lorenzo viotti · tânia viegas verónica silva contraltos ana urbano beatriz cebola carmo coutinho...
TRANSCRIPT
Coro e Orquestra Gulbenkian
lore
nzo
viot
ti ©
gul
benk
ian
mús
ica
– m
árci
a le
ssa
4 + 6 OUTUBRO 2018
Lorenzo Viotti
mecenas principalgulbenkian música
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasestágios gulbenkian para orquestra
mecenasmúsica e natureza
03
Duração total prevista: c. 1h 45 min.Intervalo de 20 min.
O concerto de dia 4 de outubro é transmitido em direto pela RTP - Antena 2, sendo também difundido no âmbito da temporada “Concertos Premium” da UER.
Orquestra Gulbenkian 4 OUTUBROQUINTA21:00 — Grande Auditório
6 OUTUBROSÁBADO19:00 — Grande Auditório
Johannes BrahmsSchicksalslied (Canção do Destino), op. 54
AdagioAllegroAdagio
intervalo
Gustav MahlerSinfonia n.º 1, em Ré maior
Langsam, schleppend (Lento, arrastado)Kräftig bewegt, doch nicht zu schnell (Andamento poderoso, mas moderado)Feierlich und gemessen, ohne zu schleppen (Solene e mensurado, sem arrastar)Stürmisch bewegt – Energisch (Tempestuoso – Enérgico)
Coro GulbenkianOrquestra GulbenkianLorenzo Viotti Maestro
Jorge Matta Maestro do Coro Gulbenkian
04
Johannes Brahms desenvolveu um estilo musical firmemente arreigado nos modelos e nas técnicas composicionais barrocos e clássicos, herança que aliou a idiomas folclóricos e de dança coevos, bem como a uma sensibilidade romântica própria, numa abordagem sempre diligente e perfeccionista ao processo criativo. Em 1868, pouco após a estreia de Ein deutsches Requiem, o compositor tomou contacto com o poema “Hyperions Schicksalslied”, do romance epistolar Hyperion, de Friedrich Hölderlin, iniciando desde logo o trabalho numa nova obra para coro e orquestra, intitulada Schicksalslied (Canção do Destino). Mas a sua gestação seria difícil, devido à indecisão do compositor relativamente ao modo como deveria concluir, tendo sido terminada já em 1871. Considerada uma das suas principais obras corais, a peça partilha muitas características com o Requiem e com a Rapsódia para contralto, op. 53, de 1869-70, estabelecendo também um modelo a que o compositor regressaria mais tarde em Nänie, op. 82, e Gesang der Parzen, op. 89. O poema de Hölderlin compreendia dois momentos, evocando a
pacífica estase característica da condição imortal das divindades e fazendo-a contrastar com a tumultuosa vida dos seres mortais, uma oposição que é amenizada pelo compositor. A obra inicia-se com um sereno prelúdio orquestral, Adagio, em Mi bemol maior, no qual a melodia coral é enunciada pelos contraltos e reiterada pelos sopranos sobre as expressivas harmonias construídas pelas restantes vozes, introduzindo desde logo um ambiente evocativo de uma existência espiritual ideal. Segue-se um turbulento Allegro, em Dó menor, que rompe com uma figuração inquieta nas cordas e com o amargurado lamento entoado pelo coro em uníssono, ambos sugestivos da atormentada condição terrena. Após um breve interlúdio orquestral, que dá lugar a duas curtas secções fugadas, este Allegro é recapitulado, agora em Ré menor, encerrando com uma longa pedal sobre Dó que prenuncia o último andamento. O Adagio final é um poslúdio puramente orquestral, em Dó maior, que retoma o material da secção inicial, elaborando-o com uma instrumentação mais rica, no qual Brahms suplanta a terrífica visão de Hölderlin revisitando a esfera celestial.
Johannes BrahmsHamburgo, 7 de maio de 1833Viena, 3 de abril de 1897
Schicksalslied (Canção do Destino), op. 54composição: 1868-1871estreia: Karlsruhe, 18 de outubro de 1871duração: c. 16 min.
pens
amen
tos d
ista
ntes
, wil
helm
am
berg
(182
2-18
99) ©
dr
Ihr wandelt droben im LichtAuf weichem Boden selige Genien!Glänzende GötterlüfteRühren Euch leicht,Wie die Finger der KünstlerinHeilige Saiten.
Schicksallos, wie der SchlafendeSäugling, atmen die Himmlischen;Keusch bewahrt,In bescheidener Knospe,Blühet ewigIhnen der Geist,Und die seligen AugenBlicken in stillerEwiger Klarheit.
Doch uns ist gegeben,Auf keiner Stätte zu ruhn;Es schwinden, es fallenDie leidenden MenschenBlindlings von einerStunde zur andern,Wie Wasser von KlippeZu Klippe geworfenJahrlang ins Ungewisse hinab.
Andais vós lá em cima na luz!Génios benditos em solo macio!Ar luminoso dos deuses Leve vos tocam, Tais dedos da artistaAs cordas divinas.
Sem destino, tal adormecidoLactente, respiram os celestiais;Castamente resguardados,Em botão singelo,Neles eternamente,O espírito floresce,E os olhos benditosOlham silenciososClareza eterna.
Mas não nos é dado a nós,Em lugar algum repousar;Desaparecem, caemOs seres sofredoresCegamente de umaHora para outra,Tal água de rochaEm rocha jorrada Na incerteza anos a fio.
tradução: linguaemundi
05
Johannes BrahmsSchicksalslied / Canção do Destino, op. 54
06
Considerado hoje um dos mais destacados compositores da sua geração, Gustav Mahler representa um elo fundamental na transição entre a tradição austro-germânica do século XIX e o modernismo do início do século XX. O seu percurso criativo foi, numa primeira fase (c.1880-1901), marcado pela íntima e complexa proximidade entre canções e sinfonias. É o caso da Sinfonia n.º 1, em Ré maior, que reutiliza as canções n.º 2 e n.º 4 do seu ciclo de canções orquestrais Lieder eines fahrenden gesellen (1884-85). Composta em Leipzig entre 1887 e 1888, seria estreada em Budapeste no ano seguinte com uma receção negativa. Planeada originalmente como um poema sinfónico em cinco andamentos, a obra conheceria várias revisões até tomar a sua forma definitiva em 1898, ano da sua publicação, renunciando ao título Titã (inspirado em Jean-Paul) e à descrição programática, bem como ao 2.º andamento original, Blumine.O primeiro andamento abre num ambiente misterioso, marcado por um motivo de quartas descendentes nas madeiras, clareando a atmosfera no momento em que esse motivo se torna no início do tema principal.
O desenvolvimento recorda o material da introdução e, nos compassos finais, o motivo de duas notas encerra o andamento com humor. Segue-se um scherzo inspirado num Ländler tradicional austríaco. O trio apresenta material lírico contrastante e o Ländler retorna abreviado e com uma orquestração mais pesada. O terceiro andamento é uma marcha fúnebre baseada na melodia infantil “Frère Jacques”, exposta por um contrabaixo solista e comentada pelo oboé. Após a evocação de um conjunto instrumental judaico e um episódio mais contemplativo, a marcha fúnebre encerra com a sobreposição dos três elementos temáticos e o seu desmoronamento. No Finale um tema em Fá menor é proclamado energicamente nos metais, contrastando com uma ideia poética nas cordas. O tema inicial surge em Ré maior, e as trompas apresentam uma versão modificada do motivo inicial de quartas, submergindo agora em nova secção lírica. O tema principal do Finale retorna em modo menor nas cordas, sendo reafirmado em Ré maior pelos metais e alcançando enfim um ponto culminante que leva à conclusão da obra em ambiente de fanfarra.
notas de luís m. santos
Gustav MahlerKaliste, 7 de julho de 1860Viena, 18 de maio de 1911
Sinfonia n.º 1, em Ré maiorcomposição: 1887-1888estreia: Budapeste, 20 de novembro de 1889duração: c. 55 min.
gust
av m
ahle
r em
188
3 ©
dr
07
Lorenzo Viotti é o atual Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Natural de Lausanne, na Suíça, nasceu no seio de uma família de músicos de ascendência italiana e francesa. Estudou piano, canto e percussão em Lyon, tendo sido percussionista da Filarmónica de Viena, entre outras orquestras. Em simultâneo, estudou direção de orquestra com Georg Mark, em Viena, e com Nicolás Pasquet, no Conservatório Franz Liszt, em Weimar. Em 2015 venceu o pretigioso Nestlé and Salzburg Festival Young Conductors Award. Anteriormente tinha já vencido o Concurso Internacional de Direção de Cadaqués e o Concurso de Direção MDR (2013). Na sequência destes sucessos, foi convidado a dirigir a Sinfónica de Tenerife, a Filarmónica da BBC de Manchester, a Royal Liverpool Philharmonic e a Orquestra Nacional de Lille. Desde então, dirigiu outras prestigiadas orquestras como as Sinfónicas de Tóquio e Osaka, a Orquestra Nacional de França, a Sinfónica de Bamberg, a Filarmónica de Bremen, a Orquestra do Gewandhaus de Leipzig, a Orquestra da Rádio de Munique, a Tonkünstler Orchestra, a Filarmónica de Roterdão, a Sinfónica de Gotemburgo, a Sinfónica Nacional
da Rádio Dinamarquesa, a Camerata Salzburg, a Staatskapelle Dresden, a Royal Philharmonic Orchestra, ou a Staatskapelle Berlin. Estreou-se à frente da Orquestra Gulbenkian em janeiro de 2017.Em 2016, Lorenzo Viotti foi três vezes convidado a realizar substituições de última hora, tendo-se então estreado à frente da Orquestra do Real Concertgebouw de Amesterdão, da Sinfónica de Viena, e da Orquestra de Câmara do Festival de Verbier. Em agosto do mesmo ano estreou-se no Festival de Verão de Salzburgo, tendo então dirigido a Orquestra Sinfónica da Rádio de Viena. Regressaria a Salzburgo no ano seguinte, tendo então partilhado um concerto comemorativo com o maestro Christian Thieleman. No domínio da ópera, Lorenzo Viotti dirigiu La belle Hélène (Offenbach) no Théâtre du Châtelet, em Paris, La cambiale di matrimonio (Rossini) no Teatro La Fenice, em Veneza, Carmen (Bizet) em Klagenfurt, Rigoletto (Verdi) na Ópera de Estugarda e na Dresden Semperoper, Viva la Mamma! (Donizetti) na Ópera de Lyon, e Werther (Massenet) em Klagenfurt e Frankfurt. Lorenzo Viotti recebeu o prémio Newcomer nos International Opera Awards 2017.
LorenzoViotti
lore
nzo
viot
ti ©
gul
benk
ian
mús
ica
– m
árci
a le
ssa
Maestro
coro
gul
benk
ian
© p
edro
fer
reir
a
Coro Gulbenkian
08
Fundado em 1964, o Coro Gulbenkian conta presentemente com uma formação sinfónica de cerca de cem cantores, podendo atuar também em grupos vocais mais reduzidos. Assim, apresenta-se tanto como grupo a cappella, interpretando a polifonia dos séculos XVI e XVII, como em colaboração com a Orquestra Gulbenkian ou com outros agrupamentos para a interpretação das grandes obras do repertório clássico, romântico ou contemporâneo. Na música do século XX tem apresentado, frequentemente em estreia absoluta, inúmeras obras contemporâneas de compositores portugueses e estrangeiros. Tem sido igualmente convidado pelas mais prestigiadas orquestras mundiais, entre as quais a Philharmonia Orchestra de Londres, a Freiburg Barockorchester, a Orquestra do Século XVIII, a Filarmónica de Berlim, a Sinfónica de Baden-Baden, a Sinfónica de Viena, a Orquestra do Concertgebouw de Amesterdão, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra de Paris, ou a Orquestra Juvenil Gustav Mahler. Foi dirigido por grandes figuras como Claudio Abbado, Colin Davis, Frans Brüggen, Franz Welser-Möst, Gerd Albrecht, Gustavo Dudamel, Jonathan
Nott, Michael Gielen, Michael Tilson Thomas, Rafael Frübeck de Burgos, René Jacobs, Theodor Guschlbauer, ou Esa-Pekka Salonen, entre muitos outros.O Coro Gulbenkian tem participado em importantes festivais internacionais, tais como: Festival Eurotop (Amesterdão), Festival Veneto (Pádua e Verona), City of London Festival, Hong Kong Arts Festival, Festival Internacional de Música de Macau, ou Festival d’Aix-en-Provence. Em 2015 participou, em Paris, no concerto comemorativo do Centenário do Genocídio Arménio, com a World Armenian Orchestra dirigida por Alain Altinoglu. A discografia do Coro Gulbenkian está representada nas editoras Philips, Archiv / Deutsche Grammophon, Erato, Cascavelle, Musifrance, FNAC-Music e Aria-Music, tendo ao longo dos anos registado um repertório diversificado, com particular incidência na música portuguesa dos séculos XVI a XX. Algumas destas gravações receberam prestigiados prémios internacionais. Desde 1969, Michel Corboz é o Maestro Titular do Coro Gulbenkian. A função de Maestro Adjunto é desempenhada pelo maestro Jorge Matta.
Coro Gulbenkian
Michel Corboz Maestro TitularJorge Matta Maestro Adjunto
coordenaçãoAntónio Lopes Gonçalves
produçãoFátima PinhoJoaquina SantosFábio Cachão
09
sopranosAna Bela CovãoAna CarameloAna Raquel SousaAriana RussoBeatriz VenturaCarla FriasCecília RodriguesClaire SantosCristina FerreiraFilipa Passos Filomena Oliveira Inês LopesJoana Siqueira Lucilia de Jesus Maria José ConceiçãoMariana MoldãoMónica SantosNatasa SibalicRosa Caldeira Rosário AzevedoSara AfonsoTânia ViegasVerónica Silva
contraltosAna UrbanoBeatriz CebolaCarmo CoutinhoElsa GomesInês MartinsInês MazoniJoana Esteves
Joana NascimentoLiliana SilvaLucinda Gerhardt Mafalda Borges Coelho Manon MarquesMaria Forjaz SerraMarta QueirósMarta RibeiroMichelle RollinPatrícia MendesRita TavaresTânia Valente
tenoresAníbal CoutinhoAntónio GonçalvesArtur AfonsoGerson CoelhoHugo MartinsJaime BacharelJoão BarrosJoão BrancoJoão CustódioJoão Pedro AfonsoJorge LeiriaManuel GamitoMiguel SilvaNuno FonsecaPedro MiguelPedro RodriguesRodrigo CarretoRui AleixoRui Miranda
baixosAfonso MoreiraFernando GomesFrancisco ReisHugo WeverJoão CostaJoão Luís FerreiraJorge RamosJosé Bruto da CostaJosé DamasLuís NeivaMiguel JesusNuno Gonçalo FonsecaNuno RodriguesPedro CasanovaPedro MorgadoRui BorrasRui GonçaloTiago BatistaTiago Navarro
Orquestra Gulbenkian
orqu
estr
a gu
lben
kian
© g
ulbe
nkia
n m
úsic
a –
már
cia
less
a
Em 1962 a Fundação Calouste Gulbenkian decidiu estabelecer um agrupamento orquestral permanente. No início constituído apenas por doze elementos, foi originalmente designado por Orquestra de Câmara Gulbenkian. Ao longo de mais de cinquenta anos de atividade, a Orquestra Gulbenkian (denominação adotada desde 1971) foi sendo progressivamente alargada, contando hoje com um efetivo de sessenta instrumentistas que pode ser pontualmente expandido de acordo com as exigências de cada programa de concerto. Esta constituição permite à Orquestra Gulbenkian interpretar um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. Obras pertencentes ao repertório corrente das grandes formações sinfónicas tradicionais, nomeadamente a produção orquestral de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Mendelssohn ou Schumann, podem ser dadas pela Orquestra Gulbenkian em versões mais próximas dos efetivos orquestrais para que foram originalmente concebidas, no que respeita ao equilíbrio da respetiva arquitetura sonora.Em cada temporada, a Orquestra Gulbenkian
realiza uma série regular de concertos no Grande Auditório Gulbenkian, em Lisboa, em cujo âmbito tem tido ocasião de colaborar com alguns dos maiores nomes do mundo da música, nomeadamente maestros e solistas. Atua também com regularidade noutros palcos em diversas localidades do país, cumprindo desta forma uma significativa função descentralizadora. No plano internacional, por sua vez, a Orquestra Gulbenkian foi ampliando gradualmente a sua atividade, tendo até agora efetuado digressões na Europa, na Ásia, em África e nas Américas.No plano discográfico, o nome da Orquestra Gulbenkian encontra-se associado às editoras Philips, Deutsche Grammophon, Hyperion, Teldec, Erato, Adès, Nimbus, Lyrinx, Naïve e Pentatone, entre outras, tendo esta sua atividade sido distinguida, desde muito cedo, com diversos prémios internacionais de grande prestígio. Lorenzo Viotti é o Maestro Titular da Orquestra Gulbenkian. Giancarlo Guerrero é Maestro Convidado Principal, Leonardo García Alarcón é Maestro Associado e Nuno Coelho é Maestro Convidado.
10
coordenaçãoAntónio Lopes Gonçalves
produçãoAmérico MartinsMarta AndradeInês RosárioLeonor AzedoRaquel SerraGuilherme Baptista
11
Orquestra Gulbenkian
Lorenzo Viotti Maestro TitularGiancarlo Guerrero Maestro Convidado PrincipalLeonardo García Alarcón Maestro AssociadoNuno Coelho Maestro Convidado
primeiros violinos Francisco Lima Santos Concertino Principal Bin Chao 2º Concertino AuxiliarAntónio José Miranda Pedro PachecoAlla Javoronkova David WahnonAna Beatriz Manzanilla Elena RyabovaMaria BalbiOtto PereiraTamila Kharambura *
Sara Llano *
Tomás Costa *
Anna Paliwoda *
Rui Fernandes *
segundos violinos Alexandra Mendes 1º SolistaJordi Rodriguez 1º Solista Cecília Branco 2º Solista Stephanie AbsonJorge TeixeiraTera ShimizuStefan Schreiber Maria José Laginha David Ascensão * Miguel Simões *
Félix Duarte *
Mafalda Vilan Pires *
Mafalda Rodrigues *
Ana Sibila *
violasSamuel Barsegian 1º SolistaLu Zheng 1º SolistaIsabel Pimentel 2º Solista
Patrick EisingerLeonor Braga SantosChristopher HooleyMaia KouznetsovaTeresa Fleming *
Nuno Soares *
Chiara Antico *
Isabel Garcia *
Paul Tulloch *
Catarina Afonso Silva *
violoncelosVaroujan Bartikian 1º SolistaMarco Pereira 1º SolistaMartin Henneken 2º SolistaLevon MouradianJeremy LakeRaquel ReisFernando Costa *
Lara Ariznabarreta *
Catarina Távora *
Inês Paiva *
contrabaixosPedro Vares de Azevedo 1º SolistaDomingos Ribeiro 1º SolistaManuel Rego 2º SolistaMarine TrioletMaja PlüddemannRomeu Santos *
Alexandre Santos *
Miguel Meneses *
flautasCristina Ánchel 1º Solista AuxiliarAmália Tortajada 2º SolistaAna Filipa Lima 2º Solista *
David Silva 2º Solista *
oboésPedro Ribeiro 1º SolistaNelson Alves 1º Solista AuxiliarAlice Caplow-Sparks 2º Solista Corne inglêsSofia Brito 2º Solista *
clarinetesEsther Georgie 1º SolistaIva Barbosa 1º Solista AuxiliarJosé María Mosqueda 2º Solista Clarinete baixoSamuel Marques 2º Solista *
Rui Martins 2º Solista *
João Santos 2º Solista *
fagotesRicardo Ramos 1º SolistaVera Dias 1º Solista AuxiliarRaquel Saraiva 2º Solista
trompasGabriele Amarù 1º SolistaKenneth Best 1º SolistaEric Murphy 2º SolistaDarcy Edmundson-Andrade 2º SolistaNuno Cunha 2º Solista *
Pedro Fernandes 2º Solista *
Albert Galka 2º Solista *
Mickael Faustino 2º Solista *
trompetesAdrian Martinez 1º SolistaJorge Pereira 1º Solista Auxiliar *
David Burt 2º Solista
Carolina Alves 2º Solista *
Ricardo Vitorino 2º Solista *
trombonesSérgio Miñana 1º SolistaRui Fernandes 2º SolistaPedro Canhoto 2º SolistaTiago Noites 2º Solista *
tubaAmilcar Gameiro 1º Solista
timbalesRui Sul Gomes 1º SolistaMarinus Komst 1º Solista *
percussãoAbel Cardoso 2º SolistaRenato Peneda 2º Solista *
Duarte Santos 2º Solista *
harpaCarolina Coimbra 1º Solista *
* Instrumentista convidado
19 + 20 outubro
PinchasZukerman
OrquestraGulbenkian
mecenasmúsica e natureza
mecenas principalgulbenkian música
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenas principalgulbenkian música
mecenascoro gulbenkian
mecenasciclo piano
mecenasconcertos de domingo
mecenasestágios gulbenkian para orquestra
GULBENKIAN.PT
THE 8PRECISO COMO UM MAESTRO.POTENTE COMO UMA ORQUESTRA.
Consumo de combustível combinado de 5,9 a 6,2 l/100 km.Emissões de CO2 combinadas de 154 a 164 g/km.
Lay(CncrtGlbnk)_148x210.indd 1 30/08/2018 11:44
A revista Euromoney atribuiu ao BPI o prémio Melhor Banco em Portugal em 2018,no âmbito da iniciativa “Euromoney Awards”. Esta classificação resulta da combinação de critérios quantitativos e qualitativos como a rentabilidade, crescimento, eficiência, qualidade,capacidade de inovação e compromisso social. O vencedor deste prémio é selecionado pela equipa de editores, jornalistas e analistas da revista Euromoney, uma das mais conceituadas referências editoriais do setor financeiro a nível internacional. O BPI exprime o seu orgulho por esta distinção e dedica-a especialmente a todos os seus Clientes.
Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidade que o atribuiu.
O BPI foi eleito “O Melhor Banco em Portugal” pelo Euromoney Awards for Excellence Country 2018.
O MELHOR BANCOEM PORTUGAL.
direção criativaIan Anderson
design e direção de arteThe Designers Republic
design gráficoAH–HA
Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentraçãodos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens duranteos espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteraçãosem aviso prévio.
tiragem800 exemplares
preço2€
Lisboa, Outubro 2018