luminotecnica: parte 1) fator conforto e outras definições

48
Luminotécnica Eletrotécnica Geral Eng. Civil Prof. Fernando Passold Parte I: Conforto

Upload: fernando-passold

Post on 19-Jun-2015

541 views

Category:

Education


1 download

DESCRIPTION

Introdução à Luminotécnica. Fatores subjetivos. Fator conforto. Grandezas envolvidas.

TRANSCRIPT

Page 1: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

LuminotécnicaEletrotécnica Geral

Eng. CivilProf. Fernando Passold

Parte I: Conforto

Page 2: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 2

Fator Conforto

LuminotécnicaParte I

Nov.2012

Page 3: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 3

Conforto Luminoso

Conforto é a interpretacao de estimulos objetivos, fisicos e facilmente quantificaveis, por meio de respostas fisiologicas (sensacoes) e de emocoes, com carater subjetivo e de dificil avaliacao

Nov.2012

Page 4: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 4

Objetivos da Iluminacao

1. Obter boas condicoes de visao associadas à visibilidade, seguranca e orientacao dentro de um determinado ambiente.

“Luz da razao” (Fig. 4);

Associado com atividades laborativas e produtivas.

2. Principal instrumento de ambientacao do espaco – criacao de efeitos especiais com a propria luz ou no destaque de objetos e superficies do proprio espaco.

2. “Luz da emocao” (Fig. 5);

3. Associado com atividades nao laborativas, nao produtivas, de lazer, estar e religiosas.

Nov.2012

Page 5: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 5

Sistemas de Iluminacao

Nov.2012

Page 6: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 6

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao Geral:Distribuicao aprox.

regular das luminarias pelo teto;

Iluminacao horizontal de um certo nivel médio;

Uniformidade

Nov.2012

Page 7: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 7

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao Geral:Vantagens:

Maior flexibilidade – layout;

Desvantagens:Nao atende à

necessidades especificas de locais que exigem maiores niveis de iluminância;

Em alguns casos geram ofuscamento (pela visao direta da fonte de luz).

Nov.2012

Page 8: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 8

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao localizada:Concentra-se a

luminaria em locais de principal interesse (areas restritas de trabalho).

Asseguram iluminacao geral suficiente para eliminar fortes contrastes,

Nov.2012

Page 9: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 9

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao localizada:Vantagens:

Maior economia de energia;

Posicionamento (evitam ofuscamento, sombras indesejaveis e reflexoes veladoras);

Consideram necessidades individuais.

Desvantagens:Dificuldade para futura

mudanca de layoutNormalmente exigem

complementacao via sistema geral.

Nov.2012

Page 10: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 10

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao de tarefa:Luminarias proximas

de tarefa visual e do plano de trabalho;

Iluminam uma area muito pequena.

Nov.2012

Page 11: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 11

Sistemas de Iluminacao

Iluminacao de tarefa:Vantagens:

Maior economia de energia;

Maior controle dos efeitos luminotécnicos;

Desvantagens:Deve ser

complementada por outro tipo de iluminacao;

Menor flexibilidade para alteracao da disposicao dos planos de trabalho.

Nov.2012

Page 12: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 12

Radiacao Solar e Luz

Uma fonte de radiacao emite ondas eletromagnéticas com diferentes comprimentos de onda. A radiacao solar tem tres espectros principais desta radiacao: o infravermelho - responsavel pela sensacao de calor - o espectro visivel, ou luz, e o ultravioleta – responsavel pelo efeito higienico da radiacao (pois mata bactérias e fungos), pela despigmentacao de alguns tipos de tecidos, pelo bronzeamento da pele, etc

Nov.2012

Page 13: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 13

Se perguntarmos para um leigo no assunto, como uma crianca, por exemplo, sobre o que mais atrai a sua atencao em um filme de animacao da Disney ou Dreamworks, ela certamente respondera que sao as cores.

Na verdade, o que torna as cores atraentes em um filme qualquer é a iluminacao utilizada nas cenas. Nao importa se o filme é uma animacao como Madagascar ou um épico de aventura como Indiana Jones, a iluminacao é a chave para o expectador ser atraido para dentro da fantasia proposta no filme.

Mas se meu objetivo é obter cores atraentes, por que devo me preocupar com a iluminacao? Nao basta simplesmente usar cores bonitas?

A resposta para esta pergunta infelizmente é nao.

O Fenômeno das Cores

Nov.2012

Page 14: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 14

As cores nao sao nada mais que um fenômeno optico provocado pela acao dos feixes de luz sobre as células da retina que por sua vez é capaz de processar 3 frequências de luz que correspondem respectivamente ao Vermelho, ao Verde e ao Azul. Em outras palavras, nossos olhos funcionam pelo “sistema aditivo”, também conhecido como RGB.

Neste processo, o nosso cérebro pinta dinamicamente a cena que estamos vendo com base nas frequencias presentes nos feixes de luz recebidos pela retina.

A variacao dos feixes de luz é provocado pela pigmentacao encontrada nos objetos (como tinta por exemplo ) que filtram a luz e devolvem para a retina as frequencias da cor. Este processo de filtragem é o “sistema subtrativo”, também conhecido como CMY.

O Fenômeno das Cores (2)

Nov.2012

Page 15: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 15

Neste processo, os feixes de luz, possuindo uma “frequencia pura” sao filtrados pelos mais diversos pigmentos e massas presentes nos objetos da cena que estamos vendo e em seguida devolvidos para nossa retina filtrados em frequencias diferentes. A retina, por sua vez, envia para o cérebro as coordenadas corretas para que possa ser efetuada a coloracao da cena.

Estas frequencias de luz sao chamadas de “temperatura da luz” ou “temperatura das cores”.

Para entender melhor a necessidade de uma boa iluminacao precisamos conhecer um pouco sobre a “temperatura das cores”, que é um conceito largamente utilizado pelas empresas cinematograficas.

O Fenômeno das Cores (2)

Nov.2012

Page 16: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 16

Sensibilidade do Olho Humano

O olho humano possui diferentes sensibilidades para a luz. Durante o dia, nossa maior percepcao se da para o comprimento de onda de 550 nm, correspondente às cores amarelo- esverdeadas. Ja durante a noite, para o de 510 nm, correspondente às cores verdes azuladas.

Nov.2012

Page 17: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 17

Luz e Cores

Da mesma forma que surgem diferencas na visualizacao das cores ao longo do dia (diferencas da luz do sol ao meio-dia e no crepusculo), as fontes de luz artificiais também apresentam diferentes resultados.

As lâmpadas incandescentes, por exemplo, tendem a reproduzir com maior fidelidade as cores vermelha e amarela do que as cores verde e azul, aparentando ter uma luz mais “quente”.

Nov.2012

Page 18: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 18

Temperatura da Luz

O homem bacana da foto chama-se William Thomson. Ele foi um fisico-matematico britânico que viveu no século XIX e é considerado o lider das ciencias fisicas do seu tempo.

Suas facanhas foram tao importantes que ele foi elevado a Barao em 1892, passando a ser conhecido mundialmente como Barão Kelvin.

Entre as contribuicoes de Thomson, a mais importante é a que nos interessa. Ele desenvolveu a escala Kelvin que serve para medir a temperatura absoluta da luz (onde o Zero Absoluto, ou Zero Kelvin é definido como 0 K, que equivale a -273,15 graus Celsius). O “Kelvin”, ou “K” é uma “unidade de medida” e sendo assim nao utiliza os prefixos “grau” ou “graus”.

Nov.2012

Page 19: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 19

Temperatura da Luz (2)

Tudo o que é aquecido produz energia e com base nisso, Thomson descobriu que ao aquecer um objeto qualquer até atingir a medida de 973,3 K ( equivalente a 700 graus Celsius ) a energia produzida comeca a emitir uma luz vermelha escura.

A frequencia desta luz vai variando de cor conforme a intensidade da energia, formando uma matiz de cores que definem a temperatura da luz.

Nov.2012

Page 20: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 20

Temperatura da Luz (3)

A frequencia desta luz vai variando de cor conforme a intensidade da energia, formando uma matiz de cores que definem a temperatura da luz.

Essas variacoes sao chamadas de “espectro visivel da luz”, ou simplesmente de “cores espectrais da luz”.

Nov.2012

Page 21: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 21

Impacto da Escala Kevin

Tipos diferentes de luz podem mudar totalmente a coloracao da cena, criando ambientes diferenciados.

Nov.2012

Page 22: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 22

Impacto da Escala Kevin (2)

A temperatura das cores tem importância fundamental tanto na criacao de ilustracoes como na animacao.

Nov.2012

Page 23: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 23

Usando a escala Kelvin para medir a temperatura da luz em ambientes reais, encontraremos diferencas bruscas de temperatura na comparacao entre ambientes interiores (dentro de casa) e exteriores. Isso acontece por diversos fatores como rebatimentos de luz, reflexos, efeitos atmosféricos, etc.

Como uma solucao para este inconveniente, usamos a média de variacao para chegar a um resultado mais preciso.

Por exemplo, os ambientes exteriores em um dia comum variam entre 4500 K e 6200 K, sendo assim, usamos a média desta variacao que seria 5600 K.

Também os ambientes interiores com luz incandescente, variam entre 2800 K e 3400 K, sendo a média de 3200 K. Com luz fluorescente, os interiores podem variar entre 4000 K e 7000 K, sendo a média de 4300 K.

Impacto da Escala Kevin (3)

Nov.2012

Page 24: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 24

Impacto da Escala Kevin (3) Usando a escala Kelvin para medir a

temperatura da luz em ambientes reais, encontraremos diferencas bruscas de temperatura na comparacao entre ambientes interiores (dentro de casa) e exteriores. Isso acontece por diversos fatores como rebatimentos de luz, reflexos, efeitos atmosféricos, etc.

Como uma solucao para este inconveniente, usamos a média de variacao para chegar a um resultado mais preciso.

Por exemplo, os ambientes exteriores em um dia comum variam entre 4500 K e 6200 K, sendo assim, usamos a média desta variacao que seria 5600 K.Também os ambientes interiores com luz incandescente, variam entre 2800 K e 3400 K, sendo a média de 3200 K. Com luz fluorescente, os interiores podem variar entre 4000 K e 7000 K, sendo a média de 4300 K.

Nov.2012

Page 25: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 25

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 1.200K (fogo). Nov.2012

Page 26: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 26

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 1.400K (vela). Nov.2012

Page 27: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 27

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 1.700K (vela). Nov.2012

Page 28: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 28

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 1.800K (vela - violino). Nov.2012

Page 29: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 29

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 2.700K (lâmpada incandescente 40W). Nov.2012

Page 30: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 30

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 3.000 K (lâmpada incandescente). Nov.2012

Page 31: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 31

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 4.000 K (lâmpada branca quente). Nov.2012

Page 32: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 32

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 4.700 K (lâmpada branca fria). Nov.2012

Page 33: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 33

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 6.000 K (lâmpada base de Mercurio). Nov.2012

Page 34: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 34

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 6.500 K (lâmpada “Luz do Dia”). Nov.2012

Page 35: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 35

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 9.000 K (céu aberto). Nov.2012

Page 36: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 36

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 12.000 K (céu aberto). Nov.2012

Page 37: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 37

Exemplos Reais de Temperatura

Temperatura = 25.000 K (céu aberto, polo norte). Nov.2012

Page 38: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 38

Índice IRCA cor de um objeto é

determinada pela reflexao de parte do espectro de luz que incide sobre ele. Isso significa que uma boa Reproducao de Cor esta diretamente ligada à qualidade da luz incidente, ou seja, à distribuicao equilibrada das ondas constituintes do seu espectro.

Reproducao de Cor

Nov.2012

Page 39: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 39

Tonalidade da Cor

Nov.2012

Page 40: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 40

Tonalidade da Cor

Do ponto de vista psicologico, quando dizemos que um sistema de iluminacao apresenta luz “quente” nao significa que a luz apresenta uma maior temperatura de cor, mas sim que a luz apresenta uma tonalidade mais amarelada. Um exemplo deste tipo de iluminacao é a utilizada em salas de estar, quartos ou locais onde se deseja tornar um ambiente mais aconchegante.

Da mesma forma, quanto mais alta for a temperatura de cor, mais “fria” sera a luz (figs. 44 e 45). Um exemplo deste tipo de iluminacao é a utilizada em escritorios, cozinhas ou locais em que se deseja estimular ou realizar alguma atividade laborativa.

Nov.2012

Page 41: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 41

Tom da Cor x Luminância

Um dos requisitos para o conforto visual é a utilizacao da iluminacao para dar ao ambiente o aspecto desejado. Sensacoes de aconchego ou estimulo podem ser provocadas quando se combinam a Tonalidade de Cor correta da fonte de luz ao nivel de Iluminância pretendido

Nov.2012

Page 42: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 42

Tom da Cor x Luminância

Estudos subjetivos afirmam que para Iluminâncias mais elevadas sao requeridas lâmpadas de temperatura de cor mais elevada também. Chegou- se a esta conclusao baseando-se na propria natureza, que ao reduzir a luminosidade (crepusculo), reduz também sua temperatura de cor.

A ilusao de que a tonalidade de cor mais clara ilumina mais, leva ao equivoco de que, com as “lâmpadas frias”, precisa- se de menos luz.

Nov.2012

Page 43: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 43

a) Levantamento das atividades do local, de suas dimensoes fisicas, de seu layout, dos materiais utilizados e das caracteristicas da rede elétrica no local (dados iniciais do projeto);

b) Determinacao dos objetivos da iluminacao e dos efeitos que se pretende alcancar em funcao da(s) atividade(s) a ser(em) exercida(s) no ambiente (definidos principalmente em funcao dos sistemas de iluminacao a serem adotados);

c) Escolha das lâmpadas (em funcao de todos os demais itens desta relacao);

d) Escolha das luminarias (em funcao de todos os demais itens desta relacao);

e) Analise dos Fatores de Influencia na Qualidade da Iluminacao (relacionados, principalmente, à definicao dos niveis de iluminância, das relacoes de luminância–contrastes, do IRC e da Temperatura de Cor);

Etapas Projeto Luminotécnico

Nov.2012

Page 44: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 44

f) Calculo da iluminacao geral (Método das Eficiencias);

g) Calculo de controle;h) Distribuicao da luminaria; i) Definicao dos pontos de iluminacao;j) Calculo de iluminacao dirigida;k) Avaliacao do consumo energético;l) Avaliacao de custos; m)Calculo de rentabilidade.

Etapas Projeto Luminotécnico

Nov.2012

Page 45: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 45

Os principais aplicativos na area de luminotécnica sao:

1 • RADIANCE : http://radsite.lbl.gov/radiance 2 • AGi32: http://www.agi32.com3 • LUMEN DESIGN: http://www.lighting-technologies.com 4 • ECOTECT: http://www.squ1.com 5 • RELUX: http://www.relux.biz 6 • DIALUX: http://www.dial.de7 • SOFTLUX: http://www.itaim.ind.br

Obs: os 4 primeiros sao pagos. Os 3 ultimos gratuitos.

Software

Nov.2012

Page 46: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 46

Iluminacao para diversos acabamentos e funcoes

Nov.2012

Page 47: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 47 Nov.2012

Page 48: Luminotecnica: Parte 1) Fator Conforto e outras definições

Prof. Fernando Passold 48

FimNov.2012

Ref:- OSRAM (Apostila);- HAFELE;- PHILIPS;- TARGETTI