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DIAGNSTICOSOCIOECONMICO
Um olhar sobreSanta Ins|MA
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2 Um olhar sobre Santa Ins | MADiagnstico Socioeconmico
MA
PA
PITO
So Lus
Belm
Pinheiro
Teresina
Palmas
VargemGrande
Santa Ins
Caxias
Parnaba
Populao
68.321
58.243
1,8%
20.644
63.030
13,2%
Poplao 1991
Poplao 2000
Taxa anal cresc. pop. 1991 / 2000
Pop. rbana 1991
Pop. rbana 2000
Taxa anal cresc. pop. rbana 1991 / 2000
Fonte: IBGE - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
,
Estradas eRebanhosA 253 qilmetros a capital, Santa Ins est no encontro as BRs-222 e 316, qe atravessam o Maranho e ligam o estao ao Par e ao
Pia. Pela importncia o crzamento roovirio, o trfego local ecarros, nibs e caminhes intenso. A Estraa e Ferro Carajs tem9,6 qilmetros e trilhos no mnicpio, longe o Centro, e, sobreviatos, crza as vezes a BR-222.
No centro rbano, as principais ras so a o Comrcio e a SantoAntnio, qe correm paralelas at a estraa para a vizinha ciaee Pinar-Mirim. A ciae cresce ao longo as roovias feerais ea estaal MA-014. O mnicpio conserva eicaes antigas smargens a BR-316, perto a ferrovia a Vale.
A poplao mnicipal era e 76.173 habitantes, e acoro comestimativa feita pelo IBGE para 2006. No Censo 2000, a rea rbanacontava com 92,3% os moraores, apresentano ensiaeemogrca e 5.600 pessoas por qilmetro qarao.
Ra o Bamb, com aIgreja a Matriz ao fno.
HistricoAs terras e Santa Ins, habitaas pelos nios, comearam areceber otros moraores em 1879. As primeiras plantaes ecana-e-acar srgiram cinco anos epois. A povoao cresce,porm, graas s lavoras e algoo, arroz, milho e manioca, qe
sceeram os canaviais, no incio o sclo XX.Santa Ins escoava toa a proo agrcola para Pinar-Mirim see o mnicpio ao qal pertencia. Era tio como povoao pontae linha, por car no extremo a via frrea a Companhia ProgressoAgrcola, qe transportava a cana at o engenho central a empresa.
A epenncia e Santa Ins s termino qano foi constraa BR-222. Com o esenvolvimento a agricltra e o amento apoplao, nos anos 1960, o lgar ganho mais importncia qe asee, emancipano-se em 1967 e Pinar-Mirim.
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EsgotosSegno o Censo 2000, o mnicpio no contava com sistema ecoleta, tratamento e estinao nal o esgoto omstico. As fossasspticas eram saas em 29% as resincias e as rimentares em
70%. O restante as moraias no possa instalao sanitria.
Limpeza PblicaO lixo era coletao em 77% a zona rbana e epositao em reaprxima, em 2006. Nos emais locais e na zona rral, o lixo era colocao
em reas balias o qeimao.
Ruas e IluminaoA pavimentao e a ilminao pblica so mantias pela Prefeitracom apoio e convnios estaais e feerais. Segno o esto, toasas vias a ciae e os povoaos rrais tinham lz em 2006.
A eletricao omiciliar, feita pela Companhia Energtica o Maranho(Cemar), possa 18.609 ligaes na zona rbana, cobrino 98% asmoraias. Na zona rral, so 2.475 ligaes.
APA Baixada Mar
Km1
90
Km2
00
Km2
40
Km2
10
SerraCentro
Vila
Nova
Cajazeiraana
Pequizeiro
Morada Nova
Cutia
Pelada
Alto da Fil
Olho d' gua Velho
Olho d'guados Carneiros
Pio
XII
Satubinha
Santa Ins
Tufilndia
Santa Luzia
Luzia Brejo de Areia
Igarap do Meio
Vitorino Freire
Bela Vista do Maranho
L.13
L.15
Bambu
Cordeiro
gua Bela
Bom Futuro
Fazenda Nova
Trs Satubas
Santa Teresa
Barro Vermelho
Centro d
Barraca Cercada Bacuri
So Jos da M
C. dos Telmacos
daSetbal dos Barreiros
Lago Tora-o-pau Lago
Z
Maria
Lago Ca
Igarap
da
Cigana
Igarap Boa Unio
H OH O
Pio XII
Satubinha
Vitorino Freire
Bela Vista do Maranho
Santa Ins
Tufilndia
Igarap do MeioPindar-Mirim
Bom Jardim
MonoSanta Ins
BR-222
BR-316
:: : I
L
L
L
l
Olho d'guadas Cunh
Olho d'guadas Cunh
Estrada de Ferro Carajs
SISTEMA VIRIO
FERROVIAS
LocaoLocao em Expanso
Ponte, Viaduto, Conteno
Federal, Pavimentada
RODOVIAS
POR ADMINISTRAO E TIPO DE PAVIM
POLTICO-ADMINISTRATIVAS
Divisa Municipal
rea de Estudo
Cidade Principal
Aglomerado Populacional
Hidrografia
LEGENDA
No Informado, Pavimentad
Estao
Posto de Manuteno
Unidade de Apoio
No Informado, No Pavime
Estadual, Pavimentada
Travessia No Oficial
TRAVESSIAS
Terra Indgena (T.I.)
REAS ESPECIAIS
rea de Proteo Ambiental (AP
UNIDADES DE CONSERVAODE USO SUSTENTVEL
dIMENSOuRBANO-AMBIENTAL
Gesto UrbanaO mnicpio possa, em 2006, m Plano diretor Estratgico, qeenfatizava temas como infra-estrtra e habitao poplar. Contava,tambm, com poltica e proteo ambiental, Leis e Permetrourbano e Vigilncia Sanitria e Cigo e Postras, alm e elaboraro Cigo e Obras.
Foram ergias pela Prefeitra 200 casas poplares no BairroConceio. A poltica habitacional o mnicpio prev a oaoe lotes em reas com infra-estrtra rbana.
Infra-Estrutura
guaO abastecimento a Companhia e gas e Esgotos o Maranho(Caema) abrangia, em 2006, 69% a zona rbana. A Prefeitra ateniaaos emais omiclios, rbanos e rrais, por meio e poos artesianos erasos, cisternas e aes.
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4 Um olhar sobre Santa Ins | MADiagnstico Socioeconmico
20041999
Indstria
Agropecuria
Administrao pblica
Servios (exceto adm. pblica)
8,1%
36,6%
18%
37,4%
8,1%
15,8%
37,9%
38,1%
A pecria a principal ativiae rral. Com m os maiores criaorese bovinos o Maranho, Santa Ins referncia geogrca parapecaristas maranhenses e e otros estaos, atraos regio pelosleiles e gao feitos no vizinho mnicpio e Igarap o Meio.
Otro estaqe na economia o fncionamento e m istritoinstrial perto o encontro as estraas feerais. Entre as empresasinstalaas no local esto beneciaoras e arroz, serrarias, olarias emoinhos e farinha e manioca.
PIB e TrabalhadoresO Proto Interno Brto1e Santa Ins foi e R$ 141 milhes 66 milem 2004. O valor corresponia 1,2% o PIB o territrio a Estraae Ferro Carajs. Em relao aos R$ 129 milhes 610 mil registraosem 1999, o PIB mnicipal teve acrscimo e 8,8%.
Setores da economia no PIB
dIMENSOECONMICA
Fonte: IBGE - PIB os Mnicpios.
Perfil SocioeconmicoO renimento mio mensal a poplao ocpaa foi e R$ 340,00em 2000. O valor corresponia a 69,3% a mia e renimento noterritrio a Estraa e Ferro Carajs (R$ 490,90).
A rena familiarper capita anal em 2000 alcano R$ 1.503. O valor foisperior em 13,5% mia estaal (R$ 1.324) e corresponia a 66% amia no territrio a Estraa e Ferro Carajs (R$ 2.276).
da poplao ocpaa em 2000, as pessoas com qatro o mais anose esto corresponiam a 61,3%. No Maranho, a mia era e 50,5%.
Os chefes e famlia com qatro o mais anos e esto eram 44,3%em 2000, percental acima a mia estaal (40,6%). de toos oschefes e famlia, 92,3% tinham renimentos menos qe a miaestaal (92,9%).
Populao de 10 anos ou mais ocupada poranos de estudo 2000
Sem instro e menos e 1 ano 14,7%
1 a 3 anos 22,7%
4 a 7 anos 27%
8 a 10 anos 14,9%
11 a 14 anos 18,4%
15 anos o mais 1%
No eterminaos 1,4%
Fonte: IBGE - Censo demogrco.
Distribuio da populao ocupada por rendimento(salrio mnimo) 2000
At 1 1 - 2 2 - 3 3 - 5 5 - 10 mais de 10
50,7% 22,4% 5,6% 6,4% 6,2% 2,3%
Fonte: IBGE - Censo demogrco.
PIBper capita(Total em R$ iviio pelo nmero e habitantes)
1999 2004
Santa Ins R$ 1.749 R$ 1.876
Territrio a EFC R$ 4.521 R$ 5.431
Maranho R$ 4.335 R$ 4.992
Fonte: IBGE - PIB os Mnicpios.
Populao Economicamente Ativa (PEA)2, PopulaoOcupada (POC)3e Taxa de Desemprego 2000
PEA POC DESEMPREGO (%)
Santa Ins 26.062 22.375 14,1
Territrio a EFC 800.147 664.985 16,9
Maranho 2.170.684 1.914.040 11,8
Fonte: IBGE - Censo demogrco.
Distribuio da Populao Ocupada 2000
Agropecria 13,6%
Instria 17,1%
Comrcio 28,3%
Servios 7,2%
Aministrao pblica 33,3%
Ativiaes no enias 0,4%
Fonte: IBGE - Censo demogrco.
1Produto Interno Bruto: a soma e toos bens e servios nais prozios nm lgar rantem peroo e tempo. O PIB per capitacorrespone iviso o PIB pelo nmero e habitantes. Se,nm lgar com 10 mil moraores, o valor os bens e servios totaliza R$ 40 milhes no ano, o PIBpercapita e R$ 4 mil. 2Populao Economicamente Ativa (PEA): formaa por toas as pessoascom 15 anos o mais, aptas para o trabalho, inclas aqelas qe no esto trabalhano.3PopulaoOcupada (POC): composta por toas as pessoas qe esto empregaas, o trabalhano por contaprpria, inclas aqelas qe esto e frias o trabalham sem carteira assinaa.
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Educao
EstudantesA cobertra ecacional abrange o ensino infantil ao ensinoniversitrio, com atenimento prioritrio ao ensino fnamental.
Matrculas
Fonte: IBGE Ciaes (2004) e Prefeitra.
AlfabetizaoNa Ecao e Jovens e Altos (EJA), em 2005, estavammatriclaos 1.247 alnos 846 em escolas mnicipais e 401 emestaais, segno aos fornecios pela Prefeitra e Governo oEstao em 2006.
A taxa e analfabetismo a poplao com 15 anos o mais cai e33,8%, em 1991, para 24,4%, em 2000, cano abaixo a mia oMaranho (27,1%).
dIMENSOSOCIAL
Privada 1.780
Estadual 3.108
Municipal 15.458
EscolaEns. Fundamental
| total 20.346 |
Privada 821
Estadual 4.960
Municipal -
EscolaEns. Mdio| total 5.781 |
Privada 1.023
Estadual -
Municipal 4.153
EscolaEns. Pr-escolar
| total 5.176 |
EscolasSegno aos fornecios pela Prefeitra e pelo Estao a partir oCenso Escolar 2005, o mnicpio possa mais e 76 escolas a granemaioria, mnicipais.
ProfessoresModalidade de ensino
Fonte: IBGE Ciaes (2004).
DesempenhoAprovao, reprovao e abandono
Priv. Estad. Munic. Fed. Total
Fnamental 97 101 642 - 840
Mio 43 172 - - 215
Pr-escolar 49 - 201 - 250
Instalaes sierrgicas napaisagem ( esqera).
Famlia caminha pela Raas Laranjeiras.
Fonte: Institto Nacional e Estos e Pesqisas Ecacionais Ansio Teixeira - Inep (2006).
No Exame Nacional o Ensino Mio (ENEM) e 2006, a mia total
(reao e prova objetiva) foi e 37,6, acima a mia estaal(36,8). A mia nacional foi e 42,5.
Ensino UniversitrioSanta Ins conta com m camps a universiae Estaal oMaranho (uema), qe oferece crsos e Biologia, Matemtica,Enfermagem, Geograa, Histria, Letras. istncia, fncionam oscrsos e licenciatra em Magistrio para o ensino fnamental.
Escolas Localiz. Ensino Fund. Ensino Mdio
Aprov. Rep. Aban. Aprov. Rep. Aban.
Est. rbana 75,9% 7,3% 16,7% 51,9% 22,5% 17,7%
Mn. rral 75,6% 12,2% 12,2% 61,4% 5,2% 3,6%
rbana 68,6% 13,1% 18,2% 82,3% 6,2% 12,1%
Mia 72,1% 13,3% 14,6% 74,8% 0,3% 17,6%
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1Taxa de natalidade: correspone, nm certo tempo, ao resltao a seginte operao: nmero enascios vivos x 1.000 poplao total. Exemplo: se, rante o ano, 200 bebs nascem vivos nm lgarcom 10 mil habitantes, a taxa e nataliae 20. 2Coeficiente de mortalidade: correspone, nm certotempo, ao resltao a seginte operao: nmero e mortos com menos e 1 ano x 1.000 nmeroe nascios vivos. Exemplo: se, rante o ano, morrem 20 bebs com menos e 1 ano nm lgar em qenascem 1.000, o coeciente e mortaliae infantil 20.
SadeSanta Ins possi trs hospitais qe, em 2005, ofereciam 302 leitos e
clnica cirrgica, peiatria, obstetrcia e otras especialiaes, inclos
oito em niae e tratamento intensivo (uTI). do total e leitos,
279 esto integraos ao Sistema nico e Sae (SuS). O nmero
correspone a 3,9 leitos por mil habitantes, e acoro com a poplao
estimaa pelo IBGE para 2006. Com potencial para 8.755 internaes
anais, os hospitais efetaram 5.843 no ano.
No atenimento e sae, fncionavam 21 niaes bsicas e m
posto em 2005. Os programas Sae a Famlia (PSF) e Agentes
Comnitrios e Sae (PACS) avam cobertra, respectivamente, a
43,4% e a 30,7% a poplao.
O mnicpio registro, por habitante, a mia e 1,7 conslta mica
em especialiaes bsicas em 2005. O nmero foi sperior mia e
1,5 conslta, consieraa aceitvel pelo Ministrio a Sae.
NatalidadeO nmero e nascimentos amento, ao contrrio a tenncia
nacional. A taxa e nataliae1
foi e 8,1 em 2000 e e 29,1 em2003. No ano, a taxa o Maranho foi e 25,6, enqanto a a Regio
Noreste e a o Brasil caram em 21,6 e 18,3, respectivamente.
Mortalidade InfantilO coeciente e mortaliae2infantil foi e 19,6 em 2004. A proporo
e mortes nessa iae em relao a toas as faixas etrias a
poplao passo e 10, em 2000, para 8,9, em 2003, e 11,2, 2004. No
ano e 2003, essa proporo foi e 11 no Maranho; 8,5 na Regio
Noreste; e 5,7 no Brasil.
Coeficiente de mortalidade infantil
2000 2001 2002 2003 200412 17,5 16,9 14,2 19,6
Coeficiente de mortalidade infantil at os 11 meses
0 a 6 dias 7 a 28 dias 1 a 11 meses
2000 2002 2004 2000 2002 2004 2000 2002 2004
1,8 3,9 9,5 3,6 3,5 0,9 6,6 9,4 9,1
PartosProporo de cesarianas
2000 2001 2002 2003 2004 2005
21,4% 24,2% 18,2% 19,4% 19,6% 18,6%
A movimentaa Ra o Comrcio(foto ao alto).
Praa e Santa Ins, na ciae.
Fonte: MS/SuS/dASIS/Sinasc.
Fonte: MS/SuS/dASIS/Sinasc.
Fonte: MS/SuS/dASIS/Sinasc.
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Crnicas transmissveis
Tuberculose- Em 2004, e acoro com a Secretaria e Sae oEstao, foram registraos mais e 70 casos e tberclose por100 mil habitantes em Santa Ins. O nmero sito o mnicpiono nvel mais alto e incincia a oena.
Hansenase- O mnicpio registro, em 2005, e 10 a 20 casospara caa grpo e 10 mil habitantes. O nmero consieraomito alto pelo Ministrio a Sae.
Respiratrias
Em 2005, segno o SuS, qano o mnicpio passo porm srto epimico e infuenza, a taxa e internao*e crianas at os 5 anos foi e 34,1, corresponeno a70,2% as internaes no mnicpio. Em 2001 e 2003 astaxas foram e 126 e 106,4, respectivamente. O principaliagnstico foi a pnemonia.
*Taxa de internao:nmero epacientes em caa grpo e mil namesma iae.
Circulatrias
de acoro com o SuS, em 2005, as taxase internao*por inscincia caracacongestiva e aciente vasclar cerebralforam e 62,7 e 88,4, respectivamente.
*Taxa de internao:nmeroe pacientes por grpo e 10mil pessoas acima os 40 anos.
Doenas
Parasitrias e infecciosas
Em 2005, segno o SuS, em caa grpo e mil crianasmenores e 5 anos, as taxas e internao por oenasiarricas agas foi e 21,1. Em 2001 e 2003, as taxas einternao nessa faixa etria, com o mesmo iagnstico,foram e 68,5 e 49,3, respectivamente.
Proteo Social
Desenvolvimento Humanode 1991 a 2000, o nice e desenvolvimentoHmano-Mnicipal1(IdH-M) evoli e 0,593 para0,671. O crescimento, e 13,1%, manteve o mnicpio
no nvel mio esse inicaor. A imenso qe maiscontribi para o avano o IdH-M foi a ecao.
Bolsa FamliaO programa feeral e maior importncia social nomnicpio o Bolsa Famlia, qe transfere renaafamlias com renimentoper capitae at R$ 100 porms. Segno o IBGE, o programa atene a 6.589famlias em 2006, corresponentes a 93,6% as 7.037qe estavam em sitao social vlnervel. O valormio o benefcio foi e R$ 65,93 mensais.
Entre 1991 e 2000, segno o IBGE, a proporo epessoas pobres no mnicpio teve ma iminio e
12,7% e a esigalae e rena cresce e 0,54 para0,59, pelo nice e Gini2.
1ndice de Desenvolvimento Humano (IDH): avaliao levano emconsierao trs necessiaes bsicas: acesso ao conhecimento (meiopor nices e ecao), ireito a ma via longa e savel (longeviae) eireito a m paro e via igno (rena). de 0 a 0,5: baixo esenvolvimentohmano. de 0,5 a 0,8: mio esenvolvimento hmano. de 0,8 a 1: altoesenvolvimento hmano.2ndice de Gini: mee o gra e concentraoe rena e m lgar, calclano a iferena entre os renimentos osmais pobres e os mais ricos. O nice varia e 0 a 1. Qanto mais perto e0, menor a istncia entre a rena os pobres e a os ricos; qanto maisprximo e 1, maior a esigalae.
Crnicas no-transmissveis
Fonte: Inicaores e Ateno Bsica/2006.
Portaores e hipertenso - 2005
Casos estimaos 6.059
Caastraos 259
Cobertra 4,27%
Portaores e Diabetes mellitus- 2005
Casos estimaos 1.929
Caastraos 66
Cobertra 3,4%
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