lista de exercÍcios de geografia - outubro - 5ª sÉrie a e b (1).doc

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  • 7/23/2019 LISTA DE EXERCCIOS DE GEOGRAFIA - OUTUBRO - 5 SRIE A E B (1).doc

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    LISTA DE EXERCCIOS

    CORRIGIDA

    DISCIPLINA: GEOGRAFIA 3 TRIMESTRE

    SRIES: 5 A e B

    PROCEDIMENTO:

    - A lista dever ser respondida e entregue para a Prof. Eliane M. Ferreira, pessoalmente, at o dia27/10/2011.NOsero aceitos exerccios ap!s estas datas.

    - "s exerccios devero ser respondidos na ordem se#$encial das #uest%es.

    - "s exerccios devero ser respondidos & tinta, a'ul ou preta. NOuse corretivo de forma inade#uada.

    - (tili'e a apostila ) e * e o dicionrio para responder as #uest%es.

    Tenha um excelente trabalho!

    1-+onsidera-se #ue no rasil atual a populao indgena sea formada por cerca de *// milpessoas. Analise o mapa da F(0A1 2Fundao 0acional do 3ndio4, #ue mostra as terras indgenas,

    reas de maior concentrao dessa populao na atualidade5

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    Assinale V !e"#$#e%"$& ou F '$()$& para as afirma%es a seguir, +"6617108" A9

    "P:;E9 FA

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    G".'%/+ 1 - E0e/,$,%!$ #e V%#$ e2 $+):$4( MundoB 2$""+2 Amrica a vermel>a est acima da lin>a verde.

    6- A lin>a vermel>a representa os pases mais desenvolvidos, e sendo assim #ue possuem uma

    mel>or #ualidade de vida 2saneamento ?sico, acesso & educao, sa=de, moradia, entre

    outros4, #ue vo influenciar diretamente na expectativa de vida da populao, #ue viver mais e

    mel>or.

    3-C:oi,se o tempo em que o casamento tinha funo procriativa praticamente certa. ;oncia entre os dois so%re o dese2%/$

    0+0($/%+$( ;"$)%(e%"$ $$(%)e $) )e?%,e) $'%"2$,%!$)@

    1. A difuso dos mtodos contraceptivos e as transforma%es econmicas e sociais decorrentes da

    industriali'ao e da ur?ani'ao, #ue levam a mul>er ao mercado de tra?al>o, contri?uram para o

    aumento da longevidade da populao no rasil.

    11. A mel>oria no acesso aos servios de sa=de, as campan>as de vacinao, o aumento da

    escolaridade e a ampliao do saneamento ?sico so motivos #ue favoreceram o aumento da

    expectativa de vida dos ?rasileiros nos =ltimos anos.

    111. A taxa de mortalidade infantil no rasil - #ue est associada & falta de gua potvel, de

    saneamento ?sico e de medicina preventiva -, diminuiu nas =ltimas dcadas, indicando uma

    mel>oria nos sistemas de sa=de e nutrio do pas.

    1G. " aumento do n=mero de idosos, untamente com o maior n=mero de nascimentos, altera o

    perfil demogrfico do pas, cua tendncia passa a ser a de predomnio da populao de ovens.

    G. A principal tendncia demogrfica o?servada no rasil a desacelerao do crescimento

    populacional, em virtude da #ueda da taxa de fertilidade, do aumento na proporo de idosos e do

    crescimento da ur?ani'ao.

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    Esto /+""e,$)apenas as afirmativas

    2A4 11, 1G e G.

    24 1, 111 e 1G.

    2+4 11, 111 e G.

    284 111, 1G e G.

    5-" deslocamento populacional de um lugar para outro c>amado de migrao. C%,e e /+2e,e

    )+;"e #+%) 2+,%!+) 7e (e!$2 2$ 0+0($

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    Hextos pessoais analisadosII

    - m%io com as

    demais tradiBes culturais presentes no pa5s. /s intensas migraBes internas das

    ltimas dcadas provocaram a difuso nacional de algumas das tradiBes culturais

    caracter5sticas desses grupos.9Hrec>o extrado do texto C" fenmeno migrat!rio no rasilD de 6o?erto

    Marinucci e 1r.6osita Milesi, mscs do 1nstituto Migra%es e 8ireitos Jumanos e +entro 9cala?riniano de

    Estudos Migrat!rios - raslia - 8F

    " texto acima retrata dois momentos >ist!ricos ?rasileiros na formao da identidade

    nacional inseridos num dado espao geogrfico.

    a4 Kustifi#ue a participao do negro na formao da identidade nacional.

    6- "s negros vin>am da Lfrica tra'endo seus o?etos, >?itos, textos orais e escritos, rituais, ogos,

    >ist!rias5 um patrimnio cultural. Hrouxeram lem?ranas e sa?eres com suas religi%es, tecnologias

    e tra?al>o. Assim a alimentao, o vesturio, a oralidade, a gestualidade, a sonoridade, os odores

    ou sa?ores, so sinais #ue nos permitem decifrar a diversidade e a complexidade da realidade

    >ist!rica da sociedade afro-?rasileira.

    ?4 +omente so?re as correntes migrat!rias vindas da Europa.

    6- 1migrao de povoamento no9ul do rasil, iniciada, emNO*, porimigrantesalemese #ue

    continuou, depois de NQ,com imigrantesitalianosB 1migrao como fonte de mo-de-o?ra para as

    fa'endas de cafna regio de 9o Paulo, entre o final dosculo R1Re incio dosculo RR,com um

    largo predomnio deitalianos, portugueses e espan>!isB 1migrao para os centros ur?anos em

    crescimento com italianos,portuguesese espan>!is.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Sul_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1824http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigrantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alem%C3%A3eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/1875http://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueseshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Espanh%C3%B3ishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueseshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Espanh%C3%B3ishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sul_do_Brasilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1824http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigrantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alem%C3%A3eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/1875http://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caf%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueseshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Espanh%C3%B3ishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Italianoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugueseshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Espanh%C3%B3is
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    c4 +omo ocorreu a mistura cultural entre europeus e africanosS

    6- Pela mistura tnica e tam?m cultural.

    1- o do Pastoreio

    . " 0egrin>o do Pastoreio uma lenda #ue mistura tradi%es africanas e crists.

    O. Muito contada no final do sculo passado pelos ?rasileiros #ue defendiam o fim). da escravido. T muito popular no sul do rasil.

    *. 0os tempos da escravido >avia um estancieiro malvado com negros e pe%es.

    Q. 0um dia de inverno, fa'ia frio de rac>ar e o fa'endeiro mandou #ue um menino

    U. negro de #uator'e anos fosse pastorear cavalos e potros #ue aca?ara de

    . comprar. 0o final do tarde, #uando o menino voltou, o estancieiro disse #ue

    N. faltava um cavalo ?aio. Pegou o c>icote e deu uma surra to grande no menino

    V. #ue ele ficou sangrando. WGoc vai me dar conta do ?aio, ou ver o #ue

    /. aconteceW, disse o malvado patro. Aflito, ele foi & procura do animal. Em pouco. tempo, ac>ou ele pastando. o

    N. pedindo perdo, mas o negrin>o nada respondeu. Apenas ?eiou a mo da

    V. 9anta, montou no ?aio e partiu condu'indo a tropil>a.

    O/. E depois disso, entre os andantes e posteiros, tropeiros, mascates e

    O. carreteiros da regio, todos davam a notcia, de ter visto passar, como levada

    OO. em pastoreio, uma tropil>a de tordil>os, tocada por um 0egrin>o, montado em

    O). um cavalo ?aio. O*. Ento, muitos acenderam velas e re'aram um Padre-0osso pela alma do

    OQ. udiado. 8a por diante, #uando #ual#uer cristo perdia uma coisa, o #ue fosse,

    OU. pela noite o 0egrin>o campeava e ac>ava, mas s! entregava a #uem

    O. acendesse uma vela, cua lu' ele levava para pagar a do altar de sua madrin>a,

    ON. a Girgem, 0ossa 9en>ora, #ue o livrou do cativeiro e deu-l>e uma tropil>a, #ue

    OV. ele condu' e pastoreia, sem ningum ver@

    )/. 8esde ento e ainda >oe, condu'indo o seu pastoreio, o 0egrin>o, sarado e

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    ). rison>o, cru'a os campos. Ele anda sempre a procura dos o?etos perdidos,

    )O. pondo-os de eito a serem ac>ados pelos seus donos, #uando estes acendem

    )). um coto de vela, cua lu' ele leva para o altar da santa #ue sua madrin>a. )*. Yuem perder

    coisas no campo, deve acender uma vela unto de algum mouro

    )Q. ou so? os ramos das rvores, para o 0egrin>o do pastoreio e v l>e di'endo5

    )U. WFoi por a #ue eu perdi... Foi por a #ue eu perdi... Foi por a #ue eu perdi...W.). 9e ele no ac>ar, ningum mais ac>a.

    8isponvel em5 >ttp5ZZsitededicas.uol.com.?rZfol[/N.>tm

    aseado no conceito de multiculturalidade #ue predomina no rasil 2conforme citado no

    texto da apostila )4, responda as #uest%es mediante a lenda do 0egrin>o do Pastoreio5

    a4 Em #uais lin>as aparece nitidamente o sincretismo entre a cultura afro e a cultura ?rasileiraS

    Expli#ue.

    R- A idia de sincretismo est apontada nas linhas 1, 16, 19,24, 27 e 33 . Na linha 1 oleitor j inormado de !"e se trata de "ma lenda !"e mist"ra tradi#$es aricanas e

    crist%s& na linha 16 o te'to mostra !"e oi a (ir)em Nossa *enhora !"em sal+o" o

    menino do casti)o imp"tado pelo estancieiro. Nas linhas 1 e19 l-se !"e a

    persona)em /eijo" a m%o da santa0& nas linhas 2 e 34 aparece a necessidade de

    le+ar +ela ao altar de s"a madrinha0. orm, essa santa s si)nicati+a para os

    crist%os catlicos, a!"i no rasil representados em s"a maioria nessa poca, pelos

    port")"eses e espanhis e n%o para os ne)ros escra+i5ados. "tra passa)em sincrtica

    relatada na linha 24 !"ando o te'to menciona a prtica de re5ar o ai Nosso0.

    / 8scre+a os elementos !"e identicam a identidade do )acho.

    R- Nas linhas 4 e 17 aparece o termo estancieiro0& na 13, dono de est:ncia0,

    propriedades t;picas do Rio