louos_ lei comp. 86

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    LEI COMPLEMENTAR N 086, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014.

    ALTERA, MODIFICA, AMPLIA E D NOVAREDAO LEI N 1.615/92, QUE INSTITUI A LEIDO ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAO DOSOLO NA REA URBANA DO MUNICPIO DE FEIRADE SANTANA E REVOGA A LEI COMPLEMENTAR

    N 046, DE 19 DE AGOSTO DE 2010, QUE DISPESOBRE O SISTEMA VIRIO DAS REAS DEEXPANSO URBANA DA CIDADE DE FEIRA DESANTANA.

    Feira de SantanaAno 2014

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    LEI COMPLEMENTAR N 086, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014.

    ALTERA, MODIFICA, AMPLIA E D NOVA REDAO LEIN 1.615/92, QUE INSTITUI A LEI DO ORDENAMENTO DOUSO E DA OCUPAO DO SOLO NA REA URBANA DOMUNICPIO DE FEIRA DE SANTANA E REVOGA A LEICOMPLEMENTAR N 046, DE 19 DE AGOSTO DE 2010,QUE DISPE SOBRE O SISTEMA VIRIO DAS REAS DEEXPANSO URBANA DA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA, ESTADO DA BAHIA, no uso

    de suas atribuies.

    Fao saber que a Cmara Municipal, atravs do Projeto de Lei ComplementarN 12/2013, deste Poder Executivo, decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.

    CAPTULO I

    DAS DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1. - Esta Lei Complementar, sem prejuzos das demais disposies, altera,modifica, amplia e d nova redao a Lei do Ordenamento do Uso e da Ocupao do Solo

    LOUOS - Lei N 1.615/92, que estabelece as bases normativas para a Poltica Municipal do Usodo Solo na rea Urbana do Municpio de Feira de Santana e modifica integralmente a LeiComplementar n 046, de 19 de agosto de 2010, que dispe sobre o sistema virio das reas deexpanso urbana da cidade de Feira de Santana.

    CAPTULO II

    DAS DEFINIES

    Art. 2 -Para os efeitos desta Lei Complementar, ficam estabelecidas as seguintes

    definies bsicas:

    I - afastamento:menor distncia estabelecida pelo Municpio entre a edificao ea divisa do lote onde se situa, a qual pode ser frontal, lateral ou de fundos;

    II - alinhamento ou alinhamento predial: linha divisria entre o lote e ologradouro pblico;

    III - altura da edificao ou gabarito de altura:distncia vertical entre o nvel dopasseio na mediana da testada do lote e o ponto mais alto da edificao;

    IV - alvar: documento expedido pela Administrao Municipal autorizando ofuncionamento de atividades ou a execuo de servios e obras;

    V - rea computvel:rea construda que considerada no clculo do coeficientede aproveitamento;VI - rea construda: soma da rea de todos os pavimentos de uma edificao,

    calculada pelo seu permetro externo;

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    VII - rea no computvel:rea construda que no considerada no clculo docoeficiente de aproveitamento;

    VIII - beiral:aba do telhado que excede prumada de uma parede externa;

    IX - calada: a parte do logradouro destinada ao trnsito de pedestres e debicicletas quando este for dotado de ciclofaixa, segregada e em nvel diferente via, dotadaquando possvel de mobilirio urbano, sinalizao e vegetao;

    X - calado: a parte do logradouro pblico, destinado ao pedestre e equipadode forma a impedir o estacionamento e o transito de veculos, exceto quando dotado de ciclofaixa,tendo por propsito oferecer condies adequadas circulao e lazer da coletividade;

    XI - canteiro central: o espao compreendido entre os bordos internos daspistas de rolamento, objetivando separ-las fsica, operacional, psicolgica e esteticamente;

    XII - canteiro lateral: o espao compreendido entre os bordos externos daspistas expressas e o bordo interno da pista coletora objetivando separ-las fsica, operacional,

    psicolgica e esteticamente;XIII - ciclofaixa: a faixa exclusiva para bicicletas nas caladas, passeios e

    calades ou contguas s vias de circulao;XIV - ciclovia: a via destinada, nica e exclusivamente, circulao de biciclos

    ou seus equivalentes, no motorizados;XV - comrcio: atividade pela qual fica definida uma relao de troca visando

    lucro e estabelecendo a circulao de mercadorias;XVI - condomnio: ocorre quando existe um domnio de mais de uma pessoa

    simultaneamente de um determinado bem, ou partes de um bem;XVII - condomnios fechados so uma forma de desenvolvimento imobilirio ou

    de comunidades residenciais em que o acesso de pessoas e de veculos restrito. Sonormalmente caracterizados por serem compostos de poucas ruas ou edifcios residenciais,murados e munidos de amenidades. Pequenos condomnios podem contar com apenas uma reacomum para os seus moradores, em contraste com os grandes condomnios, que podem possuiruma infraestrutura to complexa que faz com que seus moradores sejam independentes decontato externo. Esse tipo de estrutura muito comum em pases de baixo desenvolvimentohumano e/ou que possuam um alto coeficiente Gini, j que fornecem s classes mais altas umasegurana palpvel;

    XVIII - desmembramento:subdiviso de gleba em lotes destinados a edificao,com aproveitamento do sistema virio existente, desde que no implique na abertura de novas

    vias e logradouros pblicos, nem no prolongamento, modificao ou ampliao dos j existentes; XIX - edificao:construo limitada por piso, paredes e teto, destinada aos usosresidencial, institucional, comercial, de servios ou industrial;

    XX - edifcio: edificao com mais de dois pavimentos destinada a habitaocoletiva ou unidades comerciais;

    XXI - estacionamento: o espao pblico ou privado destinado guarda ouestacionamento de veculos, constitudo pelas reas de vagas e circulao;

    XXII - faixa carrovel ou faixa de rolamento: a faixa da via destinada circulao de veculos, excludos os passeios, os canteiros centrais e o acostamento;

    XXIII - faixa de domnio de vias: a rea que compreende a largura ou caixa davia acrescida da rea "non aedificandi";

    XXIV - frao ideal:parte inseparvel de um lote, ou coisa comum, consideradapara fins de ocupao;

    XXV - fundo do lote: divisa oposta testada, sendo, nos lotes de esquina, a

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    divisa oposta testada menor ou, no caso de testadas iguais, testada da via de maiorhierarquia;

    XXVI - gabaritos de altura (GA):ver altura da edificao;

    XXVII - "grade": a linha reguladora de uma via, composta de uma seqnciade retas com declividades permitidas, traadas sobre o perfil longitudinal do terreno;

    XXVIII - habitao:edificao destinada a moradia ou residncia;XXIX - habitao multifamiliar ou coletiva: edificao destinada a servir de

    moradia para mais de uma famlia no mesmo lote;XXX - habitao unifamiliar:edificao destinada a servir de moradia a uma s

    famlia no mesmo lote;XXXI - ndice de ocupao (IO):relao entre a projeo da edificao sobre o

    terreno e a rea do lote, expressa em valores percentuais;XXXII - ndice de permeabilidade (IP): o percentual mnimo de rea

    descoberta e permevel do terreno em relao a sua rea total, contribuindo para o equilbrioclimtico e propiciando alvio para o sistema pblico de drenagem urbana;

    XXXIII - ndice de utilizao (IU):relao numrica entre a rea de construopermitida e a rea do lote;

    XXXIV - largura de uma via: a distncia entre os alinhamentos da via;XXXV - logradouro pblico: rea de terra de propriedade pblica e de uso

    comum e/ou especial do povo destinada s vias de circulao e aos espaos livres;XXXVI - lote: terreno servido de infra-estrutura, cujas dimenses atendam aos

    ndices urbansticos definidos em lei municipal para a zona em que se situa;XXXVII - loteamento:subdiviso de gleba em lotes destinados a edificao, com

    abertura de novas vias de circulao, de logradouros pblicos ou prolongamento, modificao ouampliao de vias existentes;

    XXXVIII - meio-fio: a linha composta de blocos de cantaria ou concreto quesepara o passeio da faixa de rolamento ou do acostamento;

    XXXIX - mezanino: pavimento intermedirio que subdivide outro pavimento nasua altura, ocupando, no mximo, 70% (setenta por cento) da rea deste ltimo;

    XL - nivelamento: a medida do nvel da soleira de entrada ou do nvel dopavimento trreo considerando o grade da via urbana;

    XLI - ocupao bifamiliar:ocupao com duas habitaes unifamiliares no lote;XLII - ocupao multifamiliar:ocupao com habitao coletiva no lote;

    XLIII - ocupao unifamiliar:ocupao com uma habitao unifamiliar no lote;XLIV - parede-meia:parede comum a duas edificaes contguas, pertencentesa um ou mais proprietrios;

    XLV - passeio:ver calada;XLVI - pavimento, piso ou andar:plano horizontal que divide as edificaes no

    sentido da altura, tambm considerado como o conjunto das dependncias situadas em ummesmo nvel compreendido entre dois planos horizontais consecutivos;

    XLVII - pavimento trreo:primeiro pavimento de uma edificao, situado entreas cotas 1,00 m (menos um metro) e +1,00 m (mais um metro) em relao ao nvel do passeiona mediana da testada do lote, sendo essas cotas determinadas, nos lotes de esquina, pela mdiaaritmtica dos nveis mdios das testadas;

    XLVIII - piso drenante: um tipo de piso que permite a infiltrao das guas daschuvas para o solo, diferenciando dos contrapisos de concreto que impermeabiliza o solo. Esse

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    tipo de piso pode ser fabricado com vrios tipos de materiais desde que conserve a caractersticade drenar a agua para o solo.

    XLIX - recuos (R):ver afastamento;

    L - rodovias: de acordo com definies no Anexo I do Cdigo de Trnsito, sovias rurais de rodagem pavimentadas.

    LI - seo normal da via: a largura total ideal da via incluindo caixa derolamento, passeios, ciclovias e canteiros centrais;

    LII - seo reduzida da via: a largura total mnima exigida da via incluindo caixade rolamento, passeios, ciclovias e canteiros centrais;

    LIII - sistema virio bsico: conjunto de vias que, de forma hierarquizada earticulada com as vias locais, viabilizam a circulao de pessoas, veculos e cargas;

    LIV - sobreloja: pavimento de uma edificao comercial localizado acima do

    trreo e com o qual comunica-se diretamente;LV - sto: rea aproveitvel sob a cobertura da habitao, comunicando-se

    exclusivamente com o ltimo piso desta, e que no considerada como pavimento;LVI - subsolo:pavimento situado abaixo do pavimento trreo;LVII - testada: frente do lote, definida pela distncia entre suas divisas laterais,

    medida no alinhamento predial;LVIII - usos permissveis: com grau de adequao zona, a critrio do

    Municpio;LIX - usos permitidos:adequados zona;LX - usos proibidos:inadequados zona;

    LXI - via arterial (va): destinada a atender a grandes demandas de viagensurbanas, assegurando melhor fluidez no trfego, adequadas condies de acesso e circulaodos transportes coletivos, bem como, segurana na travessia de pedestres, conciliando ostrfegos de passagem local;

    LXII - via coletora (vc):com funo de coletar e distribuir o trfego de todas asnucleaes residenciais e/ou comerciais, de servios e outros, efetuando a alimentao s viasarteriais (va) e/ou corredores de transportes prximos, proporcionando acesso direto spropriedades lindeiras, apresentando alta acessibilidade e menor fluidez de trfego;

    LXIII - via exclusiva (vex): aquela cuja funo bsica atender a umadeterminada especificidade e exclusividade de transporte de passageiros e cargas;

    LXIV - via expressa (ve): aquela cuja funo bsica atender aos grandesvolumes de trfego em percurso interurbano e com acesso s propriedades lindeiras atravs devia marginal;

    LXV - via local (vl):aquela cuja funo bsica permitir o acesso s moradiase/ou as atividades comerciais, de servios, industriais, institucionais, especiais, etc;

    LXVI - via marginal (vm): auxilia ao sistema de vias expressas (vex) e/ouarteriais (va). Se desenvolve paralela a estas, possibilitando o acesso s propriedades lindeiras es vias hierarquicamente inferiores;

    LXVII - via de pedestre (vp):destina-se exclusivamente a circulao de pedestrescom padres geomtricos de desenho varivel de acordo com as exigncias especficas do stio,clientela ou usurio. Ocasionalmente, podem se caracterizar como espaos pblicos de lazer;

    LXVIII - via pblica ou via de circulao:espao organizado para a circulaode veculos e/ou pedestres, sendo:

    LXIX - via particular ou via privada:a via de propriedade privada, ainda que de

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    uso comum;LXX - via oficial ou via pblica:a via de uso pblico reconhecida como tal pelo

    poder pblico.

    LXXI - vila: conjunto constitudo de residncias dispostas de modo a formar ruaou praa internas, sem carter de logradouro ou via pblica;

    LXXII - zonas de expanso urbana:so reas contguas s zonas urbanas, debaixa densidade populacional, dedicadas a atividades rurais e destinadas como reserva para aexpanso urbana numa projeo de vinte anos;

    LXXIII - zona urbana: a rea de um municpio caracterizada pela edificaocontnua e a existncia de equipamentos sociais destinados s funes urbanas bsicas, comohabitao, trabalho, recreao e circulao.

    CAPTULO III

    HIERARQUIZAO DO SISTEMA VIRIO DO MUNICPIO RELATIVAS AO ORDENAMENTODO USO E DA OCUPAO DO SOLO

    Art. 3 -Para fins de ordenamento do uso e da ocupao do solo, a malha viria doMunicpio est definida hierarquicamente pelas seguintes categorias:

    I -RODOVIAS (R);II -VIA EXPRESSA (VEX);

    III - VIA ARTERIAL (VA);IV - VIA COLETORA (VC);V -VIA LOCAL (VL);VI -VIA MARGINAL (VM);VII - VIA DE PEDESTRES (VP);VIII - VIA EXCLUSIVA (VE);IX - CICLOVIAS (C);X - CICLOFAIXAS (CF).

    Art. 4 -Constituem objetivos da presente lei:

    I.garantir a continuidade da malha viria nas reas urbanas e de expanso urbana demodo a, entre outros fins, ordenar o seu parcelamento;

    II.atender s demandas de uso e ocupao do solo urbano;III. estabelecer um sistema hierrquico das vias de circulao para o adequado

    escoamento do trfego e segura locomoo do usurio;IV.definir as caractersticas geomtricas e operacionais das vias, compatibilizando-as

    com a legislao de zoneamento de uso do solo e com o itinerrio das linhas do transportecoletivo.

    1 - parte componente dessa Lei o Anexo I (Mapas de Hierarquizao do SistemaVirio) e II (Perfis Transversais de Vias).

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    2 - Para orientao dos projetos de loteamentos sero utilizados nica eexclusivamente os mapas e seces relacionados no pargrafo anterior.

    Art. 5 - obrigatria a adoo das disposies da presente Lei Complementar, emtodos os empreendimentos de parcelamento do solo na modalidade de loteamentos que vierem aser executados nesta cidade.

    Art. 6 - As caractersticas tcnicas, os padres mnimos exigidos e a categoriafuncional a que pertencem as vias integrantes do Sistema Virio Municipal e Urbano estodefinidas nos mapas de hierarquizao do sistema virio e nas seces transversais que compeo anexo desta Lei Complementar.

    1 -Nos loteamentos a serem implantados na cidade, as Vias Locais (VL) deveroser executadas com 10,00m (dez metros) de seo normal, desde que a extenso da via seja

    igual ou inferior a 250,00m (duzentos e cinquenta metros) e com a utilizao do sistema cul-de-sac.

    2 -A extenso da via, para o caso do pargrafo anterior, devero ter no mximo500,00m (quinhentos metros), desde que as suas extremidades estejam interligadas a viashierarquicamente superiores.

    Art. 7 -As vias a serem abertas sero destinadas exclusivamente circulao, nopodendo ser computadas como reas para estacionamento de uso pblico ou privado dasunidades imobilirias lindeiras.

    SEO IClassificao das Vias

    Art. 8 -So classificadas como Vias Expressas (VEx):

    I - Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhes (BR-324);II - Avenida Eduardo Fres da Motta;III - Avenida Transnordestina (BR-116 Norte);IV - BR-116 Norte at o limite intermunicipal com o municpio de Santa

    Brbara; V - Avenida Jos Falco da Silva;VI - Avenida Presidente Dutra;VII - Br-116 SUL at o encontro com a BA-052.

    Art. 9 -So classificadas como Vias Arteriais (VA):

    I - Avenida Antonio Srgio Barradas Carneiro;II - Avenida Ayrton Sena da Silva;III - Avenida Centenrio;IV - Avenida Colbert Martins da Silva;V - Avenida Deputado Francisco Pinto;VI - Avenida Francisco Fraga Maia;VII - Avenida Getlio Vargas;VIII - Avenida Governador Joo Durval Carneiro;

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    IX - Avenida Ipanema;X - Avenida Maria Quitria;XI - Avenida Nide Ferreira de Cerqueira;

    XII - Avenida Olmpio Vital;XIII - Avenida Padre Jos de Anchieta;XIV - Avenida Padre Mrio Pessoa;XV - Avenida Rio de Janeiro;XVI - Avenida Dr. Fernando Pinto de Queiroz;XVII - Corredor de Martim da Viola;XVIII -Estrada da Lagoa Salgada;XIX - Estrada da Matinha;XX - Estrada da Pedra Ferrada;XXI - Estrada da Tapera;

    XXII - Estrada de P de Serra;XXIII -Estrada de Santa Rosa;XXIV - Estrada de Terra Dura;XXV - Estrada do Besouro;XXVI - Estrada do Bom Viver;XXVII - Estrada do Calundu;XXVIII - Estrada do Francs;XXIX - Estrada do Meireles;XXX - Estrada do Tanquinho;XXXI - Estrada Pau Ferrado;

    XXXII - Estrada Velha de Jaba;XXXIII - Estradas da Marafona;XXXIV - Praa da Bandeira;XXXV - Praa Joo Pedreira;XXXVI - Rodovia BA-503;XXXVII - Rua Aliana do Norte;XXXVIII - Rua Amaralina;XXXIX - Rua Artmia Pires de Freitas;XL - Rua Cosmorama;XLI - Rua da Forquilha;

    XLII - Rua do Salvador;XLIII - Rua dos Comercirios;XLIV - Rua Excede;XLV - Rua Herclito Dias de Carvalho;XLVI - Rua Miguel Pinto de Santana;XLVII - Rua Monsenhor Moiss Gonalves do Couto;XLVIII - Rua Olney Alberto So Paulo;XLIX - Rua Passo Alegre;L - Rua Perifrica;LI - Rua Planaltino;LII - Rua Pomerode;LIII - Rua Porto Planaltina;LIV - Rua Primavera;LV - Rua Rubens Francisco Dias

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    LVI - Rua So Pedro da Aldeia;LVII - Rua Tom de Souza;LVIII - Rua Uirapuru;

    LIX - Rua Vitacir Paludo.

    Art. 10 -So classificadas como Vias Coletoras (VC):

    I - Avenida Asa Branca;II - Avenida Iguatemi;III - Avenida Riachuelo;IV - Avenida Senhor dos Passos;V - Corredor Boa Vista;VI - Corredor Bonsucesso;

    VII - Avenida Dr. Silvio Antonio Matos;VIII -Corredor do Stio Senhor do Bonfim;IX - Corredor do Sossego;X - Corredor dos Aras;XI - Corredor Irmo Venas;XII - Estrada da Barra dos Coqueiros;XIII - Estrada da Lagoa das Pedras;XIV - Estrada do Avirio;XV - Estrada do Rosrio;XVI - Rua 7 de Setembro;

    XVII - Rua A - Feira IV;XVIII -Rua A - Feira X;XIX - Rua Adenil falco;XX - Rua Aeroporto;XXI - Rua Alpinpolis;XXII - Rua Andara;XXIII - Rua Antonio Carlos Magalhes;XXIV - Rua Arajo Pinho;XXV - Rua Argentina;XXVI - Rua Arlindo Alves;XXVII - Rua Atibaia;XXVIII - Rua Arivaldo de Carvalho;XXIX - Rua B - Feira X;XXX - Rua Baro de Cotegipe;XXXI - Rua Baro do Rio Branco;XXXII - Rua Bartolomeu de Gusmo;XXXIII - Rua Bernardino de Carvalho;XXXIV - Rua Boa Sorte;XXXV - Rua Bonsucesso;XXXVI - Rua Brao Forte;XXXVII - Rua Calamar;

    XXXVIII - Rua Carlos Alberto;XXXIX - Rua Carlos Valadares;XL - Rua Cassimiro de Abreu;XLI - Rua Castro Alves;

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    XLII - Rua Catavento;XLIII - Rua Comandante Almiro;XLIV - Rua Comendador Gomes Costa;

    XLV - Rua Conselheiro Pena;XLVI - Rua Conselheiro Petronilio Pinto;XLVII - Rua Cosmopolita;XLVIII - Rua da Concrdia;XLIX - Rua Desembargador Felinto Bastos;L - Rua do Limoeiro;LI - Rua do Mxico;LII - Rua do Pau Pombo;LIII - Rua do Telgrafo;LIV - Rua Dom Joo VI;

    LV - Rua Dom Silvrio;LVI - Rua Dr. Macrio Cerqueira;LVII - Rua Dr. Vicente dos Reis;LVIII - Rua Elpdio Nova;LIX - Rua Elza Carvalho;LX - Rua Estalagem;LXI - Rua Eunpolis;LXII - Rua Filinto Marques de Cerqueira;LXIII - Rua Florianpolis;LXIV - Rua Frei Aureliano de Grotamari;

    LXV - Rua Geminiano Costa;LXVI - Rua General Costa e Silva;LXVII - Rua Graciliano de Andrade;LXVIII - Rua Hansen Bahia;LXIX - Rua Ibiapna;LXX - Rua Intendente Abdon;LXXI - Rua Ipaumirinense;LXXII - Rua Itatiaia;LXXIII - Rua J. J. Seabra;LXXIV - Rua Jacu;

    LXXV - Rua Joana Ferreira da Silva;LXXVI - Rua Jos Tavares Carneiro;LXXVII - Rua Jundia;LXXVIII - Rua Juracy Magalhes;LXXIX - Rua L - Feira X;LXXX - Rua Lauro de Freitas;LXXXI - Rua Marechal Castelo Branco;LXXXII - Rua Mazargo;LXXXIII - Rua Miranda;LXXXIV - Rua Modesto Cerqueira;LXXXV - Rua Nilton Rodrigues Gomes;LXXXVI - Rua Palmeira Branca;LXXXVII - Rua Papa Joo XXIII;LXXXVIII - Rua Passo Alegre;

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    LXXXIX - Rua Ponte Branca;XC - Rua Professora Bertholina Carneiro;XCI - Rua Professora Edelvira de Oliveira;

    XCII - Rua Quitria Alvim;XCIII - Rua Rio Amazonas;XCIV - Rua Rubens Carvalho;XCV - Rua Salvador Portugal;XCVI - Rua Santo Antonio;XCVII - Rua So Domingos;XCVIII - Rua So Jos;XCIX - Rua Senador Quintino;C - Rua Taguatinga;CI - Rua Tijuca;

    CII - Rua Tobias Barreto;CIII - Rua Tom de Souza;CIV - Rua Tupaciguara;CV - Rua Tupinambs;CVI - Rua Visconde do Rio Branco.

    Art. 11 - Fica institudo o Plano de Alargamento das vias que integram o sistema viriobsico, relacionadas nos Artigos 8, 9 e 10, quando estas vias incidirem em reas j ocupadas.

    Art. 12 - Quando do licenciamento ou da expedio de alvar para execuo de obras

    obrigatrio a reserva de faixa para o alargamento previsto no caput do artigo anterior, que serdoada Prefeitura Municipal de Feira de Santana.

    Art. 13 -As modificaes que porventura vierem a ser feitas no sistema virio bsicodevero considerar o zoneamento de uso e ocupao do solo vigente na rea ou zona.

    CAPTULO IV

    CRITRIOS QUE SE ASSOCIAM S CATEGORIAS E SUBCATEGORIAS DE

    EMPREENDIMENTOS E INDEPENDEM DE SUA LOCALIZAO.

    SEO IParmetros Urbansticos

    Art. 14 - Qualquer edificao quanto aos ndices de Utilizao (IU), ndice dePermeabilidade (IP), ndice de Ocupao (IO), Gabaritos de Altura (GA) e Recuos (R), passam aatender a diviso das ZONAS contidas no Mapa Geral Zonas e Concentrao Linear de UsosMltiplos que so integrantes do Anexo desta Lei e as Normas definidas pelo Cdigo do MeioAmbiente, atendero tambm, s seguintes disposies:

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    SEO IIndices Urbansticos

    ndice de Utilizao (IU)

    Art. 15 - O ndice de Utilizao (IU) mximo fica assim definido, para as Zonas aseguir descritas:

    ZONA 01PREDOMINNCIA COMERCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 4,0 (quatro)

    I -O PONTO INICIAL se d no encontro da Avenida Padre Jos de Anchieta (Avenidade Canal) com a Avenida Jos Falco da Silva, da segue na direo sul at a mudana dadenominao para Rua Visconde do Rio Branco at o encontro com a Rua Carlos Valadares, dasegue na direo Leste at o encontro com a Avenida Maria Quitria, da segue na direo sul ato encontro com a Rua Professora Edelvira Oliveira, da segue na direo leste at o encontro coma Avenida Governador Joo Durval Carneiro, da segue na direo sul at o encontro com a RuaJoaquim Nabuco, da segue na direo leste at o encontro com a Rua Noruega, da segue nadireo sul at o encontro com a Rua So Roque, da segue na direo leste at o encontro coma Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno), da segue na direo sul at oencontro com a Avenida Presidente Dutra, da segue na direo noroeste at o encontro com a

    Avenida Governador Joo Durval Carneiro, da segue na direo sul at a Praa Deputado ureode Oliveira Filho, da segue na direo oeste pela Rua Itiba at o encontro com a Rua Papa JooXXIII, da segue na direo noroeste at o encontro com a Rua Dom Joo VI, da segue nadireo oeste at o encontro com a Avenida Rio de Janeiro, da segue na direo nordeste at oencontro com a Rua Monsenhor Mrio Pessoa, da segue na direo leste at o centro da PraaJackson do Amaur, da segue na direo norte pelas Ruas: J. J. Seabra e Visconde do RioBranco, at o Ponto Inicial;

    a) Quando a edificao for destinada a Edifcio Garagem e estiver localizada naZona 01 e 07, o ndice de Utilizao (IU) mximo ser igual a 5,0 (cinco).

    b)Aps concluda a construo do Edifcio Garagem, caso ocorra mudana dasua atividade, o proprietrio dever submeter a nova atividade aos parmetros constantes da Lei1.615/92, alm de, obrigatoriamente, recolher aos cofres pblicos na forma de Solo Criado, adiferena equivalente ao ndice de Utilizao previsto para a Zona em que estiver localizado.

    ZONA 02

    PREDOMINNCIA RESIDENCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 3,5 (trs e meio)

    II - O PONTO INICIAL se d no encontro da Avenida Jos Falco da Silva com aAvenida Padre Jos de Anchieta, da segue na direo sudoeste at o encontro com a Rua Dr.

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    Joo Evangelista e Rua Tom de Souza, da segue pela Rua Tom de Souza na direo noroesteat o encontro com a Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno), da segue pelaAvenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno) na direo nordeste at o encontro com a

    Rua So Roque, da segue na direo oeste at o encontro com a Rua Noruega, da segue nadireo Norte at o encontro com a Rua Joaquim Nabuco, da segue na direo oeste at oencontro com a Avenida Governador Joo Durval Carneiro, da segue na direo Norte at oencontro com a Rua Professora Edelvira Oliveira, da segue na direo oeste at o encontro coma Avenida Maria Quitria, da segue na direo norte at o encontro com a Rua Carlos Valadares,da segue na direo oeste na direo oeste at o encontro com a Rua Visconde do Rio Branco,da segue na direo norte at o encontro com a Avenida Jos Falco da Silva, da segue nadireo norte at o Ponto Inicial;

    ZONA 03

    PREDOMINNCIA RESIDENCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 3,5 (trs e meio)

    III -O PONTO INICIAL se d no encontro da Avenida Eduardo Fres da Motta com aAvenida Presidente Dutra, da segue pela Avenida Eduardo Fres da Mota na direo sudoesteat o encontro com a Rua Argentina (antiga Estrada da Muchila), da segue na direo noroesteat o encontro com a Rua Macrio Cerqueira, da segue pela Rua Macrio Cerqueira na direooeste at encontro com a Rua Dom Joo VI, da segue na direo leste at o encontro com a Rua

    Papa Joo XXIII, da segue na direo sudeste at o encontro com a Rua Itiba, da segue nadireo leste at o encontro com a Praa Deputado ureo de Oliveira Filho encontro com aAvenida Governador Joo Durval Carneiro, da segue pela Avenida Governador Joo DurvalCarneiro na direo nordeste at o encontro com a Avenida Presidente Dutra, da segue nadireo sudeste at o Ponto Inicial;

    ZONA 04

    PREDOMINNCIA RESIDENCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 3,0 (trs)

    IV - O PONTO INICIAL se d no encontro da Avenida Padre Jos de Anchieta(Avenida de Canal) com a Rua Dr. Joo Evangelista da segue na direo sudeste at o encontrocom a Avenida Rio de Janeiro, da segue na direo nordeste at o encontro com a Rua DomJoo VI, da segue na direo leste at o encontro com a Rua Dr. Macrio Cerqueira, da seguena direo sul at o encontro com a Rua Argentina (antiga Estrada da Muchila), da segue nadireo sul at o encontro com a Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno),da segue por essa na direo oeste at o encontro com a Rua Tom de Souza, da segue nadireo sudeste at o Ponto Inicial; e,

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    "%

    ZONA 05

    PREDOMINNCIA RESIDENCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 2,5 (dois e meio)

    V -O ndice de Utilizao de 2,5 (dois e meio) ser aplicado em toda rea urbana queestiver localizada extra Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno).

    ZONA 06

    CONCENTRAO LINEAR DE USOS MLTIPLOS

    ndice de Utilizao (IU) 4,0 (quatro)

    VI - As Concentraes Lineares de Usos Mltiplos so as delimitadas no Mapa doAnexo I e relacionadas a seguir:

    a) C1 - Avenida Presidente Dutra;b) C2 - Avenida Francisco Fraga Maia;c) C3 - Avenida Maria Quitria;d) C4 - Avenida Eduardo Fres da Motta;e) C5 - Avenida Jos Falco da Silva;

    f) C6 - Avenida Joo Durval Carneiro;g) C7 - Avenida Getlio Vargas;h) C8 - Avenida Ayrton Senna da Silva;i) C9 - Avenida Noide Ferreira de Cerqueira;j) C10 - Avenida Deputado Colbert Martins da Silva;k) C11 - Avenida Transnordestina (BR-116 NORTE);l) C12 - Avenida Antonio Srgio Barradas Carneiro (BA-503);m) C13 - Avenida Deputado Luis Eduardo Magalhes (BR-324);n) C14 - BR-116 SUL at o encontro com a BA-052;o) C15 - BR-116 Norte at o limite intermunicipal com o municpio de Santa

    Brbara.

    VII -S ser considerado inserido nas Concentraes Lineares de Usos Mltiplos, oimvel cujo acesso esteja diretamente ligado a uma das vias contidas no item anterior.

    VIII -Os ndices atribudos para as Concentraes Lineares de Usos Mltiplos seroestendidos para as ampliaes de quaisquer das vias contidas no incisoVIdesse artigo.

    ZONA 07

    PREDOMINNCIA COMERCIAL

    ndice de Utilizao (IU) 4,0 (quatro)

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    "&

    IX -O Ponto Inicial se d no encontro da Avenida Jos Falco da Silva com a AvenidaPadre Jos de Anchieta (Avenida de Canal), da segue na direo sudoeste at o encontro com aRua Dr. Joo Evangelista, da segue na direo oeste at o encontro com a Avenida Rio de

    Janeiro, da segue na direo leste at a Praa Jackson do Amauri, da segue na direo norteat o encontro com o Ponto Inicial.

    X -Os ndices estabelecidos para a Zona 07 - Comercial, sero os mesmos da Zona01, exceto, quanto ao recuo frontal que ser permitida a construo no alinhamento do gradil parao pavimento trreo e pavimento superior. Os outros pavimentos devero obedecer os recuosestabelecidos para a Via.

    ZONA 08 - CIS TOMBA

    PREDOMINNCIA INDUSTRIAL

    ndice de Utilizao (IU) 2,5 (dois e meio)

    XI -O Ponto Inicial se d no encontro da Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida deContorno) com a Avenida Colbert Martins da Silva (BA-502), da segue na direo sul at oencontro com a Rua Centro das Indstrias, da segue na direo oeste at o centro do RioJacupe, da segue pelo seu leito na direo norte at o encontro com a BR-116 Sul, da segue nadireo nordeste at o encontro com a Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenida de Contorno),da segue na direo sudeste at o Ponto Inicial.

    ZONA 09 - CIS BR-324

    PREDOMINNCIA INDUSTRIAL

    ndice de Utilizao (IU) 2,5 (dois e meio)

    XII -O Ponto Inicial se d no encontro da Avenida Eduardo Fres da Motta (Avenidade Contorno) com a Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhes (BR-324), da segue na direoleste, pela Rodovia, com 14,2 km de comprimento e 1.000,00m (mil metros) de largura para cada

    lado, a contar do limite da faixa de domnio da citada Rodovia.

    ZONA 10 - CIS BR-116 NORTE

    PREDOMINNCIA INDUSTRIAL

    ndice de Utilizao (IU) 2,5 (dois e meio)

    XIII - O Ponto inicial se d no eixo da BR-116 NORTE, localizado a 13,87 km dainterseo desta BR com a Avenida Eduardo Fres da Motta (Anel de Contorno), no sentido deSerrinha nas coordenadas UTM (503249,03E/8670120,29N), da segue na direo Nordeste at oponto de coordenadas UTM (503652,19E/8670605,01N), da segue na direo Nordeste at oponto de coordenadas UTM (504153,29E/8672071,86N), da segue na direo Leste at o pontode coordenadas UTM (505200,29E/8672122,25N), da segue na direo sul, paralelo BR116-

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    Norte, com afastamento de 2.000,00m (dois mil metros) contados a partir da faixa de domniodesta BR at o ponto de coordenadas UTM (505903,25E/8657204,22N), da segue na direoOeste at o ponto de coordenadas UTM (502832,28E/8655989,97N) que possui um afastamento

    de 1.000,00m (mil metros) da faixa de domnio da BR116-Norte, da segue na direo Norte,paralelo BR116-Norte, com afastamento de 1.000,00 m (mil metros) contados a partir da faixade domnio desta BR at o ponto de coordenadas UTM (502348,11E/8663999,68N), da segue nadireo Sudoeste at o ponto de coordenadas UTM (501254,62E/8662858,36N), da segue nadireo Norte at o centro da Lagoa da Formiga nas coordenadas UTM(500164,34E/8666411,66N), da segue na direo Nordeste at o ponto inicial na BR116-Norte decoordenadas UTM (503249,03E/8670120,29N).

    Art. 16 -Sero computadas para o clculo do ndice de Utilizao todas as reas teisda edificao, exceto:

    I - Garagens;II - Estacionamentos descobertos ou sob prgula;III - Playground;IV - Reservatrios;V - reas de Lazer;VI - Piscinas;VII -Guaritas;VIII - Poo de Elevador;IX - Escadas;

    X - Hall Social;XI - Hall de Servios;XII -Circulao vertical de uso comum;XIII - Equipamentos e instalaes especiais tais como: abrigo de medidores, abrigo de

    bombas, central de gs, casa de lixo, ar condicionado e aquecedor, subestao eltrica;XIV - reas de uso comum em edifcios multiresidenciais;XV - Terraos e varandas at o limite de 30% (trinta por cento) da rea til da

    unidade imobiliria do pavimento imediatamente inferior;XVI - Quiosque.

    SEO IIIndice de Ocupao (IO)

    Art. 17 -Para o clculo do ndice de Ocupao (IO), sero computadas todas as reasocupadas, exceto:

    I -Edculas, partes das edificaes e obras objetos de tratamento especial;II - Marquises, cuja projeo ocupe, no mximo, metade do recuo frontal mnimo

    estabelecido;III - Abrigo de medidores, de lixo e de hidrantes, caixa e tubos de gua, esgoto e

    energia, reservatrio enterrado, abrigo de bombas e central de gs;IV -Subestao de energia;V - Sada de Incndio fora da projeo da edificao;

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    "(

    VI -Acessos edificao ou passagens externas cobertas com largura ou soma daslarguras no ultrapasse 25% (vinte e cinco por cento) do comprimento da testada;

    VII -Prgulas e Cobertura no vazadas;

    VIII -Bilheterias, Portarias e Guaritas;IX - Placa com nome ou nmero da edificao, muros, bancos, espelhos d'gua,

    equipamentos descobertos de lazer, inclusive piscinas e decks;X-Rampas, Passarelas e Escadas de acesso da rua edificao, desde que

    corresponda, no mximo, metade da rea do recuo;XI -Estacionamento descoberto, sob prgulas ou com cobertura removvel;XIl - Salincias estruturais e Balanos de at 0,50 (cinquenta centmetros) de

    profundidade;XIII -Beiral at a profundidade de 1,50m (um metro e cinquenta centmetros);XIV -Cobertura de tanques e pequenos telheiros, inclusive quiosques, desde que a

    rea ou somatrio das reas, seja igual ou menor que 5% (cinco por cento) da rea ocupada;XV -Varanda;XVI -Balco; e,XVII -Garagens, atendidas as seguintes condies:

    a) nos empreendimentos de Usos Residenciais, quando no implantadas empavimento de subsolo, devero ser respeitados os recuos frontais de fundo e laterais zonais;

    b) nos empreendimentos de Usos Residenciais, quando implantadas empavimento de subsolo, dever ser respeitado o ndice de permeabilidade mnimo;

    c) nos empreendimentos de Usos No Residencial devero ser respeitados osrecuos frontais e de fundo zonais, observado o ndice de permeabilidade mnimo;

    d) as garagens de todos os empreendimentos, quando em subsolo,obedecero ao recuo mnimo frontal para a Zona onde for localizada.

    Art. 18 - Os ndices de Ocupao ficam assim estabelecidos para as Zonas:

    I - Zona 01 - Predominncia Comercial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,65c) comerciais 0,80d) institucional 0,60e) misto 0,80f) industrial 0,70

    II - Zona 02 - Predominncia Residencial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,65c) comerciais 0,70d) institucional 0,60

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    ")

    e) misto 0,70f) industrial 0,70

    III -Zona 03 - Predominncia Residencial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,65c) comerciais 0,70d) institucional 0,60e) misto 0,70f) industrial 0,70

    IV -Zona 04 - Predominncia Residencial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,65c) comerciais 0,70d) institucional 0,60e) misto 0,70f) industrial 0,70

    V - Zona 05 - Predominncia Residencial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,65c) comerciais 0,70d) institucional 0,60e) misto 0,70f) industrial 0,70

    VI - Zona 06 - Concentrao Linear de Usos Mltiplos

    a) uniresidencial 0,70

    b) multiresidenciais 0,70c) comerciais 0,80d) institucional 0,70e) misto 0,80f) industrial 0,70

    VII -Zona 07 - Predominncia Comercial

    a) uniresidencial 0,70b) multiresidenciais 0,75c) comerciais 0,90d) institucional 0,80e) misto 0,80f) industrial 0,80

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    VIII - Zona 08 - Predominncia Industrial

    a) uniresidencial 0,50

    b) multiresidenciais 0,50c) comerciais 0,70d) institucional 0,60e) misto 0,60f) industrial 0,80

    IX -Zona 09 - Predominncia Industrial

    a) uniresidencial 0,50b) multiresidenciais 0,50

    c) comerciais 0,70d) institucional 0,60e) misto 0,60f) industrial 0,80

    X - Zona 10 - Predominncia Industrial

    a) uniresidencial 0,50b) multiresidenciais 0,50c) comerciais 0,70

    d) institucional 0,60e) misto 0,60f) industrial 0,80

    SEO IVndice de Permeabilidade

    Art. 19 -Os ndices mnimos de Permeabilidade ficam assim estabelecidos para todasas Zonas:

    I -uniresidencial 0,20II -multiresidencial 0,20III -comercial 0,10IV -institucional 0,30V -misto 0,20VI -industrial 0,30

    1 - Em qualquer terreno situado na Zona Urbana do Municpio ser aplicado ondice de Permeabilidade.

    2 -A rea permevel mnima obrigatria ser dotada de vegetao que contribuapara o equilbrio climtico.

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    3 - Sero considerados impermeveis, alm das edificaes, qualquer rea quereceba algum tipo de revestimento que impea a infiltrao imediata da gua, como caladas,pavimentaes, fossas spticas e sumidouros, cisternas ou reservatrio de acumulao, piscinas

    e espelhos dgua e coberturas mesmo que removveis, salvo as pavimentaes e/ou caladasexecutadas com PISOS DRENANTES, que permitam a infiltrao das guas pluviais no solo,atravs de micro-drenagem.

    SEO VGabarito de Altura (GA)

    Art. 20 -No ser considerado como pavimento, para fins de computo do limite degabarito de altura, aquele correspondente cobertura da edificao, desde que atendaconjuntamente s seguintes exigncias:

    I - a rea computvel no ndice de Utilizao no exceda a 30% (trinta por cento) darea computvel do pavimento imediatamente inferior;

    II -o p direito do pavimento de cobertura no exceda a 2,80m (dois metros e oitentacentmetros);

    III -a rea construda no se constitua em uma nova unidade imobiliria.

    Art. 21-O gabarito de altura mximo dos empreendimentos de edificao deve sercomputado a partir da cota de implantao definida para o pavimento trreo at o teto do ltimopavimento.

    I -O p direito mximo para efeito do gabarito de altura de 3,50m (trs metros ecinquenta centmetros), exceto na condio de Galeria, cujo p direito est estipulado em 5,50m(cinco metros e cinqenta centmetros) para o pavimento trreo;

    II -As garagens dos empreendimentos que estiverem localizadas em subsolo e acimado terreno at o 3 (terceiro) pavimento, no sero computadas como pavimento para efeito dogabarito de altura, exceto nos edifcios garagem que sero computadas apenas os pavimentosque se localizem acima da cota de implantao.

    SEO VIRecuos (R)

    Art. 22 -Os recuos frontais, laterais e de fundo so definidos em funo da Categoriada(s) via(s) lindeira(s) ao terreno ou lote e do nmero de pavimentos do empreendimento,observadas as seguintes exigncias:

    SUBSEO IDo recuo frontal

    I - para empreendimentos com at 12,00m (doze metros) de altura ou 4 (quatro)pavimentos:

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    a) para empreendimentos localizados em terrenos lindeiros Via Local (VL), orecuo mnimo ser de 3,00m (trs metros);

    b) quando localizados em terrenos lindeiros Via Coletora (VC), o recuo frontal

    mnimo ser de 4,00m (quatro metros);c) quando localizados em terrenos lindeiros Via Arterial (VA), o recuo frontal

    mnimo ser de 6,00m (seis metros);d) quando localizados em terrenos lindeiros Via Expressa (VEx), o recuo

    frontal mnimo ser de 7,00m (sete metros);e) quando localizados em terrenos lindeiros Rodovias (R), o recuo frontal

    mnimo ser de 15,00m (quinze metros);f) quando localizados em condomnios o recuo em relao s vias particulares

    internas ser de no mnimo 2,00m (dois metros) e em relao s vias pblicas os mesmosadotados nos itens anteriores.

    II -para empreendimentos com mais de 12,00m (doze metros) de altura ou acima de 4(quatro) pavimentos:

    a) dever haver progressividade, no recuo, em funo da altura da edificao,aplicando-se a seguinte frmula RFP=Rz+0,60[(H-12,00)3,00] , respeitado o recuo mnimoestabelecido para a Via em que se localize:

    1 - RFP =Recuo Frontal Progressivo;2 - Rz =Recuo mnimo zonal

    3 - H =Altura da Edificao em metros;III -para lotes ou terrenos localizados em esquina:

    a) em relao (s) testada(s) em que se localize(m) o(s) acesso(s), devematender ao recuo estabelecido para a Via lindeira ao terreno e de acordo com o constante do art.22 desta Lei;

    b) em relao testada para a qual no existam acessos, atender ao recuomnimo adotado para a Via lindeira ao terreno;

    IV - para lotes ou terrenos localizados entre duas vias, com cotas altimtricas

    diferenciadas, independentemente do acesso:

    a) para a testada de cota mais alta atender ao recuo estabelecido no art. 22desta Lei;

    b) para a testada de cota mais baixa atender ao recuo estabelecido para a Vialindeira ao terreno;

    V -so isentos da exigncia de recuo frontal:

    a) A poligonal da rea comercial definida pelas Ruas: Visconde do Rio Branco;Monsenhor Mrio Pessoa; Rio de Janeiro; Dr. Joo Evangelista; Avenida Padre Jos Anchieta;

    b) O nmero mximo de pavimentos, para os prdios isentos de recuo frontal,da poligonal contida no item a, ser de 03 (trs), os demais pavimentos devem atender ao recuoestabelecido no art. 22 desta Lei;

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    c) Nas vias, onde os passeios possuam largura inferior a 1,50m, ser exigido orecuo da edificao necessrio para complementar a largura mnima para atender s normas deacessibilidade;

    VI -nos lotes provenientes de loteamentos populares, o recuo frontal ser de 1,50m(um metro e cinquenta centmetros) para lotes com rea menor ou igual a 125,00m(cento e vintee cinco metros quadrados), e de 2,00m (dois metros) para lotes com rea maior que 125,00m (cento e vinte e cinco metros quadrados) e menores ou igual a 250,00m(duzentos e cinquentametros quadrados).

    SUBSEO IIDos recuos laterais

    I -para os recuos laterais ser aplicada a frmula Rl = 1,5+0,15(N-4).

    1 - Rl =Recuo lateral2 - N =Nmero de pavimentos

    a)nas edificaes com at 04 (quatro) pavimentos ser considerado o recuomnimo de 1,50m (um metro e cinquenta centmetros).

    II - quando em lotes com testada igual ou inferior a 10,00m (dez metros) serodispensados os recuos laterais nas edificaes com at 03 (trs) pavimentos;

    III -quando em lotes com testada superior a 10,0m (dez metros) e igual ou inferior a20,0m (vinte metros), ser exigido recuo mnimo de 1,50 (um metro e cinquenta centmetros) emambos os lados ou 3,00m (trs metros) em relao apenas a uma das laterais, nas edificaescom at 04 (quatro) pavimentos;

    IV -quando em lotes com testada superior a 20,00m (vinte metros) ser aplicada afrmula constante do incisoI;

    V -os pavimentos de cobertura, desde que integrem a mesma unidade dopavimento imediatamente inferior, no sero computados na aplicao das frmulas paradefinio de recuos previstas nesta Lei;

    VI - quando em lotes de esquina, as escadas, poos de elevadores e hall de

    elevadores podero ocupar o recuo lateral, em apenas um dos lados, permitido a utilizao em nomximo 50% (cinquenta por cento) da medida lateral, at a altura mxima de 30,00m (trintametros) ou 10 (dez) pavimentos. Os outros 50% (cinquenta por cento), da medida lateral, devemobedecer a frmula constante do item I.

    SUBSEO IIIDo recuo de fundo

    I -as reas de recuos exigidos nessa Lei so consideradas no edificveis, salvo asexcees previstas nos itens a seguir;

    II -quando em lotes uniresidenciais, populares ou no, o recuo de fundo poder serocupado at o 2 pavimento.

    III -nas edificaes pluriresidenciais, comerciais e de servios ser aplicada a frmulaRf = 1,50+0,15(N-4).

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    CAPTULO V

    RESTRIES DE USO E OCUPAES ZONAIS

    Art. 23 -As Restries de Uso e Ocupao Aplicveis s Zonas so as seguintes:

    1 -Ficam estabelecidos, para as Zonas: 01, 02, 03, 04, 05, 06 e 07, os seguintesGrupos de Atividades:

    I -R-1;II - R-(2, 3, 4 e 5);III - CS- (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20);IV - ID-1

    V - M-1 e M-2

    2 -Ficam estabelecidos, para as Zonas: 08, 09 e 10, Zonas Industriais ID, osseguintes Grupos de Atividades:

    I -R-1;II - R-(2, 3, 4 e 5);III - CS- (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20);IV -ID- (Todos)V - M-1 e M-2

    Art. 24 - Ser acrescentado Tabela IV.3 - Restries de Uso e OcupaoAplicveis s Concentraes Lineares de Usos Mltiplos - C do Anexo 4, as seguintes Zonas deUsos:

    I- C-2 Avenida Francisco Fraga Maia, em substituio a Avenida Rio de Janeiro;

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);

    b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);c) In-(todos);d) M-(1, 2).

    II - C-3 Avenida Maria Quitria, em substituio a Rua Jos Gonalves Dias;

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);c) In-(todos);d) M-(1, 2).

    III - C-8 Avenida Ayrton Sena da Silva;

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    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);c) In-(todos);d) M-(1, 2).

    IV - C-9 Avenida Noide Cerqueira;

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);

    c) In-(todos);d) M-(1, 2).

    V - C-10 Avenida Deputado Colbert Martins da Silva.

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 20);c) Id-(1);

    d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    VI - C-11 Avenida Transnordestina (BR-116 Norte).

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);c) Id-(1);

    d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    VII - C-12 Avenida Antonio Srgio Barradas Carneiro.

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);c) Id-(1);d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    VIII - C-13 Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhes (BR-324).

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    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);

    b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);c) Id-(1);d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    IX - C-14 BR-116 SUL at o encontro com a BA-052.

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);

    b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);c) Id-(1);d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    X - BR-116 Norte at o limite intermunicipal com o municpio de Santa Brbara.

    Usos Permitidos:

    a) R-(1, 2, 3, 4, 5, 6);

    b) CS-(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20);c) Id-(1);d) In-(todos);e) M-(1, 2).

    Pargrafo nico - A Zona 06 - Zona de Concentrao Lineares de Usos Mltiplosser aplicada somente aos imveis que possuam gradil com acesso direto para as vias constantesda Zona 06, definida no Mapa anexo.

    CAPTULO VI

    VAGAS DE ESTACIONAMENTOS

    SEO I

    DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA MOTOS

    Art. 25 -O projeto de edificao poder conter vagas de estacionamento para motos,respeitando o seguinte:

    I -rea livre, para estacionamento, com dimenses mnimas de 1,00 m (um metro) por2,30 m (dois metros e trinta centmetros);

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    1 - As rampas de acesso devem ter largura mnima de 2,00 (dois metros) edeclividade mxima de 25% (vinte e cinco por cento).

    2 -Para as edificaes constantes dos itens: II, IX, X, XIII e XIV, ser obrigatrio aincluso de vagas para motos na proporo de 01 (uma) vaga para cada 20 (vinte) vagas deautomveis.

    SEO II

    DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTOS PARA AUTOMVEIS

    Art. 26 As novas edificaes, sejam unifamiliares, multifamiliares, comerciais, de usomisto ou industriais, garantiro reas de estacionamento com livre acesso, em seus lotes, para

    estacionamento de veculos, cobertaou descoberta, projetadas com base nos seguintes ndices:

    I unidades edificadas de uso residencial unifamiliarcom rea til superior a 60,00m(sessenta metros quadrados): 01 (uma) vaga por unidade habitacional;

    II unidades edificadas de uso residencial multifamiliar:

    a) 01 (uma) vaga para cada 02 (duas) unidades habitacionais com rea til de at36,00m(trinta e seis metros quadrados);

    b)02 (duas) vagas para cada 03 (trs) unidades habitacionais com rea til maior que

    36,00m(trinta e seis metros quadrados) e menor que 60,00m

    (sessenta metros quadrados);

    c) 01 (uma) vaga para cada unidade habitacional com rea til igual ou maior que60,00m(sessenta metros quadrados) e menor que 100,00m(cem metros quadrados);

    d)03 (trs) vagas para cada 02 (duas) unidades habitacionais com rea til igual oumaior que 100,00m (cem metros quadrados) e menor que 120,00m (cento e vinte metrosquadrados);

    e) 02 (duas) vagas para cada unidade habitacional com rea til igual ou maior que120,00m(cento e vinte metros quadrados);

    1 - As vagas de uma mesma unidade habitacional no precisam ter acessos

    independentes.

    2 - As edificaes sero isentas da reserva de espao para estacionamentoquando:

    a) for vetado o trnsito de veculos no logradouro;b) quando for proibida, por Lei especfica, a construo de garagem para

    estacionamento de veculos;c) em ruas que transformadas em calades;d) em ruas que o acesso for feito atravs de escadarias.

    III unidades destinadas a salas de escritrios, servios diversos, lojas ou similares:01 (uma) vaga para cada 60,00m(sessenta metros quadrados) de rea til ou frao edificada;

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    IV unidades destinadas a hotis e similares: 01 (uma) vaga para cada 03 (trs)unidades de hospedagem;

    a) apart-hotel: 1 (uma) vaga para cada unidade de apartamento;b) motel: 1 (uma) vaga por unidade de apartamento;

    V hospitais, casas de sade, sanatrios, maternidade e similares com internao: 01(uma) vaga para cada 06 (seis) leitos;

    VI unidades hospitalares e similares sem internao: 01 (uma) vaga para cada75,00m(setenta e cinco metros quadrados) de rea til ou frao;

    VII universidades, faculdades, cursos supletivos, cursos preparatrios para escolassuperiores, cursos no seriados: 1 (uma) vaga para cada 75,00m (setenta e cinco metrosquadrados) de rea til ou frao;

    a) ensino de lnguas, artes, ginsticas e semelhantes: 1 (uma) vaga para cada50,00m(cinquenta metros quadrados) de rea til ou frao;

    VIII restaurantes, lanchonetes, danceterias, bares e casa de shows: 1 (uma) vagapara cada 20,00m(vinte metros quadrados) de rea til ou frao, exigidas somente a partir de60,00m(sessenta metros quadrados) de rea construda;

    IX templos religiosos, igrejas, velrios e similares: 01 (uma) vaga para cada 25 (vintee cinco) lugares, para capacidade de at 300 (trezentos) lugares. Para capacidade igual ou acimade 300 (trezentos) lugares, 01 (uma) vaga para cada 20 (vinte) lugares;

    X cinemas, teatros, auditrios, ginsios esportivos e similares: 01 (uma) vaga paracada 12 (doze) lugares;

    a) locais de reunies e exposies: 01 (uma) vaga para cada 25,00m(vinte e cincometros quadrados) de rea til ou frao;

    b) estdios ou praas de esporte descobertas: 01 (uma) vaga para cada 20 (vinte)lugares;

    c) clubes recreativos ou esportivos: 01 (uma) vaga para cada 50,00m (cinquentametros quadrados) de rea til ou frao;

    XI unidades de comrcio atacadista e similares: 01 (uma) vaga para cada 100,00m(cem metros quadrados) de rea til ou frao. Sero computadas integralmente as reasdestinadas aos servios administrativos e de vendas e 20% (vinte por cento) da rea destinada aoarmazenamento de mercadorias;

    XII - estabelecimentos comerciais varejistas, bancos, escritrios e consultrios: 1(uma) vaga para cada 100,00m (cem metros quadrados) de rea til ou frao. Serocomputadas integralmente as reas destinadas aos servios administrativos e de atendimento aopblico;

    XIII unidades industriais e similares: 01 (uma) vaga para cada 100,00m(cem metrosquadrados) de rea til ou frao. Sero computadas as reas teis destinadas aos servios

    administrativos, de vendas e 15% (quinze por cento) da rea destinada a produo;XIV - centros de compras, "shopping centers", mercados, supermercados,

    hipermercados e lojas de departamentos:

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    a) 01 (uma) vaga para cada 50,00m(cinquenta metros quadrados) de rea de ABL,para os empreendimentos que possurem at 3.000,00m (trs mil metros quadrados) de reaconstruda;

    b)01 (uma) vaga para cada 30,00m(trinta metros quadrados) de rea de ABL, paraos empreendimentos que possurem acima de 3.000,00m (trs mil metros quadrados) de reaconstruda.

    1 -Entende-se como rea Bruta Locada - ABL, a rea total edificada em metrosquadrados que tenham ou venham a ter finalidade de comrcio e/ou servios, excludas as caixasde escadas e de elevadores, circulaes e zonas tcnicas.

    2 - No caso de supermercado ou de condomnio comercial, a rea destinada aestacionamento de veculos dever ser igual ou superior a 30% (trinta por cento) da rea Bruta

    Locada - ABL.

    Art. 27 Os lotes com testada iguais ou inferiores a 10,00m (dez metros) estoisentos da obrigao de apresentar vagas para estacionamento.

    Art. 28 - Esta Lei Complementar entrar em vigor na data da sua publicao,revogadas as disposies em contrrio.

    Gabinete do Prefeito, 24 de setembro de 2014.

    JOS RONALDO DE CARVALHOPREFEITO MUNICIPAL

    MARIO COSTA BORGESCHEFE DE GABINETE DO PREFEITO

    CLEUDSON SANTOS ALMEIDAPROCURADOR GERAL DO MUNICPIO

    CARLOS ALBERTO OLIVEIRA BRITOSECRETRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

    JOS FERREIRA PINHEIROSECRETRIO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO

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    ANEXO I(Mapas de Hierarquizao do Sistema Virio)

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    ANEXO II

    (Perfis Transversais de Vias)

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