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. I; 'Wiáffiteí'''WS'-•¦:'•--"7VV.-. ¦ '*ST«W « ¦¦¦¦••¦¦ .¦¦• ••;:;v? *"T"'^.^íap^íSJ'.'*.^|;- 'ft. "..." :'' V';;¦¦¦ .,_»,, JBkv* _. ^mmr^ü \ M ........^J'• -—¦—,— ^ __ . »— .^tSsài*-. _ -—-_, ._''\OV.lGTffiS3iv PIRNAMBUCO—BMSIL * * ASSSA7V,RAS ( Ann° 24.Í000 HKUACÇAO-RUA QUINZE DE NOVEMBRO N. 10 Fnadada (na 2." epocha) pelo dr. José Haria de AlbaqaerqneBe Mello aIMMIOS ESPECIAES ¦K Impressa em machina rotoplana * "CjUPLEX PRESS"* ASSIGNATURAS ( Anno 28*000 (Interior)( Semestre 14ÍQOO OKFIGINAS-CAES DA REGENERAÇÃO N. 12 lasacas, smokings c claks novos alaga a ;*Casa New-York"-Leal & C.»-I(ual.» Ca «Casal- de JíarSo n. 16.1." andar. solicitadas de hoje Perdeu-se, por A. Cruz.-Avlso, por An- mnio da Cruz Ferreira e Oscar de Oli- Sae Mello.-Hospital portuguez, por C da velha guarda.-Ao commercio e ao publico, por Álvaro de Azevedo Maia. ao commercio e ao_ publico, por Mme. Maria da Encarnaçao. - Al mana. ÍL commercial brazileiro, por Evarlsto Mnraes. - Monte-pio da 1-amilia, por dr. AWlnir Farjado.-Aviso, por Gouveia de n.irros.-Fabrica Agula de Ouro, por Pin- n & C-Aos srs. proprietários e inqul- Hnos de casas, por Caetano Moscarelli. 11. Dr. Bandeira Filho, aviso. "COMMERCIO Segunda-feira, 29 dejaneiro de 1917 Mercado de cereaes a semana commercial se iniciou com rcíülar movimento e interesse para o mercado de cereaes, attenda-se a posição liem sustentada dos generos mais em evi- danei» na prnça.. oartlfio milho, porem, nao guarda o mesmo equilíbrio, e se acha cotadu, bem romo os demais produetos, na parte com- peteute. Bolsa Commercial de Pernam- buco Dão houve cotação. Presidente—Eduardo Dubeux. Secretario—Custodio Martins. Mercado de cambio Os Juncos abriram com as taxas dc 11 0i. c 12 cl. sohre Londres a 90 dias. jpís as noticias do Kio os liancos olle- ttclun sacar a 12 d. e nesta posição sc ««erraram até ao fechar. Em papel particular não constou nego- cio, Alfândega 11 49/64 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com as taxas de 12 il. c 121/32 d. e assim fecharam. TAXAS DE COBRANÇA a 90, dias London and Brasilian Bank 11 15/10 2ÕÍÍMÍ London and R. Plate Bank 11 15/16 d. M104. Banco do Recife 1115/16 d. 20,J104. á oista London and Brazilian Bank 11 23/32 d. 20.180. Loudon and R. Plate Bank 11 23/32 d. 305480. Banco do Recife 11 11/16 d. 2001534. FRANCO 90 d/o á oista Banco do Recife(C73U (11740 River Plate Bank. ...... flJ731 ffiTJfl london and O. Umik.. . . üEíSl C.M maiico , 90 d/u á vista Buco do Recife. ...... €775 01783 Binrodo Recife 4C305) AlwHiate Bank.... 4<E:iU7( oollar talou and B. Bank 4C31U) O imperador Carlos I terminou o seu discurso dando um vwa ao impe- rador da Allemanha c rei da Prússia ! O kaiser respondeu-lhe agradeccn- do e disse : « Deus castigará aquelles que sc rc- cusaram a fazer a paz proposta pela Allemanha n'uma manifestação de sin- cera conciliação. Terminou com estas palavras: Viva o imperador Carlos I, rei da Hungria. O anniversario do kaiser eo presidente Wilson NEWYORK. 28. -Radiographam de Berlim dizendo ter causado ali' uma grata impressão o telegramma que o presidente Wilson enviou ao kaiser, felicitando-o pela passagem de seu anniversario. A nova constituição mexi:ana MÉXICO, 29. -A imprensa informa que no dia 5 de fevereiro próximo seiá promulgada a nova constituição da re- publica. Acciescenta que em maio estará definitivamente assentado o governo constitucional mexicano. Serviço anglo franeez Communicados do grande esta- do-maior franeez PARIS, 29.— Em Neuville-Saintaast e Festubert os britannicos fizeram in- cursões bem suecedidas. ²Na região de Verdun e em Alsace o canhoneio continua activo. ²Em Hartmanns-Willerkoff repel- limos ataque inimigo. ²Nossos aviadores bombardearam as estações ferroviárias dc Athies, Savy e Eireillers. ²Nas regi.ões de Riga, Brody e Kirlibaba iracassuu a olfensiva inimiga. ²Na região de ICimpolung os ius- sos romperam as linhas tonificadas inimigas na extensão de tres ''versis". ²um Mesopotamia os britannicos ganharam novos successos. ²Nas costas da Irlanda o cruzador auxiliar "Laurentic" loi posto a pique por mina ou submarino. Silvcram-se ial vidas. Papel almasso pautado artigo du supe- rior qualidade, em resinas de 4oo lis. com 1 e 5 kilus, encontram-se ã veium, nas casas de J, Agostinho Bezerra, rua do Imperador, 18 e 2o e ruu Nov» n. Io. Recife—Terça/fira, 30 de Janeiro de 1917 t amo mm1.29 Duas fábulas Mercado de assucar As$mar.-X praça do artigo se mostrou hoje pouco animada, tenha-se em vista a falta de firmeza observada para os priu- cipaes typos nos centros de vendas. Quantos aos preços são apontados mais abaixo. Usinas de 1.».. Usinas de 2.>.. Ciystalisados.. Deraeraras , Brancos. , , Somenos, , . Mascavados. . Brutos seccos.. Brutos mellados. Rctames. . , 6(E700 a 7(11000 601300 a 6(111)00 não houve venda não houve 501600 a 501800 4IE600 a 4011)00 31M00 a 3011)00 301200 a 3(1400 não houve 201600 a 8(11000 Mercado de algodão Algodão—Ti viemos hoje o mercado do Mtigoem posição lirme, tendo sido nego- ciado o artigo ao preço de 34CO0O pelos lo kilos, valendo 1/J000 menos o mediano c 45000 o de segunda sorte. mu as Pelas linhas nacionaes Interior A questão das candidaturas á presidência RIO, 2S.-0 dr. Arlindo Leoni, in- terrogado pela «Rua» sob a suecessão presidencial, disse saber apenas que, se o dr. Rodrigues Alves for á presi- deucia terá o apoio da Bahia ; em ««o contrario o-candidato da Bahia se.ráo senador Ruy Barbosa. *ultima mta do governador de Pernambuco RI0, 29.-A ultima nota do dr. Ma- "«] Borba explicando a attitude que raa»terá em seu governo, após o rom- Ptoeuto, causou aqui a impressão de lie elle não confia nos mentos loca poucos ele- que o cercam, pois os julga Pazes de resistência. Tanto é assim, que o governador de «uambuco não cogite* de organi- 8ar um partido. A °Pia'ão geral aqui continua a ser lue o general Dantas Barreto não sof- J""0"» prestigio, taes os ele- «tos com que couta na opinião pu- . ¦' "^"pendente do apoio que tem d°s poltiicQ tado 9s mais prestigiosos do es- Exterior e»* e o imperador Carlas I Am« t?RESl *$ ~ Telegrapham de £?Mam dizendo quc Okais LONDRES, 28 *mstc liinch durante o n«alí;ri°h0nV>mno q^rtelge- auniL° Para c°'™emorar o i*m£J .umâ0 dos exercitus Uuas ma'ores façanhas. •fç Gostamos de discutir, ou an- ^r ? tes de conversar, com os lio- mens gordos, porque os homens muito gordos estão sempre de bom humor. O muito eminente pleriipdtenciariò allemão que illustra as columnas do Diário com dythirambos ao guverna- dor inda nào lixou bem o seu espirito sobre essa these moral "se um homem eleito por um partido deve ser grato a esse partido, ou se a gratidão 0 in- compatível com a politica". E' possível que, com algum tempo mais, o dr. Oliveira Lima deixe de des- cobrir delicias na ingratidão. Ha, porém, no seu Post-scriplum de hontem um trecho que ainda accentúa mais o seu desconhecimento dessa politica em que se está mettendo sem necessidade c sem brilho, procurando encobrir, ou desculpar, o precedi- mento do dr. Manoel Borba para com o general Dantas : E' este: « Aliás tenho ouvido dizer que o actual governador não loi escolhido pelo seu prede- cessor, a quem era até pouco sympathica sua candidatura, nem sequer pelo directorio no- meado pelo chsfe do partido, mas que foi designado para o cargo numa reunião dos rc- presentantes do estado uo Congresso federal". Não pode haver documento mais de- cisivo da cordura e do espirito supe- rior.do general Dantas. Podia a banca- da federal apresentar, naquella época, os candidatos que quizesse. Nada ella tjria conseguido sem a acquiescencia do homem que governava Pernambuco com o povo pernambucano. A bancada apresentou o dr. Manoel Borba c elle consentio. Agora, imagine o dr. Oliveira Lima que essa bancada se compunha de 14 membros e que foram justamente onze desses membros que acabaram agora mesmo de assignar o manifesto do P, R, D. retirando ao seu indicado a sua solidariedade politica, E não foi pelo que o dr. Oliveira Li- ma fez. Oilligencias remettidas O dr. Manoel Viauna t'\ delegado dacapiial, remetteo houtem, ao dr. ju- iz municipal da 2.' vara criminal as diligencias policiaes, procedidas con- tra Severino .losé dos Santos, .meter dos lerimentos leves praticados na mulher Delçulina Chrispma de Olivei- ra. facto oceorreu ás 22 horas dc 25 deste mez, no quadro ''Joaquim do Sá", do 2'. districto de S. José. 01criminoso está foragido. " Liga pernambucá na pró alliados Chamamos a attenção para o an- nuucio que esta Liga faz ua sessão competente/ solicitando a presença dos seus associadosna reunião ae ama nn2, ás 3 noras da tarde, na sua se- ... . de social. Nessa reunião ha assump- bucaua pró alliados». tos de ordem importante a .esolver. «A Província» saúda ainda A cstreitaaflinidade que sempre exis- tio entrea administração do dr. Borba e o Diário tle Pernambuco, a. imperio- sa o decisiva influencia que os conse- lhos deste sempre exerceram sobre elle, fazem nos transcrever aqui o primeiro dos 3eus tópicos interlinhados de hon" tem : « A^gura-sc-nos hem inspi- rado o propósito cm que,con- forme declara na sua ultima nota publicada, se acha o sr. dr. Manoel Borba, de não le- var a extremos partidários a situação creada ao governo do estado pela dissidência aberta no P, R. D. Effectivamente, o que Per nambuco espera do sr. gover- nador, cemo o maior e irielhor serviço que s. exc. lhe pode prestar, e a permanência da sua solicitude votada para o bem publico da terra cujos destinos lhe foram confiados, abstrahindo quanto possível da politica, que em nosso paiz tao facilmente degenera em Politicagem, a perturbar edif- heultar qualquer esforço ver- dadeiramente patriótico. Anda a nosso ver, acerta- dissimoo'sr. dr. Borba quan- do resolve afastar-se desse pe- ngosodcclive, em que tantos sc tèm deixado arrastar. Passado o momento agudo da crise politica, voltas, exc a cogitar, antes e acima de tudo, do estudo djs grandes problemas,de interesse geral, cuja solução importa profunda e decisivamente ao presente e ao tuturodos pernambucanos. E' precisamente o que lhe cumpre fazer. » Para o publico o Diário sempre foi a bocea de s. exc. Sejam, porém, ou não, de caracter official as palavras acima transcriptas, é pena, somente, que ellas tenham imitado a policia do mesmo governador, qué chega sem- pre tarde e a más horas. Quando aqui dizíamos que esse de- veria ser o papel do eleito do P. R. D., lazer administração e não politica; deixar as preoecupações partidárias para o partido e cogitar mais do go- verno; abandonar as velleidades de chefia daaggremiação que tinha um chefe consagrado ; conciliar os interes- srs do governo com os princípios da lealdade c da solidariedade políticas ; P yi^LÇ^J1^"10.'!.^ .c.(_im.o..seu partir do ; o Diário de Pernambuco nos res- pondia invariavelmente que isso im- portava em subordinar o chefe da ad- ministração u um partido e abdicar da sua soberania. Esse próprio governador, que não careceu de mais de trez, dias paraoo- lher osfructosdasua inexperiência mal aconselhada, escrevia ainda no Dia- rio do 22 de janeiro, dizendo que não podia governar, se no partido que o elegera, o directorio não tivesse maio- ria sua : «Minha própria dignidade o a independência com que de- vo exercer minhas funeções teriam necessariamente de re- bellar-se amanhã contra as de- cisões do directerio organisa- do sob tal inspiração. » Referia se á proposta conciliadora e equilibrada do general Dantas. E vem hoje o Diário de Pernam- buco, o órgão que tem sido, por tar. tos motivos, o porta voz oflicial e le- vantando bem alto, como bandeira e como verdade, aquillo que nós te- mos sustentado, interpreta a nota of- ficial .publicada nas suas columnas e applaude a nova decisão do dr. Ma- noel Borba dc "abstrahir-se quanto possivel da politica, afastar-se desse declive em que tantos se têm deixado arrastar e cogitar acima de tudo da administração". Infelizmente Pierrette tinha que- brado a bilha e o leite se tinha derra- mado. E ella se lembrava da sua imprevi- dencia e dos seus sonhos a olhar para os cacos espalhados a perguntar : "Como ha de ser agora?". A outra fábula qné nos oceorre, diante das palavras doces e promisso- ras do órgão governamental é a do "lobo e a cegonha", dc Laíontame. O lobo tinha feito muitas. Um dia se engasgou com um osso e, cheio de lamúrias e palavras,doces, pedio á ce- gonha que, com o seu bico comprido lhe tirasse o osso. A cegonha ainda cahio. L, tendo sal- vado o lobo, lhe pedio o pagamento. Era justo, deviam viver bem d'ora em diante e o favor bem merecia uma com- pensação. O que? responde o lobo salvo ; você está brincando I Eu tão, ingrata, ainda achos pouco o deixar-tc com à vida ? Sôme-te daqui c não mais me appareças !*'. Lembre-se o P. R. D. que o gover- nador tem, hoje, o Congresso e o po- vo, como um enorme osso.atravessado na garganta. priuiordio dc outros mentaveis. Seria absurdo altribuir ao sr. Ma- noel Borba, decuje nobreza ainda não descremos, qualquer responsabilidade directa no assassinato do seu correli- gionano; Mas certamente elle provém dessas marchas c contramarchas que sciiidem c enfraquecem a política per- nambucana por actos ou ínterpre- taçõo de actos dn governador. Tanto mais lamentável se nos afigura o acpil- tecimento tratado nestas linhas, quan- to é certo qtibo (Mgno cidadão victi- mado pela fúria pürtidari;), apezar da sua eiva de dahtismo irredúctivel como deputado, nos trabalhos da as- sembléa de Pernambuco, o anno pas- sado, deu seu voto systématico, cer- rando fileiras com o dautismo, ao bel- lo plano de administração do sr. Bor- ba ; e jamais deixou de ser um espiri- to conciliador e sereno? cuia elimina- ção a miséria de ambiciosos, de tal modo insuflada, poderia tramar e obie- etivar. Bastam-nos a deshonestidadq e a in- santa que gafam e destroçam o regi- nen. Náo regressemos á barbaria. Ao menos, que esse assassinato ponha termo á situação de embates desleaes, a cujo accesso Pernambuco volta rosisrno ; e depois delle não se deixe vèr o oiuro game da espada, Bengalas, cintos, zouophones e agulhas, na—Agencio Jornalística, ruas: Imperador ns. 18 e 'lo e Nova 18. Centenário da revolução republicana k mi A opinião «aciona! Politica do ambições e de sangue Do Correio da Manhã, cm lli dc ja- neiro de 11)17. Telegramiuas de Pernambuco infor- mam que foi assassinado 110 Recife o deputado estadual dantista coronel Julio Brasileiro,. Sabe-se por elles que o crime resultou dos ódios poliu' cos alli incon.lidos, e esta circumstan- cia importa uma grave rospousabili- dade, embora indirecta, sobre o go- verno do sr. Manoel llorba. Os acontecimentos desenrolados 110 grande estadjado nurte depois da as- cençáo do sr. Borba ao poder, origi- nam paixões e ardores extremados. Eleito pelo PSrtidò democrata e pi r Indicação UMi.iante do seu chefe, o sr Dantas Barreto, o actual governador de Pernambuco, achou de bom alvi- tre para a soru: áx administração nu- blica alongar-ilio os actos de' quaes- quer .ligações Rrrtidarias.fazendo mes- mo timbre em.aproveitar adversários e afastar amigos, orno prova docu- mental de independência, isenção de animo c propósitos republicanos, (jnem acompanha a nova phase assim encaminhada por s. exc, não ignora que Partido democrata lhe deixou o campo livre, "nesse sentido, não praticamente pbr absoluta abstenção de exigências pu de pedidos, como por expressa disposição dus seus est; - tutos, nos quaes se reserva ao gover nador incondicional autonomia, fora da escolha dc Qâudidatos aos cargos electivos. Basta dizer que o chefe dos democratas não lhe lez até agora uma solicitação sequer. Entretanto os factos encontram os correligioua- rios do sr. Borb» alheiosá direcção da machina administrativa, senão para dar lhe apuio constante na represou- tação federal, na assembléa estadual e nos conselhos e prefeituras onda por- ventura sobreréstam, ao passo que a administração estradeia uma vez por outra o campo partididarío, á revelia daquelles. Essa rebeldia, que dave ser um dos traços do caraetsr do sr. Borba, sobrcsaltado de Ímpetos e ca- racterisado por' estranha sensibilida- de, animou arobiçòe.;, accendeu o fa- cho da guerra santa entre pretentbn- tes a empregos e post.js, aliás antigos adversários irreconciliaveis do actual governador, seus inimigos durante o longo e brilhante ostracismo em uuc s. exc. temperou a fibra, as convic- çòss e a bravura. Tr.tinando-se as dis- senções contraí dar.iisrno, que eleva- ra ao puder o sr.- H.i b 1, os pescado- res de aguas|turvas visavam a lealdade do illustre admmistrrdor, expondo-a aos riscos de provas amargas : e se não a lealdade, y homem, sob o peso da contingência hüui ma, cedeu au as- sedio em aliíumas upporiunidades. Pai estj.njno, j' c£i. iiídétr ihíis elcf- çòes municipaes íca.isadas em Per-.| nome.possõal.e no nome da " nambuco a 15 de julho dp anno proxi- 1 Caixeiral Caruaruenso" os meu; mo passado, depois do preparo ante- testos da inaís elevada considera rior da entrega dos cargos policiaes e estima Saudações.-- Guilherme administrativos aos 11.1v1.is amigos, em '. lar mino dos Santos, 1 secretario. detrimento" dos. outros que o elegeram—*"~ quu fizeram a situação que lhe deu a Á^flPiQPÜn fflífi iYl.lfVM li lortuua politica e permaneciam firmes. AoôUOlifydU UUIlllIlUÍ ülil Mesmo entre Director—Oiiii Perylo <ii Âlhnqaerqne i leüi festas do cente- Adheriram mais á- nario da revolução de 18t7 os seguin- tes cavalheiros : drs. Henrique Capi- tulino Pereira de Mello', Samuel Cam- pello, José Sitte e João Cláudio Car- neiro Campelio. O governador do Rio Crande do Norte telegraphou ao desembargador Primitivo de Miranda, presidente do Instituto Areheologico, communicari- do que auxiliaria a construcção do monumento dos martyrcs ds 1817 com a quantia de ÔOO.SÜÜO. A secretaria do Instituto Archeolo- gico recebeu a seguinte carta da União Caixeiral caruaruense: «E' com a máxima satisfação qne venho por meio deite communicar-vos 1 adiiesão desta sociedade aus leste- jos que, em commemoração ao cente- nario da revolução de 1817, preten- de realisar e^sa tão utilissima e distin- cta aggremiaçãu. Contribuindj com o seu pequeno concurso para a reilisaçãi de lestas tão gradiosas como as que vão ser promovidas a 6 de março, esta socie- dade julga cumprir um sagrado dever de patriotismo, devi.Io heróicos antepassados. Fazendo votos para que tuil) saia á medida dos desejos do "Instituto,'.', íúrnrino' 'Hprcücntaniiuwoíi-vvv-] - >?u-|>Siantec der.7sVs.-uk) aos nossos .11,IU pro- ão e Bel- Mmràiitelfipiia Porque vae passando sem os devi- dos commentarios do bom senso e da lógica o telegramma do sr. ministro da marinha sobre a commocão politi- ca que ora se pronuncia neste estado e na qual se envolve cm absoluto an- tagonismo com o próprio espirito de neutralidade que allega nesse docu- mento, cu não vacillo ante algumas considerações e sinto que os homens de responsabilidade republicana do meu paiz'se não adstrinjam aos limites do cargo em que lhes conti * o regimen tuna elevada parcella do poder. .Sem o menor vislumbre de preoc- cupação pessoal que em terreno algum me pode dominar partidariamente o caracter, pois costumo agir ou, se não tanto,—presumo agir de accordo com os princípios acima das inüividua- lidados, declaro que profundamente me decepcionou aquelle despacho te- legrapliico do sr. Alexandrino deAIen- car, a quem, aliás, no Amazonas, ante urna campanha aguressiva da líenta- lha a serviço do velho inepto c desho- nesto que foi Antônio Bittencourt, então 110 governo daqueila terra, fiz ardente e desinteressada defesa, me- recendo do bravo marinheiro uma car- ta de agradecimentos. (Juem uma vc,z -defendeu um ho mem, injustamente aceusado, e sem outro provento que uào a própria sa- tisfaçâo da consciência na pratica de um acto de justiça, não pode deixar de sentir-se bem, accusaiulo-o dc- pois. quando essa mesma justiça im- pòe a mudança de altitude para man- terá inviolabilidade dosou critério. Tal o momento cm que na obscuri*' dade do meu nome julgo dever em pu- blico estas linhas, eom o intuito ape nas ue aflirmar que nào sou um inibe cil para applaudirqualquer erro e tcl-o por-inspirado nas virtudes do regimen simplesmente porque elle parte da- quellcs que dispõem de cornucopias e a coruucopia dos governos não contenta aos que não querem... Confesso, olhando os céus, como não podem lazer os que apenas olham para baixo, que nào trocarei nunca á tranquillidade do meu ser moral pela grande seducçào dos lucros materiaos d 1 vida. Estou onde estava e não que- ro estir onde estão os muitos finórios desta republica, não podre em si mes- ma, ames apodrecida em mãos dos ho- meus que a corrompem. Diz em sen telegramma o sr. Ale- xaiidiinu de Alencar que as unidades de nossa marinha de guerra, ora em serviço neste porto pela conservação de nossa neutralidade, trazem recom- mendação para se nàu envolverem em questões políticas, mas, sendo neces- sario, prestarão aaxilio ao governo constituído. Esse telegramma de s. exc. é irri- lrritàhtc, porque ami.;;'.,s. em vários ea.-,os a felonia tornou-se oiro de lei. Tra- vou-se a luta, luta incruenta, ralada de sangue num ponto ou em outro, apaixonada c terrive:, sempre. Ven- ceu o dautismo, como é de vèr. O Partido democrata reúne a maioria absoluta dos pernambucanos. Ainda o outro dia vio-se na recepção da sr. Dantas Barreto a força do seu piesti- gio 110 estado. Mas os políticos der- rotados nas urnas uio desanimaram. Dos sulfragios appellaram para o go- vernador, Ue accordo com uma iema- iiescentedo rosisino; e o governador satisfez os derrotados cm vinte muni- cipios, se não nos enganamos, annul- laudo o pleito onde entendeu depu- rando os vencedores onde quiz. O deputado Julio Brasileiro fora eleito a I5 de julho prefeito tle Cara- nhuiis. Abastado agricultor nesse mu- nieipio, que é um aos mais tcrleis e mais ricos do Estado, chefe poliiico em tomo de quem se agrupava o elei- torado quasi unanime, cidadão dos mais prestigiosos ein todo o sul seita- nejo, s. s. venceu o candidato que emergira da vasa das competições su- bitaneas, o medico dr. Rocha tlarva- lho, por extraordinária maioria. Subre a manifestação eleitoral, de táo elo- quente, não poderia haver duvidas. Mas surgiu assim mesmo um daqii .-lies recursos c o sr. Borba anuullou a elei- ção, por ser o prefeito eleito ineom- paliucl. E' de avaliar a excitaçáo de ânimos que esse acto provocaria 110 sertão de Pernambuco, ignoramos as razões do despacho do governador e se lhe assistio alguma justiçt ; laze- mos, porém, com lidelidade, a conca- teuaçào histórica das causas com os etféitós. Para a vaga do prefeito está marcada nova eleição e o candidato do sr. Julio Brasileiro seria o trtum- phante. Não vale a pena por os pon- tos nos ii. Pela diplomacia --0X0 Passou ante-hontem pelo nosso por- to o eminente litterato franeez Paul Claudel, ministro plenipotenciano da França no.Brasil. S. exc. veio acompanhado do sr. Darius Milliand, seu secretario Estiveram a bordo dando as boas vindas ao illustre ministro, o sr con- sul tranetó, Jorge Beráud e Horacio de Aquino Fonseca pela «Liga peruam- a s, exc. Nunca nos interessa a sorte politiea dc homens ou de partidos neste re" gimen, desde que elles de commum conspiram contra o interesse collecti- vo, apressam a bancarrota geral do paiz e nem por acaso, para resguar- do das apparencias, se entendem, quando tudo us devera unir no seu mesmo propósito de esphaccllo. Alas compartilhamos da sympatliia que des- pertaram á nação inteira o excellente governo e a honesta politica do sr. Dantas Barreto e lastimamos sincera- mente os embaraços que possam pie- judicar a continuação do seu trabalho patriótico. Durante a orgia mareeha- licia, assignalada pelo apogeu do pi- nheirismo, pela crápula nacional, pelo estado de sino, pcl 1 roubalheira mais descarada, 'pelo apressamento do crack, houve na Republica quem ai- teiasse como o protesto symbollco da honra do povo brasileiro contra o de- boche, salvando um Estado que uma quadrilha deixara cm petições de mi- seria, norteando a politica nacional para a boa pratica da democracia e defendendo o exercito do labéo, aliás injusto, com que se generalizava, cm attronta á classe, 11.11 caso persoualis- simo. No norte em lailencia, era Per- nambuco um estado que podia servir dc modelo á organização dos do sul, depois do sr. Dantas ; e lòra lastima- vel que a capacidade do seu suceessor se perdesse numa luta odieuta e ingra- ta, contra 03 interesses da communi- dade. Assim, e com estes sentimentos encaramos o assa.-sinato de houtem, A Associação Commercial dc Per- nambuco expedio hontem para o Rio dejaneiro o seguinte telegramma en- dereçado ao exmo. sr. ministro da Fazenda: Ministro Fazenda.—Rio. Associa- ção Commercial Pernambuco, tendo sciencia solução consulta feita a v. exc. pelo delegado fiscal quanto ao modo interpretar cobrança novas ta- xas consumo mercadorias estrangei- ras, cujos direitos foram pagos antes 3I dezembro porém por torça inaíur, accumulo de despachos, falta de pessoal e de tempo não puderam ter sahida Alfândega cunlorme v. exc. po- (lera syndicar, vem respeitosamente rogar reconsideração acto, pois não é justo que, por motivos alheios vonta- ue importadores, sejam elles prejudl- cados, quando outros em igualdade de condições foram favorecidos. Apro- veitando o ensejo pede tambem a v. exc. que se digne providenciar alim de que as multas em dobro por difíe- rença de sellos de consumo sejam co- bradas Alfândega aqui apenas das dif- ferenças verificadas e não da totalida- de do sello a que está sujeita a mer- cadoria despachada, como esta sendo exigida. Respeitosas saudações. (Assig.)T-]oão Figueiredo, presidente. De Petropolis recebeu a Associação Commercial o seguinietelegranima do. senador Epitacio Pessoa: Presidente Associação Commercial Pernambuco Recife. Responderei por carta assumpto vosso telegramma de .13.— (Assig).—Epitacio, A ESMO Para responder á parte poe- lica, falta-me infelizmente o es- tro; não poderia, quando o quizesse', competir com o ver- sfjador da folha, nem nus ri- mas, nem na educação. (Do homem dsPariiamelrim.) Nada de historias, seu O. Lima, Escute ahi que vae rima... Espere um pouco, grande amigo, Porque 110 fim, (no lim lhe digo). Do adubo seu,:que bello emprego ! E que expressão bella entre as bellas! Adubo o que é ? eu chego: —Littcratura... de panellas... Phrasc que o general devia ter cs cripto no livro do pintor, parodiando a outra phrasc immortal; põe em foco a idé.i de uma' lucta armada sob a a responsabilidade de homens públicos tão dignos da cou- fiança da republica, como o illustre ministro. Desasis ido, porque, contra- dictorio em seus próprios termos, re- commenda absoluta imparcialidade e ao mesmo tempo prognostica uma iu- cta em que tle ante mão se trans- forma essa imparcialidade em inter- venção'declarada por ordem desse ministério. O sr. Alexandrino de Alencar não qiuz^ ser soboio e ponderado, como u sr. Caetano de Faria, titular da pasta da guerra, que, tambem condemnando a politica 110 exercito, politica nào fez em seu telegramma. Recommendando ás unidades de nossa marinha alheiarem se do partidaris- mo local, estava cumprida a missão do } sr. Alexandrino de Alencar. Ultrapassar as fronteiras dessi re- | commendação e dizer que estarão promptas taes unidades para qualquer lucta em perspectiva, é que não podia e não pode. Nào podia, porque deu maior cam- po ã sua acção ministerial, arrogando- se o direito de medidas que' dire- ctamente emanam do presidente da republica; não pude, porque,sem a so- licitação dus governos estaduaes ao su- premo magistrado do paiz,todo auxilio das forças fedeiaes é indébito, ó nn- te-constitucional. Eu bem sei a largura da csphera em que sc movem certos ministros la- dinos, mas, dentro em nosso regimen, os ministros cumprem ordens dr chefe da nação c não podem garantio auxílios Nao queremos deixar passar sem uma palavra essas duas demissões que o governo acaba de fazer por motivos políticos e que apenas pre- jurtteam o serviço publico com o que alias o governo pouco se importa. O seu fim é*outro. Uma dessas demissões foi à do' rir Julio de Santa Cruz Oliveira, promo- tor publico de Gamelleira. Esse func- cionario que tem sabido conquistar sympathias 110 seu cargo, pelo .itricto comprimento dos seus deveres, teto tambem a honra de pertencer á fa- milia do illustre deputado federal, o nosso amigo dr. Rodolpho Araujo, que assignou o manifesto do Partidr Democrata. Por mais cumpridor que fosse seu^ deveres, bem se ve qne náo podh continuar no serviço do estado nu actual administração. Outra demissão foi a do sr. Francis- co Víllar de Araujo de A. Mello, sub- delegado do Espinheiro, ha muito*- annos, sem fazer uma inimizade e zc- loso dos seus dveres. A permanen- cia naquelle cargo policial, a sua an- tiguidade, e a sua vida de funeciona- no sem uma falta não podiam deixar de apontal-o á administração como ura dos que não podiam continuar. Certamente esse nosso amigo apenas deixou um cargo iucommodo; mas a sua demissão refleete bem os intui tos e o sentimento do governo. ic Phrases de um artigo allemãc ¦¥¥¦ 110 Diário de hontem : «( eommenJador G. M. mostra entende de forma curiosa a cortezia interna cional, dizendo que os diplomatas si deviam ser diplomatas, na mesma hor; em que passa pelo Reciíe, Paul Clau dei, o litterato diplomata.» Ciúmes de litterato que não é di- plomata contra litteratos que conti nuam diplomatas. Tambem é o que se lhes deve permittir. A litteratura deve ser para o espirito dos diploma- tas, o que a casaca é para as grandes solennidades; um traje de rigor, E Oliveira Lima continua : cO sr. general Dantas Bar reto que receba por sua vez ; lição : militar tem que se; militar; não pode metter-se . politico.» E' facto. Ha, porém, uma excepção uuic.v ; quando esse militar é capaz de saiva um estado ou uma nação. Com relação ao estado, já, no sei ! discurso de.18 de dezembro, o dr. Ma- 'noelBorba disse que foi áóllé,general Danlas, quese deveram a victoria dc lçll e as conquistas das nossas liber- dades; A nação... Nào antecipemos .ós dythirambos do dr. Oliveira Lima. s que apenas deste dependem. I tros—2Óo$000. íDfDOrtS JOCKEY-CLUB Terá lohar hoje, em sua séde social, á rua do Imperador 11. 3õ, _.-.• andar, de g ás IS horas, a inscripção para .1 corrida a realizar-se no próximo du- mingo, _ O projecto que está bem elaborado é o que abaixo publicamos: Pareô n 1— Animaes de puro-sangui —Handeap--luoo metros—1 :ooo*ooo. Pareô n. 2 Animaes da l.o turmt - Handeap—13oo metros—35o$ooo, Pareô n. "3 Animaes da 2." tiirm Handeap—1500 metros—_poi_ooo;-~- Pareô n. 4-Auimaes da 3.a turin- —Handeap— iqoo metros— 2õoyooo. Pareô n. 5 Animaes da -1."' turm -Handeap—i6d9 metros—^õosooo. Parco n. 5 A—Animaes da-1.» turuib —Handeap—1 loo metros—2õoí;ooo. Pareô n. (i Animaes da õ."a turm —Handeap— 1500 metros-250S000. Parco 11. ü A—Animaes da 5.a'turra —Handeap—lloo metros—25o$ôoj. Pareô 11. 7 -Animaes que não tenham íranho mais dc tres prêmios— i2oo me- Infelizmente desvirtua-se tudo c |a nâo admira desconheçam os altos ré- presentantes do governo os ilespositi- vos_ constitucionaes. Nào precisa maior anarchia. Em 29-1—917. João Barrelo de Menezes. Tambem vi. c tambem admirei;.. Zegiíedegues. Pharmacia Victoria •Reabrirá hoje a pharmacia «Victo- ria», sita á rua Nova u. M, ha mezes incendiada. Dispõe de um grande c variado sor- timcnto de medicamentos ultimamente recebidos da capital da Republica, es- tando assim bem apparelhad.i para servir os seus mais exigentes freguezes, Em virtude de ter sido dissolvida a sociedade que girava nesta praça sob a razàosocul de Ferreira & Mello, com a retirada do sócio Oscai de Oli- veira Pereira de Mello, o estabeleci- mento passou a direcção exclusiva do outro sócio o distineto moço Altonio da Cru:: Ferreira, Syplulitlcosl ... Conseguireis 11 vossa cura radical com o uso da GAIUUFaDA Do SEttTAQ. Espancamento e feri mentos Manoel Ferreira de Siqueira, por uma questão dc pouca monta, no dia 8 lo corrente, dirlgio-se á casa de d. Maria Portiria, no logar denominado Brejo de Santo Antônio, do municipio de Exii, com o lim unico de desaca- tal-a. Alli chegando e uma vez no interior da residência daqueila senhora, aggre- dn-a, espancando-á bastante, com um cacete d-: que se achava munido. Logo em seguida o delinqüente evà- di )-se, deixando a sua victimar-éra es- tado melindroso. Do lacto, teve liontem conhecimento o sr. desembargador Antônio Guiraa- rães, chefe de policia. Mão foi assassinada O sr, desembargador Antônio Gui- nurães, chele de. policia, recebeu limitem do dr. Democrito Gracindo, secretario do interior du visiuho esta- do de Alagoas, o seguinte telegram- ma: «. NSo é exacto assassinto meretriz Alzira Vasconcellos pelo actonRoldam Mtudo. Saudações.--(a) Democrito tiracindo—secretario do interior.» Esse telegramma foi em resposta a um outro que o sr. desembargador Antouio Guinurá-cõ traiiõmitliia lia d.as ao dr. Democrito Gracindo inda- gando de s. s. se tinha procedência a noticia divulgada aqui pelo "jornal PequenoVsdbreo assassinato ila re. itciâ local ívrida tlccáhiJá naquella cidade. Pareô a. 8 —Animaes que não lc- uham ganham mais de um premio— lloo metros—2oo$ooo. Pareô 11. 9—Animaes que tonhari ganho o parco— "Inicial" lo5o me- tros— .loo.Sooo. Parco n. 10 "Inicial" Animae que nâo tenham ganho nos prados d' Recife—looo metros—2oo$coo. FOOT-BALL America foot-ball club (OJ/icial).... Dc ordem do sr. presidente previne- se aos directores do "rtmerica' qu esta sociedade deve reunir em sessü- de directoria hoje, pelas 7 horas, et: sua séde social, á estrada de Joào d Birros. Districto acephak: Acha-se acephalo o districto da Ce punga. _ Ha dias que foi exonerado o cap tüj Manoel Gomes do Livramenl do cargo de subdelegado daquel districto e até hontem oseu substitui o sr.Juvinianode Mello, ainda nào asst mio as respectivas funeções. Por isso as parles não tém co quem se entender. EM BUIQUE —(,)(„— LUCTA E MORTE O sr. oesenibargador Antônio Gui- maràes, chefe de policia, recebeu lumtem communicaçuo do setruinte faeto : No dia 3 do corrente, no logar Queimada, districto policial do muni- cipio de Buique, por uma questão trivola, empenharam-se em uma lucta, os indivíduos Malaqúiâs de tal e Theo tonio Praxedes, resultando a mor deste, que recebeu inr.umeros fe:'. ineutos a cacete pelo corpo. O criminoso, logo apóz a pfrpetr?, ção do delicto, evaditj-«é, tendo à rr ¦ encetado contra o riiesmu diligencias rocouuucüialu por lei i f'i\[\ ^im ¦*',,,. i "... IIVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO L_ msÊí*% irnvriYifTiTiriim .... -¦- ¦».— * .. . -^ - ^ . _.. . __. __.._.-_.¦__.__.. >iwli'^ ^^ . '*. < - t*faí *.

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    PIRNAMBUCO—BMSIL ** ASSSA7V,RAS ( Ann° 24.Í000HKUACÇAO-RUA QUINZE DE NOVEMBRO N. 10

    Fnadada (na 2." epocha) pelo dr. José Haria de AlbaqaerqneBe Mello

    aIMMIOS ESPECIAES

    ¦K Impressa em machina rotoplana *"CjUPLEX PRESS" *ASSIGNATURAS ( Anno 28*000

    (Interior) ( Semestre 14ÍQOOOKFIGINAS-CAES DA REGENERAÇÃO N. 12

    lasacas, smokings c claks novos alaga a;*Casa New-York"-Leal & C.»-I(ual.»Ca«Casal-

    de JíarSo n. 16.1." andar.

    solicitadas de hoje

    Perdeu-se, por A. Cruz.-Avlso, por An-mnio da Cruz Ferreira e Oscar de Oli-Sae Mello.-Hospital portuguez, porC da velha guarda.-Ao commercio eao publico, por Álvaro de Azevedo Maia.

    ao commercio e ao_ publico, porMme. Maria da Encarnaçao. - Al mana.ÍL commercial brazileiro, por EvarlstoMnraes. - Monte-pio da 1-amilia, por dr.AWlnir Farjado.-Aviso, por Gouveia den.irros.-Fabrica Agula de Ouro, por Pin-n & C-Aos srs. proprietários e inqul-

    Hnos de casas, por Caetano Moscarelli.11. Dr. Bandeira Filho, aviso."COMMERCIO

    Segunda-feira, 29 dejaneiro de 1917Mercado de cereaes

    a semana commercial se iniciou comrcíülar movimento e interesse para omercado de cereaes, attenda-se a posiçãoliem sustentada dos generos mais em evi-danei» na prnça. .

    oartlfio milho, porem, nao guarda omesmo equilíbrio, e se acha cotadu, bemromo os demais produetos, na parte com-

    peteute.

    Bolsa Commercial de Pernam-bucoDão houve cotação.Presidente—Eduardo Dubeux.Secretario—Custodio Martins.

    Mercado de cambioOs Juncos abriram com as taxas dc 11

    0i. c 12 cl. sohre Londres a 90 dias.jpís as noticias do Kio os liancos olle-

    ttclun sacar a 12 d. e nesta posição sc««erraram até ao fechar.

    Em papel particular não constou nego-cio,

    Alfândega 11 49/64 d.

    Mercado do RioOs bancos abriram com as taxas de 12

    il. c 121/32 d. e assim fecharam.

    TAXAS DE COBRANÇAa 90, dias

    London and Brasilian Bank 11 15/10 d«2ÕÍÍMÍ

    London and R. Plate Bank 11 15/16 d.M104.

    Banco do Recife 1115/16 d. 20,J104.á oista

    London and Brazilian Bank 11 23/32 d.20.180.

    Loudon and R. Plate Bank 11 23/32 d.305480.

    Banco do Recife 11 11/16 d. 2001534.FRANCO

    90 d/o á oistaBanco do Recife (C73U (11740River Plate Bank. ...... flJ731 ffiTJfllondon and O. Umik.. . . üEíSl C.M

    maiico ,90 d/u á vista

    Buco do Recife. ...... €775 01783Binrodo Recife 4C305)AlwHiate Bank.... 4mno q^rtelge-auniL ° Para c°'™emorar o

    i*m£J .umâ0 dos exercitusUuas ma'ores façanhas.

    •fç Gostamos de discutir, ou an-^r ? tes de conversar, com os lio-

    mens gordos, porque os homens muitogordos estão sempre de bom humor.

    O muito eminente pleriipdtenciariòallemão que illustra as columnas doDiário com dythirambos ao guverna-dor inda nào lixou bem o seu espiritosobre essa these moral "se um homemeleito por um partido deve ser gratoa esse partido, ou se a gratidão 0 in-compatível com a politica".

    E' possível que, com algum tempomais, o dr. Oliveira Lima deixe de des-cobrir delicias na ingratidão.

    Ha, porém, no seu Post-scriplum dehontem um trecho que ainda accentúamais o seu desconhecimento dessapolitica em que se está mettendo semnecessidade c sem brilho, procurandoencobrir, ou desculpar, o precedi-mento do dr. Manoel Borba para como general Dantas :

    E' este:

    « Aliás tenho ouvido dizerque o actual governador nãoloi escolhido pelo seu prede-cessor, a quem era até poucosympathica sua candidatura,nem sequer pelo directorio no-meado pelo chsfe do partido,mas que foi designado para ocargo numa reunião dos rc-presentantes do estado uoCongresso federal".

    Não pode haver documento mais de-cisivo da cordura e do espirito supe-rior.do general Dantas. Podia a banca-da federal apresentar, naquella época,os candidatos que quizesse. Nada ellatjria conseguido sem a acquiescenciado homem que governava Pernambucocom o povo pernambucano.

    A bancada apresentou o dr. ManoelBorba c elle consentio.

    Agora, imagine o dr. Oliveira Lima

    que essa bancada se compunha de 14membros e que foram justamente onzedesses membros que acabaram agoramesmo de assignar o manifesto doP, R, D. retirando ao seu indicado asua solidariedade politica,

    E não foi pelo que o dr. Oliveira Li-ma fez.

    Oilligenciasremettidas

    O dr. Manoel Viauna t'\ delegadodacapiial, remetteo houtem, ao dr. ju-iz municipal da 2.' vara criminal asdiligencias policiaes, procedidas con-tra Severino .losé dos Santos, .meterdos lerimentos leves praticados namulher Delçulina Chrispma de Olivei-ra.

    facto oceorreu ás 22 horas dc 25deste mez, no quadro

    ''Joaquim doSá", do 2'. districto de S. José.

    01 criminoso está foragido.

    Liga pernambucána pró alliadosChamamos a attenção para o an-

    nuucio que esta Liga faz ua sessãocompetente/ solicitando a presençados seus associadosna reunião ae amann2, ás 3 noras da tarde, na sua se- ... .de social. Nessa reunião ha assump- bucaua pró alliados».tos de ordem importante a .esolver. «A Província» saúda ainda

    A cstreitaaflinidade que sempre exis-tio entrea administração do dr. Borbae o Diário tle Pernambuco, a. imperio-sa o decisiva influencia que os conse-lhos deste sempre exerceram sobre elle,fazem nos transcrever aqui o primeirodos 3eus tópicos interlinhados de hon"tem :

    « A^gura-sc-nos hem inspi-rado o propósito cm que,con-forme declara na sua ultimanota publicada, se acha o sr.dr. Manoel Borba, de não le-var a extremos partidários asituação creada ao governo doestado pela dissidência abertano P, R. D.

    Effectivamente, o que Pernambuco espera do sr. gover-nador, cemo o maior e irielhorserviço que s. exc. lhe podeprestar, e a permanência dasua solicitude votada para obem publico da terra cujosdestinos lhe foram confiados,abstrahindo quanto possívelda politica, que em nosso paiztao facilmente degenera emPoliticagem, a perturbar edif-heultar qualquer esforço ver-dadeiramente patriótico.Anda a nosso ver, acerta-dissimoo'sr. dr. Borba quan-do resolve afastar-se desse pe-ngosodcclive, em que tantossc tèm deixado arrastar.

    Passado o momento agudoda crise politica, voltas, exca

    cogitar, antes e acima detudo, do estudo djs grandesproblemas,de interesse geral,cuja solução importa profundae decisivamente ao presente eao tuturodos pernambucanos.E' precisamente o que lhecumpre fazer. »

    Para o publico o Diário sempre foia bocea de s. exc. Sejam, porém, ounão, de caracter official as palavrasacima transcriptas, é pena, somente,que ellas tenham imitado a policia domesmo governador, qué chega sem-pre tarde e a más horas.

    Quando aqui dizíamos que esse de-veria ser o papel do eleito do P. R. D.,lazer administração e não politica;deixar as preoecupações partidáriaspara o partido e cogitar mais do go-verno; abandonar as velleidades dechefia daaggremiação que já tinha umchefe consagrado ; conciliar os interes-srs do governo com os princípios dalealdade c da solidariedade políticas ;P yi^LÇ^J1^"10.'!.^ .c.(_im.o..seu partirdo ; o Diário de Pernambuco nos res-pondia invariavelmente que isso im-portava em subordinar o chefe da ad-ministração u um partido e abdicar dasua soberania.

    Esse próprio governador, que nãocareceu de mais de trez, dias paraoo-lher osfructosdasua inexperiência malaconselhada, escrevia ainda no Dia-rio do 22 de janeiro, dizendo que nãopodia governar, se no partido que oelegera, o directorio não tivesse maio-ria sua :

    «Minha própria dignidadeo a independência com que de-vo exercer minhas funeçõesteriam necessariamente de re-bellar-se amanhã contra as de-cisões do directerio organisa-do sob tal inspiração. »

    Referia se á proposta conciliadorae equilibrada do general Dantas.

    E vem hoje o Diário de Pernam-buco, o órgão que tem sido, por tar.tos motivos, o porta voz oflicial e le-vantando bem alto, como bandeira ecomo verdade, aquillo que só nós te-mos sustentado, interpreta a nota of-ficial .publicada nas suas columnas eapplaude a nova decisão do dr. Ma-noel Borba dc "abstrahir-se quantopossivel da politica, afastar-se dessedeclive em que tantos se têm deixadoarrastar e cogitar acima de tudo daadministração".

    Infelizmente Pierrette já tinha que-brado a bilha e o leite se tinha derra-mado.

    E ella se lembrava da sua imprevi-dencia e dos seus sonhos a olhar paraos cacos espalhados a perguntar :"Como ha de ser agora?".

    A outra fábula qné nos oceorre,diante das palavras doces e promisso-ras do órgão governamental é a do"lobo e a cegonha", dc Laíontame.

    O lobo já tinha feito muitas. Um diase engasgou com um osso e, cheio delamúrias e palavras,doces, pedio á ce-gonha que, com o seu bico compridolhe tirasse o osso.

    A cegonha ainda cahio. L, tendo sal-vado o lobo, lhe pedio o pagamento.Era justo, deviam viver bem d'ora emdiante e o favor bem merecia uma com-pensação.

    — O que? responde o lobo já salvo ;você está brincando I Eu tão, ingrata,ainda achos pouco o deixar-tc com àvida ? Sôme-te daqui c não mais meappareças !*'.

    Lembre-se o P. R. D. que o gover-nador tem, hoje, o Congresso e o po-vo, como um enorme osso.atravessadona garganta.

    priuiordio dc outrosmentaveis.

    Seria absurdo altribuir ao sr. Ma-noel Borba, decuje nobreza ainda nãodescremos, qualquer responsabilidadedirecta no assassinato do seu correli-gionano; Mas certamente elle provémdessas marchas c contramarchas quesciiidem c enfraquecem a política per-nambucana por actos ou má ínterpre-taçõo de actos dn governador. Tantomais lamentável se nos afigura o acpil-tecimento tratado nestas linhas, quan-to é certo qtibo (Mgno cidadão victi-mado pela fúria pürtidari;), apezar dasua eiva de dahtismo irredúctivelcomo deputado, nos trabalhos da as-sembléa de Pernambuco, o anno pas-sado, deu seu voto systématico, cer-rando fileiras com o dautismo, ao bel-lo plano de administração do sr. Bor-ba ; e jamais deixou de ser um espiri-to conciliador e sereno? cuia elimina-ção só a miséria de ambiciosos, de talmodo insuflada, poderia tramar e obie-etivar.

    Bastam-nos a deshonestidadq e a in-santa que gafam e destroçam o regi-nen. Náo regressemos á barbaria. Aomenos, que esse assassinato ponhatermo á situação de embates desleaes,a cujo accesso Pernambuco volta aòrosisrno ; e depois delle não se deixevèr o oiuro game da espada,

    Bengalas, cintos, zouophones e agulhas,na—Agencio Jornalística, ruas: Imperadorns. 18 e 'lo e Nova 18.

    Centenário da revoluçãorepublicana k mi

    A opinião «aciona!Politica do ambições e de

    sangueDo Correio da Manhã, cm lli dc ja-neiro de 11)17.Telegramiuas de Pernambuco infor-

    mam que foi assassinado 110 Recife odeputado estadual dantista coronelJulio Brasileiro,. Sabe-se por ellesque o crime resultou dos ódios poliu'cos alli incon.lidos, e esta circumstan-cia importa uma grave rospousabili-dade, embora indirecta, sobre o go-verno do sr. Manoel llorba.

    Os acontecimentos desenrolados 110grande estadjado nurte depois da as-cençáo do sr. Borba ao poder, origi-nam paixões e ardores extremados.Eleito pelo PSrtidò democrata e pi rIndicação UMi.iante do seu chefe, o srDantas Barreto, o actual governadorde Pernambuco, achou de bom alvi-tre para a soru: áx administração nu-blica alongar-ilio os actos de' quaes-quer .ligações Rrrtidarias.fazendo mes-mo timbre em.aproveitar adversáriose afastar amigos, orno prova docu-mental de independência, isenção deanimo c propósitos republicanos,(jnem acompanha a nova phase assimencaminhada por s. exc, não ignoraque Partido democrata lhe deixou ocampo livre, "nesse sentido, não sópraticamente pbr absoluta abstençãode exigências pu de pedidos, comopor expressa disposição dus seus est; -tutos, nos quaes se reserva ao governador incondicional autonomia, forada escolha dc Qâudidatos aos cargoselectivos. Basta dizer que o chefedos democratas não lhe lez até agorauma solicitação sequer. Entretantoos factos encontram os correligioua-rios do sr. Borb» alheiosá direcção damachina administrativa, senão paradar lhe apuio constante na represou-tação federal, na assembléa estadual enos conselhos e prefeituras onda por-ventura sobreréstam, ao passo que aadministração estradeia uma vez poroutra o campo partididarío, á reveliadaquelles. Essa rebeldia, que daveser um dos traços do caraetsr do sr.Borba, sobrcsaltado de Ímpetos e ca-racterisado por' estranha sensibilida-de, animou arobiçòe.;, accendeu o fa-cho da guerra santa entre pretentbn-tes a empregos e post.js, aliás antigosadversários irreconciliaveis do actualgovernador, seus inimigos durante olongo e brilhante ostracismo em uucs. exc. temperou a fibra, as convic-çòss e a bravura. Tr.tinando-se as dis-senções contraí dar.iisrno, que eleva-ra ao puder o sr.- H.i b 1, os pescado-res de aguas|turvas visavam a lealdadedo illustre admmistrrdor, expondo-aaos riscos de provas amargas : e senão a lealdade, y homem, sob o pesoda contingência hüui ma, cedeu au as-sedio em aliíumas upporiunidades.Pai estj.njno, j' c£i. iiídétr ihíis elcf-çòes municipaes íca.isadas em Per-.| nome.possõal.e no nome da "nambuco a 15 de julho dp anno proxi- 1 Caixeiral Caruaruenso" os meu;mo passado, depois do preparo ante- testos da inaís elevada considerarior da entrega dos cargos policiaes e estima Saudações.-- Guilhermeadministrativos aos 11.1v1.is amigos, em

    '. lar mino dos Santos, 1 • secretario.detrimento" dos. outros que o elegeram —*"~quu fizeram a situação que lhe deu a Á^flPiQPÜn fflífi iYl.lfVM lilortuua politica e permaneciam firmes. AoôUOlifydU UUIlllIlUÍ ülilMesmo entre

    Director—Oiiii Perylo iwli'^ ^^ . '*. < - t*faí *.

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    m__.*_

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    t. * A«N. . ¦. ¦ ¦ •¦ AÜSPROVINCIA—Tercã feira ffl .e Janeiro d •¦¦W?

    V

    -£.

    as.9

    NOTAS SOCIAESAnn'.versarios:

    Mlle. Almira Moreira Netto. — Passouhonte.m o anniversario natalieio da dis-ttncta professora, senhorita Almira Mn-reira Netto, dilecta filha do dr. jlosephNetto, engenheiro da Great Western.

    «.a chácara de residência de seus pro-genitores á rua da lntendencia n. 114, foimllè; Almira visitada e muito cumpri-mentnda pelas pessoas dc suas relaçõesde amizade.

    Para todos teve a dístineta familia Mo-reira Netto as maiores amabilidádes.

    A' noite após__m pequeno entreteni-mento musical, foram servidos aos pre- li m de Souza' e Afra da Conceiçãosentes doces e licores. | Para Uuenos Aires.—José Pu.jol Sole

    —Kaz annos boje Naii* Diniz, filha do Bartola I.oznno Moreira, Hirch Prish, Rnprofessor Carlos Diniz. I òhcl Prish, Editli Prish e Luba Wáloviçj—Passa hoje o anniversario natalieio do g.illustre dr. Praxedes Brederodes da Cos- _ta, nosso confrade d'0 Imparcial que se DlversoíS!

    Oscar Stei-cr, L. .lerville José Jerville,Camille Jerville, José Santos Pereira,Hnns Nebllscr, Antônio .1. de Oliveira,Maria de R. Oliveira. Francisco D. Ferrei-rn, Antônio de S. Moreira, José .'. Mar-tins, .losela Saude, Maria Iiisun, José II.Tcll.iiln. Jesus Bernardes c.Iosé Agra.

    —Sabidos para o sul no mesmo paquetee no mesmo dia:

    Para o llio de Janeiro.—Anna KlisabcthI.uiidgreeii, Annita Lundgreen, dr. CasadoLimnvAlhy.de Livramento, Carolina S. deAmorim Moreira, Alfredo .Miranda Souza,Maria Heis de Souza, João CavalcantePina Junior, padre Emilio Renault, Ave-

    publica era Jaboatão.

    Casamentos:O sr. Manoel Coelho da Silva e d. Es-

    meralda Carneiro Coelho da Silva parti-ciparam-nos o seu casamento, realisadono dia _5 em Floresta dos Leões.

    ffVisitas

    Deu-nos a honra de sua visita geulilis-sima e expansiva o illustre senador fede-ral dr. Lopes Gonçalves que segue para oAmazonas.

    S. exc. depois dc dar um passeio pelacidade esteve no palácio do gover-no—S. exea. seguio hontem mesmo parao norte.

    .4 Provineia que o couta no numero dosseus velhos amigos, deseja-lhe uma opti-raa viagem.

    Colleçjios e escolas:"Collegio Santa Margarida".—Neste im-

    portante estabelecimento de educação,naverá hoje as 10 horas congregação doslentes.

    Viajantes:A bordo do paquete hollandez "Frisia"

    passou hontein por este porto o illuslresr. dr. Oscar He Telfé, representante dl-plomatico do Brasil na Allemanha.

    O eminente viajante é acompanhadode sua esposa c lilhos.

    Segundo resam os despachos é provávelque o dr. Oscar dc TelTé seja nomeadointroduclor diplomático.

    Passageiros chegados da Europa no pa-quete hollandez "Frisia", uo dia 2!) docorrente:

    De Amsterdam.— Ilaller Fiillermnnn,Josef Biemgartner, Maria C. Bierhgartner,e Natal Biemgartner.

    De Falmquth.—Raphael Hollanda, Hen-riette Hollanda e Francis Cambrcs.

    De Vigo.—Gunlticro Cliilesòlti Julio .1.da Silva, Emile Steiner, Allred Steincr,

    DIVERSAS ÍT AS

    -POLY l'HE-_MA PERNAMBUCANO.-Dividido em li partes será projectada hojea magnífica pellieula—"A Ovelha Désgiir-nula, emocionante drama de Gabriel Tra-rieux.

    De enredo interessante, o presente lia-bnlho concorrera muilo para uma eu-ehente nesse apreciado cinema.

    -CINEMA PATHE'-"J'ack" o macaco,instrumento de um grupo de aventurei-ros continua na tela do elegante cinemada rua liarão da Victoria.

    A lita c atlralicntissinia.-CINEMA VI(.tOllt...-"Oircri'cc hoje

    aos seus habitues,esse attrahente cinema,um programnia excellente constando dc —"Linda de Chamouíiix" da conhecida la-blica Centauro—lilm.

    -CINEMA ROYAL. - Apresenta hojeno publico o mesmo programma lionlemexhibido."A llor de Paris", por mellc. Meslin-guett, é um magnífico lilm tem ,í longosaclos.

    Finda comedia de Nordisk "David e Jo-nathas".

    -TIIEATIIO MODERNO.-Repctc hoje"Caim", drama amoroso Interpretadopor Magdalena Celiat."Um roubo nas trevas" esplendido lilmde aventuras policiaes, de I'alhc-1'rcrca,põe termo ao espectaculo.-CINEMA OLYMPIA. - O sensacionaldrama de aventuras "Yaqui", continuana tela do cincmatographo dn rua Angus-ta. O trabalho é digno dc- ser vislo.

    -CINEMA POPULAR.-Um drama vi-b.anle è dc valor será passado hoje natela do Popular. "A nova Anligouc ou Aponte fatal" preencherá o iiiaguilico pro-gramma.

    A julgar pela confecção dn programmaque é magnifico, o concorrido cinema dopateo do Mercado obterá uma compeli-sadora enchente.

    Fallecimentos:Falleceu no dia _.. do corrente o res-

    pcitavel ancião Manoel Silva. 0 çxtineto,deixa S lilhos, entre os quaes a senhoritaAlbcrlina Silva, professora municipal;

    Pezames á sua familia.

    Foi hontem recolhido á Casa dc deteu-çáo, á ordem do subdelegado de SantoAntônio, como gatuno, José Eduardo dnSilva.

    Recebemos e publicamos a carta se-guinte:

    « Câmara de Lettras nacioraes. —Exm.sr. redactor d'« A Província «.—Temos ahonra de levar ao vosso conhecimento,

    3ue brevemente será instalada nesta ci-

    ade a Câmara de leltras nacionaes, quese acha em organisação por uma pleiadede moços do nosso meio litterario,

    A câmara será formada por vinte ban-cadns, sendo cada uma dcllas representa-da symbolicamente por duas entidadeslitterarias em evidencia e estas por doissócios eltectivos.

    Cada bancada representará um esladodo Brasil.

    A câmara mantém um órgão onde sc-rão publicados todos os trabalhos apre-sentados durante um mez, assim comouma bibliotheca.

    Agradecendo a publicação d'estas li-nhas,

    Somos dc Vi exa. attos. vdos. crdos cobros.—Diversos sócios,»

    Em congregação rcune-se hoje o corpodocente do Lyccu dc artes e ofíicios, alimde tratar de assumptos urgentes.

    Pedn-se o eomparecimeiito de todos osprofessores.

    Começarão no dia 1.* dc fevereiro pro-ximo as ferias do 1'ôro federal rcalisaiulo-se por isso, na quarta-feira, lil do corren-te, a audiência ordinária desta semana.

    A'sl2 horas de hoje, á rua da Impera-triz n. 8, '_.* andar, inaugura-se bem mon-tada officfna de prolhcsc dentaria sob adirecção do hábil mechanico e cirurgiãodentista Ivo Rangel.

    O Tbcso.iro do estado está pagando ju-ros aos possuidores das lettras A, li, ('.eD.

    A Repartição dos correios expedirá ma-las, hoje, pelos seguintes paquetes :"Rio de Janeiro", para o Pará cNew York, recebendo :

    Objectos para registrar, até ás 13 ho-ras ; impressos*, cartas para o interior eexterior da Republica, até 13 1/2 horas;idem, idem com porte duplo, até ás 11horas."Bocaina", para Rio, Montevidéo, Ho-sario c Sn nta Fé, recebendo :

    Objectos para registrar, alé ás(i 1/4 horas,impressos, cartas para o interior e exte-rior da Republica, até ãs (i.'!t) lioras;idem, idem com porte duplo até ás 7horas."Itaquera", para Macei õ,a Bahia, Itio,Santos, Paranaguá, Antonina, Floriano-polis, Hio Grande, Pelotas e Porto Ale-• grè, recebendo :

    Objectos para registrar, até ás 13 ho-ras; impressos e cartas para o interiorda Republica, até ás 1.1 1/2 horas: idem,idem com porte duplo, até ás 11 horas.

    Acham-se retidos na repartição geraldos telegraphos, os seguintes despachos:

    133.10(1/27, para Luiz Gasparetto. hotelinternacional; 14.984/27, para Penira.

    Escrevem-nos :cDevendo realisar-se a testa de Nossa

    Senhora da Saúde, em o din 2 de feverei-rí> próximo futuro, texta-feira, pedem,por nosso intermédio, diversas famíliasresidentes na freguezia do Poço, á eom-missão organisadora da mesma festa,adial-a para o dia I do mesmo mez, atteu-dendo ao maior brilhantismo «pie incon-testavelmcnte poderá lhe imprimir, vistoser o dia 4 um domingo, cm que as cias-ses conservadoras se acham livres dosseus affazeres, e que irão, deste modo,concorrer extraordinariamente para o en-grandecimento da festa acima referida.

    E' lastimável que a."Tra.mvi*ays" nãotivesse feito trafegar maior numero dosseus carros extraordinários para aquellelocal, constatandfl-sc assim grande agglo-meração de pessoas que aiieiosamentc,nos pontos de parada,aguardavam aquel-le meio dc conducçáo, para se associa-rem aos louvores de Nossa Senhora daSaúde, que sc venera ua igreja do Poçoda Panella c assim, muitas famílias, teemdeixado de comparecer ás novenas, apôsesperarem por um carro que sempre pas-sa com a sua lotação completa, tornan-do-se deste modo oactual serviço dclrans-porte, muito mais deflicicntc que nd*.em-po da

    "Hrazilian Street".Apezar desta difliculdadcdc conducção,

    esta tradiccíonal festa não tem sido rca-lisada com menor brilhantismo e assis-tencia que a do< anuos anteriores.»

    Como vigaristas, foram ante-hontemrecolhidos á Casa dc detenção, á ordemdo subdelegado de Santo Antônio, Vicio-no Massicro, Luiz Lago e Francisco Ma-rinlio.

    Deram hontem entrada na Casa dc dc-tenção, com a nota dc desordeiros, áordem do subdelegado dc Snnto Antônio,Manoel Francisco dc Oliveira, João Gon-çalves de Oliveira c Antônio Ciaudinodos Santos.

    Alim de responderem a julgamento, fo-ram hontem removidos da Casa dc de-tenção para os municípios de Góytinnn ePau tl'Alt.0 os detentos Antônio de SantaAnna e Manoel Antônio Vieira.

    Da Casa de detenção foram lionlem rc-movidos para o Hospício de alienadas, deordem do sr. desembargador chefe de po-Iicia, os seguintes loucos* : José AlcidesCavalcanti, Joanna Maria- dn Conceição,Cândida Maria da Conceição, Joaquim deUarros Feitosa e Anua de tal.

    Tiveram lionlem liberdade da Casa dedetenção, de ordem do sr. dcscmbnrga-dor chefe cie policia, os iudividuos Ma-noei Luiz dos Santos, Caricio Rocha, An-tonio Moreira da Silva, José Gomes, JoãoBaptista Bezerra; cie ordem do dr, 1. de-legado da capital, Victor tle tal, e de or-dem do subdelegado do Espinheiro, Fe-lippe Qucriho.

    Pela agencia geral da loteria lederalfoi vendido hontem o seguinte premio:

    40o35—2oo(Kooo.A agencia convida o possuidor a ir re-

    ceber o premio respectivo.

    Acha-se uo exercício do cargo dc sub-delegado do districto dc Afogados, oi.supplénte, cidadão Enéas de Siqueira Fl-gueiredo Valença.

    A respeito, teve participação o dr. Ma-noel Vianna, 2. delegado da capital.

    O dr. Manoel Henrique Wanderley,advogado, pede-nos para communicar aosseus amigos c clientes haver mudado oseu escriptoriò da rua Duque de Caxiasn. 36 para o 1. andai' do predio n. lio, ámesma rua.

    Reabrem-se no dia 1 de fevereiro as nu-las do Instituto Sete de Março, situado narua Marcilio Dias n. 03, 1. andar, c diri-gido pela professora d. Felicidade Mtotade Aquino.

    Recebemos a seguinte caila :«Recife, 28 dc janeiro de 11117—lilms. c

    cxms, srs. drs redactores d'A Província.—Tenho a subida honra dc communicara vv. exes. a próxima e provisória instai-lacão da clinica do professor Alberto lli-noun, medico oculista, á rua Primeirodc Março n. lü, 1. andar, entrada pelarua (,'uinze dc Novembro n. 3fi, á direita,a partir ilo começo de fevereiro vindouro,

    l_'-mc grato informar que de commiimaccordo tomei a meu cargo a secretariadesta clinica.

    Para tratamento de senhoras o dr. Al-herto Binoun será auxiliado por umamoça enfermeira, escrupiilosarnenle es-colhida.

    Opporluiiameiitc fornecerei a essa il-lustre redaccão os competentes dados dafutura e próxima instituição, que seráinaugurada cm caracter intimo.

    Assim agradecendo a vv. exes., pelasfinezas dispensadas, tenho igualmente ahonra de convidai* um dos vossos repre-sentantes para comparecer ao aclo deinauguração.

    Quedandò-mc respeitosamente apresen-toa vv exes. meus respeitosos protestosde alta estima e subido apreço. Pelo dr.Alberto Binoun -O secretario, chancellerprofessor

    "Manoel Fcodrippc dc Souza".

    A Recebedoria do Estado inicia no dia1 de Fevereiro com. o praso dc 8 diasuleis o r.cebinicnto á bocea «Io colíc dosimpostos seguintes e correspondentes ao2." semestre do exercício dc 11)1(1 a 11117:

    Taxas fixas de industria, commercio eprofissão (tabeliã D) dos estabelecimentossituados na freguezia do Poço e Varzéa,2(C500 por tonelada de canoa nu alvarengade carga c _ "/., sobre honorários de dire-ctores e gerentes de companhias ou socie-dades anonymas.

    Taxas de repartição ("classe) deus. 1 —armazéns dc fazendas em grosso e a reta-lho ; 2—idem c lojas de miudezas, ferra-gcus, louças, vidros e machinas dc cos-tura; 3—armazéns ouescriptorios decom-missões e consignações; 4—recebedoresde assucar; 5—armazéns de compradorese exportadores dc assucar; (i—armazénsvendedores e recebedores dc madeiras deserraria, inclusive armazéns de mate-riacs; 7-casas dc maçanics; 8—armazénsdc recolher; 30—vendedores dc estivas cmgrossa e a retalho (tavernas) inclusive re-tnlhadorcs dc xarque e recebedores dccereaes ainda mesmo em consignação,referentes aos estabeleci mentos situadosnas rreguezias do Poço e Varzéa.

    Taxas lixas, conforme a (tabeliã B) dens. 1—Fabrica ou deposito dc olco: 2—idem de sabão ou recebedores dc sebo;3—idem de calçados; 4-idcm dc cartasde jogar; 5—idem de negociante de gelo;(i-idcni de rape ; 7 .«lem de perfumaria;8—idem dc velas stcarinas o !l—idem dcearváo animal. .

    Nenhum conhecimento será extrahido,sem que seja apresentado a quitação dosemestre anterior, e lindo o praso acima,serão ditos impostos cobrados com a mui-ta de 10 ,'., determinada no aclo do go-verno de 20 dc agosto próximo passado.

    «Addio Giò.ine_*a»dc Oxelia y Ca-masio e musica, de G. Petri, foi abellissima peça liontom levada á sec-dano "Parque", pela companhia ita-liana dc operetas Scognamigliò Ca-ramba, em recita dc assignatura.

    Trata-se de um trabalho recente,ouvido aqui pela primeira vez.

    Pelo resumo ila peça que hontem

    publicámos, estão os leitores a par doargumento da opereta.

    O desempenho foi o mais harmonioso possível, alcançando a compa-nhia um verdadeiro successo.

    Nos finaes dos actos, u plat.h, abso-latamente rendida, apj .andiu com cn-tliusiasmo os artistas, principalmcnt *

    no tinal do l" aclo — que é de umabelleza empolgante.

    Stefli Csillag não tomou parto nadistribuição.

    Maria lvaniso, no papel de Dbrina,revelou mais uma ven as bcllissimas

    qualidades de s«ia voz ávclluçlada c

    possante, cantando admiravclmcntctoda a partitura, e principalmente o

    gracioso dnolto do 2.° acto, com Walt;r Grani, que fez ile maneira criicriusa o papel du Mario.

    O trabalho de lvaniso, nesta peçadar-llie-ia, se já não o houvesse antesconquistado, um logar (le destaqueentre os principaes artistas do genero,no seu tempo.

    L.ono Didfreda, o typo mais inte-

    ressante da peça, com toda a desditaamorosa e a sua penosa myopia, teveno cav. Enrico Valle um magníficointerprete.

    Conservando muita linha, homoge-itcidaá-0 observação no papel, o im-

    provisado maestro do tinal do 2." actoagradou geralmente e provocou hila

    ridade sem precisar recorrer a exag-

    í,_ros, «'lie tantas vez.s adulteram o

    caracter do personagem.Nolliy Garry, Mussi, Baratclli, Gon-

    salvo, Suttcr, etc, auxiliaram o con-

    juneto para oabsoluto agrado com «pie

    toi recebida pelo publico pernanibu-cano cslajnova opereta.

    Toda a musicada deliciosa operetade Pctri é clc perfeita clareza e fácil-mente compreliensivel—além de Ira-duzir, quasi sempre com bastante fe-licidaclc, as passagens da peça.

    O trabalho propriamente da orches-tra, composta dc professores pernam-bucanos, lionlem, sob a direcção domaestro Giusti foi surprehendcnte. Asuacohcsão é absoluta,

    Ainda ante-hontem, na opereta "i\

    duqueza do bal Tabarin", cujo sue-cesso obrigou a empreza repctil-u Irezvezes, tivemos oceasião dc constataio progresso do harmonioso conjiiiic-to, do qual, por justiça, destacamos oviolino de "spalla", prof.Aurélio .an-deira, que sc nos afigura um

    ''virtno-

    se" de real merecimento.Por vezes vimos, naquella peça, o

    próprio ma.stro Belleza, regente daorchestra, parará sua batuta duranteo "solo" executado por aquelle l.uvio-liuista no 2." acto e quedar-se, como

    que encantado pela magia cVaquclle"virtuose".

    Nesse "solo", ouve-se com suavida-de o som do seu violino. A melodia

    desenha-se graciosa, tranquilla e lcn-ta, enchendo de poesia o ambiente.Depois se entrelaçam outros instru-mentos n'uma harmonia dülcissima.0 violino, lendo altiugido a uma li-nha elevada, vem agora descendo nu-ma curva graciosa até repousar sobreos demais instrumentos da orchestra,com os ipuies se funde numa forteharmonia.

    Aus maestros Belleza c Giusti, queconseguiram que a orchestro tirasseelTcitqstão maravilhosos das partitu-ras da "Duqueza" e da /Addio Glovinezza", enviamos us nossos parabéns.

    — Hoje, G o recita extraordináriacoin a 2." representação da mimosaopereta do Leo Fali "A bella Riscttc".

    Eslanipillnis federaes, de todos os valo-res. Na Agencia da Loteria Federal, íuaPrimeiro ile Marco n. 12.

    Pela poliu, a* Classe operaria

    Escrcvenr-no-i:iSnr. cíircctor da Provineia—Cum- \

    pra um dever de operário, vindo pela jpresente trazer as minhas felicitações Iao velho batalhado, do operariado,!nosso quarid. companheiro João Eze-quicl pela altitude brilhante une aca-ba de assumir, pondo-se ao lado donosso querido salvador o invicto gene-ral Dantas Barreto, emquanto o seucompetidor o conhecido major San-t'Anna Castro, a alma'damuadá cia Ia-mentavcl campanha csphaceladora dooperariado durante os ires últimosaunos, cuspindo a mão bemfaseju dodr. Costa Ribeiro esquecendo o Lyccudc Aries, e negando a bondada du co-ronel Taborda e Dantas Barreto «pietanto sc esforçaram pela sua condida-tura trahio vergonhosamente não súaquelles amigos o seus pçplcctorcscomo a nossa classe a quem elle tudoproniettia fazer. Eiriquaiitòjoãó Eze-qüiel está firme, vivendo lia suu po-lircza honrada, elle dòsfructa os pra-_eres dos 53o$o_o nioiisacs porquantofui justa a sua trahiçáo. Quo os meuseollegàs conheçam quem é o verda-deiru, sincero representante d.i nossaclasse uma vez que cu nunca me en-i^anci com o celebro machinista quetrahio seus companheiros denunciandoao dr. LHysses Costa um plano do gre-ve votado na associação que elle pre-sidia. Muito grato sr. director da Pro-vineia por estas linhas —Anlonio Fe-típpc da Silvu, operário mechanico»

    Oá saccessos deGaranhuns

    Ainda com relação á tragcjia des-enrolada cm G.irarihíins, recebemoso seguinte:

    ((Gar.iiihiiiis, 2y—1 — 1 í> 17. — Srs. rc-dactures d'A Provineia,—Jornaes des-sa capital noticiaram, por oceusiãudos factos que originaram a hecalum-lie de que fui llicaíro esla cidade, que

    i carteiro*' o estafeta dsstribuidor o o¦uxiliar da agencia daqui se haviamforagido.

    Quanto á parte que me to:a, venhopeuir-vps o obséquio clc uma fectificajção, uma vez qne mo encontrava nul\'ecife 110 dia i.|. não tendo pur cun-seguinte, assistido aos barulhos queaqui sc desenrolaram aqui.

    Assim, pois, houve coulusilo.Não sahi foragido, e sim em visita ã

    minha familia.«Mesmo náu o podia fazer ilp (lia 16

    segunda-feira, uma vez que não hatr.m daqui para essa capitai.

    i.ü.adcço-vos. — Leonardo Bezerrado .\rasciiucnli> carteiro cio correio deGaranhuns.

    F de

    Telegramma^recebidas*

    O sr. desembargador chefe de po-Iicia recebeu, huntem, os seguintestelegrammas :

    Dc lguarasst'i.--Apprehendido poldrurodado enrdão poder IJinbclino -Sau-dações—Xavier Dias, delegado.»

    De Garanhuns.—«Scicnlífico v. excreina completa calma município. Deurdem coiiiinandante, boje, recolhi 21praças Feira, hontem, multo concor-rida—Saudações — tenente Theopha-ner. Torres, delegado policia.»

    D.". Bòclocó.—uPeçov. exc. ssienti-ficar coronel comniandante força or-dem aqui restabelecida. Devo redres-sar Salgueiros'?— Saudações—AurélioAr-ujo, alferes com mandante lorçavolante.»

    Do mesmu município. — «|usé Cy-priano lilho não é pronunciado nes-te municipio nem existe quaesquer dili-üencias policiaes contra o mesmo—Saudações— losé Grefrorio de Souza,juiz municipal Granito cm exsrcicio.»

    Centenário da revolutlçãode 1817

    -0)(0-Como eslava aiinuuciado, reuni-

    ram-se hontem ns estudantes da Fa-cuidado_dc direitn a lim dc tratar dnudhesão' da mocidade acadêmica ãsfcslas do 1". centenário tia revoluçãopernambucana i!e 1817.

    Como era de esperar, dado o en-thusiasmp reinante entre os moços dcnossa tradicional á_ (lchiih' foi ^ran-de o numero de alumnos presentes.

    Üccupuit a presidência o bach.rclando Sérgio Araujo, sendo secretaria-do pelos srs. José üurba Filho e Allre-do Horcadcs.

    Usaram da palavra diversos orado-res que discutiram ardorosamente a me-Ibor forma de representação da mocidade nas fcslas do anniversario dulílorioso feito da historia pcrnainbucn-na.

    Foi então escolhida uma commissãoque representará o corpo discente daFaculdade, composta dos srs. AlfredoHorcadcs, Sérgio Araujo, José BorbaFilho, Bcntcs Miranda, Bai*ros Bar-reto, Gonnuro Freire o Aurélio Cardo-so, sendo então clcitu como orador opara interpretar os sentimentos siuce-ros da mocidade, o acadêmico LuizAntônio (',. A. do Barrus Barreto.

    «Não havendo cousa alguma mais adeliberar; o sr. presidente declarouencerrada a sessão, congi'atiilando-sccom us seus cullcgas pelu 1110-vimohto expontâneo e brilhante damocidade, digno dc todos us applau-sos.

    Notas militaresTIRO PERNAMBU CANO-. 3

    DE ATIRADORESCousolhe director --R-eunir;.

    amanhã ás 7 1/2 da noite este conseIhu a lim de {ralar-se de assumptosde interesse da mesma sociedade. Osr. presidente pede o eomparecimeiitodo t"(lus OS sócios.

    Chamadas- Queiram apresentar-se fi esla secretaria os músicos |usu.i.ayinundo dos Sanios, «Manoel Ma-chado, Acaslro da Custa Pires, cHyl-dehiiquc du Costa afim dp justificaremas faltas aos ensaios.

    Ensaiosdecornctciros -A con-tar de hoje terão liigai nas segundas,quartas o scxlas-fçiras das 1!) ás 21 hu-ras us ensaios no palco interno duquartel.

    Carnaval0)(0

    GRUPO DA NOITE

    Promellc real brilhantismo o «balmasque» qu_ o distineto «Grupo danoileu vae promover no sabbado decarnaval.

    A directoria d'aquella novel o sym-pathisada associação, empenhã-sefortemente para que o mesmo tenhalogar saliente entre os demais que screalisarão nesta cidade naquelle di...

    Em sessão extraordinária, realisadahontem íia residência do orador dogrupoj o distineto A. D. á rua duRangel, ficou deliberado que o refe-rido «bal masque» terá logar nacasa do. sócio clfcctivó Varcllinha, áíua Imperial.

    A ideia não poderia ser melhor,attendendo ás òptiinás condições pe-cuntarias om que o mesmo sc acha.

    CLUB LENHADORES

    Alcançou honlciu mais uni trium-pho no mundo carnavalesco o forlee orgulhoso esteio das festas dcMuniu qüe tem a" denuminaçãu declub «Lenhadores».

    De uni passado glorioso, como to-dos os foliões não ignoram, outracuusa não ora do esperar daquelladistincla rapaseádá.

    O querido club andou, depois doensaio, que se realisou.nò.2, distisetude São José, eni animada passeata,percorrendo as ruas daquelle districtoc as de Santo Antônio e Boa-Visla,unde tem a sua sede social, á ruada Aurora 11. 15, 1. andar.

    Pela sua excellente orchestra foramcxccutulas bonitas e onthusiaslicasmarch is.

    TROÇA DESTEMIDOSRealisou hontem o seu 2. ensaio

    110 PòiribaJ, a .ympathisada troçacarnavalesca «Destímidos»;

    O ; c rio de marchas esteve enicima du pedido.

    A troça prepara-so para dar a notano próximo carnaval.

    A orche. tra, que coulractou e quehontem tive oceasião de apreciar, éuma das melhores deste anuo, pro-pria mesmo de fuliòes destimfdòscomo os que compõem a truça quetem a mesma denominação.

    CLUB ESTA' NA HORA VAI-DADE

    Para tratar de assumptos urgentes ecoaccrncntes ao carnaval, reuniráhoje, ás lo horas, em sua sede, á ruaImperial 11, 7G, 1, andar, residênciado seu thesoureiro, o club acima, exi-gindo-se a presença clc todos os ás-sociados.

    OS CLUBS E A POLICIARemòttcram-mc lionlem :«O sr. desembargador ehcíe do po-

    Iicia (az seiente aus directores de as-sociações carnavalescas que d'or:i emdiante, deverão compaiecer a esta rc-partição, afim de requererem as suaslicenças, sem as quaes náo se pude-rão cxhibir nos tres dias dc carnaval,declarando ainda que, por convenien-cia do serviço, essas licenças só su-rão concedidas até o dia lõ do pro-ximo mez de fevercirc.

    Outro sim : os directores dos clubsde criticas, deverão lazer a descrip-ção completa dessas criticas e submel-tel-es an ciiterio d.i policia sern oquenão poderão cxhibil-as

    Recebi hontem.«Amigo Cettoni.—Bicho bom.—Reu-

    nidos moços de boa sociedade na es-Irada Nova de Caxangá 11. 7, resol-verum fundar um club carnavalesco,com o titulo o .Povo Quer», aprovei-taiidó um acontecimento em loco, eque pretendem fazer o «seu» em pon-to pequeno attendendo aos otómentòsde «pie dispõe. I

    Sendo a sua directoria acclamadaficou assim constituída: Presidente,João Ferreira Leal; vice-dito, Domi-cio do Rego Rangel; 1. secretario,Joaquim Elias S. Brandão ; vice-dilo,José Marques Ferreira Leal; orador,Aniçricd de Albuquerque Gama ; the-sunreiro, Manoel Ferreira Leal.

    Cumu se vè a sua directoria é com-posta

    'quasi Ioda de bichões amigosdo afrevu» o do «IcaeS!.

    Huje haverá nova reunião a fina desei* ultimado assumptos de muila ur-gencia ás 19 horas,.-

    A propósito da fundação dessa tro-ça, enviaram-me estas quadrinhas :

    «Minhas palmas, fuliões,A tào acertada idéaSãu realmente «bichões»Bem dignos de tuna upopéa.

    Auora é justo esperarQue havendo muilus Leaes,i'ussa deus ívlumo contar

    Eu, porem, acompanhei ò club aló'o momento de sc recolher á sua- ca-verna.

    l.otr* -moiclò, coitado!— No frevu ba muita malícia—Vé-sc hoje o Barros, massado,Sem poder ir á policia.

    Getloni

    Coronel José Novaes—oxo- .

    Aproveitando a data de hoje que as-sigíiárà o anniversario natalieio doillustre coronel José Novaes, com-man. auto da Força publicatilo estado,os olliciaes da mesma força promo-ver-lhc-ão uma manifestação de upre-ço c sympatliia. ,

    Ao digno nataliaiantc será offereci-do uni ciistòsp mimo. que csieve cx-posto na vitrine do Regulador da ma-i juba.

    Durante a festa, tocarão duas ban-das de musica, estando o gabinete docommandante bellamcnte oinanien-tado.

    Para assistir a esse aclo, uma commissão composta dos olliciaes capitãesCarlos Allunso c Luiz Estcvcs c doallores Andreliuo Cruz, convidaramhuntem as principaes autoridades doestado.

    Publicações—0X0—

    Como brinde da Coiripánlüa .Cruz, iccebemos hontem «'„,., -Uz*ntem um-, u *chura contendo as listas de u'à °*extracçôes da loteria federal S „' .Szembro ultimo. ' !«•Gratos pela remessa,

    Rcmcttcm-nos do consuladoneste estado ns números 11) -ind' "O Espelho", jordal illiistrãdoedição é em lingua portugueza

    Agradecidos ágentileza!*

    !nl?!e*_

    O *.r. Evaristo Maiada "('asa America' proprietárioaiícnciaderevitas nacionaes o extranu-ciras íiv.X. '*^ 1 * * 1 US Ptcolares,romances ctc.tunibeiu uos .viouo n. 2"J"'OI*spclbo".i\,1„';cia citada demora na praça da Spendência 11. 6. "

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    Copia dos bidauços, relação nomi-nal dos accionistas e lista de traosfe-rencio de «cçóes.

    Reeife, 27 de janeiro de 1ÍI17.Os directores :

    Alberlo Auauslo de Almeida,João José d'Amorim.Joaquim l.ima dc Amorim,- 2IG6

    srrazwi^y~s7n7TsnTi, lia Hnlbinn.

    Mas c- pelo "man senbnr" epie mor-

    re i) lilho cie Cnrolina, c[iie devia ser lio-iiílri comi) scu pne, com ns seus ciihclloseuclieados i; pelie ile

    "rnpixaba.Cnrolina poz-sc n soluçar.—¦ .\ mãe ebo.ia porcpie tem bom cora-

    eão, mas tem tambem "mão senhor"; Se

    é polo feitor liãe lem qu-, sentir.O Eli leo, pae cia cjuc lirou .o socego dc

    (.nrollnã; enli-on nn cnsn dos brancos emIcnipp de lua nova.

    ,\ s-ihqnte mie se planta nessa lua,morre*, a nindciia que sc corla, racha cnpndreec.

    A lua npparcce um boendinho c entraloín, e ludo lica escuro,

    A caijiarndagciii dc Chico com a casa(jrhnde dura pouco: veio na lua nova.

    As lilhas do iiggrogado gostam de gentede que o

    "macóta" lem queixa, e, quan-(lucile souber, briga eom o àggrcgnclo.

    .lá snhe, já, lia Halbina ! exclamouCarnlina, que tinha ouvido a conversa domoleque com o leitor.

    Melhor pnra Carollnac para nós to-dos,

    ll "máo senhor"' disse a Rclelis queManuel .loão não puxavfíjpsla géntc, cque o melhor era dar a leiloria ao (üiico.dc quem a !'géntc;' resmunga. Mns a"gente não terá lal feitor, porque elles jácalão líusgantlo.

    MANOEL SIZENANDO DE SOUZASelimo dia

    [r] João Pedro dos S. Oliveira o""familia convidam seus parentese amidos para assistirem á missaque manda celebrar por alma deseu parente c ,-iinia;o MANOEL

    SIZENANDO DE SOUZA, ás Ji borasda manhã, iia matriz de Jaboalão, nodia .'1 do corrente,

    A tudos qo.e coniparccercm a c.scaclo religioso „_ confessam oterna-menle agradecido!*, ,'*');> ..,,•__^í-_i_«-í-;ffii"_j:;___;:aL_3«__;ii_5 | lü

    MANUEL CULAÇU DIAS/." tiji.itwcrsu.rio

    rfi \irnima Alinoida Colaço Dias,grj^giüeiis lilho.*.;, g-uiros, netos-, irmãs,

    unhados e sobrinhos convidam,iodos os seus parentes c ami

    os para assislirem ás missasquo mandam celebrar n:is unlrizes deSanlo Anlonio e limo, ás ti boras ciamanhã do cli.i 1." de fevereiro, pora! im cie seu nunca esquecido c saudo-po marido, pi i, sogro, avô, innáo,cunhado e Uo MANOKL . COLAÇODIAS ; i loilds eonlessain-se ;;ralospelo eciinparecimenlo a esse aclo ciereligião e caridaVl i. 21SI•_iP_s_*riSB;r___Ji_____^

    SAI-il.Xi.) jos:-. ixís SrtN PUS/." llll' we sunn

    Albino Teixeira dos. Santos,io, Luiz Gonzaga dos S.uilos,

    Maria Teixeira Sanios.¦ I*. ilos Sanli s, (üiris-

    piul p. Santos, l*'auslo [•'. San-los, lillios, e sua esposa Rosalina lei-scirn Marinho, profiindainònlu com-pungidbs com o doloroso clcsappare-cimento de seu inesquesivei pae, .avôe esposo SAHl.NU JOSiv DOS SAN-TOS,convidam aos parentes i.*'.uni»ospara assistirem á missa qae mandamcelebrar \uy convento chi Carmo, ás 7beiras da manhã do dia .'il do correntee antecipam seus agradecimentos.

    loomkwe^sssJiiíi^Svi^iiz^^TmsmFKAN_1SÜA CAKNEIKO PONTUAL

    DE OLIVEIRA|t] Thom. Pontual de Oliveira.j=jAurélio, Abgahyl, Aluizio; .Ma-

    lia da Conceição, Geraldo cd. Adelaide Pontual de Olivci-ra, .sinceramente compungidos

    pelo fallecimento de sua esposa, mãee nora FRANCISCA CARNEIROPONTUAI. DE OLIVEIRA, convidamaos seus parentes e amigos para assis*tirem á missa de sétimo clia de seufallecimento que mandam celebrar nasegrejas da Penha, Carmo, matri;' do 1'Cabo e no engenho "Matapagype",á? S horas da manhã cio clia 2 de fe-ver.eirò próximo.

    Desde já hypothecatn sua eterna Igrali.lãu. .'ISf

    MINHAS si.mioius

    —UTER1MA éo único re-medio qm- cura Piores Bran-cns, os (.nrrimentos Antigose Itecentes d.is Senhoras, asPurgações c- a tilcnorragia daMulher.

    1'llKSTKM lll.M ATl'lJNC.ÃO.1 ISTO!

    O mái) cheiro c n relido ilosCiirrimentos e dns floreslirancas lambem clesnppare-ffin lojíi), cnnn) pur eiicaitto!!üaranlimos que só UTE-

    RilMA é que iuia o máo.cheiro o lelido dos CorHmcn-

    los c das Plnres Brancas !Tudo isto ú n melhor provadc c1ue_UTERiWA é um

    santo remédio 11 |Sobre íi maneira rlc usai

    convém lêrcom muila c mui-la nllençno o novo livriuho

    que acompanha cada vidro I!

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    Acocorninlo-se de novo, soeudio nainíio por trens veze os blisios, nlirou-ossobre a bneln e agitou o chocalho aindauma vez.

    Cnrolina não pode dizer nada do queouvio no chuciilho; será seu n mrl d-ilia Hnlbinn.Depois de nllirmnr muitas vezes á i'cil*'rfiucu-se então e, pegando dc um dos liecira que guardaria o maior segredo ¦-rolos de enxofre, chegou-o S chainma do ' ..,.., ..

    candieiro, enchendo desta lYirina o recili-Io de um cheiro nnuscnbuudo.

    lícjíuii l;uu;-n novamente ns husins, en-rolou a bacia com us Instrumentos caba-lislieos e desatou a vencia dos ullios de

    ! Cnrolina, dizendo-lhe sulcuuchiciitc

    Pidells ha de cliTtmai' seu senhor nara cou-a uo pescoço dc Cnrolina.

    (.iirn inn vae primeiro do que os dois, .. A ..„,„.,, q„am|„ vac |ava,..sc e i,cl)el.jiiiiln do seu senhon, dizer.que tem um „,„•,„„ ,-io, Innca o veneno na folhadalilho cio feitor e Manuel ,Ioao perde a lei- ]lc.|\;i rruc eslá mais peito,toria en hlhn lie t.hieo volta logo ns eus- .,. , . ,Ins parn clic. ' mio mo1'"'*1' agora que nau tem vene-

    Caioliuii couta lambem n Manuel .loa» Cnrolimuiiivio o segredo do chocalho,qUe o Çllico anda pedindii n reitoria, ha csta 11(IS m.-l0S ,|., c,.eal;£„ perder lin liai-briga entre os dois e Manuel .loao mio ] ltinn-Volta mais á casu do pae da moca clc que .„ . , ,p||e „„si:l. Como o carreiro bula a canga no pes-

    lialbinaiaz o resto l'"-" í,;' •'l'"líl '''' ''"'• " "'¦'" senhor"- lislá

    'direilo', lia BalbiiKi: eu faro !n:'l,uli'.n'1 I"'"' " [">"m 1'esacl» nos pés dn

    tudo, " 'feiticeira.

    Houve uma pausa," a 1'eitiecira levan-' De madrugada, na revista, o chicote ti-tòh-sc e foi queimar outro galho de ar- rarS sangue das costas dti má escrava cruda. Candiun-ficnin querida.

    Depois revolveu a cesta C lirou de deu- | Mns n eobrn. que perdeu o veneno, faztio delia uns busios e uma bolsa de.pill- a ro.dillia junto dò,brcjo; o sapo vemno toda cosida c pendente tle um cordão pulando è gritando e ella. olhando o bipreso uns extremidades da bolsa, c colhi- ; cho puxa-o para a Bocea e delle tira uo

    creoula saltou rie novo a janella e reli-roii-se para a sua senzala, oude, reloci-Indn na perspectiva dn vingança, ador-meceu facilmente.O cnndielrn continuou neceso na sen-znln de lialbina, e epieni espiasse pelaliesla da jauelhi e npplicnsse attenla-

    menle o nuvlcln, vel-a-ia sen.ada, eom ocachimbo negro á bocea.Deve/ cm quando, porem, cila tiravao cachimbo e pronunciava estas palavrasngourciras;

    llilin, bllin, os brancos'.' A negracreou o menino ; era a mãe preta, e eilesnao deram nem um canto dn casa gran-de. parn ella morar.

    Teimaram o menino dns mãos da nc-gra e melleratn nellas a enxada.

    Depois o chicote fez feridas nas costasdu feiticeira, co menino nem olha maisparn ella.

    A ',1'líiõ" machucada morde, a escravadesprezada mata.

    Ivo veneno,•l

    (Contirírca.)

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