luta15

10
d ffit f-ì Fez agora nos úftlnos meees um ano que em quas e ü odas a g aogstl ilhas os f ascisüa s/eeBaratletas em cunptic ida de c oul as aut onl0 ades da desõ rden dosenc adearau acçõee üen- ro ristas r êspancando anüi-fasc tgtre s aqueend o e sede do Jornal proEnq si st a " O tr.abalbaü oF;üpntmlnd o as seCes doe partldos que de una ou irut ra f crma thes f a zi am, f rente. T\ì.d o i eüo porgue Julsavem s er possíveI o seu Siandó sõnho -üer o Pgvo elo goggêgo no meio d a sua ni ,- eêri s I fuIss en*anaÉat-se lEïauanto hou- ver ercploË.ção baüerão -Berpre coÌn e c a ra rrà luta do Povo ' Que aqul no s Aço r,i E mosttoü-lbeg -at raüé s d e ste eno que prá frente ê gue ê o c aninh o. Não nos'' 6 possível devldo à fa} ü a d e es paç o lembraf eç1trl aE mul- tas lutas ?ue nas fábrlcaBrDoE caB püs e ,lc nâr o Povo üravou'tão ci r a j os ements. I,embranos Unlc amente- alpnrm.+s ' d as nanlfeetações popula- re s c oat ra o f agclgmo no dec o rrer üeste eno s PüNE LE N nC,s IE pe 9.3 iD VIVA A SINDICSIO DE .ütlNïnÇÀO.0 BEBIDAS D0 TiïtTO DA iíOB[a .. APANHADORES DE ËurA tïç I o o T â, Ëaüa-qbro r0uüu Bno/15 . *gnl fee üu - ç õeI no diet riüo d o tr'aial r noneâdg nente nallha do Picorêrn defesu cl.o Beu nédic o antif esc i st a , Sine s Sün - tos. ï d e i\tlei o/7_6, di g de lut e e Uni dade rcom rcanifestaçoes ne Tereira- e no Faial, 2L de Jrrnh a/76; nanif e st aç Ëo e m. ü ra o Ê f aecieta s/ sepii r aüisü âs . Orland'o Bretão- não gal "da Ier -' ceira. (CONT. na PAG. seEuinte) pag.6 r Gnrpos Din aï]iãar.ì 9I9Ê-o e AL,I- DIg . Uniãade Popurãr (eluPs) ENc aB$ç A$iï M€tir$[EI['r g r$ FRO[S$[O',,, PELI' Ï,IB.üR'IA- çfro DE sPtÏïüi,4. O CAMPO'E OS SETIS PRO. BËEMaS. pe g. 4 - ÂUSTERIDADE 3PARI. peg,9 (t

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Jornal de Ponta Delgada

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Page 1: Luta15

dffitÂ

f-ì

Fe z agora nos úf t lnos meees umano que em quas e ü od as a g aogst li lhas os f ascisüa s/eeBarat letas emcunptic ida de c oul as aut onl0 ad es dadesõ rden dosenc adearau acçõee üen-ro r istas r êspancando anüi- fasc tgtres aqueend o e sede do Jornal proEnqsi st a " O tr.abalbaü oF;üpntmlnd oas seCes doe part ldos que de unaou irut ra f crma thes f a zi am, f rente.

T\ì.d o i eüo porgue Julsavem s erpossíveI o seu Siandó sõnho -üer oPgvo elo goggêgo no meio d a sua ni

,-eêri s IfuIss en*anaÉat-se lEïauanto hou-

ver ercploË.ção baüerão -Berpre coÌne c a ra rrà luta do Povo ' Que aqulno s Aç o r, i E mosttoü-lbeg -at raüé sd e ste eno que prá frente ê gue êo c aninh o.

Não nos' ' 6 possível devldo à fa}ü a d e es paç o lembraf eç1trl aE mul-tas lutas ?ue nas fábr lcaBrDoE caBpüs e , lc nâr o Povo üravou' tão c ir a j os ements. I,embranos Unlc amente-alpnrm.+s ' d as nanlfeetações popula-re s c oat ra o f agclgmo no dec o rrerüeste eno s

PüNE LE N nC,s IE

pe 9.3 iD VIVA A SINDICSIO DE.ütlNïnÇÀO .0 BEBIDAS D0TiïtTO DA iíOB[a

.. APANHADORES DEËurA

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â, Ëaüa-qbro r0uüu Bn o/15 . *gnl fee üu -ç õe I no diet r iüo d o t r 'a ia l r none âdgnente nal lha do Picorêrn defesu cl .oBeu néd ic o ant i f esc i st a , Sine s S ün -tos.

ï d e i\t lei o/7_6, di g de lut e e Unidade rcom rcani festaçoes ne Tereira-e no Faial ,

2L de Jrrnh a/76; nanif e st aç Ë o e m.ü ra o Ê f aecieta s/ sepi i r aüisü âs .

Orland'o Bretão- não gal "da

Ier - 'ceira.

(CONT. na PAG. seEuinte)

pag.6 r Gnrpos Din aï]iãar.ì 9I9Ê-o eAL,I-DIg . Uniãade Popurãr (eluPs)

ENc aB$ç A$iï M€tir$[EI['r g r$FRO[S$[O',,, PELI' Ï,IB.üR'IA-çfro DE sPtÏïüi,4.

O CAMPO'E OS SETIS PRO.BËEMaS.

pe g. 4 - ÂUSTERIDADE 3PARI. peg,9 ( t

Page 2: Luta15

(com$[uaqlo DA PÁo. iril[. )

: a lnüoitcação ooor qus o€ íornstgburguedes quofem uanüer o Povo,

. ' Alütno Co Magalhãeg Ín-Eê-á gq-bora deíxando cou ele s Bua ünafção,a üanüas luüas do Povo i lenbreno-86

!doe noradqres pobnss de P. Delgadud a expulsão de üsnüos progr€Bsf e -üas d e st as i lhge 0 por f Ín I de sc arad a c oac i l i aç ão quã ten c oüÌ og ÊEcisüas, , -

Nunc a mai s no s e squec erenog ts4bérn Qa sua provocaçao eo ln con o-eaplão da, e,Í l Cartúccl lnaugrlrar aAseenbleia Reglonal ,

Pqra o lugãr dele vi nâ urn tnl-Galvão de_ Flgpel,red o ,gxn . d oE c ab e rças do golpe :rgaccionár io do 2, deNovembno ê teono üut tuma bga peç att ,G oïD

A nível Nacl.onaïìeferlnorrtoo â pritaa no C ontineate ode núnero de indusde un insBecton'daque-realçer a pntePotíeia do Ponb,to&:g eI€Ìs lmpll-cados em rebentauentos de, troubag enoutfos c r imeE conetÍdog,

Cabe pergwtüar neete Ìnoaento oque €neonürãr iam cá se houvegge ümúÍnlolo de vonüade eïn prender essescr ln lnosos,O ceso _do_chefe da PSPde Ponta Delgsda 6 tão c1aro, o.

HoJe temos de reforçar a unld a-de de üodo o Povo g, exlglr gue iu5,.ü lça seJa felüa aos temonlstas darIFLArr I

E.ii fOffiüÍril

Nouüro Locgl refer lnro-noe a ê8-tee facüos e â respostq imeciaüãdo Povo que sabe que só a sua lutepode SugtÇr a arrancaQa de toda uôlneÍta e c i ' rp lanüação de novo dof ascLsry: .0 ns nossa üeira.

- - - -Q-- f - - !a-----

- - t - t - - r - - - - - - - - - -- - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -d

F,U FRENTE COIT O''L U T A I'

nicag e cleeüa vez fol-nos luposaí-vel sup€lar cerüob pnobfenas- obri-gando a eseolbêrmos entre floar

nog poder auncentar sengi'velnenüe et{na-gen do nogeo Jorna1 e nelborá--lo bagtante tanbéu.

Pana leso fazenoo un apelo aogcanaradas oade não e:d,eüe ainda cqgpoa redacüorlala pqra os formareo;e aôg neeüantes catra.nadag-gue noacoutiquen:a enviar ae uotíclas coag nalon brevlclade poaaÍvel.'.úuE o uL,u$a'r crrSGIIE g foDrg AS FÁ'-tiiucas E FRsGtt$sIÁs Dos eÇoREõ!REFORC&iOS O ilffiso' ERaBAl'üot

Page 3: Luta15

f_ retsonta Jg ros flaa do ano de Lg?q,elos trabalbqdores e que elabonou og

reüeve-og ea'geu podel. Egüc senbonblcoe. Po! un ladlo uogürsva gnande l:res, mas por orü.ro o.eqtravtva genBre

póta ldéla'de foruação do Slnct leãto panülna clog trqbalbadores des consera pentf loação1 Bosgen e 1atlcialos dã'elhadoBeE dos' lat tõtaios do f ,atat E€-nlcae .f,lcan sltuadaa na zoaa do eüâ!-a/separaüLeta.

3ffi,3"i.I313rã,n:i: ïãfffÍi'E'5rlï'1üão fazendo as ideor lçõee dos sócioe

a que oB trabalbadones acorrets cou alegrla dlzendo que "Agõna sln nós Jâestanos a l lcar üorlos unldoÉt.r l

EM FRENIE COÀ{ OS SÏNDICAIOS !TRABAúEADORES ÏffTDOS VEIïCERÃO I

APAIÍHADORES DS TTLGES EU I,U[A

PEI,A TABELA DE PREçOS

Por uais cr lncl que taçau os fascistas/separaületaera palavqa cle ordencoN[INENfE AçOnfS { EEüIÃ LUSA ê una vercladé gue nem o cqpltaÌleuo nem olmpe ri elleno conae6ulleo Y€ao€t.

g escolberau,

toclos aóe, coulo eles contseguiram cbe

Unlndo bole otta de ISOO peFBoaB og ünabalbadores degta Coopegaülva aãorr-ãêï iãnãõ' ir"an-cãraãóã-elpãrãaõs-( cono tsnto goatao os patrõea )

'1e-vanüengu-B€ en luta, pole aó-agEln ee pocle ter nelbo.neg dlasr

( 00fi!, ,na pagtna

I a l | t r r t l ! t | ütr

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Page 4: Luta15

:' rì.pd-ra queln " /

: l lde prtnerr í neceseidade.

) sinraquelee .que fazen part 'e da vidabunguesa de alguns .senhonee i ,

Parece que não, e eatão n6e üenogque nos organizar ben .e dllzer gue a

.ausüêrldade burgueaa ü".a.gu" 's€r Data

, i

a burgueala e 'quo. os .produtor gue n6eprecisanoe úãq déven auneàtar,

Dae .duas üna: ou-. n6s nos orgaalzanosc rt+rryór-lag noaaag lutag'erlgloos Bg

8uA mAngin8' ' 'o ' IPor d"trás i l leüo,tuddr os go-- l

ve rnanüe s g ou os c tipltgÍf süaã aeg lf .tã-tÀís e de ürüroe-paÍees tan J 'óUbenl gue ren f a zeP lçls , PaFa aB -' r ! ' '"ít rêcrrrr rrB nêm ôÊ' 'gel lB .DnevtIecloE. " Í ' - ryiis"lãFã:ãFiããú í"iÍ{i:Éiei; ,í'qmas nos nãO'nOF po.al etnog Calar e : . i i

'nogsas cõgtae e. arregalar beq oBolhoe para ver a " auõüe rfd'aQettõü-ãIes apr€.goan, gue não é nai{ieu oeqoa do ç111e organlzar A ecq r fl.rrr vrrrf r**lüG=!firllçil{ffiiãürã-ã=ãuã-tËoèiraïo apl, tal is!"ï ' - . '

3ir$Ëinfu i"ã3.É":"ãein3'{iii',Ion'- \H,n:ltãlâilË: fãS BSfl:Ë illË'rrã"" ,,\- ru üodõsln6e.. . ' i , | \üOd 0g : t rO9 r . . , ' í

lÍas 'e.!üe;n9!]e$ og_"-".*:.{-Í39?: f aiaa" pos.iareqigu enüãs oa"ànpreeâÉt-. jug oe burgfleeea-alo os-pi '1no1pa19_ l-."=üipããoçr-õreoe.oig

gab-eolFgo-_"gllr I or e. graudes eapltallgtaa .aDfoYeltau aerüe BalE oonclo ao auueato 'dlo'augto do vl9alão auEsuEg qg'glr l tÚt l r r i ' Y.sE. ' l

orã., -Àã-üú-

ge!qã[ã 'F.ob" la.goglg [' reorganlzan qOla.. ge uü ÍÌeDgate Baa^Ea rcrtÃÃrilv l 'õv,lE'r"Íqu I r

e ae-iuaique!-um !e.nõa 6anha 6:900 I qo" v€ts a eer.pa4â n6seaõúãóe rdto quqn "dluer eqg tsanbg -

ler ' .pâSâ n6g naÍ.s nlsé nla 2eelcuilog leto qu€r .o18ê! .qu€ Batral '- |

"õÃ-ue{saé ao-õüã.sn-óãreïúc-e iô. ' l ::f:po!.usts crproredos flo que Eer:l

ì9

ec otrdula :'c àBf talista, o '

t - . '*,tcuoe cllnhelrç -'Olra cõqprel-coliaa' I sg9'Ea'

Page 5: Luta15

franscrevenos part€Èbslhadores do PrP;4, dansl s e lerne;rüar dlre 1üoREIIO EO SRABAIÍTO,

"Degde seop!€ fonoa dag pegsoe! orle egenavlgadale explorcdagrae nalonee vÍt luae Clo naagaclg a oue ofaselsno nos-elrJelüou.Ê egoueado dl lsen (ou levãn a laueatar) que o, ,25 deAbrll" nunca qbàgou aos Açoree.

A verdade â qüe enbora nunca tentra obegado atá q6a.a rrande naioriq,tostnabalhadoneerfunpondlo so patroaato un exeúplqr egpÍnlto ãe unidade e luüacouaegulu oeltorãr oongli lãnavelneate a Bua sltuaçãó.

Sendo o P..[. .4,-!rB.organlsno eubsldtadlo pg]o EÉtadloroono se atreve a dar

cL ú,úd dos haÍlqfl"d*tü do n P.n,

de uB doa oomuRloEdol doa tnalerselna gus-v3B lutando peld

gue a tantõg â nrgrdorr O-DI-

"t 3ffiP:3 lã;t#i.rr, -a esc andat oea "*6tqnação

de que Bonos vÍttnaa,aóae as nossae fanÍl las Enôanoe senpre aneQõ,adoa'Bela tãnebnoea aneaçã ãós--despedimenüog.

- Ó P.P.A.. esüá aen vegbaa?Qpe culpas üenos nóe?Acago tenos culpa da aá(e corrupta)adminlstnação qg" verro üãsbarqta4do ni lbanes de contoË luul i l -nente?Nãò conpanhelnoei . . . I Íão devenoe eer n6g s sofnor as coneeguêncLaade negociaüasrpaseeatasrcborudas fraJudas de guEto'rrBoEì a pa3a.E o bodo de"üachosrt e "tachLnhogrt gue a calanltoea adulnletração do P.P.A. p.rqtÁo4...

À gegida que o faeclõng recupera e se apnoxlna ã sua coaeottdãgão ê.h-tre nós';o notor que the dá vlda procusa eaãagar pel-o desenp.nego e'pelafomg!.r . t t

Tanrbén envlatan o eeguinte telegrama âs autoridadea: ' rTrabalbaÕores doP.P.A. fraternalneute sõt leál loe f5O cauaradae nLeeravelqeate despecl idosrecleman:laei l lata lntervençã o senticlo serem neintegnad os( . . , ) ' l

PEIO ])IRSIIO *O PEO/FII!Í rr0 DES$flIPREGO IPFf,,,, APLICAçfiO OOS PONIOS PROGRESSISIAS Drr CONSIITUTçÃO I

Vár ias lutas ge derau e aoalmrng,casos rnantendo-se en fonmas recusdas.Ê o easo ò e t rabalbadoree aã Indústr ia Hoteleirardo.s Mecânicoerdoe

ontoe e da Moaçor/tr ' inançon.a eesas lutas è esperamos no prór inoanadas,de algugs deeses secüores { t têrnlnguÇn sabenão dizer o que se pas-a vl tórt .ra seja_totalm.ente alcançada

as duragrpols-s6 aesla o Povc pobrea

os canaradas Micaelenses que a6 segulgIhai l ores i la Í le.rcelra rï{ortárMadeira-e -l lo à frente delegado r i sindicir is e di-aato.S6 assÍÉrunipdo e orsanizsudo tD

d c o Povo podenoe vence.rlMãoe à obra cqmaradas! !EM FREÌÍTE COI DIRECçoES RSIÍOIJIICIONÁRIAS

NOS SINDICAIOS MICAELENSESI I

f i I 0oo o ooooo o oo o o oo o oooooooo oo oo oo ooo oo r

Hií coRRIcTNDO OS ERROS'.'úã avaNCEMOS NA Lulnn

ãu I I I 88 88S8 888 I 8888 888888 88 88888 88 I 888t

Page 6: Luta15

t

IL,

, faaRO rdeekr l

golt r oFpal

Iqdo de HtüIertlu a Gutné-KonLrcabecl lhs doeldente do TMDIJPne6E0u ao nogÊo

Ílc Ip0'

to'g

nún

Lutou aovo ôs Qulnórlnvadde Aur i lcan Cabnal11 de Margo rpresi,erog crLmesr ' regn

ouoelnanbnõout

que naç ac npelo aEsEB28 de Seüegue prattcdel

F,pEs

lQu I

Ao ape Io ' ô'os GnuBos dinf l-nlzadores de Unidade Popu -rlar ( e,D .u .p. e)nanl feetãramde enediato o seu repúdiopelo reBresso e DeIa- I lber-

Ihad o re I ? de morad ore s rpo Ftodo o Baí.g. .

Oeorreraur nahi festeqões depr ote st ! r e& t isboa, SetúUatPorto, Evona e Algaivercommuitae e uul tag'ni lhares de

de populanes etn Faro.Port lnãoe Vi Ia Real de . Santo'Ànü6nio.

Os G,D.U.P. B,estr .uturag queasrupapaln todog oB revoluclo-ná r ios que aBolanan e epolano proggan? d s sal o r Ote Io Sq-ralva-de Ca1nralbórfonau os ú-nicos gue nâo atráiçoenau opovo e v le DBn c om ele para aì l r l3.

ovo eabe oue ouen libe f r-p lnol_a e os pidee 8ao

C á no s {çpre! há ' gue uE ar f o rneËììossa ìJni ãõ e OrEani zação na lutar i a l-i süo r que tud o f azen pare gue

0touer l np ices o s crlnes que. eEla

tornar a fazer!evelnc

É esta a nl lber.dade em segurânça" de quq Eane!:os r 'alaran e contiuuam a fãIar --â l iberclade p

s e toü os ns üue o epo j"am

ara os fascist ae I

/l ìt?e

de ,Iuta tanben; tenos -que avançar na

c ontra ' ;

ã"ploreçeo_ ó- ráscisroo e o r*pg

vo ltemos eo 24- dé rrbnil db 74,'

O POVO AìXI'GE JTTSTIçA E HÁ.DE

EXI,ïAIIOS.A -rÊr5[O qírDIA[$ DE SPÍNOI,â' E

FAZ -ÏrA.'f

ADP

DIIIODOSOSCRIj Ï ' t3ËL;s! !

Page 7: Luta15

N0 Mss au$ PAs,s0u-EI

il

Foi can tr istezar âpesar dg Jâ o €sperarnosr eü€ vlnos Mário sost€g grpregent-a5. o Broglana das cúpulaá direÍt istaa dò

-eu

Bantldo à *seeubleiqda Re1úbl lca.

Fol con indighaçâo e qegrlsa que rno PS, constataram atnav,óe-da-nádio IpeLos fa.scLsta's e reaocÍonátloa do CISovenno se aJoelhavam pergnte as'exiçrios e prometia a submlçsão elndla nal

- Este prggrana agora apneeentado pelas cúBulas soei l ls-, ]e : i .ocreta€ do Fl

nao den nacla a.ven coÌ! Ì o 'pnoJüt i c le governo i ìue há pouc.:s meses cat ivouquase I mithõee'de votos,

No decorner do debate do prcs"; ; ; ' , iJ-so.r"rno, o PPD ,nani festou aberüa-

l rês Qm laiones cr in in 'osos da,Pide, Ináclo r l fonsorsanüos Costa e i lachett i , estão Jâ eu. l l "berdade,

Libértar esta gentermesmo con. l ic ionalrnentcrseÌ l seRÊr. ao r :e i loF iu le+icsé o que se chama õuspi i na cara de todos os ant ibsscista-s r .1: . re abr:u 'es i l , . 'anos-e anos foraur massaerados e' toRturadoe por esta gen.te .

No in ic io diz ian que os pidee l lb€ntos etraÍn epênsÍtreecr i lSurír iosf e ns-siu, tentantl o Ss6ituar o' povõ . Agor a, c otr out nas de scuJ-p.?!r n9 I, i i s f : tç -ìrj .-; EI ibertam oe cí6eci lhas da cr inLnose e aesassina Pide/DGS.(sÓ restan prcsos cerca de mela dúzla)

Oa respons{vels po! estas l ibertaçõesrsão eúr:pl- ic. ' r , i . ,s 'L- : . -qe at3l t - r t ' - : -Bora SOltõS não_parãrão de incefrdiar

-rnatás rpo;er l 5t : ' i i ; -5 , , l , r ' .

Mas o povo nãó dorme;exige júet lça e há-dc f ' rzê-La l

't_' O

Nã'o bastóu o regreeso.do Spínola, a . l i re i t r a direi ta tanbdn ten- consggutdo afasten nl l - tãares proErãssistás, cono foi o casr recente de Chura:sã pezarat Correia t los coã.anãos rni l i tuúes r to Centro e ' iu l do 6ont lnente.

. Descarada*ãnt" .conspira a direi t i i n i l l tar e fascista, denüro I for . r oasForças Arrna6ae. Perantõ iato gue fanos mi l l tanes progressistes do grÌ Ìpodos nove? SADA.

MÚSICA REVOLUCIONÁRIrt

O Jornal ' r ï rUTArr,recebeu afguns dIqcos de núsica popúIer e revoÍucioná:r i .a.

AIEuut c anerad a que quelra e onpranum.ou mals discosr contecte con

queÍn lhe vende o j o rnâI ,

'üa ' ' . j sã,1 os seguint ; ]s3

a

n A CrfNtIGa Ê U]rlirr ,ËtR.iuiAfr -Long plau'.,- roosoo

It POI$ CrrNlÊ 'rr -Long PleY- r2Osco

Os discos são.da,de Acção Cultun"al

eutorl e d o(,GlG) -Vo ?,eg

tt A|[Ê Â.WmRIs FINaL rr -Si-ngleç

e ': A-Ï1gCgRIï"TCIONJ\L tr -cadã 4OüOO--

Page 8: Luta15

'ffiw flHrwürw rrwww tt w ww w w trryww

II

i!'tËnüFê-

fPSsrDOnnE D8 Aü0Afl lll úU[* ]E&r $$SühA,$l-tl0QË.

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orrüro Dsllia inporüraüf fol-Be aabldo usí,r aot oDerErlorbrlsa Ággr tgan lÍ,,Lruãdc eío egues as algss qug apsnhËn

t rebalhad ores de un üurqo ! i . ï

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VIva A r.,Ul* DÇg ASôfiHTDO3S$Ii

, Dü *ü$49 tt,n oN'rlr[fiI$$u lbHrrylr mËü* ütt,!* |v\

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iioPni l I i , . , ,

;LS i Dï,rCUliü i iPAI-rrCIPA IPor esüaË c por suülas 6

4- Algung Iavru.fOres debaüêIII-B€ coEa iiiculd adé I r devid o ao Pêsslnoesüedo ôoe caninhss de Penetra ;çãg e' fa l ta 'de ág*ra Para'o gado.

tavrad ores ; os c amiqhos e$tão P6s81-mon pôls ss. Ï r rntaC de Fre$reslar nssua {nalofla, BUnCa se lnteresser&nFio; páãúoó dos 1avrsdoRe€ r s6 str rD

iüÍg ãËÍ ÍJi'g lnltl"i rËïügui"'gâ'..às. devc-sç'. ãos Ee.+bo,Egt' *?o*rfã";oll-que os - üaaques - que

zeRrsãitt f"ox1ïtos àqB suls PloPtrLe-OgdóB ë rdiËtsntes dos pasüos dos oü-t i tog o

,T :: ï"1ã sE t : Ë'o3, :il[iã,' É "n$i:hË3i; - ããã

- cõrtaããeã ãe ï'regueeta ôo-PPe'

esrive#r ;ããBãaã - ao-Põvo' ou eu9'99=

úãjã* veraãaelraoente _dlspostss e riefããdãn os lnteresËes do dovo.

r€ so !v se nas'-túntãs de- Fre$rqEia- -

. t r -^-- . . - l -

.5^-DD.,

\ ' :

(conüinusção da pdg. 9: ) ' , Ï, r ' Oe ôcrgmtog-t

$rErI PRoOIlgOlprlnolBalneatteeftag.m..

Os agr iculüores peguenos e nédioi ,tên proüesüado, devído aos descon \-tós e f ectnrad os na pesagen d a betq É.o

gld o -os go, c ol Farubo, pois as peügË, as copas seçpouc ag pod neo 1ÍIIê-sg genalnente - não

dee fol a unt reun,rogadc da ôlpecçãoEurl l laool e deete :Êolyldo cotrq .efa dg esBe.BâR r , 'A únlca solução Bara õ pnoblens rê-

ra og canpone8sg unlreuõe f eornq 'Beunlrau. os proôutore,g de 'câaa Bac.enlna us i{edeira e-exlgLneu aB suas ÍÊ .üas re!.vtndlcaçõeerãneaçando ôe não .icortar "üals beüe rrába, *-

Page 9: Luta15

se,us t ) Ï .bt 'oÁl*rnss

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2- Os e levad os cuet o Ê d a PI oduç ãopr lnclpalmeate o preço-dos adubos e 8411üres

Egte's fefüll,Í zantes chegam câ C8-roã-Oeúfdo aos üraneportee e-eos IucroÊ obüldoE õeiã;

- lãternedi âú oB'-

Os c aulpone8e8 c onsegTlr?n re s olve rnandando vir c8-

ua contarde sf l l i ;

Os trabalhadores rurals (ürabalnsdoneo.R. E üêro razão, lâ gü€r se subLran osoue ele cornDra na tnercearia ou aercado.Ëa) dj .zen:IËto eatâ plon. E têm razão,pagos. e a nalotr Ba.nte do il lnhelro val cantes) .

As ôuas di f tculdlqdes têu sido e:ç loradae petoe pépêAês e C.D,rBrpoie todae

cho,,. t escravoãt ' ; rrEleg que pesuen nuEI ga

Os camDoneges e trabaLhadoree ruri le lâ ouvem fal,ar de slndlcatos e cooperat ivas at-ravés doe senhores que ten eetuãos ou que eão r lcoer oü atravée dãe -negociantes que vlvéndo urel,bor do que eLes enchem-lhes a cabeçg con.,as naísdescaradas nqnt l raa como rr lanto s lndicaüos coao cooperat lvas são dos conunig-tasrt ,mas, não dlzeur que eó unlndo-nos rìos sindlcqtóp e coopenaülvas coasegu!reuos uma'vida qelbor sem neceseldade de-enlgran (pots ee.oÉ r leos fa lan a-a-Auérica e Canadá é por gue vlven beu e não gueren qup os outroe tenhan os Eegrn06 cl i rei tos) .

Porem, de vez en quanto aL6eu dLzt llqg gegsgq-sÉ. gãg galeJgdg,r*sg gogsgm-!,oê,o9. gogo_egr_Jgn!.agagrng-B.og g gegolvlagog Eelhgr-og ilogegs3gop.lgngÊ.r- Masos camponesea ainda acgedltan-gge quen sgbe pudo, gugg tem-a forçar eao os r!cos e os r1ü€ estudanrnão acreditan que sao eles oue têm a fonca.

Povo dos campos para . inpormos a nossa vontade devemo-nos unlr em Gooperat l-vae para pequeios é né0ioã canponeses e en Sindicaüoa perq og trabalhadores

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rurais. Sô essin conseguiremos viver nelhor!

PRqBITEUag AcgtJAIg goË, gauPgNgsEsI -Os pnoduüos d ag üerrAs são vendi-

d os e preços não c ompensad or€8 .

Este probbleme-âfecta os peqlenogc anpone se s que nãs veên o 8eu trabalboc onp€ ns td o , e por c Onse$rlnte t anbenos tr ì ì : : ì IhaCores rupals polp queros caqponeses não podeïn pagall melbor Aos 8€-ErndoE.Nota-Ée conüudo gue o congumldofpaga c e r0 pe les produtos qP9 . 9 onpBq- È9ïf õo ao s choru(al os lucros obtld og Bel'oee one rs i entee " A nanel f a de EegOIVer eAtes problernae 6 o de fofuação de-eogpfraülvas de peguenos e BÉüss agl lcqlãgre I , d e Sind ic át os Parq oE ünabalbad ore I rurai Ê e el lnÍãação d os lnüe Eüedl-âr1oE.

Page 10: Luta15

( . +.r . . - .

A üniiiç Administrativn da Slndicctasdo ntrtrita do lÍorfa

No inícÍo de L97, os dlvers,os s[dlc aüos do t letr.Lüo ôa Horüa üenürrran unir-E€ e foruar una Untão de flBdlcatos para qais faeLlnenüe podeFurf a zeg f nênte âs manobrag fascl.aüag.Enüão trabalhadores dê tod os os eigd lc at o s c omeg aram a tnüe.reç a F-e€ pclegor

fnfeliznenüe o proqesso não avançou Borgue nas dirêcções de alguns-eind ic aüos estavats trabalbad ore I çluefelüos colr o paüDnato taíarn a suapr6pr i a cI aosê r

[aI f ol o ceFo do Slndlca to d osBan eâri os e do g Eacrtt6nf os e C al írxeiros que Brogneeelvauente se de-slnüeress aram pelo'. ageunto l flc andoeste s sindlcatos F€duzldos a poucose Ie nento s gue por sl g6g se sénttnrndesgpoiadog para conüinuarem na formaçao da Unlão Administrat iva de SigCic atos, Vl sto serem princ i-palmenüee Btes d oi s Sindicat os gue se enc onq.traveïn â f rente deeta in ic iat lvarâodesintere gsareïr-se f i zetram c 0m quea Uni ão não Ee chegass e a f orrrâr r

Porüanto os tnabalhadores esta-vgm eonsclentes da necesgldade abgoIut a de f ornan a sua Unlão Adninig3t rat ive t r le Slndl .catoe;eó não t lnbana noção, exacta de cono concnet izaressa aspiração.

Com esta derrota que thes serviude I iç ão rhoJe os tra6alhad ore€ j ádescobr i raa quq Bara consegulrm erfect ivar a Unlão- Admlnistrãt iva deSindic at oE r üerão d e ser ele s própr!oE r pr inclpalmente os mals de s f avorgcidosros que nais gentenn na carne

a duresa do ür abarho e as i l l f lou Ld adeg da vldarâ_coaduzir os onsanis;nos gue oa Ínãa defendêlo

nb a8F9 ec

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1A Ad miü lva

Tegentemeüüe aderem à União raCgntseão pro-alndic ato de AIf nóata-Cgntseão pro-slndicato de Al lneatção rbebf dãg e s lml lares rs indic i i todos üotor iFtas.Sindicaüo .dos Pesc,Sindicaüo

.doq Pegca-d ores , SinQlc ato d a C onstntrç ão C tvl le delegaçãq dos CTTB,OET est ivaclores

conei t iadorafconbudo oE trabalhad erres saberão. iar- Ihe o Justo corr€c-t ivo r

Os paürões i í formaran a sua As-sociação CprcrõiaI da Horta pera fazË rem

- f renbe aos trabalhad o né s. Os -

t raba thld ores re spond em-lhes e oa ssus Unlão Àdnlni stn ativa Ce Sin,l i -cetos e as$ln rrnidoe sabe rão ve ne e B

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Eül FREN'IE COU $ UIIIDADE uOS .[R"rB.r-.ï.r[IrtDORESI

TTV*, A UNTIO ED&INISIRAIIVrr DJISINDICITTOS DO DTSIRIIO DA TTORTA !