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    Contrato de Objetivos Logísticos de Abastecimento 

    “O Contrato de Objetivo Logístico é um modelo de gestão compartilhadade recursos, adotado pelo Comando Logístico a partir de 2009.

    Como Comandante da 9ª Região Militar, tive a oportunidade de convivercom a sistemática antiga, em que o Cmt RM tinha poucas condições deinterferir na logística em sua área, pois quase tudo era decidido em Brasília.

    Com a adoção do novo modelo, ainda como Cmt RM, pude perceber oquanto as Regiões Militares podem mudar o seu papel na estrutura logística doExército. Elas podem parar de apenas administrar problemas (apagarincêndios) para exercer, de fato, a gestão logística em sua área, contribuindo,

    assim, com a Transformação Logística do Exército Brasileiro.Para isso, a Diretoria de Abastecimento adotou este modelo de

    planejamento para facilitar o entendimento das regras estabelecidas que, aolongo dos anos, poderá e deverá ser melhorado com a colaboração de todos.Além disso, a videoconferência mensal entre a D Abst e as Regiões Militarespermitirá o tráfego de informações mais ágeis a fim de permitir a transformaçãodo planejamento em execução.

    Afinal de contas, “... não há nada que seja maior evidência de insanidadedo que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes...”  (Albert Einstein).”

    Gen Bda GISLEI MORAIS DE OLIVEIRA Diretor de Abastecimento de 2010 a 2011

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    ÍNDICE GERAL

    COL CLASSE ESPECIFICAÇÃO Pag

    COL A1

    I

    QUANTITATIVO DE RANCHO (QR) 6COL A2 QUANTITATIVO DE SUBSISTÊNCIA (QS) 10

    COL A3 RESERVA REGIONAL 17

    COL A4 ALIMENTAÇÃO EM CAMPANHA 19

    COL A5 PROGRAMA DE AUDITORIA E SEGURANÇA ALIMENTAR (PASA) 21

    COL A6 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 26

    - PRESCRIÇÕES DIVERSAS 27

    ANEXO I OM TROPA DE FRONTEIRA 28

    ANEXO II OM TROPA COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS 30

    ANEXO III LEITOS POR OMS 33

    COL RV1

    RV

    ALIMENTAÇÃO ANIMAL 36

    COL RV2 MEDICAMENTOS E MEDIDAS PROFILÁTICAS 37

    COL RV3 FERRAGEAMENTO 38

    COL RV4 OUTROS 39

    COL F1

    II

    UNIFORMES ESCOLARES 42

    COL F2 UNIFORMES HISTÓRICOS 43

    COL F3 UNIFORMES ESPECIAIS 44

    COL F4 BANDEIRAS, INSÍGNIAS E DISTINTIVOS 45

    COL E1 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 46

    COL E2 FICHA MODELO 20 – GND 4 47COL E3 MANUTENÇÃO DE SUPRIMENTO CLASSE II 49

    COL E4 INSTRUMENTOS MUSICAIS 50

    COL E5 MATERIAL AEROTERRESTRE 51

    COL E6 MATERIAL MONTANHA 52

    COL C1

    III

    COMBUSTÍVEL OPERACIONAL – COLOG e COTER 55

    COL C2 COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – COLOG e RM 57

    COL C3 COMBUSTÍVEL DE ENSINO – COLOG e DECEX 59

    COL C4 COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – COLOG e CIE 61

    COL C5 COMBUSTÍVEL DE Mnt Vtr Bld – D Abst e D Mat 63

    COL C6 COMBUSTÍVEL DE TRANSPORTE – D Abst e GPG 64

    COL C7 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – EM LITROS- D Abst 65

    COL C8 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – EM R$ - D Abst 66

    COL C9 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – POR OC 2014 67

    COL M1

    V

    MANUTENÇÃO DE PAIÓIS 81

    COL M2 DOTAÇÃO DE MUNIÇÃO ANUAL REDUZIDA (DMA-R) 82

    COL M3 MUNIÇÃO MENOS LETAL 85

    COL M4 MUNIÇÃO DE TIRO TÉCNICO 86

    DIRETORIA DE ABASTECIMENTO 

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    CLASSE I 

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    CONTRATO DE OBJETIVOS LOGÍSTICOSClasse I

    SUBÍNDICE

    COL CLASSE ESPECIFICAÇÃO Pag

    COL A1

    I

    QUANTITATIVO DE RANCHO (QR) 6

    COL A2 QUANTITATIVO DE SUBSISTÊNCIA (QS) 10COL A3 RESERVA REGIONAL 17

    COL A4 ALIMENTAÇÃO EM CAMPANHA 19

    COL A5 PROGRAMA DE AUDITORIA E SEGURANÇA ALIMENTAR -PASA  21

    COL A6 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 26

    - PRESCRIÇÕES DIVERSAS 27

    ANEXO I OM TROPA DE FRONTEIRA 28

    ANEXO II OM TROPA COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS 30

    ANEXO III LEITOS POR OMS 33

    DIRETORIA DE ABASTECIMENTO 

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    COL A1 – QUANTITATIVO DE RANCHO (QR)

    1. Destina-se à aquisição de gêneros de alimentação não fornecidos pelos Órgãos

    Provedores (OP), tais como: hortifrutigranjeiros, enlatados, embutidos, laticínios,

    condimentos, sobremesas, pão e outros, além de combustível para cocção de alimentos,

    materiais descartáveis e de embalagem e contratação de serviço para confecção de

    refeições. A aquisição de bebidas deve seguir orientação específica da Secretaria de

    Economia e Finanças (Ofício nº 207 – A/2 – CIRCULAR, de 10 DEZ 07, disponível em:

    http://intranet.sef.eb.mil.br/sef/assessoria_2/INDEX/LEGISLAÇÃO_ASS2.html).

    2. As despesas com alimentação de pessoal em atividades institucionais,  tais como

    solenidades, cerimônias, homenagens, eventos comemorativos e recepções, deverão

    obedecer ao prescrito na Portaria nº 3.771/MD, de 30 NOV 11, e na Portaria nº 125/Cmt Ex,

    de 24 FEV 12, sendo atendidas, em princípio, com a Reserva Regional (COL A3).

    3. O crédito do QR é descentralizado diretamente às Unidades Gestoras (UG)

    dotadas de Serviço de Aprovisionamento (Sv Aprv), em três NC destinadas a cobrir as

    despesas dos períodos de ABR a JUL 14, AGO a NOV 14 e DEZ 14 a MAR 15 (para as OM

    da 8ª RM e da 12ª RM, períodos de MAIO a AGO 14, SET a DEZ 14 e JAN a ABR 15). Para

    as OM sem Sv Aprv, o crédito é descentralizado à OM/UG de vinculação, em Nota de

    Crédito (NC) específica.

    4. A distribuição do QR tem por base os perfis de consumo  das OM, que

    corresponde a um coeficiente mensal, conforme tabela abaixo:

    Perfil de consumo(OM tipo)

    Critério Coeficientemensal

    Estabelecimento deensino com internato. AMAN, EsPCEx, EsSa e EsSLog. 30

    Tropa de fronteira. Localidade Especial Categoria A,conforme Portaria Normativa 13-MD,de 5 JAN 06.

    27,86

    Tropa com necessi-dades específicas.

    Estabelecimentos de Ensino (excetoEE com internato, Colégios Militares,CPOR e NPOR), Centros de Instrução,OMCT, OM de Engenharia deConstrução e OM FAE.

    24,26

    Tropa de empregogeral.

    Demais OM. 15,98

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    5. Somente o perfil de consumo de Tr EG não considera o expediente de sexta-feira

    integral. Todos os demais perfis, cujas OM constam nos Anexos 1 e 2, já consideram a

    sexta-feira como expediente integral.

    6. O valor da etapa do QR foi definido em R$ 2,70  (dois reais e setenta centavos),

    sendo igual para todos os postos e graduações. Assim, o valor mensal do crédito de QR foicalculado pela fórmula abaixo, sendo o efetivo da OM aquele informado pelo CPEx no mês

    de outubro de 2013:

    7. Para o período de dezembro a janeiro, considerar-se-á a metade do valor do QR

    mensal; caso haja ordem do Cmt Ex para que os meses de dezembro de 2014 e janeiro de

    2015 sejam considerados como expediente integral, haverá a provisão restante.

    8. A aquisição deve ser resultado de meticuloso estudo dos artigos e quantidades a

    serem adquiridas, empregando a descrição mais detalhada possível. Para isso, deve-se

    considerar, entre outros fatores, a capacidade de estocagem da OM, os cardápios previstos,

    a sazonalidade dos produtos e a variação dos preços durante o ano.

    9. Realizar, impositivamente, pelo menos dois pregões de QR por ano, com validade

    de oito meses, a fim de dar flexibilidade na sobreposição de dois meses de uma licitação

    para outra. O processo deve ser iniciado com, pelo menos, seis meses de antecedência em

    relação ao recebimento dos artigos, seguindo a legislação vigente e as orientações dos

    controles interno e externo. A RM ou a OM responsável pela realização da licitação do QR

    deve planejar a quantidade total de cada item a ser licitado com base no consumo histórico,

    não devendo esta quantidade ser superior a dez meses de consumo.

    10. A modalidade de licitação prevista para aquisição do QR é o pregão, na forma

    eletrônica, não sendo admissível outra modalidade. Da mesma forma, as RM ou OM que

    realizam as licitações não devem adquirir artigos de subsistência em lotes, uma vez que, “a

    regra a ser observada pela Administração nas licitações é o parcelamento do objeto, da

    disputa por itens específicos, e não por lotes, conforme determinam o art. 15, IV e o art. 23,

    § 1º da Lei nº 8.666/93 e a jurisprudência consolidada do Tribunal de Contas da União

    expressa na Súmula 247 (item 28 do Parecer nº 5922/2012/CJU/CGU).

    Crédito QR = R$ 2,70 X coeficiente mensal X efetivo da OM (CPEx)

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    11. Os Comandos de Região Militar (Cmdo RM) devem realizar os pregões de forma

    centralizada, para todas as OM localizadas na sua sede, com as OM fora de sede realizando

    sua própria licitação.

    12. As OM da sede devem ser participantes  dessas licitações, manifestando seu

    interesse em aderir ao registro de preços, para, em seguida, realizar sua contratação por

    meio de empenhos tipo global  , associados a minutas de contratos, evitando-se o uso da

    “carona”. O Decreto nº 7.892, de 23 JAN 13 e a Portaria nº 01 – SEF, de 27 JAN 14 são as

    legislações vigentes que regulamentam o Sistema de Registro de Preços, no âmbito do

    Exército.

    13. A transferência de etapa do QR entre UG deverá seguir os procedimentos listados

    a seguir.

    a. Evento planejado  (PCI, curso, estágio, simpósio, reunião etc.): a OMapoiadora informa à RM de vinculação os dados referentes ao evento (atividade, documento

    que a regula, quantidade de militares apoiados, CODUG da(s) OM apoiada e período do

    apoio). Neste caso, a RM analisa as informações, determina a retificação do que julgar

    conveniente, consolida as demandas do período e remete para a D Abst, seguindo o

    calendário disposto na letra c., abaixo, a fim de que seja realizada a compensação do crédito

    entre as OM apoiadas e apoiadoras.

    b. Evento não planejado: no caso de uma OM apoiar militares de outra OM,

    inclusive de RM distinta, a OM apoiadora informa à sua RM de vinculação os dados

    referentes ao evento (efetivo militar alimentado, CODUG da(s) OM de origem, atividade

    realizada e período do apoio). A RM analisa as informações prestadas e decide sobre a

    reposição do crédito do QR empregando sua reserva regional (COL A3).

    c. Os períodos de entrada dos DIEx na D Abst com a informação consolidada

    para as transferências de etapa são os seguintes:

    - 22 a 25 de abril de 2014;

    - 28 de julho a 1º de agosto de 2014; e

    - 10 a 14 de novembro de 2014.

    d. A RM verifica e consolida as informações, remetendo trimestralmente a

    solicitação para a compensação do crédito do QR entre as OM apoiada (origem do pessoal)

    e apoiadora (encarregada da alimentação), somente nos períodos acima determinados.

    e. O valor do QR, para ambos os casos, deve ser calculado pela fórmula

    abaixo, sendo o coeficiente mensal a ser utilizado o da OM apoiada: 

    Crédito consumido = R$ 2,70 X Coef Mens X duração do apoio X efetivo apoiado30

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    14. O crédito previsto para o QR, com perspectiva de atender até MARÇO de 2015,

    exceto para as 8ª e 12ª RM, que deverá atingir até ABRIL de 2015, é o seguinte:

    RM Efetivo (CPEx - OUT 13) QR1ª RM * 37.931 R$ 21.281.700,002ª RM 17.958 R$ 11.141.900,003ª RM 35.345 R$ 17.560.400,00

    4ª RM 9.754 R$ 6.035.700,005ª RM 16.623 R$ 8.531.600,006ª RM 5.208 R$ 2.803.900,007ª RM 15.485 R$ 7.935.400,008ª RM 9.577 R$ 6.751.800,009ª RM 14.674 R$ 9.629.400,0010ª RM 5.618 R$ 3.309.900,0011ª RM 20.981 R$ 11.416.900,0012ª RM 18.739 R$ 13.891.900,00AMAN ** 4.353 R$ 4.847.700,00

    Gab Cmt Ex 998 R$ 719.400,00TOTAL 213.844 R$ 125.857.600,00

    (*) Incluído o efetivo do CRI.(**) Excluído o efetivo do CRI.

    15. Em princípio, os valores contratados não sofrerão reajustes em função da

    variação de efetivo ao longo do ano. Qualquer suplementação dependerá, obrigatoriamente,

    de disponibilidade orçamentária e prévio estudo da D Abst.

    16. Todos os empenhos de QR inscritos em Restos a Pagar de 2013 devem ser

    liquidados obrigatoriamente pelas UG antes do final de março de 2014. Os Cmdo RM devem

    fazer a verificação das contas das UG jurisdicionadas, informando à D Abst até 15 ABR 14.

    17. As Organizações Militares de Saúde (OMS) recebem, além do crédito relativo ao

    seu efetivo (tropa de emprego geral), crédito suplementar calculado pela multiplicação do

    valor do QR por 30 dias pelo número de leitos cadastrados na Diretoria de Saúde (D Sau),

    conforme constante no Anexo III.

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    COL A2 – QUANTITATIVO DE SUBSISTÊNCIA (QS)

    1. Destina-se à aquisição de gêneros do Quantitativo de Subsistência, conforme

    elencado no Catálogo de Especificações dos Artigos de Subsistência (CEAS), para

    armazenagem nos respectivos OP e posterior distribuição às OM apoiadas.

    2. O crédito do QS é descentralizado diretamente para as seguintes UG: Cmdo RM,17ª Bda Inf Sl, AMAN e Gab Cmt Ex, em duas NC destinadas a cobrir as despesas dos

    períodos de ABR a SET 14 e OUT 14 a MAR 15 (para a 8ª RM e a 12ª RM, para os períodos

    de MAIO a OUT 14 e NOV 14 a ABR 15).

    3. Mantida a situação atual, para o período de dezembro a janeiro, considerar-se-á a

    metade do valor do QS mensal.

    4. A distribuição do QS tem por base os perfis de consumo  das OM, que

    corresponde a um coeficiente mensal, conforme tabela abaixo:

    Perfil de consumo(OM tipo)

    Critério Coeficientemensal

    Estabelecimento deensino com internato. AMAN, EsPCEx, EsSa e EsSLog. 30

    Tropa de fronteira.Localidade Especial Categoria A,conforme Portaria Normativa 13-MD,de 5 JAN 06.

    27,86

    Tropa com necessi-dades específicas.

    Estabelecimentos de Ensino (excetoEE com internato, Colégios Militares,CPOR e NPOR), Centros de Instrução,OMCT, OM de Engenharia deConstrução e OM FAE.

    24,26

    Tropa de empregogeral. Demais OM. 15,98

    5. Somente o perfil de consumo de Tr EG não considera o expediente de sexta-feira

    integral. Todos os demais perfis, cujas OM constam nos Anexos 1 e 2, já consideram asexta-feira como expediente integral.

    6. O valor da etapa do QS foi definido em R$ 4,80 (quatro reais e oitenta centavos),

    sendo igual para todos os postos e graduações. Assim, o valor mensal do crédito de QS é

    calculado pela fórmula abaixo, sendo o efetivo da OM aquele informado pelo CPEx no mês

    de outubro de 2013:

    Crédito a receber = ∑ OM (R$ 4,80 X coeficiente mensal X efetivo da OM)

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    7. Para o período de dezembro a janeiro, considerar-se-á a metade do valor do QS

    mensal; caso haja ordem do Cmt Ex para que os meses de dezembro de 2014 e janeiro de

    2015 sejam considerados como expediente integral, haverá a provisão das etapas de QS

    restantes.

    8. Os Cmdo RM e demais UG provisionadas com crédito do QS devem realizar,impositivamente, pelo menos dois pregões por ano, com base em um meticuloso estudo dos

    artigos e quantidades a serem adquiridas. Considerando a capacidade de estocagem do OP,

    a sazonalidade dos produtos e a variação dos preços durante o ano, poderão realizar mais

    certames licitatórios, a fim de obter um melhor aproveitamento do crédito orçamentário

    disponível. Assim, recomenda-se que:

    a. as quantidades licitadas levem em conta o Fator de Consumo (FC) regional de

    cada artigo do QS, multiplicado pelo número de meses que se pretende fazer a duração daata (oito meses, preferencialmente);

    b. as pesquisas de preços sejam realizadas levando-se em conta a pesquisa nacional

    do valor do item, acrescida dos preços praticados em outras licitações (especialmente nas

    licitações das outras RM);

    c. os prazos de entrega dos gêneros sejam exequíveis por parte da contratante (ao

    menos vinte dias), evitando-se a restrição ao caráter de competição e sua consequente

    elevação dos preços licitados;

    d. as licitações prevejam capacitação técnica para as licitantes dentro dos limites

    legais, exigindo-se documentação que comprove que a licitante tem condições de entregar

    gêneros similares ou correlatos em quantidades compatíveis com as licitadas;

    e. os editais de licitação prevejam, obrigatoriamente, a existência de minuta de

    contrato com todas as cláusulas obrigatórias legais;

    f. seja exigida amostra na fase de aceitação de proposta, dado que é um excelente

    mecanismo de comprovação daquilo que a licitante pretende ofertar, desde que previamente

    disciplinado em edital e prevendo tempo razoável para a entrega por parte da licitante; e

    g. seja exigida garantia contratual ou de capital mínimo ou o valor do patrimônio

    liquido, dado que são mecanismos eficazes para inibir a participação de empresas

    aventureiras nos certames licitatórios.

    9. Para que o COLOG possa acompanhar a situação dos preços praticados para cada

    artigo do QS no âmbito regional, os Cmdo RM e demais UG provisionadas com crédito do

    QS devem enviar à D Abst, até o quinto dia útil após a homologação do certame licitatório,os seguintes documentos:

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    a. cópia das requisições que originaram o processo licitatório;

    b. cópia do parecer jurídico que autorizou a realização do processo licitatório;

    c. cópia do termo de homologação da licitação; e

    d. planilha editável contendo o valor de cada item da licitação do QS.

    10. Os processos licitatórios para aquisição do QS devem ser iniciados, no mínimo,seis  meses antes da previsão de consumo dos artigos. A requisição para o processo

    licitatório deve ser elaborada pelo OP vinculado à RM e a descrição dos itens deve observar

    rigorosamente as normas estabelecidas no Catálogo de Especificações de Artigos de

    Subsistência (CEAS) – edição 2012, publicado no Boletim do Exército nº 50, de 14 de

    dezembro de 2012. A requisição para o processo licitatório deve conter, obrigatoriamente:

    a. a descrição do item conforme o CEAS;

    b. as quantidade de cada item com base no FC regional;c. a data prevista para a duração das quantidades de cada item do QS a ser

    adquirido; e

    d. a quantidade existente de cada artigo do QS em estoque de distribuição na data

    prevista para remessa da requisição à RM.

    11. Da mesma forma, para cada aquisição por parte da RM, deve ser emitida uma

    requisição por parte do OP que justifique a demanda, contendo as mesmas informações do

    parágrafo anterior.

    12. Caso haja necessidade de remanejamento de gêneros entre OP, o Cmdo RM

    deve solicitar previamente à D Abst, a fim de que seja providenciada a compensação do

    crédito do QS, devendo ser considerado o valor do artigo pela licitação mais recente da RM

    do OP de origem.

    13. Para transposição de crédito do QS para QR (economia de QS), o Cmdo RM deve

    verificar se existe no OP pelo menos um Fator de Suprimento (FS)1 regional como nível de

    segurança de todos os artigos, bem como se o estoque de carne bovina é integralmente de

    cortes traseiros. Essas condições têm por objetivo manter elevada a qualidade da

    alimentação da tropa (substituição da carne bovina de segunda por carne bovina de

    primeira). Após análise das informações, será anulado o valor do crédito relativo ao QS e

    descentralizado em QR para as UG contempladas, conforme proposta do Cmdo RM.

    1 Fator de Suprimento (FS) de um artigo de subsistência é o resultado do produto de sua quantidade tabelarpor trinta dias pelo efetivo da RM.

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    14. Os Cmdo RM devem fazer a gestão do crédito para aquisição do QS,

    acompanhando o consumo mensal das OM apoiadas, a fim de dimensionar a quantidade de

    suprimento a ser adquirida, a demanda total das OM vinculadas, a capacidade de

    armazenagem do OP e o tempo de validade dos itens de suprimento. A não observância

    deste procedimento poderá acarretar a quebra de estoque, por falta de gêneros ou por

    vencimento do prazo de validade.

    15. Os Cmdo RM devem analisar o consumo das OM apoiadas em conjunto com os

    OP, para fins de composição do FC regional de cada artigo, realizando estudos nos Quadros

    Demonstrativos de Atividade de Aprovisionamento (QDAA), destacando-se os seguintes

    aspectos:

    a. o FC de cada artigo do QS por OM deve ser resultado da média aritmética dos

    últimos doze meses de expediente integral;b. em caso de mês com meio expediente, o FC não pode ser superior a 50 % daquele

    considerado para o expediente integral;

    c. o FC de cada artigo do QS por OM não pode ser superior, em hipótese alguma, ao

    FS corrigido daquele artigo;

    d. entende-se por FS corrigido a quantidade de suprimento obtida do seguinte cálculo:

    e. na prática, excetuando-se os EE com internato, foi verificado que o FC de cada

    artigo do QS está entre 50% e 60% do FS corrigido.

    f. sugere-se que os OP façam o ressuprimento das OM para cada artigo do QS

    recompletando a quantidade prevista no FS corrigido, da seguinte forma:

    16. O crédito previsto para o QS, com perspectiva de atender até MARÇO de 2015,

    exceto para as 8ª e 12ª RM, que deverá atingir até ABRIL de 2015, é o seguinte:

    OM Efetivo (CPEx - OUT 13) QS1ª RM * 37.671 R$ 37.615.600,002ª RM 17.958 R$ 19.801.100,003ª RM 35.345 R$ 31.218.000,004ª RM 9.754 R$ 10.726.100,005ª RM 16.623 R$ 15.167.900,006ª RM 5.208 R$ 4.985.200,007ª RM 15.485 R$ 14.107.500,00

    8ª RM 9.577 R$ 12.003.200,009ª RM 14.674 R$ 17.123.700,00

    FS corrigido = quantidade tabelar X coeficiente mensal X efetivo da OM

    Quantidade de ressuprimento = FS corrigido – consumo mensal

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    14

    OM Efetivo (CPEx - OUT 13) QS10ª RM 5.618 R$ 5.883.900,0011ª RM 20.981 R$ 20.295.000,0012ª RM ** 13.548 R$ 17.060.340,00

    17ª Bda Inf Sl 5.191 R$ 7.636.200,00AMAN *** 4.613 R$ 7.114.800,00

    Gab Cmt Ex 998 R$ 1.278.200,00TOTAL 213.844 R$ 222.016.740,00

    (*) Excluído o efetivo do CRI.(**) Excluído o efetivo da 17ª Bda Inf Sl.(***) Incluído o efetivo do CRI.

    Para o cálculo desses valores foi considerado o efetivo de militares da ativa referente ao

    mês de OUTUBRO de 2013, informado pelo CPEx, mais o pessoal PTTC (considerados

    militares em atividade) existente nos mapas do DGP nesse mesmo mês.

    17. A descentralização do crédito do QS para 2014 está sendo realizada em duas

    etapas, sendo a primeira para atender ao período de abril a setembro e a segunda visando o

    período de outubro a março de 2015. Para a 8ª e 12ª RM, a primeira atende ao período de

    maio a outubro de 2014 e a segunda, ao período de novembro a abril de 2015.

    18. Em princípio, os valores contratados não sofrerão variações ao longo do ano em

    função do efetivo, mas poderão ser reajustados em virtude de determinação do Cmt Ex

    quanto ao regime de expediente reduzido nos meses de dezembro de 2014 e janeiro de

    2015. Qualquer suplementação dependerá, obrigatoriamente, de disponibilidade

    orçamentária e prévio estudo da D Abst.

    19. Atingidas as metas estabelecidas por este COL A2 para duração dos estoques, as

    RM poderão adquirir outros itens de alimentação, de acordo com os hábitos alimentares do

    efetivo apoiado, observando-se os parâmetros técnicos do CEAS na aquisição, o controle de

    qualidade no recebimento (LIAB) e a relação: validade do item versus tempo de

    armazenamento no OP.

    20. Empenhos inscritos em Restos a Pagar devem ser liquidados preferencialmente

    antes do final de março de 2014. No entanto, a RM deve executar, quase que totalmente, o

    recebimento dos itens do QS dentro do ano calendário de 2014, sobretudo aqueles de maior

    valor e durabilidade (carnes, leite, arroz, feijão e café), a fim de evitar a inscrição

    desnecessária em restos a pagar e a consequente falta de flexibilização em caso de

    rescisão contratual. A RM deve observar, ainda:

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    a. Em data próxima do encerramento do exercício financeiro, analisar se os valores

    previstos para inscrição em restos a pagar são relativos aos gêneros do QS que estejam

    dentro do cronograma contratado para a entrega, promovendo, desde já, a abertura de

    processo administrativo disciplinar daqueles fornecedores que já se encontram em mora e

    inexecução contratual (parcial ou total) e, se possível, a anulação do empenho, a fim de

    possibilitar nova contratação oportuna;b. a RM deve promover a análise prévia das empresas que terão seus empenhos

    inscritos em restos a pagar, a fim de verificar se elas são contumazes em inexecução

    contratual e/ou pedidos de reequilíbrio contratual; e

    c. os empenhos inscritos em RP não devem ser cancelados sem o devido processo

    administrativo disciplinar, a fim de apurar a responsabilidade das partes.

    21. A fiscalização contratual durante todo o processo de recebimento dos artigos doQS deve ser exercida. Os contratantes que não tenham cumprido o prazo contratual para a

    entrega dos artigos do QS, devem ser, de imediato, sancionados, evitando acordos não

    oficiais para dilação do prazo de entrega e perda do poder de punir. Sobre a fiscalização

    contratual, observa-se:

    a. a aplicação de sanções de modo oportuno e legal é um instrumento eficaz para

    coibir a participação de fornecedores inidôneos nos futuros processos licitatórios;

    b. as punições devem ser registradas no SICAF; e

    c. a abertura de processo administrativo disciplinar não impede a iniciativa de outros

    processos nas esferas civil e penal, de modo que estas devem ser provocadas sempre que

    haja existência de fato cabível.

    22. A fim de permitir a fiscalização por parte das RM e das ICFEx, bem como dos

    auditores da D Abst, os COS dos OP deverão manter arquivo, em processo autuado único,

    dos seguintes documentos para o recebimento de cada item do QS (o que não exclui a

    existência dos originais em registro de conformidade de gestão):

    a. Nota de Empenho;

    b. Termo de Contrato;

    c. Termo de Recebimento Prévio;

    d. Termo de Análise Prévia;

    e. Termo de Recebimento Definitivo;

    f. Laudo Fiscal Conclusivo;

    g. NL de apropriação Patrimonial;h. Termo de Retirada de Amostras;

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    i. Boletim Interno de nomeação da equipe de recebimento do gênero;

     j. Boletim Administrativo que publicou a inclusão em carga do gênero; e

    k. processo administrativo de apuração em caso de inexecução parcial ou total do

    contrato e aplicação de penalidades contratuais previstas (se for o caso).

    23. Os OP devem, até o quinto dia útil de cada mês, enviar à D Abst e ao Cmdo RMo Mapa de Acompanhamento da Gestão de Artigos de Subsistência (MAGAS) relativo ao

    mês anterior, juntamente com o inventário do SISCOFIS e o saldo patrimonial do SIAFI da

    conta 113140107 (gêneros de alimentação), cujos valores deverão estar conciliados.

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    COL A3 – RESERVA REGIONAL

    1. A Reserva Regional (Res Rg) visa atender às necessidades eventuais que gerem

    aumento de efetivo ou demandem incremento na alimentação, tais como: atividades

    institucionais (passagem de Cmdo/Ch/Dir, comemorações da arma/quadro/serviço,

    aniversário da OM), estágios de instrução, reuniões de comando, treinamentos etc.

    (previstas nos nº 2 e 13, letra b, do COL A1).

    2. O valor da Reserva Regional corresponde a 5%  do somatório do QR das OM

    jurisdicionadas à RM. Tal crédito está hipotecado na D Abst, sendo descentralizado

    mediante solicitação, que deve conter os seguintes dados: CODUG e nome(s) da(s) OM

    contemplada(s), valor(es), natureza de despesa (ND) e finalidade do emprego do crédito.

    3. Os valores previstos para Reserva Regional são os que se seguem:

    4. O valor de cada provimento da Reserva Regional não poderá ser superior a

    50% do QR mensal da OM. O somatório desses provimentos ao longo do ano não poderá

    ser superior ao valor de um QR mensal por OM. Casos excepcionais deverão ser levados à

    análise da D Abst.

    RM QR Reserva Regional

    1ª RM R$ 21.281.700,00 R$ 1.064.085,002ª RM R$ 11.141.900,00 R$ 557.095,003ª RM R$ 17.560.400,00 R$ 878.020,004ª RM R$ 6.035.700,00 R$ 301.785,005ª RM R$ 8.531.600,00 R$ 426.580,006ª RM R$ 2.803.900,00 R$ 140.195,007ª RM R$ 7.935.400,00 R$ 396.770,008ª RM R$ 6.751.800,00 R$ 337.590,009ª RM R$ 9.629.400,00 R$ 481.470,0010ª RM R$ 3.309.900,00 R$ 165.495,00

    11ª RM R$ 11.416.900,00 R$ 570.845,0012ª RM R$ 13.891.900,00 R$ 689.403.00TOTAL - R$ 6.009.333,00

    5. A solicitação de provisão da Reserva Regional deve dar entrada na D Abst sempre

    na segunda quinzena do mês, sendo a descentralização do crédito feita na primeira

    quinzena do mês seguinte. Caso não haja mais saldo da Res Rg, a descentralização não

    será realizada.

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    6. A fim de que eventos, principalmente ao final do ano, não sejam prejudicados pela

    falta de crédito da Reserva Regional, o Cmdo RM deverá fazer um planejamento judicioso

    na sua descentralização. Para tanto, sugere-se que seja confeccionada uma planilha

    listando todas as OM jurisdicionadas e as respectivas destinações de crédito e eventos

    apoiados.

    7. A Reserva Regional deverá ser empregada integralmente até 30 OUT 14.

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    COL A4 – ALIMENTAÇÃO EM CAMPANHA

    1. Destina-se a atender às demandas de alimentação, planejadas pelo COTER e

    DECEx, para as operações e manobras/exercícios escolares.

    2. As referidas necessidades são atendidas por meio de reforço do QR, de crédito

    para a manutenção de equipamento (Mnt Eqp) de rancho e pelo fornecimento de ração

    operacional (Rç Op).

    3. O crédito destinado para o reforço do QR e para a Mnt Eqp de rancho, necessário

    para as operações previstas no ano de instrução de 2014, será descentralizado diretamente

    às OM contempladas, de acordo com o estabelecido no Contrato de Objetivos entre o

    COTER e o COLOG.

    4. Os valores previstos para Alimentação em Campanha (excluída Rç Op) são os

    seguintes:

    RM REFORÇO PARARANCHOMnt Eqp

    COZINHAMnt Eqp

    REFRIGERAÇÃO Total

    1ª R$ 128.945,00 R$ 23.510,00 R$ 500,00 R$ 152.955,002ª R$ 252.445,80 R$ 1.500,00 R$ 1.000,00 R$ 254.945,80

    3ª R$ 81.030,00 R$ 3.600,00 - R$ 84.630,004ª R$ 29.600,00 - - R$ 29.600,005ª R$ 82.720,40 R$ 7.800,00 - R$ 90.520,406ª R$ 19.050,00 R$ 3.200,00 R$ 5.800,00 R$ 28.050,007ª R$ 41.200,00 R$ 5.500,00 - R$ 46.700,008ª R$ 99.733,40 R$ 4.000,00 R$ 4.300,00 R$ 108.033,409ª R$ 92.680,00 - - R$ 92.680,0010ª R$ 9.700,00 - - R$ 9.700,0011ª R$ 206.800,00 - - R$ 206.800,0012ª R$ 84.700,00 R$ 10.000,00 R$ 9.000,00 R$ 103.700,00

    Total R$ 1.128.604,60 R$ 59.110,00 R$ 20.600,00 R$ 1.208.314,60

    Tais créditos serão descentralizados, oportunamente, conforme discriminado no

    anexo ao DIEx nº 228-DIV AP/1ª SCH/COTER.

    5. As necessidades de Rç Op apresentadas pelo COTER e pelo DECEx, por

    intermédio dos DIEx nº 3548-Div Ap/1ª SCh/COTER, de 25 JUL 13, e DIEx nº 800-

    APA/DECEx, de 23 JUL 13, respectivamente, serão atendidas pelo estoque já existente nosOP e pela Aqs realizada pelo COLOG, a ser entregue no decorrer no ano de instrução.

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    6. O planejamento do consumo da Rç Op deve considerar seu prazo de validade,

    sendo impróprios para o consumo os produtos cujo prazo esteja vencido (inciso I do

    parágrafo 6º do Art. 18 da Lei nº 8078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do

    Consumidor).

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    COL A5 - PROGRAMA DE AUDITORIA E SEGURANÇA ALIMENTAR (PASA)

    1. Destina-se à manutenção, adequação e modernização do Sv Aprv da OM.

    2. O PASA é um conjunto de medidas que visa agregar valor à atividade de

    alimentação na Força Terrestre por meio da padronização dos procedimentos e da

    verificação das oportunidades de melhoria na gestão dos processos no Sv Aprv e na

    aplicação das Boas Práticas de Manipulação de Alimentos com vistas à certificação.

    3. Os principais aspectos abordados são a verificação do cálculo para o efetivo real

    alimentado, os procedimentos técnicos e administrativos no gerenciamento das atividades

    de aquisição, armazenamento, manipulação e distribuição dos alimentos, a aplicação das

    BPF e a fiscalização do emprego dos recursos destinados à atividade de alimentação.

    4. O Cmdo RM deverá, a cada dois anos, auditar todos os Sv Aprv de suas OM

     jurisdicionadas, utilizando a Lista de Verificação disponibilizada pela D Abst. Deverá ser

    dada especial atenção aos Sv Aprv das OM que obtiverem o percentual de conformidade

    inferior a 40%. As auditorias do PASA devem constar do planejamento anual de cada RM,

    devendo seguir as seguintes regras:

    a. deve ocorrer obrigatoriamente na parte da manhã, durante o pico de produção

    do rancho, para a verificação dos atributos relacionados à manipulação higiênica;b. pode ser programada em conjunto com outras visitas de orientação técnica; e

    c. não deve, em hipótese alguma, ser realizada por auditor da própria OM.

    5. Ao término do trabalho, a equipe de auditores deverá apresentar ao Comandante,

    ao Fiscal Administrativo e ao Aprovisionador da OM a avaliação final, destacando os

    aspectos positivos e as oportunidades de melhorias porventura encontradas.

    6. O Sv Aprv que se encontrar com reforma em curso ou com menos de seis meses

    da conclusão da obra não deverá ser considerado para fins de avaliação final (pontuação),

    em virtude da necessidade de comprovação dos registros e verificação da consolidação dos

    processos.

    7. A OM que possuir o Sv Aprv em condições precárias de organização e

    funcionamento deverá ser submetida a uma nova auditoria, com prazo definido pelo Cmdo

    RM, para verificação do ajuste de conduta.

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    8. A auditoria realizada pelo Cmdo RM em OM jurisdicionada terá a validade de dois

    anos, para fins de recebimento dos recursos do PASA.

    9. A D Abst é responsável pela capacitação dos auditores do PASA junto às RM e

    pela respectiva publicação em aditamento ao seu Boletim Interno, mantendo-os em cadastro

    permanente no sítio eletrônico da Diretoria.

    10. Devem ser capacitados como auditores do PASA:

    a. militares do Esc Log/RM (preferencialmente da Sec Sup Cl I);

    b. oficiais veterinários do Cmdo RM e do LIAB/OP; e

    c. militares veterinários, nutricionistas e do Serviço de Intendência, com

    experiência na área da logística de subsistência.

    11. Os auditores capacitados deverão assinar o termo de confidencialidade para

    garantir o sigilo das verificações registradas nos relatórios do PASA, conforme previsto nas

    Instruções Gerais de Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (IG 10-51).

    12. O Cmdo RM deve informar à D Abst a necessidade de capacitação de novos

    auditores, de modo a manter um quadro permanente de auditores credenciados para a

    realização das auditorias do PASA.

    13. São dois os relatórios de auditoria, cujos modelos encontram-se disponibilizados

    na intranet da D Abst.

    a. Relatório de auditoria para a OM: aponta as desconformidades e propõe

    medidas corretivas buscando nortear as ações do comando no sentido da melhoria dos

    processos existentes. Deve ser enriquecido com fotos e outros documentos (orçamentos,

    projetos de reforma etc.) que possibilitem melhor avaliação. Deve ser encaminhado à OM

    auditada, juntamente com o quadro resumo da lista de verificação, após a realização da

    inspeção do PASA; e

    b. Relatório de auditoria para a D Abst: com o quadro resumo da lista de

    verificação e demais informações relevantes inerentes ao Sv Aprv da OM auditada.

    14. O relatório de auditoria deve ser assinado por, pelo menos, dois auditores

    capacitados pela D Abst, conforme publicado no Adt BI D Abst, sendo um voltado para a

    área técnica e outro para a área de gestão. Deve ser, também, visado pelo Chefe do EscLog/RM.

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    15. A lista de verificação determina a conformidade ou não conformidade relacionada

    às Boas Práticas de Manipulação de alimentos e à gestão dos recursos destinados à

    alimentação.

    16. Todos os documentos referentes ao PASA estão disponíveis no sítio eletrônico daD Abst (internet e intranet).

    17. A certificação na gestão da qualidade em segurança alimentar é um diferencial

    para as OM dotadas de Sv Aprv, garantindo a inocuidade das refeições preparadas e

    conferindo credibilidade à gestão dos recursos destinados à alimentação.

    18. A RM deverá solicitar a Auditoria de Certificação à D Abst para a OM que tiveratingido percentual superior a 85% das conformidades avaliadas na lista de verificação da

    sua auditoria. Em consequência, é essencial que a auditoria realizada pela RM seja a mais

    técnica possível, evitando a leniência, para que não haja constrangimentos por ocasião de

    uma possível auditoria de certificação.

    19. Na auditoria de certificação, os quesitos somente serão avaliados como Atende

    (A) ou Não Atende (NA), não havendo possibilidade de quesito Não Observado (NO).

    20. A certificação terá a validade de um ano e será concedida pelo Comandante

    Logístico, mediante a realização de uma Auditoria de Certificação feita por equipe do

    COLOG.

    21. A OM com o Sv Aprv certificado receberá, em formatura geral do COLOG com a

    presença de seu Comandante, um diploma de Boas Práticas em Segurança Alimentar, além

    de um prêmio, como incentivo à continuidade do trabalho realizado.

    22. A realização de fiscalização sanitária no âmbito das instituições públicas federais,

    civis e militares, é competência da Vigilância Sanitária nas esferas municipal, estadual e

    federal, conforme prevê a alínea “b”, inciso IV, Art.18 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de

    1990. Sendo assim, não deverá haver obstáculo à fiscalização sanitária nas instalações dos

    Sv Aprv das OM do EB por parte desse órgão competente, após informação ao escalão

    superior e à D Abst.

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    23. Para a descentralização do crédito do Grupo III, tendo por base os relatórios das

    auditorias realizadas, o Cmdo RM deve informar à D Abst as OM a serem contempladas,

    com CODUG, os valores respectivos, o elemento de despesa (ED 30 e 39) e a finalidade.

    24. O crédito do Grupo 3 (ND 30 e 39) pode ser empregado para aquisição de

    material de uso geral de copa e cozinha, utensílios de preparo de alimentos, custos com asinspeções periódicas em caldeiras, treinamento de pessoal, contratação de serviços de

    controle de pragas e vetores, entre outros, de acordo com o Ementário de Classificação de

    Despesa/Orientações aos Agentes da Administração 2013 – Programa de Gestão e

    Manutenção do Ministério da Defesa – PGM/MD, Capítulo II (Reunião Sistêmica – Definição

    de Responsabilidades – Quadro das Responsabilidades dos Órgãos de Direção Setorial),

    disponível em intranet.sef.eb.mil.br, DGO, Manuais.

    25. O crédito do Grupo 4 (ND 52) será descentralizado para as OM definidas pelo

    Cmdo RM, conforme prioridades encaminhadas à D Abst, de acordo com as orientações

    contidas nos seguintes documentos:

    - 1ª RM: DIEx nº 790 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 2ª RM: DIEx nº 791 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 3ª RM: DIEx nº 792 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 4ª RM: DIEx nº 793 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 5ª RM: DIEx nº 794 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 6ª RM: DIEx nº 795 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 7ª RM: DIEx nº 796 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 8ª RM: DIEx nº 797 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 9ª RM: DIEx nº 798 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 10ª RM: DIEx nº 799 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14;

    - 11ª RM: DIEx nº 800 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14; e

    - 12ª RM: DIEx nº 801 – SGLS/DAbst, 14 FEV 14.

    26. O Cmdo RM deverá fazer um minucioso planejamento para a aplicação de

    recursos do PASA no Gp 4 para os próximos três anos, haja vista a previsão de

    continuidade de créditos orçamentários para essa finalidade.

    27. O crédito destinado a cada RM foi calculado tendo por base o efetivo total das OM

     jurisdicionadas e o número de Sv Aprv existente em cada RM, conforme quadro a seguir:

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    OM Efetivo Qnt Sv Aprv Gp 3 (30) Gp 3 (39) Gp 4 (52)1ª RM 37.931 69 R$ 630.000,00 R$ 1.288.000,00 R$ 2.711.000,002ª RM 17.958 24 R$ 248.000,00 R$ 585.000,00 R$ 1.183.000,003ª RM 35.345 81 R$ 694.000,00 R$ 1.302.000,00 R$ 2.823.000,004ª RM 9.754 20 R$ 195.000,00 R$ 328.000,00 R$ 741.000,005ª RM 16.623 38 R$ 303.000,00 R$ 637.000,00 R$ 1.327.000,006ª RM 5.208 13 R$ 119.000,00 R$ 185.000,00 R$ 430.000,00

    7ª RM 15.485 37 R$ 293.000,00 R$ 586.000,00 R$ 1.241.000,008ª RM 9.577 20 R$ 179.000,00 R$ 315.000,00 R$ 698.000,009ª RM 14.674 33 R$ 319.000,00 R$ 503.000,00 R$ 1.160.000,0010ª RM 5.618 14 R$ 137.000,00 R$ 208.000,00 R$ 488.000,0011ª RM* 21.979 25 R$ 278.000,00 R$ 700.000,00 R$ 1.389.000,0012ª RM 18.739 64 R$ 537.000,00 R$ 741.000,00 R$ 1.796.000,00AMAN 4.353 4 R$ 53.000,00 R$ 134.000,00 R$ 268.000,00

    TOTAL 213.244 442 R$ 3.985.000,00 R$ 7.512.000,00 R$ 16.255.000,00(*) Incluído o efetivo do Gab Cmt Ex.

    28. A provisão de obras e serviços de engenharia  nos ranchos  é a cargo do

    Departamento de Engenharia e Construção (DEC), por meio do sistema OPUS, conforme

    previsto no Capítulo IV, nº 3 e 6 das Orientações aos Agentes da Administração 2013 e na

    Msg SIAFI 2012/0208118, de 18 FEV 12, da DGO.

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    PRESCRIÇÕES DIVERSAS

    1. Para que as RM e as OM possam planejar os seus pregões, a D Abst

    descentralizará, em outubro de 2014, todos os créditos destinados a atender as despesas

    com QR até MARÇO de 2015, sendo que, para as 8ª RM e 12ª RM será descentralizado

    crédito para atender até ABRIL de 2015. 

    2. O crédito destinado ao pagamento de publicação de atos administrativos

    relacionados à atividade de subsistência deverá ser solicitado à D Abst, diretamente pela

    OM, se fora de sede, ou Cmdo da RM, contendo as seguintes informações: CODUG e nome

    da OM, ED, valor e finalidade. Não será atendido pedido de crédito para publicação de UG

    situada na sede de Cmdo RM.

    3. Necessidades relacionadas à manutenção emergencial  de equipamento derancho, tais como câmara frigorífica, caldeira e fogão, devem ser informadas pelas OM com

    Sv Aprv diretamente à D Abst, contendo as seguintes informações: CODUG e nome da OM

    a ser contemplada, valor, ND, relatório sucinto da ocorrência com justificativa do valor

    solicitado. A OM deverá optar, sempre que possível, pela separação entre os valores para

    aquisição de material (ND 30) e contratação de serviço de terceiro (ND 39), visto que a

    contratação de serviço com aplicação de material (empenho apenas na ND 39), via de regra,

    é mais oneroso à Administração.

    4. As RM devem acompanhar a gestão do QR pelas OM jurisdicionadas,

    especificamente para as da sede, desde a fase licitatória até a completa utilização das NC

    repassadas pelo COLOG, uma vez que fazem parte deste COL.

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    ANEXO I

    OM TROPA DE FRONTEIRA

    OM Fron (Loc Esp Cat "A"), de acordo com a Portaria Normativa 13-MD, de 5 JAN 06.

    OM Cidade UF RM

    6º GAC RIO GRANDE RS 3ª15ª Cia Inf Mtz GUAÍRA PR 5ª1º PEF/2º BIS TIRIÓS PA 8ª

    C Fron AP/34º BIS MACAPÁ AP 8ª51º BIS ALTAMIRA PA 8ª53º BIS ITAITUBA PA 8ª

    Cmdo 23ª Bda Inf Sl MARABÁ PA 8ª52º BIS MARABÁ PA 8ª

    1º GAC Sl MARABÁ PA 8ª23º B Log Sl MARABÁ PA 8ªH Gu Mba MARABÁ PA 8ª8º BE Cnst SANTARÉM PA 8ª

    23º Esqd C Sl TUCURUÍ PA 8ª2º B Fron CÁCERES MT 9ª

    17º R C Mec AMAMBAI MS 9ª10º R C Mec BELA VISTA MS 9ª

    Cmdo 18ª Bda Inf Fron CORUMBÁ MS 9ª17º B Fron CORUMBÁ MS 9ª

    3ª Cia Fron/FCoimbra CORUMBÁ MS 9ª47º BI COXIM MS 9ª

    4ª Cia E Cmb Mec JARDIM MS 9ª

    9º GAC NIOAQUE MS 9ª11º R C Mec PONTA PORÃ MS 9ª2ª Cia Fron PORTO MURTINHO MS 9ª2ª Cia Inf TRÊS LAGOAS MS 9ª58º BI Mtz ARAGARÇAS GO 9ª

    22º BI PALMAS TO 11ª61º BIS CRUZEIRO DO SUL AC 12ª

    C Fron AC/ 4º BIS RIO BRANCO AC 12ª7º BE Cnst RIO BRANCO AC 12ª

    3º BIS BARCELOS AM 12ª

    54º BIS HUMAITÁ AM 12ªCmdo 2ª Bda Inf Sl SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA AM 12ªC Fron RN/5º BIS SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA AM 12ª

    21ª Cia E Cnst SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA AM 12ªH Gu SGC SÃO GABRIEL DA CACHOEIRA AM 12ª

    C Fron Sol/8º BIS TABATINGA AM 12ªH Gu Tabatinga TABATINGA AM 12ª

    Cmdo 16ª Bda Inf Sl TEFÉ AM 12ª17º BIS TEFÉ AM 12ª

    16ª Ba Log TEFÉ AM 12ª

    C Fron RO/6º BIS GUAJARÁ-MIRIM RO 12ªCmdo 17ª Bda Inf Sl PORTO VELHO RO 12ª5º BE Cnst PORTO VELHO RO 12ª

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    OM Cidade UF RM17ª Ba Log PORTO VELHO RO 12ª31ª CSM PORTO VELHO RO 12ªH Gu PV PORTO VELHO RO 12ª

    3ª Cia /54º BIS PORTO VELHO RO 12ªC Fron RR//7º BIS BOA VISTA RR 12ªCmdo 1ª Bda Inf Sl BOA VISTA RR 12ª

    10º GAC Sl BOA VISTA RR 12ª6º BE Cnst BOA VISTA RR 12ª1ª Ba Log BOA VISTA RR 12ª

    12º Esqd C Mec BOA VISTA RR 12ª

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    ANEXO II

    OM TROPA COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS

    Estabelecimentos de Ensino (exceto EE com internato, Colégios Militares, CPOR e NPOR),

    Centros de Instrução, OMCT, OM de Engenharia de Construção e OM FAE.

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 1ª RM1 1º GAAAe (OMCT)2 DPEP-FSJ (inclui EsEFEx, IPCFEx e Bia C Sv FSJ)3 Es Eq Ex4 IME (inclui Policlin Mil PV)5 CEP6 EsAO7 ECEME (inclui PMZS)8 EsIE

    9 Cia Def QBN10 EsSEx11 25º BI Pqdt12 26º BI Pqdt13 27º BI Pqdt14 20º B Log Pqdt15 1ª Cia E Cmb Pqdt16 36º Pel PE Pqdt17 1º Esqd Cav Pqdt

    18 8º GAC Pqdt19 21ª Bia AAAe Pqdt20 CI Pqdt GPB21 Cmdo Bda Inf Pqdt22 20ª Cia Com Pqdt23 Cia Cmdo Bda Inf Pqdt24 Cia Prec Pqdt25 Dst Sau Pqdt26 B DOMPSA

    27 CI Op Esp28 EsACosAAe29 1º Esqd C L

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    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 2ª RM1 4º BIL2 5ª Bia AAAe L3 22º B Log L4 20º GAC L5 12ª Cia E Cmb L

    6Cmdo 12ª Bda Inf L

    7 6º BIL8 Cia C 12ª Bda Inf L (Amv)9 12ª Cia Com L10 12º Pel PE11 5º BIL12 B Av T13 1º B Av Ex14 2º B Av Ex15 B Mnt Sup Av Ex16 CI Av Ex17 C Av Ex18 13º R C Mec (OMCT)19 12º GAC (OMCT)20 2º GAC L

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 3ª RM1 CI Bld (inclui 1º RCC)

    2 6º RCB (OMCT)3 EASA

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 4ª RM1 10º BI (OMCT)2 11º BI Mth3 14º GAC (OMCT)5 4º GAC (OMCT)

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 5ª RM1 10º BE Cnst2 23º BI (OMCT)

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 6ª RM1 Es F C Ex2 4º BE Cnst

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    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 7ª RM1 4º BPE (OMCT)2 1º BE Cnst3 7º BE Cmb

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 8ª RM

    1 50º BIS

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 9ª RM1 20º RCB (OMCT)2 3º B Av Ex3 9º BE Cnst

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 10ª RM

    1 23º BC (OMCT)2 2º BE Cnst3 3º BE Cnst

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 11ª RM1 11º BE Cnst2 41º BI Mtz (OMCT)3 B Adm Cmdo Op Esp

    4 Cmdo Op Esp5 1º BAC6 1º Pel DQBN7 1º B F Esp8 6º Pel PE9 Dst Op Esp

    10 1º B Op Psc11 6º GLMF – CIF

    12CComGEx (inclui CIGE, EsCom,

    B Adm CComGEx, 1ª Cia GE e Cia C2)

    Nr Ord Tropa com Necessidades Específicas da 12ª RM1 1º BIS (Amv)2 4º B Av Ex3 CECMA4 CIGS5 3ª Cia F Esp

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    ANEXO III

    LEITOS CADASTRADOS POR OMS NA D Sau(conforme DIEx nº 85-SSPA/SDir Tec/GabDir, de 7 FEV 14)

    Organização Militar de Saúde (OMS) Leitos cadastrados UF RM

    HCE 392 RJ 1ªH Ge Rio de Janeiro 92 RJ 1ª

    HE/AMAN 63 RJ 1ª

    CRI 45 RJ 1ª

    H Mil A São Paulo 140 SP 2ª

    H Mil A Porto Alegre 80 RS 3ª

    H Gu Alegrete 32 RS 3ª

    H Gu Bagé 36 RS 3ª

    H Gu Santa Maria 34 RS 3ª

    H Gu Santiago 25 RS 3ªH Ge Juiz de Fora 66 MG 4ª

    H Ge Curitiba 52 PR 5ª

    H Gu Florianópolis 35 SC 5ª

    H Ge Salvador 62 BA 6ª

    H Mil A Recife 106 PE 7ª

    H Gu João Pessoa 21 PB 7ª

    H Ge Belém 60 PA 8ª

    H Gu Marabá 13 PA 8ª

    H Mil A Campo Grande 65 MS 9ª

    H Ge Fortaleza 52 CE 10ª

    H Gu Natal 42 RN 10ª

    H Mil A Brasília 28 DF 11ª

    H Mil A Manaus 44 AM 12ª

    H Gu Porto Velho 22 RO 12ª

    H Gu São Gabriel da Cachoeira 50 AM 12ª

    H Gu Tabatinga 59 AM 12ª

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    REMONTA E VETERINÁRIA 

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    CONTRATO DE OBJETIVOS LOGÍSTICOSREMONTA E VETERINÁRIA

    SUBÍNDICE

    COL CLASSE ESPECIFICAÇÃO Pag

    COL RV1

    RV

    ALIMENTAÇÃO ANIMAL 36

    COL RV2 MEDICAMENTOS E MEDIDAS PROFILÁTICAS 37

    COL RV3 FERRAGEAMENTO 38

    COL RV4 OUTROS 39

    DIRETORIA DE ABASTECIMENTO 

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    COL RV1 – ALIMENTAÇÃO ANIMAL

    1. Destina-se à aquisição de aveia, feno/alfafa, ração balanceada equina, ração

    canina, ração para cativeiro, sal mineralizado e linhaça.

    2. Memória de cálculo da alimentação mensal: 

    ANIMAIS  TIPO CÁLCULO 

    EQUINOS RAÇÃO EQÜINA Nr de animais x 5 Kg ao dia x 30 dias x Valor Kg Rç 

    FENO (ALGUMAS Nr de animais x 4 Kg ao dia x 30 dias x Valor Kg FenoSAL Nr de animais x 0,05 Kg ao dia x 30 dias x Valor Kg Sal

    CANINOS  RAÇÃO CANINA Nr de animais x 1 Kg ao dia x 30 dias x Valor Kg Rç ZOOLÓGICO  DIVERSOS R$ 120.000,00 - CIGS (Anual) 

    3. O planejamento realizado atende ao período de 12 meses, podendo seraumentado. Dependerá do valor descentralizado para o ano.

    4. Valores previstos:

    RM 

    COL –RV1 

    PI – E6RVSUNRAAN 

    EFETIVO VALORES 

    1ª  379 R$ 1.573.367,04

    2ª  40 R$ 116.133,663ª  929 R$ 1.086.710,04

    4ª  22 R$ 56.472,48

    5ª  26 R$ 74.448,00

    6ª  10 R$ 28.800,00

    7ª  22 R$ 54.792,00

    8ª  11 R$ 31.680,00

    9ª  113 R$ 292.929,48

    10ª  02 R$ 5.760,00

    11ª  357 R$ 1.815.336,00

    12ª  10 R$ 28.800,00

    DECEx  373 R$ 1.368.164,82

    SOMA  2.294 R$ 6.533.393,52

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    COL RV2 – MEDICAMENTOS E MEDIDAS PROFILÁTICAS

    1. Destina-se à aquisição de medicamentos, vacinas e vermífugos para eqüinos,

    caninos e bubalinos (2º BIS e 8º BIS).

    2. Memória de cálculo dos medicamentos e profiláticas: 

    ANMAIS  TIPO CÁLCULO (valores 2011) 

    EQUINOSMEDICAMENTOS Ef x R$40,00 (Mensal) 

    VACINAS Ef x 6 Doses x R$ 15,00 (Anual) 

    VERMÍFUGOS Ef x 4 Aplicações x R$ 25,00 (Anual) 

    CANINOS MEDICAMENTOS Ef x R$30,00 (Mensal) 

    VACINAS Ef X 4 Doses x R$ 19,00 (Anual) 

    VERMÍFUGOS Ef x 3 Aplicações x R$25,00 (Anual) 

    BUBALINOS MEDICAMENTOS R$ 1.200,00 (2º BIS) e R$ 3.472,00 (8º BIS) (Anual) 

    3. O planejamento realizado atende ao período de 12 meses, podendo ser

    aumentado. Dependerá do valor descentralizado para o ano.

    4. Valores previstos:

    RM 

    COL – RV2 

    PI – E6RVSUNMTOS

    EFETIVO VALORES (R$) 

    1ª  263 R$ 175.610,00

    2ª  40 R$ 27.460,00

    3ª  930 R$ 623.210,00

    4ª  20 R$ 13.680,00

    5ª  26 R$ 17.880,00

    6ª  10 R$ 6.900,00

    7ª  22 R$ 14.980,008ª  11 R$ 11.590,00

    9ª  113 R$ 76.010,00

    10ª  02 R$ 1.380,00

    11ª  357 R$ 240.130,00

    12ª  10 R$ 9.900,00

    DECEx  357 R$ 330.310,00

    SOMA  2.161 R$ 1.549.040,00

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    38

    COL RV3 – FERRAGEAMENTO

    1. Destina-se à aquisição de ferraduras, cravos e gás liquefeito.

    2. Memória de cálculo da ferrageamento: 

    ANIMAIS  CÁLCULO EQUINOS  Ef x R$ 40,00 (Mensal) 

    3. O planejamento realizado atende ao período de 12 meses, podendo ser aumentado

    a depender do valor a ser descentralizado para o ano.

    4. Valores previstos: 

    RM COL RV - 3 

    PI – E6RVSUNOUTR 

    EFETIVO  VALORES (R$) 1ª  R$ 91.680,002ª  R$ 3.360,003ª  R$ 158.400,004ª  -5ª  R$ 1.440,006ª  -7ª  R$ 4.800,008ª  -

    9ª  R$ 39.360,0010ª  -11ª  R$ 146.880,0012ª  -

    DECEx  R$ 169.440,00SOMA  R$ 615.360,00

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    COL RV4 – OUTROS

    PI – E6RVSUNOUTR 

    1. Destina-se à aquisição de equipamentos de medicina veterinária, manutenção de

    máquinas, equipamentos agrícolas, canis, pavilhões de baias, farmácias, estrumeiras,

    pastagens, áreas de contenção de animais, aquisição de insumos para plantio e

    gerenciamento do Programa de Autossuficiência da Coudelaria de Rincão.

    2. Os valores para esta finalidade dependerão da aprovação da LOA 2014.

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    40

    "A FARDA NÃO É UMA VESTE, QUE SE DESPE COM

    FACILIDADE E ATÉ COM INDIFERENÇA, MAS UMAOUTRA PELE, QUE ADERE À PRÓPRIA ALMA,

    IRREVERSIVELMENTE PARA SEMPRE"

    (Vade-Mécum de Cerimonial Militar do Exército - Valores, Deveres e Ética Militares (VM 10) - 1ª Edição 2002) 

    CLASSE II 

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    CONTRATO DE OBJETIVOS LOGÍSTICOSClasse II

    SUBÍNDICE

    COL CLASSE ESPECIFICAÇÃO Pag

    COL F1

    II

    UNIFORMES ESCOLARES 42

    COL F2 UNIFORMES HISTÓRICOS 43

    COL F3 UNIFORMES ESPECIAIS 44

    COL F4 BANDEIRAS, INSÍGNIAS E DISTINTIVOS 45

    COL E1 MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR 46

    COL E2 FICHA MODELO 20 – GND 4 47

    COL E3 MANUTENÇÃO DE SUPRIMENTO CLASSE II 49

    COL E4 INSTRUMENTOS MUSICAIS 50

    COL E5 MATERIAL AEROTERRESTRE 51

    COL E6 MATERIAL MONTANHA 52

    DIRETORIA DE ABASTECIMENTO 

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    42

    COL F1 - UNIFORMES ESCOLARES

    1. Trata-se do Contrato de Objetivo Logístico firmado com o DECEx, no GND III (ED

    30 ou 39), no PI E6MICOLUESC,  visando a aquisição, confecção e manutenção dos

    uniformes e demais itens que compõem os diversos tipos de fardamentos escolares

    previstos no Regulamento de Uniformes do Exército (RUE) e nas Instruções Reguladoras

    para Distribuição de Fardamento (IRDF/ IR 70-04).

    2. Está de acordo com o Anexo “B” do RUE e com os Anexos “I”, “J”, e “M” das

    Instruções Reguladoras para Distribuição do Fardamento (IRDF / IR 70-04).

    3. Caberá ao DECEx priorizar, de acordo com o crédito previsto, o valor a ser

    descentralizado para cada EE, CPOR, NPOR e OMCT.

    4. O crédito será descentralizado diretamente para os EE, CPOR, NPOR e OMCT, de

    acordo com a prioridade estabelecida pelo DECEx no SISCOL 2014, dentro do teto

    disponibilizado pela LOA.

    5. O crédito descentralizado neste COL não deve ser utilizado para aquisição ou

    confecção de uniformes ou peças de fardamento adquiridos centralizadamente pelo COLOG

    e distribuídos nos PRDF das Regiões Militares, salvo autorização específica da Diretoria de

    Abastecimento.

    6. Crédito previsto:

    ESTABELECIMENTO DE ENSINO ED 30 ou 39CPOR/NPOR (1) R$ 217.500,00AMAN R$ 3.336.159,59

    IME R$ 90.000,00

    EsPCEx R$ 180.000,00EsSA R$ 290.000,00EsSLog R$ 180.000,00OMCT (1) R$ 437.500,00TOTAL R$ 4.731.159,59

    (1) Valor a ser dividido por todas as OM-tipo.

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    COL F2 - UNIFORMES HISTÓRICOS

    1. Trata-se de Contrato de Objetivo Logístico firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 ou 39), no PI E6MICOLUHIS, visando a aquisição, confecção e manutenção

    dos uniformes históricos e seus componentes, das unidades previamente definidas no

    Anexo “C” do RUE e Anexo “N” às IRDF.

    2. O crédito será descentralizado diretamente para as OM, de acordo com a

    prioridade estabelecida pela RM no SISCOL 2014, dentro do teto disponibilizado pela LOA.

    3. Crédito previsto: 

    RM OM ED 30 ou 39

    - 1º BG - Batalhão do Imperador a)- 2º RCG - Regimento Andrade Neves- 8º GACosM,Bia Cmdo - Forte Duque de Caxias e Forte São João- MHEx/Bia Cmdo Forte Copacabana- 2º BI Mtz – Batalhão Suez- Bateria Histórica da AMAN

    R$ 329.280,00

    2ª - 2º GAC AP – Regimento Deodoro -

    3ª- 3º RCG - Regimento Osório- 3º GAC AP - Regimento Mallet- 27º GAC - Grupo Monte Caseros

    R$ 157.000,00

    5ª- 62º BI - Btl Francisco de Lima e Silva- 63º BI - Btl Fernando Machado- Seç Art - Marechal Luz

    -

    6ª- Guarnições das Fortificações Históricas de Salvador:- Forte São Paulo- Forte São Pedro

    -

    9ª - Forte Coimbra -

    11ª- BGP - Batalhão da Guarda Presidencial- 1º RCG - Dragões da Independência a)

    - 32º GAC - Baterias de Cerimonial de Grupo D. Pedro I R$ 237.090,00TOTAL R$ 723.370,00

    OBSERVAÇÃO: a) OM que recebeu crédito antecipado no Exercício de 2013, portanto não serácontemplada no Exercício de 2014.

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    COL F3 - UNIFORMES ESPECIAIS

    1. Trata-se do Contrato de Objetivo Logístico firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 ou 39), no PI E6MICOLUESP, visando a aquisição, confecção e manutenção

    de uniformes especiais das organizações militares, conforme o Regulamento de Uniformes

    do Exército (RUE) e Instruções Reguladoras para Distribuição de Fardamento (IRDF).

    2. São considerados uniformes especiais, cobertos por este COL: uniforme de guarda,

    uniforme de Polícia do Exército, uniforme de motociclista, uniforme de caatinga, uniforme de

    rancho, uniforme de taifeiro, uniforme de motorista/segurança e uniforme de saúde

    masculino A e B. Conforme o Anexo ”A” do RUE e com os Anexos “C”, “D”,”E”, e “G” às

    IRDF.

    3. O crédito será descentralizado diretamente para as OM, de acordo com a

    prioridade estabelecida pela RM no SISCOL 2014, dentro do teto disponibilizado pela LOA.

    4. Crédito previsto:

    RM ED 30 ou 39

    1ª R$ 339.758,00

    2ª R$ 146.000,00

    3ª R$ 147.897,00

    4ª R$ 110.355,00

    5ª -

    6ª R$ 317.250,00

    7ª R$ 509.453,87

    8ª R$ 74.100,00

    9ª R$ 112.757,00

    10ª R$ 70.000,00

    11ª R$ 121.800,00

    12ª R$ 532.775,00B Ap Log Ex R$ 10.000,00

    TOTAL R$ 2.492.145,87

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    COL F4 - BANDEIRAS, INSÍGNIAS E DISTINTIVOS

    1. Trata-se do Contrato de Objetivo Logístico firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 ou 39), no PI E6MICOLBIDS, visando atender à aquisição ou confecção de

    bandeiras, insígnias e distintivos. 

    2. Com relação às Bandeiras, cabe ressaltar:

    a. são passíveis de aquisição com este COL: a Bandeira Nacional do mastro e da

    Guarda Bandeira (incluso seus acessórios), as Bandeiras-Insígnias (incluso as miniaturas de

    Vtr oficial), os Distintivos e os Estandartes (incluso seus acessórios);

    b. visam atender ao que prescrevem os Vade-Mécum de Cerimonial Militar da SGEx

    e o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das

    Forças Armadas (Portaria Normativa nº 660/MD, de 19 Maio 2009, e nº 849/MD, de 4 Abr

    2013), no seu Cap VII, Art 92 a 98;

    c. o prazo máximo de duração da Bandeira Nacional para utilização no mastro da

    OM é de 6 meses. As demais tem tempo de duração igual ou superior a 2 anos. 

    3. Com relação às insígnias e distintivos (itens de fardamento), cabe ressaltar:

    a. as insígnias passíveis de aquisição com este COL são as previstas no

    Regulamento de Uniformes do Exército (RUE – R124), Cap V, art. 36, 41 e 42, de graduação

    inferior a 3º Sgt;

    b. os distintivos são os previstos no RUE (R-124), Cap VI, art. 46.

    c. tem previsão de duração de 2 anos; 

    4. O crédito será descentralizado para a Região Militar ou OM por ela designada, deacordo com os lançamentos aprovados no SISCOL 2014, até o teto disponibilizado pela

    LOA. 

    5. Crédito previsto:

    RM ED 30 ou 391ª R$ 138.671,002ª R$ 236.750,003ª R$ 153.000,00

    4ª R$ 12.745,005ª R$ 18.360,006ª R$ 66.062,007ª R$ 65.336,308ª R$ 20.000,009ª R$ 45.675,0010ª R$ 38.794,0011ª R$ 35.072,0012ª R$ 142.600,00

    B Ap Log Ex R$ 1.110,00TOTAL R$ 974.175,30

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    COL E1 - MANUTENÇÃO DE ÓRGÃO PROVEDOR

    1. Trata-se de Contrato de Objetivos Logísticos firmado com os as Regiões Militares,

    no GND III (ED 30 ou 39) e GND IV (ED 52), no PI E6MICOLMNOP,  para aquisição de

    material permanente, de consumo ou contratação de serviços, visando o bom funcionamento

    do(s) depósito(s) de Sup Cl II ou outras instalações destinadas a estocagem ou controle do

    referido suprimento.

    2. Estão inclusos os serviços de manutenção de depósitos, desde que visem a

    melhoria da guarda e conservação do suprimento (segurança, acondicionamento e manejo).

    Obras de construção, reparação e recuperação devem ser atendidas com recursos do DEC,

    por intermédio do Sistema OPUS.

    3. O crédito será descentralizado diretamente aos OP (B Sup/D Sup e Ba Log), Ba Ap

    Log Ex e B DoMPSA, conforme o SISCOL e o teto disponibilizado pela LOA.

    4. Crédito previsto:

    OP ED 30 ou 39 ED 521º D Sup R$ 155.000,00 R$ 200.000,00

    21º D Sup R$ 120.000,00 R$ 210.000,00

    3º B Sup R$ 100.000,00 R$ 180.000,00

    4º D Sup R$ 110.000,00 R$ 1.308,37

    5º B Sup R$ 72.875,00 R$ 33.000,00

    6º D Sup R$ 90.000,00 R$ 52.501,48

    7º D Sup R$ 70.000,00 -

    8º D Sup R$ 107.125,00 R$ 85.000,00

    9º B Sup R$ 90.000,00 R$ 180.000,00

    10º D Sup R$ 90.000,00 R$ 75.000,00

    11º D Sup R$ 90.000,00 R$ 140.000,00

    12º B Sup R$ 90.000,00 R$ 184.498,521º B Log Sl** - -

    16ª Ba Log R$ 40.000,00 R$ 60.000,00

    17ª Ba Log R$ 90.000,00 R$ 90.000,00

    Ba Ap Log Ex R$ 25.000,00 R$ 50.000,00

    B DoMPSA R$ 60.000,00 R$ 60.000,00

    TOTAL R$ 1.400.000,00 R$ 1.600.000,00(**) Conforme a Port Cmt Ex nº 026, de 16 JAN 14. 

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    b. Contentores de Resíduos:

    •  CONTENTOR DE LIXO COM PEDAL;

    •  DEPÓSITO PARA LIXO (100 LITROS) EM PVC COM TAMPA E RODAS.

    c. Equipamentos para Apoio e Movimentação de Cargas:

    •  CARRO COLETOR DE DETRITO NÃO ORGÂNICO COM PEDAL;

    •  CARRO PLATAFORMA;

    •  CARRO COM PRATELEIRA;

    •  ESTEIRAS;

    •  EMPILHADEIRAS.

    d. Equipamento de Aeração/Exaustão do Ambiente:

    •  APARELHOS DE VENTILAÇÃO E REFRIGERAÇÃO;

    •  EXAUSTOR.

    e. Mobiliário em Geral (exceto Serviço de Aprovisionamento – Classe I)

    •  MESAS E CADEIRAS DE ESCRITÓRIO.

    f. Materiais de Combate a Incêndio

    •  EXTINTOR DE INCÊNDIO PREDIAL.

    g. Material de GLO (apenas OM PE e Gda)

    •  CONES DE SINALIZAÇÃO;

    •  ALGEMAS;

    •  FURA PNEUS;

    •  BARREIRA PLÁSTICA;

    •  BALIZADOR FIXO CILÍNDRICO;

    •  PLACAS DE SINALIZAÇÃO;

    •  SEPARADOR DE FLUXO/ORGANIZADOR DE FILA;

    •  OUTROS EQUIPAMENTOS PARA EMPREGO EM PBCE/PSE.

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    COL E3 - MANUTENÇÃO DE SUPRIMENTO CLASSE II

    1. Trata-se de Contrato de Objetivos Logísticos firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 e 39), no PI E6MICOLMNSU, visando atender aos Programas Internos de

    Trabalho (PIT) dos Parques Regionais de Manutenção, Batalhões Logísticos, Batalhão

    DoMPSA e, eventualmente, dos Arsenais de Guerra, nas aquisições de insumos e

    contratação de serviços para manutenir  equipamentos individuais, material deestacionamento e de alojamento, de acordo com as Port nº 73 e 74  (Bol Res, de 31 Out

    2002).

    2. Excepcionalmente, visando atender demanda específica, mediante autorização da

    Diretoria de Abastecimento, o recurso deste COL pode ser aplicado na fabricação do Sup

    Cl II citado no número 1 deste anexo.

    3. O crédito será descentralizado diretamente para as OM de Mnt (Pq R Mnt, B Log e

    Ars G), de acordo com os lançamentos aprovados no SISCOL 2014, até o teto

    disponibilizado pela LOA.

    4. Crédito previsto:

    RM ED 30 ou 39

    1ª -2ª R$ 100.000,00

    3ª R$ 100.000,00

    4ª R$ 95.000,00

    5ª R$ 100.000,00

    6ª R$ 80.000,00

    7ª R$ 97.000,00

    8ª R$ 12.500,00

    9ª R$ 95.000,00

    10ª R$ 70.000,0011ª -

    12ª R$ 100.000,00

    B DoMPSA R$ 90.500,00TOTAL R$ 940.000,00

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    COL E4 – INSTRUMENTOS MÚSICAIS

    1. Trata-se de Contrato de Objetivos Logísticos firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 e 39) e GND IV (ED 52), no PI E6MICOLINMU,  para a aquisição de

    instrumentos, como também peças, acessórios e sobressalentes para sua manutenção para

    as Bandas de Música e Fanfarras, previstas na Port nº 013-EME/Res, de 27 Jun 11.

    2. O crédito será descentralizado diretamente para a OM detentora do material, de

    acordo com os lançamentos aprovados no SISCOL 2014 e a categoria de cada banda ou

    fanfarra, até o teto disponibilizado pela LOA. Para o estabelecimento das prioridades, as RM

    deverão observar o montante de recursos descentralizados no exercício de 2013, com a

    finalidade de contemplar as OM que não receberam recursos naquele ano.

    3. Crédito previsto:

    RM ED 30 ou 39 ED 52

    1ª - -2ª - R$ 95.000,003ª R$ 37.000,00 R$ 280.000,004ª R$ 8.683,43 R$ 100.000,005ª - R$ 85.000,006ª R$ 7.014,00 R$ 38.934,00

    7ª R$ 36.400,00 R$ 100.000,008ª R$ 37.000,00 R$ 100.000,009ª R$ 37.000,00 -10ª - R$ 115.000,0011ª - R$ 140.000,0012ª R$ 36.902,57 R$ 246.066,00

    TOTAL R$ 200.000,00 R$ 1.300.000,00

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    COL E5 - MATERIAL AEROTERRESTRE

    1. Trata-se de Contrato de Objetivos Logísticos firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 e 39) e GND IV (ED 52), no PI E6MICOLMAET, para a aquisição de material

    aeroterrestre permanente e de consumo, bem como insumos ou contratação de serviço para

    a sua manutenção.

    2. O crédito será descentralizado diretamente para as OM dotadas desse material, de

    acordo com os lançamentos aprovados no SISCOL 2014, até o teto disponibilizado pela

    LOA.

    3. Crédito previsto:

    OM ED 30 ou 39 ED 52

    Cmdo Bda Inf Pqdt / B DoMPSA - R$ 650.000,00B Adm/Cmdo Op Esp - R$ 350.000,00TOTAL - R$ 1.000.000,00

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    52

    COL E6 - MATERIAL DE MONTANHA

    1. Trata-se de Contrato de Objetivos Logísticos firmado com as Regiões Militares, no

    GND III (ED 30 e 39) e GND IV (ED 52), no PI E6MICOLMMTH, para a aquisição de material

    permanente e de consumo, bem como insumos ou contratação de serviço para a

    manutenção ou reparo do material montanha.

    2. A Diretoria descentralizará crédito diretamente para as OM abaixo discriminadas,

    de acordo com os lançamentos aprovados pelas Regiões Militares no sistema (SISCOL

    2014), até o teto autorizado pelo Diretor de Abastecimento.

    3. Crédito previsto:

    RM ED 30 ou 39 ED 52

    1ª - -4ª R$ 54.500,00 R$ 9.000,0011ª - -

    TOTAL R$ 54.500,00 R$ 9.000,00

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    53

    CLASSE III

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    CONTRATO DE OBJETIVOS LOGÍSTICOSClasse III - COMBUSTÍVEIS

    SUBÍNDICE

    COL CLASSE ESPECIFICAÇÃO Pag

    COL C1

    III

    COMBUSTÍVEL OPERACIONAL – COLOG e COTER 55

    COL C2 COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – COLOG E RM 57

    COL C3 COMBUSTÍVEL DE ENSINO – COLOG e DECEX 59

    COL C4 COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – COLOG e CIE 61

    COL C5 COMBUSTÍVEL DE MNT VTR BLD – D ABST e D MAT 63

    COL C6 COMBUSTÍVEL DE TRANSPORTE – D ABST e GPG 64

    COL C7 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – EM LITROS- DABST 65

    COL C8 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – EM R$ - D ABST 66

    COL C9 QUADRO-RESUMO DE DISTRIBUIÇÃO – POR OC 2014 67

    DIRETORIA DE ABASTECIMENTO 

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    COL C1 – COMBUSTÍVEL OPERACIONAL – COLOG e COTER

    O contrato C1 estabelece a quantidade de combustível operacional, gasolina e óleodiesel, a ser fornecido no ano de 2014, em cotas quadrimestrais, pelo Comando Logístico aoCOTER.

    O crédito de combustível será concedido diretamente aos Órgãos Coordenadores(OC) durante a 2ª quinzena dos meses de DEZ 13 ABR, AGO de 2014.

    O (OC) deverá encaminhar ao COTER as necessidades extraordinárias decombustível complementar.

    Distribuição da Cota de Combustível Operacional/COTER

    RM OCGASOLINA

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 10.000 5.000 5.000 20.0001ª RM 30.000 5.000 5.000 40.0001ª DE 50.000 25.000 15.000 90.000

    BDA INF PQDT 20.000 10.000 5.000 35.000Total 110.000 45.000 30.000 185.000

    2ª RM 2ª RM 80.000 25.000 15.000 120.000Total 80.000 25.000 15.000 120.000

    3ª RM

    CMS 10.000 5.000 10.000 25.0003ª RM 30.000 5.000 5.000 40.0003ª DE 80.000 85.000 15.000 180.0006ª DE 40.000 75.000 5.000 120.000

    Total 160.000 170.000 35.000 365.000

    4ª RM4ª BDA INF L (MTH) 20.000 5.000 5.000 30.000

    4ª RM 20.000 5.000 5.000 30.000Total 40.000 10.000 10.000 60.0005ª RM 5ª RM 75.000 55.000 40.000 170.000Total 75.000 55.000 40.000 170.0006ª RM 6ª RM 20.000 75.000 5.000 100.000Total 20.000 75.000 5.000 100.000

    7ª RMCMNE 15.000 5.000 5.000 25.0007ª RM 45.000 10.000 5.000 60.000

    Total 60.000 15.000 10.000 85.0008ª RM 8ª RM 50.000 40.000 10.000 100.000Total 50.000 40.000 10.000 100.0009ª RM 9º GPT Log 100.000 75.000 10.000 185.000Total 100.000 75.000 10.000 185.000

    10ª RM 10ª RM 20.000 10.000 5.000 35.000

    Total 20.000 10.000 5.000 35.000

    11ª RM11ª RM 40.000 10.000 5.000 55.000

    3ª BDA INF MTZ 30.000 5.000 5.000 40.000CMDO OP ESP 20.000 5.000 5.000 30.000

    Total 90.000 20.000 15.000 125.000

    12ª RM12ª RM 130.000 160.000 15.000 305.000

    1ª BDA INF SL 35.000 5.000 5.000 45.00017ª BDA INF SL 70.000 15.000 10.000 95.000

    Total 235.000 180.000 30.000 445.000

    TOTAL GERAL 1.040.000 720.000 215.000 1.975.000

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    Distribuição da Cota de Combustível Operacional/COTER

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 20.000 10.000 5.000 35.000

    1ª RM 60.000 35.000 15.000 110.000

    1ª DE 180.000 75.000 55.000 310.000

    BDA INF PQDT 50.000 40.000 15.000 105.000Total 310.000 160.000 90.000 560.000

    2ª RM 2ª RM 280.000 150.000 150.000 580.000Total 280.000 150.000 150.000 580.000

    3ª RM

    CMS 65.000 25.000 45.000 135.000

    3ª RM 100.000 40.000 40.000 180.000

    3ª DE 250.000 350.000 110.000 710.000

    6ª DE 190.000 250.000 75.000 515.000

    Total 605.000 665.000 270.000 1.540.000

    4ª RM4ª BDA INF L

    (MTH) 45.000 50.000 15.000110.000

    4ª RM 45.000 20.000 15.000 80.000

    Total 90.000 70.000 30.000 190.0005ª RM 5ª RM 200.000 315.000 110.000 625.000

    Total 200.000 315.000 110.000 625.000

    6ª RM 6ª RM 70.000 35.000 15.000 120.000

    Total 70.000 35.000 15.000 120.000

    7ª RMCMNE 35.000 20.000 10.000 65.000

    7ª RM 120.000 225.000 15.000 360.000

    Total 155.000 245.000 25.000 425.000

    8ª RM 8ª RM 180.000 25.000 20.000 225.000

    Total 180.000 25.000 20.000 225.0009ª RM 9º GPT Log 435.000 380.000 100.000 915.000

    Total 435.000 380.000 100.000 915.000

    10ª RM 10ª RM 60.000 70.000 15.000 145.000

    Total 60.000 70.000 15.000 145.000

    11ª RM

    11ª RM 100.000 70.000 15.000 185.000

    3ª BDA INF MTZ 90.000 75.000 15.000 180.000

    CMDO OP ESP 70.000 35.000 15.000 120.000

    Total 260.000 180.000 45.000 485.000

    12ª RM12ª RM 360.000 315.000 30.000 705.000

    1ª BDA INF SL 70.000 20.000 10.000 100.000

    17ª BDA INF SL 200.000 25.000 10.000 235.000

    Total 630.000 360.000 50.000 1.040.000

    TOTAL GERAL 3.275.000 2.655.000 920.000 6.850.000

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    57

    COL C2 – COMBUSTÍVEL ADMINISTRATIVO – COLOG e RM

    O contrato C2 estabelece a quantidade de combustível administrativo, gasolina e óleodiesel, a ser fornecida no ano de 2014, em cotas quadrimestrais, pelo Comando Logístico àsRegiões Militares.

    O crédito de combustível será concedido diretamente aos (OC) durante a 2ª quinzenados meses de DEZ 13, ABR e AGO 2014.

    O (OC) deverá encaminhar para as Regiões Militares a necessidade extraordinária decombustível complementar.

    Distribuição da Cota de Combustível Administrativo/RM

    RM OCGASOLINA

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR TOTAL

    1ª RM

    CML 50.000 45.000 40.000 135.0001ª RM 100.000 90.000 75.000 265.000

    1ª DE 70.000 80.000 50.000 200.000

    BDA INF PQDT 15.000 15.000 10.000 40.000Total 235.000 230.000 175.000 640.000

    2ª RM 2ª RM 120.000 110.000 85.000 315.000Total 120.000 110.000 85.000 315.000

    3ª RM

    CMS 45.000 45.000 35.000 125.000

    3ª RM 70.000 40.000 15.000 125.0003ª DE 140.000 120.000 100.000 360.0006ª DE 90.000 115.000 60.000 265.000

    Total 345.000 320.000 210.000 875.000

    4ª RM4ª BDA INF L (MTH) 30.000 40.000 20.000 90.000

    4ª RM 35.000 30.000 35.000 100.000Total 65.000 70.000 55.000 190.0005ª RM 5ª RM 100.000 90.000 70.000 260.000

    Total 100.000 90.000 70.000 260.0006ª RM 6ª RM 110.000 30.000 50.000 190.000Total 110.000 30.000 50.000 190.000

    7ª RMCMNE 30.000 20.000 15.000 65.0007ª RM 80.000 90.000 85.000 255.000

    Total 110.000 110.000 100.000 320.0008ª RM 8ª RM 40.000 50.000 30.000 120.000Total 40.000 50.000 30.000 120.000

    9ª RM 9º GPT Log 130.000 80.000 70.000 280.000Total 130.000 80.000 70.000 280.000

    10ª RM 10ª RM 45.000 30.000 50.000 125.000Total 45.000 30.000 50.000 125.000

    11ª RM11ª RM 200.000 200.000 265.000 665.000

    3ª Bda Inf Mtz 30.000 25.000 70.000 125.000Cmdo Op Esp 15.000 5.000 0 20.000

    Total 245.000 230.000 335.000 810.000

    12ª RM12ª RM 140.000 90.000 105.000 335.000

    1ª Bda Inf Sl 30.000 25.000 20.000 75.000

    17ª Bda Inf Sl 30.000 5.000 5.000 40.000Total 200.000 120.000 130.000 450.000

    TOTAL GERAL 1.745.000 1.470.000 1.360.000 4.575.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

    58/87

    58

    Distribuição da Cota de Combustível Administrativo/RM

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 55.000 65.000 35.000 155.000

    1ª RM 140.000 80.000 70.000 290.000

    1ª DE 200.000 140.000 95.000 435.000

    BDA INF PQDT 50.000 30.000 25.000 105.000

    Total 445.000 315.000 225.000 985.000

    2ª RM 2ª RM 200.000 150.000 120.000 470.000

    Total 200.000 150.000 120.000 470.000

    3ª RM

    CMS 50.000 50.000 25.000 125.000

    3ª RM 160.000 100.000 50.000 310.000

    3ª DE 210.000 170.000 100.000 480.000

    6ª DE 120.000 210.000 105.000 435.000

    Total 540.000 530.000 280.000 1.350.000

    4ª RM4ª BDA INF L (MTH) 25.000 15.000 95.000 135.000

    4ª RM 40.000 55.000 105.000 200.000

    Total 65.000 70.000 200.000 335.000

    5ª RM 5ª RM 210.000 160.000 120.000 490.000

    Total 210.000 160.000 120.000 490.000

    6ª RM 6ª RM 110.000 85.000 80.000 275.000

    Total 110.000 85.000 80.000 275.000

    7ª RMCMNE 50.000 35.000 35.000 120.000

    7ª RM 200.000 175.000 95.000 470.000

    Total 250.000 210.000 130.000 590.000

    8ª RM 8ª RM 175.000 215.000 150.000 540.000

    Total 175.000 215.000 150.000 540.000

    9ª RM 9º GPT Log 200.000 175.000 155.000 530.000

    Total 200.000 175.000 155.000 530.000

    10ª RM 10ª RM 65.000 85.000 85.000 235.000

    Total 65.000 85.000 85.000 235.000

    11ª RM

    11ª RM 140.000 285.000 245.000 670.000

    3ª BDA INF MTZ 70.000 60.000 125.000 255.000

    CMDO OP ESP 25.000 15.000 30.000 70.000

    Total 235.000 360.000 400.000 995.000

    12ª RM

    12ª RM 250.000 305.000 165.000 720.000

    1ª BDA INF SL 80.000 120.000 80.000 280.000

    17ª BDA INF SL 95.000 100.000 100.000 295.000

    Total 425.000 525.000 345.000 1.295.000

    TOTAL GERAL 2.920.000 2.880.000 2.290.000 8.090.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

    59/87

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    60/87

    60

    Distribuição da Cota de Combustível de Ensino/DECEX

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 0 0 0 01ª RM 95.000 80.000 210.000 385.0001ª DE 15.000 10.000 5.000 30.000

    BDA INF PQDT 10.000 30.000 15.000 55.000

    Total 120.000 120.000 230.000 470.0002ª RM 2ª RM 35.000 5.000 5.000 45.000Total 35.000 5.000 5.000 45.000

    3ª RM

    CMS 10.000 20.000 10.000 40.0003ª RM 15.000 5.000 5.000 25.0003ª DE 25.000 20.000 5.000 50.0006ª DE 5.000 20.000 5.000 30.000

    Total 55.000 65.000 25.000 145.000

    ª RM4ª BDA INF L (MTH) 15.000 15.000 5.000 35.000

    4ª RM 55.000 40.000 5.000 100.000Total 70.000 55.000 10.000 135.0005ª RM 5ª RM 20.000 10.000 5.000 35.000Total 20.000 10.000 5.000 35.0006ª RM 6ª RM 15.000 5.000 5.000 25.000Total 15.000 5.000 5.000 25.000

    7ª RMCMNE 0 0 0 07ª RM 15.000 25.000 5.000 45.000

    Total 15.000 25.000 5.000 45.000

    8ª RM 8ª RM 5.000 15.000 5.000 25.000Total 5.000 15.000 5.000 25.0009ª RM 9º GPT Log 5.000 40.000 5.000 50.000Total 5.000 40.000 5.000 50.000

    10ª RM 10ª RM 10.000 5.000 5.000 20.000Total 10.000 5.000 5.000 20.000

    11ª RM

    11ª RM 35.000 10.000 10.000 55.0003ª BDA INF MTZ 5.000 10.000 5.000 20.000CMDO OP ESP 0 0 0 0

    Total 40.000 20.000 15.000 75.000

    12ª RM

    12ª RM 95.000 30.000 40.000 165.0001ª BDA INF SL 0 0 0 017ª BDA INF SL 0 0 0 0

    Total 95.000 30.000 40.000 165.000TOTAL GERAL 485.000 395.000 355.000 1.235.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

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    61

    COL C4 – COMBUSTÍVEL DE INTELIGÊNCIA – COLOG e CIE

    O contrato C4 estabelece a quantidade de combustível de Inteligência, gasolina e óleodiesel, a ser fornecido no ano de 2014, em cotas quadrimestrais, pelo Comando Logístico aoCIE.

    O crédito de combustível será concedido diretamente aos (OC) durante a 2ª quinzenados meses de DEZ 13, ABR e AGO 2014.

    O (OC) deverá encaminhar ao CIE as necessidades extraordinárias de combustívelcomplementar.

    Distribuição da Cota de Combustível de Inteligência/CIE

    RM OCGASOLINA

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 15.000 0 0 15.0001ª RM 0 0 0 01ª DE 15.000 0 0 15.000

    BDA INF PQDT 0 0 0 0Total 30.000 0 0 30.000

    2ª RM 2ª RM 30.000 0 0 30.000Total 30.000 0 0 30.000

    3ª RM

    CMS 10.000 0 0 10.000

    3ª RM 0 0 0 03ª DE 25.000 0 0 25.0006ª DE 10.000 0 0 10.000

    Total 45.000 0 0 45.000

    4ª RM4ª BDA INF L (MTH) 5.000 0 0 5.000

    4ª RM 5.000 0 0 5.000Total 10.000 0 0 10.0005ª RM 5ª RM 25.000 0 0 25.000

    Total 25.000 0 0 25.0006ª RM 6ª RM 5.000 0 0 5.000Total 5.000 0 0 5.000

    7ª RMCMNE 10.000 0 0 10.0007ª RM 5.000 0 0 5.000

    Total 15.000 0 0 15.0008ª RM 8ª RM 10.000 0 10.000Total 10.000 0 0 10.0009ª RM 9º GPT Log 40.000 0 0 40.000Total 40.000 0 0 40.000

    10ª RM 10ª RM 5.000 0 0 5.000

    Total 5.000 0 0 5.000

    11ª RM11ª RM 35.000 0 0 35.000

    3ª BDA INF MTZ 5.000 0 0 5.000CMDO OP ESP 0 0 0 0

    Total 40.000 0 0 40.000

    12ª RM12ª RM 30.000 0 0 30.000

    1ª BDA INF SL 5.000 0 0 5.00017ª BDA INF SL 5.000 0 0 5.000

    Total 40.000 0 0 40.000TOTAL GERAL 295.000 0 0 295.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

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    62

    Distribuição da Cota de Combustível de Inteligência/CIE

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 5.000 0 0 5.000

    1ª RM 0 0 0 0

    1ª DE 5.000 0 0 5.000

    BDA INF PQDT 0 0 0 0Total 10.000 0 0 10.000

    2ª RM 2ª RM 10.000 0 0 10.000

    Total 10.000 0 0 10.000

    3ª RM

    CMS 5.000 0 0 5.000

    3ª RM 0 0 0 0

    3ª DE 10.000 0 0 10.0006ª DE 5.000 0 0 5.000

    Total 20.000 0 0 20.000

    ª RM 4ª BDA INF L (MTH) 5.000 0 0 5.0004ª RM 10.000 0 0 10.000

    Total 15.000 0 0 15.000

    5ª RM 5ª RM 10.000 0 0 10.000

    Total 10.000 0 0 10.000

    6ª RM 6ª RM 0 0 0 0

    Total 0 0 0 0

    7ª RMCMNE 5.000 0 0 5.000

    7ª RM 0 0 0 0

    Total 5.000 0 0 5.0008ª RM 8ª RM 10.000 0 0 10.000

    Total 10.000 0 0 10.000

    9ª RM 9 !PT L"# 20.000 0 0 20.000

    Total 20.000 0 0 20.000

    10ª RM 10ª RM 0 0 0 0

    Total 0 0 0 0

    11ª RM

    11ª RM 20.000 0 0 20.000

    3ª BDA INF MT$ 5.000 0 0 5.000

    CMD% %P ESP 0 0 0 0Total 25.000 0 0 25.000

    12ª RM

    12ª RM 5.000 0 0 5.000

    1ª BDA INF SL 5.000 0 0 5.000

    17ª BDA INF SL 5.000 0 0 5.000

    Total 15.000 0 0 15.000

    TOTAL GERAL 10.000 0 0 10.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

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    63

    COL C5 – COMBUSTÍVEL DE Mnt Vtr Bld – D Abst e D Mat

    O contrato C5 estabelece a quantidade de óleo diesel para manutenção de viaturablindada, a ser fornecida no ano de 2014, em cotas quadrimestrais, pela Diretoria deAbastecimento à Diretoria de Material.

    O crédito de combustível será concedido diretamente aos (OC) durante a 2ª quinzenados meses de DEZ 13, ABR e AGO 2014.

    O (OC) deverá encaminhar a D Mat as necessidades extraordinárias de combustívelcomplementar.

    Distribuição da Cota de Combustível de Manutenção/D MAT

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 0 0 0 01ª RM 10.000 10.000 10.000 30.0001ª DE 5.000 5.000 5.000 15.000

    BDA INF PQDT 0 0 0 0

    Total 15.000 15.000 15.000 5.0002ª RM 2ª RM 5.000 5.000 5.000 15.000Total 5.000 5.000 5.000 15.000

    3ª RM

    CMS 0 0 0 03ª RM 50.000 35.000 50.000 135.0003ª DE 200.000 120.000 200.000 520.0006ª DE 40.000 20.000 40.000 100.000

    Total 290.000 175.000 290.000 755.000

    ª RM4ª BDA INF L (MTH) 5.000 0 0 5.000

    4ª RM 5.000 0 0 5.000Total 10.000 0 0 10.000

    5ª RM 5ª RM 90.000 70.000 90.000 250.000Total 90.000 70.000 90.000 250.0006ª RM 6ª RM 0 0 0 0Total 0 0 0 0

    7ª RMCMNE 0 0 0 07ª RM 5.000 0 0 5.000

    Total 5.000 0 0 5.0008ª RM 8ª RM 5.000 0 0 5.000Total 5.000 0 0 5.0009ª RM 9 !PT L"# 30.000 25.000 30.000 85.000Total 30.000 25.000 30.000 85.000

    10ª RM 10ª RM 0 0 0 0Total 0 0 0 0

    11ª RM11ª RM 5.000 0 0 5.000

    3ª BDA INF MT$ 0 0 0 0CMD% %P ESP 0 0 0 0

    Total 5.000 0 0 5.000

    12ª RM12ª RM 0 0 0 0

    1ª BDA INF SL 5.000 0 0 5.00017ª BDA INF SL 0 0 0 0

    Total 5.000 0 0 5.000TOTAL GERAL 60.000 290.000 30.000 1.180.000

  • 8/17/2019 Livro Col 2014

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    64

    COL C6 – COMBUSTÍVEL DE TRANSPORTE – D Abst e GPG

    O contrato C6 estabelece a quantidade de óleo diesel para transporte realizado peloECT, a ser fornecida no ano de 2014, em cotas quadrimestrais, pela Diretoria deAbastecimento ao GPG.

    O crédito de combustível será concedido diretamente aos OC durante a 2ª quinzenados meses de DEZ 13, ABR e AGO de 2014.

    O OC deverá encaminhar ao GPG as necessidades extraordinárias de combustívelcomplementar.

    Distribuição da Cota de Combustível de Transporte/GPG

    RM OCÓLEO DIESEL

    1º QUADR 2º QUADR 3º QUADR!M PREV TOTAL

    1ª RM

    CML 0 0 0 01ª RM 75.000 60.000 75.000 210.0001ª DE 30.000 30.000 30.000 90.000

    BDA INF PQDT 0 0 0 0

    Total 105.000 90.000 105.000 300.0002ª RM 2ª RM 70.000 70.000 75.000 215.000Total 70.000 70.000 75.000 215.000 

    3ª RM

    CMS 5.000 5.000 0 10.0003ª RM 15.000 15.000 15.000 45.0003ª DE 0 0 0 06ª DE 0 0 0 0

    Total 20.000 20.000 15.000 55.000

    ª RM4ª BDA INF L(MTH) 0 0 0 0

    4ª RM 30.000 30.000 30.000 90.000Total 30.000 30.000 30.000 90.000

    5ª RM 5ª RM 25.000 25.000 25.000 75.000Total 25.000 25.000 25.000 75.0006ª RM 6ª RM 5.000 5.000 5.000 15.000Total 5.000 5.000 5.000 15.000

    7ª RMCMNE 0 0 0 07ª RM 10.000 15.000 20.000 45.000

    Total 10.000 15.000 20.000 45.0008ª RM 8ª RM 20.000 25.000 30.000 75.000Total 20.000 25.000 30.000 75.0009ª RM 9º G