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Presidente da República Federativa do Brasil Ernesto Geisel

Ministro da Educação e Cultura Ney Braga

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

SECRETARIA-GERAL

Centro Brasileiro de Construções e Equipamentos Escolares — CEBRACE

HABILITAÇÃO BÁSICA EM E L E T R Ô N I C A

1975

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Secretário-Geral do MEC Euro Brandão Diretor-Geral do CEBRACE Roberto Hermeto Corrêa da Costa

Referência Bibliográfica:

CEBRACE. Habilitação básica em eletrônica, 7. Rio de Janeiro, MEC/CEBRACE, 1975. p. il., " layout" (Publicações CEBRACE, 7.)

CEBRACE — Praia de Botafogo, n.° 242 — 6.° andar — Z C . 0 2 — R I O DE JANEIRO

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SUMÁRIO

Apresentação 5

Cópia do Parecer do Conselho Federal de Educação

I — Relatório do Conselheiro Paulo Nathanael Pereira de Souza 9

Il — Voto do Relator 9 I I I — Conclusão da Câmara de Ensino de 1.°e 2.°Graus do CFE 9 IV — Decisão do Plenário 9

Distribuição das disciplinas e cargas horárias 10 Análise do programa de Eletrônica 11 Análise do programa de Sistemas Eletrônicos 19 Análise do programa de Desenho Técnico 23 Ocupações que se fundamentam na habilitação 29

Informações adicionais do CEBRACE

Equipamento 35 Material Didático 43 "Layouts" das Instalações 45

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APRESENTAÇÃO

Após a instituição das Habilitações Básicas pelo Parecer n.° 76/75, aprovou o Egrégio Conselho Federal de Educação os currículos das seguintes:

Habilitação Básica em Agropecuária Habilitação Básica em Mecânica Habilitação Básica em Eletricidade Habilitação Básica em Eletrônica Habilitação Básica em Química Habilitação Básica em Construção Civil Habilitação Básica em Administração Habilitação Básica em Comércio Habilitação Básica em Crédito e Finanças Habilitação Básica em Saúde

Com o objetivo de contribuir para a implantação dessas Habilitações, recebeu o CEBRACE instruções no sentido de divulgar os referidos pareceres, acompanhados de informações adicionais relativas a equipamentos e "layouts" das instalações.

A divulgação desses documentos representa uma colaboração do CEBRACE aos esforços que o Departamento de Ensino Médio do Ministério da Educação e Cultura realiza para implantação da Lei n.° 5.692/71.

Roberto Hermeto Corrêa da Costa Diretor-Geral do CEBRACE

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CÓPIA DO PARECER APROVADO PELO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

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CENTRO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÕES E EQUIPAMENTOS ESCOLARES -C E B R A C E - M E C - R J

Habilitação Básica em Eletrônica

Parecem.0 4.841 Aprovado em 03/12/75 Processo n.° 17.091/75

I — RELATÓRIO

Na seqüência das habilitações origi­nárias da doutrina exposta pelo Pare­cer CFE n.° 76/75, chega ao CFE a pro­posta do CEBRACE dispondo sobre os mínimos curriculares da parte de for­mação especial para a Habilitação Bá­sica em Eletrônica.

Parecer:

Os conhecimentos técnicos e tecno­lógicos, que ocupam uma carga horá­ria de 600 horas, se distribuem pelas três disciplinas básicas, que são Ele­trônica, Sistemas Eletrônicos e Dese­nho Técnico, compreenderão conteúdos assim discriminados: Noções de Ele­tricidade, Corrente alternada, Semicon­dutores, Diodos, Transistores, Circuitos digitais, Transmissores e receptores, Sistemas Multiplex, Sistemas de mi­croondas, Equipamentos eletrônicos de telefonia, idem de uso industrial, idem de uso médico, Computadores (conheci­mentos elementares).

A carga horária mínima semanal de 20 horas para o total das disciplinas permite que um só professor, devida­mente preparado, atue nas três séries, acompanhando a turma do início ao fim do curso.

O currículo se completa com o nú­cleo comum, cujo tempo de trabalho didático soma ao longo das três séries, 1.020 horas. Acrescentem-se a esses to­tais mais 450 horas dedicadas às dis­ciplinas instrumentais e outras 180 para os conteúdos obrigatórios do ar­tigo 7.° da Lei n.° 5.692/71 e ter-se-á a carga horária do curso fixada em

2.250 horas. Na parte das disciplinas instrumentais, a língua estrangeira deve ser substituída por Programa de Orientação Ocupacional.

Anexo, juntamos, como sugestões para os estabelecimentos que desejem implantar essa habilitação, os quadros referentes à distribuição das discipli­nas e carga horária, bem como aos conteúdos programáticos das discipli­nas técnicas e tecnológicas, aos equi­pamentos modulares e à lista de ocupações que se fundamentam na habilitação.

Il — VOTO DO RELATOR

À vista do exposto, somos de pare­cer que o mínimo curricular da parte de formação especial da Habilitação Básica em Eletrônica pode ser apro­vado pelo Conselho Federal de Edu­cação, nos termos deste parecer.

III — CONCLUSÃO DA CÂMARA

A Câmara de Ensino de 1.° e 2° Graus aprova o voto do Relator.

Sala das Sessões, l.°/12/75

(a.) Terezinha Saraiva — Pres., Paulo Nathanael Pereira de Souza — Rel., Valnir Chagas, Edília Coelho Garcia.

IV— DECISÃO DO PLENÁRIO

O Conselho Federal de Educação, em sessão plenária, acolhe a conclusão da Câmara de Ensino de 1.° e 2° Graus, e aprova o mínimo curricular da parte de formação especial da Ha­bilitação Básica em Eletrônica, pas­sando a integrar a presente os anexos constantes do Parecer apresentado pelo relator.

Sala Barreto Filho, em Brasília, DF, 03 de dezembro de 1975

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DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

CONTEÚDOS CURRICULARES

Língua Portuguesa e Literatura Brasileira

Educação Artística

História

Geografia

Educação Moral e Cívica

Organização Social e Política do Brasil

Ciências Físicas e Biológicas

Matemática

Língua Estrangeira

Língua Estrangeira

Desenho Básico

Física

Cálculo

Eletrônica

Sistemas Eletrônicos

Desenho Técnico

Educação Física

Ensino Religioso

Programa de Saúde -Parecer.0 2.264/6-8-74

TOTAIS

HORAS SEMANAIS POR SÉRIE

1.a

3

2

3

3

3

3

2

4

2

25

2.a

3

2

2

1

2

3

2

2

4

3

2

26

3a

2

1

2

2

2

4

4

3

2

2

24

DURAÇÃO EM HORAS

Por Disciplina

240

60

60

60

30

30

210

240

90

120

90

120

120

360

180

60

180

Por Parte

1.020

1.050

180

2.250

OBSERVAÇÃO: O Ensino Religioso, por ser facultativo aos alunos, não apresenta carga horária que deva ser considerada na duração do curso.

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ANALISE DO PROGRAMA DISCIPLINA: ELETRÔNICA

UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICI­DADE

1 ESTRUTURA ATÔMICA

Átomo, molécula - Produção de cargas elétricas - Elétron, pro-ton, neutron - Campo elétrico, for­ças entre cargas

1 — Demonstração da produção e das propriedades das cargas elétricas

2 — Demonstração do funciona­mento de um circuito elétrico composto de fonte CC e car­gas em série: medida de ten­são; medida de corrente; pre­paração para a apresentação da Lei de Ohm; medida de resistência com um ohmí-metro

2 DEFINIÇÕES DE GRANDEZAS ELÉTRICAS

Corrente elétrica - Diferença de potencial — Fontes de carga elé­trica com potencial constante (pilhas, acumuladores, geradores) -Condutores e isolantes

3 UNIDADES DE MEDIÇÃO

Da corrente - Da diferença de potencial - Do campo elétrico -Da resistência

CIRCUITOS ELÉTRICOS

LEI DE OHM

Enunciado - Aplicações 3 — Demonstração para compro­vação da Lei de Ohm

LEIS DE KIRCHOFF

Primeira Lei:

Resistência equivalente a resis­tências em paralelo

4 — Demonstração para compro­vação das Leis de Kírchoff

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

Segunda Lei:

Resistência equivalente a resis­tências em série - Exercícios com circuitos de uma fonte - Exercí­cios de duas fontes e duas ma­lhas - Variação da resistência (calor, luz, etc.)

5 — Demonstração da variação da resistência elétrica de uma lâmpada

6 — Medidas de resistência pelo método volt-amperimétrico (lei de Ohm) e com ohmíme-tro

FONTES

Definições de: fonte de tensão; fonte de corrente; resistência in­terna de fonte; centro

ENERGIA E SUA TRANSFOR­MAÇÃO

7 ENERGIA E POTÊNCIA

Conceitos - Unidades 7 — Demonstração da elevação de temperatura de um condutor quando percorrido por cor­rente elétrica

TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA EM CALOR

Lei de Joule - Densidade de cor­rente e aquecimento de conduto­res - Potência elétrica transfor­mada e calor irradiado — Leitura de tabelas de condutores

8 — Demonstração da elevação de temperatura de resistores de 1/4; 1/2; 1; 2 watts, quando ligados em paralelo, dissipan­do calor

9 — Demonstração da medida de potência pelo método volt-amperimétrico

10 — Demonstração da avaliação da resistência interna de uma pilha.

POTÊNCIA ELÉTRICA DE UMA FONTE

Potência gerada — Potência útil — Perdas — Máxima transferên­cia de energia

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

10 TEOREMA DE THEVENIN E NORTON

Conceitos — Exercícios 11 — Medidas para determinação do equivalente Norton e Thevenin em circuitos

CORRENTE ALTERNADA

11 ESPECIFICAÇÕES DOS VALORES DA CORRENTE ALTERNADA

Formas (senoidal, triangular, etc) - Valor RMS, médio, de pico, e pico a pico - Freqüência e pe­ríodo — Potência — Representa­ções matemáticas

12 — Medidas de tensões alterna­das, usando osciloscópio e voltímetro em circuitos resis-tivos

13 — Medidas de freqüência, usan­do a base de tempo do osci­loscópio e as Figuras de Lis-sajous

14 — Medida de constante de tempo de circuitos RC e RL, usando um gerador de ondas quadradas e osciloscópio

12 TENSÕES E CORRENTES EM CAPACITORES E INDUTORES NO DOMINIO DO TEMPO

Definição de capacitor e indu- 15 — tor - Agrupamento em série e pa­ralelo de capacitores e de indu­tores - Equações básicas para es­tudo no domínio do tempo - Cir­cuitos RC e RL (constante de tempo) - Circuitos integrador e 16 — diferenciador

Medida da constante de tem­po de circuito de RC, em relação ao período do sinal, para funcionamento como in­tegrador e diferenciador

Medida da defasagem em circuitos RC e RL

17 — Medida da resposta de am­plitude de fase, em circuito integrador

13 TENSÕES E CORRENTES EM CAPACITORES E INDUTORES NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

Equações básicas — Circuitos 18 RC e RL - Representação Vetorial (defasagem) - Circuitos RLC série

- Medidas para levantamento da curva de resposta de cir­cuitos RLC em série

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

- Ressonância - Fator de mérito (Q) - Impedância na ressonância e fora da ressonância - Circuito RLC paralelo - Ressonância -Fator de mérito (Q) - Impedân­cia na ressonância e fora da res­sonância - Filtros

13 — Medidas para levantamento da curva de resposta de cir­cuitos RLC em paralelo

SEMICONDUTORES

14 NOÇÕES BÁSICAS DE SEMICON­DUTORES

Características físicas - Tipos 20 — Demonstração da variação da resistência de um semi­condutor com a energia lu­minosa

15 DISTRIBUIÇÃO PORTADORES

E FLUXO DE

Concentração e tipos de porta- 21 dores - Condutividade em semi­condutores e metais - Recombi-nação - Corrente de difusão

Demonstração da difusão de uma gota de tinta num copo d'água

DIODOS

16 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MODELOS

Introdução - Junção PN - Carac­terísticas Volt-Ampère - Resistên­cia dinâmica - Modelos lineari-zados - Diodo a vácuo

17 DISPOSITIVOS SIMILARES

Diodo Zener e a gás - Foto diodo - Diodo emissor de luz (LED) - Diodo Túnel e de efeito fotovol-taico

18 CIRCUITOS COM DIODOS

Retificadores - Limitadores - De­tetores - Outros circuitos

22 — Demonstração do funciona­mento de um retificador com e sem circuito de fil­tragem

23 — Demonstração do funciona­mento de um detetor AM

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO TEC (FET)

19 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MODELOS

A junção do TEC - Característi- 24 cas Volt-Ampère - Modelo para pequenos sinais

Medida da resistência dinâ­mica de um TEC para peque­nos valores de VÓS em fun-ção de VGS

20 DISPOSITIVOS COM MODELOS SIMILARES

TEC com junção metal oxido -Semicondutor MOSFET - Válvulas: triodo e pentodo

21 CIRCUITOS

Polarização - Amplificadores 25 — para pequenos sinais em EC e AC - Ganho de tensão, corrente e potência - Impedância de en­trada e saída - Amplificadores 26 — com válvula - TEC com resistên­cia variável para controlar ganho (CAG) - Amplificador de potência com válvula

Medidas de ganho, impedân­cia e polarização de amplifi­cadores com TEC

Medidas e polarização de am­plificadores com triodo e pen­todo

TRANSISTOR DE JUNÇÃO

22 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

Princípio e funcionamento - 27 — Tipos de construção - Definição das correntes - Configuração emissor comum (E.C.) - Caracte­rísticas Volt-Ampère (le versus Vce parametrizado com Ib) - De­finição de região ativa, de cor- 28 — te e de saturação - Modelo para pequenos sinais - Configuração base comum (BC) - Configuração coletor comum (CC)

Demonstração das curvas ca­racterísticas do transistor, com traçador de curva, usan­do osciloscópio e circuitos auxiliares

Medida da polarização de am­plificadores transistorizados (PNP e NPN) com transistores de germânio e silício

23 QUADRI PÓLOS

Determinação dos parâmetros h em EC. Valores típicos - Noções

29 — Medida de ganho de tensão, corrente e potência na confi­guração EC.

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

sobre outros tipos de quadripolos - Parâmetros h para BC e CC a partir de EC. Valores típicos

24 TRANSISTOR COMO AMPLIFICA-DOR EM EMISSOR COMUM

Polarização - Ganho de tensão com e sem resistência de emis­sor - Ganho de corrente e potên­cia - Impedância de entrada e saída - Resposta de freqüência -Cálculo dos capacitores de aco-plamento e paralelo (bypass) -Uso do modelo híbrido da res­posta de freqüências altas - Defi­nição da freqüência de transição e da constante, banda vezes ganho BwxG—k

25 VARIAÇÃO DOS PARÂMETROS DO TRANSISTOR

Com polarização - Com tempe­ratura - Noções de estabilização

26 TRANSISTOR COMO AMPLIFI-CADOR EM BASE E COLETOR COMUM

Polarização - Ganho de tensão -Ganho de corrente e potência -Impedância de entrada e saída -Resposta de freqüência - Cálculo de capacitores de acoplamento e paralelo (bypass) - Noções de alta freqüência

27 AMPLIFICADORES EM CASCATA

Ganho, relação de fase e res­posta de freqüência - Acoplamen­to a transformador e capacitivo

30 — Medida da impedância de en­trada e saída EC

31 — Medidas para levantamento das curvas de respostas de freqüência de amplificadores em EC

32 — Medida de ganho de tensão, corrente e potência na confi­guração CC. Determinação das impedâncias e resposta de freqüência

33 — Medida de ganho de tensão, corrente na configuração BC. Determinação das impedân­cias e resposta de freqüên­cia

34 — Medidas em amplificadores de dois estágios

35 — Medidas em amplificadores de dois estágios, sem acopla­mento DC. Variação da pola­rização com a temperatura

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

A matéria dos capítulos que se seguem, sob títulos "ANALISE DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS" e "CIRCUITOS DIGITAIS" deverá ser exposta aos alunos apenas em caráter informativo, em nível o mais elementar possível e sem aprofundamento dos conteúdos das diversas unidades

ANALISE DE CIRCUITOS ELE­TRÔNICOS

28 SEMICONDUTORES DE CON­TROLE

Teoria: SCR, DIAC, TRIAC, Uni- 36 junção - Circuitos usuais

3 7 -

Medidas em fonte (ajustável) DC chaveada usando SCR e unijunção

Medidas em circuitos de controle de potência usando TRIAC

29 AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA

Classificação dos amplificadores - Distorção, rendimento, eficiência - Amplificadores em simetria com­plementar e variações

38 — Medidas em amplificadores de potência transistorizados em simetria complementar. Classes A, B, AB

39 — Medidas em amplificadores sintonizados. Levantamento da curva de resposta para vá­rios valores de fator de mé­rito Q

30 CIRCUITOS AMPLIFICADORES ES­PECIAIS

Amplificador sintonizado, ganho, impedância, classe A e classe C - Multiplicadores de freqüên­cia - Amplificador diferencial, ga­nho de modo comum e diferencial - Impedância - Amplificadores de ganho variável (CAG)

31 AMPLIFICADORES NAIS (INTEGRADOS)

OPERACIO-

Definições - Noções de reali­mentação - Realimentação nega­tiva: série/série; série/paralela;

40 _ Medidas em amplificadores operacionais com realimenta­ção negativa

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

paralela/paralela; paralela/série Realimentação positiva

32 CIRCUITOS OSCILADORES

Com amplificadores operacio­nais - Áudio - Rádio freqüência -Osciladores a cristal - Multivibra-dores - Transistor como chave -Bi-estável (Flip-Flop) - Astavel e monoestável

41 — Medidas em circuitos oscila­dores de áudio com transis­tores

42 — Medidas em circuitos multivi-bradores Astavel

33 CIRCUITOS ESPECIAIS

Schmitt Trigger - Oscilador de Bloqueio - Geradores de Varredu­ra - Moduladores AM-FM - Discri­minador - Detetor de FM - CAF -Fontes reguladas: tensão, cor­rente

43 — Medidas em Schmitt Trigger com amplificador operacional 2 multivibrador Astavel

44 — Medidas em moduladores AM, usando TEC. Caracterização não linearidade de TEC

CIRCUITOS DIGITAIS

34 CONCEITOS BÁSICOS

Introdução - Noções de ál­gebra de Booleau - Tabela de verdade das principais funções - Leis de Morgan

45 — Medidas para verificação do funcionamento e determina­ção da tabela da verdade do circuito Nand.

35 NOÇÕES SOBRE DISPOSITIVOS DE CIRCUITOS

Lógica de d iodos - Lógica de re-sistores e transistores (RTL) - Ló­gica de diodos e transistores (DTL) - Lógica de transistores e transistores (TTL) - Lógica com transistores de efeito de campo (MOS e CMOS)

36 NOÇÕES SOBRE CIRCUITOS DI­GITAIS

Contadores - Registros de des­locamento - Decodificadores -Multiplex - Memórias - Converso­res análogo-digital e digital-aná-logo.

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ANALISE DO PROGRAMA DISCIPLINA: SISTEMAS ELETRÔNICOS

UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS

1 CONCEITOS DE SISTEMAS

Noções preliminares - Divisão em blocos - Funções e controles

1 — Apresentação de quadros con­tendo todo o espectro de fre­qüência utilizável, com indi­cação das principais aplica­ções para cada faixa de fre­qüência

ESPECTRO DE FREQÜÊNCIA

Divisão e aplicação do espectro - órgãos de controle da utilização do espectro - Principais faixas uti­lizadas - Noções sobre ruído

MODULAÇÃO

3 NOÇÕES PRELIMINARES

Necessidade da modulação Tipos de modulação

Medidas para determinação do funcionamento de um mo-dulador com TEC

MODULAÇÃO EM AMPLITUDE (AM)

Duas faixas laterais (superior e inferior) (DSB), com portadora e sem portadora - Faixa lateral sin­gela (SSB), com e sem portadora - Faixa lateral residual, com e sem portadora

Demonstração do funciona­mento de um receptor de rá­dio AM super-heteródino

RECEPTORES RES DE AM

E TRANSMISSO-

Diagrama em blocos dos trans­missores de AM comercial; espe­cificações; função de cada bloco e problemática envolvida - Diagra­ma em blocos do receptor de AM comercial; especificações; função de cada bloco e problemática en­volvida - Diagrama em blocos do transmissor e receptor de SSB sem portadora

4 _ Palestra, com recursos áudio-visuais, sobre uma estação de rádio comercial. Quando for possível, além da palestra, deverá ser feita uma visita local. Em ambos os casos, o aluno deverá fazer um relató­rio

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

MODULAÇÃO EM FREQÜÊNCIA (FM)

Modulação em fase - Modula­ção em freqüência - FM estéreo

Palestra, com recursos audio­visuais, sobre um terminal de Multiplex. Quando for possí­vel, além da palestra, deverá ser feita uma visita local. Em ambos os casos, o aluno de­verá fazer um relatório

7 RECEPTORES RES DE FM

E TRANSMISSO-

Diagrama em blocos do trans­missor; especificações; função de cada bloco e problemática envolvida - Diagrama em blocos do receptor de FM; especifica­ções; função de cada bloco e pro­blemática envolvida

8 MULTIPLEX

Noções preliminares - Defini­ções (canal, pré-grupo, grupo, etc.) - Bobina híbrida - Diagrama em blocos de um sistema de 12 ca­nais - Noções sobre sistemas de grande capacidade

PROCESSOS ESPECIAIS DE MO­DULAÇÃO

Modulação com pulsos - Modu­lação codificada

ANTENAS E PROPAGAÇÕES

10 CONCEITOS PRELIMINARES DE PROPAGAÇÃO

Noções da teoria eletromagné­tica - Linhas de transmissão -Fundamentos e considerações prá­ticas - Tipos de linha (coaxial, paralela, guia de onda, etc.) -Perdas nas linhas - Impedâncias -Noções sobre carta de Schmith

6 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre instalação de uma antena de televisão

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

11 ANTENAS

Fundamentos e considerações práticas - Definições: ganho, di-retividade, impedância e resposta de freqüência - Principais tipos de antena para cada faixa do es­pectro de freqüência - Tipos de acoplamento entre a linha, o re­ceptor e a antena - Casamento de impedância e onda estacionaria

12 PROPAGAÇÃO

Fundamentos e considerações práticas - Características de pro­pagação nas diversas faixas de freqüência

TELEVISÃO

13 SISTEMAS DE TV

Comparação com filme - Pro­dução do sinal de vídeo — Re­produção da imagem - Normas do sistema brasileiro - Diagrama em blocos do transmissor

7 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre uma estação de televisão. Quando for pos­sível, além da palestra, de­verá ser feita uma visita lo­cal. Em ambos os casos o aluno deverá fazer um relató­rio.

14 RECEPTOR DE TV

Diagrama em blocos do recep­tor: função de cada bloco e pro­blemática envolvida - Circuitos de sincronismo - Circuitos de defle-xão - Localização de defeitos

8 — Análise do esquema de re­ceptores de TV

15 TV A CORES

Conceitos preliminares - O sis­tema PAL - Diagrama em bloco do receptor: função de cada bloco e problemática envolvida

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

MICRO ONDAS

16 COMPONENTES DO SISTEMA DE MICRO ONDAS

Válvulas - Semicondutores -Componentes passivos: atenuado-res, isoladores, circuladores, etc.

Palestra, com recursos audio­visuais, sobre uma estação de micro ondas. Quando for possível, além da palestra, de­verá ser feita uma visita lo­cal. Em ambos os casos, o aluno deverá fazer um rela­tório

17 RECEPTORES E TRANSMISSO­RES

Diagrama em blocos do trans­missor e do receptor: especifica­ções; função de cada bloco -Troncos de microondas - Noções sobre os principais tipos de radar

10 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre uma estação de Radar, que poderá ser fixa, ou móvel como a de um navio. Quando for possível, além da palestra, deverá ser feita uma visita. O aluno de­verá apresentar relatório

TELEFONIA

18 CONCEITOS PRELIMINARES DE TELEFONIA

Características gerais - Elemen­tos de circuitos telefônicos

11 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre uma estação telefônica. Quando for pos­sível, além da palestra, deve­rá ser feita uma visita local. Em ambos os casos, o aluno deverá fazer um relatório

19 NOÇÕES GERAIS DE SISTEMAS TELEFÔNICOS

Centrais telefônicas • ção - Rodas telefônicas

Comuta-

ELETRÔNICA INDUSTRIAL

20 NOÇÕES SOBRE APARELHAGEM INDUSTRIAL

Conceitos preliminares - Circui­tos de controle de temperatura,

12 — Demonstração de circuitos eletrônicos de controle de

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

umidade e fumaça - Aquecimen­to por radiofreqüência - Técnicas de ultra som - Servomecanismo

temperatura e intensidade de luz

21 NOÇÕES SOBRE APARELHOS MÉ­DICOS

Conceitos preliminares - Raios X - Eletrocardiógrafos - Cardioscópio - Eletroencefalógrafos - Termô­metros clínicos

13 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre um centro mé­dico com aparelhagem eletrô­nica. Quando for possível, deverá ser feita uma visita local. Em ambos os casos, o aluno deverá fazer um relató­rio

COMPUTADORES

22 CONCEITOS PRELIMINARES SO­BRE COMPUTADORES

Características gerais de computadores

Tipos 14 — Palestra, com recursos áudio-visuais, sobre um centro de computação. Quando for pos­sível, deverá ser feita uma vi­sita local. Em ambos os ca­sos, o aluno deverá fazer um relatório

23 CIRCUITOS EM BLOCOS

Conceituação Fluxograma.

Linguagem 15 — Palestra, com recursos audio­visuais, sobre sistemas auto­máticos de controle. Quando for possível, deverá ser feita uma visita a uma indústria automatizada. Em ambos os casos, o aluno deverá fazer um relatório.

ANALISE DO PROGRAMA

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO

UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS

1 MATERIAL DE DESENHO E SEU MANUSEIO

1 — Exercícios de interpretação de desenhos

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO

Formato do papel - Caligrafia técnica

REPRESENTAÇÃO DE UMA PEÇA

Em perspectiva - Em várias vis­tas no primeiro e terceiro diedros

2 — Exercícios de representação de peças: em perspectiva pa­ralela, com vistas no primeiro e terceiro diedros

DESENHOS DE CONJUNTOS E DETALHES

LINHAS, TIPOS E GROSSURAS

Contornos visíveis - Contornos e partes invisíveis - Linha de cen­tro e eixo de simetria - Cotas e linhas de chamadas - De corte -De rachaduras - De contorno au­xiliar - De ruptura

DIMENSIONAMENTO E SINAIS CONVENCIONAIS

DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS

Linhas de cotas e linhas de chamada - Posição dos algarismos - Regras de colocação e distribui­ção de cotas

3 — Exercícios de interpretação de desenhos de peças

4 — Exercícios de interpretação de peças no primeiro e no terceiro diedros, com dimen­sionamento e sinais conven­cionais

SINAIS CONVENCIONAIS

De diâmetro e de quadrado -De superfície plana - De perfilado - De superfícies usinadas

5 — Exercícios de interpretação de desenhos de peças e con­juntos

6 — Exercícios de representação de peças e conjuntos

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UNID. CONHECIMENTOS ATIVIDADES

CORTES

8 TIPOS DE CORTES E SEÇÕES

Corte total - Corte em desvio e meio corte - Corte parcial - Se­ções

ESCALAS

9 OBJETIVO DA ESCALA

Redução - Ampliação 7 — Exercícios de interpretação de desenhos de peças e con­juntos reduzidos ou amplia­dos

10 DESENHOS EM ESCALA 8 — Exercícios de representação de peças e conjuntos reduzi­dos ou ampliados

REPRESENTAÇÃO ESQUEMATICA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS

11 SÍMBOLOS

Associação Brasileira de Nor­mas Técnicas ABNT

12 APLICAÇÃO DOS SÍMBOLOS EM CIRCUITOS ELETRÔNICOS

Exercícios de interpretação de esquemas de: circuitos eletrônicos, sistemas eletrô­nicos, esquemas de monta­gem

13 ESQUEMAS DE DESENHOS DE 10 SISTEMAS ELETRÔNICOS

14 DESENHO E INTERPRETAÇÃO DE ESQUEMAS DE MONTAGEM

Exercícios de representação esquemática de: circuitos eletrônicos, sistemas eletrô­nicos, esquemas de montagem

15 CIRCUITOS IMPRESSOS

Conceitos básicos - Circuito impresso duplo - Construção em escalas

11 — Exercícios de desenhos para circuitos impressos.

OBSERVAÇÃO:

Quando o currículo incluir "DE­SENHO BÁSICO", as unidades de 1 a 5 serão tratadas nesta disci­plina.

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OCUPAÇÕES QUE SE FUNDAMENTAM NA HABILITAÇÃO

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OCUPAÇÕES QUE SE F U N D A M E N T A M NA HABILITAÇÃO

EXEMPLOS:

• Assessor técnico de controle de qualidade

• Assessor técnico eletrônico

• Assessor técnico de telefonia

• Auxiliar técnico

• Desenhista de circuitos eletrônicos

• Desenhista de circuitos de telecomunicações

• Supervisor de montagem de equipamento telefônico

• Supervisor do setor de teste de equipamento eletrônico

• Técnico em eletrônica

• Técnico especificador de materiais

• Técnico de projetos

• Técnico de rádio

• Técnico em telecomunicações

• Técnico de telefonia

• Técnico de televisão

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS DO CEBRACE SOBRE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

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EQUIPAMENTO

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EQUIPAMENTO

1 — Tipo de equipamento

O estudo apresentado a seguir trata do equipamento especial destinado ao ensino dos conteúdos mínimos da Habilitação Básica em Eletrônica, para as disciplinas Eletrônica e Sistemas Eletrônicos.

Para a disciplina Desenho Técnico não há nenhuma recomendação de equipa­mento especial, pois suas atividades são desempenhadas com equipamento padronizado. Parte deste é fornecido pelo estabelecimento de ensino e outra parte pertence ao aluno.

As demonstrações, as medidas, os ensaios e as experiências constantes da coluna "ATIVIDADE" dos programas de Eletrônica e de Sistemas Eletrônicos, requerem dois tipos de equipamentos:

1.° — Aparelhagem para revisão dos fenômenos básicos de eletrostática, mag­netismo, eletromagnetismo e indução eletromagnética, existente no Laboratório de Ciências. As aulas correspondentes deverão ser ministradas no referido laboratório, pelo professor da Habilitação Básica.

2.° — Sistema modular de equipamento para Eletrônica e Sistemas Eletrônicos, do qual serão tratados unicamente os componentes essenciais e típicos. Não se considerarão os componentes padronizados, entre os quais se inclui o ferramental. Estes últimos deverão ser definidos pelos estabelecimentos de ensino ou por quem executa planejamento escolar, tendo em vista a matrícula, o número de alunos por grupo e os recursos financeiros dispo­níveis. Dependendo da disponibilidade financeira do estabelecimento de ensino, além do sistema modular poderá haver até 5 conjuntos especiais de constituição simples, para uso dos alunos, cujo planejamento ficará a cargo do próprio estabelecimento de ensino.

2 — Sistema modular de equipamento para Eletrônica e Sistemas Eletrônicos

O sistema modular de equipamento para eletrônica e sistemas eletrônicos deve ser uma unidade operacional completa, compacta, tanto física como eletricamente. Deve ser constituído por componentes fabricados e protegidos especificamente para finalidade didática, com gavetas e prateleiras.

0 sistema deve ser acompanhado de um manual de instrução que oriente o pro­fessor na apresentação das demonstrações e auxilie os educandos na realização de medidas, ensaios e experiências.

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A seguir está descrito um sistema modular, constituído pelas seguintes partes:

APARELHAGEM E INSTRUMENTAL

COMPONENTES ELETRÔNICOS

ESTRUTURA PARA OPERAÇÃO E DEPÓSITO

As características mais importantes do sistema estão salientadas a seguir:

APARELHAGEM E INSTRUMENTAL

O sistema deve ser provido dos seguintes aparelhos e instrumentos:

— Fonte de alimentação

Circuitos com corrente contínua

1 circuito 400 V com regulagem contínua a partir de 0

1 circuito 150 V negativos com regulagem contínua

2 circuitos 15 V ajustáveis, 1 A

Circuitos com corrente alternada

1 circuito 6.3 V, 2 A, na freqüência da rede

1 circuito 12.6 V, 2 A, na freqüência da rede

Todos os circuitos deverão possuir proteção adequada

— Gerador de rádio freqüência

Faixa de freqüência: modulação externa e interna Nível de saída ajustável de 0 a 100 m V r m s

— Gerador de funções

Funções senoidais:

Funções quadradas: tempo de subida menor que 0,5 Amplitude de saída: 0 a 10 V Impedância de saída: 600 Ohms ou menor

— Osciloscópio (dois canais)

Vertical (ambos os canais) banda: sensibilidade: 50 mV/div atenuador calibrado na seqüência: 1; 2; 5

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Base de tempo calibragem na seqüência: 1; 2; 5 gatilhada com controle contínuo de nível de disparo e possibilidade de bordo positivo e negativo do sinal (derivada)

Horizontal calibrado com magnificador

Tela face plana com tubo de 13 cm de diâmetro ou retangular com 10 cm de largura e 8 cm de altura O osciloscópio, normalmente, deverá estar sobre um carrinho de rodas

— Conjunto de rádio, super-heteródino, com componentes montados em pai­néis distintos, com a finalidade de identificação dos vários estágios e simu-ção de falhas.

— Vol t ímetro — Ohmetro — Mil iamperímetro (VOM)

Tensões CA — de 6 a 600 V em várias escalas Tensões CC — de 3 a 600 V em várias escalas Resistências — escala x 1 a x 10 4 em várias escalas Corrente CC — de 50 a 300 mA em várias escalas Sensibilidade em CC — 50 kOhms/Volt Sensibilidade em CA — 20 kOhms/Volt

— Vol t ímetro eletrônico (VTVM)

Impedância de entrada — 11 Megohms Tensões CA — de 1,5 a 1500 V Tensões CC — de 1,5 a 1500 V Resistências: escala x 1 a x 106

— Vol t ímetro — Mi l iamperímetro

As escalas devem possibilitar a visualização a uma distância de 4 metros Tensões CA — de 3 a 300 V em várias escalas Tensões CC — de 1 a 300 V em várias escalas Correntes CC — de 0,1 a 1000 mA em várias escalas

COMPONENTES ELETRÔNICOS

O sistema deverá possuir a quantidade suficiente de componentes eletrônicos necessários para efetuar as demonstrações, experiências e ensaios listados na coluna ATI­VIDADES dos programas de Eletrônica e Sistemas Eletrônicos.

Os componentes eletrônicos devem estar montados sobre placas isolantes, nas quais estão impressas ou gravadas as características técnicas do componente e o respecti­vo símbolo. Os terminais dos componentes estão eletricamente ligados a bornes especiais, que permitem o contacto por pressão com os cabos de interligação.

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As placas isolantes devem estar presas a placas suportes que têm a finalidade de permitir a fixação do componente ao painel do console, por meio magnético ou mecânico.

ESTRUTURA PARA OPERAÇÃO E DEPÓSITO

A estrutura para operação e depósito é constituída por um console móvel cujas dimensões devem ter aproximadamente os seguintes valores:

altura: 2,00 m largura: 2,00 m profundidade: 0,70 m

A parte superior do console é constituída por um painel destinado à fixação dos componentes eletrônicos, bornes de interligação e elementos gráficos.

A base, provida de quatro roldanas de borracha sintética com aproximadamente 125 mm de diâmetro, deverá girar 360 graus em torno de seu eixo. As duas roldanas frontais devem possuir dispositivos de bloqueio. A base pode ser construída em madeira ou chapa de ferro com bom acabamento, devendo possuir oito gavetas e dois armários de prateleiras. Cada gaveta deve estar dividida em seções para acomodar os componentes eletrônicos, placas suportes e conectores de interligação. As gavetas e os armários devem possuir trancas com fechaduras.

Na página seguinte mostra-se um exemplo do console móvel, com alguns com­ponentes montados.

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HABILITAÇÃO BÁSICA EM ELETRÔNICA

EXEMPLO DE UM EQUIPAMENTO MODULAR PARA

ELETRÔNICA E SISTEMAS ELETRÔNICOS

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MATERIAL DIDÁTICO

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MATERIAL DIDÁTICO

1 — Material de projeção e gravuras Estação de Rádio Comercial — estúdios — transmissor Terminal de Multiplex Instalação de uma antena de televisão Estação de televisão — estúdios — transmissor Microondas Radar

Instalações de telefonia Aparelhagem de eletrônica médica Computadores Sistemas automáticos de controle

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"LAYOUTS" DAS INSTALAÇÕES

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