EMEB PROFESSORA ANNETE MELCHIORETTO

SEMANA DE 18/05 A 22/05

Queridos alunos: Desejamos que todos estejam bem! Vamos para mais uma semana de

muito aprendizado! Não esqueça de colocar o nome da disciplina e a data em que a

atividade foi disponibilizada no Portal. Leia, com atenção, toda orientação. Faça com calma

e crie uma rotina diária para estudar. Fizemos as atividades com muito carinho! ♥

Abraços! Até breve!

Professores: Magda (5º ano A), Soraya (5º ano B), Valéria (5º ano C), Moriá (5º ano D), Sandra (5º ano E), Rosa Maria (Arte), Carlos Alexandre e Marcos (Educação Física).

Língua Portuguesa:

Atividade 1:

(Fontes: Livro Ler e Escrever – Coletânea de Atividades – Unidade 1) https://escolakids.uol.com.br/portugues/terminacoes-ice-isse.htm

(Adaptação: Profª Soraya)

Objetivos: Identificar e diferenciar, em textos, substantivos e verbos; praticar a escrita de palavras entendendo as regras ortográficas.

Você tem dúvidas no momento de escrever determinadas palavras? Não se preocupe, é algo normal e que vai se resolvendo aos poucos. À medida que praticamos bastante a leitura e a escrita, vamos aprendendo o

significado das palavras e a forma correta de escrevê-las.

Estudo da Ortografia/Gramática

Palavras terminadas com isse e ice:

Leia e observe a escrita das palavras em destaque nas frases a seguir. Você irá perceber que, ao pronunciá-las, apresentam o mesmo som, mas quando

escrevemos, usamos letras diferentes. Por que será?

Mas que doidice! Eu jamais imaginaria que você voltaria da festa com o vestido rasgado.

Eu queria que você não fugisse da responsabilidade de estudar.

Para entendermos melhor como se dá o processo da escrita, na Língua Portuguesa, há algumas regras que devem ser seguidas e funcionam como auxílio.

Vamos aprender? ☺

As palavras com a terminação “ICE” fazem parte dos substantivos. Exemplo: a palavra doidice é um substantivo.

As palavras com terminação “ISSE” fazem parte dos verbos.

Como por exemplo: a palavra fugisse (do verbo fugir).

Escreva as frases abaixo em seu caderno e, de acordo com o que você acabou de aprender, justifique o uso do “ice” ou do “isse” nas palavras destacadas.

1) A professora solicitou aos alunos que colorissem o painel das atividades.

2) A sua meiguice me encanta!

3) Gostaria muito que você se divertisse durante o meu aniversário.

4) Sua crendice não faz sentido!

Agora você já sabe! Quando uma palavra terminar como essas que estudamos, para decidir se utilizamos “ss” ou “c”, é só lembrar que:

5) Complete:

A) Quando a palavra for um ______________, utilizamos “isse”. B) Quando for um __________________, empregamos “ice”.

Atividade 2: (Fontes: Livro Ler e Escrever – Coletânea de Atividades – Unidade 1)

https://www.grupoescolar.com/pesquisa/palavras-terminadas-em-anca-e-ansa.html (Adaptação: Profª Soraya)

Objetivos: Reconhecer e escrever corretamente palavras terminadas com “ança” e “ansa”.

Na hora de fazer a escrita de algumas palavras podemos nos confundir. Não é mesmo?

Vamos continuar aprendendo? ☺

Palavras terminadas com ansa e ança:

De forma geral, não há uma regra específica que trate do caso das palavras terminadas em "ansa" e "ança". Na verdade, você pode ver que a maior parte dos substantivos com esta terminação são escritos com "ç" ao invés de "s". Exemplos: mudança, dança, poupança, etc. No caso dos verbos, para saber se terminam com "ansa" ou "ança" é preciso ver a forma infinitiva do verbo. Exemplos: balança/balançando/balançar, descanso/descansando/descansar.

1. Leia o poema abaixo, localize as palavras escritas de forma incorreta e escreva o texto corrigido no caderno.

Pençando o que aconteceu

Não perdi minha esperança

Agora já estou cançado

Tenho esposa e duas criansas

Pra quando eu também morrer

Ficarem com a lembrança

Elaborado pela equipe CEIAI, 2019

2. Copie as frases abaixo, completando-as com a palavra correta que está entre parênteses:

A) Não sei para quem ele deixou a sua ____________ (heransa / herança). B) Tenho ____________ que vai dar certo! (esperança / esperansa)

C) Vou aproveitar o fim de semana para ____________ (descançar / descansar).

D) Minha irmã gosta de fazer ____________ em seu cabelo. (tranças / transas)

E) Preciso ____________ mais um pouco para resolver este problema. (pençar / pensar)

F) ____________ é um modo de fazer poesia com o corpo. (Dansar / Dançar)

G) Foi uma tremenda ____________ naquele piquenique! (comilança / comilansa)

H) A melhor forma de economizar é fazendo uma ____________ (poupansa / poupança).

Atividade 3: (Fontes: Livro Ler e Escrever – Coletânea de Atividades – Unidade 2)

Objetivos: Ler e compreender com autonomia.

Você lerá o conto intitulado “Um Apólogo”1, do livro “Várias Histórias”, de Machado de Assis. Será que é possível antecipar do que tratará o texto, considerando seu título?

UM APÓLOGO

Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha:

— Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que

vale alguma coisa neste mundo?

— Deixe-me, senhora.

— Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar

insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça.

— Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem

cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com

a sua vida e deixe a dos outros.

— Mas você é orgulhosa.

— Decerto que sou.

— Mas por quê?

— É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os

cose, senão eu?

— Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose

sou eu, e muito eu?

— Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou

feição aos babados...

— Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você,

que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando...

— Também os batedores vão adiante do imperador.

— Você é imperador?

— Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante;

vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo,

ligo, ajunto...

Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse

que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não

andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha,

enfiou a linha na agulha, e entrou a coser.

Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das

sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma

cor poética. E dizia a agulha:

— Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta

distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a

eles, furando abaixo e acima.

A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido

por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas.

A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo

silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano.

Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda

nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile.

Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se,

levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando

compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali,

alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe:

— Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte

do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto

você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos,

diga lá.

Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não

menor experiência, murmurou à pobre agulha:

— Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar

da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Fazes como eu, que não abro caminho

para ninguém. Onde me espetam, fico.

Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça:

— Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!

Responda às questões abaixo no caderno.

1. O texto apresentado foi escrito por Machado de Assis. Você conhece esse autor? Já leu algum livro dele? Saberia dizer qual é o gênero do texto?

2. Faça uma lista com as palavras que você não entendeu, procure o significado delas

em um dicionário e registre.

3. Diante da afirmação “Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária!”, o que é possível entender? Qual a intenção do autor?

4. Que aspecto da vida das pessoas o autor critica com esse texto?

Leia os trechos 1 e 2 apresentados a seguir, compare-os e observe o que há de diferente entre eles.

5. No trecho 1, observamos a reprodução da maneira fiel da fala dos personagens; no

trecho 2, a fala da personagem é reproduzida pelo narrador. O que você acha dessas formas de organizar o texto? Qual você prefere?

6. O que é um Apólogo? Pesquise.

Atividade 4: (Fonte: texto extraído em: https://www.recantodasletras.com.br/humor/4362072)

Objetivos: Identificar a função social de textos que circulam no dia a dia; retomar os conhecimentos sobre os sinais de pontuação e suas funções.

Vamos relembrar? ☺

A Anedota ou Piada é um gênero textual humorístico que tem como objetivo levar ao riso. São textos populares que vão sendo contados em ambientes informais, e que normalmente não possuem um autor. Trata-se de um texto narrativo simples em que geralmente há presença de enredo, personagens, tempo, espaço. (Fonte: https://www.todamateria.com.br/genero-textual-anedota/)

A piada abaixo foi escrita sem parágrafos e pontuação. Reescreva-a em seu caderno arrumando-a de modo que fique mais fácil a sua leitura e correta a sua pontuação.

Preste atenção! Neste texto há diálogos. Portanto, será preciso usar travessão ( — ), dois pontos ( : ) e os demais sinais de pontuação que você já aprendeu. Não esqueça dos parágrafos!

Atividade 5: (Fonte: Material digital do Professor em: https://pnldf1.moderna.com.br/portugues/buritimais)

Objetivos: Ler e interpretar textos atribuindo significado à leitura; localizar informações nos textos lidos.

Vamos nos divertir um pouquinho com este texto de domínio popular. Leia quantas vezes for necessário para esclarecer suas dúvidas.

A sopa de pedra (Gênero textual: Conto de artimanha)

Fonte da imagem: https://pt.calameo.com/books/000596451eb67e7b47a3e

Um dia, depois de tanto caminhar por uma estrada de pedras e poucas sombras, um

viajante cansado e faminto, mas muito faminto mesmo, bateu na casa de uma velha muito

avarenta.

— Não tem nada de comer aqui! – Foi logo gritando a velha.

Mas não foi o que ele viu quando passou pelo quintal da velha. Tinha vacas, galinhas,

patos, porcos e outros bichos. Viu também um tomateiro bem carregadinho, rodeado por

uma horta bem verdinha, árvores carregadinhas de frutas. E ele com a barriga vazia.

— Não quero comida não. Vim aqui pedir uma panela emprestada, um pouco d’água

e se a senhora deixa eu usar o fogão. Vi que aqui tem muita pedra, e é o que eu preciso

para fazer a minha sopa de pedra. Faço uma sopa muito saborosa e isso basta para matar

a minha fome.

A velha, mesmo com a má vontade de sempre, não tinha como dizer não, estava

curiosa demais em saber como era a tal sopa de pedra. Então, ele encheu a panela com

água, escolheu uma pedra lisinha, botou na panela e acendeu o fogão. Mexeu, remexeu...

Quando a água estava quase fervendo, ele provou e disse:

— É... não está ruim..., mas também não está boa. Faltou um pouquinho de sal.

Sopa sem sal não é sopa! E se colocar um pouquinho de cebola, de alho, um temperinho

verde, um tomate, fica melhor ainda. Será que na horta não tem? A sopa vai ficar mais

gostosinha...

A velha pensou, pensou, pensou mais um pouquinho e... foi buscar o que ele estava

pedindo, bem rapidinho.

— Não vai ser por isso que essa sopa vai ficar sem gosto... − disse a velha.

A velha estava ansiosa em aprender a fazer a sopa de pedra. Pensava até que era

uma mulher de sorte em receber o viajante em casa, e aprender a cozinhar com pedras e

água somente. Ela não iria mais gastar com nada... poderia ficar rica. Ficou tão animada

que a sua má vontade desapareceu.

O viajante continuou mexendo, remexendo... e experimentou.

— O caldo está ficando bom. Ficaria melhor ainda com um pedacinho de carne, um

ovo, umas batatinhas, cenouras... umas verduras.

Já sentindo o cheirinho bom, a velha, interessada em aprender a fazer aquela sopa,

foi correndo para o quintal.

— Ele pensa que se a sopa ficar sem gosto por não ter nada a acrescentar, não

precisará terminá-la. Pois sim! Sou mais esperta do que pensa!

A velha voltou com a saia dobrada carregando de tudo o que ele pediu e até o que

não pediu, trouxe dois maxixes, uma batata-doce, um chuchu, uma espiga de milho.

Ele descascou, picou, botou mais água, mexeu, remexeu... experimentou.

— Hum! Agora sim! Está pronta a sopa. Rápido, fácil e simples, né! Experimente,

está muito boa.

— Uma delícia! Ué! E a pedra? − Perguntou a velha.

— Está no fundo da panela.

— O que vai fazer com ela?

— A gente joga fora ou lava bem e guarda para fazer outra sopa de pedra no dia em

que precisar enganar outro... A vida não está nada fácil!

Conto popular

Copie as perguntas e responda-as no caderno:

1) Que artimanha o viajante usou para conseguir comida? 2) Como o viajante descobriu que a velha estava mentindo? Releia os parágrafos 2 e 3.

Responda as perguntas 3 e 4 assinalando a alternativa correta: 3) A velha mentiu para o viajante porque:

a) só tinha o necessário para viver e não podia compartilhar. b) era avarenta, apesar de ter alimento de sobra. c) teve medo que o viajante a agredisse. d) queria aprender a fazer sopa de pedra.

4) Qual das afirmações abaixo o texto comprova?

a) A mulher manteve sua indisposição para ajudar. b) A velha limitou-se a pegar apenas o que o viajante pediu. c) A má vontade da mulher transformou-se em boa vontade. d) O viajante obrigou a mulher a trazer mais cinco ingredientes.

Atividade 6: (Fonte: https://www.vagalume.com.br/raul-seixas/o-dia-em-que-a-terra-parou.html)

Objetivo: Refletir sobre a letra da música e a atual situação mundial que estamos vivendo.

Convidamos você e seus familiares para refletirem juntos sobre a letra desta música, lançada em dezembro do ano de 1977. Faz quase 43 anos!

Durante alguns anos ela teve diversas interpretações, mas nunca foi tão atual como agora. De tempos em tempos os seres humanos precisam de algo, como esta pandemia que assola o planeta, para lembrarmos que não conseguimos viver sozinhos e que precisamos uns dos outros.

Este tipo de texto é informal. As letras de músicas não precisam seguir um padrão de linguagem formal pode ser coloquial, a linguagem que usamos no dia a dia.

O Dia em que a Terra Parou

Essa noite eu tive um sonho de sonhador Maluco que sou, eu sonhei Com o dia em que a Terra parou com o dia em que a Terra parou

Foi assim No dia em que todas as pessoas Do planeta inteiro Resolveram que ninguém ia sair de casa Como que se fosse combinado em todo o planeta Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém

O empregado não saiu pro seu trabalho Pois sabia que o patrão também não tava lá Dona de casa não saiu pra comprar pão Pois sabia que o padeiro também não tava lá E o guarda não saiu para prender Pois sabia que o ladrão, também não tava lá e o ladrão não saiu para roubar Pois sabia que não ia ter onde gastar No dia em que a Terra parou (Êêê) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou

E nas Igrejas nem um sino a badalar Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá E os fiéis não saíram pra rezar Pois sabiam que o padre também não tava lá E o aluno não saiu para estudar Pois sabia o professor também não tava lá E o professor não saiu pra lecionar Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar

No dia em que a Terra parou (Êêê) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou

O comandante não saiu para o quartel Pois sabia que o soldado também não tava lá E o soldado não saiu pra ir pra guerra Pois sabia que o inimigo também não tava lá E o paciente não saiu pra se tratar Pois sabia que o doutor também não tava lá E o doutor não saiu pra medicar Pois sabia que não tinha mais doença pra curar No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah) No dia em que a Terra parou (Foi tudo) No dia em que a Terra parou (Ôôôô) No dia em que a Terra parou Essa noite eu tive um sonho de sonhador Maluco que sou, acordei

No dia em que a Terra parou (Oh Yeeeah) No dia em que a Terra parou (Ôôô) No dia em que a Terra parou (Eu acordei) No dia em que a Terra parou (Acordei) No dia em que a Terra parou (Justamente) No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado) No dia em que a Terra parou (Êêêêêêêêê...) No dia em que a Terra parou (No dia em que a Terra parou)

Compositor: Raul Seixas e Claudio Roberto

Você pode ouvir a música em: https://www.youtube.com/watch?v=H8zbYY41Vus

Analise a letra da música e escreva um pequeno texto, no seu caderno, dizendo quais as semelhanças que você encontrou em relação ao atual momento que estamos vivendo.

Matemática:

Atividade 1. (Fonte do quadro: https://matematicabasica.net/tabuada/)

(Acesso em: 03/05/2020)

Objetivo: Completar o quadro realizando as multiplicações.

Copie o quadro abaixo completando-o com as multiplicações:

Atividade 2. (Autoria pessoal: Profª Moriá)

Objetivos: Ler, interpretar e resolver situações-problemas com autonomia.

Situações-problemas são parte do nosso cotidiano e para determinadas situações temos que pensar em estratégias de resolução.

Leia com atenção os problemas abaixo e resolva com estratégias próprias (escrita, desenho, etc.) ou técnicas convencionais: continhas de adição, multiplicação, divisão e subtração.

Copie as situações-problemas e resolva-as no caderno. Não esqueça de registrar a sua estratégia.

1) Marcos está lendo um livro de 364 páginas, ele já leu 58 das 364. Quantas páginas ainda faltam para ele ler? Se ele dividir a leitura das páginas que faltam em duas etapas, de modo que consiga ler a mesma quantidade em cada etapa, quantas páginas ele conseguirá ler? 2) Carlos está cursando Educação Física, e na sua sala cabem 102 alunos sentados em 6 fileiras distribuídos igualmente em cada fileira. Quantos alunos tem em cada fileira? 3) Joana tem 36 anos, sua irmã Solange é 12 anos mais nova. Quantos anos tem Solange? Quantos anos a mais tem Joana? 4) Mauricio quer comprar uma bicicleta no valor de R$ 687,26. Ele tem R$ 227,00. Quanto falta para ele completar o valor total da bicicleta? 5) João cuida do estoque de alimentos do supermercado. Ele verificou que há 6 centenas de pacotes de arroz armazenados no estoque. Se cada pacote pesa 5kg, quantos quilos estão armazenados no total?

A) Se o mercado conseguir vender 2 centenas e meia de pacotes no final de semana, quantos pacotes ainda sobrarão no estoque? Quantos pacotes foram vendidos?

Os próximos problemas foram retirados do Material digital do Professor em: https://pnldf1.moderna.com.br/matematica/buritimais

6) Renato fez 120 pacotes com 6 bombons cada e sobraram 3 bombons sem empacotar. Quantos bombons havia no total?

7) Para um evento, foram encomendados 2.100 pastéis. Até o momento, já foram fritos 1.998. Quantos pastéis ainda não foram fritos?

8) Certo cometa passa pela Terra a cada 75 anos. A última vez que ele passou foi no ano

de 1985. Em quais anos serão suas próximas 7 aparições na Terra? 9) A prefeitura de uma cidade fez uma pesquisa com alguns munícipes. Sabendo que o

questionário foi respondido completamente por 1.200.286 pessoas e que, ao todo, 1.500.000 pessoas responderam a essa pesquisa, quantas delas não responderam completamente ao questionário?

10) Para a festa do sorvete em uma comunidade, foram compradas 225 caixas com 15 picolés cada. Quantos picolés foram comprados para essa festa?

11) Um fabricante vai empacotar 2.220 borrachas em caixas que comportam 15 borrachas

cada. Quantas caixas serão necessárias para que não sobre nenhuma borracha sem empacotar?

12) Um cineasta fez uma campanha durante um mês para conseguir patrocínio para

produzir um filme. Na primeira quinzena desse mês, ele conseguiu patrocínio de 735.359,00 de reais e, na segunda quinzena, 56.401,00 reais. Quantos reais de patrocínio ele conseguiu nesse mês?

13) Fátima trabalha em um supermercado e comprou 18 bombons para presentear suas

duas sobrinhas. Ela quer dividir os bombons de forma que a sobrinha mais nova receba metade dos bombons que receberá a sobrinha mais velha. Quantos bombons receberá a sobrinha mais velha?

Atividade 3. Fontes:

https://acessaber.com.br/atividades/atividade-de-matematica-medidas-de-comprimento-4o-ou-5o-ano/ https://www.smartkids.com.br/trabalho/medidas-e-grandezas

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7997-provamodelo-5ano&category_slug=maio-2011-pdf&Itemid=30192

Objetivos: Desenvolver habilidades para reconhecer e utilizar medidas e grandezas no dia a dia.

Você já reparou que a todo momento estamos buscando formas de medir coisas? Quantidades de alimentos que compramos, tempo para fazer determinadas atividades, distâncias entre lugares…

Pois é, tudo isso é importante para termos referências no cotidiano e nestas situações estamos lidando com grandeza e medidas.

☺ Vamos aprender mais?

As grandezas são as características dos objetos que podem ser medidas. Assim, o volume, a massa e o comprimento são grandezas, mas se falarmos da cor, importância e utilidade, por exemplo, não são grandezas porque não podem ser medidos.

Já a medida é uma forma de comparar duas grandezas da mesma espécie, por exemplo, dois comprimentos, duas áreas, dois volumes. Ao comparar, geralmente não basta saber se é maior ou menor, pesado ou leve etc., é preciso saber o quanto é maior, menor, mais pesado ou mais leve, por isso temos que medir.

Quando tudo começou

A necessidade de quantificar veio desde que o homem começou a construir habitações e a desenvolver a agricultura, pois precisou criar meios de efetuar medições. Inicialmente começaram a usar como referência partes do corpo, surgindo, assim, as primeiras medidas de comprimento: a polegada, o palmo, o pé, a jarda, a braça e o passo. Por ser uma forma de medir muito prática e estar “sempre à mão”, algumas dessas medidas, como a polegada, continuam sendo empregadas até hoje.

Como essas medidas eram diferentes de uma pessoa para a outra, logo começaram as confusões e quem primeiro pensou em uma forma de resolver o problema foram os egípcios, que decidiram fixar um padrão único: passaram a usar em suas medições barras de pedra como mesmo comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão. Depois, pela necessidade de facilitar o transporte, passaram a usar barras de madeira.

Ao longo da evolução e das necessidades da humanidade, as culturas foram adaptando sua forma de medir as grandezas até que foi necessário criar padrões universais de medida.

Unidades de medida no cotidiano

As unidades de medida que usamos frequentemente são: o comprimento para medir tamanho e para isso usamos metro, régua, palmos, etc.; a massa para medir quantidades de objetos sólidos e podemos usar a balança ou colher; o volume para medir líquidos e podemos usar o copo ou xícara para isso; a temperatura que medimos com termômetro, e o tempo que podemos medir com o relógio, ampulheta e calendário.

Copie no caderno os próximos exercícios de Medidas e assinale a alternativa correta. Não é necessário fazer os desenhos. Registre como você chegou ao resultado.

1) Uma peça de tecido tem 20 metros. Quantos metros tem 8 peças iguais a essa?

A. 166 metros B. 160 metros C. 150 metros

2) Comprei 36 metros de tecido para fazer 3 toalhas de mesa do mesmo tamanho. Quantos metros terá cada toalha?

A. 12 metros B. 13 metros C. 14 metros

3) A rua da escola Rondon mede 46 metros. A rua da casa da Jéssica mede 34 metros. Quantos metros medem as duas ruas juntas?

A. 80 metros B. 60 metros C. 50 metros

4) Comprei 56 metros de tecido para fazer 4 cortinas do mesmo tamanho. Elas serão colocadas na sala de aula das minhas filhas. Quantos metros terá cada cortina?

A. 12 metros B. 13 metros C. 14 metros

5) Calcule e escreva quantos centímetros faltam para completar um metro em:

A. 50 centímetros? B. 40 centímetros? C. 30 centímetros?

6) João participou de um campeonato de judô na categoria juvenil, pesando 45,350kg. Cinco meses depois estava 3,150kg mais pesado e precisou mudar de categoria. Quanto ele estava pesando nesse período?

A. 14,250kg B. 40,850kg C. 48,500kg

7) Para uma temporada curta, chegou à cidade o circo Fantasia, com palhaços, mágicos e acrobatas. O circo abrirá suas portas ao público às 9 horas e ficará aberto durante 9 horas e meia. A que horas o circo fechará?

A. 16h30 min B. 17h30 min C. 18h30 min

8) Quando Maria colocou um bolo para assar o relógio marcava 11h35 min. O bolo ficou pronto em 30 minutos. Que horas o bolo ficou pronto?

A. 11h50 min B. 12h C. 12h05 min

9) O relógio digital de Henrique mostra a hora da seguinte maneira:

Qual dos relógios de ponteiro abaixo representa a hora que está no relógio de Henrique?

10) O calendário é um recurso que utilizamos para saber em que data estamos. Nele encontramos muitas informações. Observe o calendário abaixo. Os números pintados indicam feriados nos meses de abril e maio deste ano.

A) Escreva duas observações diferentes em relação a esses dois meses.

B) As amigas Luciana e Fabiana nasceram no mesmo ano e fazem aniversário no mesmo dia do mês. Como Luciana nasceu no dia 24 de julho de 2005 e Fabiana é quatro meses mais nova, qual a data de nascimento de Fabiana? Quantos anos as duas terão neste ano de 2020?

Atividade 4. (Fonte: Livro EMAI – Volume 1 do Aluno)

Objetivo: Retomar os conhecimentos para a realização de cálculos de multiplicação.

Vamos relembrar? ☺

Na malha quadriculada abaixo, certo número de quadradinhos foi contornado por

uma linha vermelha. Como você faria para determinar o total de quadradinhos em cada caso, sem contar

de 1 em 1?

Copie a atividade 1. no caderno e faça o que se pede:

1. Relacione cada uma das figuras acima com as escritas apresentadas abaixo:

Para saber quantos quadrinhos havia numa malha, Gabriel a separou em dois

pedaços que, na ilustração, aparecem nas cores azul-claro e azul-escuro. Observe:

Agora é a sua vez! ☺

2. Lúcia faz sabonetes artesanais para vender e os organiza em diferentes caixas. Sabendo a quantidade de sabonetes que Lúcia coloca nas laterais das diferentes caixas, é possível saber quantos sabonetes cabem em cada caixa?

Veja as ilustrações abaixo:

Copie e complete o quadro abaixo. Explique como você fez para chegar ao resultado.

3. Dona Renata está organizando uma festa surpresa para o aniversário de sua filha

Silvana, que vai fazer 10 anos. Vamos ajudar Renata a resolver algumas situações:

4. Ricardo é muito organizado com seus brinquedos. Ele brinca com seus carrinhos e os posiciona de diferentes maneiras. Ao iniciar a brincadeira, os carrinhos estavam assim:

Durante a brincadeira, ele os organizou desta outra forma: em 6 fileiras e 4 colunas:

Ricardo achou ainda outras maneiras de organizar os carrinhos. Observe-as e registre como calcular o total de carrinhos em cada caso.

A) 4 fileiras e 6 colunas:

B) 3 fileiras e 8 colunas:

C) 8 fileiras e 3 colunas:

Resposta: 1. Paulo: 110 balas.

2. Amanda: 85 balas.

3. Lucas: 90 balas.

4. Carina: 60 balas.

5. Leandro: 100 balas.

Fonte: http://ensinar-aprender.com.br/2011/06/desafios-matematicos-problemas.html

Registre as respostas no seu caderno. De acordo com as dicas, escreva os nomes dos meninos, na ordem, e o horário em que cada um chegou.

Bons pensamentos! Boa diversão!

Na próxima semana você saberá o resultado! Até lá! ☺

Interdisciplinar:

Atividade 1.

(Fonte: https://escolakids.uol.com.br/geografia/a-industria.htm) (Acesso em: 05/05/2020)

Objetivo: Analisar a importância da indústria para o desenvolvimento da sociedade.

Para que uma sociedade se desenvolva é necessário que diversos setores da sociedade funcionem. Sem dúvida, um dos setores de extrema importância para o desenvolvimento é o setor industrial. São as indústrias que têm papel fundamental na transformação da matéria-prima em bens utilizáveis.

Leia o texto com atenção para responder as questões.

INDÚSTRIA

A indústria é o local (fábrica) onde ocorre a transformação de matérias-primas em produtos elaborados pelo homem para fins comerciais. Nesses estabelecimentos, os funcionários e as máquinas são responsáveis pela produção de diversos objetos, alimentos, roupas, calçados, remédios, carros, etc. A atividade industrial é muito importante, pois através dela vários objetos de grande utilidade para o homem são produzidos. Outro ponto positivo é que ela proporciona emprego para várias pessoas. No entanto, a expansão industrial tem provocado vários problemas ambientais. Os gases emitidos pelas fábricas têm poluído a atmosfera e boa parte dos efluentes (esgoto) é lançada nos rios sem o devido tratamento.

Existem indústrias em diversos pontos do planeta, produzindo os mais variados produtos.

As indústrias são classificadas de acordo com seu foco de produção. Sendo assim, temos as indústrias de bens de produção e as indústrias de bens de consumo.

Siderúrgica

Responsáveis pela transformação de matérias-primas brutas em matérias-primas processadas, as indústrias de bens de produção são consideradas a base do segmento industrial.

Essas indústrias extraem matéria-prima da natureza (madeira, óleos, plantas, petróleo, etc.), além de transformar e fornecer bens para a estruturação de outras indústrias. São exemplos de indústrias de bens de produção a metalúrgica, siderúrgica e a petroquímica.

Indústria automobilística

As indústrias de bens de consumo são aquelas que têm sua produção direcionada para os consumidores. Esse segmento visa fornecer objetos diretamente para o mercado consumidor. Elas podem ser divididas em:

Indústrias de bens duráveis: fabricam produtos não perecíveis, tais como carros, eletrodomésticos, mobílias, entre outros.

Indústrias de bens não duráveis: produzem mercadorias de primeira necessidade, como, por exemplo, alimentos, bebidas, roupas, sapatos, remédios, etc.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco Graduado em Geografia Equipe Escola Kids

Copie e responda as perguntas no caderno:

1) O que são indústrias de bens de produção e as indústrias de bem de consumo?

2) Quais são os itens fabricados pelas indústrias de bens duráveis? E quais são as indústrias de bens não duráveis?

Atividade 2. (Fonte: https://escolakids.uol.com.br/geografia/a-relacao-entre-altitude-e-clima.htm)

(Acesso em: 05/05/2020)

Objetivo: Compreender que a Altitude é um dos fatores que mais influenciam na mudança climática do ambiente.

Você sabia que existe uma relação inversa entre altitude e clima?

Altitude é a distância vertical, medida em metros, de um determinado local da superfície terrestre em relação ao nível do mar.

Você já percebeu que no topo das grandes montanhas é comum haver neve? Você já deve ter reparado também que em áreas mais baixas, como o litoral ou

outros lugares, é mais comum fazer calor, não é mesmo?

Vamos aprender? ☺

A RELAÇÃO ENTRE ALTITUDE E CLIMA

Existe uma relação entre a altitude e o clima. A sentença é: quanto mais alto, mais frio; quanto mais baixo, mais quente. Mas por que isso acontece? Quer dizer então que todo lugar com baixas altitudes é

quente e todo lugar alto é sempre frio? Nem sempre é assim, pois existem outros fatores que interferem no clima, como

a latitude, as massas de ar, as zonas de iluminação, entre outros. Por exemplo, no polo norte, o clima é sempre o polar porque essa área recebe menos sol e, quando recebe luz solar, é em menor intensidade. Por isso, lá não faz calor e a altitude não muda isso.

Geralmente, os lugares altos são mais frios e os mais baixos são mais quentes por causa da pressão atmosférica. Por causa da força da gravidade, as moléculas de ar são puxadas sempre para baixo, por isso as áreas com menos altitude ficam com uma quantidade maior dessas moléculas, enquanto as áreas mais altas ficam com menos.

Por essa razão, a força da pressão atmosférica (o “peso do ar” sobre a superfície) contribui para que as temperaturas aumentem, pois, as moléculas estão mais juntas e, assim, armazenam calor.

Outro fator que faz com que as áreas mais baixas sejam mais quentes é a temperatura da superfície. Quando os raios de sol batem, o chão esquenta. Esse calor do solo dissemina-se pela área ao redor, esquentando as partes mais baixas, enquanto os pontos mais altos ficam mais frios. Por Me. Rodolfo Alves F. Pena

O topo das montanhas costuma ser mais frio

Copie e responda as perguntas no caderno:

1) Por que os lugares altos são mais frios? O que pode interferir no clima destas regiões segundo o texto?

2) Por que regiões mais baixas são mais quentes?

Atividade 3. (Fonte: https://escolakids.uol.com.br/historia/o-povo-brasileiro.htm)

(Acesso em: 05/05/2020)

Objetivos: Compreender os processos de formação das culturas e dos povos; identificar os elementos de formação do povo brasileiro.

Vamos resgatar a partir do texto abaixo um pouquinho da nossa história, aspecto fundamental para a formação de um povo com suas características, costumes, cultura, crenças, etc.

O POVO BRASILEIRO

O povo brasileiro é resultado de um complicado processo de contato entre diferentes povos e culturas

Povo brasileiro: um coletivo arcado pela diversidade de suas histórias

Ao falar da formação do povo brasileiro, é necessário primeiramente considerar que essa é uma história de longa duração e com muitos personagens. Como bem sabemos, o povo brasileiro é marcado pela questão da diversidade. Uma diversidade de cores, fisionomias, tradições e costumes que atestam a riqueza da população que ocupa todo esse território. Sendo assim, vamos observar rapidamente alguns desses mesmos personagens.

Ao longo da Pré-História, o processo de ocupação do continente americano possibilitou a organização de várias comunidades no interior e na região litorânea. Entre essas culturas mais antigas, podemos destacar a presença da antiga civilização marajoara, ao norte do Brasil, e os chamados povos sambaquis, que se espalharam por diferentes regiões do litoral sudeste e sul.

Avançando no tempo, destacamos a formação das várias comunidades indígenas que se espalharam em pontos distintos do território brasileiro. Não sendo povos homogêneos, mas marcados pela pluralidade, os indígenas se diferem em várias línguas e práticas que, portanto, já faziam parte da população do nosso território. Até o século XVI, eles foram os principais ocupantes desse vasto conjunto de terras e paisagens.

Tudo isso viria a se transformar no ano de 1500, com a chegada dos europeus por aqui. Motivados pelo contexto da economia mercantilista (ou capitalista comercial) e o desenvolvimento das grandes navegações, os portugueses ocuparam o Brasil com a intenção de realizar a colonização das terras e, consequentemente, explorar as riquezas existentes. Sob o signo da dominação e da adaptação, os lusitanos trouxeram para cá as particularidades de sua cultura de origem e da Europa Cristã.

Ao longo das idades moderna e contemporânea, notamos a chegada de outros povos de origem europeia. Espanhóis, franceses, alemães e holandeses apareceram por aqui buscando disputar as terras que estavam sendo dominadas pelos portugueses. No século XIX, a expansão da economia cafeeira no Brasil e as crises políticas na Europa incentivaram a chegada de vários camponeses e trabalhadores dispostos a ocupar postos de trabalho tanto no campo, quanto nos centros urbanos da época. Em tempos mais recentes, temos de modo semelhante a chegada dos asiáticos.

Muito antes da chegada dos europeus, vários povos africanos vieram para o Brasil a fim de trabalhar como escravos, trazidos pelos portugueses, desde o século XVI.

Vitimados pela exploração de sua força de trabalho, sofreram com um processo de dominação que também afetou as populações indígenas do território. Ainda assim, deixaram evidentes marcas de sua presença na identidade histórica e cultural do povo brasileiro.

Entre todas essas chegadas, conflitos, desigualdades, acordos e contatos é que enxergamos a complexidade do povo brasileiro. Em um território tão extenso, vemos que a unidade de nossa população não passa de um desejo impossível. Contudo, isso fez com que o povo brasileiro fosse admirado por possuir uma variedade encontrada em poucos lugares desse mundo. Hoje, nosso maior desafio é mediar todas essas diferenças tendo o respeito e a tolerância como norteadores de uma vida de maior justiça e felicidade.

Por Rainer Gonçalves Sousa Colaborador Escola Kids

Copie e responda as perguntas no caderno:

1) Qual o assunto do texto?

2) Quais povos foram responsáveis pela formação do povo brasileiro?

3) Em que ano os portugueses chegaram ao Brasil?

Sugestão: Momentos felizes! ☺

Este site tem jogos para todas as idades, além de livros e sugestões de aplicativos.

Vale a pena conferir!

Divirta-se! ☺

http://www.escolagames.com.br

Arte: (Fonte: Coleção Novo Pitanguá – Arte – Editora Moderna)

Objetivos: Conhecer outras possibilidades de registros fotográficos; ampliar a visão a respeito da fotografia mostrando suas possibilidades na criação de identidade e como forma de expressão artística.

Contextualização: Na semana passada vimos como, por um retrato fotográfico, podemos conhecer várias coisas sobre a pessoa retratada. Vamos aprender um pouco mais sobre registros fotográficos e suas possibilidades.

Leia o texto Outras formas de pensar o retrato fotográfico e responda à questão 5 no seu caderno.

Em seu caderno, crie uma fotomontagem com recorte e colagem de diferentes imagens de revistas.

Observe a página 18 abaixo:

Leia o texto abaixo:

Realize a atividade a seguir e registre a resposta no caderno:

Educação Física

Objetivo: Acertar o maior número de vezes a bolinha dentro dos recipientes, um jogador joga contra o outro tentando, um de cada vez, acertar a bolinha no recipiente.

Atividade: Acerte a bolinha

Contextualização: Essas atividades desenvolvem nos alunos maior precisão para iniciar outras atividades corporais, como jogos de arremesso.

Materiais: No mínimo 2 jogadores; 1 ou 2 bolas de ping pong ou bolinhas, que pode ser aquela que fica dentro do desodorante rolon; Garrafas pet, caixas de leite cortadas, copos plásticos (não tem quantidade determinada). Para a Variação pode usar bolinha de papel, de meia, de gude, entre outras.

Procedimentos: Convide um familiar seu para jogar. Você poderá jogar no chão (espaço demarcado) ou em cima de uma mesa.

No meio da mesa ou chão organize os potes que irão receber as bolinhas jogadas por vocês. Os potes deverão ficar um ao lado do outro, no centro, não esqueça.

Os jogadores deverão ficar um de cada lado da mesa e ao sinal de valendo devem jogar, um de cada vez, a bola de ping pong ou de desodorante rolon no sentido dos potes.

Ao acertar a bolinha no pote, deve retirar a bolinha e virar o pote com a abertura para baixo, evitando que ele receba bola novamente.

Deverão acontecer vários arremessos, que deverão ser anotados para ao final verificar quem fez mais pontos. A quantidade de arremessos pode ser definida por vocês antes do jogo começar.

Se ficar em dúvida sobre a atividade assista o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=ue_tvaQKRFM&feature=youtu.be