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Grupo de Comunicação
CLIPPING 26 de agosto de 2019
DECLARAÇÃO DO DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO 1789 – 2019
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Grupo de Comunicação
SUMÁRIO
ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4
Extração de areia vai aumentar no rio Paraíba do Sul ......................................................................... 4
SP firma parceria para reduzir descarte irregular em aterros ............................................................... 5
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 8
Polícia Ambiental multa proprietários em mais de R$ 2 mil por construções irregulares .......................... 8
Lobo-guará é avistado caminhando em Suzano ................................................................................. 9
Vale vai investir R$ 3 bi em ferrovia até Anchieta ............................................................................ 10
As queimadas que se espalharam pelo Brasil geram preocupação dentro e fora do país ....................... 13
Em oito meses, Brasil registrou mais de 74 mil focos de queimada .................................................... 15
‘Rio de fumaça’ atingiu SP, dizem pesquisadores ............................................................................. 17
Terra, buraco, lixo e vegetação alta, vicinais vão passar por manutenção ........................................... 18
Rio Branco tenta regularizar área alvo de denúncia no Ministério Público ............................................ 19
Hortolândia deve encerrar 2020 com 100% de coleta e tratamento de esgoto ..................................... 20
Calçadas Esburacadas .................................................................................................................. 21
Comitê define prioridades de investimentos .................................................................................... 22
Dois homens foram presos em Operação da Polícia Militar Ambiental ................................................. 23
Vídeo mostra despejo de água suja no Rio Camanducaia, em Amparo; Cetesb prevê vistoria ................ 24
Flagrante de descaso com meio ambiente em Amparo ..................................................................... 24
Homem é resgatado após mais de 24h perdido em área de mata em SP ............................................ 25
Sabesp inicia obra que vai ampliar o abastecimento em Santo André ................................................. 26
Zoológico tem lixeira quebrada e animais recolhidos na capital ......................................................... 27
Mais de 800 mil moradores despejam esgoto no Rio Pinheiros .......................................................... 28
Cratera completa um mês e estrada permanece interditada em Registro ............................................ 30
Grande ABC prepara plano para atuação em casos de vazamento de gás ........................................... 31
PM Ambiental também multa, em R$ 6 mil, dono de pit bull ............................................................. 32
Salvador e São Paulo investem em iniciativas para recuperar a Mata Atlântica .................................... 33
Artigo: Centro Logístico Campo Grande ameaça Paranapiacaba ......................................................... 36
O futuro sem os vícios e práticas do passado .................................................................................. 38
Mapas interativos indicam potencial de geração de energia do biogás em SP ...................................... 40
Manutenção da Sabesp deixa os bairros Jardim Palmira e Jardim Rosana sem água nesta segunda-feira 41
VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 42
'A floresta contem valor maior do que a terra rasa' .......................................................................... 42
O alto custo das queimadas .......................................................................................................... 45
Patrão, estou com o anúncio pronto do Fazendão Amazônia, posso divulgar? ...................................... 48
Como a falta de verba para o CNPQ ameaça a produção científica do Brasil ........................................ 50
Incêndios na Amazônia espalham animais carbonizados em áreas destruídas ...................................... 53
Entenda por que a Amazônia mobiliza o mundo............................................................................... 55
Vozes pela Amazônia: “Se a floresta tombar, nós vamos juntos”, diz ecólogo ..................................... 60
FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 65
Duas obviedades ......................................................................................................................... 65
Artista plástico cria parques em cemitérios de São Paulo .................................................................. 67
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Grupo de Comunicação
Gestão Alckmin construiu viaduto que liga estrada a fazenda de empreiteira ...................................... 69
Não podemos ficar sem os recursos do Fundo Amazônia, diz governador do AM .................................. 72
A fogueira perfeita: quais as consequências da crise? ...................................................................... 74
Painel: Sem apoio do clã Bolsonaro, adesão a protestos cai e não impressiona classe política ............... 75
Rumo ao G7 a 1 .......................................................................................................................... 77
Mônica Bergamo: Ministério da Economia pode extinguir 170 mil cargos da administração pública federal
................................................................................................................................................. 78
ESTADÃO ................................................................................................................................... 80
Bolsonaro e a devastação ............................................................................................................. 80
CCJ vota atividade agropecuária em terras indígenas ....................................................................... 82
No meio das chamas .................................................................................................................... 84
Desinteligência ambiental ............................................................................................................. 86
'O que ele está de olho na Amazônia?', diz Bolsonaro sobre Macron ................................................... 87
Espero que os brasileiros tenham um presidente que se comporte à altura, diz Macron ........................ 88
“Brasil volta à berlinda na questão ambiental”, diz embaixador ......................................................... 89
VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 91
G7 propõe mobilização global contra incêndios na região da Amazonia ............................................... 91
Para Sarney Filho, Bolsonaro deu sinal verde para desmatar ............................................................. 92
Brasil quer mais proteção para jacarandá, tubarão e borboleta ......................................................... 94
Governadores do Sul e Sudeste cobram compromisso ambiental ....................................................... 95
Energia, um futuro distópico? ....................................................................................................... 96
Distribuidoras alertam sobre efeito das leis invasoras ...................................................................... 98
Abiove defende compensação para produtor que não desmatar ......................................................... 99
Crise traz de volta núcleo militar ao protagonismo .......................................................................... 100
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Grupo de Comunicação
ENTREVISTAS Veículo: Rádio Metropolitana
Data: 24/08/2019
Extração de areia vai aumentar no rio
Paraíba do Sul
RÁDIO METROPOLITANA 101,9 FM/TAUBATÉ |
Radar Noticioso Data Veiculação: 24/08/2019
às 08h41
Duração: 00:03:30
Transcrição
Extração de areia, rio Paraíba do Sul, Cetesb,
Gláucio Attorre, subsecretário da SIMA
(sonora), licenciamento ambiental, impacto
ambiental,
http://cloud.boxnet.com.br/y6zr9ynh
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http://cloud.boxnet.com.br/y6zr9ynh
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Grupo de Comunicação
Veículo: Destak São Paulo
Data: 26/08/2019
SP firma parceria para reduzir descarte
irregular em aterros
http://cloud.boxnet.com.br/y62q9gdt Voltar ao Sumário
http://cloud.boxnet.com.br/y62q9gdt
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Grupo de Comunicação
Veículo: Tamoio News
Data: 25/08/2019
Litoral Norte gasta mais de R$ 60 milhões
anuais na “exportação” do lixo
Carreta recebe lixo para levar até aterro
particular no Vale do Paraíba
Litoral Norte
A questão do lixo é problemática nos
municípios do Litoral Norte. Sem áreas para
destinação do lixo na região, os quatro
municípios “exportam” seus resíduos para um
aterro particular no Vale do Paraíba. As quatro
cidades não têm um plano de gestão de
resíduos sólidos eficiente, nem locais
credenciados para implantar aterros
sanitários.
O custo é muito elevado. As prefeituras não
gostam muito de abordar esse assunto. A
Prefeitura de Ubatuba, por exemplo, paga R$
11 milhões anualmente para exportar seu lixo.
Em São Sebastião, dados de alguns anos
atrás, mostravam que o município recolhia
mais de 180 mil toneladas por ano. No serviço
de coleta e destinação final, a prefeitura
gastava cerca de R$ 20 milhões anualmente.
Em Caraguá, o gasto estaria na faixa dos R$ 8
milhões anuais.
São Sebastião e Ilhabela não informaram
quanto gastam atualmente com a
“exportação” do lixo, mas não deve ser pouco.
Um levantamento feito pelo Instituto Polis,
recentemente, apontou que as quatro cidades
gastam mais de R$ 60 milhões anualmente
para transportarem seus lixos para um aterro
particular.
Segundo o instituto, em média, cada
prefeitura da região gasta 10% do orçamento
anual com lixo, uma porcentagem bem maior
do que a da capital paulista, que é de 2%.
Em Caraguá, o secretário de Meio Ambiente,
Marcel Giorgeti, disse que a prefeitura
“exporta” mensalmente cerca de 170
toneladas de lixo. A prefeitura investe em
reciclagem, mas o resultado ainda é reduzido.
Cerca de 5% do lixo produzido é destinado à
reciclagem, que gera renda e empregos na
cidade.
Segundo Giorgeti, a prefeitura pensa e
trabalha para que uma usina de lixo seja
implantada na região, através de um consórcio
entre os quatro municípios. “O ideal seria
incinerar o lixo, que não possa ser reciclado,
aqui na nossa região. Isso garantiria uma
grande economia para as prefeituras”, afirmou
ele.
A criação do consórcio é um assunto que há
muito tempo vem sendo discutido na região.
Por enquanto, nada avançou. As prefeituras,
apesar do gasto elevado de dinheiro para
exportar o lixo, continuam mantendo esse tipo
de serviço.
Tratar o resíduo
O Governo do Estado de São Paulo por meio
da Secretaria de Infraestrutura e Meio
Ambiente (SIMA) assinou na última quinta-
feira( 22), um protocolo de intenções com a
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza
Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) para
desenvolver a cooperação técnica na gestão e
no gerenciamento de resíduos no Estado. A
parceria visa a realização de encontros
técnicos, cursos, seminários, palestras,
estudos, capacitação, programas e ações de
assistência técnica para implantação das
determinações das Políticas Nacional e
Paulista de Resíduos Sólidos.
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Grupo de Comunicação
“Não podemos mais enterrar nossos resíduos,
pois o lixo pode gerar energia, adubo,
emprego e renda para a população. Estamos
somando esforços para superar esse desafio
em São Paulo”, explica o secretário de
Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos
Penido.
Com prazo de 24 meses para execução, o
protocolo estabelece etapas e metas a serem
atingidas contemplando arranjos produtivos
diferenciados, novas rotas tecnológicas e
apoio aos municípios paulistas, com
priorização das soluções regionalizadas e
consorciadas. A assinatura do convênio não
contempla transferência de recursos entre as
instituições.
“O Estado, de acordo com o Panorama dos
Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela
ABRELPE, já apresenta uma gestão
diferenciada dos resíduos sólidos. Com o
acordo de cooperação firmado vamos conjugar
esforços para aprimorar os sistemas
existentes e viabilizar novas soluções
tecnológicas, com a geração de novos
negócios e investimentos para São Paulo”,
afirma o diretor-presidente da ABRELPE,
Carlos Silva Filho.
A ABRELPE é a entidade que representa a
International Solid Waste Association (ISWA)
no Brasil, principal entidade do setor em
âmbito mundial, que também apoiará a
iniciativa firmada entre a ABRELPE e a SIMA.
“O intercâmbio de conhecimentos e soluções
está dentre as principais missões da ISWA,
principalmente para países em
desenvolvimento. A oportunidade de atuar
junto com o Estado de São Paulo mostra-se
bastante promissora, pois já reúne as
condições necessárias para viabilizar avanços
em curto prazo”, comenta o presidente da
ISWA, Antonis Mavropoulos.
O evento contou ainda com a apresentação da
procuradora Anna Carolina sobre a Lei de
Consórcios, dos coordenadores de
Planejamento Ambiental e Educação
Ambiental da SIMA, Gil Scatena e Maria
de Lourdes Rocha, sobre a elaboração do
Mapa de Consórcios Paulista e o Programa de
Combate à destinação de Resíduos Sólidos.
Em fevereiro deste ano, foi criado por meio de
resolução no âmbito da SIMA, o Comitê de
Integração de Resíduos Sólidos (CIRS).
Coordenado por José Valverde Filho, o Comitê
tem como objetivo articular e aplicar, de
maneira integrada, a legislação federal com a
estadual, além de apoiar a gestão municipal,
com medidas de coleta seletiva, reúso, não
geração e destinação final dos resíduos
sólidos.
Inventário Estadual
Elaborado anualmente pela Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(CETESB), o Inventário Estadual de Resíduos
Sólidos Urbanos mostra que em 2018 dos 645
municípios do Estado, 612 descartaram seus
resíduos sólidos urbanos em aterros
classificados pela Companhia como
adequados, equivalente a 95,6%.
O estudo indica ainda que no ano passado
97,8% das 40,7 mil toneladas geradas
diariamente no estado foram dispostas em
aterros avaliados como adequados. A
população urbana atendida por aterros com
disposição adequada, entre 2011 e 2018,
passou de 81,8% de habitantes servidos para
97,5%.
Desde a publicação no Diário Oficial em
23/02/2019 criando CIRS por meio de
Resolução SIMA n° 12, o Governo de São
Paulo trabalha para estimular arranjos
regionais com foco na diminuição da
disposição do lixo em aterros no Estado.
https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-
publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-
milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/
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https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/
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Grupo de Comunicação
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
MEIO AMBIENTE Veículo: G1 Santos / TV Tribuna
Data: 25/08/2019
Polícia Ambiental multa proprietários em
mais de R$ 2 mil por construções
irregulares
Trabalhos estavam sendo feitos em área de
preservação ambiental, às margens do Rio
Ribeira, em Iguape, no litoral de São Paulo.
Por G1 Santos
Imóvel estava sendo contruído em área de
preservação ambiental em Iguape (SP) —
Foto: Divulgação/Polícia Ambiental
Os proprietários de um imóvel foram multados
em mais de R$ 2 mil por construções
irregulares em área de preservação, em
Iguape, no litoral de São Paulo. A Polícia
Militar Ambiental (PMA) informou que as
obras foram suspensas e o monitoramento
deverá continuar.
O imóvel estava sendo erguido no bairro da
Barra do Ribeira, onde há áreas de
preservação permanente de acordo com a
polícia, próximo ao rio Ribeira de Iguape. A
ocorrência constitui crime ambiental previsto
no artigo 38-A da lei 9.605/98.
Realizado contato com os proprietários do
imóveis, eles não apresentaram
documentações que autorizassem as
atividades. Por isso, foram lavrados os autos
de infração ambiental, que totalizaram no
valor de R$ 2.382,00.
O monitoramento e fiscalizações continuarão
para coibir o avanço das construções
irregulares em área proibida. As áreas
permanecem embargadas e suspensas as
obras existentes no local.
Polícia Militar Ambiental aplicou multa de mais
de R$ 2 mil nos responsáveis pela obra —
Foto: Divulgação/Polícia Ambiental
https://g1.globo.com/sp/santos-
regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-
multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-
construcoes-irregulares.ghtml
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https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtml
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Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Mogi das Cruzes e Suzan
Data: 25/08/2019
Lobo-guará é avistado caminhando em
Suzano
Animal foi visto perto da Estação da Sabesp.
Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Lobo Guará estava próximo de área de Mata
Atlântica em Suzano — Foto: Reprodução/TV
Diário
Um lobo-guará apareceu em Suzano no final
da tarde deste sábado (24). O animal foi
flagrado próximo da Estação de Tratamento de
Água da Companhia de Saneamento
Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
As imagens foram feitas por um funcionário.
De acordo com o médico veterinário Jefferson
Leite, o animal é natural do Cerrado, mas está
acostumado a andar longas distâncias. Por
isso, é possível encontrá-lo em regiões de
Mata Atlântica.
O veterinário acredita que o animal possa ser
o mesmo que apareceu no último dia 9 em
César de Souza, em Mogi das Cruzes.
https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-
suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-
avistado-caminhando-em-suzano.ghtml
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https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtml
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Grupo de Comunicação
Veículo: A Gazeta Vitoria
Data: 25/08/2019
Vale vai investir R$ 3 bi em ferrovia até
Anchieta
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Grupo de Comunicação
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Grupo de Comunicação
http://cloud.boxnet.com.br/y22mx3bt
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http://cloud.boxnet.com.br/y22mx3bt
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Grupo de Comunicação
Veículo: Globo Rural
Data: 25/08/2019
As queimadas que se espalharam pelo
Brasil geram preocupação dentro e fora
do país
GLOBO RURAL/TV GLOBO/SÃO PAULO Data
Veiculação: 25/08/2019 às 08h43
Duração: 00:06:19
Transcrição
As queimadas que se espalharam pelo Brasil
geram preocupação dentro e fora do país de
Janeiro, até agora já foram registrados mais
de setenta e quatro mil focos de incêndio. Um
aumento de oitenta e cinco por cento em
relação ao ano passado. Esse mês, o fogo já
destruiu parte da vegetação de, pelo menos
sessenta unidades de conservação pelo país.
Queimadas vistas de perto e de longe. O
número de queimadas em todo o Brasil
aumentou mais de oitenta por cento. No início
do ano, até agora a Amazônia registrou quase
quarenta mil focos de incêndio. Pará foi um
dos estados mais castigados um dos casos é o
Parque Nacional do seguro generosos próximo
à Parauapebas que possui a maior quantidade
de cavernas catalogadas do Brasil. O Instituto
Chico Mendes diz que o fogo começou em uma
fazenda vizinha da unidade de conservação
dados do Inpe Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais mostram que o Pará teve mais de
sete mil e quinhentos focos de incêndio nas
três primeiras semanas de agosto, Altamira e
São Félix do Xingu novo progresso e Itaituba
são as cidades que mais queimaram no estado
de Janeiro, a agosto, para só perdeu para o
Mato Grosso em número de focos de incêndio
nesses oito meses os satélites registraram o
estado vizinho mais de catorze mil pontos de
calor nos vemos alguns meses atrás a
indicação. Ninguém tem de que o mito do
desmatamento nos meses de junho, julho e
agosto, em relação ao ano passado. A China
estão meio parados num grande cantor no
momento que os corpos de cem pessoas
foram acionadas um um incêndio na Quina da
floresta é uma forma de você abrir novas
áreas, portanto, temos notado. Em terra o que
se viu foram paredões de fogo e fumaça da
sede de sua fazenda em Sapezal no sudoeste
de Mato Grosso foi queimada a ver. Na
Amazônia mantém fogo natural da é uma
região muito de alta humidade, oitenta por
cento do desmatamento na Amazônia e muito
provavelmente o percentual parecido ao dos
fogos e é que a conduta do fogo, muitos
incêndio que aconteceu na zona. São ilegais os
fogo também destruiu dez por cento do
Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e
cerca de treze mil hectares do Parque
Estadual, Ricardo Franco, essa comunidade no
norte do estado perdeu a plantação foi muito
prejuízo, mês, né, se vê aqui nas bananas
mandioca que tinha plantado tinha milho,
tinha também e tinha tudo sobre a falta de
Arão brigadistas para tantos incêndios só vinte
duas das cento e quarenta e uma cidade de
Mato Grosso tem bombeiros com os fatos
realmente. Se estão setores é totalmente após
acabarem e e falando com o nosso braço e o
câncer que todas as ocorrências que não são
solicitados durante o dia não foi só a Amazônia
que queimou. Fogo também no Parque
Nacional de Ilha Grande no Paraná, como
conta o repórter Diego câncer na unidade de
conservação, essa mãe ser foi o seu filhote
conseguiram escapar. Mais de setenta
brigadistas dos bombeiros e Instituto Chico
Mendes e Defesa Civil trabalham para conter
as chamas que já destruíram mais de sessenta
por cento do pai, vamos a elas estarem sendo
e tentar fazer o máximo, né. E a gente vê
umas força e sabe aonde mas a gente procura
os brigadistas trabalharam por cerca de três
dias só nessa região e o que deixa tudo ainda
mais intenso e que bem próximo da que a
menos de quinhentos metros há muitas
propriedades rurais, porque a gente pensa que
a Santa é tudo preparado para perder tudo é
difícil definir fogo que não é bem-vindo e com
esse tempo seco que nós estamos aí é difícil
prever fogo também na reserva. No momento
a Lagoa de São Paulo, em Presidente
Epitácio no Oeste paulista, a área fica no
encontro do Rio Paraná e Rio do Peixe, esse
ambientalista alerta que no local. Existe uma
grande diversidade de aves e até animais em
extinção como ser do Pantanal, essa é que ela
tem uma importância estratégica. E é na
migração e fauna, principalmente de aves que
vivem aqui algumas recursos humanos,
apenas para se reproduzir se você queima isso
você estar atrasando e várias gerações e que
poderiam estar melhorando o ambiente no
mundo. Não há até quem vive e longe do
campo sentiu os reflexos das queimadas pelo
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Grupo de Comunicação
país no meio da tarde de segunda-feira, o dia
virou noite na capital paulista. Esclareceu
totalmente no tudo é. Um acordo água da
chuva. Também causou estranheza e a cinza
com cheiro forte a professora de Ciências
Atmosféricas da USP analisou imagens da
Nasa, agência espacial americana, que captou
o aumento dos focos de queimadas no Norte e
centro-Oeste e o corredor de fumaça que
chegou à região Sudeste por causa de uma
frente fria que estava se deslocando pela
América do Sul. Fez com que essa fumaça,
esses venenos em dia com a quantidade de
fumaça se desviasse para a capa do Estado de
São Paulo, como tinha muito material
particulado por causa dessa fumaça, a própria
chuva naturalmente lavou e trouxe aqui para
baixo, os pesquisadores do Instituto de
Química da USP e também ficaram
impressionados. É muito escuro nunca vi.
Entre os compostos de carbono os chamados
carbonetos foi encontrado um poluente
característico de queimadas entre os
hidrocarbonetos tem o reteno. Que é um
marcador de queimadas. Então, quando a
gente vê um terreno na na nossa tem
influência de uma. Houve protestos no mundo
todo contra os incêndios no Brasil em muitas
entidades agricultores também alertaram para
os prejuízos que as queimadas trazem para
quem vive do campo.
http://cloud.boxnet.com.br/y5f2kdnn
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http://cloud.boxnet.com.br/y5f2kdnn
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Grupo de Comunicação
Veículo: Globo Rural
Data: 25/08/2019
Em oito meses, Brasil registrou mais de
74 mil focos de queimada
No Pará, foram 6,6 mil focos de incêndio
somente nas primeiras semanas de agosto. Já
Mato Grosso sofre para apagar as queimadas:
de 141 cidades, apenas 22 têm unidades dos
bombeiros.
Por Globo Rural
Em oito meses, Brasil registrou mais de 74 mil
focos de queimada
De janeiro até agosto, o Brasil registrou mais
de 74 mil focos de incêndio, um aumento de
85% em relação ao ano passado.
Esta é a maior alta e também o maior número
de registros em sete anos no país, segundo o
Programa Queimadas do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe).
Somente neste mês, o fogo já destruiu parte
da vegetação de pelo menos 60 unidades de
conservação pelo país.
Na liderança das queimadas está o Pará.
Segundo o Inpe, o estado teve mais de 6,6 mil
focos de incêndio nas primeiras semanas de
agosto. Preocupação maior recai sob o Parque
Nacional de Ferruginosos. A unidade de
conservação fica entre os municípios de
Parauapebas e Canaã dos Carajás.
O fogo começou na sexta-feira (16) em uma
fazenda, segundo o Corpo de Bombeiros. As
chamas foram controladas, mas voltaram a se
espalhar pelo parque. Ainda não se sabe o
tamanho da área destruída.
No Pará, estado mais castigado, os focos de
incêndio também atingem as cidades de
Altamira, São Félix do Xingu, Novo Progresso
e Itaituba.
13 mil focos em Mato Grosso
O Pará só perdeu para Mato Grosso em
número de focos de incêndio. Nesses oito
meses, os satélites registraram, no estado
vizinho, mais de 13 mil pontos de calor.
Segundo o Instituto Chico Mendes (ICMBio), o
fogo já destruiu, por exemplo, 10% do Parque
Nacional da Chapada dos Guimarães e cerca
de 13 mil hectares do Parque Estadual Ricardo
Franco.
Uma comunidade no norte do estado perdeu
plantação de banana, mandioca, milho e cana.
A sede de uma fazenda em Sapezal, no
sudoeste de Mato Grosso, foi queimada.
Foram tantos chamados que os bombeiros
precisam escolher as ocorrências mais graves
para atuar. Das 141 cidades de Mato Grosso,
apenas 22 têm unidades dos bombeiros.
Destruição no Paraná
O fogo também consumiu a vegetação do
Parque Nacional de Ilha Grande, no noroeste
do Paraná. Na unidade de conservação, muitos
animais morreram com o incêndio. Uma mãe
cervo e seu filho conseguiram escapar e
buscaram amigos no que sobrou de área
verde.
Mais de 60 brigadistas bombeiros, membros
do Instituto Chico Mendes e da Defesa Civil
trabalharam para conter as chamas que já
destruíram cerca de 70% do parque.
Focos no oeste paulista
Foram registradas queimadas na reserva
ambiental "Lagoa de São Paulo" em Presidente
Epitácio, no oeste de São Paulo. A área fica no
encontro do Rio Paraná com o Rio do Peixe.
Moradores contaram que o fogo começou
numa propriedade rural da região. O
ambientalista Djalma Weffort alerta que na
reserva existe uma grande diversidade de
aves e até animais em extinção, como o
cervo-do-pantanal.
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Grupo de Comunicação
Fuligem na água de chuva
Quem vive longe do campo também sentiu os
reflexos das queimadas. São Paulo começou a
tarde de segunda-feira (19) com o céu
encoberto por nuvens e o "dia virou noite". O
fenômeno está relacionado à chegada de uma
frente fria e também de partículas oriundas da
fumaça produzida em incêndios florestais.
O tema "são 15h" em São Paulo acompanhado
de fotos com o céu muito escuro para o
horário chegou a ser um dos assuntos mais
falados da internet.
A professora de ciências atmosféricas da USP
Márcia Akemi Yamasoe analisou imagens da
Nasa. A Agência Espacial Americana captou
aumento nos focos de queimadas no Norte e
Centro-Oeste, e o corredor de fumaça que
chegou à Região Sudeste.
“Por causa de uma frente fria que estava se
deslocando pela América do Sul, fez com que
essa fumaça, esses vermelhos que indicam a
quantidade de fumaça, se desviasse para cá
para o estado de São Paulo. Como tinha muito
material particulado por causa dessa fumaça,
a própria chuva naturalmente lavou e trouxe
aqui para baixo”, explicou.
A cor da água também causou estranheza: era
cinza e com cheiro forte. Segundo
meteorologista Mariana Vicente Vieira,
tratava-se de fuligem.
A bióloga Marta Marcondes, da Universidade
de São Caetano do Sul, se assustou. "Quando
nós medimos a turbidez, ela apresenta sete
vezes mais do que deveria ter uma água,
como a da chuva. Então, é muito
preocupante", disse.
Pesquisadores do Instituto de Química da
Universidade de São Paulo vão analisar
amostrar da chuva. Os primeiros resultados
mostram que, entre os compostos de carbono
– chamados de carbonetos –, foi encontrado
um poluente característico de queimadas.
https://g1.globo.com/economia/agronegocios/
globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-
meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-
de-queimada.ghtml
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https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtml
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Grupo de Comunicação
Veículo: Correio Popular – Campinas
Data: 25/08/2019
‘Rio de fumaça’ atingiu SP, dizem
pesquisadores
http://cloud.boxnet.com.br/yxqpuljc
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http://cloud.boxnet.com.br/yxqpuljc
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18
Grupo de Comunicação
Veículo: Diário de Suzano
Data: 24/08/2019
Terra, buraco, lixo e vegetação alta,
vicinais vão passar por manutenção
DIÁRIO DE SUZANO
A Secretaria de Manutenção e Serviços
Urbanos de Suzano realizará manutenção nas
estradas vicinais da cidade. Nos próximos
dias, a Estrada do Tani será contemplada com
serviços de cascalhamento (espalhar pedras
na via). Outras ações de manutenção estão no
estudo de planejamento da pasta.
O DS percorreu algumas estradas vicinais da
cidade e constatou que o mesmo problema se
repete em quase todas: buracos nas vias,
vegetação alta e muito lixo.
A pior situação acontece na Estrada do Guaió,
próxima a divisa com Poá. Em um trecho de
asfalto da via, os buracos são enormes. Na
parte de terra, o lixo toma conta dos
acostamentos. Não é difícil encontrar móveis
velhos, pedras e galhos queimados no local.
A situação crítica não se resume apenas à
estrada.
Nas ruas do entorno, a reportagem viu até
carro queimado. "Já brigamos muito, mas
nada adianta, e já faz mais de cinco anos que
isso acontece", afirma a cabeleireira Fernanda
Silva, 23.
Estradas
Em outras estradas, como a do Tani, na região
Sul, a quantidade de lixo na beira da via
também é muito grande. Em alguns trechos
da estrada, o esgoto corre a céu aberto e,
para piorar a situação, a via sofre com
alagamentos quando chove.
Joseane Baptista da Cruz, 40, diz que uma
empresa já tentou realizar a limpeza na beira
da via, mas foi multada. Assim, eles pararam
de limpar, e a situação ficou mais crítica.
"Alaga porque a água não tem para onde
correr, e fica empoçada ali. É muito difícil
andar na Estrada do Tani em dias de chuva",
conta.
Sabesp
A Companhia de Saneamento Básico do
Estado de São Paulo (Sabesp) disse, por
meio de nota, que enviou uma equipe para o
local para analisar o caso e realizar as
manutenções.
Milton dos Santos, 52, é motorista e circula
por várias estradas vicinais de Suzano.
Apesar dos problemas no Tani, ele diz que a
pior é a Estrada do Oura, que fica ao lado.
"Tem muitos buracos, quase não dá para
andar", disse.
http://cloud.boxnet.com.br/y2ryx5u4
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http://cloud.boxnet.com.br/y2ryx5u4
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19
Grupo de Comunicação
Veículo: O Liberal - Americana Paulista
Data: 25/08/2019
Rio Branco tenta regularizar área alvo de
denúncia no Ministério Público
http://cloud.boxnet.com.br/yx9tca63
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http://cloud.boxnet.com.br/yx9tca63
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20
Grupo de Comunicação
Veículo: tribuna Liberal – Sumaré
Data: 25/08/2019
Hortolândia deve encerrar 2020 com
100% de coleta e tratamento de esgoto
http://cloud.boxnet.com.br/y2qxrwug
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http://cloud.boxnet.com.br/y2qxrwug
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21
Grupo de Comunicação
Veículo: Jornal de Itatiba
Data: 25/08/2019
Calçadas Esburacadas
http://cloud.boxnet.com.br/yxalqshv
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http://cloud.boxnet.com.br/yxalqshv
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22
Grupo de Comunicação
Veículo: O Diário – Barretos
Data: 25/08/2019
Comitê define prioridades de
investimentos
http://cloud.boxnet.com.br/y4856kh9
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http://cloud.boxnet.com.br/y4856kh9
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23
Grupo de Comunicação
Veículo: Band Cidade – SJ dos Campos
Data: 24/08/2019
Dois homens foram presos em Operação
da Polícia Militar Ambiental
BAND CIDADE 2ª EDIÇÃO/TV
BANDEIRANTES/SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Data
Veiculação: 24/08/2019 às 18h55
Duração: 00:00:40
Transcrição:
Polícia Ambiental. Fundação Florestal. Unidade
de Conservação. Multa 81 mil reais. Fiança 4
mil reais.
http://cloud.boxnet.com.br/y2zmzy8w
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http://cloud.boxnet.com.br/y2zmzy8w
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24
Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Campinas e região – EPTV
Data: 24/08/2019
Vídeo mostra despejo de água suja no Rio
Camanducaia, em Amparo; Cetesb prevê
vistoria
Flagrante foi feito por telespectador da EPTV
no Loteamento Parque Industrial.
Por EPTV 1
Morador de Amparo registra água suja
despejada no Rio Camanducaia
O despejo de água suja no Rio Camanducaia,
em Amparo (SP), foi flagrado por um
telespectador do EPTV 1. As imagens exibidas
neste sábado (24) mostram que um líquido
preto atinge as águas do manancial no
Loteamento Parque Industrial, perto da
empresa JBS.
O morador relatou ainda que o cheiro estava
forte no ponto onde o vídeo foi gravado.
Água suja atinge o Rio Camanducaia, em
Amparo — Foto: Reprodução / EPTV
O que será feito?
A prefeitura informou que recolheu amostra da
água e concluiu que não se trata de esgoto.
Com isso, diz a assessoria, a administração irá
questionar a JBS para saber se houve algum
problema.
A Companhia Ambiental do estado
(Cetesb) destacou que fará uma vistoria no
local, mas não revelou detalhes sobre o
procedimento. A assessoria da JBS não foi
localizada até esta publicação.
https://g1.globo.com/sp/campinas-
regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-
despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-
em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtml
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Veículo: Jornal EPTV
Data: 24/08/2019
Flagrante de descaso com meio ambiente
em Amparo
JORNAL DA EPTV 1ª EDIÇÃO/TV
GLOBO/CAMPINAS Data Veiculação:
24/08/2019 às 12h07
Duração: 00:00:43
Transcrição
Cetesb.
http://cloud.boxnet.com.br/y5owfwpw
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https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttp://cloud.boxnet.com.br/y5owfwpw
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25
Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Santos e região – TV Tribuna
Data: 24/08/2019
Homem é resgatado após mais de 24h
perdido em área de mata em SP
Ele era funcionário de uma empresa que fazia
a demarcação do Parque Estadual Rio
Turvo (PERT), em Barra do Turvo, interior
paulista.
Por G1 Santos
Homem foi localizado perdido em área de
mata, em Barra do Turvo, SP — Foto: G1
Santos
Um homem foi resgatado por equipes da
Polícia Militar Ambiental (PMA) em Barra
do Turvo, no interior de São Paulo, após ficar
mais de 24 horas perdido em uma área de
mata na cidade. Ele passou por atendimento
médico e foi liberado.
Segundo a polícia, o homem trabalhava de
demarcação do Parque Estadual Rio Turvo
(PERT), no bairro Santa Marta. Ele não voltou
após um turno de trabalho e, desde então,
outros funcionários passaram a buscar pelo
colega, sem sucesso.
Depois de mais de 24 horas desaparecido,
equipes da PMA foram acionadas pela
empresa responsável pelo trabalho. Eles se
informaram das coordenadas geográficas do
trecho em que o homem passaria e iniciaram
as buscas, pelo sentido oposto.
Os trabalhos começaram pelo bairro Três
Bicas, onde o funcionário foi localizado caído
na mata, debilitado e exausto. Ele foi
socorrido e foi avaliado por equipes de resgate
da concessionária que administra a Rodovia
Régis Bittencourt, que margeia a área e,
depois, foi liberado.
Funcionário ficou perdido por mais de 24 horas
em área de mata, em Barra do Turvo, SP —
Foto: G1 Santos
https://g1.globo.com/sp/santos-
regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-
resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-
area-de-mata-em-sp.ghtml
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https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtml
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Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Santos e região – TV Tribuna
Data: 24/08/2019
Sabesp inicia obra que vai ampliar o
abastecimento em Santo André
http://cloud.boxnet.com.br/yxp8cuwq
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http://cloud.boxnet.com.br/yxp8cuwq
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Grupo de Comunicação
Veículo: Agora São Paulo
Data: 24/08/2019
Zoológico tem lixeira quebrada e animais
recolhidos na capital
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=29998174&e=577
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http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=29998174&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=29998174&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta de Pinheiros
Data: 23/08/2019
Mais de 800 mil moradores despejam
esgoto no Rio Pinheiros
Governo investe R$ 1,5 bilhão para despoluir
bacia do Rio Pinheiros
O Governador João Doria e o presidente da
Sabesp, Benedito Braga, apresentaram um
pacote de obras de R$ 1,5 bilhão com o
objetivo de devolver o rio Pinheiros limpo para
a população até 2022. O projeto Novo Rio
Pinheiros, que é uma das prioridades do
Governo do Estado de São Paulo, prevê
intervenções nas áreas de todas as sub-bacias
dos grandes afluentes do Pinheiros, onde
vivem cerca de 3,3 milhões de pessoas,
incluindo ainda ações socioambientais para
engajar a população na recuperação dos
cursos d’água da região.
“Essa é uma quantia bastante expressiva para
a contratação de obras para a despoluição do
Pinheiros. Nosso compromisso é entregar o rio
limpo até 2022, em condições adequadas, de
acordo com os padrões internacionais, com
ações que serão feitas também nas sub
bacias. Não tenho medo de colocar esse prazo,
tenho convicção de que vamos chegar a esse
resultado”, comentou Doria.
As ações serão contratadas com base em
performance, uma forma inovadora de
contratação de serviços. A Sabesp define
indicadores e metas a serem atingidas pelas
empresas, com a remuneração variando de
acordo com o cumprimento destes objetivos
propostos. Ou seja, não haverá remuneração
apenas pelas obras físicas, mas também uma
variável pelo resultado final obtido. Para
avaliar a performance, serão consideradas
metas como o total de novos imóveis
conectados à rede e a qualidade da água do
córrego.
Para isso foi feito um completo mapeamento
de toda a área com a localização das ligações
de esgoto que precisam ser feitas. O
mapeamento identificou cerca de 500 mil
imóveis que deverão ter seu esgoto
encaminhado à estação de tratamento, sendo
que 73 mil destes precisam ser conectados às
redes de coleta. Foram lançados 14 editais nas
últimas semanas para a contratação das
empresas interessadas na realização dessas
obras.
“O empreendedor terá que colocar todas essas
casas ligadas ao sistema e vamos monitorar
esses trabalhos. Ele precisa atingir a meta, por
resultado. Ou seja, o próprio empreiteiro vai
estar interessado em realizar as obras com
agilidade”, explicou Braga.
Urbanização
A despoluição requer também a participação
efetiva da população, seja para se conectar à
rede de esgoto já existente, seja para
descartar adequadamente o lixo. Jogado na
rua, o lixo vai parar nas galerias de drenagem
da água da chuva e nos córregos, contribuindo
para a poluição.
De acordo com dados do G1, em torno de 20
mil imóveis no Morumbi e Butantã e mais 700
mil moradores de áreas irregulares despejam
o esgoto no Rio. A proposta de trabalho
também inclui ações socioambientais para
engajar a população na recuperação dos
cursos-d’água. Serão realizadas palestras com
temas ligados à ecologia e mostras sobre o
andamento e o legado das obras.
Outra novidade no Novo Rio Pinheiros é a
adoção de inovações em áreas de urbanização
informal, onde o esgoto acaba lançado nos
córregos porque a ocupação não deixou
espaço para a instalação da infraestrutura de
coleta dos esgotos. Nesses locais, a Sabesp
estuda, entre outras possibilidades, implantar
estações especiais que vão tratar o próprio
curso-d’água que recebe o esgoto. O edital
para a contratação dessas soluções
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29
Grupo de Comunicação
diretamente nos córregos está previsto para
ser lançado em setembro.
Todos os dias milhares de toneladas de lixo
chegam às águas dos nossos rios. De janeiro a
junho, foram retiradas 2,3 mil toneladas a um
custo de R$ 3,5 milhões, especialmente
plásticos, do rio Pinheiros. Estima-se que no
Brasil anualmente são descartadas
incorretamente 140 milhões de bitucas de
cigarro, que podem levar até 20 anos para se
decompor.
Entre as áreas que receberão investimentos
maciços estão as bacias do Pirajuçara,
Jaguaré, Cachoeira, Guido Caloi, Cordeiro e
Água Espraiada, entre outras. Além de
contribuir para a melhoria do rio, o Novo Rio
Pinheiros vai beneficiar diretamente 3,3
milhões de pessoas que moram nas
imediações (o equivalente à metade da
população da cidade do Rio de Janeiro), com
melhoria da qualidade de vida e do meio
ambiente, e será um incentivo à economia
paulista, com a criação de empregos e renda.
Só nas obras da Sabesp do Novo Rio Pinheiros
serão criados cerca de 3.700 empregos diretos
e indiretos.
Limpeza e desassoreamento
O Novo Rio Pinheiros é uma ação realizada
pela Sabesp e outros órgãos estaduais
coordenados pela Secretaria de Infraestrutura
e Meio Ambiente. Paralelamente às ações de
saneamento, a Emae (Empresa Metropolitana
de Águas e Energia S.A.) vem executando o
desassoreamento e desaterro do rio. Os
trabalhos iniciaram em junho e visam retirar
1,2 milhão de m³ de resíduos. Apenas no
primeiro semestre foram retiradas 2,3 mil
toneladas de lixo do rio. Com os ecobarcos,
que começaram os testes há dois meses, a
empresa já recolheu 200 toneladas de lixo
flutuante.
A Cetesb (Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo) vai intensificar os
pontos de monitoramento no rio Pinheiros e
nos principais afluentes para verificar os
sedimentos (carbono orgânico total, nitrogênio
amoniacal e fósforo total) e a qualidade da
água (oxigênio dissolvido, pH, temperatura,
condutividade, DBO, fósforo, turbidez, sólidos
totais e suspensos).
Ao longo do processo, o Daee
(Departamento de Águas e Energia
Elétrica) emitirá outorgas para ampliação de
sistemas de interceptores e emissários de
esgotos para estações de tratamento,
fundamental para a despoluição do rio
Pinheiros. Caberá ao Departamento emitir
também as outorgas necessárias para obras e
serviços que impliquem em interferências no
curso do rio, como a implantação de pontos de
atracagem para barcos e implantação de
novos sistemas de telemetria e vazões
afluentes.
Engajamento
O Novo Pinheiros atua em conjunto com
outros programas da Sabesp e do Governo
de São Paulo para despoluir o rio e devolvê-lo
limpo à população. Um deles é o programa
Córrego Limpo, iniciado em 2007 em parceria
com a Prefeitura de São Paulo para melhorar a
qualidade da água dos mananciais, rios e
córregos da capital. Através dele, já
receberam intervenções 152 córregos. Além
do meio ambiente, os benefícios chegam às
pessoas que moram próximas dos cursos-
d’água por meio de adequações no sistema de
esgotamento sanitário, limpeza, manutenção e
educação ambiental.
O Projeto Tietê, que também engloba o
Pinheiros, foi iniciado em 1992 para a criação
de infraestrutura para coleta, transporte e
tratamento de esgotos. Desde o seu início, a
mancha de poluição do rio Tietê diminuiu de
530 km para 122 km, uma redução de 77%.
Os dados são auditados pela SOS Mata
Atlântica. Com investimento de US$ 3 bilhões
no projeto, mais de 10 milhões de paulistas
passaram a ter coleta e tratamento de esgoto
com estas obras, com a coleta passando de
70% para 87%, e o tratamento, de 24% para
70%.
https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/
08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-
esgoto-no-rio-pinheiros/
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https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/
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30
Grupo de Comunicação
Veículo: G1 Santos e região
Data: 23/08/2019
Cratera completa um mês e estrada
permanece interditada em Registro
Estrada de acesso ao bairro Limoeiro teve
trecho interditado em 17 de julho. Ainda não
há previsão de liberação.
Por G1 Santos
Cratera em estrada de Registro (SP) foi aberta por conta
de erosão no Rio Ribeira de Iguape — Foto:
Divulgação/Prefeitura de Registro
Completou um mês a interdição de uma
estrada rural em Registro, no interior de São
Paulo, que dá acesso ao bairro Limoeiro. Na
época, a erosão causou a abertura de uma
cratera no local e motoristas foram
impossibilitados de passar pelo trecho. De
acordo com a prefeitura da cidade, a
administração aguarda liberação ambiental
para iniciar as obras.
O desbarrancamento na via conhecida como
'Estrada do Limoeiro' ocorreu na altura do Km
23 por conta de uma erosão no Rio Ribeira de
Iguape, que margeia a estrada. Nenhum
veículo passava pelo local no momento do
incidente. A Defesa Civil foi acionada e, por
questões de segurança, interditou o trecho até
que o problema seja solucionado.
Com a interdição, moradores do bairro
Limoeiro precisam dar a volta por Iguape,
cidade vizinha, para chegarem à suas casas.
Uma sinalização avisa aos motoristas sobre a
interdição do trecho.
Ainda não há previsão de começar a obra para
liberar a estrada. A prefeitura alega que o
local é uma Área de Preservação Permanente
e é preciso liberação ambiental do Grupo de
Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA)
para que sejam feitas intervenções.
Em nota ao G1, o GAEMA informou que não é
responsável por expedir as licenças
ambientais. Isso seria uma função da
Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb).
A Cetesb afirma que até o momento não tem
registros de pedidos concluídos da prefeitura
sobre a obra mencionada. Além disso,
conforme a legislação, o licenciamento
ambiental não é exigido em caso de
recuperação e reforma de pontes e outras
travessias quando tais operações não
implicarem aumento da ocupação já existente
em área de preservação permanente.
Trecho foi interditado pela Defesa Civil por
questões de segurança — Foto:
Divulgação/Prefeitura de Registro
https://g1.globo.com/sp/santos-
regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-
um-mes-e-estrada-permanece-interditada-
em-registro.ghtml
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https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtml
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Grupo de Comunicação
Veículo: ABC do ABC
Data: 23/08/2019
Grande ABC prepara plano para atuação
em casos de vazamento de gás
Comissão que trabalha com emergências no
abc recebe representes da câmara temática
metropolitana para gestão de riscos e da
Cetesb
Reunião da Comissão P2R2 no Consórcio
Intermunicipal Grande ABC. Crédito:
Divulgação/Consórcio ABC
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC
recebeu, nesta quinta-feira (22/8),
representes da Câmara Temática
Metropolitana para Gestão de Riscos
Ambientais Urbanos e da Companhia
Ambiental do Estado de São Paulo
(Cetesb) para participar da preparação de um
plano de gerenciamento de riscos nas sete
cidades em caso de vazamento de gás.
O tema foi apresentado durante reunião da
Comissão P2R2 (Prevenção, Preparação e
Resposta Rápida a Emergências Ambientais
com Produtos Químicos Perigosos) da região,
realizada na sede da entidade regional, em
Santo André.
O secretário-executivo da Câmara Temática
Metropolitana, Ronaldo Malheiros Figueira,
falou sobre o Plano de Gestão de Riscos
Relacionados às Redes de Distribuição de Gás
Natural na Região Metropolitana de São Paulo,
elaborado pela Companhia de Gás de São
Paulo (Comgás) para integrar o projeto de lei
do Plano de Desenvolvimento Urbano
Integrado (PDUI), instrumento legal de
planejamento que estabelece diretrizes,
projetos e ações para orientar o
desenvolvimento urbano e regional.
'Nossa intenção é que esse plano seja lançado
em breve na região, encabeçada pelas Defesas
Civis dos municípios que compõem o
Consórcio ABC, a exemplo do que já
aconteceu em São Paulo e nas cidades que
integram o Consórcio Intermunicipal da Bacia
do Juqueri. A iniciativa considera a rede de
distribuição de gás na região e a necessidade
de um plano de gestão destes riscos', afirmou
Figueira.
O analista de Controle Ambiental da
Cetesb, Marco Antonio José Lainha,
apresentou experiências práticas de atuação
em casos de vazamento de gás em regiões
urbanizadas. 'Por meio da troca de
experiências, podemos ponderar algumas
situações que podem ser melhoradas e
contribuir para o plano que está sendo
elaborado', disse.
Além da Cetesb, a Comissão P2R2 conta com
representantes do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu), Corpo de
Bombeiros, polícias Ambiental e Rodoviária
Federal e Estadual, Comitê de Fomento
Industrial do Polo Grande ABC (Cofip),
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis (Ibama),
integrantes dos Grupos de Trabalho (GTs) do
Consórcio ABC, entre outros.
Coordenador do GT Gestão de Riscos da
entidade regional, Rafael Neves destacou que
objetivo é potencializar o gerenciamento de
riscos nas sete cidades. 'As reuniões do P2R2
estão abertas para contribuições', afirmou.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
n=29960591&e=577
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http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=29960591&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=29960591&e=577
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32
Grupo de Comunicação
Veículo: Gazeta de Limeira
Data: 24/08/2019
PM Ambiental também multa, em R$ 6
mil, dono de pit bull
A Polícia Militar Ambiental também aplicou
multa a R.C.O., de 27 anos, dono do pit bull
que morreu após ser incendiado na noite do
dia 16.
Os policiais cabos Nilton e Da Silva foram até
a residência do jovem e adotaram as medidas
administrativas. 'Em decorrência de grande
clamor nas redes sociais e demais veículos de
comunicação local e regional, face à morte do
cão queimado vivo após envolto em um
cobertor, foram procedidas diligências e
adotadas as providências administrativas em
desfavor do autor de tamanha crueldade, com
a elaboração de um auto de infração
ambiental', comunicou a corporação.
A multa é de R$ 6 mil por "praticar ato de
maus tratos contra a fauna doméstica", que,
conforme a Polícia Militar Ambiental, trata-
se de violação do artigo 29 da Resolução da
Secretaria de Meio Ambiente 48/14.
Essa foi a segunda multa de que R. recebeu.
Durante a semana, o Departamento de
Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA), órgão
da Prefeitura de Limeira, emitiu notificação de
multa para ele no valor de R$ 14.591,50.
http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?
c=0&n=30002471&e=577
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http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30002471&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30002471&e=577
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Grupo de Comunicação
Veículo: Archdaily
Data: 25/08/2019
Salvador e São Paulo investem em
iniciativas para recuperar a Mata
Atlântica
por Sabin Ray, Will Anderson e Maria Franco
Chuaire
O governo de Salvador está aumentando parques e
incentivando a população a plantas árvores nativas,
um esforço para revitalizar o entorno da Floresta
Atlântica. Foto: Manu Dias/SECOM
E se você pudesse enviar uma mensagem de
WhatsApp e uma van verde colorida
entregasse mudas de árvores nativas
diretamente para você? Em Salvador, a
prefeitura faz exatamente isso. Pintada com a
imagem de uma floresta brasileira biodiversa,
esta van verde faz parte do programa "Disque
Mata Atlântica". Desde que foi lançado em
2017, o programa já entregou 4.500 árvores
para os moradores que desejam plantar em
casa.
Esse é um dos muitos programas inovadores
promovidos pela Secretaria Municipal de
Sustentabilidade, Inovação e Resiliência de
Salvador para aumentar a conscientização
sobre o papel crucial que as árvores
desempenham nas cidades – não apenas as
árvores urbanas, dentro dos limites da cidade,
mas também as florestas distantes.
A cidade de São Paulo também trabalha para
plantar árvores e preservar florestas. Embora
muita coisa pareça separar essas duas cidades
– da disparidade de riqueza até os partidos
políticos completamente diferentes que as
governam – elas estão conectadas por um dos
ecossistemas mais ameaçados do Brasil.
Estamos falando da Mata Atlântica. Até
mesmo as árvores urbanas das cidades fazem
parte desse ecossistema florestal.
Salvador e São Paulo se comprometeram a
proteger e restaurar a Mata Atlântica, que
vêm sofrendo com desmatamento severo.
Hoje, menos de 20% da floresta original
permanece em pé. As duas cidades
reconhecem os benefícios da floresta para as
pessoas, como garantir um abastecimento de
água consistente e limpo, regular a
temperatura, purificar o ar, melhorar a
geração hidrelétrica, limitar as inundações,
salvaguardar espécies vegetais e animais
exclusivas e estimular o desenvolvimento
econômico local.
Salvador e São Paulo já são obrigadas pelo
Código Florestal brasileiro e por uma lei
federal de 2006 a proteger a Mata Atlântica,
mas também desenvolveram estruturas locais
para ir além das exigências nacionais. De
árvores urbanas em parques e ruas, passando
por áreas próximas de florestas que protegem
o abastecimento de água, até áreas distantes
que armazenam carbono e salvaguardam a
biodiversidade, essas cidades estão apoiando
a grande Mata Atlântica da qual dependem.
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Grupo de Comunicação
Árvores urbanas em parques e nas ruas
Além do programa Disque Mata Atlântica,
Salvador já plantou mais de 51.230 árvores,
revitalizou e expandiu parques e áreas
protegidas e criou manuais simplificados sobre
manejo para o plantio de espécies nativas da
Mata Atlântica em áreas urbanas.
Em 2016, São Paulo lançou uma análise
aprofundada da área de Mata Atlântica da
cidade. Para melhor conectar esses espaços
verdes, a capital paulista expandiu seus
parques e áreas protegidas para cobrir mais
de um quinto de sua área total. E os esforços
não param por aí. Nos últimos três anos, a
cidade plantou uma média de 59 mil árvores
por ano. Em agosto, autoridades publicaram
online planos adicionais para melhorar alguns
dos parques da cidade, a fim de receber
comentários e contribuições da população –
incluindo o parque do Ibirapuera, que atrai 14
milhões de visitantes por ano.
Parque Ibirapuera e a cidade de São Paulo no
fundo. Foto: Flávio Jota de Paula/Flickr
Árvores revitalizam bacias hidrográficas das
cidades
O ecossistema da Mata Atlântica fornece água
para mais de 63 milhões de pessoas dentro e
fora de São Paulo. De acordo com novos
dados do Aqueduct Mapa de Risco de Água, do
WRI, A cidade está sob alto estresse hídrico.
No entanto, um relatório recente descobriu
que a restauração de 4 mil hectares na bacia
hidrográfica próxima a São Paulo, a
Cantareira, poderia melhorar a qualidade da
água, reduzir a poluição a um terço e
aumentar o fornecimento de água durante a
estação seca, gerando um retorno de 28% do
investimento para a companhia de água local.
Como resultado, as principais partes
interessadas estão trabalhando juntas para
obter financiamento para restaurar a bacia
hidrográfica. Há grande potencial para passos
semelhantes também na bacia hidrográfica de
Salvador.
A sociedade civil e as empresas sustentáveis
também estão liderando o caminho. Por meio
da Iniciativa 20x20 (um esforço liderado pelo
país para restaurar áreas degradadas em toda
a América Latina e o Caribe), a Symbiosis
Investimentos está protegendo florestas
naturais e limitando a erosão do solo no
estado da Bahia. A empresa administra uma
operação madeireira de biodiversidade,
plantando uma variedade de árvores nativas e
restaurando terras adicionais fora das áreas
que colhe. Perto de São Paulo, o Floresta Viva
está cultivando o palmito sustentável,
substituindo as plantações de palmeiras que
fazem uso intensivo de produtos químicos pela
diversidade restauradora do solo que imita o
ecossistema da floresta.
Protegendo e restaurando a Mata Atlântica do
Brasil
A Amazônia tende a atrair mais atenção da
mídia global, mas a Mata Atlântica também
oferece serviços ecossistêmicos cruciais para
São Paulo, Salvador e cidades ao redor do
mundo. A floresta é o lar de mais de 20 mil
espécies de plantas, incluindo centenas de
espécies de árvores. A Mata Atlântica contribui
intensamente para o combate às mudanças
climáticas, armazenando uma quantidade de
carbono equivalente ao o que os Estados
Unidos emitem a cada ano.
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A Mata Atlântica oferece importantes serviços
ecossistêmicos para as cidades brasileiras e
armazena uma enorme quantidade de carbono.
Foto: Leandro Deitos/Flickr
Hoje, apenas 7% da Mata Atlântica permanece
em boas condições, mas estão sendo feitos
esforços significativos para restaurá-la. O
governo do estado de São Paulo se
comprometeu a restaurar 300 mil hectares de
terras degradadas na Mata Atlântica. O Pacto
pela Restauração da Mata Atlântica –
movimento com diversos atores composto por
ONGs, universidades, empresas como a
Suzano, de papel e celulose, e órgãos do
governo, como a Secretaria do Meio
Ambiente do Estado de São Paulo –
mostrou que vários grupos restauraram cerca
de 700 mil hectares de florestas nativas entre
2011 e 2015. Até 2020, um total de 1,4
milhão de hectares poderá ser recuperado.
Este sucesso se deve em parte a um
movimento que envolve e desenvolve a
capacidade de atores locais e regionais em
torno de um objetivo comum. Se cidades com
fortes políticas públicas, como Salvador e São
Paulo, continuarem se unindo a municípios
rurais para proteger e restaurar a Mata
Atlântica, o futuro da floresta é promissor.
O poder das cidades para proteger as florestas
Trabalhando juntas, as cidades podem
implementar estratégias locais que ajudem a
cumprir metas globais e nacionais para acabar
com o desmatamento, restaurar florestas e
combater com êxito a mudança climática no
solo. Como Salvador e São Paulo contam com
a mesma floresta para o ar que respiram, a
eletricidade que consomem e a água que
bebem, as duas cidades têm em mãos uma
oportunidade significativa para colaboração.
Além de Salvador e São Paulo, outras sete
cidades brasileiras se uniram ao
Cities4Forests, uma iniciativa internacional
voltada a ajudar as cidades a conservar,
manejar e restaurar florestas. Esforços como
esses contribuem para as metas nacionais de
restauração florestal e de paisagens no Brasil
sob a Iniciativa 20x20 e o Desafio de Bonn. No
nível regional, os serviços que a Mata Atlântica
oferece serão um importante tópico de
discussão durante a Semana do Clima da
América Latina e Caribe de 2019, realizada em
Salvador de 19 a 23 de agosto.
As abordagens inovadoras de Salvador e São
Paulo sinalizam que, diante da crise climática
e dos múltiplos desafios ambientais, envolver
cidades pode ser a melhor oportunidade para
proteger e restaurar ecossistemas críticos.
Via WRI Brasil.
https://www.archdaily.com.br/br/923578/salv
ador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-
para-recuperar-a-mata-atlantica
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Veículo: Repórter Diário
Data: 25/08/2019
Artigo: Centro Logístico Campo Grande
ameaça Paranapiacaba
*Por Silvia Passarelli, Israel Mário Lopes, Fábio
Buonavita e Agnes Franco
A farsa do Centro Logístico Campo Grande
ameaça Paranapiacaba, em Santo André, tem
sido um palco com máscaras em queda. Fábio
Vital não é único cidadão que outrora fora
referência em meio ambiente e hoje se alia ao
que há de mais atrasado em termos de
desenvolvimento. É lamentável que tanta
gente tenha sido seduzida pelo canto da sereia
desenvolvimentista, e que se preste ao serviço
de validar um empreendimento nefasto como
o possível Centro Logístico Campo Grande no
distrito de Paranapiacaba.
Fábio Vital, entretanto, se equivocou
lamentavelmente, publicando um, conjunto de
inverdades que revela seu total
desconhecimento, sobre o projeto que se
encontra protocolado na CETESB.
Confira o artigo de Fábio Vital: O futuro
sem os vícios e práticas do passado
Por estas razões publicamos aqui um
contraponto.
Concordamos que a polarização que se dá em
nível mundial acerca de vários assuntos pode
ser até exacerbada, mas ela se dá num
contexto em que o capital, principalmente o
financeiro, que detém a hegemonia mundial,
está em uma grande ofensiva tanto no campo
econômico, com o desmonte de conquistas
sociais mundo afora, e na mesma medida na
busca de recursos naturais, o que afeta
diretamente, no caso do Brasil, nosso meio
ambiente e os bens essenciais à vida humana:
as florestas, os recursos hídricos, a
diversidade genética e o controle de doenças e
de desastres naturais. O atual comando do
governo brasileiro e do estado de São Paulo
estão escancarando as portas para que
prevaleça essa hegemonia e se amplie a
entrega desses recursos.
Portanto, existe sim essa polarização, para
quem entende o básico da história do Brasil
ela não é nova, mas agora estamos sofrendo
uma ofensiva desumana, sem freios, e
estamos, infelizmente, na defensiva. Estamos
em um momento de definir lado.
O Centro Logístico Campo Grande faz parte
dessa ofensiva, que tenta definir os rumos do
país a partir dos interesses desse capital
financeiro mundial. A ida de Doria à China em
busca de parceiros para suas privatizações é
um sinal claro do que se desenha para o
estado e para o país, sem contar o sinal verde
da família do atual presidente para várias
ações truculentas e devastadoras na questão
ambiental, que conta com o apoio diário do
ministro do meio ambiente Ricardo Salles.
Concordamos que não deve haver equívoco
nem dicotomia entre desenvolvimento e
proteção ambiental, por que entendemos que
o desenvolvimento que queremos não pode
estar aliado à devastação dos nossos recursos
naturais, e nem a interesses privados, como é
o caso justamente do Centro Logístico Campo
Grande, onde está claro que não se trata de
algo planejado para o interesse público. Eles
mesmos deixam claro que já tentaram de tudo
para ocupar aquela área.
Portanto, o que está proposto não é nem
humano, nem participativo, nem atende aos
interesses comuns.
A começar pela grande mentira de que se
trata de um empreendimento 100%
ferroviário. O EIA/RIMA, que é o documento
elaborado pelo próprio empreendedor, e que
foi apresentado à CETESB, coloca como
meta final utilizar o modal ferroviário em no
máximo 30%, o que significa que os restantes
70% serão transporte por caminhões, exigirão
duplicação da Rodovia Adib Chammas (SP
122), e isto representa, segundo seus próprios
estudos, mais de mil viagens diárias de
caminhões. Só a devastação para a duplicação
da rodovia representa três vezes mais
desmatamento do que o próprio centro
logístico. Além disso, no próprio estudo, os
custos dessa duplicação e o ônus pela
devastação são jogados para que a DERSA e a
Prefeitura banquem , ou seja, dinheiro público
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vai pagar a conta de um empreendimento
privado.
Apesar de dizer que o projeto é ferroviário, o
representante da Fazenda Campo Grande
Logística e Participações, empresa
empreendedora, não esclarece como vai
utilizar uma área (a gleba A) que não terá
acesso a ramais ferroviários.
Fato é que o projeto é de um centro de
logística, onde se embarca e desembarca
cargas. Por que desembarcar e embarcar na
própria ferrovia se em algum momento essas
cargas vem ou vão por transporte rodoviário?
Isso tudo está claramente definido no projeto
dentro do EIA/RIMA: o objetivo é receber
cargas rodoviárias para embarque na ferrovia
e para receber o que vem do Porto de Santos
por ferrovia, além de fazer a distribuição.
Não terialógica nenhuma para o dono da carga
bancar mais um embarque/desembarque, ou
um lugar para a carga esperar para ser levada
para um centro de distribuição. Ou seja,
haverá uma monstruosa frota de caminhões
circulando. Fábio Vital sabe como funciona o
que se propõe como compensação e
mitigação: na prática, metade disso não sai do
papel. Não podia se iludir com essa falácia de
criação de reserva florestal e outras
compensações.
Afinal, o ABC ainda aguarda as compensações
da implantação do Rodoanel e disso ele
também sabe.
Ele deveria considerar que um
empreendimento desse porte é também a
porta de entradapara outros
empreendimentos, inclusive pela necessidade
de abastecimento, acomodação, atendimento
público desses mais de mil motoristas e
ajudantes que irão acessar o empreendimento
diariamente em um local isolado.
Outra falácia amplamente divulgada é a
geração de empregos. O empreendedor
computa os motoristas que acessarão o
empreendimento sem considerar que esses
postos já estão ocupados. Haverá, e está no
próprio estudo, menos de 100 postos de
trabalho , e talvez mais alguns bicos de chapa
(ajudante de carga e descarga), venda
precária de alimentos e bebidas. O Turismo
em Paranapiacaba gera muito mais empregos
do que estes 100 postos.
Do mesmo modo que o papel aceita qualquer
coisa, o discurso da sustentabilidade têm sido
utilizado por empresas que vão no sentido
oposto. A confusão entre desenvolvimento e
crescimento não é nova. O discurso da
empregabilidade em um momento de crise é o
mais adequado para enganar e convencer
trabalhadores desempregados à concordar
com qualquer projeto devastador que apenas
realocaria algumas dezenas de trabalhadores
terceirizados.
Quem é de Santo André se lembra muito bem
como era o entorno do depósito das Casas
Bahia no Camilópolis.
É esse o desenho de desenvolvimento que se
espera?
Por fim, ainda sobre a dita dicotomia, cremos
que a área em questão já presta um grande
serviço público, e tem sim vocação de ser área
preservada. E não é novidade que existem
muitas outras formas de desenvolvimento
ecologicamente adequadas, economicamente
viáveis, socialmente justas. Queremos
desenvolvimento, sim, mas não a um alto
preço, como está desenhado. Queremos
empregos , sim, mas não vendedores
ambulantes (sem desmerecer o ofício, mas,
reconhecendo as duríssimas condições
enfrentadas por estes trabalhadores).
Um dos argumentos em favor do Centro
Logístico Campo Grande é de que aquele é o
mais adequado espaço para instalação de um
empreendimento necessário. De fato, um
centro logístico deve ser construído em algum
local para desafogar o Porto de Santos. Nisso
concordamos.. Mas, na prática , querem dar
um uso lucrativo à uma propriedade privada.
Esta é a razão: ter lucro sobre o investimento
de um terreno no meio da floresta, mesmo
que isso afete direitos comuns, que gere
conflitos e incompatibilidades com o modelo
de desenvolvimento adotado para o território
há décadas , e que se oponha às vocações
como produção de água e diversos outros
serviços ecossistêmicos importantíssimos para
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o planeta Terra (visto que a Mata Atlântica,
diferentemente do que se pensa, abriga a
maior biodiversidade por metro quadrado do
Planeta Terra – e não a Amazônia, apesar de
seu inquestionável protagonismo ecológico .
Às margens dos terrenos do empreendimento
proposto coexistem roteiro cicloturístico,
patrimônio histórico, espécies ameaçadas de
extinção e raras, nascentes que abastecem a
represa Billings e quatro unidades
deconservação, uma delas a reserva biológica
mais antiga da América do Sul!.
A partir de 2002 o governo municipal, durante
a gestão do prefeito Celso Daniel, adquiriu a
vila histórica de Paranapiacaba e deu um novo
rumo ao território. Em diálogo com a
população planejou e implantou ações de
turismo sustentável, a criação de unidade de
conservação, proteção do patrimônio e
disponibilizou uma série de formações para
qualificação do turismo e de formação
ecoprofissional que, apesar de ainda
precisarem de investimento e aprimoramento,
funcionam, sustentam famílias e o
empreendimento proposto nega e retrocede
todo esse processo.
Restam aproximadamente 10% de
remanescentes de Mata Atlântica . O dito
“desenvolvimento sustentável” (que para eles
na verdade é crescimento, o que é diferente)
proposto por alguns poucos pretende impactar
áreas importantes desta Mata, como
corredores ecológicos. E a recuperação de
hectares proposta terá diversidade florística e
relações ecológicas muito inferior à área
desmatada. Afinal, a floresta onde se propõe o
Centro Logístico Campo Grande é zona de
amortecimento da Reserva Biológica do Alto
da Serra de Paranapiacaba, conservada desde
1909, referência para diversos estudos de
biodiversidade no país.
A aprovação de um empreendimento neste
local se iniciou cheio manobras políticas como
a emenda na Lei de Uso, Ocupação e
Parcelamento do Solo (LUOPS) e reafirma o
poder dos interesses do capital privado sobre
os direitos da sociedade. No caso da
aprovação deste empreendimento, o governo
estará mais uma vez, afirmando que o
interesse de alguns da iniciativa privada como
prioridade, enquanto a conservação, a
sustentabilidade forte e verdadeira, o lazer, o
turismo, as águas para abastecimento público
etc, a qualidade de vida da população ficariam
em segundo lugarpiorando a situação de
muitos.
Assim como outros que outrora se diziam
ambientalistas e hoje trabalham para a
Fazenda Campo Grande Logística e
Participações, Fábio Vital elameia sua própria
história defendendo publicamente um
empreendimento que qualquer pesquisador,
profissional ou ambientalista iniciantes com o
mínimo de curiosidade desmontam em menos
de 5 minutos.
Feio pra essa gente. Muito feio.
Silvia Passarelli (arquiteta e professora da
UFABC)
Israel Mário Lopes (educador socioambiental e
morador de Paranapiacaba)
Fábio Buonavita (Diretor executivo da Frente
Ampla Democrática Socioambiental)
Agnes Franco (jornalista especialista em
políticas públicas)
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/271
6081/artigo-centro-logistico-campo-grande-
ameaca-paranapiacaba/
O futuro sem os vícios e práticas do passado
*Por Fábio Vital
Nesses tempos de polarização exacerbada,
economia estagnada, mudanças climáticas,
acordos e desacordos mundiais, nos tornamos
menos tolerantes e induzidos a tomar posições
extremas. Um falso dilema surge, gerando
discussões acaloradas entre ambientalistas e
desenvolvimentistas. De um lado, a defesa do
meio ambiente impediria o desenvolvimento
econômico. De outro, projetos necessários
para o crescimento do País trariam
https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/
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consequências para a natureza. Colocar esses
dois pilares da vida civilizada como causas
opostas e excludentes é um erro que pode
custar muito caro para a sociedade. Temos de
buscar o futuro sem os vícios e práticas do
passado.
A radicalização desse falso antagonismo
aponta para situações em que o Brasil pode
perder oportunidades. No outro polo estão
aqueles que desprezam por completo a causa
ambiental, enxergam a preservação como
mero obstáculo. Nada mais equivocado.
Nesse cenário, vemos importantes leis de
proteção ambiental sendo enfraquecidas. Do
mesmo modo, novos projetos sustentáveis e
que apresentam compensações não têm a
devida atenção e são desprezados.
É preciso enfrentar essa polarização e elevar o
patamar de discussão, pois essa falsa
dicotomia, por meio de posições extremadas,
é inimiga de soluções e de respostas
necessárias. O nosso ABC é um bom exemplo,
onde metade se encontra em área de proteção
aos mananciais e outra metade sofre uma
rápida reestruturação urbana.
A sustentabilidade urbana requer que
objetivos econômicos, sociais e ambientais
sejam completamente integrados na
construção das políticas públicas. Deve ser
coordenada de forma democrática e
participativa para assegurar uma base para
planejamento estratégico, tendo como eixos
ser ambientalmente sustentável, ser social e
politicamente inclusiva, ser prod