livro apoio geografia 7º
TRANSCRIPT
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 1/8
Geografia
a n o
EDUCATECA
GUIA
DE RECURSOS
DO PROFESSOR
Desenvolvimento
curricular
Planos de aula
Fichas de reforço
Fichas de ampliação
Guiões de
aprofundamento
Vocabulário escolar
Ferramentas TIC
Todo o material destelivro está disponível
no Livromédia
do professor e em
www.projetodesafios.com
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 2/8
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 3/8
18 DSFIOS • Geografia • 7.o ano • © Santillana-Constância
1
P
D e s e n v o l v i m e n t o c u r r i c u l a r
Programaçãoanual
T E M A A
C O N C E T U A L I Z A Ç Õ E S /
/ C O N T E
Ú D O S
A P r E N
D I Z A g E N S
N O F I N A L ,
O A L U N O D E V E S E r C A P A Z D E :
N . º
D E A U L A
S
( 4 5 M I N )
E X P E r I Ê N C I A S E D U C A T I V A S /
/ E X P L O r A Ç Ã O D O M A N U
A L
U I D D 1
A G e o g r a f i a
e a D e s c r i ç ã o
d a P a i s a g e m
U I D D 2
A R e p r e s e n t a ç ã o
d a S u p e r f í c i e
T e r r e s t r e
• o ç ã o d e G e o g r a f i a .
• M é t o d o s e t é c n i c
a s u t i l i z a d o s
e m G e o g r a f i a .
• L e i t u r a e d e s c r i ç ã
o d e p a i s a g e n s .
• S e n s i b i l i z a ç ã o p a r a o c o n h e c i m e n t o
d o e s p a ç o q u e r o
d e i a o s a l u n o s .
• D a r u m a n o ç ã o d e G
e o g r a f i a .
• e f e r i r o s p r i n c i p a i s
m é t o d o s d a G e o g r a f i a .
• D i f e r e n c i a r a s p a i s a g
e n s n a t u r a i s
d a s h u m a n i z a d a s .
• I d e n t i f i c a r o s e l e m e n t o s f í s i c o s e h u m a n o s
p r e s e n t e s n a s p a i s a g e n s e a s u a i n t e r - r e l a ç ã o .
• F a z e r u m e s b o ç o d e
u m a p a i s a g e m .
• C o n h e c e r o s c o n t i n e n t e s e o s o c e a n o s .
6
• n a l i s a r i m a g e n s .
• n a l i s a r t e x t o s .
• n á l i s e d e g r á f i c o s e e s q u e m a s .
• O b s e r v a r p a i s a g e n s , f o t o g r a f i a s .
• O b s e r v a r m a p a s .
• C o n s t r u i r e s b o ç o s s i m p l e s d e p a i s a g e n s o u
l u g a r e s .
• C o n s t r u ç ã o d e c a r t a z e s .
• l a b o r a ç ã o d e u m q u a d r o - r e s u m o
.
• P e s q u i s a n a I n t e r n e t .
V e r P l a n o s d e A u l a 1 a 6 .
• F o r m a s d e r e p r e s
e n t a ç ã o
d a s u p e r f í c i e t e r r e s t r e .
• l e m e n t o s f u n d a m
e n t a i s d o m a p a .
• i p o s d e m a p a s s
e g u n d o o t e m a ,
o n ú m e r o d e t e m
a s e a e s c a l a .
• s c a l a s .
• C á l c u l o d a s d i s t â n c i a s r e a i s .
• D e s e n v o l v i m e n t o
d a c a p a c i d a d e
d e l e i t u r a d e m a p
a s .
• F a z e r u m a p l a n t a ( s a l a , c a s a o u b a i r r o ) .
• D i s t i n g u i r a s d i f e r e n
t e s r e p r e s e n t a ç õ e s
d a s u p e r f í c i e t e r r e s t r e .
• C o n h e c e r o s d i f e r e n
t e s t i p o s d e m a p a s .
• e l a c i o n a r o g r a u d e p o r m e n o r
d a r e p r e s e n t a ç ã o c o m a e s c a l a d o m a p a .
• I n t e r p r e t a r m a p a s c
o m d
i f e r e n t e s e s c a l a s .
• S a b e r u t i l i z a r c o r r e c
t a m e n t e a s e s c a l a s .
• S a b e r c a l c u l a r a s d i s t â n c i a s r e a i s
a p a r t i r d e u m m a p a .
6
• D e s e n h a r u m e s b o ç o d o p e r c u r s o
c a s a / e s c o l a .
• D e s e n h a r m a p a s m e n t a i s .
• P l a n e a r u m a v i a g e m u t i l i z a n d o m a
p a s
d e e s t r a d a s e i d e n t i f i c a n d o p o n t o s
d e
i n t e r e s s e n o i t i n e r á r i o d e f i n i d o .
• L e r e u t i l i z a r c o r r e t a m e n t e v á r i a s f o
r m a s
d e r e p r e s e n t a ç ã o d o e s p a ç o .
• U t i l i z a r g l o b o s e m a p a s .
• L e r o s m a p a s c o n h e c e n d o o s s e u s
e l e m e n t o s
f u n d a m e n t a i s .
• L e r m a p a s d e d i f e r e n t e s e s c a l a s .
• e a l i z a r c á l c u l o s c o m e s c a l a s .
• C o m p l e t a r m a p a s a d i f e r e n t e s e s c a l a s p a r a
l o c a l i z a r a s p r i n c i p a i s c i d a d e s , p a í s e s e c a p i t a i s
d a U e o u t r o s p a í s e s .
• P e s q u i s a n a I n t e r n e t .
• l a b o r a ç ã o d e u m q u a d r o - r e s u m o
.
V e r P l a n o s d e A u l a 7 a 1 2 .
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 4/8
24 dss • Geografia • 7.º ano • Material fotocopiável © santillana-Contância
1
P
D e s e n v o l v i m e n t o c u r r i c u l a r
P d .º 1
ESCOLA : TURMA: N.º DE ALUNOS:
DOCENTE DA TURMA: DOCENTE DE SUBSTITUIÇÃO:
LIÇÃO N.º: DATA: / / HORA: : SALA: TEMPO: 45 MINUTOS
Conteúdos programátiCos/sumário
ConCeitos
avaliação
preentação.
Preenchimento o inquérito o aluno.
Planificação a ativiae e critério e avaliação.
bervação e regito a participação e a atitue o aluno.
objetivos espeCífiCos
• preentação a iciplina e o elemento a turma.
• Conhecer a regra e funcionamento a aula.
• Planificar a ativiae.
resultados de aprendizagem
desenvolvimento da aula
• aula inicia-e com uma breve apreentação o profeor e o aluno.
• aluno preenchem o inquérito fornecio pelo profeor.
• xploração o ínice o manual para apreentar a iciplina ao aluno e o tema a aborar ao longo o ano.
• xplicação o critério e avaliação.
• Marcação a ficha e avaliação umativa e o trabalho a eenvolver ao longo o 1.º períoo.
• definição e regra a cumprir entro a ala e aula e forma e funcionamento.
• diálogo com o aluno.
reCursos
• nquérito
• Critério e avaliação
• Manual
observações
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 5/8
88 DESAFIOS • Geogafia • 7.o ano • © Sanillana-Consância
1
PArtE
D e s e n v o l v i m e n t o c u r r i c u l a r
Legislação e regulamentação da educação
Alunos
Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembo. Apova o Esauo do Aluno do Ensino não Supeio (aleada pela Lei n.º
3/2008, de 7 de janeio).
Lei n.º 3/2008, de 18 de janeio. Pimeia aleação à Lei n.º 30/2002, de 20 de dezembo, que apova o Esauo
do Aluno dos Ensinos Básico e Secundáio (ve Declaação de reificação n.º 10/2008, de 7 de maço, aleado
pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maço).
Despacho n.º 30 265/2008, de 24 de novembo. Visa claifica os emos de aplicação do disposo no Esauo
do Aluno.
Mais escolaridade — realidade e ambição. Estudo preparatório do alargamento da escolaridade obrigatória
(ouubo de 2009).
Avaliação
Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeio. Esabelece os pincípios e os pocedimenos a obseva na
avaliação das aprendizagens e competências aos alunos dos três ciclos do Ensino Básico (alterado por: Declaraçãode reificação n.º 3/2005, de 10 de feveeio, Despacho Nomaivo n.º 18/2006, de 14 de maço, Declaação de
reificação n.º 25/2006, de 21 de abil, e pelo Despacho Nomaivo n.º 5/2007, de 10 de janeio).
Despacho Normativo n.º 50/2005, de 9 de novembo. Define pincípios e nomas oienadoas paa a imple-
menação, acompanhameno e avaliação sumaiva inena dos planos de ecupeação, de acompanhameno e
de desenvolvimeno dos alunos do Ensino Básico.
Despacho Normativo n.º 18/2006, de 14 de maço. Alea o Despacho Nomaivo n.º 1/2005, de 5 de janeio.
Declaração de Retificação n.º 25/2006, de 21 de abil. reifica o Despacho Nomaivo n.º 18/2006, do Minisé-
io da Educação, que alea o Despacho Nomaivo n.º 1/2005, de 5 de janeio.
Despacho Normativo n.º 5/2007, de 10 de janeio. Alea o Despacho Nomaivo n.º 1/2005, de 5 de janeio,
com as aleações inoduzidas pelo Despacho Nomaivo n.º 18/2006, de 14 de maço (esabelece os pincípiose os pocedimenos a obseva na avaliação das apendizagens aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico).
Ensino especial
Educação Inclusiva, da retórica à prática — resulado do plano de ação 2005-2009.
Escolas
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abil. Apova o egime de auonomia, adminisação e gesão dos esabele-
cimenos públicos da educação pé-escola e dos Ensinos Básico e Secundáio.
Portaria n.º 604/2008, de 9 de julho. Define as egas a obseva no pocedimeno concusal pévio à eleição
do dieo, nos emos do Deceo-Lei n.º 75/2008, de 22 de abil.Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho. No uso da auoização legislaiva concedida pelas alíneas a) a e) e h)
do n.º 1 do aigo 22.º do Oçameno do Esado paa 2008, apovado pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de dezembo,
desenvolve o quado de ansfeência de compeências paa os municípios em maéia de educação, de acodo
com o peviso no aigo 19.º da Lei n.º 159/99, de 14 de seembo.
Despacho n.º 9744/2009, de 8 de abil. reduções da componene leiva pelo execício dos cagos pevisos no
Deceo-Lei n.º 75/2008, de 22 de abil.
Decreto-Lei n.º 35/2007, de 15 de feveeio. Conaação de escolas.
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 6/8
92 DSFIOS • Geografia • 7.o ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
2
P
F i c h a s d e
a v a l i a ç ã o
1 Lêatentamenteotexto.
FICH D FOÇO 1 Estudodapaisagem
NOME: N.O: TURMA: DATA:
«Geografia: o seu método é a observação; o seu campo de estudo é a superfície terrestre, quer
nos seus aspetos naturais quer nas ações e transformações humanas das paisagens.»
1.1 ntre as seguintes fases do método de trabalho em Geografia, assinala aquela a que o texto faz referência.
a) Localização . d) nálise .
b) Descrição . e) Observação .
c) Interpretação . f) xperimentação .
1.2 Menciona quais são as outras etapas do método de trabalho em Geografia não mencionadas no
texto. Coloca-as pela sequência do método de trabalho em Geografia.
1.3 partir da leitura do texto, menciona o que estuda a Geografia (objeto de estudo).
1.4 efere três técnicas de pesquisa utilizadas em Geografia.
2 AobservaçãoéoprincipalmétododetrabalhoutilizadoemGeografia.
2.1 stabelece a diferença entre observação direta e observação indireta.
2.2 Dá um exemplo de cada.
3 Observaapaisagem.
3.1 Identifica o tipo de paisagem representada.
3.2 efere qual é o grau de humanização desta paisagem (muito ou pouco). Justifica a tua resposta.
3.3 Descreve a paisagem e enumera os diferentes elementos que a compõem, fazendo a distinção entre
elementos naturais e humanos.
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 7/8
93DSFIOS • Geografia • 7.o ano • Material fotocopiável © Santillana-Constância
2
P
F i c h a s d e
av al i a ç ã o
1 Lêatentamenteafrase.
FICH D MPLIÇÃO 1 AGeografiaeoestudodapaisagem
NOME: N.O: TURMA: DATA:
« Geografia […] colocou-se ao lado da investigação científica e a ela compete não só descrever
e inventariar, mas raciocinar e explicar.»
René ClosieR, História da Geografia
1.1 Qual é o objeto de estudo da Geografia?
1.2 Quais são as etapas que compõem o atual método de trabalho em Geografia?
1.3 efere a importância do trabalho de campo para o estudo da Geografia.
1.4 Indica alguns recursos que podem substituir (em parte) o trabalho de campo.
1.5 Por palavras tuas, dá uma definição de Geografia.
2 OHomeméumpoderosoagentedetransformaçãodapaisagem.
2.1 Como se designa o tipo de paisagem resultante dessa mesma ação do Homem?
2.2 Dá três exemplos de ações do Homem na transformação de paisagens.
3 Comparaasduaspaisagens.
3.1 Identifica o tipo de paisagem de cada uma das imagens.
3.2 numera os elementos que compõem as duas paisagens, fazendo a distinção entre elementosnaturais e humanos.
3.3 s duas paisagens têm um grau de humanização diferente.efere aquela que tem maior grau de humanização. Justifica a tua resposta.
B
7/27/2019 livro apoio geografia 7º
http://slidepdf.com/reader/full/livro-apoio-geografia-7o 8/8
129DESAFIOS • Geografia • 7.o ano • © Sanillana-Consância
Como se orientar e calcular a hora
Viajar de um local para ouro muio afasado obriga a arasar ou adianar a hora
do relógio em função da direção e da disância do local de desino.
Os pontos cardeais e a rotaçãoterrestreOs quaro ponos cardeais principais são: nore (N),
sul (S), ese (E) e oese (O).
Geralmene, nos mapas auais, o nore corresponde
à pare superior, o sul, à inferior, o ese, à zona direia
e o oese, à esquerda.
A roação da terra faz-se de oese para ese e, por esse
moivo, os raios solares começam sempre a iluminar a sua
superfície pelo ese: amanhece pelo ese e anoiece pelo
oese, ou seja, os ponos do Planea siuados a ese recebem
a luz solar anes dos siuados a oese.
Simulaneamene, exisem locais onde esá a amanhecer,
enquano nouros é meio-dia e nouros ainda é meia-noie:
a longiude desempenha aqui um papel imporane.
todos os ponos siuados sobre o mesmo meridiano êm
a mesma hora solar, o que faz com que enrem e saiam
ao mesmo empo da zona de iluminação.
Os ponos cardeais servem para nosorienarmos e ambém para nos ajudarema ler mapas de diferenes ipos.
O Solpõe-se
(poente)
OESTE
NORTE
SUL
ESTE
O Sol nasce(nascente)
O
S
N
À esquerda
À frente
Atrás
À direita E
Nordeste(NE)
Noroeste(NO)
Norte
EsteOeste
SulSudeste(SE)
Sudoeste(SO)
NO
O
SO S
N
SE
Centro
NE
E
L I N H A
D E
M U D A N
Ç A D E
D A T A
D E D A T A
Equador
D O M I N G O
S E G U N D A
L I N H A D E M U D A N Ç A
-9
-10
-9
-8
-8
-7
-7 - 6
-6
-5
-4
-4
-3
-5-3
-2
0
-1
+1
0
+1
+1
+2
+2
+3
+3+4
+5 +6
+6
+7
+3:30+4:30
+5:30
+5
+8
+8
+9
+9
+9 +8+9
+8+9:30
+10
+12
+10
+10+11 +12
+13
M e r i d i a n o d e G r e e n w i c h
23 h 24 h 1 h 2 h 3 h 4 h 5 h 6 h 7 h 8 h 9 h 10 h 11h12h13h14h15h 16h17h 18h 19 h 20 h 21 h 22 h 23 h 24 h 1 h 2 h 3 h
Países com horário
ocial par
Países com horário
ocial ímpar
Países com meia hora
de diferença sobre a ocial
O mapa de fusos horáriosUm dia solar é o empo que a terra demora a dar
uma vola complea sobre si mesma e serve de base
para o cálculo do empo: se alguma linha de longiude,
«o meridiano do meio-dia», esiver diane do Sol, nesse
momeno será meio-dia em odos os ponos dessa linha.
Um dia em vine e quaro horas e, para saber a hora do
local onde se esá, divide-se a superfície erresre em vine
e quaro faixas ou fusos horários, de modo que cada fuso
corresponda a uma hora. Em eoria, cada fuso horário mede
15° da circunferência erresre (a oalidade dos 360° divide-se
nas vine e quaro horas e o resulado é 15; iso quer dizerque a terra gira 15° por hora); conudo, na práica, os fusos
êm uma forma irregular porque, em muios casos, foram
adapados às froneiras dos países.
Esabeleceu-se convencionalmene que o fuso horário de
referência é o correspondene ao meridiano de Greenwich,
o meridiano de referência. O empo baseado nese
meridiano é ambém conhecido por hora zulu, hora GMt
(Greenwich Mean Time ou empo meridiano de Greenwich)
ou hora UtC (tempo Universal Coordenado).
Para oese do meridiano de Greenwich, é necessário
subrair uma hora por cada fuso horário que se percorra
e, para ese, somar. Com ese cálculo, só se pode obera hora asronómica ou solar, mas não a hora oficial
de cada país.
Uma linha imaginária e algo irregular — a linha
inernacional de mudança de daa — coincide muias
vezes como meridiano de 180°, o oposo ao de Greenwich.
Esa linha é raçada nos mapas sobre o oceano Pacífico,
na zona horária na qual o empo em uma diferença
de doze horas relaivamene a Greenwich. A ese desa
linha é um dia anes que a oese da mesma. Esa linha faz
pare do sisema horário inernacional.