Estamos baseados nos me-lhores modelos de previsãode tempo e clima do Brasil,que vêm do Instituto Nacionalde Pesquisas Espaciais(Inpe), do Instituto Somar deMeteorologia e do InstitutoNacional de Meteorologia (In-met)”, completou. Os dadosestão disponíveis no sitewww.agritempo.gov.br.

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Nos dias 17 e 18 de abril aCooperativa recebeu doisgrupos de estudantes da EmefProfessor Waldemar Ramos,escola localizada na VistaVerde, em São José dosCampos. O grupo totalizoucerca de 70 alunos na faixaentre 10 e 12 anos de idade. Aresponsável pela visita foi aprofessora Arlene.

... foram divididos em duas turmas, nos dias 17 e 18

Os estudantes da Emef Professor Waldemar Ramos...

MAIS DE 70ESTUDANTESFAZEM VISITAÀ COOPER

VISITAS

A professora Arlene foi aresponsável pelos alunos

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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especial

MÃES QUE VALEM OUROAo traçar um perfil de quatro mães

– duas cooperadas e duas funcionárias – a Cooper prestasua homenagem pela passagem do Dia das Mães

“Agradeço a Deus por ter cria-do meus filhos na roça, pois ne-nhum deles tem vícios, não bebem,nem fumam.” É assim que a coo-perada Alzira Pereira de Oliveira ,de Caçapava, define seu amor pe-las coisas do campo. Associada hácerca de dois anos, Alzira foi trazi-da à Cooper pelo cooperado Afon-so Cerqueira, mas desde os 22anos de idade trabalha com pecu-ária de leite.

“Quando vim para a Cooperestava realizando um sonho demeu pai, que sempre quis ser as-sociado”, afirma Alzira, que é filhado famoso cantador e repentista Er-nesto Villela, já falecido. Mãe deonze filhos, dos quais seis estão vi-vos, Alzira se orgulha da vitalidadeque possui aos 50 anos de idade.Na Fazenda Santa Maria, no bair-ro do Sapé I, ela vive com os filhosMário (25 anos), Mirlene (30), Ma-ria Giovana (11) e Pedro Ernesto(6). Márcio (32) e Meriane (28) são

>> ALZIRA PEREIRA DE OLIVEIRA

Ela realizou o sonho do pai

Embora viva há muito tempo nacidade, as raízes de Ida MariaMonteiro Cerqueira estão na roça.Hoje ela já possui 40 anos comoassociada, mas tudo começou emMonteiro Lobato, no Sítio Ribeira-da. Lá, ela morou durante cincoanos, teve três filhos e ajudou o ma-rido Valdemar Antunes Cerqueira,falecido há nove anos, nas ativida-des de produtor e distribuidor de lei-te na Cooperativa. Valdemar já ha-via seguido os passos do pai, JoãoCerqueira, um dos mais antigos as-sociados da entidade.

Depois que mudou para a cida-de, dona Ida teve mais um filho esua rotina passou a ser a de unir afamília em torno dos negócios como leite. Hoje, com os filhos adultose os netos crescendo, a coopera-

casados e moram na cidade. Atéagora os filhos lhe deram sete ne-tos.

Os dois filhos menores de Alzi-ra dão a certeza de que a famíliaainda manterá por muito tempo oslaços com as coisas do campo.Pedro já tem sua própria égua, queele mesmo sela e conduz paraapartar o gado. Aos seis anos, jápossui habilidade com o laço. JáMaria Giovana desenvolveu o amorpelo repente, arte na qual seu avôfoi mestre.

De espírito ativo e decidido, Al-zira cuida de tudo na propriedade,sendo ajudada pelo filho Mário, res-ponsável pela ordenha. Acostuma-da com a lida na roça, ela tambémsabe viver com alegria com basenos costumes das pessoas docampo. Tanto que, ao se despedir,avisa ao repórter da Cooperando :“Ah, pode escrever aí que eu tam-bém sou muito boa em moda deviola.”

da dedica-se ainda mais à família,procurando manter todos juntos.

Nos finais de semana, sempreque possível, a família Cerqueirase reúne no mesmo sítio onde tudocomeçou. “A união é nosso pontoforte. Espero que os netos continu-em com a atividade leiteira, que jáé uma tradição da família”, afirmaa cooperada.

Mãe de Luiz Rodolfo (39 anos),Andréa (37), Marcelo (36) e Valé-ria (30), Ida é uma mulher feliz erealizada. Além de entregar leite naCooperativa, os filhos Luiz Rodol-fo e Marcelo atuam como distribui-dores de derivados da marca Coo-per. Com isso, mantêm a tradiçãoiniciada pelo pai, que entregou lei-te “no tempo da carrocinha”, lem-bra Marcelo.

Os netos Maria Júlia, Mateus e Sofia (no colo), Meriane (filha),Alzira, e os filhos Pedro Ernesto, Maria Giovana, Mário e Mirlene

Ao centro, a mamãe Ida com os filhos Andréa eMarcelo (esquerda) e Luiz Rodolfo e Valéria (direita).Abaixo, os netos Larissa, Lívia, Igor, Yan e Yago

>> IDA MARIA MONTEIRO CERQUEIRA

Mantendo a família unida

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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“Minha mãe é uma guerreira, éa base da nossa família. Ninguémfaz nada sem o alvará dela”. É des-ta forma que Natália, caixa do Su-permercado da Cooper há poucomais de três meses, define MarisaFátima Camargo , que há cerca deum mês trabalha como Auxiliar deServiços Gerais. As duas não es-condem a alegria por estarem namesma empresa.

“Depois que entrou na Cooper,a Natália soube que havia umavaga e me avisou. Nunca imagineique iria trabalhar na mesma em-presa que a minha filha e, por isso,quando fui admitida, nos abraça-mos e choramos muito”, conta Ma-risa.

TCHAUZINHO DE LONGEAs duas não conseguem almo-

çar juntas porque os horários nãocoincidem, e também pouco sevêem durante o dia. “É no máximoum tchauzinho de longe”, afirma amãe. “Mas quando chegamos emcasa comentamos em detalhescomo foi o dia de trabalho”, com-

pleta.Marisa nasceu em São José

dos Campos, mas passou um tem-po morando em Minas Gerais,onde a família montou uma pada-ria. Como o negócio não deu cer-to, e o casamento também não, elavoltou para a cidade natal dispostaa começar tudo de novo. Aqui, re-side com os filhos Natália (18anos), Talita (17) e Bruno (14). “Orelacionamento com meus filhos émuito bom, um ajuda o outro e,enquanto eu estou aqui na Cooper,eles colaboram no serviço da ca-sa”, elogia Marisa.

Satisfeita com o emprego queconseguiu, ela destaca o bom am-biente de trabalho. “As pessoas sãomuito legais, me tratam muito bem,com muito respeito”, ressalta. Mes-mo assim, Marisa não pretende es-tacionar, quer subir na vida profis-sional. “Já cursei o segundo grau,fiz um curso de auxiliar administra-tiva e agora estou estudando infor-mática. Espero crescer profissio-nalmente”, avisa a mãe guerreirada funcionária Natália.

A ligação de Sandra Apareci-da do Nascimento Rizzo com aCooperativa vem de muitos anos.Viúva do falecido Carlos RobertoRizzo, que associou sua atividadecomo palhaço à promoção dos pro-dutos Cooper, ela acompanhava ogrupo onde quer que fosse. Afinal,quem não se lembra de Rizzo eseus Palhacinhos? O grupo fezmuito sucesso em toda a região.

Após o falecimento do marido,Sandra teve que seguir vivendo. Háquatro anos, trabalha na área deServiços Gerais na Cooper, ondeé responsável pelo cafezinho quea diretoria, funcionários e visitan-tes consomem todos os dias.

Sandra tem quatro filhos: CarlaTereza (28 anos), Estácio Ramires

(26), Daniela (24) e Juliana (22). Foicom a ajuda deles que ela conse-guiu superar a perda do marido.“Mas a Cooper também foi impor-tante porque, com a morte do Riz-zo fiquei perdida, e aqui encontreium novo chão”, garante. “Hoje,considero a Cooper minha segun-da casa, passo mais tempo aquique no lar”, diz.

Dos filhos, três já estão casa-dos, só Juliana mora com ela. Masaos domingos tudo se transforma,é quando a família toda se reúne,inclusive com a presença alegredos netos Ygor e Pedro Henrique.Com o amor da família e a amiza-de de todos na Cooper, Sandra su-perou uma grande perda e reen-controu a alegria de viver.

Marisa e Natália: emprego das duas na Cooperfoi comemorado com abraços e muito choro

>> MARISA FÁTIMA CAMARGO

Uma nova vida na Cooper

>> SANDRA APARECIDA RIZZO

Um jeito de seguir adiante

Família Rizzo: Estácio, Juliana, Sandra, Daniela,Carla e os netos Pedro Henrique e Ygor (no colo)

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cooper

o último dia 24 de abril foi a vezdos funcionários da Fábrica deRações Cooper receberem o

treinamento de Boas Práticas deFabricação. Participaram dezesseisfuncionários da fábrica e mais treze daÁrea Industrial da Cooper, que por teremsido contratados recentemente ainda nãohaviam recebido noções de BPF.

A palestra foi proferida pela técnicaCamila Freguglia, da empresa Gemacom,fornecedora da Cooperativa e em faseadiantada no treinamento de BoasPráticas.

Segundo o encarregado da Fábrica deRações Alexandre Corrêa de Moraes,também responsável pela implantaçãodas BPF na unidade, esta é a segundapalestra realizada para o seu pessoal.�Na primeira, foram dadas noções geraisdo programa. Desta vez, a palestrantefalou sobre a importância da higienepessoal�, explica Alexandre. �Amensagem passada foi de que oscuidados com o próprio corpo geramcuidados com o trabalho�.

Alexandre anuncia que novostreinamentos serão agendados naFábrica de Rações. �Depois das noçõesgerais sobre Boas Práticas, agora vamosaprofundar um pouco mais os temas,como o uso dos EPIs (equipamentos deproteção individual), além dostreinamentos oferecidos pelosfabricantes de equipamentos utilizadosna fábrica�, avisa.

TREINAMENTO DE BPFNA FÁBRICA DE RAÇÕES

“O treinamento mostrou aimportância da limpeza emtodas as etapas da produ-ção. Mudou a nossa manei-ra de encarar esse assunto.”

Antonio Braz PereiraAuxiliar de Depósito /

15 anos de Cooper

“Tivemos o conhecimento doque se pode ou não se podefazer em matéria de higiene,que começa no nosso corpoe influencia até na qualida-de do produto.”

José Amâncio SobrinhoLíder de Almoxarifado / 30 anos de Cooper

A palestranteCamila

Freguglia falapara os

funcionáriosda unidade

O QUE VOCÊ ACHOUDO TREINAMENTO?

Alexandre: “haverá outras etapas”

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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6 COOPERANDO MAIO / 2008

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oi lançada no 1º de maioa primeira etapa da cam-panha de vacinação con-

tra a febre aftosa no estado deSão Paulo, durante a AgrishowRibeirão Preto. Está prevista aimunização de 11,8 milhões debovinos e bubalinos. O pecua-rista deve vacinar todo o seurebanho até o dia 31. Na últimacampanha de vacinação contraaftosa, em novembro de 2007,São Paulo alcançou 99,18% deum rebanho total de 12 milhõesde cabeças.

O pecuarista tem até 9 dejunho para comunicar e com-provar a vacinação na unidadede defesa agropecuária do seumunicípio ou região, sob penade multa se não o fizer. Elas sãode 5 Ufesps (R$ 74,40) por ca-beça em caso de não vacinaçãoe 3 Ufesps (R$ 44,64) pela nãocomunicação dentro do prazo.O mesmo vale para a vacinaçãocontra a raiva dos herbívoros,que ocorre no mesmo período,obrigatoriamente somente noVale do Paraíba e em Mogi dasCruzes.

NA LOJA COOPERSegundo o médico veteriná-

rio José Borges da Fonseca, res-ponsável pela área no Departa-mento de Assistência Veteriná-ria e Agronômica da Cooper, oprodutor deve vacinar os bovi-nos e bubalinos de todas as ida-des. �Nas lojas agropecuáriasda Cooper, podem ser encon-

sionais do seu departamento fa-ça as aplicações, será cobrada atabela normal do serviço�.

12 ANOS SEM AFTOSAO estado de São Paulo não

apresenta casos de febre aftosahá 12 anos. Em 2007, na primei-ra etapa da campanha, 99,5%do rebanho foi imunizado e, nasegunda etapa, 99,2% dos ani-mais receberam a vacina.

Após o fim da campanha, osprodutores têm até o sétimo diaútil de junho para entregar a de-claração da vacina, prazo a par-tir do qual também será permi-tida a movimentação dos bovi-nos.

�A carência para movimen-tação de bovinos é de sete diaspara animais revacinados, esten-dendo-se para quinze dias nocaso de animais jovens de pri-meira vacinação�, explica Bor-ges. �Isto ocorre porque o ani-mal adulto já foi imunizado ou�marcado� pelo menos uma vez,e por isso a vacina o imunizamais rapidamente.�

A expectativa do Ministérioda Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento é vacinar, em maiodeste ano, 125,4 milhões debovinos e bubalinos. O númeroequivale a 62% do rebanho.

Neste mês, 15 estados e oDistrito Federal participam dacampanha contra a febre afto-sa. Durante este ano, mais de350 milhões de doses da vacinaserão aplicadas em todo o país.

A Merial Saúde Animal anunciou o lançamento para o mercadobrasileiro da primeira vacina purificada, livre de proteínas não-es-truturais (também chamada de limpa) contra a febre aftosa. O pro-duto está disponível para a campanha de vacinação que começouno dia 1º de maio.

O uso de vacinas purificadas, limpas ou sem proteínas não-es-truturais contra a febre aftosa atende a uma exigência do EscritórioInternacional de Epizootias (OIE) para que não haja questionamen-tos sobre os resultados dos inquéritos soroepidemiológicos cuja do-cumentação embasa as condições de Livre com Vacinação em di-ferentes regiões do país.

“A vacina limpa da Merial somente induz anticorpos protetorescontra as proteínas estruturais”. Assim, tem baixíssimas possibili-dades de apresentar resultados falso-positivo nos inquéritos soroe-pidemiológicos”, explica Emilio Salani, diretor técnico da Merial.

A Merial investe há três anos no desenvolvimento da tecnologiada vacina. No total, já foram investidos mais de R$ 6 milhões nes-ses processos. A unidade da Merial é a uma das maiores e maisavançadas do mundo e tem capacidade para a produção de 150milhões de doses anuais.

AFTOSA

F

tradas vacinas contra aftosa a R$1,45 a dose, e contra a raiva dosherbívoros a R$ 0,25 a dose�,

informa Borges, acrescentandoque, �caso o associado da Coo-per deseje que um dos profis-

A “VACINA LIMPA” DA MERIAL

É MÊS DE VACINAÇÃO

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8 COOPERANDO MAIO / 2008

cooperado do mês

epois de ocupar por pouco tempouma área arrendada em Tremem-bé, os irmãos Paulo e Alberto Fer-

reira fundaram, em dezembro do ano pas-sado, a Fazenda Ferreira, em uma áreade 17 alqueires no bairro Ribeirão Grande,em Pindamonhangaba. Nasceu, a partir des-se momento, uma experiência ousada na pe-cuária leiteira: uma fazenda administradainteiramente nos moldes de uma empresa.

Enquanto Alberto, executivo que presi-de uma multinacional alemã em São Paulo,exerce o papel de sócio investidor, PauloFerreira, além de investir, é o responsávelpela gestão da propriedade. Ocupando aárea de uma antiga e próspera fazenda dearroz, a Fazenda Ferreira foi planejada paraestimular a produtividade e combater o des-perdício.

Da área total de 17 alqueires, quatro sãopreservados com mata nativa original. Dasantigas instalações só foram aproveitados omangueiro e as casas dos funcionários, de-pois de inteiramente reformadas. Os está-bulos tiveram o piso cimentado, ficando pró-ximos da ordenha em sistema de espinhade peixe duplo seis.

A ampliação das instalações constou daconstrução de sala de leite � onde foram

instalados dois tanques de resfriamento comcapacidade total para 3 mil litros �, vestiári-os, farmácia e sala de administração.

COMO UMA EMPRESA�Eu e meu irmão sempre tivemos von-

tade de criar um negócio próprio�, afirmaPaulo, explicando que a análise das perspec-tivas de médio e longo prazos indicaram quea pecuária leiteira seria um bom investimen-to. �A partir daí, começamos a implantaruma filosofia de gestão cem por cento em-presarial, com controle financeiro, de esto-ques, de compras e a utilização de técnicasde gestão de pessoas para manter uma equi-pe motivada e preparada para o trabalho�,acrescenta Ferreira.

Oriundo da área de Tecnologia da Infor-mação, Paulo Ferreira não teve dúvidas eminformatizar toda a administração da pro-priedade, começando pelo controle de cadaanimal do rebanho nos aspectos reproduti-vo, de trato e de sanidade. A intenção é re-tirar o máximo possível do potencial dasvacas holandesas P.O. 3/4 e 7/8 que com-põem o plantel.

GESTÃO DE PESSOASA Fazenda Ferreira dá muita importân-

MENTALIDADEEMPRESARIAL

Na Fazenda Ferreira, tudo é planejado e executado combase nas técnicas de gestão das empresas modernas

cia à sua mão-de-obra. Os cinco emprega-dos fixos � dois retireiros, dois responsá-veis pelo trato e uma responsável pela higi-enização e limpeza � são registrados emcarteira, marcam suas horas em ponto ele-trônico, ganham horas extras e adicionalnoturno, cesta básica e adiantamento sala-rial. Além disso, todos moram na proprie-dade e recebem dois litros de leite por diapara consumo próprio.

�São benefícios que uma boa empresaoferece�, observa Paulo, acreditando que,desta maneira, poderá contar com sua equi-pe para novos desafios. Um deles é a mo-dernização da atividade leiteira no país, atra-vés da Instrução Normativa nº 51, do Go-verno Federal, que visa melhorar a qualida-de do leite brasileiro. �Um consultor estátreinando os nossos retireiros para se en-quadrarem nas normas de CCS (Contagemde Células Somáticas) enquanto a respon-sável pela limpeza aprende sobre CBT

Gestor: Paulo Ferreira é o responsávelpor administrar a fazenda como empresa

D

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MAIO / 2008 COOPERANDO 9

Tecnologia emalimentação animal

PRODUTOS VETERINÁRIOS

AMICIL S/AINDÚSTRIA, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO

R. Ministro Hipólito, 600 – Bairro Cidade AracíliaCep 07250-010 – Guarulhos – SP

Fone (0xx11) 6480-1077 – Fax: (0xx11) 6480-3324e-mail: [email protected]

(Contagem Bacteriana Total). Queremosproduzir e entregar um produto de alta qua-lidade�, enfatiza o produtor.

Para o trato do rebanho, a fazenda possui5,6 hectares de cana, 2,5 de capim tifton edois hectares de milho. A alimentação dogado é complementada com Ração Cooper,sendo que os quinze animais mais produtivosrecebem o composto Bovileite. Uma vezpor mês, é enviada amostra de cada animalpara o exame de CCS na Clínica do Leite.

PLANOSTodas as etapas estão previstas para le-

var a fazenda ao seu máximo de capacidadeprodutiva. �Já atingimos o ponto de equilí-brio entre despesa e receita, por isso o pró-ximo passo é crescer até atingir nossa atualautonomia de resfriamento, que é de trêsmil litros diários�, explica Paulo Ferreira.

A julgar pela organização implantada napropriedade, este patamar será atingido ra-pidamente. Mas sempre seguindo as técni-cas mais modernas de gestão empresarial.Afinal, o futuro só terá espaço para quemconseguir administrar sua atividade comcompetência. E competência é o que nãofalta aos irmãos Ferreira.

FICHA DO PRODUTOR

cooperadoFazenda Ferreira (Paulo e Alberto Ferreira)

propriedadeFazenda Ferreira, de 17 alqueires, situada noRibeirão Grande, a 15 quilômetros do centro

de Pindamonhangaba

rebanho101 vacas holandesas P.O. 3/4 e 7/8,

sendo 66 em lactação

produtoleite B

produção média atual1.300 litros/dia

Caminhão tanque da Cooperrecolhe leite na Fazenda Ferreira

Sala de leite: dois resfriadores têm capacidade para 3 mil litrosEquipe motivada: da esq. p/ a dir., Carlos (retireiro), Paulo Ferreira,Leandra (higienização e limpeza) e Donizeti (retireiro)

FOTOS JOÃO TEODORO / TEXTUAL

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10 COOPERANDO MAIO / 2008

cooper

MAIO (2a QUINZENA)Dia 20: Luiz Carlos de OliveiraPinto. Dia 24: Bráulio Souza Vi-anna. Dia 25: José Oscar de Aqui-no Reis; Antônio da Silva (3); AbelPereira dos Santos. Dia 26: Sidô-nio Filipe de Andrade; Anésio deCarvalho. Dia 27: Afonso AntônioBatista Júnior. Dia 30: José Doni-zete de Lima. Dia 31: BeneditoVicente Mioni; Rodrigo AfonsoRossi.

JUNHO (1a QUINZENA)Dia 1º: Geraldo Donizete PaulaSilva. Dia 3: Avelina Dias de Sou-za. Dia 10: David Moreno San-ches. Dia 13: Luiz Antônio Mame-de Nogueira. Dia 14: José RuyVeneziani. Dia 15: Antônio Eugê-nio R. da Silva.

MAIO (2a QUINZENA)Dia 19: Marcos Antônio dos Reis;Aloísio Aparecido dos Santos Bar-reto. Dia 29: Marcos Aurélio da Sil-va.

JUNHO (1a QUINZENA)Dia 3: Paulo Rodrigues de Olivei-ra; Sebastião R. F. Silva. Dia 8:Fernando Oliveira Silva; RodrigoJosé de Souza. Dia 14: IrozetteAparecido da Silva Dia 15: Rafa-el Machado de Oliveira.

COOPERADOS

aniversariantes

FUNCIONÁRIOS

PRODUTOSDE MINAS EDA COOPER

á cerca de sete anos oempresário Armando Lemes

de Souza Junior descobriu umaoportunidade de ganhar dinheiroem São José vendendo doces eoutros produtos originários doSul de Minas. “Era muito difícilencontrar os doces – de leite,compotas de frutas, doces defrutas em pedaços –, queijosdiferenciados e outros produtosde Minas”, conta Junior, como éconhecido. “Por isso, inaugurei oEmpório da Roça ”.

A loja, montada em um pontode 40 metros quadrados em umatravessa da Rua Paraibuna, nobairro São Dimas, foi umsucesso. Produtos de SãoLourenço, Cristina e outrascidades daquela regiãopassaram a ter um público cativono Empório da Roça. Além disso,a loja começou a oferecerserviços de lanchonete epadaria.

Esse crescimento levou auma ampliação, ocorrida no mêsde janeiro deste ano, após doismeses de obras. “Desmancheitudo e construí uma nova loja,com 136 metros quadrados, e oresultado imediato foi umaumento de 30 por cento nasvendas”, comemora oempresário.

PRODUTOSO carro-chefe do Empório da

Roça é o pão de queijo. Maiorque o dos concorrentes e comopções de recheios, a iguaria tem

1.700 unidades vendidas todosos dias. A cada 40 minutos saiuma nova fornada.

O estabelecimento também éum importante ponto-de-venda deprodutos Cooper, oferecendo aosclientes os leites B, C eCooperlight, além da bebidaláctea Lac Mix, manteiga eiogurte. “Vendemos muito leite Be Cooperlight”, afirma Júnior,ressaltando o ótimo atendimentoque recebe por parte dodistribuidor da Cooper.

n Empório da Roça – Rua ElisaCosta Santos, 58 – Jardim São Di-mas – São José dos Campos –fone 12 3921-0780. Funciona desegunda a sábado das 6h às 20h.

REVENDEDOR

Armando Junior: orgulhoso com o resultado da reforma da loja

Os produtos Cooper têm ótimavenda no estabelecimento

Fachada do Empório da Roça, no Jardim São Dimas

Aqui você fala como homem do campo.

H

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MAIO / 2008 COOPERANDO 11

M A R Ç O 2 0 0 8

RANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

1o Airton Marson Júnior (Caçapava) 59.9282º Augusto Marques de Magalhães (Caçapava) 56.2703o Fazenda Itapeva Agropecuária Ltda. (Jacareí) 43.6354º Fazenda Ferreira (Pindamonhangaba) 32.7455º Angel Guillem Moliner (Jacareí) 29.4056º Benedito Vieira Pereira (SJCampos) 27.9377º Igor Alfred Tschizik (Paraibuna) 27.5238º Olavo Alves de Souza (Tremembé) 27.0299º Hissachi Takehara (Jacareí) 26.151

10º Alexandre Racz (Caçapava) 22.91911º Cia. Agrícola Santa Eudóxia (Santa Branca) 19.76912º Mário Moreira (SJCampos) 18.58713º Renato Traballi Veneziani (SJCampos) 17.20414º Carlos Alberto Alvarenga (Caçapava) 16.45815º Marcus Vinicius Pinto da Cunha (Jacareí) 16.38616º José Afonso Pereira (Jacareí) 15.57417º Eduardo Mendes (Natividade da Serra) 15.35418º Rodrigo Afonso Rossi (Caçapava) 15.00719º César Fernandes (Igaratá) 14.85720º Carlos Kanji Yoshida (Jacareí) 14.30121º Celso Borsoi Berti (Caçapava) 12.99022º José Edvar Simões (Jambeiro) 12.74823º Sérgio Augusto Galvão César (Jambeiro) 11.03424º Rogério Miguel (Santa Branca) 10.40925º José Carlos Intrieri (Jambeiro) 10.38026º José Renó Barreto (Jacareí) 9.98127º Eugênio Deliberato Filho (Mogi das Cruzes) 9.95228º Nicanor de Camargo Neves Neto (Paraibuna) 9.74229º Sidnei Sinibardi (Caçapava) 9.72830º José Galvão de Carvalho (SJCampos) 9.057

Leite BRANKING / PRODUTOR LITROS / MÊS

Leite Resfriado

balde cheio

COOPERATIVA DE LATICÍNIOS DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Madeiras de eucalipto com a garantia do tratamento em autoclave.

Madeira serrada sob encomenda

Rod. dos Tamoios, 3524 V. São Bento - SJCampos (0xx12) 3923-5201

Mourões, esticadores epalanques para curraisEsteios, linhas e caibros roliçosPostes para eletrificação internaPontaletes, lenha e nó de pinho

MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.MOURÕES ALPINA. É PAU PRA TODA OBRA.

DURABILIDADE GARANTIDA

1o Ivo Bonassi Júnior (Brasópolis) 23.4092º Plauto José Ferreira Diniz (Caçapava) 17.2843º Mauro Donizette Leite (Caraguatatuba) 15.6024º Mauro Andrade da Silva (São Sebastião) 12.8475º Maria Tereza Corrá (SJCampos) 11.7626º Antonio de Paula Ferreira Neto (SJCampos) 11.4077º Geraldo Peretta (Caçapava) 10.9238º Orlando Rodrigues Muniz (Caçapava) 8.7869º Reinaldo José Gerasi Cabral (Paraibuna) 8.496

10º Alvimar Campos de Paula (Caçapava) 8.31911º Brasilina Bárbara de Oliveira (Caraguatatuba) 7.57512º José Francisco Rodrigues – espólio (Paraibuna) 7.49813º Sebastião Rosa dos Santos (SJCampos) 7.46014º Antônio Otávio de Faria (Natividade da Serra) 7.17815º Edson Bráulio de Melo (SJCampos) 6.88416º Antonio Simões de Jesus Neto (Jacareí) 6.49717º Benedicto Pires de Albuquerque (Jacareí) 6.49718º José Carlos Pereira da Silva (SJCampos) 6.37719º Norival Pereira Andrade (Paraisópolis) 6.36020º José Benedito dos Santos (Paraibuna) 5.96921º Cícero de Toledo Piza Filho (Paraibuna) 5.67022º José Veronez (SJCampos) 5.58523º Adilerso Fonseca de Miranda (Caçapava) 5.57624º Alzira Pereira de Oliveira (Caçapava) 5.47425º José de Souza Rodrigues (Paraibuna) 5.30626º Ivan José Moreira de Sousa (Cachoeira de Minas) 5.13327º Sebastião Vitório da Silva (SJCampos) 5.03528º Jorge de Paula Ribeiro (Jambeiro) 4.77029º Luiz Antonio Mamede Nogueira (Caçapava) 4.46930º Ronaldo de Magalhães Castro (SJCampos) 4.461

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