livro do professor 3ª. série – 1º. volume · natureza da ciência, entender a sua história e...

14
Livro do Professor . série – . volume

Upload: buiphuc

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Livro do Professor3ª. série – 1º. volume

Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.

Se preferir, utilize o endereço http://www.saibamais.com.br e digite o código no local indicado.

Neste livro, você encontra ícones com códigos de acesso aos conteúdos digitais. Veja o exemplo:

Acesse o Portal e digite o código na Pesquisa Escolar.

@HIS111Olimpíadas@HIS111

@

© Editora Positivo Ltda., 2012

Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.

Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)(Ana Cristina Dakiw Piaceski Lagos / CRB 9-1166 / Curitiba, PR, Brasil)

B726 Borba, Augusto Adolfo Biologia : 2ª série, 2º volume / Augusto Adolfo Borba ; ilustrado por Eduardo Borges ... [et al.]. – Curitiba: Positivo, 2011. : il.

Sistema Positivo de Ensino ISBN 978-85-385-5400-4 (Livro do aluno) ISBN 978-85-385-5401-1 (Livro do professor)

1. Biologia. 2. Ensino médio - Currículos. I. Borba, Augusto Adolfo. II. Borges, Eduardo. III. Título.

CDU 573:373.5

Diretor-SuperintenDente: Diretor-Geral:

Diretor eDitorial: Gerente eDitorial:

Gerente De arte e iconoGrafia: autoria:

eDição De conteúDo:eDição:

reviSão:analiSta De arte:

iconoGrafia:eDição De arte:

iluStraçõeS:projeto Gráfico:

eDitoração:créDito DaS imaGenS De abertura:

proDução:

impreSSão e acabamento:

contato:

Ruben FormighieriEmerson Walter dos SantosJoseph Razouk JuniorMaria Elenice Costa DantasCláudio Espósito GodoyAugusto Adolfo BorbaLuciane LazariniShirlei França dos SantosLúcia Burzynski BialliTatiane Esmanhotto KaminskiIlma Elizabete RodenbuschAngela Giseli de SouzaAngela Giseli / Divo / Eduardo Borges / Jack Art / Luis MouraO2 ComunicaçãoBettina Toedter Pospissil©Shutterstock/Leigh Prather; ©Shutterstock/Nixx Photography; ©Shutterstock/Mopic; ©Shutterstock/serg_dibrovaEditora Positivo Ltda.Rua Major Heitor Guimarães, 17480440-120 Curitiba – PRTel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599Gráfica Posigraf S.A.Rua Senador Accioly Filho, 50081300-000 Curitiba – PRFone (0xx41) 3212-5452E-mail: [email protected]@positivo.com.br

bio

logi

a

3

3.a série – 1.o volume

Livro do Professor

1. Concepções de ensino

Se houvesse uma única verdade, seria impos-sível fazer cem quadros sobre o mesmo tema.

pablo picasso

A Biologia, por definição, é o estudo da vida, assim seu ensino deve ampliar o entendimento sobre o mundo vivo, compreendendo o potencial transfor-mador do ser humano e estimulando o pensamento crítico necessário a tantas situações cotidianas que envolvem a tecnologia, o ambiente, a vida humana e os outros seres vivos.

Nesse contexto, a educação em Ciências da Natureza deve construir uma cultura científica, na qual os alunos possam compreender a racionalidade e a natureza da ciência, entender a sua história e como esse conhecimento é gerado. Portanto, a recolocação do conhecimento científico no cotidiano deve priorizar as inter-relações presentes na cultura, na tecnologia e na sociedade.

A Biologia, como ciência, é relativamente recen-te e até a década de 1950 fazia parte da disciplina de História Natural. Nessa época, as aulas práticas serviam somente para ilustrar a teoria e havia pouca correlação entre os temas estudados.

Na década de 1960, houve uma preocupação extrema com a transmissão dos conhecimentos li-gados à “ciência pura”, em formar novos cientistas, o que poderia contribuir com o avanço científico e tecnológico. Desde então, o ensino de Biologia, bem como o das Ciências da Natureza, passaram por profundas transformações. Atualmente não se concebe um ensino centrado somente em concei-tos, mas, sim, na construção de conhecimentos que valorizem a dimensão formativa e cultural (CARVALHO, 2004).

A produção do conhecimento científico é uma construção [...] existem crises, rupturas, profun-das remodelações dessas construções. Conhe-cimentos cientificamente aceitos hoje poderão ser ultrapassados amanhã. A ciência é viva (MOREIRA; OSTERMANN, 1993).

Entre os múltiplos aspectos que envolvem o ensino das Ciências da Natureza, valorizam-se a educação sobre ciência (centrada na natureza do saber específico) e a educação pela ciência. Segun-do Santos (2001), a educação pela ciência parte do atual reconhecimento do valor sociocultural e ético da ciência e do seu ensino.

Por considerar que a importância desses ensi-namentos aumenta à medida que o ser humano vem provocando significativas alterações ambientais, a Biologia torna-se cada vez mais desafiadora. Nesse sentido, é fundamental a contextualização dos co-nhecimentos e o estabelecimento de relações com outras disciplinas.

Dessa forma, os alunos devem perceber o cres-cente dinamismo do aprendizado nas diversas áreas da Biologia, possibilitando o desenvolvimento da cidadania, a liberdade de pensamento e a capacidade crítica, trata-se, portanto, de

[…] colocar essa ciência como meio para am-pliar a compreensão sobre a realidade, recurso graças ao qual os fenômenos biológicos podem ser percebidos e interpretados, instrumento para orientar decisões e intervenções (BRASIL, PCN+, p. 36). Para tanto, é dada uma atenção especial à te-

mática ambiental e à Genética, procurando relacionar os conteúdos à Ecologia e à Biotecnologia.

livro do professor4

É também objetivo deste material didático atender aos itens estabelecidos pelo Artigo 35 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9394/96), cujas finalidades são:

I. a consolidação e o aprofundamento dos conheci-mentos adquiridos no ensino fundamental, possibi-litando o prosseguimento dos estudos;II. a preparação básica para o trabalho e a cidada-nia do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;III. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvol-vimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV. a compreensão dos fundamentos científico- -tecnológicos dos processos produtivos, relacio-nando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –

LDB n.º 9394/96 – preconiza como princípios do ensino a

liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber”, o “plu-ralismo de ideias e de concepções pedagógicas”, o “respeito à liberdade e o apreço à tolerância”, a “garantia do padrão de qualidade”, a “valorização da experiência extraescolar” e a “vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais (Título II, art. 3.º).

2. Organização didática

O texto do livro é por vezes substituído (e mesmo ultrapassado) pelo texto do mundo.

maria alzira Seixo

Por reconhecer-se que os principais temas biológi-cos referem-se à compreensão da vida na Terra, das con-sequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, foram adotados os seis temas estruturadores, sugeridos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais:

1. Interação entre os seres vivos.2. Qualidade de vida das populações humanas.3. Identidade dos seres vivos.4. Diversidade da vida.5. Transmissão da vida, ética e manipulação gê-

nica.6. Origem e evolução da vida.O livro integrado de Biologia foi elaborado de forma

a despertar e manter o interesse dos alunos, além de facilitar a percepção de que esse aprendizado contribui para o entendimento do próprio cotidiano e da socie-

dade que integra o mundo em contínua transformação. Os temas sociais são ligados a aspectos tecnológicos, econômicos e ambientais, que convergem em conceitos, atitudes e valores.

Para Vygotsky (1998), a aprendizagem é um fenô-meno que provoca diversos processos de desenvolvi-mento mental, os quais só se ampliam quando o sujeito interage com outros sujeitos, ou seja, pode-se assim dizer que o conhecimento é socialmente constituído e cooperativo. Segundo a perspectiva interacionista de aprendizagem, é por meio das interações aluno-aluno, aluno-professor e objeto de conhecimento que se es-tabelece a internalização dos saberes construídos em uma dimensão coletiva. A proposta do livro integrado de Biologia está, portanto, centrada na participação dos alunos, considerando os seus conhecimentos prévios.

[...] toda aprendizagem vem interferir com um “já-existente” conceitual que, ainda que falso num plano científico, serve de sistema de explicação eficaz e funcional para o docente (ASTOLFI, 1995).

bio

logi

a

5

3.a série – 1.o volume

Para organizar didaticamente os conteúdos e as atividades, este material apresenta seções. Por se tratar de uma obra integrada, algumas são comuns a todas as áreas, outras são específicas. Elas não obedecem a uma ordem previamente estabelecida e não são usadas, necessariamente, em todas as unidades e/ou volumes. As seções são:

Relaciona os conhecimentos biológicos com as vivências do dia a dia. Os temas próprios da Biologia cada vez mais fazem parte do cotidiano das pessoas e das decisões que devem tomar, individual ou coletivamente.

Propõe atividades que remetem à histó-ria da ciência e aos acontecimentos históricos que influenciaram e influen-ciam o conhecimento científico.

Aprofunda os temas abordados, por meio de pesquisas em fontes diversificadas, como internet, livros, revistas, jornais, etc.

Possibilita maior interação e envolvimen-to dos alunos sobre os temas apresen-tados. Marca momentos importantes no processo, sendo útil tanto para a ativa-ção dos conhecimentos prévios quanto para o desenvolvimento da capacidade de argumentação e articulação na expo-sição das ideias.

Propõe atividades entre o texto das uni-dades. Estas podem ser usadas para destacar o tema abordado na aula e para aplicar o conhecimento construído.

Apresenta textos que ampliam o conhe-cimento e estimulam os alunos ao aprendizado da Biologia. Além disso, estabelecem significativas relações com as mais diversas áreas.

Destaca uma profissão, apresentando suas características e seus campos de atuação, informações que podem ser úteis para a escolha da vida profissio-nal.

Apresenta atividades desafiadoras que estabelecem múltiplas conexões do tema com diferentes leituras (gráfico, textos, imagens ou raciocício lógico).

Estimula a formação ética e o pensamen-to crítico dos alunos, por meio de temas que relacionam aspectos sociais com as diferentes áreas da Biologia.

Tem por objetivo a sistematização, usan-do para isso diferentes recursos, como ilustrações, esquemas, mapas concei-tuais, conceitos-chave ou ideias princi-pais. Esses recursos favorecem o apren-dizado dos alunos e privilegiam uma abordagem diferenciada do conteúdo.

Apresenta, no final das unidades, diver-sas questões discursivas e objetivas, além de exercícios de vestibulares de todos os estados brasileiros e do ENEM.

Privilegiam-se as atividades que reforçam a correlação dos temas com o cotidiano e que possibilitam a visão integrada que o material propõe.

livro do professor6

3. Conteúdos privilegiados

Enquanto ensino, continuo buscando, reprocuran-do. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, cons-tatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.

Paulo Freire

A constante pesquisa e o aperfeiçoamento, ine-rentes à atividade docente, impõem novas estratégias para determinar o que será ensinado. A expansão dos conhecimentos, verificada em novas descobertas e tec-nologias, ampliou e redirecionou os conteúdos e objeti-vos propostos em Biologia. Respeitando os Parâmetros Curriculares Nacionais, busca-se trabalhar os fenômenos vitais, de forma a permitir aos alunos uma visão integrada dos aspectos gerais contidos nos estudos de Biologia.

Para desenvolver, no Ensino Médio, as competências e as habilidades condizentes com esse nível de escolari-dade, a proposta do livro integrado de Biologia procura, de forma combinada, privilegiar conteúdos práticos e contextualizados, que respondam às necessidades da vida contemporânea.

Entre os conteúdos privilegiados inseridos nas três séries estão:

Origem e evolução da vidaBiologia Molecular e CelularGenéticaReproduçãoEmbriologiaZoologiaHistologia animalFisiologia comparada e humanaSaúde humanaBotânicaEcologiaEvolucionismoNos estudos de Biologia Molecular e Celular, o

objetivo é a percepção de que todos os organismos es-

tão sujeitos aos mesmos processos, como recepção de estímulos do meio, integração e resposta, obtenção, transformação e distribuição de energia, trocas gasosas, equilíbrio de água e sais no corpo, remoção de produtos finais do metabolismo e perpetuação da espécie. Para tanto, os alunos precisam compreender que a célula atua como um sistema organizado, no qual ocorrem reações químicas vitais, e que está em constante interação com o ambiente. Além disso, é importante levá-los a diferen-ciarem os tipos fundamentais de células e a existência de organelas com funções específicas, reconhecendo os processos de manutenção e reprodução celular (mitose e meiose).

Ao tratar de Biologia Celular e Genética, destaca-se que as informações hereditárias estão codificadas no DNA, molécula capaz de determinar a estrutura e o fun-cionamento das células e do organismo como um todo, além das características dos seres vivos. Quanto à conti-nuidade da vida, evidencia-se a importância da replicação do DNA na passagem dos caracteres hereditários e o impacto das alterações genéticas.

A diversidade de seres vivos torna imprescindível a classificação, portanto, ao se apresentarem os cinco grandes reinos e seus aspectos evolutivos, enfatiza-se que as diversas formas de vida apresentam ancestrais em comum, os quais se diversificaram devido às muta-ções, originando, assim, novas características. Por isso, a mutação é vista como sendo a fonte primária da varia-bilidade e, por conseguinte, um mecanismo que permite a existência da biodiversidade hoje existente.

Busca-se garantir a relação dos conteúdos com problemáticas ligadas ao ambiente e aos conhecimentos biotecnológicos. Assim, este material contribui para a formação integral do cidadão, visto que muitas dessas questões, adequadamente processadas, podem levar os alunos a assumirem uma postura de respeito diante das di-ferentes formas de vida e da diversidade étnica do planeta.

Nas questões biotecnológicas, pretende-se esti-mular o pensamento crítico por meio de debates sobre temas polêmicos, como implicações da descoberta do

bio

logi

a

7

3.a série – 1.o volume

genoma humano, uso e produção de transgênicos, clo-nagem, experimentos com células-tronco, perspectivas da terapia gênica, etc.

A reflexão sobre todos esses temas possibilita a ampliação e revisão dos conceitos. Para tanto, são oferecidos subsídios ao professor à realização de dife-rentes estratégias, como júri simulado, jogos, debates, situações-problema, experimentos, recursos digitais e pesquisas que possibilitam argumentar sobre questões fundamentadas, envolvendo tanto os conhecimentos científicos quanto os valores pessoais e sociais.

A evolução da vida também é um tema amplamente abordado e procura-se articulá-lo com os demais con-teúdos, como um viés que liga os objetos de estudo da Biologia. Para que essa relação filogenética seja possível, são apresentados aspectos comparativos entre todos os grupos de seres vivos estudados, ou seja, ao se apresentar um novo grupo de organismos, procura-se relacionar as características evolutivas, permitindo, assim, a compara-ção com o grupo anterior.

Nas diversas circunstâncias que envolvem a saúde humana, propõe-se um trabalho com situações-problema que provoquem a necessidade de buscar informações e explicações referentes às doenças provocadas por vírus, bactérias, protozoários, fungos e helmintos. Além disso,

são destacados os ciclos das doenças e suas formas de prevenção, procurando apresentar noções acerca da preservação da saúde e do autocuidado. É importante ressaltar também que muitas enfermidades estão rela-cionadas aos fatores ambientais, sociais e econômicos da população.

A Ecologia também é um tema estruturador de diversos estudos, e o conhecimento, em especial dos ambientes, é uma condição básica para a garantia da qualidade de vida, a sua preservação e os cuidados de que necessita. Desde o início, aborda-se a questão da preservação da biodiversidade, apresentando situações que permitem aos alunos desenvolverem uma visão am-pla e dinâmica acerca da preservação da vida.

A escola, ao definir seu projeto pedagógico, deve propiciar condições para que o educando possa conhecer os fundamentos básicos da investigação científica; reconhecer a ciência como uma ativida-de humana em constante transformação, fruto da conjunção de fatores históricos, sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos, e, portanto, não neutra; compreender e interpretar os impactos do desenvolvimento científico e tec-nológico na sociedade e no ambiente (BRASIL, 2006, p. 20).

4. Objetivos geraisOrientar a aprendizagem para a autonomia do aluno significa compreendê-la como um processo de cons-trução permanente e se desenvolve num contexto de relações, não isoladamente.

ilma passos veigaSegundo os PCNs, entre as intenções formativas,

presentes em uma visão sistêmica da Biologia, importa que os alunos saibam:

relacionar degradação ambiental e agravos à saúde humana, entendendo-a como bem-estar físico, social e psicológico e não como ausência de doença; compreender a vida, do ponto de vista biológico, como fenômeno que se manifesta de formas diver-sas, mas sempre como sistema organizado e integra-

do, que interage com o meio físico-químico através de um ciclo de matéria e de um fluxo de energia; compreender a diversificação das espécies como resultado de um processo evolutivo, que inclui di-mensões temporais e espaciais; compreender que o Universo é composto por ele-mentos que agem interativamente e que é essa interação que configura a natureza como algo dinâ-mico e o corpo como um todo, que confere à célula a condição de sistema vivo; dar significado a conceitos científicos básicos em Biologia, como energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio dinâmico, here-ditariedade e vida;

livro do professor8

formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais com base em elementos da Biologia, colocando em prática conceitos, procedi-mentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar;

desenvolver posturas e valores pertinentes às rela-ções entre os seres humanos, entre eles e o meio,

entre o ser humano e o conhecimento, contribuindo para uma educação que forma indivíduos sensíveis e solidários, cidadãos conscientes dos processos e das regularidades do mundo e da vida, capazes assim de realizarem ações práticas, de fazerem julgamentos e de tomarem decisões.

5. Avaliação

As transformações de avaliação são multidimen-sionais. Uma grande questão é que avaliar envolve valor, e valor envolve pessoa. Nós somos o que sabemos em múltiplas dimensões.

Jussara Hoffmann

A avaliação não deve ser entendida como o mo-mento final de um período de atividades escolares, mas como parte integrante do processo de ensino e de apren-dizagem. Isso equivale a dizer que a avaliação deve ter um caráter diagnóstico e processual. Diagnóstico porque permite que o professor acompanhe o desempenho e o desenvolvimento de seus alunos. Processual porque, dependendo das dificuldades e dos avanços detectados, o professor pode rever os procedimentos que vem utilizando e redirecionar a sua prática pedagógica.

Nessa perspectiva, a avaliação representa uma prática fundamental para verificar o alcance das me-tas estabelecidas, as aprendizagens construídas pelos alunos e o impacto dessas aprendizagens na vida de cada um.

A prática avaliativa necessita, portanto, integrar todo o processo educativo, do início ao fim. Seu resultado precisa ser fonte de informação para nortear a aprendi-zagem de cada aluno ou do grupo e, ao mesmo tempo, servir como instrumento de regulação do planejamento e de verificação de sua adequação às necessidades de aprendizagem.

A avaliação é uma atividade ampla e complexa. É importante que, ao exercê-la, o professor tenha em vista

não um instrumento de dar nota, mas o domínio gradativo das atividades propostas. Essa possibilidade expressa o caráter formativo da avaliação, para além de sua função meramente classificatória.

Luckesi (1996) alerta que a avaliação com fun-ção classificatória não auxilia em nada o avanço e o crescimento dos alunos e do professor, pois se cons-titui em um instrumento estático e frenador de todo o processo educativo. Segundo o autor, a avaliação com função diagnóstica, ao contrário da classificatória, constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação e do crescimento da autonomia.

O professor deve ver seus alunos como seres sociais e políticos, construtores do próprio conhecimento. Deve percebê-los como seres capazes de estabelecer uma relação cognitiva e afetiva com o seu ambiente, man-tendo uma ação interativa capaz de uma transformação libertadora e propiciando uma vivência harmoniosa com a realidade pessoal e social que o envolve. O profes-sor deverá, ainda, ser o “mediador” entre os alunos e o conhecimento, proporcionando-lhes conhecimentos sistematizados. Assim, nessa visão, deixa de ser consi-derado “o dono do saber” e os alunos, meros receptores de informações.

Por isso, sugerimos que eles sejam acompanhados continuamente, cabendo ao professor avaliar não só os conhecimentos, mas também as atitudes, como espíri-to participativo, organização, honestidade, criticidade, pontualidade, solidariedade e responsabilidade. Em uma

bio

logi

a

9

3.a série – 1.o volume

avaliação formativa é fundamental, ainda, que o professor diversifique os instrumentos de avaliação, possibilitando que os alunos realizem experimentos, pesquisas, entre-vistas, dramatizações, debates, exposições, coletas e classificação (de dados e seres vivos).

Vista dessa forma, a prática da avaliação só vem a enriquecer o processo, pois, mais do que quantificar por meio de uma nota, a escola passa a se responsabilizar pela qualidade do ensino.

6. Referências ALARCÃO, Isabel. professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ASTOLFI, Jean-Pierre. a didática das ciências. Campinas: Papiros, 1995.BIZZO, Nélio. Ciências biológicas. In: DPEM/SEB/MEC. orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/SEB. 2004.BRASIL. constituição da república federativa do brasil: 1988. São Paulo: Saraiva, 1988.BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. lei de Diretrizes e bases da educação nacional, Lei n.o 9.394. Brasília: MEC/SEB. 20 dez. 1996.BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEB, 2002.BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. orientações curriculares para o ensino médio; Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB. v. 2. DEMO, Pedro. Saber pensar. 5. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2007.EZPELETA, Justa; ROCKWELL, Elsie. pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1986.FREIRE, Paulo. pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994. 5. ed. revista Digital ciência e comunicação, v. 1, n. 1, 2004. HOFFMANN, Jussara. avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. ed. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.LUCKESI, Cipriano Carlos. avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1996.MOREIRA, Marco Antonio. aprendizagem significativa. Brasília: UnB, 1998.MORETTO, Vasco. avaliação da aprendizagem: uma relação ética. In: VI Congresso Pedagógico da ANEB. Brasília, 1996. (Palestra).PICASSO, Pablo. In: SANTOS, Maria Eduarda. educação pela ciência: a atmosfera CTS como matriz da educação para a cidadania. Lisboa: Livros Horizonte, 2001.SANT’ANNA, Ilza Martins. por que avaliar? como avaliar? critérios e instrumentos. Petrópolis: Vozes, 1995.SANTOS, M. E. V. M. Educação pela ciência: a atmosfera CTS como matriz da educação para a cidadania. In: Santos, M. E. V. M. a cidadania na “voz” dos manuais escolares: o que temos? O que queremos? Lisboa: Livros Horizonte, 2001.SEIXO, Maria Alzira. a palavra do romance. Lisboa: Livros Horizonte, 1986.TRIVELATO, Silvia Luzia Frateschi. biologia para o cidadão do século XXi. São Paulo: FEUSP, 1999.VEIGA, Ilma Passos. repensando a didática. Campinas: Papirus, 2004.WEISZ, Telma. o diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.ZABALA. Antoni. a prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

livro do professor10

Prog

ram

ação

de

cont

eúdo

s pa

ra o

Ens

ino

Méd

io1.

a volume

1.a S

érie

1.

intr

oduç

ão à

bio

logi

a: o

rgan

izaç

ão

da v

ida

• S

urgi

men

to d

os s

eres

viv

os: A

biog

ênes

e X

Biog

ênes

e•

Orig

em d

a vi

da•

Div

isõe

s da

Bio

logi

a2.

fu

ndam

ento

s qu

ímic

os d

a vi

da:

com

posi

ção

dos

sere

s vi

vos

• C

ompo

siçã

o in

orgâ

nica

: com

post

os

min

erai

s•

Com

posi

ção

orgâ

nica

: com

post

os d

e ca

rbon

o3.

á

cido

s nu

clei

cos:

ling

uage

m d

a vi

da•

Cla

ssifi

caçã

o do

s ác

idos

nuc

leic

os•

Exa

mes

de

DNA

4.

bio

logi

a ce

lula

r: es

tudo

das

cél

ulas

• H

istó

rico

celu

lar

• O

rgan

ism

os u

nice

lula

res e

plu

ricel

ular

es•

Org

aniza

ção

celu

lar:

proc

ario

ntes

e

euca

riont

es•

Rei

nos

dos

sere

s vi

vos

5.

mem

bran

as c

elul

ares

: tro

cas

entr

e as

cél

ulas

• E

stru

tura

da

mem

bran

a ce

lula

r•

Esp

ecia

lizaç

ões

da m

embr

ana

celu

lar

• Fi

siol

ogia

da

mem

bran

a ce

lula

r

2.a S

érie

1.

repr

oduç

ão e

em

brio

logi

a an

imal

: de

senv

olvi

men

to d

os a

nim

ais

• R

epro

duçã

o an

imal

• E

mbr

iolo

gia

anim

al•

Cél

ulas

-tron

co2.

ta

xono

mia

: cla

ssifi

caçã

o do

s se

res

vivo

s•

Cat

egor

ias

taxo

nôm

icas

: gru

pos

de

clas

sific

ação

• R

egra

s de

nom

encl

atur

a: n

omes

ci

entífi

cos

• Fi

loge

nia:

par

ente

sco

evol

utiv

o•

Tran

sgên

icos

e E

ngen

haria

Gen

étic

a•

Rei

nos

dos

sere

s vi

vos:

cla

ssifi

caçã

o da

bi

odiv

ersi

dade

3.

Zool

ogia

: por

ifera

e c

nida

ria•

Filo

Por

ifera

• Fi

lo C

nida

ria4.

pl

atyh

elm

inth

es e

nem

atod

a: v

erm

es•

Filo

Pla

tyhe

lmin

thes

• Fi

lo N

emat

oda

3.a S

érie

1. D

iver

sida

de d

os v

írus

Car

acte

rizaç

ão d

os v

írus

• R

eplic

ação

vira

l •

Doe

nças

vira

is2.

rei

no m

oner

a: o

rgan

ism

os

proc

ario

ntes

• E

stru

tura

bac

teria

na

• Fi

siol

ogia

das

bac

téria

s•

Doe

nças

bac

teria

nas

• C

iano

bact

éria

s •

Arm

as b

ioló

gica

s3.

rei

no p

rotis

ta: p

roto

zoár

ios

e al

gas

• S

iste

mát

ica

dos

prot

ista

s•

Pro

tozo

ário

s•

Fisi

olog

ia d

os p

roto

zoár

ios

• P

roto

zoos

es•

Alg

as

• S

iste

mát

ica

das

alga

s•

Impo

rtânc

ia d

as a

lgas

4. r

eino

fun

gi: f

ungo

s•

Car

acte

rístic

as g

erai

s do

s fu

ngos

• Fi

siol

ogia

dos

fung

os•

Rep

rodu

ção

dos

fung

os•

Doe

nças

cau

sada

s po

r fun

gos

• Li

quen

s•

Mic

orriz

as5.

rei

no p

lant

ae: m

etap

hyta

• S

iste

mát

ica

das

plan

tas

• B

riófit

as•

Pte

ridófi

tas

• G

imno

sper

mas

• A

ngio

sper

mas

bio

logi

a

11

3.a série – 1.o volume

1.a S

érie

6.

bas

es d

a fi

siol

ogia

cel

ular

: hi

alop

lasm

a e

orga

nela

s ce

lula

res

• H

ialo

plas

ma:

sol

ução

col

oida

l•

Org

anel

as c

elul

ares

: “ór

gãos

da

célu

la”

7.

bio

ener

gétic

a i:

foto

ssín

tese

Orig

em d

os p

last

os

8.

bio

ener

gétic

a ii:

resp

iraç

ão c

elul

ar

• A

TP: a

mol

écul

a en

ergé

tica

• M

itocô

ndria

s: a

s ce

ntra

is e

nerg

étic

as•

Res

pira

ção

celu

lar a

erób

ia

• Fe

rmen

taçã

o: m

enor

pro

duçã

o de

ATP

9.

n

úcle

o ce

lula

r int

erfá

sico

: ar

maz

enam

ento

da

info

rmaç

ão

gené

tica

• E

stru

tura

do

núcl

eo in

terfá

sico

Núc

leo

em d

ivis

ão: c

rom

osso

mos

Açã

o gê

nica

do

DNA:

sín

tese

pro

teic

a •

Clo

nage

m p

or tr

ansf

erên

cia

nucl

ear

10.

cicl

o ce

lula

r: os

per

íodo

s da

cél

ula

• In

térfa

se•

Mito

se: a

man

uten

ção

do n

úmer

o cr

omos

sôm

ico

• M

eios

e: a

div

isão

redu

cion

al

2.a S

érie

5.

mol

lusc

a e

anne

lida:

rela

ções

ev

olut

ivas

• Fi

lo Mollusca

• Fi

lo Annelida

6.

arth

ropo

da: a

mai

or v

arie

dade

• P

rinci

pais

car

acte

rístic

as d

os a

rtróp

odes

• S

iste

mát

ica

dos

artró

pode

s7.

ec

hino

derm

ata:

ani

mai

s es

pinh

osos

• C

arac

terís

ticas

dos

equ

inod

erm

os•

Sis

tem

átic

a do

s eq

uino

derm

os•

Sis

tem

a am

bula

crár

io: d

iver

sas

funç

ões

nos

equi

node

rmos

• Fu

nçõe

s vi

tais

dos

equ

inod

erm

os•

Rep

rodu

ção

8.

chor

data

: sur

gim

ento

da

noto

cord

a•

Car

acte

rístic

as d

os c

orda

dos

• S

iste

mát

ica

dos

cord

ados

• P

eixe

s•

Anf

íbio

s•

Rép

teis

• A

ves

• M

amífe

ros

3.a S

érie

6. H

isto

logi

a ve

geta

l: os

teci

dos

vege

tais

• E

stru

tura

da

célu

la v

eget

al•

Teci

dos

vege

tais

7. o

rgan

olog

ia e

fisi

olog

ia v

eget

al:

órgã

os d

a nu

triç

ão•

Rai

z•

Cau

le•

Folh

a8.

asp

ecto

s re

prod

utiv

os d

as

angi

ospe

rmas

: as

flore

s•

Est

rutu

ra d

a flo

r•

Cic

lo re

prod

utiv

o da

s an

gios

perm

as•

Frut

os•

Sem

ente

s•

Mec

anis

mos

ass

exua

dos

de re

prod

ução

9. f

itorm

ônio

s: a

regu

laçã

o ho

rmon

al

das

plan

tas

• A

uxin

as•

Gib

erel

inas

• C

itoci

nina

s•

Etil

eno

• Á

cido

abs

císi

co•

Mov

imen

tos

vege

tais

livro do professor12

1.a S

érie

11. G

amet

ogên

ese:

form

ação

de

gam

etas

• E

sper

mat

ogên

ese

• O

vulo

gêne

se

• A

ltera

ções

no

mat

eria

l gen

étic

o 12

. int

rodu

ção

aos

estu

dos

da G

enét

ica

• H

istó

rico

da G

enét

ica

• E

xper

imen

tos

de M

ende

l •

1.ª L

ei d

e M

ende

l: m

ono-

hibr

idis

mo

com

do

min

ânci

a •

Con

ceito

s bá

sico

s em

Gen

étic

a 13

. noç

ões

de p

roba

bilid

ade

e ge

neal

ogia

s •

Cál

culo

s de

pro

babi

lidad

e •

Gen

ealo

gias

Cru

zam

ento

-test

e 14

. Her

ança

sem

dom

inân

cia

e ge

nes

leta

is

• H

eran

ça s

em d

omin

ânci

a •

Gen

es le

tais

Con

sang

uini

dade

15. 2

.a lei

de

men

del:

segr

egaç

ão

inde

pend

ente

Exp

erim

ento

s de

Men

del

• In

terp

reta

ção

da 2

.ª Lei

de

Men

del

2.a S

érie

9. H

isto

logi

a H

uman

a: te

cido

s ep

itelia

is•

Epi

télio

s de

reve

stim

ento

• E

pité

lios

glan

dula

res

10. t

ecid

os c

onju

ntiv

os: c

onec

tand

o o

orga

nism

o•

Teci

do c

onju

ntiv

o pr

opria

men

te d

ito

• Te

cido

car

tilag

inos

o •

Teci

do ó

sseo

• Te

cido

adi

poso

• S

angu

e•

Noç

ões

de im

unol

ogia

11. t

ecid

os m

uscu

lare

s e

teci

do n

ervo

so•

Teci

dos

mus

cula

res

• Te

cido

ner

voso

12. f

isio

logi

a an

imal

: sis

tem

as n

ervo

so e

se

nsor

ial

• Fi

siol

ogia

ani

mal

com

para

da•

Sis

tem

a ne

rvos

o hu

man

o•

Sis

tem

a se

nsor

ial

3.a S

érie

10. i

ntro

duçã

o à

ecol

ogia

• N

ívei

s de

org

aniza

ção

• C

once

itos

ecol

ógic

os11

. cad

eias

e te

ias

alim

enta

res:

as

rela

ções

alim

enta

res

• Fl

uxo

da m

atér

ia e

ene

rgia

• C

adei

a al

imen

tar

• Te

ia a

limen

tar

12. p

irâm

ides

eco

lógi

cas

e Su

cess

ão

ecol

ógic

a: a

s m

odifi

caçõ

es n

as

com

unid

ades

• P

irâm

ide

de n

úmer

o •

Pirâ

mid

e de

bio

mas

sa•

Pirâ

mid

e de

ene

rgia

• S

uces

são

ecol

ógic

a •

Agr

oeco

logi

a13

. int

erac

ões

ecol

ógic

as: a

s re

laçõ

es

entr

e os

ser

es v

ivos

• C

lass

ifica

ção

das

inte

raçõ

es e

coló

gica

s•

Os

gráfi

cos

das

rela

ções

• D

inâm

ica

das

popu

laçõ

es

• M

anut

ençã

o da

bio

dive

rsid

ade

14. c

iclo

s bi

ogeo

quím

icos

: o p

ercu

rso

dos

elem

ento

s qu

ímic

os•

Cic

lo d

a ág

ua•

Pre

serv

ação

da

água

• C

iclo

do

carb

ono

• C

iclo

do

oxig

ênio

• C

iclo

do

nitro

gêni

o

bio

logi

a

13

3.a série – 1.o volume

1.a S

érie

16. t

ipag

em s

angu

ínea

: sis

tem

as a

bo

e

rh • A

lelo

s m

últip

los

do s

iste

ma

ABO

• S

iste

ma

Rh (f

ator

Rh)

17. G

enét

ica

pós-

men

del:

hera

nça

do

sexo

• S

iste

ma

XY•

Her

ança

s do

s cr

omos

som

os s

exua

is•

Her

ança

influ

enci

ada

pelo

sex

o18

. int

eraç

ão g

ênic

a: g

enes

inte

grad

os•

Epi

stas

ia o

u in

tera

ção

gêni

ca e

pist

átic

a•

Her

ança

qua

ntita

tiva

• P

leio

tropi

a19

. lei

de

mor

gan

ou 3

.ª lei

da

hera

nça:

ge

nes

ligad

os ( l

inka

ge) e

map

as

crom

ossô

mic

os

• Le

i de

Mor

gan

ou 3

.ª lei

da

hera

nça

• S

egre

gaçã

o in

depe

nden

te x

link

age

• Ta

xa d

e pe

rmut

a: fr

equê

ncia

de

reco

mbi

naçã

o •

Map

as c

rom

ossô

mic

os: m

apea

men

to

gené

tico

• G

enom

a hu

man

o

3.a S

érie

15. D

eseq

uilíb

rios

eco

lógi

cos:

al

tera

ções

na

qual

idad

e de

vid

a•

Pol

uiçã

o do

ar

• P

olui

ção

da á

gua

• P

olui

ção

do s

olo

• S

uste

ntab

ilida

de e

peg

ada

ecol

ógic

a (in

tegr

ação

dire

ta c

om 4

º vol

ume

Geog

rafia

)16

. os

cam

inho

s da

evo

luçã

o: te

oria

s ev

olut

ivas

• La

mar

quis

mo

• D

arw

inis

mo

• Te

oria

sin

tétic

a da

Evo

luçã

o (N

eoda

rwin

ism

o)•

Evi

dênc

ias

do p

roce

sso

evol

utiv

o17

. Gen

étic

a po

pula

cion

al: a

com

posi

ção

gêni

ca d

as p

opul

açõe

s•

Teor

ema

de H

ardy

-Wei

nber

g•

Equ

ilíbr

io d

e Ha

rdy-

Wei

nber

g e

a Ev

oluç

ão

2.a S

érie

13. S

iste

ma

endó

crin

o hu

man

o•

Sec

reçã

o ho

rmon

al: feedback o

u re

troal

imen

taçã

o•

Prin

cipa

is g

lând

ulas

end

ócrin

as

hum

anas

• Fi

siol

ogia

com

para

da d

o si

stem

a en

dócr

ino

anim

al14

. Sis

tem

a ge

nita

l hum

ano

• S

iste

ma

geni

tal m

ascu

lino

• S

iste

ma

geni

tal f

emin

ino

• C

iclo

ovu

lató

rio•

Sex

ualid

ade

hum

ana

• Fi

siol

ogia

com

para

da d

a re

prod

ução

an

imal

15. S

iste

ma

dige

stór

io•

Fisi

olog

ia c

ompa

rada

da

dige

stão

an

imal

• S

iste

ma

dige

stór

io h

uman

o16

. Sis

tem

as re

spir

atór

io e

ca

rdio

vasc

ular

• Fi

siol

ogia

com

para

da d

a re

spira

ção

anim

al•

Sis

tem

a re

spira

tório

hum

ano

• Fi

siol

ogia

com

para

da d

a ci

rcul

ação

an

imal

• S

iste

ma

card

iova

scul

ar h

uman

o17

Sis

tem

a ex

cret

or•

Fisi

olog

ia c

ompa

rada

da

excr

eção

an

imal

• S

iste

ma

urin

ário

hum

ano

livro do professor14

Anotações