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Ponte de Pesagem M301m a g c o n M agcon Indústria e Com ércio Ltda

MANUAL DE INSTRUÇÕES

PONTE DE PESAGEM M301

BALANÇA ELETRÔNICA INTEGRADORA M300

Nº: M301P-DOC

3a. Edição abr/2001

ESTE DOCUMENTO CONTÉM INFORMAÇÕES SOBRE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA PONTE DE PESAGEM M301.

MAGCON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.R. Inspetor Lúcio Bertoldo, 95 - Vila Odete - CEP 34000-000 - Nova Lima - MG - Fone: (31)3581-7408 - Fax: (31)3581-7425E-mail: [email protected] Home page: www.magcon.com.br

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Ponte de Pesagem M301

m a g c o n M agcon Indústria e Com ércio Ltda

ÍNDICE

1. INSPEÇÃO INICIAL DO EQUIPAMENTO APÓS RECEBIMENTO E DESEMBALAGEM ............................ 3

2. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES ..................................................................................................... 32.1 PONTE DE PESAGEM M301 ........................................................................................................................................... 3

2.1.1 TRAVA PARA TRANSPORTE .................................................................................................................................. 32.1.2 OLHAIS PARA SUSPENSÃO E MANUSEIO DA PONTE DE PESAGEM ...................................................................... 3

2.2 PESOS DE CALIBRAÇÃO ................................................................................................................................................ 32.3 PARAFUSOS DE FIXAÇÃO E PINO DO BLOCO DE TRAÇÃO ............................................................................................. 32.4 ROLETE DE PESAGEM ................................................................................................................................................... 4

3. REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA PONTE DE PESAGEM ......................................... 53.1 ESCOLHA DO LOCAL ..................................................................................................................................................... 53.2 CARREGAMENTO UNIFORME DA CORREIA ................................................................................................................... 63.3 ROLETES DA ÁREA DE PESAGEM .................................................................................................................................. 63.4 POSICIONAMENTO DA CORREIA SOBRE OS ROLETES .................................................................................................. 63.5 ESCORREGAMENTO DO MATERIAL (OPERAÇÃO EM TRANSPORTADORES INCLINADOS) ............................................. 73.6 ESTICAMENTO DA CORREIA .......................................................................................................................................... 73.7 SUPORTE DO TRANSPORTADOR ................................................................................................................................... 7

4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................ 84.1 PREPARAÇÃO DO LOCAL ............................................................................................................................................... 84.2 INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................................. 8

5. MANUTENÇÃO .................................................................................................................... ......................... 95.1 GENERALIDADES ........................................................................................................................................................... 95.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA: PONTOS DE VERIFICAÇÕES FREQÜENTES ...................................................................... 95.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA ......................................................................................................................................... 10

5.3.1 SUBSTITUIÇÃO DA CÉLULA DE CARGA .............................................................................................................. 105.4 DIAGNÓSTICO DE FALHAS .......................................................................................................................................... 10

5.4.1 DESVIOS NA CALIBRAÇÃO DO ZERO .................................................................................................................. 105.4.2 DESVIOS NA CALIBRAÇÃO DO FIM DE ESCALA .................................................................................................. 10

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1. INSPEÇÃO INICIAL DO EQUIPAMENTO APÓS RECEBIMENTO E DESEMBALAGEM

A ponte de pesagem é embarcada calibrada na fábrica e devidamente embalada para transporte.Quando o rolete de pesagem é do fornecimento Magcon, o mesmo já vem fixado sobre a ponte de pesagem. Os pesos decalibração são fornecidos normalmente em separado.A desembalagem consiste em remover cuidadosamente a estrutura de madeira que envolve a ponte de pesagem.O içamento e transporte da ponte de pesagem até o local de instalação deverá ser sempre feito através dos olhais de suspensão(Ver item 2.1.2).Não remover a trava para transporte antes que a ponte de pesagem tenha sido corretamente instalada no transportador (ver item2.1.1).

2.1.1 TRAVA PARA TRANSPORTE

2. IDENTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES

2.1. PONTE DE PESAGEM M301

A ponte de pesagem M301 é constituída por uma estrutura mecânica, destinada a transmitir o peso do material transportadopara uma célula de carga de precisão aplicada sob tração.A estrutura da ponte de pesagem é constituída por vigas robustas de aço estrutural sendo uma parte fixa e outra parte sensora.A parte fixa é a que deve ser apoiada e fixada sobre as longarinas do transportador, e a parte sensora, denominada estrutura depesagem, é a que fornece suspensão para o rolete de pesagem.Os munhões constituem o ponto de basculamento da estrutura de pesagem, e esta por sua vez produz um tracionamento nacélula de carga.A célula de carga está instalada sob a tampa na parte central da estrutura fixa. O sistema de acoplamento localizado abaixo datampa, denominado haste de tração, permite que a célula de carga se desloque com flexibilidade, evitando esforçostransversais.A ponte de pesagem e os seus componentes são mostrados na figura 1.

A trava para transporte tem como função impedir que a haste de tração da célula de carga seja submetida a quaisqueresforços durante o manuseio, transporte ou instalação da ponte de pesagem. Quando a balança já estiver devidamenteinstalada sobre o transportador, deve-se retirar essa trava, para permitir que a estrutura de pesagem passe a atuar sobre acélula de carga (Ver figura 1).

A ponte de pesagem dispõe de olhais de suspensão instalados na estrutura de pesagem.Durante o manuseio, instalação e transporte da ponte de pesagem, os olhais deverão ser obrigatoriamente utilizados, paraevitar possíveis empenos, desbalanceamentos e danos a pintura da ponte de pesagem. A trava de transporte deverá estarfixada.Os olhais não necessitam ser retirados após instalação, pois não interferem no processo de pesagem (Ver figura 1).

2.1.2 OLHAIS PARA SUSPENSÃO E MANUSEIO DA PONTE DE PESAGEM

2.2 PESOS DE CALIBRAÇÃO

Os pesos de calibração são normalmente fornecidos em separado, conforme capacidade e quantidade especificados nosdesenhos de conjunto fornecidos com o equipamento. Os mesmos são utilizados somente durante a calibração da balança. Asua armazenagem deve ser feita em local abrigado, de preferência próximo à balança.

2.3 PARAFUSOS DE FIXAÇÃO E PINO DO BLOCO DE TRAÇÃO

Acompanham a ponte de pesagem, 6 (seis) parafusos M12x60 destinados a fixação da ponte de pesagem sobre as longarinasdo transportador, e 1 (um) parafuso M12x70, denominado pino do bloco de tração. Este último deverá ser inserido no bloco soba haste de tração da célula de carga, antes da remoção da trava de transporte, conforme instruções de instalação no item 4.2.

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2.4 ROLETE DE PESAGEM

O rolete de pesagem constituí-se de um suporte (cavalete) com um conjunto de rolos (3, 2, ou 1 rolos - Ver nota abaixo).Os rolos de pesagem utilizados devem ser balanceados dinamicamente a 500 rpm, auto lubrificados e com excentricidade de0,2mm.O conjunto deve ser montado diretamente sobre a ponte de pesagem, e identificado como �P�.

NOTA: O tipo e construção do rolete de pesagem seguem o mesmo padrão dos demais roletes utilizados no transportador,podendo ser conforme o caso: Rolete plano único (1 rolo), Rolete duplo (dois rolos em �V�), ou Rolete triplo (três rolos).

ROLETES DA ÁREA DE PESAGEM:São considerados roletes da área da balança, o próprio rolete de pesagem e os dois (ou três) roletes adjacentes ao mesmo, deambos os lados. Esses roletes são identificados como (+) ou (-) na figura 2 e influenciam diretamente a performance eprecisão da balança.

Figura 1

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3. REQUISITOS DE INSTALAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DA PONTE DE PESAGEM

Antes da instalação da ponte de pesagem devem ser observadas as seguintes recomendações, para que seja assegurado omelhor desempenho do sistema:

3.1 ESCOLHA DO LOCAL

Recomenda-se que a ponte de pesagem seja protegida contra o vento e a chuva. A grandeza do erro provocado pela força dovento será proporcional a velocidade do mesmo.

- Não deverão ocorrer vibrações muito intensas na área de instalação da ponte de pesagem. Embora seus componentes sejamde construção robusta, vibrações contínuas podem causar danos mecânicos e fadiga dos componentes elétricos.

- É importante que em todas as instalações, a ponte de pesagem esteja localizada numa área onde a tensão da correia e asvariações de tensão sejam mínimas. O ideal é que a balança seja instalada a uma distancia máxima de 15m do ponto decarregamento e distante ao menos cinco espaços entre roletes da saída do chute de alimentação.

Figura 2

Figura 3

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3.2 CARREGAMENTO UNIFORME DA CORREIA

Embora o sistema de pesagem opere com precisão, dentro da faixa de 25 a 100%, na maioria das aplicações, é desejável que ocarregamento da correia seja o mais uniforme possível.Para que a alimentação do transportador ocorra de forma contínua e regular, o chute de alimentação deverá, se possível, serequipado com comporta de regulagem de fluxo.

3.3 ROLETES DA ÁREA DE PESAGEM

O tipo e construção dos roletes utilizados na área de influência da balança (área de pesagem ) deverão ser os mesmos. Essesroletes, denominados (+2) até (-2), deverão ser idênticos, tanto na forma construtiva dos seus rolos e suportes (cavaletes). Osrolos deverão ser auto-lubrificados e possuir sistema de vedação tipo labirinto.Deverá ser assegurado que todos os rolos estejam girando livremente, mesmo com a correia a vazio.O rolete de pesagem, identificado como (P) deve ser construído de forma idêntica aos da área de pesagem, porém dentro decertos limites de tolerância que assegurem estabilidade e precisão de pesagem, atendendo aos seguintes requisitos:- A excentricidade máxima dos rolos deve ser menor ou igual a 0,2mm.- Balanceamento dinâmico dos rolos a 500 rpm.- Lubrificação permanente.

O ângulo de inclinação dos rolos laterais dos roletes também afeta a precisão (Ver figura 4).

3.4 POSICIONAMENTO DA CORREIA SOBRE OS ROLETES

A correia deverá possuir a flexibilidade necessária, que assegure seu contato com todos os roletes da área de pesagem,mesmo quando estiver operando a vazio. Caso contrário, poderá ocorrer mudança de posicionamento da correia sobre osroletes para diferentes carregamentos, causando assim erros na pesagem.

Figura 4

Figura 5

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3.5 ESCORREGAMENTO DO MATERIAL (OPERAÇÃO EM TRANSPORTADORES INCLINADOS)

O sistema de pesagem multiplica o peso do material transportado em kg/m pela velocidade deste em m/s, para chegar a umresultado preciso, que é então totalizado.Uma vez que a velocidade do material foi assumida como sendo a velocidade da correia, o deslizamento de material deve serevitado pela inclinação adequada do transportador.Em transportadores de inclinação acentuada e alta velocidade, é necessário que a ponte de pesagem esteja localizada a umadistancia considerável do ponto de carregamento, a fim de que haja tempo para o material se acomodar na correia.

3.6 ESTICAMENTO DA CORREIA

A precisão do sistema de pesagem é melhorada nos transportadores de comprimento superior a 12m dotados de um esticador,que mantenha a tensão da correia constante, através de ajuste mecânico ou por gravidade. Se o transportador tivercomprimento inferior a 12m, como no caso dos alimentadores de correia, é admissível a utilização de sistema de esticamentopor parafuso tensor.

Figura 6

3.7 SUPORTE DO TRANSPORTADOR

No projeto da balança, várias deflexões são levadas em consideração. As principais são a deflexão da célula de carga, adeflexão da ponte de pesagem e a deflexão das estruturas de suporte do transportador. Essas deflexões não podem serexcessivas.A deflexão nas células de carga e na ponte de pesagem obedecem aos limites máximos estipulados no projeto da balança. Aúnica variável é a deflexão do transportador. Consequentemente, as vigas laterais do transportador na região de pesagem e ostrês roletes de ambos os lados da balança devem ser adequadamente dimensionados, para que a deflexão relativa seja menorque 0,6 mm.Na área de pesagem não devem haver juntas de expansão ou emendas nas longarinas do transportador. Na área de pesagem, aestrutura do transportador deverá ser livre de empenos e/ou danos mecânicos.

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4. INSTALAÇÃO

4.1 PREPARAÇÃO DO LOCAL

No local escolhido para instalação da ponte de pesagem, faça a seguinte preparação:

1. Levante ou remova a correia na área da balança. É necessário que a correia seja afastada no mínimo entre os roletes(-3) e (+3).

2. Remova um rolete e seu suporte do local onde a ponte de pesagem será instalada.

3. Localize a posição e faça os furos de fixação dos pontos de apoio da ponte de pesagem nas longarinas do transportador.

4.2 INSTALAÇÃO

NOTAS:a) A ponte de pesagem só pode ser içada pelos olhais de suspensão, e com a trava para transporte instalada.b) A posição de instalação da ponte de pesagem M301 deverá seguir o desenho de arranjo geral fornecido com o

equipamento.

1. Introduza a ponte de pesagem no vão do transportador.

2. Com a ponte de pesagem posicionada, verifique se a mesma está nivelada e calce-a se necessário. Faça a sua fixaçãoatravés dos 6 parafusos fornecidos.

3. Instale o rolete de pesagem e seu suporte sobre a ponte de pesagem

4. Meça e corrija, se necessário, o espaçamento entre os roletes na área de pesagem. Esta medida deverá ser feita em ambosos lados do transportador (O espaçamento entre roletes da área de pesagem deverá ser constante. Consultar desenho dearranjo geral).

5. Nivele e alinhe os roletes (+2) e (-2) com os roletes do transportador.

6. Localize o centro do rolo horizontal em todos os roletes de (-2) a (+2) fazendo uma marca indestrutível ou puncionandoeste ponto. Proceda do mesmo modo em relação aos rolos inclinados de (-2) a (+2).

7. Estando os roletes (+2) e ( -2 ) nivelados com os demais roletes do transportador, calce-os para que atinjam 6,0 mm acimados demais.

8. Prenda um arame de aço flexível ou um cordão de nylon, na base do cavalete ou suporte do rolete (+3). Estenda-o atravésda área pesagem, de modo que ele passe pelos pontos centrais dos roletes (+2) e (-2) até atingir o rolete (-3). Amarre umpeso na ponta do arame para que sua tensão permaneça constante.

Figura 7

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9. Verifique a distância vertical existente entre o arame e o topo dos demais rolos centrais incluindo o de pesagem.Calce as bases dos roletes ou os encaixes dos rolos até se conseguir o perfeito nivelamento.

10. Estique outros arames de aço para conferir o nivelamento e alinhamento dos rolos inclinados, repetindo o procedimentoanterior.

NOTA:Em correias transportadoras de largura maior que 42", recomenda-se a utilização de maior quantidade de arames, paraassegurar um melhor nivelamento.

11. Após o cumprimento de todos os passos, estará finalizada a instalação da ponte de pesagem e alinhamento dos roletes daárea da ponte.

12. Proceder ao aperto final de todos os parafusos das bases dos roletes.

13. Remover os arames de aço, mas antes verifique se a tolerância dimensional está dentro de 1 mm.

14. Recoloque a correia do transportador na posição de funcionamento.

15. Coloque o pino do bloco de tração, e em seguida retire a trava para transporte.

16. A partir desta etapa, a balança estará pronta para ser colocada em operação e calibrada.Consultar roteiro de calibração e/ou Manual de Instruções do Integrador.

5. MANUTENÇÃO

5.1 GENERALIDADES

A ponte de pesagem do sistema M301 possui alta repetibilidade e estabilidade de calibração, e requer uma manutençãomínima.Entretanto, em uma instalação nova, algumas variações de calibração são esperadas, devido a mudanças nos componentes demedição, transportador, correia ou roletes.Cada instalação deve ser verificada freqüentemente para determinar a época ou período de calibração. É recomendado que ozero seja verificado diariamente, e a calibração toda semana por período de vários meses após a instalação. Observar que osresultados e a duração do período entre as aferições de calibração dependem sobretudo da precisão requerida.

5.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA: PONTOS DE VERIFICAÇÕES FREQÜENTES

A. Limpeza: Manter fora da área da balança, pedras, ferramentas e entulhos.

B. Alinhamento da correia:A correia deve estar alinhada na linha de centro dos roletes, na área da ponte de pesagem, tanto a vazio quanto a plenacarga. Quando isto não ocorrer, devido a um carregamento descentralizado, o carregamento deve ser modificado.

C. Tensão na correia:A tensão na correia deverá ser mantida constante através de esticador apropriado. Transportadores que não possuemtensões constantes na correia, exigem recalibração da balança sempre que houver variação na tensão e quando o esticadorfor reajustado.

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D. Carregamento da correia:Devem ser evitadas condições máximas de carregamento, que ultrapassem a capacidade do instrumento (Essa situaçãopoderá provocar danos à célula de carga). Por outro lado, condições mínimas de carregamento, irão acusar baixa precisão.Persistindo condições extremas de carregamento, a faixa de operação da balança deve ser modificada.

E. Material aderente a correia:O carregamento contínuo e intermitente provavelmente formará uma película de material na correia, e esta condição ésempre verdadeira quando o material transportado é fino e úmido. Um raspador para correia eliminará essa aderência. Se apelícula não puder ser removida, reajustar o zero. Havendo alteração no acúmulo de material depositado na correia, haveránecessidade de novo ajuste.

5.3 MANUTENÇÃO CORRETIVA

5.3.1 SUBSTITUIÇÃO DA CÉLULA DE CARGA

Para substituição da célula de carga em caso de danos na mesma, seguir os seguintes passos:A. Dezenergizar o integrador e desconectar os terminais da célula de carga na caixa de passagem.B. Instalar a trava para transporte.C. Remover o pino do bloco de tração.D. Retirar a tampa da célula de carga removendo seus quatro parafusos, e liberar o conjunto.E. Remover os quatro parafusos inferiores que prendem a borracha de vedação da célula de cargaF. Na montagem, inverter o processo.

Figura 8

5.4 DIAGNÓSTICO DE FALHAS

5.4.1 DESVIOS NA CALIBRAÇÃO DO ZERO

Os desvios na calibração de zero estão associados ao transportador. Quando ocorre um deslocamento no zero, o fim deescala irá se deslocar de um determinado número de t/h.As causas comuns do desvio do zero são: 1) Acúmulo de material na ponte de pesagem; 2)Contato irregular da correia comos roletes; 3) Correia transportadora irregular; 4) Problemas nos componentes eletrônicos de medição; 5) Sobrecarga nacélula de carga.

5.4.2 DESVIOS NA CALIBRAÇÃO DO FIM DE ESCALA

Os desvios na calibração do fim de escala são normalmente associados com os componentes de medição eletrônica, com aexceção da variação da tensão da correia transportadora.Causas comuns do desvio do fim de escala: 1) Mudança na tensão da correia transportadora; 2) Polia do sensor develocidade com acúmulo de material e/ou escorregando; 3) Alinhamento da correia com a ponte de pesagem; 4) Sobrecarganas células de carga; 5) Problemas nos componentes eletrônicos de medição.

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