lipping - microsoft€¦ · classificados pela companhia como adequados, equivalente a 95,6%. o...

101
1 Grupo de Comunicação CLIPPING 26 de agosto de 2019 DECLARAÇÃO DO DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO 1789 – 2019

Upload: others

Post on 24-Oct-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 1

    Grupo de Comunicação

    CLIPPING 26 de agosto de 2019

    DECLARAÇÃO DO DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO 1789 – 2019

  • 2

    Grupo de Comunicação

    SUMÁRIO

    ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4

    Extração de areia vai aumentar no rio Paraíba do Sul ......................................................................... 4

    SP firma parceria para reduzir descarte irregular em aterros ............................................................... 5

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ....................................................................... 8

    Polícia Ambiental multa proprietários em mais de R$ 2 mil por construções irregulares .......................... 8

    Lobo-guará é avistado caminhando em Suzano ................................................................................. 9

    Vale vai investir R$ 3 bi em ferrovia até Anchieta ............................................................................ 10

    As queimadas que se espalharam pelo Brasil geram preocupação dentro e fora do país ....................... 13

    Em oito meses, Brasil registrou mais de 74 mil focos de queimada .................................................... 15

    ‘Rio de fumaça’ atingiu SP, dizem pesquisadores ............................................................................. 17

    Terra, buraco, lixo e vegetação alta, vicinais vão passar por manutenção ........................................... 18

    Rio Branco tenta regularizar área alvo de denúncia no Ministério Público ............................................ 19

    Hortolândia deve encerrar 2020 com 100% de coleta e tratamento de esgoto ..................................... 20

    Calçadas Esburacadas .................................................................................................................. 21

    Comitê define prioridades de investimentos .................................................................................... 22

    Dois homens foram presos em Operação da Polícia Militar Ambiental ................................................. 23

    Vídeo mostra despejo de água suja no Rio Camanducaia, em Amparo; Cetesb prevê vistoria ................ 24

    Flagrante de descaso com meio ambiente em Amparo ..................................................................... 24

    Homem é resgatado após mais de 24h perdido em área de mata em SP ............................................ 25

    Sabesp inicia obra que vai ampliar o abastecimento em Santo André ................................................. 26

    Zoológico tem lixeira quebrada e animais recolhidos na capital ......................................................... 27

    Mais de 800 mil moradores despejam esgoto no Rio Pinheiros .......................................................... 28

    Cratera completa um mês e estrada permanece interditada em Registro ............................................ 30

    Grande ABC prepara plano para atuação em casos de vazamento de gás ........................................... 31

    PM Ambiental também multa, em R$ 6 mil, dono de pit bull ............................................................. 32

    Salvador e São Paulo investem em iniciativas para recuperar a Mata Atlântica .................................... 33

    Artigo: Centro Logístico Campo Grande ameaça Paranapiacaba ......................................................... 36

    O futuro sem os vícios e práticas do passado .................................................................................. 38

    Mapas interativos indicam potencial de geração de energia do biogás em SP ...................................... 40

    Manutenção da Sabesp deixa os bairros Jardim Palmira e Jardim Rosana sem água nesta segunda-feira 41

    VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 42

    'A floresta contem valor maior do que a terra rasa' .......................................................................... 42

    O alto custo das queimadas .......................................................................................................... 45

    Patrão, estou com o anúncio pronto do Fazendão Amazônia, posso divulgar? ...................................... 48

    Como a falta de verba para o CNPQ ameaça a produção científica do Brasil ........................................ 50

    Incêndios na Amazônia espalham animais carbonizados em áreas destruídas ...................................... 53

    Entenda por que a Amazônia mobiliza o mundo............................................................................... 55

    Vozes pela Amazônia: “Se a floresta tombar, nós vamos juntos”, diz ecólogo ..................................... 60

    FOLHA DE S. PAULO .................................................................................................................... 65

    Duas obviedades ......................................................................................................................... 65

    Artista plástico cria parques em cemitérios de São Paulo .................................................................. 67

  • 3

    Grupo de Comunicação

    Gestão Alckmin construiu viaduto que liga estrada a fazenda de empreiteira ...................................... 69

    Não podemos ficar sem os recursos do Fundo Amazônia, diz governador do AM .................................. 72

    A fogueira perfeita: quais as consequências da crise? ...................................................................... 74

    Painel: Sem apoio do clã Bolsonaro, adesão a protestos cai e não impressiona classe política ............... 75

    Rumo ao G7 a 1 .......................................................................................................................... 77

    Mônica Bergamo: Ministério da Economia pode extinguir 170 mil cargos da administração pública federal

    ................................................................................................................................................. 78

    ESTADÃO ................................................................................................................................... 80

    Bolsonaro e a devastação ............................................................................................................. 80

    CCJ vota atividade agropecuária em terras indígenas ....................................................................... 82

    No meio das chamas .................................................................................................................... 84

    Desinteligência ambiental ............................................................................................................. 86

    'O que ele está de olho na Amazônia?', diz Bolsonaro sobre Macron ................................................... 87

    Espero que os brasileiros tenham um presidente que se comporte à altura, diz Macron ........................ 88

    “Brasil volta à berlinda na questão ambiental”, diz embaixador ......................................................... 89

    VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 91

    G7 propõe mobilização global contra incêndios na região da Amazonia ............................................... 91

    Para Sarney Filho, Bolsonaro deu sinal verde para desmatar ............................................................. 92

    Brasil quer mais proteção para jacarandá, tubarão e borboleta ......................................................... 94

    Governadores do Sul e Sudeste cobram compromisso ambiental ....................................................... 95

    Energia, um futuro distópico? ....................................................................................................... 96

    Distribuidoras alertam sobre efeito das leis invasoras ...................................................................... 98

    Abiove defende compensação para produtor que não desmatar ......................................................... 99

    Crise traz de volta núcleo militar ao protagonismo .......................................................................... 100

  • 4

    Grupo de Comunicação

    ENTREVISTAS Veículo: Rádio Metropolitana

    Data: 24/08/2019

    Extração de areia vai aumentar no rio

    Paraíba do Sul

    RÁDIO METROPOLITANA 101,9 FM/TAUBATÉ |

    Radar Noticioso Data Veiculação: 24/08/2019

    às 08h41

    Duração: 00:03:30

    Transcrição

    Extração de areia, rio Paraíba do Sul, Cetesb,

    Gláucio Attorre, subsecretário da SIMA

    (sonora), licenciamento ambiental, impacto

    ambiental,

    http://cloud.boxnet.com.br/y6zr9ynh

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y6zr9ynh

  • 5

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Destak São Paulo

    Data: 26/08/2019

    SP firma parceria para reduzir descarte

    irregular em aterros

    http://cloud.boxnet.com.br/y62q9gdt Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y62q9gdt

  • 6

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Tamoio News

    Data: 25/08/2019

    Litoral Norte gasta mais de R$ 60 milhões

    anuais na “exportação” do lixo

    Carreta recebe lixo para levar até aterro

    particular no Vale do Paraíba

    Litoral Norte

    A questão do lixo é problemática nos

    municípios do Litoral Norte. Sem áreas para

    destinação do lixo na região, os quatro

    municípios “exportam” seus resíduos para um

    aterro particular no Vale do Paraíba. As quatro

    cidades não têm um plano de gestão de

    resíduos sólidos eficiente, nem locais

    credenciados para implantar aterros

    sanitários.

    O custo é muito elevado. As prefeituras não

    gostam muito de abordar esse assunto. A

    Prefeitura de Ubatuba, por exemplo, paga R$

    11 milhões anualmente para exportar seu lixo.

    Em São Sebastião, dados de alguns anos

    atrás, mostravam que o município recolhia

    mais de 180 mil toneladas por ano. No serviço

    de coleta e destinação final, a prefeitura

    gastava cerca de R$ 20 milhões anualmente.

    Em Caraguá, o gasto estaria na faixa dos R$ 8

    milhões anuais.

    São Sebastião e Ilhabela não informaram

    quanto gastam atualmente com a

    “exportação” do lixo, mas não deve ser pouco.

    Um levantamento feito pelo Instituto Polis,

    recentemente, apontou que as quatro cidades

    gastam mais de R$ 60 milhões anualmente

    para transportarem seus lixos para um aterro

    particular.

    Segundo o instituto, em média, cada

    prefeitura da região gasta 10% do orçamento

    anual com lixo, uma porcentagem bem maior

    do que a da capital paulista, que é de 2%.

    Em Caraguá, o secretário de Meio Ambiente,

    Marcel Giorgeti, disse que a prefeitura

    “exporta” mensalmente cerca de 170

    toneladas de lixo. A prefeitura investe em

    reciclagem, mas o resultado ainda é reduzido.

    Cerca de 5% do lixo produzido é destinado à

    reciclagem, que gera renda e empregos na

    cidade.

    Segundo Giorgeti, a prefeitura pensa e

    trabalha para que uma usina de lixo seja

    implantada na região, através de um consórcio

    entre os quatro municípios. “O ideal seria

    incinerar o lixo, que não possa ser reciclado,

    aqui na nossa região. Isso garantiria uma

    grande economia para as prefeituras”, afirmou

    ele.

    A criação do consórcio é um assunto que há

    muito tempo vem sendo discutido na região.

    Por enquanto, nada avançou. As prefeituras,

    apesar do gasto elevado de dinheiro para

    exportar o lixo, continuam mantendo esse tipo

    de serviço.

    Tratar o resíduo

    O Governo do Estado de São Paulo por meio

    da Secretaria de Infraestrutura e Meio

    Ambiente (SIMA) assinou na última quinta-

    feira( 22), um protocolo de intenções com a

    Associação Brasileira de Empresas de Limpeza

    Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) para

    desenvolver a cooperação técnica na gestão e

    no gerenciamento de resíduos no Estado. A

    parceria visa a realização de encontros

    técnicos, cursos, seminários, palestras,

    estudos, capacitação, programas e ações de

    assistência técnica para implantação das

    determinações das Políticas Nacional e

    Paulista de Resíduos Sólidos.

  • 7

    Grupo de Comunicação

    “Não podemos mais enterrar nossos resíduos,

    pois o lixo pode gerar energia, adubo,

    emprego e renda para a população. Estamos

    somando esforços para superar esse desafio

    em São Paulo”, explica o secretário de

    Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos

    Penido.

    Com prazo de 24 meses para execução, o

    protocolo estabelece etapas e metas a serem

    atingidas contemplando arranjos produtivos

    diferenciados, novas rotas tecnológicas e

    apoio aos municípios paulistas, com

    priorização das soluções regionalizadas e

    consorciadas. A assinatura do convênio não

    contempla transferência de recursos entre as

    instituições.

    “O Estado, de acordo com o Panorama dos

    Resíduos Sólidos no Brasil publicado pela

    ABRELPE, já apresenta uma gestão

    diferenciada dos resíduos sólidos. Com o

    acordo de cooperação firmado vamos conjugar

    esforços para aprimorar os sistemas

    existentes e viabilizar novas soluções

    tecnológicas, com a geração de novos

    negócios e investimentos para São Paulo”,

    afirma o diretor-presidente da ABRELPE,

    Carlos Silva Filho.

    A ABRELPE é a entidade que representa a

    International Solid Waste Association (ISWA)

    no Brasil, principal entidade do setor em

    âmbito mundial, que também apoiará a

    iniciativa firmada entre a ABRELPE e a SIMA.

    “O intercâmbio de conhecimentos e soluções

    está dentre as principais missões da ISWA,

    principalmente para países em

    desenvolvimento. A oportunidade de atuar

    junto com o Estado de São Paulo mostra-se

    bastante promissora, pois já reúne as

    condições necessárias para viabilizar avanços

    em curto prazo”, comenta o presidente da

    ISWA, Antonis Mavropoulos.

    O evento contou ainda com a apresentação da

    procuradora Anna Carolina sobre a Lei de

    Consórcios, dos coordenadores de

    Planejamento Ambiental e Educação

    Ambiental da SIMA, Gil Scatena e Maria

    de Lourdes Rocha, sobre a elaboração do

    Mapa de Consórcios Paulista e o Programa de

    Combate à destinação de Resíduos Sólidos.

    Em fevereiro deste ano, foi criado por meio de

    resolução no âmbito da SIMA, o Comitê de

    Integração de Resíduos Sólidos (CIRS).

    Coordenado por José Valverde Filho, o Comitê

    tem como objetivo articular e aplicar, de

    maneira integrada, a legislação federal com a

    estadual, além de apoiar a gestão municipal,

    com medidas de coleta seletiva, reúso, não

    geração e destinação final dos resíduos

    sólidos.

    Inventário Estadual

    Elaborado anualmente pela Companhia

    Ambiental do Estado de São Paulo

    (CETESB), o Inventário Estadual de Resíduos

    Sólidos Urbanos mostra que em 2018 dos 645

    municípios do Estado, 612 descartaram seus

    resíduos sólidos urbanos em aterros

    classificados pela Companhia como

    adequados, equivalente a 95,6%.

    O estudo indica ainda que no ano passado

    97,8% das 40,7 mil toneladas geradas

    diariamente no estado foram dispostas em

    aterros avaliados como adequados. A

    população urbana atendida por aterros com

    disposição adequada, entre 2011 e 2018,

    passou de 81,8% de habitantes servidos para

    97,5%.

    Desde a publicação no Diário Oficial em

    23/02/2019 criando CIRS por meio de

    Resolução SIMA n° 12, o Governo de São

    Paulo trabalha para estimular arranjos

    regionais com foco na diminuição da

    disposição do lixo em aterros no Estado.

    https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-

    publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-

    milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/

    Voltar ao Sumário

    https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/https://www.tamoiosnews.com.br/servicos-publicos/litoral-norte-gasta-mais-de-r-60-milhoes-anuais-na-exportacao-do-lixo/

  • 8

    Grupo de Comunicação

    SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

    MEIO AMBIENTE Veículo: G1 Santos / TV Tribuna

    Data: 25/08/2019

    Polícia Ambiental multa proprietários em

    mais de R$ 2 mil por construções

    irregulares

    Trabalhos estavam sendo feitos em área de

    preservação ambiental, às margens do Rio

    Ribeira, em Iguape, no litoral de São Paulo.

    Por G1 Santos

    Imóvel estava sendo contruído em área de

    preservação ambiental em Iguape (SP) —

    Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

    Os proprietários de um imóvel foram multados

    em mais de R$ 2 mil por construções

    irregulares em área de preservação, em

    Iguape, no litoral de São Paulo. A Polícia

    Militar Ambiental (PMA) informou que as

    obras foram suspensas e o monitoramento

    deverá continuar.

    O imóvel estava sendo erguido no bairro da

    Barra do Ribeira, onde há áreas de

    preservação permanente de acordo com a

    polícia, próximo ao rio Ribeira de Iguape. A

    ocorrência constitui crime ambiental previsto

    no artigo 38-A da lei 9.605/98.

    Realizado contato com os proprietários do

    imóveis, eles não apresentaram

    documentações que autorizassem as

    atividades. Por isso, foram lavrados os autos

    de infração ambiental, que totalizaram no

    valor de R$ 2.382,00.

    O monitoramento e fiscalizações continuarão

    para coibir o avanço das construções

    irregulares em área proibida. As áreas

    permanecem embargadas e suspensas as

    obras existentes no local.

    Polícia Militar Ambiental aplicou multa de mais

    de R$ 2 mil nos responsáveis pela obra —

    Foto: Divulgação/Polícia Ambiental

    https://g1.globo.com/sp/santos-

    regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-

    multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-

    construcoes-irregulares.ghtml

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/25/policia-ambiental-multa-proprietarios-em-mais-de-r-2-mil-por-construcoes-irregulares.ghtml

  • 9

    Grupo de Comunicação

    Veículo: G1 Mogi das Cruzes e Suzan

    Data: 25/08/2019

    Lobo-guará é avistado caminhando em

    Suzano

    Animal foi visto perto da Estação da Sabesp.

    Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano

    Lobo Guará estava próximo de área de Mata

    Atlântica em Suzano — Foto: Reprodução/TV

    Diário

    Um lobo-guará apareceu em Suzano no final

    da tarde deste sábado (24). O animal foi

    flagrado próximo da Estação de Tratamento de

    Água da Companhia de Saneamento

    Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

    As imagens foram feitas por um funcionário.

    De acordo com o médico veterinário Jefferson

    Leite, o animal é natural do Cerrado, mas está

    acostumado a andar longas distâncias. Por

    isso, é possível encontrá-lo em regiões de

    Mata Atlântica.

    O veterinário acredita que o animal possa ser

    o mesmo que apareceu no último dia 9 em

    César de Souza, em Mogi das Cruzes.

    https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-

    suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-

    avistado-caminhando-em-suzano.ghtml

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/25/lobo-guara-e-avistado-caminhando-em-suzano.ghtml

  • 10

    Grupo de Comunicação

    Veículo: A Gazeta Vitoria

    Data: 25/08/2019

    Vale vai investir R$ 3 bi em ferrovia até

    Anchieta

  • 11

    Grupo de Comunicação

  • 12

    Grupo de Comunicação

    http://cloud.boxnet.com.br/y22mx3bt

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y22mx3bt

  • 13

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Globo Rural

    Data: 25/08/2019

    As queimadas que se espalharam pelo

    Brasil geram preocupação dentro e fora

    do país

    GLOBO RURAL/TV GLOBO/SÃO PAULO Data

    Veiculação: 25/08/2019 às 08h43

    Duração: 00:06:19

    Transcrição

    As queimadas que se espalharam pelo Brasil

    geram preocupação dentro e fora do país de

    Janeiro, até agora já foram registrados mais

    de setenta e quatro mil focos de incêndio. Um

    aumento de oitenta e cinco por cento em

    relação ao ano passado. Esse mês, o fogo já

    destruiu parte da vegetação de, pelo menos

    sessenta unidades de conservação pelo país.

    Queimadas vistas de perto e de longe. O

    número de queimadas em todo o Brasil

    aumentou mais de oitenta por cento. No início

    do ano, até agora a Amazônia registrou quase

    quarenta mil focos de incêndio. Pará foi um

    dos estados mais castigados um dos casos é o

    Parque Nacional do seguro generosos próximo

    à Parauapebas que possui a maior quantidade

    de cavernas catalogadas do Brasil. O Instituto

    Chico Mendes diz que o fogo começou em uma

    fazenda vizinha da unidade de conservação

    dados do Inpe Instituto Nacional de Pesquisas

    Espaciais mostram que o Pará teve mais de

    sete mil e quinhentos focos de incêndio nas

    três primeiras semanas de agosto, Altamira e

    São Félix do Xingu novo progresso e Itaituba

    são as cidades que mais queimaram no estado

    de Janeiro, a agosto, para só perdeu para o

    Mato Grosso em número de focos de incêndio

    nesses oito meses os satélites registraram o

    estado vizinho mais de catorze mil pontos de

    calor nos vemos alguns meses atrás a

    indicação. Ninguém tem de que o mito do

    desmatamento nos meses de junho, julho e

    agosto, em relação ao ano passado. A China

    estão meio parados num grande cantor no

    momento que os corpos de cem pessoas

    foram acionadas um um incêndio na Quina da

    floresta é uma forma de você abrir novas

    áreas, portanto, temos notado. Em terra o que

    se viu foram paredões de fogo e fumaça da

    sede de sua fazenda em Sapezal no sudoeste

    de Mato Grosso foi queimada a ver. Na

    Amazônia mantém fogo natural da é uma

    região muito de alta humidade, oitenta por

    cento do desmatamento na Amazônia e muito

    provavelmente o percentual parecido ao dos

    fogos e é que a conduta do fogo, muitos

    incêndio que aconteceu na zona. São ilegais os

    fogo também destruiu dez por cento do

    Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e

    cerca de treze mil hectares do Parque

    Estadual, Ricardo Franco, essa comunidade no

    norte do estado perdeu a plantação foi muito

    prejuízo, mês, né, se vê aqui nas bananas

    mandioca que tinha plantado tinha milho,

    tinha também e tinha tudo sobre a falta de

    Arão brigadistas para tantos incêndios só vinte

    duas das cento e quarenta e uma cidade de

    Mato Grosso tem bombeiros com os fatos

    realmente. Se estão setores é totalmente após

    acabarem e e falando com o nosso braço e o

    câncer que todas as ocorrências que não são

    solicitados durante o dia não foi só a Amazônia

    que queimou. Fogo também no Parque

    Nacional de Ilha Grande no Paraná, como

    conta o repórter Diego câncer na unidade de

    conservação, essa mãe ser foi o seu filhote

    conseguiram escapar. Mais de setenta

    brigadistas dos bombeiros e Instituto Chico

    Mendes e Defesa Civil trabalham para conter

    as chamas que já destruíram mais de sessenta

    por cento do pai, vamos a elas estarem sendo

    e tentar fazer o máximo, né. E a gente vê

    umas força e sabe aonde mas a gente procura

    os brigadistas trabalharam por cerca de três

    dias só nessa região e o que deixa tudo ainda

    mais intenso e que bem próximo da que a

    menos de quinhentos metros há muitas

    propriedades rurais, porque a gente pensa que

    a Santa é tudo preparado para perder tudo é

    difícil definir fogo que não é bem-vindo e com

    esse tempo seco que nós estamos aí é difícil

    prever fogo também na reserva. No momento

    a Lagoa de São Paulo, em Presidente

    Epitácio no Oeste paulista, a área fica no

    encontro do Rio Paraná e Rio do Peixe, esse

    ambientalista alerta que no local. Existe uma

    grande diversidade de aves e até animais em

    extinção como ser do Pantanal, essa é que ela

    tem uma importância estratégica. E é na

    migração e fauna, principalmente de aves que

    vivem aqui algumas recursos humanos,

    apenas para se reproduzir se você queima isso

    você estar atrasando e várias gerações e que

    poderiam estar melhorando o ambiente no

    mundo. Não há até quem vive e longe do

    campo sentiu os reflexos das queimadas pelo

  • 14

    Grupo de Comunicação

    país no meio da tarde de segunda-feira, o dia

    virou noite na capital paulista. Esclareceu

    totalmente no tudo é. Um acordo água da

    chuva. Também causou estranheza e a cinza

    com cheiro forte a professora de Ciências

    Atmosféricas da USP analisou imagens da

    Nasa, agência espacial americana, que captou

    o aumento dos focos de queimadas no Norte e

    centro-Oeste e o corredor de fumaça que

    chegou à região Sudeste por causa de uma

    frente fria que estava se deslocando pela

    América do Sul. Fez com que essa fumaça,

    esses venenos em dia com a quantidade de

    fumaça se desviasse para a capa do Estado de

    São Paulo, como tinha muito material

    particulado por causa dessa fumaça, a própria

    chuva naturalmente lavou e trouxe aqui para

    baixo, os pesquisadores do Instituto de

    Química da USP e também ficaram

    impressionados. É muito escuro nunca vi.

    Entre os compostos de carbono os chamados

    carbonetos foi encontrado um poluente

    característico de queimadas entre os

    hidrocarbonetos tem o reteno. Que é um

    marcador de queimadas. Então, quando a

    gente vê um terreno na na nossa tem

    influência de uma. Houve protestos no mundo

    todo contra os incêndios no Brasil em muitas

    entidades agricultores também alertaram para

    os prejuízos que as queimadas trazem para

    quem vive do campo.

    http://cloud.boxnet.com.br/y5f2kdnn

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y5f2kdnn

  • 15

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Globo Rural

    Data: 25/08/2019

    Em oito meses, Brasil registrou mais de

    74 mil focos de queimada

    No Pará, foram 6,6 mil focos de incêndio

    somente nas primeiras semanas de agosto. Já

    Mato Grosso sofre para apagar as queimadas:

    de 141 cidades, apenas 22 têm unidades dos

    bombeiros.

    Por Globo Rural

    Em oito meses, Brasil registrou mais de 74 mil

    focos de queimada

    De janeiro até agosto, o Brasil registrou mais

    de 74 mil focos de incêndio, um aumento de

    85% em relação ao ano passado.

    Esta é a maior alta e também o maior número

    de registros em sete anos no país, segundo o

    Programa Queimadas do Instituto Nacional de

    Pesquisas Espaciais (Inpe).

    Somente neste mês, o fogo já destruiu parte

    da vegetação de pelo menos 60 unidades de

    conservação pelo país.

    Na liderança das queimadas está o Pará.

    Segundo o Inpe, o estado teve mais de 6,6 mil

    focos de incêndio nas primeiras semanas de

    agosto. Preocupação maior recai sob o Parque

    Nacional de Ferruginosos. A unidade de

    conservação fica entre os municípios de

    Parauapebas e Canaã dos Carajás.

    O fogo começou na sexta-feira (16) em uma

    fazenda, segundo o Corpo de Bombeiros. As

    chamas foram controladas, mas voltaram a se

    espalhar pelo parque. Ainda não se sabe o

    tamanho da área destruída.

    No Pará, estado mais castigado, os focos de

    incêndio também atingem as cidades de

    Altamira, São Félix do Xingu, Novo Progresso

    e Itaituba.

    13 mil focos em Mato Grosso

    O Pará só perdeu para Mato Grosso em

    número de focos de incêndio. Nesses oito

    meses, os satélites registraram, no estado

    vizinho, mais de 13 mil pontos de calor.

    Segundo o Instituto Chico Mendes (ICMBio), o

    fogo já destruiu, por exemplo, 10% do Parque

    Nacional da Chapada dos Guimarães e cerca

    de 13 mil hectares do Parque Estadual Ricardo

    Franco.

    Uma comunidade no norte do estado perdeu

    plantação de banana, mandioca, milho e cana.

    A sede de uma fazenda em Sapezal, no

    sudoeste de Mato Grosso, foi queimada.

    Foram tantos chamados que os bombeiros

    precisam escolher as ocorrências mais graves

    para atuar. Das 141 cidades de Mato Grosso,

    apenas 22 têm unidades dos bombeiros.

    Destruição no Paraná

    O fogo também consumiu a vegetação do

    Parque Nacional de Ilha Grande, no noroeste

    do Paraná. Na unidade de conservação, muitos

    animais morreram com o incêndio. Uma mãe

    cervo e seu filho conseguiram escapar e

    buscaram amigos no que sobrou de área

    verde.

    Mais de 60 brigadistas bombeiros, membros

    do Instituto Chico Mendes e da Defesa Civil

    trabalharam para conter as chamas que já

    destruíram cerca de 70% do parque.

    Focos no oeste paulista

    Foram registradas queimadas na reserva

    ambiental "Lagoa de São Paulo" em Presidente

    Epitácio, no oeste de São Paulo. A área fica no

    encontro do Rio Paraná com o Rio do Peixe.

    Moradores contaram que o fogo começou

    numa propriedade rural da região. O

    ambientalista Djalma Weffort alerta que na

    reserva existe uma grande diversidade de

    aves e até animais em extinção, como o

    cervo-do-pantanal.

  • 16

    Grupo de Comunicação

    Fuligem na água de chuva

    Quem vive longe do campo também sentiu os

    reflexos das queimadas. São Paulo começou a

    tarde de segunda-feira (19) com o céu

    encoberto por nuvens e o "dia virou noite". O

    fenômeno está relacionado à chegada de uma

    frente fria e também de partículas oriundas da

    fumaça produzida em incêndios florestais.

    O tema "são 15h" em São Paulo acompanhado

    de fotos com o céu muito escuro para o

    horário chegou a ser um dos assuntos mais

    falados da internet.

    A professora de ciências atmosféricas da USP

    Márcia Akemi Yamasoe analisou imagens da

    Nasa. A Agência Espacial Americana captou

    aumento nos focos de queimadas no Norte e

    Centro-Oeste, e o corredor de fumaça que

    chegou à Região Sudeste.

    “Por causa de uma frente fria que estava se

    deslocando pela América do Sul, fez com que

    essa fumaça, esses vermelhos que indicam a

    quantidade de fumaça, se desviasse para cá

    para o estado de São Paulo. Como tinha muito

    material particulado por causa dessa fumaça,

    a própria chuva naturalmente lavou e trouxe

    aqui para baixo”, explicou.

    A cor da água também causou estranheza: era

    cinza e com cheiro forte. Segundo

    meteorologista Mariana Vicente Vieira,

    tratava-se de fuligem.

    A bióloga Marta Marcondes, da Universidade

    de São Caetano do Sul, se assustou. "Quando

    nós medimos a turbidez, ela apresenta sete

    vezes mais do que deveria ter uma água,

    como a da chuva. Então, é muito

    preocupante", disse.

    Pesquisadores do Instituto de Química da

    Universidade de São Paulo vão analisar

    amostrar da chuva. Os primeiros resultados

    mostram que, entre os compostos de carbono

    – chamados de carbonetos –, foi encontrado

    um poluente característico de queimadas.

    https://g1.globo.com/economia/agronegocios/

    globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-

    meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-

    de-queimada.ghtml

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtmlhttps://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2019/08/25/em-oito-meses-brasil-registrou-mais-de-74-mil-focos-de-queimada.ghtml

  • 17

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Correio Popular – Campinas

    Data: 25/08/2019

    ‘Rio de fumaça’ atingiu SP, dizem

    pesquisadores

    http://cloud.boxnet.com.br/yxqpuljc

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/yxqpuljc

  • 18

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Diário de Suzano

    Data: 24/08/2019

    Terra, buraco, lixo e vegetação alta,

    vicinais vão passar por manutenção

    DIÁRIO DE SUZANO

    A Secretaria de Manutenção e Serviços

    Urbanos de Suzano realizará manutenção nas

    estradas vicinais da cidade. Nos próximos

    dias, a Estrada do Tani será contemplada com

    serviços de cascalhamento (espalhar pedras

    na via). Outras ações de manutenção estão no

    estudo de planejamento da pasta.

    O DS percorreu algumas estradas vicinais da

    cidade e constatou que o mesmo problema se

    repete em quase todas: buracos nas vias,

    vegetação alta e muito lixo.

    A pior situação acontece na Estrada do Guaió,

    próxima a divisa com Poá. Em um trecho de

    asfalto da via, os buracos são enormes. Na

    parte de terra, o lixo toma conta dos

    acostamentos. Não é difícil encontrar móveis

    velhos, pedras e galhos queimados no local.

    A situação crítica não se resume apenas à

    estrada.

    Nas ruas do entorno, a reportagem viu até

    carro queimado. "Já brigamos muito, mas

    nada adianta, e já faz mais de cinco anos que

    isso acontece", afirma a cabeleireira Fernanda

    Silva, 23.

    Estradas

    Em outras estradas, como a do Tani, na região

    Sul, a quantidade de lixo na beira da via

    também é muito grande. Em alguns trechos

    da estrada, o esgoto corre a céu aberto e,

    para piorar a situação, a via sofre com

    alagamentos quando chove.

    Joseane Baptista da Cruz, 40, diz que uma

    empresa já tentou realizar a limpeza na beira

    da via, mas foi multada. Assim, eles pararam

    de limpar, e a situação ficou mais crítica.

    "Alaga porque a água não tem para onde

    correr, e fica empoçada ali. É muito difícil

    andar na Estrada do Tani em dias de chuva",

    conta.

    Sabesp

    A Companhia de Saneamento Básico do

    Estado de São Paulo (Sabesp) disse, por

    meio de nota, que enviou uma equipe para o

    local para analisar o caso e realizar as

    manutenções.

    Milton dos Santos, 52, é motorista e circula

    por várias estradas vicinais de Suzano.

    Apesar dos problemas no Tani, ele diz que a

    pior é a Estrada do Oura, que fica ao lado.

    "Tem muitos buracos, quase não dá para

    andar", disse.

    http://cloud.boxnet.com.br/y2ryx5u4

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y2ryx5u4

  • 19

    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Liberal - Americana Paulista

    Data: 25/08/2019

    Rio Branco tenta regularizar área alvo de

    denúncia no Ministério Público

    http://cloud.boxnet.com.br/yx9tca63

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/yx9tca63

  • 20

    Grupo de Comunicação

    Veículo: tribuna Liberal – Sumaré

    Data: 25/08/2019

    Hortolândia deve encerrar 2020 com

    100% de coleta e tratamento de esgoto

    http://cloud.boxnet.com.br/y2qxrwug

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y2qxrwug

  • 21

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Jornal de Itatiba

    Data: 25/08/2019

    Calçadas Esburacadas

    http://cloud.boxnet.com.br/yxalqshv

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/yxalqshv

  • 22

    Grupo de Comunicação

    Veículo: O Diário – Barretos

    Data: 25/08/2019

    Comitê define prioridades de

    investimentos

    http://cloud.boxnet.com.br/y4856kh9

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y4856kh9

  • 23

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Band Cidade – SJ dos Campos

    Data: 24/08/2019

    Dois homens foram presos em Operação

    da Polícia Militar Ambiental

    BAND CIDADE 2ª EDIÇÃO/TV

    BANDEIRANTES/SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Data

    Veiculação: 24/08/2019 às 18h55

    Duração: 00:00:40

    Transcrição:

    Polícia Ambiental. Fundação Florestal. Unidade

    de Conservação. Multa 81 mil reais. Fiança 4

    mil reais.

    http://cloud.boxnet.com.br/y2zmzy8w

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/y2zmzy8w

  • 24

    Grupo de Comunicação

    Veículo: G1 Campinas e região – EPTV

    Data: 24/08/2019

    Vídeo mostra despejo de água suja no Rio

    Camanducaia, em Amparo; Cetesb prevê

    vistoria

    Flagrante foi feito por telespectador da EPTV

    no Loteamento Parque Industrial.

    Por EPTV 1

    Morador de Amparo registra água suja

    despejada no Rio Camanducaia

    O despejo de água suja no Rio Camanducaia,

    em Amparo (SP), foi flagrado por um

    telespectador do EPTV 1. As imagens exibidas

    neste sábado (24) mostram que um líquido

    preto atinge as águas do manancial no

    Loteamento Parque Industrial, perto da

    empresa JBS.

    O morador relatou ainda que o cheiro estava

    forte no ponto onde o vídeo foi gravado.

    Água suja atinge o Rio Camanducaia, em

    Amparo — Foto: Reprodução / EPTV

    O que será feito?

    A prefeitura informou que recolheu amostra da

    água e concluiu que não se trata de esgoto.

    Com isso, diz a assessoria, a administração irá

    questionar a JBS para saber se houve algum

    problema.

    A Companhia Ambiental do estado

    (Cetesb) destacou que fará uma vistoria no

    local, mas não revelou detalhes sobre o

    procedimento. A assessoria da JBS não foi

    localizada até esta publicação.

    https://g1.globo.com/sp/campinas-

    regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-

    despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-

    em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtml

    Voltar ao Sumário

    Veículo: Jornal EPTV

    Data: 24/08/2019

    Flagrante de descaso com meio ambiente

    em Amparo

    JORNAL DA EPTV 1ª EDIÇÃO/TV

    GLOBO/CAMPINAS Data Veiculação:

    24/08/2019 às 12h07

    Duração: 00:00:43

    Transcrição

    Cetesb.

    http://cloud.boxnet.com.br/y5owfwpw

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2019/08/24/video-mostra-despejo-de-agua-suja-no-rio-camanducaia-em-amparo-cetesb-preve-vistoria.ghtmlhttp://cloud.boxnet.com.br/y5owfwpw

  • 25

    Grupo de Comunicação

    Veículo: G1 Santos e região – TV Tribuna

    Data: 24/08/2019

    Homem é resgatado após mais de 24h

    perdido em área de mata em SP

    Ele era funcionário de uma empresa que fazia

    a demarcação do Parque Estadual Rio

    Turvo (PERT), em Barra do Turvo, interior

    paulista.

    Por G1 Santos

    Homem foi localizado perdido em área de

    mata, em Barra do Turvo, SP — Foto: G1

    Santos

    Um homem foi resgatado por equipes da

    Polícia Militar Ambiental (PMA) em Barra

    do Turvo, no interior de São Paulo, após ficar

    mais de 24 horas perdido em uma área de

    mata na cidade. Ele passou por atendimento

    médico e foi liberado.

    Segundo a polícia, o homem trabalhava de

    demarcação do Parque Estadual Rio Turvo

    (PERT), no bairro Santa Marta. Ele não voltou

    após um turno de trabalho e, desde então,

    outros funcionários passaram a buscar pelo

    colega, sem sucesso.

    Depois de mais de 24 horas desaparecido,

    equipes da PMA foram acionadas pela

    empresa responsável pelo trabalho. Eles se

    informaram das coordenadas geográficas do

    trecho em que o homem passaria e iniciaram

    as buscas, pelo sentido oposto.

    Os trabalhos começaram pelo bairro Três

    Bicas, onde o funcionário foi localizado caído

    na mata, debilitado e exausto. Ele foi

    socorrido e foi avaliado por equipes de resgate

    da concessionária que administra a Rodovia

    Régis Bittencourt, que margeia a área e,

    depois, foi liberado.

    Funcionário ficou perdido por mais de 24 horas

    em área de mata, em Barra do Turvo, SP —

    Foto: G1 Santos

    https://g1.globo.com/sp/santos-

    regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-

    resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-

    area-de-mata-em-sp.ghtml

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/24/homem-e-resgatado-apos-mais-de-24h-perdido-em-area-de-mata-em-sp.ghtml

  • 26

    Grupo de Comunicação

    Veículo: G1 Santos e região – TV Tribuna

    Data: 24/08/2019

    Sabesp inicia obra que vai ampliar o

    abastecimento em Santo André

    http://cloud.boxnet.com.br/yxp8cuwq

    Voltar ao Sumário

    http://cloud.boxnet.com.br/yxp8cuwq

  • 27

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Agora São Paulo

    Data: 24/08/2019

    Zoológico tem lixeira quebrada e animais

    recolhidos na capital

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=29998174&e=577

    Voltar ao Sumário

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=29998174&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=29998174&e=577

  • 28

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Gazeta de Pinheiros

    Data: 23/08/2019

    Mais de 800 mil moradores despejam

    esgoto no Rio Pinheiros

    Governo investe R$ 1,5 bilhão para despoluir

    bacia do Rio Pinheiros

    O Governador João Doria e o presidente da

    Sabesp, Benedito Braga, apresentaram um

    pacote de obras de R$ 1,5 bilhão com o

    objetivo de devolver o rio Pinheiros limpo para

    a população até 2022. O projeto Novo Rio

    Pinheiros, que é uma das prioridades do

    Governo do Estado de São Paulo, prevê

    intervenções nas áreas de todas as sub-bacias

    dos grandes afluentes do Pinheiros, onde

    vivem cerca de 3,3 milhões de pessoas,

    incluindo ainda ações socioambientais para

    engajar a população na recuperação dos

    cursos d’água da região.

    “Essa é uma quantia bastante expressiva para

    a contratação de obras para a despoluição do

    Pinheiros. Nosso compromisso é entregar o rio

    limpo até 2022, em condições adequadas, de

    acordo com os padrões internacionais, com

    ações que serão feitas também nas sub

    bacias. Não tenho medo de colocar esse prazo,

    tenho convicção de que vamos chegar a esse

    resultado”, comentou Doria.

    As ações serão contratadas com base em

    performance, uma forma inovadora de

    contratação de serviços. A Sabesp define

    indicadores e metas a serem atingidas pelas

    empresas, com a remuneração variando de

    acordo com o cumprimento destes objetivos

    propostos. Ou seja, não haverá remuneração

    apenas pelas obras físicas, mas também uma

    variável pelo resultado final obtido. Para

    avaliar a performance, serão consideradas

    metas como o total de novos imóveis

    conectados à rede e a qualidade da água do

    córrego.

    Para isso foi feito um completo mapeamento

    de toda a área com a localização das ligações

    de esgoto que precisam ser feitas. O

    mapeamento identificou cerca de 500 mil

    imóveis que deverão ter seu esgoto

    encaminhado à estação de tratamento, sendo

    que 73 mil destes precisam ser conectados às

    redes de coleta. Foram lançados 14 editais nas

    últimas semanas para a contratação das

    empresas interessadas na realização dessas

    obras.

    “O empreendedor terá que colocar todas essas

    casas ligadas ao sistema e vamos monitorar

    esses trabalhos. Ele precisa atingir a meta, por

    resultado. Ou seja, o próprio empreiteiro vai

    estar interessado em realizar as obras com

    agilidade”, explicou Braga.

    Urbanização

    A despoluição requer também a participação

    efetiva da população, seja para se conectar à

    rede de esgoto já existente, seja para

    descartar adequadamente o lixo. Jogado na

    rua, o lixo vai parar nas galerias de drenagem

    da água da chuva e nos córregos, contribuindo

    para a poluição.

    De acordo com dados do G1, em torno de 20

    mil imóveis no Morumbi e Butantã e mais 700

    mil moradores de áreas irregulares despejam

    o esgoto no Rio. A proposta de trabalho

    também inclui ações socioambientais para

    engajar a população na recuperação dos

    cursos-d’água. Serão realizadas palestras com

    temas ligados à ecologia e mostras sobre o

    andamento e o legado das obras.

    Outra novidade no Novo Rio Pinheiros é a

    adoção de inovações em áreas de urbanização

    informal, onde o esgoto acaba lançado nos

    córregos porque a ocupação não deixou

    espaço para a instalação da infraestrutura de

    coleta dos esgotos. Nesses locais, a Sabesp

    estuda, entre outras possibilidades, implantar

    estações especiais que vão tratar o próprio

    curso-d’água que recebe o esgoto. O edital

    para a contratação dessas soluções

  • 29

    Grupo de Comunicação

    diretamente nos córregos está previsto para

    ser lançado em setembro.

    Todos os dias milhares de toneladas de lixo

    chegam às águas dos nossos rios. De janeiro a

    junho, foram retiradas 2,3 mil toneladas a um

    custo de R$ 3,5 milhões, especialmente

    plásticos, do rio Pinheiros. Estima-se que no

    Brasil anualmente são descartadas

    incorretamente 140 milhões de bitucas de

    cigarro, que podem levar até 20 anos para se

    decompor.

    Entre as áreas que receberão investimentos

    maciços estão as bacias do Pirajuçara,

    Jaguaré, Cachoeira, Guido Caloi, Cordeiro e

    Água Espraiada, entre outras. Além de

    contribuir para a melhoria do rio, o Novo Rio

    Pinheiros vai beneficiar diretamente 3,3

    milhões de pessoas que moram nas

    imediações (o equivalente à metade da

    população da cidade do Rio de Janeiro), com

    melhoria da qualidade de vida e do meio

    ambiente, e será um incentivo à economia

    paulista, com a criação de empregos e renda.

    Só nas obras da Sabesp do Novo Rio Pinheiros

    serão criados cerca de 3.700 empregos diretos

    e indiretos.

    Limpeza e desassoreamento

    O Novo Rio Pinheiros é uma ação realizada

    pela Sabesp e outros órgãos estaduais

    coordenados pela Secretaria de Infraestrutura

    e Meio Ambiente. Paralelamente às ações de

    saneamento, a Emae (Empresa Metropolitana

    de Águas e Energia S.A.) vem executando o

    desassoreamento e desaterro do rio. Os

    trabalhos iniciaram em junho e visam retirar

    1,2 milhão de m³ de resíduos. Apenas no

    primeiro semestre foram retiradas 2,3 mil

    toneladas de lixo do rio. Com os ecobarcos,

    que começaram os testes há dois meses, a

    empresa já recolheu 200 toneladas de lixo

    flutuante.

    A Cetesb (Companhia Ambiental do

    Estado de São Paulo) vai intensificar os

    pontos de monitoramento no rio Pinheiros e

    nos principais afluentes para verificar os

    sedimentos (carbono orgânico total, nitrogênio

    amoniacal e fósforo total) e a qualidade da

    água (oxigênio dissolvido, pH, temperatura,

    condutividade, DBO, fósforo, turbidez, sólidos

    totais e suspensos).

    Ao longo do processo, o Daee

    (Departamento de Águas e Energia

    Elétrica) emitirá outorgas para ampliação de

    sistemas de interceptores e emissários de

    esgotos para estações de tratamento,

    fundamental para a despoluição do rio

    Pinheiros. Caberá ao Departamento emitir

    também as outorgas necessárias para obras e

    serviços que impliquem em interferências no

    curso do rio, como a implantação de pontos de

    atracagem para barcos e implantação de

    novos sistemas de telemetria e vazões

    afluentes.

    Engajamento

    O Novo Pinheiros atua em conjunto com

    outros programas da Sabesp e do Governo

    de São Paulo para despoluir o rio e devolvê-lo

    limpo à população. Um deles é o programa

    Córrego Limpo, iniciado em 2007 em parceria

    com a Prefeitura de São Paulo para melhorar a

    qualidade da água dos mananciais, rios e

    córregos da capital. Através dele, já

    receberam intervenções 152 córregos. Além

    do meio ambiente, os benefícios chegam às

    pessoas que moram próximas dos cursos-

    d’água por meio de adequações no sistema de

    esgotamento sanitário, limpeza, manutenção e

    educação ambiental.

    O Projeto Tietê, que também engloba o

    Pinheiros, foi iniciado em 1992 para a criação

    de infraestrutura para coleta, transporte e

    tratamento de esgotos. Desde o seu início, a

    mancha de poluição do rio Tietê diminuiu de

    530 km para 122 km, uma redução de 77%.

    Os dados são auditados pela SOS Mata

    Atlântica. Com investimento de US$ 3 bilhões

    no projeto, mais de 10 milhões de paulistas

    passaram a ter coleta e tratamento de esgoto

    com estas obras, com a coleta passando de

    70% para 87%, e o tratamento, de 24% para

    70%.

    https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/

    08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-

    esgoto-no-rio-pinheiros/

    Voltar ao Sumário

    https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/https://www.gazetadepinheiros.com.br/2019/08/23/mais-de-800-mil-moradores-despejam-esgoto-no-rio-pinheiros/

  • 30

    Grupo de Comunicação

    Veículo: G1 Santos e região

    Data: 23/08/2019

    Cratera completa um mês e estrada

    permanece interditada em Registro

    Estrada de acesso ao bairro Limoeiro teve

    trecho interditado em 17 de julho. Ainda não

    há previsão de liberação.

    Por G1 Santos

    Cratera em estrada de Registro (SP) foi aberta por conta

    de erosão no Rio Ribeira de Iguape — Foto:

    Divulgação/Prefeitura de Registro

    Completou um mês a interdição de uma

    estrada rural em Registro, no interior de São

    Paulo, que dá acesso ao bairro Limoeiro. Na

    época, a erosão causou a abertura de uma

    cratera no local e motoristas foram

    impossibilitados de passar pelo trecho. De

    acordo com a prefeitura da cidade, a

    administração aguarda liberação ambiental

    para iniciar as obras.

    O desbarrancamento na via conhecida como

    'Estrada do Limoeiro' ocorreu na altura do Km

    23 por conta de uma erosão no Rio Ribeira de

    Iguape, que margeia a estrada. Nenhum

    veículo passava pelo local no momento do

    incidente. A Defesa Civil foi acionada e, por

    questões de segurança, interditou o trecho até

    que o problema seja solucionado.

    Com a interdição, moradores do bairro

    Limoeiro precisam dar a volta por Iguape,

    cidade vizinha, para chegarem à suas casas.

    Uma sinalização avisa aos motoristas sobre a

    interdição do trecho.

    Ainda não há previsão de começar a obra para

    liberar a estrada. A prefeitura alega que o

    local é uma Área de Preservação Permanente

    e é preciso liberação ambiental do Grupo de

    Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA)

    para que sejam feitas intervenções.

    Em nota ao G1, o GAEMA informou que não é

    responsável por expedir as licenças

    ambientais. Isso seria uma função da

    Companhia Ambiental do Estado de São

    Paulo (Cetesb).

    A Cetesb afirma que até o momento não tem

    registros de pedidos concluídos da prefeitura

    sobre a obra mencionada. Além disso,

    conforme a legislação, o licenciamento

    ambiental não é exigido em caso de

    recuperação e reforma de pontes e outras

    travessias quando tais operações não

    implicarem aumento da ocupação já existente

    em área de preservação permanente.

    Trecho foi interditado pela Defesa Civil por

    questões de segurança — Foto:

    Divulgação/Prefeitura de Registro

    https://g1.globo.com/sp/santos-

    regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-

    um-mes-e-estrada-permanece-interditada-

    em-registro.ghtml

    Voltar ao Sumário

    https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtmlhttps://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2019/08/23/cratera-completa-um-mes-e-estrada-permanece-interditada-em-registro.ghtml

  • 31

    Grupo de Comunicação

    Veículo: ABC do ABC

    Data: 23/08/2019

    Grande ABC prepara plano para atuação

    em casos de vazamento de gás

    Comissão que trabalha com emergências no

    abc recebe representes da câmara temática

    metropolitana para gestão de riscos e da

    Cetesb

    Reunião da Comissão P2R2 no Consórcio

    Intermunicipal Grande ABC. Crédito:

    Divulgação/Consórcio ABC

    O Consórcio Intermunicipal Grande ABC

    recebeu, nesta quinta-feira (22/8),

    representes da Câmara Temática

    Metropolitana para Gestão de Riscos

    Ambientais Urbanos e da Companhia

    Ambiental do Estado de São Paulo

    (Cetesb) para participar da preparação de um

    plano de gerenciamento de riscos nas sete

    cidades em caso de vazamento de gás.

    O tema foi apresentado durante reunião da

    Comissão P2R2 (Prevenção, Preparação e

    Resposta Rápida a Emergências Ambientais

    com Produtos Químicos Perigosos) da região,

    realizada na sede da entidade regional, em

    Santo André.

    O secretário-executivo da Câmara Temática

    Metropolitana, Ronaldo Malheiros Figueira,

    falou sobre o Plano de Gestão de Riscos

    Relacionados às Redes de Distribuição de Gás

    Natural na Região Metropolitana de São Paulo,

    elaborado pela Companhia de Gás de São

    Paulo (Comgás) para integrar o projeto de lei

    do Plano de Desenvolvimento Urbano

    Integrado (PDUI), instrumento legal de

    planejamento que estabelece diretrizes,

    projetos e ações para orientar o

    desenvolvimento urbano e regional.

    'Nossa intenção é que esse plano seja lançado

    em breve na região, encabeçada pelas Defesas

    Civis dos municípios que compõem o

    Consórcio ABC, a exemplo do que já

    aconteceu em São Paulo e nas cidades que

    integram o Consórcio Intermunicipal da Bacia

    do Juqueri. A iniciativa considera a rede de

    distribuição de gás na região e a necessidade

    de um plano de gestão destes riscos', afirmou

    Figueira.

    O analista de Controle Ambiental da

    Cetesb, Marco Antonio José Lainha,

    apresentou experiências práticas de atuação

    em casos de vazamento de gás em regiões

    urbanizadas. 'Por meio da troca de

    experiências, podemos ponderar algumas

    situações que podem ser melhoradas e

    contribuir para o plano que está sendo

    elaborado', disse.

    Além da Cetesb, a Comissão P2R2 conta com

    representantes do Serviço de Atendimento

    Móvel de Urgência (Samu), Corpo de

    Bombeiros, polícias Ambiental e Rodoviária

    Federal e Estadual, Comitê de Fomento

    Industrial do Polo Grande ABC (Cofip),

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

    Recursos Naturais Renováveis (Ibama),

    integrantes dos Grupos de Trabalho (GTs) do

    Consórcio ABC, entre outros.

    Coordenador do GT Gestão de Riscos da

    entidade regional, Rafael Neves destacou que

    objetivo é potencializar o gerenciamento de

    riscos nas sete cidades. 'As reuniões do P2R2

    estão abertas para contribuições', afirmou.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    n=29960591&e=577

    Voltar ao Sumário

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=29960591&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?n=29960591&e=577

  • 32

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Gazeta de Limeira

    Data: 24/08/2019

    PM Ambiental também multa, em R$ 6

    mil, dono de pit bull

    A Polícia Militar Ambiental também aplicou

    multa a R.C.O., de 27 anos, dono do pit bull

    que morreu após ser incendiado na noite do

    dia 16.

    Os policiais cabos Nilton e Da Silva foram até

    a residência do jovem e adotaram as medidas

    administrativas. 'Em decorrência de grande

    clamor nas redes sociais e demais veículos de

    comunicação local e regional, face à morte do

    cão queimado vivo após envolto em um

    cobertor, foram procedidas diligências e

    adotadas as providências administrativas em

    desfavor do autor de tamanha crueldade, com

    a elaboração de um auto de infração

    ambiental', comunicou a corporação.

    A multa é de R$ 6 mil por "praticar ato de

    maus tratos contra a fauna doméstica", que,

    conforme a Polícia Militar Ambiental, trata-

    se de violação do artigo 29 da Resolução da

    Secretaria de Meio Ambiente 48/14.

    Essa foi a segunda multa de que R. recebeu.

    Durante a semana, o Departamento de

    Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA), órgão

    da Prefeitura de Limeira, emitiu notificação de

    multa para ele no valor de R$ 14.591,50.

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?

    c=0&n=30002471&e=577

    Voltar ao Sumário

    http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30002471&e=577http://www.multclipp.com.br/verNoticia.aspx?c=0&n=30002471&e=577

  • 33

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Archdaily

    Data: 25/08/2019

    Salvador e São Paulo investem em

    iniciativas para recuperar a Mata

    Atlântica

    por Sabin Ray, Will Anderson e Maria Franco

    Chuaire

    O governo de Salvador está aumentando parques e

    incentivando a população a plantas árvores nativas,

    um esforço para revitalizar o entorno da Floresta

    Atlântica. Foto: Manu Dias/SECOM

    E se você pudesse enviar uma mensagem de

    WhatsApp e uma van verde colorida

    entregasse mudas de árvores nativas

    diretamente para você? Em Salvador, a

    prefeitura faz exatamente isso. Pintada com a

    imagem de uma floresta brasileira biodiversa,

    esta van verde faz parte do programa "Disque

    Mata Atlântica". Desde que foi lançado em

    2017, o programa já entregou 4.500 árvores

    para os moradores que desejam plantar em

    casa.

    Esse é um dos muitos programas inovadores

    promovidos pela Secretaria Municipal de

    Sustentabilidade, Inovação e Resiliência de

    Salvador para aumentar a conscientização

    sobre o papel crucial que as árvores

    desempenham nas cidades – não apenas as

    árvores urbanas, dentro dos limites da cidade,

    mas também as florestas distantes.

    A cidade de São Paulo também trabalha para

    plantar árvores e preservar florestas. Embora

    muita coisa pareça separar essas duas cidades

    – da disparidade de riqueza até os partidos

    políticos completamente diferentes que as

    governam – elas estão conectadas por um dos

    ecossistemas mais ameaçados do Brasil.

    Estamos falando da Mata Atlântica. Até

    mesmo as árvores urbanas das cidades fazem

    parte desse ecossistema florestal.

    Salvador e São Paulo se comprometeram a

    proteger e restaurar a Mata Atlântica, que

    vêm sofrendo com desmatamento severo.

    Hoje, menos de 20% da floresta original

    permanece em pé. As duas cidades

    reconhecem os benefícios da floresta para as

    pessoas, como garantir um abastecimento de

    água consistente e limpo, regular a

    temperatura, purificar o ar, melhorar a

    geração hidrelétrica, limitar as inundações,

    salvaguardar espécies vegetais e animais

    exclusivas e estimular o desenvolvimento

    econômico local.

    Salvador e São Paulo já são obrigadas pelo

    Código Florestal brasileiro e por uma lei

    federal de 2006 a proteger a Mata Atlântica,

    mas também desenvolveram estruturas locais

    para ir além das exigências nacionais. De

    árvores urbanas em parques e ruas, passando

    por áreas próximas de florestas que protegem

    o abastecimento de água, até áreas distantes

    que armazenam carbono e salvaguardam a

    biodiversidade, essas cidades estão apoiando

    a grande Mata Atlântica da qual dependem.

  • 34

    Grupo de Comunicação

    Árvores urbanas em parques e nas ruas

    Além do programa Disque Mata Atlântica,

    Salvador já plantou mais de 51.230 árvores,

    revitalizou e expandiu parques e áreas

    protegidas e criou manuais simplificados sobre

    manejo para o plantio de espécies nativas da

    Mata Atlântica em áreas urbanas.

    Em 2016, São Paulo lançou uma análise

    aprofundada da área de Mata Atlântica da

    cidade. Para melhor conectar esses espaços

    verdes, a capital paulista expandiu seus

    parques e áreas protegidas para cobrir mais

    de um quinto de sua área total. E os esforços

    não param por aí. Nos últimos três anos, a

    cidade plantou uma média de 59 mil árvores

    por ano. Em agosto, autoridades publicaram

    online planos adicionais para melhorar alguns

    dos parques da cidade, a fim de receber

    comentários e contribuições da população –

    incluindo o parque do Ibirapuera, que atrai 14

    milhões de visitantes por ano.

    Parque Ibirapuera e a cidade de São Paulo no

    fundo. Foto: Flávio Jota de Paula/Flickr

    Árvores revitalizam bacias hidrográficas das

    cidades

    O ecossistema da Mata Atlântica fornece água

    para mais de 63 milhões de pessoas dentro e

    fora de São Paulo. De acordo com novos

    dados do Aqueduct Mapa de Risco de Água, do

    WRI, A cidade está sob alto estresse hídrico.

    No entanto, um relatório recente descobriu

    que a restauração de 4 mil hectares na bacia

    hidrográfica próxima a São Paulo, a

    Cantareira, poderia melhorar a qualidade da

    água, reduzir a poluição a um terço e

    aumentar o fornecimento de água durante a

    estação seca, gerando um retorno de 28% do

    investimento para a companhia de água local.

    Como resultado, as principais partes

    interessadas estão trabalhando juntas para

    obter financiamento para restaurar a bacia

    hidrográfica. Há grande potencial para passos

    semelhantes também na bacia hidrográfica de

    Salvador.

    A sociedade civil e as empresas sustentáveis

    também estão liderando o caminho. Por meio

    da Iniciativa 20x20 (um esforço liderado pelo

    país para restaurar áreas degradadas em toda

    a América Latina e o Caribe), a Symbiosis

    Investimentos está protegendo florestas

    naturais e limitando a erosão do solo no

    estado da Bahia. A empresa administra uma

    operação madeireira de biodiversidade,

    plantando uma variedade de árvores nativas e

    restaurando terras adicionais fora das áreas

    que colhe. Perto de São Paulo, o Floresta Viva

    está cultivando o palmito sustentável,

    substituindo as plantações de palmeiras que

    fazem uso intensivo de produtos químicos pela

    diversidade restauradora do solo que imita o

    ecossistema da floresta.

    Protegendo e restaurando a Mata Atlântica do

    Brasil

    A Amazônia tende a atrair mais atenção da

    mídia global, mas a Mata Atlântica também

    oferece serviços ecossistêmicos cruciais para

    São Paulo, Salvador e cidades ao redor do

    mundo. A floresta é o lar de mais de 20 mil

    espécies de plantas, incluindo centenas de

    espécies de árvores. A Mata Atlântica contribui

    intensamente para o combate às mudanças

    climáticas, armazenando uma quantidade de

    carbono equivalente ao o que os Estados

    Unidos emitem a cada ano.

  • 35

    Grupo de Comunicação

    A Mata Atlântica oferece importantes serviços

    ecossistêmicos para as cidades brasileiras e

    armazena uma enorme quantidade de carbono.

    Foto: Leandro Deitos/Flickr

    Hoje, apenas 7% da Mata Atlântica permanece

    em boas condições, mas estão sendo feitos

    esforços significativos para restaurá-la. O

    governo do estado de São Paulo se

    comprometeu a restaurar 300 mil hectares de

    terras degradadas na Mata Atlântica. O Pacto

    pela Restauração da Mata Atlântica –

    movimento com diversos atores composto por

    ONGs, universidades, empresas como a

    Suzano, de papel e celulose, e órgãos do

    governo, como a Secretaria do Meio

    Ambiente do Estado de São Paulo –

    mostrou que vários grupos restauraram cerca

    de 700 mil hectares de florestas nativas entre

    2011 e 2015. Até 2020, um total de 1,4

    milhão de hectares poderá ser recuperado.

    Este sucesso se deve em parte a um

    movimento que envolve e desenvolve a

    capacidade de atores locais e regionais em

    torno de um objetivo comum. Se cidades com

    fortes políticas públicas, como Salvador e São

    Paulo, continuarem se unindo a municípios

    rurais para proteger e restaurar a Mata

    Atlântica, o futuro da floresta é promissor.

    O poder das cidades para proteger as florestas

    Trabalhando juntas, as cidades podem

    implementar estratégias locais que ajudem a

    cumprir metas globais e nacionais para acabar

    com o desmatamento, restaurar florestas e

    combater com êxito a mudança climática no

    solo. Como Salvador e São Paulo contam com

    a mesma floresta para o ar que respiram, a

    eletricidade que consomem e a água que

    bebem, as duas cidades têm em mãos uma

    oportunidade significativa para colaboração.

    Além de Salvador e São Paulo, outras sete

    cidades brasileiras se uniram ao

    Cities4Forests, uma iniciativa internacional

    voltada a ajudar as cidades a conservar,

    manejar e restaurar florestas. Esforços como

    esses contribuem para as metas nacionais de

    restauração florestal e de paisagens no Brasil

    sob a Iniciativa 20x20 e o Desafio de Bonn. No

    nível regional, os serviços que a Mata Atlântica

    oferece serão um importante tópico de

    discussão durante a Semana do Clima da

    América Latina e Caribe de 2019, realizada em

    Salvador de 19 a 23 de agosto.

    As abordagens inovadoras de Salvador e São

    Paulo sinalizam que, diante da crise climática

    e dos múltiplos desafios ambientais, envolver

    cidades pode ser a melhor oportunidade para

    proteger e restaurar ecossistemas críticos.

    Via WRI Brasil.

    https://www.archdaily.com.br/br/923578/salv

    ador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-

    para-recuperar-a-mata-atlantica

    Voltar ao Sumário

    https://www.archdaily.com.br/br/923578/salvador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-para-recuperar-a-mata-atlanticahttps://www.archdaily.com.br/br/923578/salvador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-para-recuperar-a-mata-atlanticahttps://www.archdaily.com.br/br/923578/salvador-e-sao-paulo-investem-em-iniciativas-para-recuperar-a-mata-atlantica

  • 36

    Grupo de Comunicação

    Veículo: Repórter Diário

    Data: 25/08/2019

    Artigo: Centro Logístico Campo Grande

    ameaça Paranapiacaba

    *Por Silvia Passarelli, Israel Mário Lopes, Fábio

    Buonavita e Agnes Franco

    A farsa do Centro Logístico Campo Grande

    ameaça Paranapiacaba, em Santo André, tem

    sido um palco com máscaras em queda. Fábio

    Vital não é único cidadão que outrora fora

    referência em meio ambiente e hoje se alia ao

    que há de mais atrasado em termos de

    desenvolvimento. É lamentável que tanta

    gente tenha sido seduzida pelo canto da sereia

    desenvolvimentista, e que se preste ao serviço

    de validar um empreendimento nefasto como

    o possível Centro Logístico Campo Grande no

    distrito de Paranapiacaba.

    Fábio Vital, entretanto, se equivocou

    lamentavelmente, publicando um, conjunto de

    inverdades que revela seu total

    desconhecimento, sobre o projeto que se

    encontra protocolado na CETESB.

    Confira o artigo de Fábio Vital: O futuro

    sem os vícios e práticas do passado

    Por estas razões publicamos aqui um

    contraponto.

    Concordamos que a polarização que se dá em

    nível mundial acerca de vários assuntos pode

    ser até exacerbada, mas ela se dá num

    contexto em que o capital, principalmente o

    financeiro, que detém a hegemonia mundial,

    está em uma grande ofensiva tanto no campo

    econômico, com o desmonte de conquistas

    sociais mundo afora, e na mesma medida na

    busca de recursos naturais, o que afeta

    diretamente, no caso do Brasil, nosso meio

    ambiente e os bens essenciais à vida humana:

    as florestas, os recursos hídricos, a

    diversidade genética e o controle de doenças e

    de desastres naturais. O atual comando do

    governo brasileiro e do estado de São Paulo

    estão escancarando as portas para que

    prevaleça essa hegemonia e se amplie a

    entrega desses recursos.

    Portanto, existe sim essa polarização, para

    quem entende o básico da história do Brasil

    ela não é nova, mas agora estamos sofrendo

    uma ofensiva desumana, sem freios, e

    estamos, infelizmente, na defensiva. Estamos

    em um momento de definir lado.

    O Centro Logístico Campo Grande faz parte

    dessa ofensiva, que tenta definir os rumos do

    país a partir dos interesses desse capital

    financeiro mundial. A ida de Doria à China em

    busca de parceiros para suas privatizações é

    um sinal claro do que se desenha para o

    estado e para o país, sem contar o sinal verde

    da família do atual presidente para várias

    ações truculentas e devastadoras na questão

    ambiental, que conta com o apoio diário do

    ministro do meio ambiente Ricardo Salles.

    Concordamos que não deve haver equívoco

    nem dicotomia entre desenvolvimento e

    proteção ambiental, por que entendemos que

    o desenvolvimento que queremos não pode

    estar aliado à devastação dos nossos recursos

    naturais, e nem a interesses privados, como é

    o caso justamente do Centro Logístico Campo

    Grande, onde está claro que não se trata de

    algo planejado para o interesse público. Eles

    mesmos deixam claro que já tentaram de tudo

    para ocupar aquela área.

    Portanto, o que está proposto não é nem

    humano, nem participativo, nem atende aos

    interesses comuns.

    A começar pela grande mentira de que se

    trata de um empreendimento 100%

    ferroviário. O EIA/RIMA, que é o documento

    elaborado pelo próprio empreendedor, e que

    foi apresentado à CETESB, coloca como

    meta final utilizar o modal ferroviário em no

    máximo 30%, o que significa que os restantes

    70% serão transporte por caminhões, exigirão

    duplicação da Rodovia Adib Chammas (SP

    122), e isto representa, segundo seus próprios

    estudos, mais de mil viagens diárias de

    caminhões. Só a devastação para a duplicação

    da rodovia representa três vezes mais

    desmatamento do que o próprio centro

    logístico. Além disso, no próprio estudo, os

    custos dessa duplicação e o ônus pela

    devastação são jogados para que a DERSA e a

    Prefeitura banquem , ou seja, dinheiro público

  • 37

    Grupo de Comunicação

    vai pagar a conta de um empreendimento

    privado.

    Apesar de dizer que o projeto é ferroviário, o

    representante da Fazenda Campo Grande

    Logística e Participações, empresa

    empreendedora, não esclarece como vai

    utilizar uma área (a gleba A) que não terá

    acesso a ramais ferroviários.

    Fato é que o projeto é de um centro de

    logística, onde se embarca e desembarca

    cargas. Por que desembarcar e embarcar na

    própria ferrovia se em algum momento essas

    cargas vem ou vão por transporte rodoviário?

    Isso tudo está claramente definido no projeto

    dentro do EIA/RIMA: o objetivo é receber

    cargas rodoviárias para embarque na ferrovia

    e para receber o que vem do Porto de Santos

    por ferrovia, além de fazer a distribuição.

    Não terialógica nenhuma para o dono da carga

    bancar mais um embarque/desembarque, ou

    um lugar para a carga esperar para ser levada

    para um centro de distribuição. Ou seja,

    haverá uma monstruosa frota de caminhões

    circulando. Fábio Vital sabe como funciona o

    que se propõe como compensação e

    mitigação: na prática, metade disso não sai do

    papel. Não podia se iludir com essa falácia de

    criação de reserva florestal e outras

    compensações.

    Afinal, o ABC ainda aguarda as compensações

    da implantação do Rodoanel e disso ele

    também sabe.

    Ele deveria considerar que um

    empreendimento desse porte é também a

    porta de entradapara outros

    empreendimentos, inclusive pela necessidade

    de abastecimento, acomodação, atendimento

    público desses mais de mil motoristas e

    ajudantes que irão acessar o empreendimento

    diariamente em um local isolado.

    Outra falácia amplamente divulgada é a

    geração de empregos. O empreendedor

    computa os motoristas que acessarão o

    empreendimento sem considerar que esses

    postos já estão ocupados. Haverá, e está no

    próprio estudo, menos de 100 postos de

    trabalho , e talvez mais alguns bicos de chapa

    (ajudante de carga e descarga), venda

    precária de alimentos e bebidas. O Turismo

    em Paranapiacaba gera muito mais empregos

    do que estes 100 postos.

    Do mesmo modo que o papel aceita qualquer

    coisa, o discurso da sustentabilidade têm sido

    utilizado por empresas que vão no sentido

    oposto. A confusão entre desenvolvimento e

    crescimento não é nova. O discurso da

    empregabilidade em um momento de crise é o

    mais adequado para enganar e convencer

    trabalhadores desempregados à concordar

    com qualquer projeto devastador que apenas

    realocaria algumas dezenas de trabalhadores

    terceirizados.

    Quem é de Santo André se lembra muito bem

    como era o entorno do depósito das Casas

    Bahia no Camilópolis.

    É esse o desenho de desenvolvimento que se

    espera?

    Por fim, ainda sobre a dita dicotomia, cremos

    que a área em questão já presta um grande

    serviço público, e tem sim vocação de ser área

    preservada. E não é novidade que existem

    muitas outras formas de desenvolvimento

    ecologicamente adequadas, economicamente

    viáveis, socialmente justas. Queremos

    desenvolvimento, sim, mas não a um alto

    preço, como está desenhado. Queremos

    empregos , sim, mas não vendedores

    ambulantes (sem desmerecer o ofício, mas,

    reconhecendo as duríssimas condições

    enfrentadas por estes trabalhadores).

    Um dos argumentos em favor do Centro

    Logístico Campo Grande é de que aquele é o

    mais adequado espaço para instalação de um

    empreendimento necessário. De fato, um

    centro logístico deve ser construído em algum

    local para desafogar o Porto de Santos. Nisso

    concordamos.. Mas, na prática , querem dar

    um uso lucrativo à uma propriedade privada.

    Esta é a razão: ter lucro sobre o investimento

    de um terreno no meio da floresta, mesmo

    que isso afete direitos comuns, que gere

    conflitos e incompatibilidades com o modelo

    de desenvolvimento adotado para o território

    há décadas , e que se oponha às vocações

    como produção de água e diversos outros

    serviços ecossistêmicos importantíssimos para

  • 38

    Grupo de Comunicação

    o planeta Terra (visto que a Mata Atlântica,

    diferentemente do que se pensa, abriga a

    maior biodiversidade por metro quadrado do

    Planeta Terra – e não a Amazônia, apesar de

    seu inquestionável protagonismo ecológico .

    Às margens dos terrenos do empreendimento

    proposto coexistem roteiro cicloturístico,

    patrimônio histórico, espécies ameaçadas de

    extinção e raras, nascentes que abastecem a

    represa Billings e quatro unidades

    deconservação, uma delas a reserva biológica

    mais antiga da América do Sul!.

    A partir de 2002 o governo municipal, durante

    a gestão do prefeito Celso Daniel, adquiriu a

    vila histórica de Paranapiacaba e deu um novo

    rumo ao território. Em diálogo com a

    população planejou e implantou ações de

    turismo sustentável, a criação de unidade de

    conservação, proteção do patrimônio e

    disponibilizou uma série de formações para

    qualificação do turismo e de formação

    ecoprofissional que, apesar de ainda

    precisarem de investimento e aprimoramento,

    funcionam, sustentam famílias e o

    empreendimento proposto nega e retrocede

    todo esse processo.

    Restam aproximadamente 10% de

    remanescentes de Mata Atlântica . O dito

    “desenvolvimento sustentável” (que para eles

    na verdade é crescimento, o que é diferente)

    proposto por alguns poucos pretende impactar

    áreas importantes desta Mata, como

    corredores ecológicos. E a recuperação de

    hectares proposta terá diversidade florística e

    relações ecológicas muito inferior à área

    desmatada. Afinal, a floresta onde se propõe o

    Centro Logístico Campo Grande é zona de

    amortecimento da Reserva Biológica do Alto

    da Serra de Paranapiacaba, conservada desde

    1909, referência para diversos estudos de

    biodiversidade no país.

    A aprovação de um empreendimento neste

    local se iniciou cheio manobras políticas como

    a emenda na Lei de Uso, Ocupação e

    Parcelamento do Solo (LUOPS) e reafirma o

    poder dos interesses do capital privado sobre

    os direitos da sociedade. No caso da

    aprovação deste empreendimento, o governo

    estará mais uma vez, afirmando que o

    interesse de alguns da iniciativa privada como

    prioridade, enquanto a conservação, a

    sustentabilidade forte e verdadeira, o lazer, o

    turismo, as águas para abastecimento público

    etc, a qualidade de vida da população ficariam

    em segundo lugarpiorando a situação de

    muitos.

    Assim como outros que outrora se diziam

    ambientalistas e hoje trabalham para a

    Fazenda Campo Grande Logística e

    Participações, Fábio Vital elameia sua própria

    história defendendo publicamente um

    empreendimento que qualquer pesquisador,

    profissional ou ambientalista iniciantes com o

    mínimo de curiosidade desmontam em menos

    de 5 minutos.

    Feio pra essa gente. Muito feio.

    Silvia Passarelli (arquiteta e professora da

    UFABC)

    Israel Mário Lopes (educador socioambiental e

    morador de Paranapiacaba)

    Fábio Buonavita (Diretor executivo da Frente

    Ampla Democrática Socioambiental)

    Agnes Franco (jornalista especialista em

    políticas públicas)

    https://www.reporterdiario.com.br/noticia/271

    6081/artigo-centro-logistico-campo-grande-

    ameaca-paranapiacaba/

    O futuro sem os vícios e práticas do passado

    *Por Fábio Vital

    Nesses tempos de polarização exacerbada,

    economia estagnada, mudanças climáticas,

    acordos e desacordos mundiais, nos tornamos

    menos tolerantes e induzidos a tomar posições

    extremas. Um falso dilema surge, gerando

    discussões acaloradas entre ambientalistas e

    desenvolvimentistas. De um lado, a defesa do

    meio ambiente impediria o desenvolvimento

    econômico. De outro, projetos necessários

    para o crescimento do País trariam

    https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2716081/artigo-centro-logistico-campo-grande-ameaca-paranapiacaba/

  • 39

    Grupo de Comunicação

    consequências para a natureza. Colocar esses

    dois pilares da vida civilizada como causas

    opostas e excludentes é um erro que pode

    custar muito caro para a sociedade. Temos de

    buscar o futuro sem os vícios e práticas do

    passado.

    A radicalização desse falso antagonismo

    aponta para situações em que o Brasil pode

    perder oportunidades. No outro polo estão

    aqueles que desprezam por completo a causa

    ambiental, enxergam a preservação como

    mero obstáculo. Nada mais equivocado.

    Nesse cenário, vemos importantes leis de

    proteção ambiental sendo enfraquecidas. Do

    mesmo modo, novos projetos sustentáveis e

    que apresentam compensações não têm a

    devida atenção e são desprezados.

    É preciso enfrentar essa polarização e elevar o

    patamar de discussão, pois essa falsa

    dicotomia, por meio de posições extremadas,

    é inimiga de soluções e de respostas

    necessárias. O nosso ABC é um bom exemplo,

    onde metade se encontra em área de proteção

    aos mananciais e outra metade sofre uma

    rápida reestruturação urbana.

    A sustentabilidade urbana requer que

    objetivos econômicos, sociais e ambientais

    sejam completamente integrados na

    construção das políticas públicas. Deve ser

    coordenada de forma democrática e

    participativa para assegurar uma base para

    planejamento estratégico, tendo como eixos

    ser ambientalmente sustentável, ser social e

    politicamente inclusiva, ser prod