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CLIPPING 19 de dezembro de 2019 Estação Ecológica Barreiro Rico 19 de dezembro de 2006

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CLIPPING 19 de dezembro de 2019

Estação Ecológica Barreiro Rico

19 de dezembro de 2006

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Grupo de Comunicação

SUMÁRIO

ENTREVISTAS ............................................................................................................................... 4

SP assina 45 convênios para saneamento e gestão de recursos hídricos ............................................... 4

Governo de SP anuncia R$ 494 milhões em investimentos para municípios de São Paulo........................ 5

Relatório da Cetesb aponta queda de poluição por veículos no Estado de SP ......................................... 7

Sabesp investe R$ 250 milhões no litoral de SP ................................................................................. 8

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE ..................................................................... 10

Moradores reclamam de odor no Sarapiranga ................................................................................. 10

Praias impróprias eo risco à saúde ................................................................................................. 11

Relatório da Cetesb aponta queda de poluição por veículos no Estado ................................................ 12

Menos Poluição ........................................................................................................................... 13

Vale do Paraíba é a região do estado que menos reduziu a emissão de poluentes ................................ 14

Diminuição de 40% dos poluentes em SP ....................................................................................... 14

Concessionária vai fechar a Marechal Rondon para simular acidente com carga perigosa ...................... 15

Relatório aponta queda na poluição por veículos.............................................................................. 16

RMVale é ‘lanterna’ na redução da poluição de veículos, revela Cetesb ............................................... 17

Relatório aponta redução de poluição ............................................................................................. 18

Relatório da Cetesb aponta queda de poluição por veículos no Estado de SP ....................................... 19

Aumento da frota de veículos provoca alta de 12% nos poluentes em quatro anos .............................. 20

Prefeitura entrega ETE Barbosa e assina ordem de serviço para as obras da Bacia do Palmital .............. 21

Sete cidades da região precisam elaborar Plano de Gerenciamento de Resíduos .................................. 22

Prefeitura retira 15 famílias de terreno vizinho ao lixão .................................................................... 23

Relatório aponta queda de poluição por veículos no Estado de SP ...................................................... 24

Mortandade de peixes no rio Panema ............................................................................................. 25

Como Onix Plus foi de "carro do ano" a "maior dor de cabeça" da GM ................................................ 26

Votorantim tem situação preocupante em relação à coleta seletiva, informa Tribunal de Contas ............ 29

Entrou em operação o Aeroporto de São Roque ............................................................................... 31

Leitor questiona fechamento de parque na Vila Leopoldina ............................................................... 32

Previstas para dezembro, obras do CAF começam em fevereiro ......................................................... 33

Poluição veicular cai na Região Metropolitana, diz Cetesb ................................................................. 34

Carreta tomba na rodovia Cônego Domênico Rangoni ...................................................................... 35

Carreta tomba e despeja material químico ao lado de rodovia em SP ................................................. 35

Encontro para debater qual o melhor destino para os resíduos sólidos ............................................... 36

Aterro Sanitário terá ampliação ..................................................................................................... 37

Reciclagem na construção civil ...................................................................................................... 38

Despoluição de rios é desafio para cidades paulistas ........................................................................ 39

Obra da barragem de Pedreira intensifica assoreamento do rio Jaguari .............................................. 42

Estado de São Paulo esteve representado na COP -25 ...................................................................... 46

Araçatuba assina convênio para iniciar sinalização turística ............................................................... 48

Governo assina convênios que somam mais de R$ 7 milhões com 13 cidades da região ....................... 49

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Grupo de Comunicação

Alto Tietê assina convênios no valor de R$ 14,1 milhões .................................................................. 50

Região recebe mais de RS I mi para obras relacionadas ao Turismo ................................................... 51

Compromisso Marco Penido .......................................................................................................... 52

Reforma da Ponte dos Barreiros depende de projeto da Prefeitura de São Vicente, diz Doria ................. 53

Governo de SP investe R$ 128 milhões em 203 municípios ............................................................... 55

Moradores do Campo Grande' reclamam de obras da Sabesp após Prefeitura finalizar recapeamento ..... 56

Governador inaugura obras na região ............................................................................................ 57

A DAE Jundiaí começa, esta semana, os estudos para formulação do Plano de Segurança de Barragens, 58

Em atendimento à Política Nacional de Segurança das Barragens e, ainda, à Portaria nº 3.907/2015, do

DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica), ......................................................................... 58

Estudos apontam para criação de Plano de Segurança de Barragens .................................................. 59

Radar SP - Cratera enorme na Vila Zilda ........................................................................................ 61

Sabesp fecha buraco feito na av. Major pinheiro Fróes ..................................................................... 62

SP-66 tem poço de obra da Sabesp fechado e trânsito é liberado ...................................................... 63

Terreno na Ponte Grande acumula água parada e mato alto ............................................................. 64

Começa a construção da sede da Central de Atendimento da Sabesp que irá gerar 470 empregos em Itapetininga ................................................................................................................................ 65

Prefeitura impõe novas regras para obras da Sabesp ....................................................................... 66

O presidente da Sabesp afirma que as intervenções de maior magnitude no Rio Pinheiros podem ser

iniciadas dentro de três meses ...................................................................................................... 67

Sabesp investe R$ 250 milhões no litoral Norte ............................................................................... 68

Polícia Ambiental do Estado de São Paulo completa 70 anos de fundação ........................................... 69

Encontro discute ações em quatro reservas do Itapeti ...................................................................... 70

Conheça sete destinos turísticos do Vale do Ribeira ......................................................................... 71

Instituto Florestal recebe delegação chinesa que atua na proteção ao meio ambiente .......................... 73

Governo de SP participa do lançamento do Plano Regional de Turismo no Vale do Ribeira..................... 74

DAEE: Iniciativa na obra da barragem de Pedreira alfabetiza colaboradores ........................................ 75

Novas adutoras põem fim à falta de água a 700 mil pessoas em Santo André ..................................... 77

VEÍCULOS DIVERSOS .................................................................................................................. 79

Comissão da Câmara aprova ampliação da pena para maus-tratos contra cães e gatos domésticos ....... 79

FOLHA DE S.PAULO ..................................................................................................................... 80

Desmatamento no cerrado se mantém alto e cresce 15% em áreas protegidas ................................... 80

Declarações antiambientalistas de políticos aceleram desmatamento, diz estudo ................................. 81

Mais de 40% do que é coletado vai para lixão ou similar .................................................................. 83

ESTADÃO ................................................................................................................................... 84

Cerrado registra menor desmatamento da série histórica ................................................................. 84

'Não aceitei ser aqui porque ia ser um carnaval no Brasil', diz Bolsonaro sobre Conferência do Clima ..... 85

VALOR ECONÔMICO .................................................................................................................... 86

Clima e economia mais interligados ............................................................................................... 86

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Grupo de Comunicação

ENTREVISTAS Veículo: Portal do Governo SP

Data: 18/12/2019

SP assina 45 convênios para saneamento

e gestão de recursos hídricos

Contratos somam R$ 23 milhões de Fundo

Estadual para investir em empreendimentos

indicados pelos Comitês de Bacias

Hidrográficas

Celebração de convênios com prefeituras

durante o 2º Seminário de Gestão Pública

A Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente do Estado de São Paulo assinou

nesta quarta-feira (18) 45 contratos com

municípios, órgãos estaduais e entidades da

sociedade civil para ações que visam a

melhoria da gestão dos recursos hídricos, do

saneamento e dos resíduos sólidos urbanos no

Estado. A assinatura ocorreu durante o 2º

Seminário de Gestão Pública, realizado na

capital paulista, em que foram anunciados R$

494 milhões em obras e serviços para

municípios do Estado.

“Estamos trabalhando de uma maneira

sinérgica em parceria com os municípios.

Fizemos uma rodada de verificação e

encontramos projetos parados há mais de três

anos. Neste ano, estamos concluindo a

formalização de 297 contratos e com R$ 157

milhões aplicados”, afirmou o Secretário de

Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos

Penido.

Os últimos contratos, assinados nesta quarta,

somam R$ 23 milhões do Fundo Estadual de

Recursos Hídricos (Fehidro) para investir em

empreendimentos indicados pelos Comitês de

Bacias Hidrográficas. São projetos que

abrangem desde construção de estações de

tratamento de esgoto, emissários de esgoto,

obras de macrodrenagem, substituição de

adutoras, planos de combate às perdas de

água em redes de abastecimento, até a

instalação de ecopontos, galpão para

reciclagem e revisão de planos municipais de

gerenciamento de resíduos.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/sp-

assina-45-convenios-para-saneamento-e-

gestao-de-recursos-hidricos/

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Governo SP

Veículo2: DHOJE Interior SJRPreto

Veículo3: ODia SP

Veículo4: Diário de Taubaté

Data: 18/12/2019

Governo de SP anuncia R$ 494 milhões

em investimentos para municípios de São

Paulo

Verba vai custear obras nas áreas de

Habitação, Educação, Transporte,

Saneamento, Turismo, Segurança no

Trânsito, Infraestrutura e Justiça

resumo em 3 tópicos

A autorização para 1,1 mil convênios foi

confirmada durante a abertura do 2º

Seminário de Gestão Pública

Cerca de 600 municípios aderiram ao

Programa Parcerias Municipais e trabalham em

parceria com o Estado

O foco é a melhoria de indicadores sociais por

meio de políticas públicas eficazes e

inovadoras

O Governador João Doria anunciou

investimentos de R$ 494 milhões em obras e

serviços para municípios nas áreas de

Habitação, Educação, Saneamento, Turismo,

Segurança no Trânsito, Justiça,

Desenvolvimento Regional e Infraestrutura. A

autorização para 1,1 mil convênios foi

confirmada nesta quarta-feira (18), na

abertura do 2º Seminário de Gestão Pública,

no pavilhão do São Paulo Expo.

“São Paulo termina seu primeiro ano de

governo sem dívidas, pagando seus

fornecedores em dia e antecipando R$ 1,1

bilhão em ICMS para que prefeitos e prefeitas

também pudessem atender demandas

municipais. Prometemos e cumprimos o

objetivo de ser um governo municipalista. Não

fazemos gestão partidária ou ideológica, todos

os municípios são iguais. Temos uma única

nação, a dos brasileiros de São Paulo”, disse

Doria a uma plateia de cerca de 1,5 mil

pessoas.

Promovido pelo Governo do Estado, o evento

reuniu o Vice-governador e Secretário de

Governo Rodrigo Garcia e os Secretários

Marco Vinholi (Desenvolvimento Regional),

Rossieli Soares (Educação), Flavio Amary

(Habitação), Vinicius Lummertz (Turismo),

Paulo Dimas (Justiça e Cidadania), e Marcos

Penido (Infraestrutura e Meio Ambiente),

além de prefeitos e autoridades municipais de

todas as regiões do estado.

Parcerias Municipais

Nesta edição do Seminário, a Secretaria de

Desenvolvimento Regional anunciou R$ 147,3

milhões em investimentos para obras de

infraestrutura e desenvolvimento regional. A

edição anterior ocorreu em 19 de junho, no

Palácio dos Bandeirantes.

“O propósito da Secretaria de

Desenvolvimento Regional com os convênios

firmados é fomentar o progresso regional e

contribuir para a geração de emprego e renda,

aprimorando a qualidade de vida da população

e diminuir as desigualdades.”, afirmou o

secretário Marco Vinholi.

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Grupo de Comunicação

Cerca de 600 municípios aderiram ao

Programa Parcerias Municipais e trabalham em

parceria com o Estado para cumprir metas e

prazos. O foco é a melhoria de indicadores

sociais por meio de políticas públicas eficazes

e inovadoras. Na edição desta quarta, houve a

pactuação de objetivos firmados em cada

plano de ação. Em 2020, haverá etapas de

monitoramento e apoio a execução de obras e

serviços, além do compartilhamento de boas

práticas e tecnologias.

Turismo

Para melhorar a qualidade do produto turístico

que é ofertado a milhões de visitantes e

dinamizar a economia de São Paulo, a

Secretaria de Turismo assinou 269 convênios

no valor de R$ 128,6 milhões para financiar

obras em 203 municípios (67 Estâncias e 135

Municípios de Interesse Turístico – MITs), com

recursos do Departamento de Apoio ao

Desenvolvimento dos Municípios Turísticos

(Dadetur). Entre as obras estão a construção

de um parque ecológico, reformas de centros

de eventos, ampliação de complexos

aquáticos, implantação de ciclovias e

modernização de museus.

Saneamento

A Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente firmou 45 contratos com

municípios, órgãos estaduais e entidades da

sociedade civil que somam R$ 23 milhões. Os

recursos são do Fehidro (Fundo Estadual de

Recursos Hídricos) e serão investidos em

empreendimentos indicados pelos Comitês de

Bacias Hidrográficas. São serviços como

estações de tratamento e emissários de

esgoto, macrodrenagem, substituição de

adutoras, planos de combate em redes de

abastecimento, instalação de ecopontos,

galpão para reciclagem e revisão de planos

municipais de gerenciamento de resíduos.

Habitação

No âmbito do programa Programa Vida Longa,

com imóveis projetados especialmente para

atender as necessidades de idosos em

situação de vulnerabilidade com 60 anos ou

mais e que vivem preferencialmente sozinhos,

a Secretária de Habitação autorizou a emissão

das ordens de serviços para a construção dos

primeiros cinco conjuntos residenciais. Nesta

primeira fase do Vida Longa, serão investidos

R$ 11,3 milhões para viabilizar 96 unidades

nos municípios de Barretos (28), Bauru (22),

São José do Rio Pardo (26) e São Roque (20).

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/gov

erno-de-sp-anuncia-r-494-milhoes-em-

investimentos-para-municipios-de-sao-paulo/

http://cloud.boxnet.com.br/u6v8lk2

http://cloud.boxnet.com.br/vtnrbl8

http://cloud.boxnet.com.br/sbd6e4a

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Grupo de Comunicação

Veículo: Portal do Governo SP

Data: 18/12/2019

Relatório da Cetesb aponta queda de

poluição por veículos no Estado de SP

Especialistas atribuem a redução do índice ao

avanço do Programa de Controle da Poluição

do Ar por Veículos Automotores

A emissão de poluentes gerados pela frota

circulante de 15,3 milhões de veículos no

Estado tem diminuído ao longo dos últimos

anos. Dados do último Relatório de Emissões

Veiculares publicado pela Cetesb, a agência

ambiental paulista, indicam uma redução

média de 40% dos poluentes nos últimos dez

anos, apesar do aumento da frota. A queda foi

de 5% entre os anos de 2017 e 2018.

Outra novidade é a constatação também de

redução, entre 2017 e 2018, de 7% de dióxido

de carbono (CO2), gás emitido pela queima de

gasolina e diesel e um dos responsáveis pelo

efeito estufa. Em 2017, as estimativas de

emissão foram de 41 milhões de toneladas por

ano, enquanto em 2018 esse número caiu

para 38 milhões.

Essa diminuição ocorreu pelo aumento de 30%

no consumo de etanol no ano passado,

trazendo uma contribuição positiva na redução

da emissão de gases de efeito estufa (GEE), já

que substitui a gasolina em veículos flex.

Em relação às contribuições de cada veículo

nas emissões de GEE em 2018, caminhões

respondem com 42%, ônibus com 13%,

automóveis com 29%, veículos comerciais

leves em 13% e motocicletas com 3%.

Emissões

Em uma década, as principais reduções de

poluentes veiculares no estado foram de

material particulado (MP) com 51% e

monóxido de carbono (CO) em torno de 40%.

Os óxidos de nitrogênio (NOx) também

tiveram uma queda de 35% e os compostos

orgânicos voláteis (NMHC) de 37%.

Em 2018, estima-se que foram emitidos no

estado 315 mil toneladas de CO, contra 321

t/ano em 2017; 65 mil toneladas de NMHC

contra 69 t/ano no ano anterior e 148 mil

toneladas de NOx contra 155 t/ano em 2017 e

4,4 mil toneladas de dióxido de enxofre (SO2)

contra 4,7 mil em 2018.

Essas reduções se devem principalmente aos

avanços do Programa de Controle da Poluição

do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e

do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Motociclos e Veículos Similares (Promot), além

da renovação da frota (veículos mais novos

emitem menos e substituem veículos mais

poluentes). Há outras ações que também

ajudam, como melhoria de combustível.

O relatório constata que, em média, 60% das

emissões estão concentradas na Região

Metropolitana de São Paulo. Os automóveis

foram os maiores emissores de monóxido de

carbono e compostos orgânicos voláteis,

enquanto os caminhões responderam pelas

maiores emissões de material particulado,

óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre. As

emissões de SO2 ocorrem em razão da

existência de enxofre nos combustíveis fósseis

(diesel e gasolina).

http://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-

noticias/relatorio-da-cetesb-aponta-queda-de-

poluicao-por-veiculos-no-estado-de-sp/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 16/12/2019

Sabesp investe R$ 250 milhões no litoral

de SP

Recursos aplicados ao longo de 2019 incluem

medidas para garantir abastecimento e

beneficiam alta temporada

DownloadDivulgação/Sabesp

A Sabesp realizou no Litoral Norte e na

Baixada Santista durante o ano de 2019

investimentos que somam mais de R$ 250

milhões. Os recursos foram usados para

melhorias nos sistemas de abastecimento das

duas regiões de maior concentração

populacional na alta temporada. As ações

visam garantir o abastecimento de moradores

e turistas nas festas de fim de ano até o fim

do verão, reforçando sempre a importância da

economia de água pela população, evitando

desperdícios.

“O Estado de São Paulo deverá receber mais

de 1 milhão de visitantes durante o período de

15 de dezembro a 29 de fevereiro, o maior

volume de turistas para a região na história

recente do Estado de São Paulo. Por dois

motivos: primeiro, pela melhoria das

condições econômicas da população; e

segundo porque as praias da região Nordeste

brasileira ainda estão em condições ruins para

o turismo, o que deve contribuir para que

mais pessoas optem pelo litoral paulista no

período”, afirmou o Governador João Doria,

durante o anúncio das ações da Operação

Verão + Seguro, na sexta-feira (12).

“Por isso, a Sabesp investiu R$ 250 milhões

em redes de distribuição de água, oito novos

geradores de energia e quatro miniestações de

tratamento de água para o Litoral Norte, que

vão contribuir para aumentar a segurança

hídrica em caso de falta de energia durante o

verão, além de disponibilizar 600 profissionais

em plantão durante 24 horas por dia na

Baixada Santista”, destacou o governador.

Na Baixada Santista, foram implantados 51,9

km de novas tubulações de água e esgoto,

incluindo obras do programa Onda Limpa. A

Sabesp também realizou inspeções de rede

por geofonamento para reparar vazamentos,

testes para garantir a eficiência dos sistemas

de esgotamento sanitário, substituição de

hidrômetros e ramais de água, troca de

válvulas redutoras de pressão, setorização do

abastecimento por bairros, reparos de

vazamentos de rede e inspeções prediais. Em

Guarujá e no distrito de Vicente de Carvalho,

foi efetuada a limpeza da captação de água

bruta do rio Jurubatuba, importante manancial

de abastecimento.

“Fizemos em 2019 um trabalho muito intenso

na Baixada Santista e Litoral Norte para que o

problema da falta de água não venha a

acontecer. Aumentamos a confiabilidade do

sistema de abastecimento, com o início da ETA

(Estação de Tratamento de Água) de Peruíbe

desde julho deste ano. Além disso, vamos

colocar 600 profissionais da Sabesp à

disposição em um regime de prontidão 24

horas por dia, para atender qualquer caso de

necessidade para o atendimento da população.

De qualquer forma, é importante lembrar que

a população adote um consumo racional da

água, nessa época e também em qualquer

outro período do ano”, ressaltou o presidente

da Sabesp, Benedito Braga.

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Grupo de Comunicação

Em junho de 2019 entrou em operação a ETA

Peruíbe, com vazão de 270 litros/segundo e

um investimento de R$ 8,4 milhões. Em

setembro, também entrou em operação no

município o Centro de Reservação da ETA

Guaraú, que dão mais segurança ao

abastecimento. Já em São Vicente, foram

feitas interligações de rede de água em vários

pontos do município para melhorar a pressão

e qualidade da água.

Além disso, uma equipe de 600 profissionais

integra o plantão operacional 24h, para

melhor atender a população. Foram

contratados funcionários temporários para

reforçar o atendimento. Geradores móveis e

caminhões-pipa estão distribuídos

estrategicamente para atendimento

emergencial.

Litoral Norte

No Litoral Norte, a Sabesp investiu em

melhorias nos sistemas de abastecimento de

água em Caraguatatuba, Ilhabela, São

Sebastião e Ubatuba, como desassoreamento

das captações de água, lavagem de

reservatórios, melhorias e instalação de novas

redes de distribuição de água, ampliação de

reservação e setorização de abastecimento por

bairros.

A Companhia também adquiriu equipamentos

para melhorar os processos, tanto da

produção e distribuição de água como da

coleta e tratamento de esgotos. Mais de 60

funcionários temporários reforçarão o

atendimento à população até o final da alta

temporada, em março. Equipes

descentralizadas estarão 24 horas em pontos

estratégicos dos municípios para dar mais

agilidade nos deslocamentos.

Uma inovação da Sabesp para a temporada

2020 é a instalação de duas miniestações de

tratamento de água em Ilhabela, com

capacidade para tratar 50 litros/segundo para

atendimento emergencial na ETA Água Branca.

Como as miniestações têm moderno sistema

de medição, telemetria e supervisão que pode

ser operado à distância, isso garantirá maior

segurança hídrica e confiabilidade ao

abastecimento. Duas miniestações como esta

também foram instaladas em Ubatuba,

reforçando a ETA Carolina.

A região da Costa Sul de São Sebastião

contará com o reforço de 150 mil litros de

água para abastecimento dos bairros Guaecá e

Barequeçaba. Isso foi possível porque a

Sabesp implantou o terceiro reservatório no

sistema Guaecá.

Em benefício das quatro cidades da região, a

Sabesp conta com 34 conjuntos motobombas

para estações de esgotos e outros 7

especificamente para tratamento/distribuição

de água, além de caminhões-pipa e caminhões

para manutenção de ramais de esgotos.

Foram adquiridos oito geradores de energia

elétrica que, somados aos que a Sabesp já

tem, vão garantir maior confiabilidade ao

sistema de bombeamento de efluentes mesmo

em situações de falha de energia.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/sab

esp-investe-r-250-milhoes-no-litoral-de-sp/

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Grupo de Comunicação

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E

MEIO AMBIENTE Veículo: Jornal de Jundiaí

Data: 19/12/2019

Moradores reclamam de odor no

Sarapiranga

http://cloud.boxnet.com.br/utyg6x4

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha da Região - Araçatuba

Data: 19/12/2019

Praias impróprias eo risco à saúde

http://cloud.boxnet.com.br/uzpklbp

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Grupo de Comunicação

Veículo1: O Dia – Marília

Veículo2: O Dia - SP

Data: 19/12/2019

Relatório da Cetesb aponta queda de

poluição por veículos no Estado

http://cloud.boxnet.com.br/vz8oz4f

http://cloud.boxnet.com.br/rcxer6w

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Jornal da Cidade Bauru

Veículo2: O Diário de Mogi

Data: 18/12/2019

Menos Poluição

http://cloud.boxnet.com.br/vo4bp3k

http://cloud.boxnet.com.br/t8mp27p

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio SP Rio

Data: 18/12/2019

Vale do Paraíba é a região do estado que

menos reduziu a emissão de poluentes

RÁDIO SP RIO + /SÃO JOSÉ DOS CAMPOS |

ABRE ASPAS

Data Veiculação: 18/12/2019 às 10h02

Duração: 00:02:30

Transcrição

Relatório de emissões veiculares

http://cloud.boxnet.com.br/qqgm6ca

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Veículo: Rádio Jovem Pan

Data: 17/12/2019

Diminuição de 40% dos poluentes em SP

RÁDIO JOVEM PAN 620 AM/SÃO PAULO |

OUTROS

Data Veiculação: 17/12/2019 às 16h14

Duração: 00:01:45

Transcrição

Agora vamos falar de mobilidade urbana. Um

estudo mostra queda de 40 por cento da

poluição por veículos em São Paulo, quem tem

mais informações do repórter e Leonardo

Martins.

O estudo da companhia ambiental do Estado

de São Paulo, a Cetesb aponta uma

diminuição de 40 por cento da emissão de

poluentes gerados por veículos nos últimos 10

anos, o relatório de emissões veiculares foi

publicada na última quinta-feira.

E constata que, em média, 60 por cento das

emissões estão concentradas na região

metropolitana de São Paulo, os automóveis

foram os maiores emissores de seu 2, que é o

gás emitido pela queima da gasolina e do

diesel e um dos responsáveis pelo efeito

estufa para a professora do Instituto de

Ciências ambientais químicas e farmacêuticas

da Universidade Federal de São Paulo.

Simone Miraglia o resultado do levantamento

é satisfatório, é muito importante que sim

pense que tinha todas as políticas públicas no

sentido a diminuição da concentração de

poluentes e ainda tem muito o que se sente

efeitos, né. E tempo considerando os

poluentes locais com todos para os gases de

efeito estufa.

Para que a gente consiga têm e tal.

Passar do os padrões de qualidade do ar é

preconizado pela Organização Mundial da

Saúde para a Cetesb essa diminuição se deu

pelo aumento do consumo de etanol no lugar

da gasolina, nesse sentido o órgão também

ressaltou o impacto dos problemas estaduais e

a nova frota de veículos que segundo a Cetesb

emitem menos gases e substituem veículos

mais poluentes.

http://cloud.boxnet.com.br/spjhba8

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Liberal - Araçatuba

Data: 18/12/2019

Concessionária vai fechar a Marechal

Rondon para simular acidente com carga

perigosa

http://cloud.boxnet.com.br/vc2bv7o

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Cidade - Rio Claro

Data: 18/12/2019

Relatório aponta queda na poluição por

veículos

http://cloud.boxnet.com.br/s6qus3t

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Grupo de Comunicação

Veículo1: O Vale – SJdosCampos

Veículo2: Gazeta de Taubaté

Data: 18/12/2019

RMVale é ‘lanterna’ na redução da

poluição de veículos, revela Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/vjht64c

http://cloud.boxnet.com.br/scdc4yg

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Grupo de Comunicação

Veículo: Metro SP

Data: 18/12/2019

Relatório aponta redução de poluição

http://cloud.boxnet.com.br/yx2ntf3d

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal Estação / Free SP

Data: 18/12/2019

Relatório da Cetesb aponta queda de poluição por veículos no Estado de SP

http://cloud.boxnet.com.br/s8ulc5e

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Grupo de Comunicação

Veículo: Gazeta de Taubaté

Data: 18/12/2019

Aumento da frota de veículos provoca

alta de 12% nos poluentes em quatro

anos

http://cloud.boxnet.com.br/vu9bpsg

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da Manhã – Marília

Data: 18/12/2019

Prefeitura entrega ETE Barbosa e assina

ordem de serviço para as obras da Bacia

do Palmital

http://cloud.boxnet.com.br/vk742qs

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário de Suzano

Data: 17/12/2019

Sete cidades da região precisam elaborar

Plano de Gerenciamento de Resíduos

http://cloud.boxnet.com.br/r48osed

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Grupo de Comunicação

Veículo: WEB Diário / Osasco

Data: 17/12/2019

Prefeitura retira 15 famílias de terreno

vizinho ao lixão

http://cloud.boxnet.com.br/sdjs3l6

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Grupo de Comunicação

Veículo: SBT Interior/SJRPreto

Data: 17/12/2019

Relatório aponta queda de poluição por

veículos no Estado de SP

Divulgação/SMA

A emissão de poluentes gerados pela frota

circulante de 15,3 milhões de veículos no

Estado tem diminuído ao longo dos últimos

anos. Dados do último Relatório de

Emissões Veiculares publicado pela

Cetesb, a agência ambiental paulista, indicam

uma redução média de 40% dos poluentes nos

últimos dez anos, apesar do aumento da frota.

A queda foi de 5% entre os anos de 2017 e

2018.

Outra novidade é a constatação também de

redução, entre 2017 e 2018, de 7% de dióxido

de carbono (CO2), gás emitido pela queima de

gasolina e diesel e um dos responsáveis pelo

efeito estufa. Em 2017, as estimativas de

emissão foram de 41 milhões de toneladas por

ano, enquanto em 2018 esse número caiu

para 38 milhões.

Essa diminuição ocorreu pelo aumento de 30%

no consumo de etanol no ano passado,

trazendo uma contribuição positiva na redução

da emissão de gases de efeito estufa (GEE), já

que substitui a gasolina em veículos flex.

Em relação às contribuições de cada veículo

nas emissões de GEE em 2018, caminhões

respondem com 42%, ônibus com 13%,

automóveis com 29%, veículos comerciais

leves em 13% e motocicletas com 3%.

Emissões

Em uma década, as principais reduções de

poluentes veiculares no estado foram de

material particulado (MP) com 51% e

monóxido de carbono (CO) em torno de 40%.

Os óxidos de nitrogênio (NOx) também

tiveram uma queda de 35% e os compostos

orgânicos voláteis (NMHC) de 37%.

Em 2018, estima-se que foram emitidos no

estado 315 mil toneladas de CO, contra 321

t/ano em 2017; 65 mil toneladas de NMHC

contra 69 t/ano no ano anterior e 148 mil

toneladas de NOx contra 155 t/ano em 2017 e

4,4 mil toneladas de dióxido de enxofre (SO2)

contra 4,7 mil em 2018.

Essas reduções se devem principalmente aos

avanços do Programa de Controle da Poluição

do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e

do Programa de Controle da Poluição do Ar por

Motociclos e Veículos Similares (Promot),

além da renovação da frota (veículos mais

novos emitem menos e substituem veículos

mais poluentes). Há outras ações que também

ajudam, como melhoria de combustível.

O relatório constata que, em média, 60% das

emissões estão concentradas na Região

Metropolitana de São Paulo. Os automóveis

foram os maiores emissores de monóxido de

carbono e compostos orgânicos voláteis,

enquanto os caminhões responderam pelas

maiores emissões de material particulado,

óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre. As

emissões de SO2 ocorrem em razão da

existência de enxofre nos combustíveis fósseis

(diesel e gasolina).

http://cloud.boxnet.com.br/uweoejh

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Grupo de Comunicação

Veículo: Balanço Geral / Record

Data: 17/12/2019

Mortandade de peixes no rio Panema

BALANÇO GERAL/RECORDTV/BAURU

Data Veiculação: 17/12/2019 às 12h40

Duração: 00:03:45

Transcrição

Abertura de comportas. Salto Grande.

http://cloud.boxnet.com.br/t2vcbmb

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Grupo de Comunicação

Veículo: UOL

Data: 17/12/2019

Como Onix Plus foi de "carro do ano" a

"maior dor de cabeça" da GM

O ano era promissor para a Chevrolet. Dos 11

lançamentos prometidos para 2019, dois deles

estavam entre os mais importantes da história

recente da empresa.

A linha Onix estrearia com a responsabilidade

de manter a liderança folgada conquistada

pelos compactos.

Só que a missão aparentemente difícil não

parecia mais tão complicada assim quando o

Onix Plus chegou às ruas.

Projetado na China com a ajuda vital de

brasileiros, o sedã trouxe design moderno,

mais tecnologia e um generoso pacote de

equipamentos. Tudo isso arrematado com os

mesmos preços de seu antecessor Prisma -

que ainda é fabricado, mas agora é vendido

com o nome de Joy Plus. O sucesso parecia

certo.

Completa, versão de topo Premier chega a R$

76.190; no sedã, motor é sempre turbo de

116 cv - Divulgação

E ele veio rapidamente. O carro foi elogiado

por toda a imprensa especializada - inclusive

por UOL Carros.

"De tempos em tempos, um carro surge para

estabelecer um novo patamar em sua

categoria. Esse é o caso do Onix Plus, dono de

um projeto moderno, bem equipado e (por

enquanto) com preços muito agressivos diante

dos rivais", escrevemos.

A recepção não foi boa apenas na mídia

especializada. Logo o Onix Plus se firmou

entre os modelos mais vendidos com uma

façanha logo no primeiro mês, quando vendeu

mais do que modelos mais baratos e

consagrados, como Hyundai HB20 e

Volkswagen Polo.

O começo do calvário

O primeiro incidente com o Onix Plus veio à

tona pouco antes de sua chegada às

concessionárias.

Sedã começou a pegar fogo enquanto era

manobrado no pátio de Gravataí -

Reprodução/Youtube

Um vídeo mostrando um veículo pegando fogo

dentro de um pátio despertou certa

desconfiança, mas foi rapidamente esquecido.

Mais tarde descobriu-se que o local era

justamente o pátio da fábrica da Chevrolet em

Gravataí, no Rio Grande do Sul. Na época, a

GM não se pronunciou sobre o ocorrido.

Pouco tempo veio um novo baque. Um

segundo veículo pegou fogo espontaneamente

e foi totalmente consumido pelas chamas em

segundos. O caso aconteceu no Maranhão e foi

noticiado no perfil de Maritonio Dantas no

Facebook, acompanhado de vídeos e fotos do

incidente.

De acordo com a postagem, o Onix Plus prata

começou a soltar chamas do compartimento

do motor perto da cidade de Mirador (MA),

quando se dirigia a Teresina, no Piauí, no

último dia 30

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Grupo de Comunicação

Veículo de professor residente em Teresina

(PI) foi totalmente incendiado - Reprodução

"Senti (sic) um barulho na parte do motor do

carro, tipo uma pequena explosão. Parei o

carro no acostamento e quando levantei o

capô já avistei as chamas. Só deu tempo de

pegar minha mochila que estava no bagageiro.

Aí o incêndio foi total. Comprei esse carro uma

semana atrás", afirmou o professor Cleiton

James Gomes, proprietário do carro.

Investigação realizada posteriormente apontou

que a quebra do bloco do motor teria sido a

causa do fogo.

Na ocasião, UOL Carros obteve mais detalhes

a respeito do problema junto à Senacon

(Secretaria Nacional do Consumidor), bem

como os danos que ele pode causar ao motor,

cujo bloco pode até quebrar, causando

vazamento de óleo e, consequentemente,

fogo.

Onix Plus destruído no Maranhão tinha OnStar

e 4G; Senacon recomenda usar tecnologia

para avisar proprietários - Reprodução

"As informações recebidas indicam que o

defeito na calibração do software dos veículos

pode fazer com que ocorra uma condição de

pré-ignição em determinadas situações. Se o

defeito se manifestar, esta condição poderá

aumentar a pressão e a temperatura na

câmara de combustão do motor, causando

degradação no topo do pistão". relatou a

General Motors.

De acordo com a fabricante, essa condição

"pode levar à quebra do pistão e sua biela de

conexão e consequentemente causar quebra

do bloco do motor. Se o bloco do motor

quebrar, o óleo pode vazar e entrar em

contato com os componentes do motor

quente", causando, assim, o incêndio.

Quebra do bloco do motor está relacionada ao

fogo - Reprodução

Poucos dias depois, a GM fez um recall de

mais de 19 mil unidades do Onix Plus por

conta do defeito. Todos os veículos vendidos e

os já produzidos deveriam passar por uma

atualização no software de gerenciamento do

motor.

Quatro dias antes do início do recall (que

estava agendado para 18 de novembro), a

fabricante anunciou que já havia reparado

cerca de 80% dos carros afetados por risco de

incêndio. Na ocasião, a empresa recolheu

alguns veículos para realizar a correção e

ofereceu veículos alugados enquanto os donos

ficavam sem seus carros.

Mais um revés

O último episódio do martírio do Onix Plus

aconteceu há alguns dias. A fabricante

identificou dois outros problemas no carro.

Um deles é a possibilidade de falha no

acendimento da luz de LED que ilumina as

marchas da alavanca de câmbio. Já o outro (e

mais grave) está ligada ao vazamento de

combustível supostamente causado pelo uso

de materiais fora da especificação.

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Grupo de Comunicação

Vazamento de combustível também deve

afetar o Onix hatch - Murilo Góes/UOL

Por enquanto, a GM não convocou recall para

corrigir a nova falha e faz o reparo definido

pela montadora como uma "ação contínua de

melhoria".

Este problema de vazamento, aliás, também

deve afetar as unidades do Onix hatch.

Nova homologação

O recall fez o Ibama (Instituto Brasileiro do

Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis) solicitar à montadora um novo

teste de emissão de poluentes para avaliar se

o sedã terá de passar por nova homologação.

A informação, obtida com exclusividade por

UOL Carros, foi fornecida pela Cetesb

(Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo), responsável por dar apoio técnico ao

Ibama nos ensaios laboratoriais de emissões,

necessários para a emissão de licença para

que um veículo possa ser comercializado no

Brasil.

Segundo a Cetesb, a nova avaliação será

realizada em dezembro, ainda sem data

definida. Como é de praxe, caberá à própria

fabricante efetuar a medição.

Vendas em alta

Felizmente para a GM, as vendas do Onix Plus

não parecem ter sido afetadas mesmo diante

da repercussão negativa. O sedã fechou o mês

como o 4º modelo mais vendido em

novembro, superando modelos mais baratos e

consagrados, como Hyundai HB20 e

Volkswagen Polo.

Ao que parece, a Chevrolet foi eficiente ao

procurar os clientes que já haviam adquirido o

Onix Plus e resolveu o problema antes que ele

tomasse dimensões ainda maiores.

Resta saber agora se o sedã continuará com

as vendas em alta nos próximos meses ou se

os recentes acontecimentos poderão gerar

desconfiança no consumidor.

https://www.uol.com.br/carros/noticias/redac

ao/2019/12/17/como-onix-plus-foi-de-carro-

do-ano-a-maior-dor-de-cabeca-da-gm.htm

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Grupo de Comunicação

Veículo: Gazeta de Votorantim

Data: 17/12/2019

Votorantim tem situação preocupante em

relação à coleta seletiva, informa Tribunal

de Contas

http://cloud.boxnet.com.br/ufpk4ss

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio CBN SP

Data: 17/12/2019

Destaques do CBN São Paulo

RÁDIO CBN FM 90,5/SÃO PAULO | JORNAL DA

CBNData Veiculação: 17/12/2019 às 09h42

Duração: 00:03:46

Transcrição

Relatório de emissões veiculares Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/qt33jsa

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Grupo de Comunicação

Veículo: TV Globo / Itapetininga

Data: 17/12/2019

Entrou em operação o Aeroporto de São

Roque

RESUMO DA NOTÍCIA/TV

GLOBO/ITAPETININGA

Data Veiculação: 17/12/2019 às 03h37

Duração: 00:01:56

Transcrição

A Cetesb havia embargado por falta de licença

http://cloud.boxnet.com.br/rortjvp

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Grupo de Comunicação

Veículo: Blog Estadão

Data: 17/12/2019

Leitor questiona fechamento de parque

na Vila Leopoldina

Secretaria Municipal do Verde e do Meio

Ambiente afirma que não foi constatada

contaminação no Parque Leopoldina Orlando

Villas-Boas; obras devem ser concluídas em 6

meses

Renata Okumura

13 de dezembro de 2019 | 05h00

Sérgio Andrade cobra providências para a

reabertura do Parque Leopoldina Orlando

Villas-Bôas, na zona oeste da cidade. Segundo

a Prefeitura de São Paulo, o local foi fechado

em 2005, por suspeita de contaminação. A

Secretaria Municipal do Verde e do Meio

Ambiente (SVMA) afirma que não foi

constatada contaminação, nem no solo, nem

água que abastece o parque.

Foto: Renata Okumura/ Estadão

Reclamação de Sérgio Andrade: “Moro perto

do Parque Leopoldina Orlando Villas-Bôas,

local muito frequentado por moradores da

região. Desde 2015, foi fechado por suspeita

de contaminação e não há previsão para ser

reaberto. Gostaria de entender como está a

situação no parque”.

Resposta da Secretaria Municipal do Verde e

do Meio Ambiente: “A Prefeitura de São Paulo

fechou o parque em 2015 e solicitou estudos

para verificar se havia contaminação. Não foi

constatada contaminação, nem no solo, nem

água que abastece o parque. A Secretaria do

Verde e Meio Ambiente tem um laudo, gerado

pela Companhia Ambiental do Estado de

São Paulo (Cetesb), confirmando que não há

risco à saúde. A SVMA está em elaboração o

material técnico para o início do processo

licitatório de revitalização do Parque. Entre as

ações previstas estão: manutenção e

readequação de três das edificações

existentes, manutenção e readequação dos

playgrounds, instalação de equipamentos de

ginástica e limpeza, manutenção da rede de

esgoto e cerca e alambrado e instalação de

bebedouros. A pasta acrescenta que as obras

no Parque Leopoldina serão realizadas antes

da sua reabertura. Os trabalhos devem

demorar cerca de seis meses”.

https://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/seus-

direitos/leitor-questiona-fechamento-de-

parque-na-vila-leopoldina/

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Grupo de Comunicação

Veículo1: O Vale – Sjdos Campos

Veículo2: Gazeta de Taubaté

Data: 17/12/2019

Previstas para dezembro, obras do CAF começam em fevereiro

http://cloud.boxnet.com.br/v4dhsn2

http://cloud.boxnet.com.br/rtat9vf

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário do Grande ABC

Data: 17/12/2019

Poluição veicular cai na Região

Metropolitana, diz Cetesb

http://cloud.boxnet.com.br/w7foeyp

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Grupo de Comunicação

Veículo: SP Record Blog Estadão

Data: 16/12/2019

Carreta tomba na rodovia Cônego

Domênico Rangoni

SP RECORD/RECORDTV/SANTOS

Data Veiculação: 16/12/2019 às 19h37

Duração: 00:00:26

Transcrição

Carregamento de sulfato.

Não houve contaminação

http://cloud.boxnet.com.br/rlj788s

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Veículo1: G1 Santos

Veículo2: A Tribuna - Santos

Data: 15/12/2019

Carreta tomba e despeja material químico

ao lado de rodovia em SP

De acordo com as autoridades, a carreta

transportava sulfato quando o motorista

perdeu o controle do veículo e tombou às

margens da Rodovia Cônego Domênico

Rangoni em SP.

Por G1 Santos

Carreta tomba e espalha carga de sulfato às

Uma carreta despejou parte da carga de

sulfato após tombar às margens da Rodovia

Cônego Domênico Rangoni neste domingo

(15). De acordo com as autoridades

rodoviárias, o caminhoneiro perdeu o controle

do veículo, colidiu contra a defesa metálica e

tombou. O motorista teve ferimentos graves e

precisou ser socorrido.

Conforme apurado pelo G1, o acidente

aconteceu na altura do Km 269 no sentido a

Guarujá (SP), por volta das 6h. Após perder o

controle do veículo e tombar sobre o

acostamento, a carga de sulfato foi despejada

sobre a vegetação localizada ao lado da pista.

Segundo a Ecovias, concessionária

responsável pelo Sistema Anchieta-Imigrantes

(SAI), o acidente não causou interdição na

pista ou congestionamento no local. Além da

Ecovias, equipes da Polícia Militar Rodoviária

também foram acionadas.

Após o acidente, equipes da Companhia

Ambiental do Estado de São Paulo

(Cetesb) foram encaminhadas ao local para

avaliar o impacto ambiental do derramamento

da substância química. A carreta foi removida

da rodovia e o material retirado por

funcionários da companhia.

https://g1.globo.com/sp/santos-

regiao/noticia/2019/12/15/carreta-tomba-e-

despeja-material-quimico-ao-lado-de-rodovia-

em-sp.ghtml

http://cloud.boxnet.com.br/t62vfle

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Grupo de Comunicação

Veículo: Bom Dia Fronteira / TV Globo

Data: 16/12/2019

Encontro para debater qual o melhor

destino para os resíduos sólidos

BOM DIA FRONTEIRA/TV GLOBO/PRESIDENTE

PRUDENTEData Veiculação: 16/12/2019 às

07h41

Duração: 00:03:14

Autorização da Cetesb

Consórcio de municípios

Encaminhamento dee resíduos

http://cloud.boxnet.com.br/vnyfcem

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário de Tupã

Data: 16/12/2019

Aterro Sanitário terá ampliação

MEIO AMBIENTE: ATERRO SANITÁRIO TERÁ

UMA NOVA AMPLIAÇÃO

GERAL

A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio

Ambiente espera a liberação da Cetesb

(Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo) para realizar projeto de ampliação da

última célula do aterro sanitário.

O secretário José Rodrigues, o “Zé Vinagre”,

disse que o projeto da prefeitura está pronto

para ser entregue na Cetesb. “Com esse

projeto, vamos fazer o levantamento da última

célula, para o encerramento do aterro”, disse

o secretário, ao destacar que a pasta solicitou

ainda o prolongamento do aterro em uma área

de cinco alqueires.

Para que esse prolongamento aconteça, a

prefeitura terá que desapropriar o terreno,

após a aprovação do projeto pela Cetesb. “Zé

Vinagre” explicou que, com a autorização, a

secretaria dará continuidade na manutenção

dos poços de chorume e construirá canaletas

para contenção das águas das chuvas para,

então, levantar a última célula no Aterro

Sanitário. “Teremos tranquilidade para

trabalhar por mais um ano e meio. E nesse

período vamos trabalhando no prolongamento

do aterro”, afirmou.

Com o novo projeto, a secretaria irá utilizar o

terreno vizinho para movimentação de terra

para cobertura do lixo. “Vamos tirar a terra

desse local para cobrir o lixo que será

depositado no aterro”, explicou “Zé Vinagre”.

O secretário disse que amanhã, terça-feira,

estará na Cetesb, na cidade de Marília, na

companhia do prefeito Caio Aoqui (PSD),

esperando conseguir a aprovação do novo

projeto. “Falta apenas um ‘sinal verde’ da

Cetesb para que esse projeto possa

acontecer”, afirmou. “Estamos fazendo tudo o

que a Cetesb nos pediu, como os trabalhos de

profundidade e sondagem do terreno”,

acrescentou.

A Prefeitura de Tupã informou que o

cronograma atende todas as regiões da

cidade, evitando que exista acúmulo do

material nas residências.

O aterro sanitário recebe em média 65

toneladas de lixo orgânico por dia. O lixo é

descarregado, compactado e coberto para que

não sirva de abrigo para animais, como

urubus, entre outros.

De acordo com dados do Portal da

Transparência, a Prefeitura de Tupã gastou,

neste ano, R$ 304,8 mil com serviços de

terceirização da compostagem, aterro

sanitário e reciclagem, pagos à empresa Lelu

Locação de Equipamentos para Limpeza

Urbana.

http://www.diariotupa.com.br/Noticias/noticia.

php?meio-ambiente-aterro-sanitario-tera-

uma-nova-

ampliacao&IdNoticia=16395&IdCategoria=0

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Tribuna – Santos

Data: 16/12/2019

Reciclagem na construção civil

A retomada das atividades do setor com mais

lançamentos e interesse real dos compradores

deve ser acompanhada pela melhoria efetiva

dos padrões construtivos, com investimentos

necessários

Da Redação

A indústria da construção civil no Brasil ainda

opera em bases artesanais, ao contrário de

outros países. O uso de pré-fabricados é

bastante limitado nas estruturas dos edifícios,

e processos modernos no acabamento são

pouco utilizados. Valoriza-se ainda a utilização

intensiva de mão de obra, na qual não se

investe em treinamento e capacitação

efetivos. O resultado é a baixa produtividade,

que penaliza construtores e incorporadores.

Além disso, os produtos finais não têm, em

muitos casos, a qualidade exigida, com

problemas no pós-obra que afligem os

compradores, nem sempre resolvidos a

contento.

A retomada das atividades do setor, que se

anuncia agora, com mais lançamentos e

interesse real dos compradores, deve ser

acompanhada pela melhoria efetiva dos

padrões construtivos, com investimentos

necessários. Uma das iniciativas positivas

nesse sentido é a reciclagem dos resíduos

produzidos na construção de prédios.

Historicamente, trata-se de área

negligenciada, com o descarte sistemático e

abundante das sobras, sem preocupação

quanto ao aproveitamento.

Empresários do setor, por meio do Sindicato

da Indústria da Construção Civil do Estado de

São Paulo (Sinduscon-SP), estão se

articulando com a agência ambiental

paulista, a Cetesb, e convênio entre as

partes foi assinado em outubro para rastrear e

reaproveitar os resíduos de obras de

construção e demolição.

Segundo pesquisa da Associação Brasileira de

Resíduos da Construção Civil e Demolição

(Abrecon), apenas 20% dos resíduos da

construção são aproveitados no Brasil, muito

abaixo dos níveis de países europeus, nos

quais a reciclagem atinge 98%. Descartar

materiais das obras como inservíveis é erro

monumental, já que implica custos cada vez

maiores para os construtores, despendidos na

coleta, carregamento e principalmente

transporte, e obriga a existência de áreas para

recebê-los, nem sempre preparadas e

adequadas, gerando problemas ambientais. O

lançamento dos resíduos de modo clandestino

e irregular é, por outro lado, a perigosa e

inconveniente solução adotada.

Investir no reaproveitamento é, portanto,

atitude sensata e responsável. Em Santos já

existe um programa municipal de

gerenciamento dos resíduos da construção em

vigor desde 2013, e que, segundo a

Prefeitura, já deu descarte correto a 1,9

milhão de metros cúbicos de entulho. A

iniciativa é importante, mas precisa ser

complementada com ações nos próprios

canteiros de obras, nos quais é possível

reaproveitar argamassas e outros materiais.

De um lado, é preciso assegurar que grande

parte dos resíduos seja reciclada nas próprias

obras; de outro, o cuidado deve ser para o

encaminhamento para locais de

reaproveitamento (como é o caso das pontas

de aço e do alumínio) ou para áreas que

estejam preparadas para recebê-los.

https://www.atribuna.com.br/opiniao/editorial

at/reciclagem-na-constru%C3%A7%C3%A3o-

civil-1.79861

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39

Grupo de Comunicação

Veículo1: Agência Brasil

Veículo2: Jornal de Piracicba

Veículo3: Poliarquia RJ

Veículo3: R7.com

Veículo4: UOL Notícias

Data: 15/12/2019

Despoluição de rios é desafio para

cidades paulistas

O governo de São Paulo anunciou no início

deste mês investimentos de R$ 2,5 bilhões

para obras de saneamento, incluindo

infraestrutura de saneamento, na bacia do Rio

Pinheiros. Os financiamentos permitirão a

execução de obras rumo à universalização da

oferta de água e do sistema de esgoto nas

regiões de maior vulnerabilidade social,

impactando diretamente na despoluição dos

principais rios da metrópole.

Na ocasião foi anunciada a assinatura dos

quatro primeiros contratos com as empresas

que estão iniciando parte dos pacotes de obras

do Novo Rio Pinheiros, o programa que prevê

intervenções de saneamento e

socioambientais com o objetivo de devolver o

Rio Pinheiros limpo à população até 2022.

“Os investimentos englobam os rios Pinheiros

e Tietê. Nosso compromisso prioritário é

despoluir o Rio Pinheiros e entregá-lo limpo à

população da cidade de São Paulo até

dezembro de 2022. O Rio Tietê é mais

complexo, vai levar um período mais longo

para ser despoluído, mas o trabalho é

contínuo”, afirmou o governador João Doria,

no dia da assinatura dos contratos.

Exemplo do interior

Enquanto na capital a despoluição do Rio

Pinheiros ainda está em andamento, a 60 km

da metrópole, em Jundiaí, o rio que dá nome à

cidade vem passando por uma transformação

importante nos últimos 30 anos. O rio – que já

foi enquadrado na classe 4 (quase morto) –

hoje tem peixes e é considerado classe 3,

quando as águas podem ser destinadas ao

abastecimento para consumo humano, após

tratamento convencional ou avançado.

A classificação, normatizada pela Resolução

357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente

(Conama), segue uma escala de 1 a 4 -

quanto menor o número, mais rígida é a

fiscalização e, por consequência, a penalidade

pelo descumprimento das leis.

De acordo com o diretor da Companhia

Saneamento de Jundiaí (CSJ), Luiz Pannuti

Carra, o trabalho de despoluição do Rio

Jundiaí foi um longo processo que começou

em 1984. “No começo dos anos 1980, o Rio

Jundiaí era mais poluído que o Rio Tietê, nessa

época, um jornalista da cidade [Jayme

Martins] desafiou os candidatos a prefeito a

incluir a limpeza do rio na sua plataforma de

campanha”, afirmou.

O desafio acabou provocando a criação do

Comitê de Estudos e Recuperação do Rio

Jundiaí (CERJU), em 1983. A entidade

trabalhou em várias frentes para a

recuperação do rio.

“O CERJU arrecadava dinheiro das entidades e

decidia conjuntamente aplicar dinheiro em

canalizações e em tratamento. Esse comitê foi

muito importante, foi o trabalho conjunto de

muitas pessoas por muitos anos. O comitê já

acabou, mas o trabalho de limpeza continua e

é um trabalho para sempre”, disse Carra.

O diretor da Companhia de Saneamento de

Jundiaí explica que o trabalho de despoluição

depende das características locais dos

municípios. “O básico é canalizar o esgoto das

cidades até a estação de tratamento e fazer

um tratamento do esgoto, você pode fazer

estações maiores ou menores, existe uma

variedade econômica do tratamento, conforme

a característica do esgoto. O importante é

fazer um estudo e ver qual se adequa mais a

sua situação local, não existe uma solução

para todos e também tem uma questão

estrutural”.

Em Jundiaí, segundo ele, foi encontrada uma

solução mista com apoio do Departamento de

Água e Esgoto SA (DAE), uma empresa

municipal, que faz o fornecimento de água

tratada e coleta o esgoto em conjunto com a

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Grupo de Comunicação

CSJ, a concessionária responsável pelo

tratamento do esgoto gerado pela cidade,

incluindo indústrias e comércio. Atualmente, a

cidade tem três Estações de Tratamento de

Esgoto, nos bairros Jardim Novo Horizonte,

São José e Fernandes.

“Essa empresa construiu a Estação de

Tratamento de Esgoto de Jundiaí (ETEJ)

que, por muito tempo, foi a maior no interior

de São Paulo. Essa estação vem operando

desde 1998 e, em cinco anos, já tivemos uma

surpresa bem interessante que foi a volta do

peixe jundiá ao rio, uma espécie de bagre”.

Com 123 quilômetros de extensão, sendo 28

km dentro da cidade, o Rio Jundiaí tem seu

nome originado do tupi e vem da palavra

“jundiá”, que significa “bagre” e “y” significa

“rio”. A bacia tem uma área de 1114 km². O

Jundiaí nasce em Mairiporã, passa por Atibaia,

Campo Limpo, Várzea Paulista, Jundiaí,

Itupeva, Indaiatuba e Salto, desaguando no

Rio Tietê.

O exemplo fez outras cidades que compõem a

bacia também tratarem seus esgotos. “Em

2013, Várzea Paulista e Campo Limpo

começaram a tratar. A cidade de Indaiatuba

está terminando uma expansão da sua ETE e

tudo isso culminou que, em 2017, o Rio

Jundiaí foi promovido oficialmente para a

classe 3, uma coisa muita boa que já permite

captar água potável para abastecimento

urbano”, comemorou Carra.

Segundo o diretor da CSJ, o trabalho não

para. “O rio já tem vários peixes, ainda não é

um rio para nadar, mas é um rio que dá para

se orgulhar, é um trabalho que não para,

ainda tem tratamento para fazer”, analisou.

ETE também gera compostagem

Além de devolver água tratada ao curso do

rio, a ETEJ também transforma o lodo de

esgoto gerado em material rico em matéria

orgânica e nutrientes e por isso apresenta

grande potencial de utilização na agricultura,

como fertilizante orgânico.

“O resíduo do tratamento do esgoto é

transformado em fertilizante, isso é uma

iniciativa bem interessante e sustentável, veja

que só de resíduos nós retiramos cerca de 5

mil toneladas por mês. Como temos uma

colaboração com as indústrias e

acompanhamos de perto para certificar que

não tenham metais e componentes tóxicos,

nós conseguirmos transformar esse resíduo

todo em fertilizante de uso seguro na

agricultura, isso acaba fechando ciclo de

reciclagem”, explicou Carra.

Saneamento do Rio Pinheiros

Testes com dois barcos coletores de resíduos

flutuantes, os chamados Ecoboats, no rio

Pinheiros, em São Paulo.

Testes barcos coletores de resíduos flutuantes

no Rio Pinheiros - Rovena Rosa/Arquivo

Agência Brasil

As obras e ações iniciais do Novo Rio

Pinheiros estão divididas em 14 lotes, que

somam R$ 1,5 bilhão em investimentos. As

obras vão beneficiar cerca de 3,3 milhões de

pessoas que moram em locais abrangidos pela

bacia do Rio Pinheiros, uma área de 271 km²

que inclui bairros nos municípios de São Paulo,

Embu das Artes e Taboão da Serra.

De acordo com informações da Sabesp, por

meio da implantação de interceptores, redes

coletoras e ligações, entre outras medidas, a

iniciativa vai elevar o tratamento de esgoto na

região dos atuais 4.600 litros por segundo

para 7.400 l/s em 2022. O Programa Novo Rio

Pinheiros contempla ainda ações de

desassoreamento, coleta e destinação dos

resíduos sólidos, revitalização das margens e

educação ambiental.

A presidente da Associação dos

Engenheiros da Sabesp (AESabesp),

Viviana Borges, acredita que a meta de

despoluir o Rio Pinheiros até 2022 pode ser

cumprida. “Vejo que o momento de

consciência sobre a importância do

saneamento na vida das pessoas parte de algo

como o Programa Novo Rio Pinheiros. Investir

num projeto deste porte em tão curto prazo é

algo ousado e mostra a disposição do governo

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Grupo de Comunicação

em chamar a atenção da população sobre a

questão do saneamento”.

Na visão da engenheira especialista em

saneamento básico, o programa também é

uma forma de despertar a população para

rever hábitos e necessidades básicas. “Todos

precisamos de ruas limpas, sem lixo jogado

pelas janelas que com as chuvas são

carregados, entupindo as bocas de lobo e

causando caos no trânsito e nas calçadas.

Ainda há o agravante de casas e comércios

que não têm seus esgotos ligados nas redes

existentes em suas ruas. E todo esse lixo vai

chegar nos grandes rios e deixá-los poluídos”,

explicou.

“Vemos uma oportunidade de presentear a

cidade de São Paulo com um rio limpo graças

a um grande investimento em saneamento

feito com os recursos de empresas públicas,

uma ação conjunta entre prefeitura,

Companhia de Saneamento Básico do

Estado de São Paulo (Sabesp), Empresa

Metropolitana de Águas e Energia (EMAE)

e Companhia Ambiental do Estado de São

Paulo (Cetesb), contando com a articulação

do Estado", completou.

Opinião semelhante tem o presidente da

Associação Brasileira de Engenharia

Sanitária e Ambiental Seção São Paulo

(ABES-SP), Márcio Gonçalves. Para ele, os

contratos de performance são uma ótima

alternativa para o Programa Novo Pinheiros.

“Este modelo visa trazer mais agilidade, um

olhar de execução dos serviços de forma mais

rápida. Os envolvidos no projeto ganham por

performance, ou seja, tem que performar um

escopo e esse escopo traz um resultado, isso é

muito positivo porque é uma relação ganha-

ganha”.

Para o engenheiro, o prazo prometido é

adequado. “Até 2022 é possível despoluir o

rio, já que esses contratos visam o resultado,

ele é factível de acontecer. A sociedade

paulista poderá ver uma grande ação de

despoluição do Rio Pinheiros, mas é preciso

que a população esteja envolvida na questão

da coleta do lixo, assim como os órgãos

devem trabalhar com a comunidade para

buscar a coleta adequada do lixo, porque

também é importante, não só a coleta do

esgoto, como também a destinação adequado

ao resíduo sólido”, ressaltou.

Edição: Lílian Beraldo

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/

2019-12/despoluicao-de-rios-e-desafio-para-

cidades-paulistas

http://cloud.boxnet.com.br/qr5q5l8

http://cloud.boxnet.com.br/rj5oddh

http://cloud.boxnet.com.br/rbnuss3

http://cloud.boxnet.com.br/ujfn64l

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rede Brasil Atual

Data: 15/12/2019

Obra da barragem de Pedreira intensifica

assoreamento do rio Jaguari

Projeto promete segurança hídrica à região de

Campinas, mas põe abastecimento em risco.

Junto com o Atibaia, Jaguari forma o

estratégico rio Piracicaba

Com o desmatamento nas margens do Jaguari

e o trabalho de máquinas no canteiro de

obras, é cada vez maior a quantidade de terra

que as chuvas fortes desta época carregam

para dentro do rio

São Paulo – Na propaganda do governador

João Doria (PSDB), a construção da barragem

em Pedreira visa garantir segurança hídrica

para 20 municípios da Região Metropolitana de

Campinas. Na realidade, porém, há o temor de

riscos ao abastecimento no município e até no

âmbito regional. Isso porque suas obras,

tocadas a todo vapor pelo consórcio BP, a

serviço do Departamento de Águas e

Energia Elétrica (DAEE), estão

intensificando o processo de assoreamento do

rio Jaguari.

Devido a diversos empreendimentos e ao

descarte de rejeitos, especialmente da

indústria de porcelana ao longo dos anos, o

leito do rio que nasce em Sapucaí-Mirim,

Camanducaia e Itapeva, em Minas Gerais, já

tem trechos com grande acúmulo de

sedimentos na região urbana de Pedreira,

Mas a situação tende a se agravar, segundo

integrantes do movimento #BarragemNão.

As fortes chuvas que começaram a cair na

região desde o começo do mês arrastam cada

vez mais grandes quantidades de terra

movimentadas por máquinas após o

desmatamento das margens do rio Jaguari.

“As obras da barragem estão assoreando o rio.

Até o final do verão, ele ‘virou lama’. Está

sendo comprometida a qualidade da água do

abastecimento da cidade e de todas que ficam

abaixo. Um crime ambiental em nome de uma

obra inteiramente desnecessária”, afirma a

ambientalista Carina Galvão, integrante do

movimento.

Problemas na obra

A situação denunciada pela ambientalista

começou a se agravar no começo do mês.

Depois de uma forte chuva na noite do sábado

(30), o rio transbordou e formou uma lagoa na

área do canteiro de obras. Uma estrada

municipal que liga Pedreira a Campinas foi

bloqueada por um dia. Isso tudo porque um

acesso construído sobre o Jaguari com terra

batida, para passagem de máquinas e

trabalhadores de um lado para o outro do

canteiro de obras foi mal construído.

Ao projetar essa espécie de ponte, os

engenheiros das construtoras OAS e Cetenco,

que formam o consórcio BP, não levaram em

consideração que fortes chuvas aumentam a

vazão de rios. E acreditaram que alguma

manilhas seriam suficientes mesmo para a

passagem do volume aumentado de água e

sedimentos. A falha no dimensionamento

aumentou a preocupação e a desconfiança em

relação à segurança da obra por

ambientalistas, integrantes do movimento

contra a barragem e moradores, como Ana

Gouveia e Manoel David, que gravaram

entrevistas.

Questionado pela reportagem, o DAEE insistiu

que as barragens de Pedreira e Duas Pontes, a

segunda projetada para ser construída em

Amparo, “vão aumentar a segurança hídrica

de 23 municípios na bacia do Piracicaba,

Capivari e Jundiaí e beneficiar uma população

de 5,5 milhões de habitantes”. E que “o

método construtivo segue um rigoroso plano

de segurança previsto no projeto, conforme

determina a legislação”. O plano, que tem sido

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cobrado com insistência pela população, ainda

não foi apresentado. O prazo do

empreendedor termina quando a barragem

estiver pronta e o reservatório prestes a

começar a represar água.

Ainda segundo o DAEE, “mesmo com o alto

índice de chuvas em 30 de novembro e 1º de

dezembro (63,6 milímetros), seus técnicos

constataram não ter havido grandes

deslizamentos de terra para o leito do rio

Jaguari na área de construção da barragem de

Pedreira”.

E negou que as obras estejam prejudicando a

qualidade dos recursos hídricos. “Técnicos da

empresa responsável pela construção da

barragem de Pedreira mediram a turbidez da

água no rio Jaguari, na altura do canteiro de

obras, e constataram melhora na qualidade

dos recursos hídricos entre os dias 2 e 4 de

dezembro. A turbidez momentânea da água

ocorreu por causa das fortes chuvas que

caíram na região”.

Pelo projeto, a barragem terá 52 metros de

altura e mais de 600 metros de extensão. O

reservatório, que terá capacidade para 38

milhões de metros cúbicos, se estenderá sobre

o território de Pedreira e Campinas – que terá

alagada parte de sua Área de Proteção

Ambiental (APA). Considerada de alto risco,

sendo erguida a 800 metros do bairro

residencial Ricci e a menos de dois

quilômetros do centro de Pedreira, formará

uma represa que não terá adutora para

distribuição à população – o que reforça

questionamentos quanto aos verdadeiros

objetivos da construção com custo de mais de

R$ 200 milhões.

Folheto distribuído na cidade de Pedreira logo

após o transbordamento do Jaguari, causado

por problemas no projeto da barragem em

construção. (Reprodução)

Abastecimento prejudicado

Desde o começo de dezembro, o

abastecimento tem sido prejudicado em

Pedreira. O serviço municipal de tratamento

de água do município fica a menos de dois

quilômetros do canteiro de obras.

A alta concentração de lama na água – a

chamada turbidez – dificulta a já defasada

captação e o próprio tratamento para

abastecimento. O município gasta mais com

produtos químicos e com a manutenção das

bombas, que acabam danificadas com a

passagem da água mais espessa.

A RBA questionou o Serviço Autônomo de

Água e Esgoto (SAAE) sobre as providências

para prevenir o corte de fornecimento e um

possível pedido de embargo da obra até que

todos os cuidados sejam tomados, mas não

obteve resposta até o fechamento da

reportagem.

O problema do assoreamento intensificado

pela erosão, causada principalmente pelo

desmatamento próximo às margens do rio, é

tão sério que seu controle está entre as

condicionantes da licença ambiental de

instalação do empreendimento.

Emitida em 28 de dezembro passado pela

Companhia Ambiental do Estado de São

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Grupo de Comunicação

Paulo (Cetesb), exige a inclusão das

medidas adotadas para o controle de erosão e

assoreamento nos relatórios quadrimestrais de

acompanhamento do Subprograma de

Controle de Erosão e Assoreamento. E a

compatibilização das medidas de controle e

das atividades de recuperação das áreas com

o cronograma de obras.

Segundo especialistas, as consequências do

aumento na turbidez e na sedimentação vão

além da redução na concentração de oxigênio

dissolvido na água devido à suspensão do

material orgânico presente no sedimento,

além da remoção do substrato utilizado por

plantas e animais. A luminosidade necessária

à fotossíntese das plantas aquáticas fica

prejudicada nesse meio. A dragagem também

traz consequências nocivas, já que mistura

sedimentos naturais com o dragado, entre os

quais há elementos químicos, que podem

prejudicar peixes, plantas e toda a biota.

Mancha de lama varrida do canteiro de obras:

O DAEE diz que está tudo sob controle, mas

após toda chuva a imagem que se vê no

Jaguari é exatamente essa.

(Foto:P.AMOR/Proteção Ambiental Mingo

Orlando e Reflorestamento)

Desabastecimento

Quando deixa Pedreira, o Jaguari segue seu

curso até a fronteira entre as cidades de

Paulínia, Cosmópolis e Americana, onde se

junta ao rio Atibaia para formar o Piracicaba –

um dos mais importantes rios paulistas e

responsável pelo abastecimento da Região

Metropolitana de Campinas . A ameaça de

desabastecimento na região, que justifica a

construção de barragens pelo governo

paulista, está diretamente associada à maior

demanda de água pela Região Metropolitana

de São Paulo, abastecida pelo Sistema

Cantareira.

Uma das represas que abastece o Cantareira é

justamente a do rio Jaguari, construída em

1981 pela Sabesp no município de Vargem,

na divisa com Minas Gerais. De acordo com

um estudo sobre o efeito do Sistema

Cantareira sobre o regime de vazões na bacia

do rio Piracicaba, da USP de São Carlos, a

partir das décadas de 1970 e 1980 houve uma

diminuição nas vazões médias de

aproximadamente 24% no rio Atibaia, 50% no

rio Jaguari e 14% no rio Piracicaba. A redução

das vazões ocorreu principalmente na dos

meses de abril a setembro.

Em 2014, o Cantareira praticamente entrou

em colapso. No ápice da crise na gestão dos

recursos hídricos pelo governo de Geraldo

Alckmin (PSDB), foi tirada água do volume

morto dos reservatórios. Os efeitos da

estiagem prolongada poderiam ter sido

minimizados no caso de investimentos em

ações básicas, como preservação de

nascentes, de matas ciliares, limpeza de

córregos e rios e medidas para conter o

assoreamento dos cursos d’água.

“Vão ignorar as barragens do estado poluídas

e abandonadas até quando em nome de

novas? Barragem já tem suficiente! Falta

gestão!”, questiona Carina Galvão, do

Movimento #BarragemNão, chamando

atenção para o desprezo dos gestores com

ações básicas, preventivas e muito mais

baratas dos que a construção de grandes

barragens e represas que interessam apenas

aos empreiteiros e a alguns políticos, que por

diversas razões as consideram a salvação da

lavoura.

Uma das provas de que governos e prefeitos

não aprenderam a lição dada pela natureza na

chamada crise hídrica é a situação da represa

de Salto Grande, a cerca de 70 quilômetros de

Pedreira. Completamente abandonada, poluída

por esgotos domésticos de grandes

condomínios na região e tomada pelo lixo, em

sua água proliferaram, de maneira

descontrolada, os chamados aguapés. Essas

plantas aquáticas são alimentadas por fósforo

e nitrogênio presentes nos esgotos, e

disputam o oxigênio com os peixes – que

desapareceram dali.

A barragem de Salto Grande, que serve a uma

pequena central hidrelétrica (PCH), foi incluída

na lista de estruturas com risco de

rompimento pela Agência Nacional de Águas

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Grupo de Comunicação

em novembro de 2018. É classificada como de

alto risco e dano potencial alto.

Para a população de Pedreira, a barragem em

construção na cidade pode ser no futuro o que

Salto Grande é hoje: A imagem do descaso

com a natureza e com a segurança da

população pago com seus impostos.

Reprodução/Youtube

Represa de Salto Grande, em Americana, já foi

alternativa de abastecimento e lazer para a

população, com muita pesca.

https://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/

2019/12/obra-da-barragem-de-pedreira-

intensifica-assoreamento-rio-jaguari/

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Veículo: Jornal da Cidade – Bauru

Data: 15/12/2019

Estado de São Paulo esteve representado na COP -25

http://cloud.boxnet.com.br/vavjrck

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Grupo de Comunicação

Veículo1: O Vale – São José dos Campos

Veículo2: Gazeta de Taubaté

Data: 14/12/2019

http://cloud.boxnet.com.br/w3sgfny

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Liberal – Araçatuba

Data: 19/12/2019

Araçatuba assina convênio para iniciar

sinalização turística

http://cloud.boxnet.com.br/s7ncet5

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário Verdade – Franca

Data: 19/12/2019

Governo assina convênios que somam

mais de R$ 7 milhões com 13 cidades da

região

http://cloud.boxnet.com.br/vwr5yd9

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Diário do Alto Tietê

Veículo2:Mogi News

Data: 19/12/2019

Alto Tietê assina convênios no valor de

R$ 14,1 milhões

http://cloud.boxnet.com.br/wjeg3nb

http://cloud.boxnet.com.br/szmj8ym

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário de Suzano

Data: 19/12/2019

Região recebe mais de RS I mi para obras

relacionadas ao Turismo

http://cloud.boxnet.com.br/uxmjvyf

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Tribuna – Santos

Data: 19/12/2019

Compromisso Marco Penido

http://cloud.boxnet.com.br/tfxswmo

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Grupo de Comunicação

Veículo: A Tribuna – Santos

Data: 18/12/2019

Reforma da Ponte dos Barreiros depende

de projeto da Prefeitura de São Vicente,

diz Doria

Durante coletiva de imprensa em Praia

Grande, governador disse que verba para

reforma da estrutura já foi liberada pelo

estado

Governador disse que verba para reforma da

ponte já foi liberada pelo estado (Foto:

Vanessa Rodrigues/AT)

O governador João Doria afirma que a

responsabilidade sobre a obra da Ponte dos

Barreiros é da Prefeitura de São Vicente, e que

para a reforma ser iniciada, basta que o

Executivo municipal entregue um projeto ao

secretário estadual da Infraestrutura e

Meio Ambiente, Marcos Penido. A

afirmação foi feita em uma coletiva de

imprensa nesta quarta-feira (18), realizada

em Praia Grande.

Na ocasião, o governador de São Paulo ainda

disse que a verba já foi liberada pelo estado.

“Você destina uma verba para um projeto, e o

recurso já está autorizado. A responsabilidade

é da Prefeitura de São Vicente. Não dá para

dizer que uma via pública é responsabilidade

do estado, tudo isso compete ao município”,

disse.

No projeto, deve constar a empreiteira

responsável pela obra, além de detalhes do

trabalho que será feito.

Na coletiva, Doria disse não saber como está o

trâmite deste documento. “Eu não sei dizer

porque eu não sou secretário de Infraestrutura

e Obras. Se já chegou, a liberação é imediata.

O recurso já está disponível, mas volto a dizer

que você só pode investir tendo um projeto

executivo”.

O governador finalizou sua fala dizendo que o

governo “tem sensibilidade para apoiar a

população aqui da Baixada Santista. Havendo

o projeto executivo, o recurso já está

consignado, reservado, preparado para ser

investido”.

Em nota, a prefeitura de São Vicente lamenta

o posicionamento do governador. Leia na

íntegra:

"A Prefeitura de São Vicente lamenta

veementemente a postura do governador de

São Paulo, João Doria, que, em um momento

delicado como o que está sendo vivido pelos

mais de 150 mil moradores da Área

Continental, segue utilizando discurso político,

em detrimento do discurso administrativo, que

é o que se espera de um homem público,

sobretudo aquele que foi eleito para governar

um estado.

A cada nova declaração, o governador procura

criar uma situação que, além de não abrir

perspectivas positivas, ainda causa embaraço

a sua própria imagem, pois contradiz fatos

que são públicos, conhecidos e já divulgados

pela mídia. É o caso do projeto executivo que

o governador coloca como impedimento para

que todo o processo comece a sair do discurso

e do papel.

Ele afirma que este projeto tem de ser

apresentado pela Prefeitura, porém omite em

suas palavras que o Estado investiu recursos

públicos dos contribuintes paulistas para a

elaboração do projeto básico executivo, que já

deveria ter sido apresentado pela empresa

Malbertec, e do laudo técnico do Instituto de

Pesquisas Tecnológicas (IPT). Ou seja, foi o

Estado quem chamou para si a

responsabilidade por uma obra que é sua.

Afinal, a Ponte dos Barreiros é um

equipamento de uso Metropolitano.

Doria segue se contradizendo, ao afirmar que

para se fazer uma boa gestão é necessário ter

atitude. Sim, exatamente a atitude que falta

na postura e nas falas do chefe do Executivo

Estadual. O governador até acerta ao lembrar

que é o município quem conduz a política

pública de infraestrutura, mas se esquece de

que quem conduz a política pública de

infraestrutura no tocante a equipamentos

Metropolitanos é o Estado.

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Grupo de Comunicação

Equipamentos como a Ponte dos Barreiros, o

Presídio do Samaritá, a Ponte Pênsil ou as

rodovias, mesmo estando no Município, são

conduzidos e mantidos pela política pública do

Governo do Estado.

Além disso, é necessário ressaltar que, até o

momento, há apenas um convênio assinado

entre o Município e o Estado, no valor previsto

de R$ 4 milhões. Porém, não foi publicada em

Diário Oficial a liberação deste recurso e,

tampouco, não existe oficialização de liberação

de outros valores, diferentemente do que foi

anunciado pelo governador.

A Prefeitura aguarda o cumprimento da

primeira iniciativa, assim como aguarda uma

visita do chefe do executivo estadual à Ponte

dos Barreiros. Para que, assim como tem feito

o chefe do Executivo Municipal vicentino,

possa mostrar aos paulistas o seu real

interesse em também governar para a

população de São Vicente."

Questionada por A Tribuna On-line, a

Secretaria Estadual de Infraestrutura e

Meio Ambiente não respondeu sobre o

andamento da entrega do projeto até a

publicação desta reportagem.

Ponte dos Barreiros segue inteditada para

veículos (Foto: Solange Freitas/TV Tribuna)

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio Metropolitana

Data: 18/12/2019

Governo de SP investe R$ 128 milhões em

203 municípios

RÁDIO METROPOLITANA 1070 AM/MOGI

CRUZES | CIDADE AGORAData Veiculação:

18/12/2019 às 17h32

Duração: 00:03:11

Sinopse:

João Doria anunciou investimentos em obras e

serviços para os municípios de habitação,

saneamento, turismo, segurança no trânsito,

justiça, desenvolvimento regional e

infraestrutura. Doria disse que São Paulo

termina seu primeiro ano de governo sem

dividas, pagando seus fornecedores em dia e

antecipando um bilhão e cem milhões de reais

em ICMS, para que prefeitos possam atender

as demandas municipais.

http://cloud.boxnet.com.br/sk3v39o

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Grupo de Comunicação

Veículo: Gazeta de Santo Amaro

Data: 19/12/2019

Moradores do Campo Grande' reclamam

de obras da Sabesp após Prefeitura

finalizar recapeamento

http://cloud.boxnet.com.br/sbnl34s

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Grupo de Comunicação

Veículo: Jornal da Cidade – Bauru

Data: 19/12/2019

Governador inaugura obras na região

http://cloud.boxnet.com.br/vavn878

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio Difusora

Data: 18/12/2019

A DAE Jundiaí começa, esta semana, os

estudos para formulação do Plano de

Segurança de Barragens,

que inclui um cadastro técnico das cinco

barragens de Jundiaí e a implantação do Plano

de Ação e Emergência

RÁDIO DIFUSORA 810 AM/JUNDIAÍ | Jornal

DifusoraData Veiculação: 18/12/2019 às

07h52

Duração: 00:02:01

+ informações

Transcrição

Política Nacional de Segurança das Barragens,

DAEE, DAE Jundiaí, estudos, Plano de

Segurança de Barragens, cadastro técnico,

barragens, Jundiaí, implantação, Plano de

Ação e Emergência, prefeitura, defesa civil,

ANA

http://cloud.boxnet.com.br/rg6b6e6

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Veículo: Rádio Cidade

Data: 18/12/2019

Em atendimento à Política Nacional de Segurança das Barragens e, ainda,

à Portaria nº 3.907/2015, do DAEE (Departamento de Águas e Energia

Elétrica), a DAE Jundiaí começa, esta semana, os

estudos para formulação do Plano de

Segurança de Barragens, que inclui um

cadastro técnico das cinco barragens de

Jundiaí e a implantação do Plano de Ação e

Emergência

RÁDIO CIDADE 730 AM/JUNDIAÍ | HORA H DA

NOTÍCIAData Veiculação: 18/12/2019 às

05h27

Duração: 00:00:37

Transcrição

Política Nacional de Segurança das Barragens,

DAEE (Departamento de Águas e Energia

Elétrica), a DAE Jundiaí, estudos, Plano de

Segurança de Barragens, cadastro técnico,

barragens, Jundiaí, implantação, Plano de

Ação e Emergência, empresa Hydros

Engenharia

http://cloud.boxnet.com.br/t8koq29

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Jornal da Cidade – Jundiaí

Veículo2: Jornal de Jundiaí

Data: 18/12/2019

Estudos apontam para criação de Plano

de Segurança de Barragens

http://cloud.boxnet.com.br/vvuvusy

http://cloud.boxnet.com.br/v4wfmsz http://cloud.boxnet.com.br/vsyp39l

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Grupo de Comunicação

Veículo: Guarulhos Hoje

Data: 17/12/2019

Prefeitura é autorizada a solicitar

empréstimo de US$ 96 mi para obras no

‘Baquirivu-Guaçu’

Por Redação Guarulhos Hoje -

Antônio Boaventura

[email protected]

A Câmara Municipal aprovou nesta segunda-

feira (16), em sessão extraordinária, proposta

do prefeito Guti (PSB) para obter empréstimo

internacional com a finalidade de custear

obras no rio Baquirivu-Guaçu. No projeto não

há relações com outros municípios para

participar da operação.

O crédito externo de aproximadamente R$

400 milhões, de acordo com a cotação do

dólar desta segunda, deverá ser obtido junto à

Corporação Andina de Fomento (CAF). Nos

termos da propositura, os recursos

provenientes das operações de crédito serão

aplicados no âmbito do “Programa de

Macrodrenagem e Controle de Cheias do Rio

Baquirivu-Guaçu de Guarulhos”, o qual

contemplará a duplicação da Avenida Jamil

João Zarif, com ciclovia e corredor de ônibus,

possibilitando loteamentos sociais no bairro

Ponte Alta com saneamento básico,

mobilidade e desenvolvimento urbano

socioambiental.

O programa visa agregar os estudos de

controle de enchentes previstos no Plano

Diretor de Macrodrenagem do Alto Tietê

(PMAT), elaborado pelo Departamento de

Águas e Energia Elétrica do Estado de São

Paulo (DAEE), ao projeto de canalização no

modelo aberto, ampliação do leito desde a

divisa de Guarulhos com Arujá até as

proximidades da sua foz com o Rio Tietê.

Também está previsto a ampliação do Córrego

Cocho Velho em sua foz, execução do parque

linear, reconstituição dos taludes,

recomposição da mata ciliar, recuperação das

áreas de várzeas e remanejamento da

população afetada pelas inundações e das que

estão em área de preservação, criando nessa

faixa um amplo parque linear com áreas de

retenção de cheias que será envolto, no

futuro, por sistema viário. Assim, a aprovação

da propositura tem o objetivo de permitir a

realização de diversas medidas interligadas e

imprescindíveis.

“A dívida consolidada líquida do município

montava ao final do 5º bimestre de 2019 ao

valor de R$ 1.564.984.177,75. Somando esse

valor ao empréstimo externo ora pretendido

(US$ 96.000.000,003) tem-se R$

1.960.504.177,75”, concluiu Guti na

justificativa do projeto.

Foto: Ivanildo Porto

https://www.guarulhoshoje.com.br/2019/12/1

7/prefeitura-e-autorizada-a-solicitar-

emprestimo-de-us-96-mi-para-obras-no-

baquirivu-guacu/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Bom Dia SP

Data: 19/12/2019

Radar SP - Cratera enorme na Vila Zilda

BOM DIA SP/TV GLOBO/SÃO PAULO

Data Veiculação: 19/12/2019 às 07h54

Duração: 00:02:34

+ informações

Transcrição

A Roberta se evitar esta lá para mostrar para

gente ao vivo, agora eles têm solução isso o

Bom dia. Bom dia, Rodrigo. Nas todos que nos

acompanha, pois é, a gente escutou, né,

Nathália falando sobre acidente e foi aqui

próximo realmente aqui na rua Capinzal que a

gente tem para mostrar, é uma cratera, viu, é

um buraco não, olha só pessoal ela ocupa

quase toda a largura aqui da rua Capinzal e dá

para a gente perceber facilmente, que ela é

profunda, sim, a esse buraco, ele maior é no

na extensão por dentro, aqui onde tem essa

parte mais escura e parece resto de asfalto,

isso aqui era o buraco também, né, foi

colocado para poder diminuíu um pouquinho

essa extensão e uma coisa curiosa que a

gente tem visto que a gente percebeu aqui, ó,

tá escrito que nesse bueiro eliminar, tem essa

essa marcação aqui em volta em alguns tijolos

e cimento e e foi feita essa barreira dá para a

gente entender por que é que tá dessa forma,

chegou agora a pouquinho e e um funcionário

que da Sabesp e você vai poder falar para as

agências de falar com a gente não pode nem

mais de leis e chegar agora mesmo os

moradores disseram que já veio bastante

gente que tanto a Sabesp quanto da

prefeitura, mas, segundo eles ficam um jogo

de empurra quem frente esse buraco mora o

senhor Sebastião São Sebastião vem que falou

comigo, porque fica do lado de cal. Me conta,

tem mais de um mês, essa situação tem quem

também não joga. Hoje os cinquenta de três

sem que ninguém resolve mesmo estava

abaixo da temporada de chuva, mas já tá

chovendo agora já começa a rolar o medo, né.

Fundo na calçada com o medo de um ou de

outro lado, a alta do indicador que do nada,

em roubo a tudo. Não me deu que tem por

baixo, não é água com baixo por ocultar

possuem que não vê agora por base de lutar

quando ocupou torcer para melhorar para

resolver essa situação agora, Rodrigo. OK,

obrigada, viu pelas informações aí, em nota, a

Sabesp informou que por causa das chuvas, a

galeria de águas pluviais cedeu danificou a

rede coleta de esgoto previsão para terminar a

obra.

http://cloud.boxnet.com.br/vujfeub

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário Alto Tietê

Data: 19/12/2019

Sabesp fecha buraco feito na av. Major

pinheiro Fróes

http://cloud.boxnet.com.br/w5n54op

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Grupo de Comunicação

Veículo: Diário de Suzano

Data: 19/12/2019

SP-66 tem poço de obra da Sabesp

fechado e trânsito é liberado

http://cloud.boxnet.com.br/sg4g45d

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Grupo de Comunicação

Veículo: Folha Metropolitana Guarulhos

Data: 19/12/2019

Terreno na Ponte Grande acumula água

parada e mato alto

http://cloud.boxnet.com.br/r769mwf

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Grupo de Comunicação

Veículo:Folha de Itapetininga

Data: 19/12/2019

Começa a construção da sede da Central

de Atendimento da Sabesp que irá gerar

470 empregos em Itapetininga

http://cloud.boxnet.com.br/ruxd6ph

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Grupo de Comunicação

Veículo: GCN.net

Veículo2: Comércio de Franca

Data: 17/12/2019

Prefeitura impõe novas regras para obras

da Sabesp

Procurada nesta terça-feira, 17, a companhia

disse que vai pedir um prazo para se adequar.

Franca

Foto de: Arquivo/Comércio da Franca

Imagem de arquivo de obra aberta pela

Sabesp no asfalto de avenida de Franca

As obras realizadas pela Sabesp ou por

empresa terceirizada por ela na cidade terão

que atender novas exigências a partir de

agora. O prefeito Gilson de Souza (DEM)

sancionou nesta terça-feira, 17, a Lei

Complementar do Código de Posturas do

Município, exigindo que a empresa faça a

cobertura provisória nas obras abertas na

pavimentação asfáltica ou em calçamentos das

vias públicas com placas de aço.

A empresa precisará disponibilizar também

placas indicando o prazo que levará para a

execução dos serviços ou reparos no asfalto,

além de placas de sinalização que deverão

permanecer no local até a conclusão da obra.

Se descumprir as novas determinações a

Sabesp estará sujeita às sanções previstas no

Código de Posturas, entre elas multa de cinco

Unidades Fiscais do Município de Franca, por

dia.

O objetivo do projeto de autoria do próprio

Poder Executivo, aprovado recentemente pela

Câmara Municipal, é a segurança aos usuários

e também para evitar acidentes.

A SABESP

Procurada nesta terça-feira, 17, a companhia

disse que vai pedir um prazo para se adequar.

“A Sabesp informa que vai atender à nova

regra, porém vai solicitar à prefeitura prazo

para adequação dos contratos de reposição

asfáltica com as empresas terceirizadas, para

que cumpram adequadamente à

determinação”, diz em nota.

https://gcn.net.br/noticias/405181/franca/201

9/03/prefeitura-impoe-novas-regras-para-

obras-da-sabesp

http://cloud.boxnet.com.br/uf9pke5

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Grupo de Comunicação

Veículo: Rádio Bandeirantes

Data: 18/12/2019

O presidente da Sabesp afirma que as

intervenções de maior magnitude no Rio

Pinheiros podem ser iniciadas dentro de

três meses

RÁDIO BANDEIRANTES 840 AM/SÃO PAULO |

Primeira HoraData Veiculação: 18/12/2019 às

07h42

Duração: 00:03:11

Transcrição

minutos obras de grande porte para

despoluição do rio Pinheiros deve começar

entre fevereiro e março, Lucas herdeiro da

connosco aqui. Para trazer os detalhes muito

bom dia Pedro, bom dia também aos ouvintes

da Rádio Bandeirantes, o presidente da

Sabesp afirma que as intervenções de maior

magnitude no Rio Pinheiros podem ser

iniciadas dentro de três meses. Em entrevista

à Rádio Bandeirantes Benedito Braga

ressaltou adiantamento do prazo inicial das

obras, estamos nesta fase investindo duzentos

e trinta e seis milhões de reais com a

perspectiva de conectar quarenta e sete mil

imóveis, o que significa uma população de

setecentos mil pessoas que terão seus esgotos

coletados e tratados na estação de tratamento

de esgoto de Barueri. As alterações de menor

porte fazem parte dos quatro primeiros

contratos assinados no começo do mês que

ampliou em vinte e um por cento o tratamento

de esgoto da população do entorno do Rio,

porém, ainda faltam dez licitações para

execução das obras de grande porte. Segundo

o presidente da Sabesp, o prazo de

despoluição até dois mil e vinte e dois está

mantido dez pregões restantes serão

realizados na primeira semana de Janeiro é o

começo o mais breve possível dessas obras de

maior porte que nós temos a expectativa de

que lá por fim de fevereiro e neste março, elas

já comece e com o processo de contrato Wallis

ação por ter formas que nosso e não vamos

nesse projeto do Pinheiros, a expectativa é de

que um número significativo de residências

sejam conectadas ao longo de dois mil e. A

gente até o fim da despoluição mais de três

milhões e trezentas mil pessoas que moram

ao longo do Pinheiros serão beneficiadas pelas

obras em paralelo à empresa Metropolitana de

águas e energia estava revitalização das

margens retirando o lixo do Rio entre agosto e

novembro houve um recorde de

desassoreamento e desapego os em relação

aos últimos cinco, o anos a quantidade total

de terra areia lodo e outros sedimentos

retirados do fundo do Rio, equivale a vinte e

três mil caminhões basculantes quanto aos

resíduos de garrafas PET, bicicletas, pneus e

plásticos, em geral foram mais de oito mil

toneladas desde janeiro, já a limpeza do rio

Tietê deverá acontecer gradualmente, ao

longo dos próximos oito anos. Que Benedito

Braga presidente da Sabesp explica que a

diferença de prazo se deve ao cumprimento

dos rios, o rio Pinheiros em um afluente do rio

Tietê, ou seja, o Tietê é muito maior do que o

Pinheiros têm um número muito grande de

outros córregos que chegam dele e aí nós

temos que fazer esse trabalho de limpar todos

esses córregos afluentes para que ele passe a

receber menos poluição e aí fiq também, na

mesma condição do Pinheiros. O investimento

total da Sabesp, para a despoluição do rio

Pinheiros, nos próximos três anos deve chegar

a um milhão e meio de reais.

http://cloud.boxnet.com.br/ql5fc7x

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Grupo de Comunicação

Veículo1: Diário Comercial

Veículo2: O Dia SP

Data: 17/12/2019

Sabesp investe R$ 250 milhões no litoral

Norte

http://cloud.boxnet.com.br/spvnd3r

http://cloud.boxnet.com.br/qlrq3uh

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Grupo de Comunicação

Veículo: Semanário Zona Norte

Data: 19/12/2019

Polícia Ambiental do Estado de São Paulo

completa 70 anos de fundação

http://cloud.boxnet.com.br/t48jnr8

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Grupo de Comunicação

Veículo: O Diário de Mogi

Data: 18/12/2019

Encontro discute ações em quatro reservas do Itapeti

http://cloud.boxnet.com.br/tezqxq5

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 17/12/2019

Conheça sete destinos turísticos do Vale

do Ribeira

Região é rica em atrações históricas e

ecológicas, entre elas a maior caverna do

Estado de São Paulo

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 16/12/2019

Instituto Florestal recebe delegação

chinesa que atua na proteção ao meio

ambiente

Grupo demonstrou interesse em conhecer

espécies de árvores brasileiras e nos projetos

para combater o desmatamento

DownloadDivulgação/Instituto Florestal

Em 10 de dezembro, o Instituto Florestal,

ligado à Secretaria de Infraestrutura e Meio

Ambiente do Estado, recebeu em sua sede, na

capital, uma delegação internacional de

profissionais de instituições da China

interessados em entender como o Brasil atua

na proteção ao meio ambiente e na

fiscalização.

O grupo demonstrou interesse em conhecer os

diversos tipos de espécies de árvores

brasileiras e nos projetos para combater o

desmatamento e reflorestar as cidades, além

de compreender de que forma o

desmatamento em morros causa perigos para

a população.

Após ser recepcionada pelo diretor-geral da

instituição, Luis Alberto Bucci, a delegação foi

acompanhada por pesquisadores científicos e

técnicos do Instituto Florestal, em visita ao

Museu Florestal “Octávio Vecchi” e aos

laboratórios de pesquisa. O grupo também

conheceu trechos da Mata Atlântica da região.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-

noticias/instituto-florestal-recebe-delegacao-

chinesa-que-atua-na-protecao-ao-meio-

ambiente/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 14/12/2019

Governo de SP participa do lançamento

do Plano Regional de Turismo no Vale do

Ribeira

Iniciativa está alinhada ao Vale do Futuro, que

prevê investimentos e ações públicas voltadas

a cidades da região

Após dois anos de mapeamento na região, foi

lançado o Plano Regional de Turismo

Cavernas da Mata Atlântica, na segunda-

feira (9), no Parque Estadual Caverna do

Diabo, na Estância Turística de Eldorado.

Elaborado pelo Senac em parceria com a

Câmara Técnica do Turismo do Consórcio de

Desenvolvimento Intermunicipal do Vale do

Ribeira e Litoral Sul (Codivar) e as prefeituras

de Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo,

Eldorado, Iporanga, Itaoca, Jacupiranga,

Cajati, Ribeirão Grande, Ribeira e Itapirapuã-

Paulista.

O plano também integra o Vale do Futuro,

programa lançado em outubro pelo Governo

de São Paulo, que prevê R$ 1 bilhão em

investimentos públicos para 22 cidades da

região do Vale do Ribeira. O Vale do Futuro

prevê ainda a atração de mais R$ 1 bilhão em

recursos privados, além de 30 mil

oportunidades de emprego, renda e

empreendedorismo até o final de 2022 para

desenvolver a região.

O programa envolve ações de Secretarias

diversas, incluindo o fomento ao turismo. O

Plano Regional de Turismo, por sua vez, tem

por objetivo incentivar o diálogo entre os

atores para a melhoria da infraestrutura,

monitoramento e avaliação geral dos

municípios. Com a regionalização a economia

da região deve ser estimulada, melhorando a

distribuição de renda, impulsionando o

empreendedorismo local e condição de vida

dos habitantes do Vale.

“O Vale do Ribeira é a prioridade do

Governador João Doria e do Secretário Vinicius

Lummertz. Vamos mostrar ao mundo e,

principalmente ao turista paulista – que é o

principal estado emissor de visitantes no

Brasil, as belezas escondidas que fazem de

São Paulo um grande destino turístico. O que

falta ao turismo paulista é a promoção, a

Secretaria está comprometida em mudar este

cenário”, afirmou o secretário executivo da

Secretaria de Estado de Turismo, Marcelo

Costa.

O Plano busca fortalecer ações conjuntas do

turismo na região, envolvendo atrativos

culturais, naturais e gastronômicos, além do

potencial do Parque Estadual Caverna do

Diabo e do Parque Estadual Turístico do

Alto Ribeira (Petar), que contribuem para

alavancar a economia local e regional.

Depois do lançamento do Plano Regional,

técnicos da Secretaria de Turismo

apresentaram algumas das ações de

desenvolvimento e fortalecimento do setor no

Estado como:

– uso de inteligência de mercado para

transformar dados coletados em

conhecimento;

– programa SP Pra Todos;

– anúncio de programas de stopover, que já

conta com participação de três companhias

aéreas;

– promoção nacional e internacional dos

destinos paulistas em Feiras e Eventos e por

meio digital;

– campanha de marketing veiculada no Brasil

e no exterior;

– programa de crédito turístico, desenvolvido

em parceria com os bancos Desenvolve SP,

BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica

Federal para aumentar a capacidade de

investimento e fomentar a economia.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/gov

erno-de-sp-participa-do-lancamento-do-plano-

regional-de-turismo-no-vale-do-ribeira/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 14/12/2019

DAEE: Iniciativa na obra da barragem de

Pedreira alfabetiza colaboradores

Primeira turma de Ensino Fundamental da

escola ‘Formando Pessoas’ participou de aula

inaugural nesta segunda-feira (9)

Dez trabalhadores do canteiro de obras da

barragem de Pedreira, no interior de São

Paulo, participaram nesta segunda-feira (9) da

aula inaugural da primeira turma de Ensino

Fundamental da escola “Formando Pessoas”.

As aulas, com duas horas de duração, serão

ministradas de segunda a quinta-feira, das

18h30 às 20h30, no centro da cidade.

O programa apresenta 320 horas aula e

período total de nove a dez meses. No fim,

todos os alunos farão prova em instituição

educacional e receberão diploma reconhecido

pelo Ministério da Educação.

A escola “Formando Pessoas” é um projeto de

capacitação da mão de obra, desenvolvido

pelo Consórcio BP OAS-Cetenco, construtor do

empreendimento, que investe na educação,

incluindo a alfabetização de jovens e adultos.

Diretrizes

A ação integra as diretrizes do Plano Básico

Ambiental (PBA), assumido em parceria com o

Departamento de Águas e Energia Elétrica

(DAEE), do Governo do Estado, fomentador do

contrato.

O consórcio priorizou a contratação de

funcionários da região. Dos 380

colaboradores, 70% moram em Pedreira ou

em municípios vizinhos, Amparo e Campinas.

Para os responsáveis pelo empreendimento, é

uma satisfação contribuir com o papel social e

investir no desenvolvimento dos trabalhadores

por meio da educação e o estímulo ao

conhecimento.

“A experiência que temos em outros projetos

que já executamos mostra que, com o

aprendizado, só vamos evoluindo”, salienta a

coordenadora do Departamento de Águas e

Energia Elétrica (DAEE) no empreendimento

Marta Maria Alcione Pereira, entusiasta da

possibilidade de estender o curso a moradores

do município, mesmo que não sejam

funcionários do consórcio.

Vale destacar que o DAEE é um órgão

vinculado à Secretaria de Infraestrutura e

Meio Ambiente do Estado. “Adquirir

conhecimento não tem idade e é só persistir

para enveredar pelos caminhos da capacitação

e qualificação”, acrescenta a secretária

municipal de Educação, Mariângela Aparecida

de Oliveira Rodrigues, professora aposentada

após 30 anos de magistério.

Formação

A contribuição para a erradicação do

analfabetismo entre os colaboradores é um

dos princípios que norteiam as ações de

formação e educação estimuladas pelo

consórcio, bem como a capacitação deles com

oferta de qualificação, treinamentos e

aperfeiçoamento.

As escolas de alfabetização voltadas aos

trabalhadores das obras são projetos

tradicionais protagonizados pelas empresas

envolvidas na construção das obras da

Barragem Pedreira. As ações estão

relacionadas ao escopo do trabalho de

responsabilidade social das empreiteiras, bem

como estão nas plataformas socioambientais

do empreendedor, por meio dos programas

socioambientais integrantes do projeto.

“Para nós, é uma satisfação contribuir para o

desenvolvimento dos trabalhadores e da

cidade por meio da educação e o estímulo ao

conhecimento”, explica Edson Cruz, gerente

do contrato BP OAS-Cetenco.

O engenheiro fiscal do DAEE na obra, Manoel

Guerra, narrou a trajetória do pai, que se

deslocou de Alagoas há 40 anos. Ele abria

valas na Companhia de Águas e Esgoto do

Estado, até que um dia pediu ao chefe para

liberar um horário, de que pudesse estudar

junto com os quatro filhos. “Meu pai aprendeu

a ler e a escrever conosco. Investindo e

acreditando na educação, formou três

engenheiros e uma médica. Ele, por sua vez,

se formou em técnico de saneamento”, revela.

Represas de Pedreira e Amparo

O complexo, que inclui as barragens de Duas

Pontes, em Amparo, e Pedreira, aumentará a

segurança hídrica de 23 municípios na bacia

do Piracicaba, Capivari e Jundiaí e beneficiar

uma população de 5,5 milhões de habitantes.

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Grupo de Comunicação

Serão investidos R$ 230 milhões na

construção da Barragem de Pedreira e R$ 200

milhões na Barragem de Duas Pontes. Outros

R$ 168 milhões foram destinados na

desapropriação de áreas que serão alagadas.

O método construtivo das duas barragens

segue um rigoroso plano de segurança

previsto no projeto, conforme determina a

legislação. Os reservatórios contarão com

sistema de controle da vazão, que monitora o

nível de água armazenada, reduzindo os riscos

de extravasamento.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/ultimas-

noticias/daee-acao-na-obra-da-barragem-de-

pedreira-alfabetiza-colaboradores/

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Grupo de Comunicação

Veículo: Governo SP

Data: 13/12/2019

Novas adutoras põem fim à falta de água

a 700 mil pessoas em Santo André

Obras da Sabesp garantem abastecimento à

população e integram pacote de iniciativas na

cidade

A Sabesp entrega nesta sexta-feira (13) três

adutoras para levar mais água à população de

Santo André e assegurar o fim das

interrupções no abastecimento que afetavam

vários bairros. Com a inauguração das

adutoras Erasmo Assunção, Vila Vitória/Miguel

ngelo e Parque Miami/Recreio da Borda do

Campo, além da adutora Camilópolis, já em

operação, a Companhia garante água a cerca

de 700 mil pessoas.

“Foi muita obra, a cidade deve ter sofrido um

pouco com o trânsito, mas foi algo necessário

para garantir mais água para a população de

Santo André, contribuindo para a qualidade de

vida e do meio ambiente. Estamos aqui para

prestar serviço e contribuir para que a cidade

tenha, na parte de saneamento, uma

assistência de qualidade”, afirmou diretor

metropolitano da Sabesp, Paulo Massato.

As adutoras são tubulações de grande porte

necessárias na distribuição de água. A

construção das três adutoras agora entregues

e da Camilópolis recebeu um investimento de

R$ 22,4 milhões e fez parte dos primeiros

pacotes de obras da Sabesp em Santo André,

com empreendimentos iniciados em agosto.

Somente a interligação da adutora Camilópolis

ao Sistema Rio Claro, concluída na primeira

semana de novembro, assegurou o

abastecimento de cerca de 350 mil moradores,

beneficiando praticamente metade do

município.

“A conclusão dessas obras vai dar uma

tranquilidade aos nossos munícipes, que terão

um verão muito diferente do que foi ano

passado, quando chegamos em uma época de

pico das reclamações com até 30 mil famílias

sem o fornecimento de água. A partir de hoje,

estruturalmente, a cidade está completamente

abastecida. Casos pontuais podem acontecer,

mas no geral a cidade ganhou uma

flexibilidade que vai permitir que o andreense

tenha tranquilidade no fornecimento de água”,

destacou o prefeito Paulo Serra.

Com as outras três adutoras que estão sendo

entregues, a população que passa a ser

beneficiada chega a aproximadamente 700 mil

pessoas. A duplicação por 1,5 km da adutora

que abastece o setor de Erasmo Assunção

atende diretamente 160 mil pessoas dos

bairros Parque Erasmo Assunção, Jardim Alzira

Franco, Parque Capuava, Jardim Santo

Alberto, Parque Novo Oratório, Jardim Ana

Maria, Parque Oratório e Jardim Monte Líbano.

A adutora Vila Vitória/Miguel ngelo, por sua

vez, reforça o abastecimento desses dois

bairros e também de locais como Vila Nova

Oratório, Jardim Junqueira, Jardim Teles de

Menezes, Jardim Progresso e Geressai, entre

outros. Já a adutora Parque Miami/Recreio

Borda do Campo atende as duas regiões de

Santo André, levando mais segurança hídrica

aos moradores. Com a entrega dessas obras,

a Sabesp honra seu compromisso de pôr fim

às interrupções no fornecimento de água e

ainda está executando a implantação de rede

de distribuição em bairros que nem eram

abastecidos regularmente, com moradores

dependendo de caminhões-pipa para ter água.

“Santo André não tem mais mancha vermelha.

Isso significa que não tem mais nenhuma

situação de abastecimento de água

complicado. Temos agora toda a estrutura,

todas as adutoras. Foram 22 milhões de

investimento em quatro meses de muito

trabalho. O nosso compromisso de entregar

todas essas obras até antes do Natal permitiu

que o município esteja tranquilo em relação ao

abastecimento de água”, explicou o

superintendente da Unidade de Negócio

Centro da Sabesp, Roberval Tavares de Souza.

Pacote de obras

Com o terceiro pacote de obras já anunciado,

a Companhia continua também avançando na

prestação de serviços à população. Estão

previstas obras do Programa Água Legal e a

implantação de redes de água no Parque

Andreense e no Jardim Clube de Campo, além

de interligação de redes de esgoto nos bairros

Parque Marajoara, Cidade São Jorge e Parque

das Nações, entre outros. O Água Legal é o

programa da Sabesp premiado pela

Organização das Nações Unidas (ONU) e que

leva estrutura de abastecimento a moradores

de áreas irregulares, após obtenção das

autorizações legais necessárias. Nesses locais,

as pessoas são normalmente abastecidas de

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Grupo de Comunicação

modo precário por tubulações improvisadas e

sujeitas à contaminação.

A implantação da rede de água e das ligações

será feita por meio de contratos de

performance, pelo qual a empresa contratada

é remunerada com base nos resultados

obtidos e metas cumpridas. No caso de Santo

André, o Água Legal vai atender cerca de 80

mil moradores dos núcleos Gregório de Matos,

Cidade São Jorge, Capuava e Portelinha, entre

outras áreas. Até dezembro de 2020,

aproximadamente 20 mil imóveis passarão a

receber água diretamente nas torneiras. O

investimento será de R$ 15 milhões.

http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/nov

as-adutoras-poem-fim-a-falta-dagua-a-700-

mil-pessoas-em-santo-andre/

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VEÍCULOS DIVERSOS Veículo: G1 Natureza

Data: 17/12/2019

Comissão da Câmara aprova ampliação da

pena para maus-tratos contra cães e

gatos domésticos

Pela proposta, quem cometer o crime pode ter

pena de 2 a 5 anos de prisão. Projeto segue

agora para votação no plenário da Casa.

Por Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília

Uma comissão especial da câmara aprovou na

noite desta segunda-feira (16) o projeto de lei

que amplia a pena por maus-tratos a cães e

gatos domésticos. O infrator estará sujeito a

uma pena de dois a cinco anos de reclusão,

multa e perda da guarda do animal. A punição

pode chegar a seis anos em caso de morte do

animal.

A proposição, do deputado Fred Costa

(Patriota-MG), altera a Lei de Crimes

Ambientais, que atualmente prevê detenção

de três meses a um ano e multa para abuso,

maus-tratos, ferimentos e mutilações a

animais.

'Era uma quadrilha organizada para causar

intenso sofrimento a esses animais', diz

delegado; rinha de pit bulls era internacional

A principal mudança feita pelos parlamentares

é tornar o crime passível de reclusão, e não

mais de detenção. Crimes puníveis com

reclusão permitem que o início do

cumprimento da pena seja em regime

fechado, ou seja, em prisões. Esse será o

caso, por exemplo, de reincidentes. Réus

primários, mesmo em crimes punidos com

reclusão, podem cumprir a pena em regime

semiaberto. Na detenção, a pena deve ser

cumprida inicialmente em regime semiaberto

ou aberto. Ela também pode ser convertida

em penas alternativas, como a doação de

cestas básicas.

Na prática, os deputados pretendem tornar a

punição ao crime mais grave. “Não podemos

mais considerar aceitável que crimes bárbaros

praticados contra os animais sejam punidos

apenas com detenção”, afirmou o relator,

deputado Celso Sabino (PSDB-PA) em seu

parecer.

O texto será analisado agora pelo plenário da

Câmara, antes de seguir para o Senado.

https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/12/

17/comissao-da-camara-aprova-ampliacao-

da-pena-para-maus-tratos-contra-caes-e-

gatos-domesticos.ghtml

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Data: 19/12/2019

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Grupo de Comunicação

FOLHA DE S.PAULO

Desmatamento no cerrado se mantém alto e

cresce 15% em áreas protegidas

Dados do Inpe mostram desmate comparável a

mais de quatro cidades de São Paulo

16.dez.2019 Phillippe Watanabe

SÃO PAULO

O desmatamento no cerrado brasileiro entre

agosto de 2018 e julho de 2019 teve uma leve

queda, mas continua elevado. Os 6.483 km²

devastados, com crescimento de 15% de

desmate em unidades de conservação (UCs),

representam mais de quatro vezes o tamanho da

cidade de São Paulo. O valor não é muito

distante da devastação vista nos últimos anos na

Amazônia, mas o cerrado tem cerca de metade

do tamanho do bioma amazônico.

Os dados do Prodes Cerrado, divulgados pelo

Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)

nesta segunda (16), mostram um desmatamento

um pouco inferior aos 6.657 km² do período

anterior e mantêm o patamar observado nos

últimos anos.

Agricultores usam fogo para ajudar a limpar o

terreno do novo plantio de feijão no cerrado

brasileiro, região de Barreiras, na Bahia

Já o desmatamento em UCs vem crescendo

desde 2017. Desse ano para cá houve um

aumento de 43% no desmatamento, que passou

de 362 km² para 517 km². O bioma, segundo

maior da América do Sul —só a Amazônia é

maior—, tem somente 3,1% de sua área

destinada a UCs de proteção integral.

Tocantins, Maranhão e Mato Grosso continuam a

ser estados que mais desmatam o bioma.

Segundo a ONG WWF-Brasil, mais da metade do

bioma já foi convertido para ambiente urbano ou

para atividades agropecuárias. Com o ritmo de

destruição dos últimos anos, o cerrado vai em

direção a uma "extinção em massa sem

precedentes", diz a ONG.

O Inpe registra desmatamentos maiores do que

um hectare no cerrado.

Edegar de Oliveira, diretor de conservação e

restauração do WWF-Brasil, afirma que 5% das

espécies do mundo estão no cerrado e que o

bioma é responsável pela produção de 40% da

água no Brasil. "Ele é importante para o

pantanal, para hidrelétricas e para abastecimento

urbano", diz.

O desmatamento na região, segundo o

especialista, está associado a grandes empresas

e à produção de carne e soja. "Continuarmos

devastando esse bioma não faz nenhum sentido,

tanto do ponto de vista ambiental quanto para a

produção agrícola, que sofrerá conforme a

mudança climática regional afetar o ciclo das

safras", diz Oliveira.

Com a crescente importância que o

desmatamento tem ganhado na comunidade

internacional, as empresas já começaram a se

mover para buscar que sua cadeia produtiva não

se relacione com a derrubada de vegetação. "Mas

achamos que o nível de comprometimento ainda

não é suficiente", afirma o especialista.

O código florestal de 2012 determina que as

propriedades no bioma devem manter entre 20%

e 35% (em caso de cerrado situado na Amazônia

legal) de vegetação nativa.

Procurado, o Ministério do Meio Ambiente não

havia respondido até a publicação desta

reportagem.

Quanto ao desmatamento na Amazônia, Ricardo

Salles, ministro do Meio Ambiente, afirmou

recentemente em entrevista à Folha e ao Uol,

que, se em 2020 o país atingir aumento anual do

desmate inferior a 29,5%, o qual foi registrado

entre agosto de 2018 e julho de 2019, “será uma

conquista”.

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/1

2/desmatamento-no-cerrado-se-mantem-alto-e-

cresce-15-em-areas-protegidas.shtml

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Data: 19/12/2019

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Grupo de Comunicação

Declarações antiambientalistas de políticos

aceleram desmatamento, diz estudo

Presidente Jair Bolsonaro, ministros e o

governador do Acre criticaram órgãos de

fiscalização

16.dez.2019

Fabiano Maisonnave

MANAUS

Um estudo do ISA (Instituto Socioambiental)

vincula declarações antiambientalistas do

governo Bolsonaro e do governador do Acre,

Gladson Cameli (PP), a aumentos na taxa de

desmatamento nas áreas mencionadas por eles.

O levantamento, baseado nos dados dos

sistemas Prodes e Deter-B, ambos do Inpe

(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais),

também aponta novas fronteiras do

desmatamento ao longo de rodovias no Pará, no

Amazonas e no Acre.

Entre as declarações analisadas está a do

presidente Jair Bolsonaro criticando uma

operação do Ibama contra o roubo de madeira na

Flona (Floresta Nacional) do Jamari, em Cujubim

(RO), em 12 de abril.

Em vídeo gravado via celular, ele condenou a

queima de equipamento dos infratores —prática

que tem respaldo legal— e prometeu abrir um

processo administrativo contra os fiscais

responsáveis.

Segundo o Deter-B, houve 2.354 alertas de

desmatamento no município de Cujubim entre

abril e maio deste ano, praticamente o dobro do

mesmo período de 2018, quando houve 1.186

alertas.

No mês passado, uma equipe de fiscalização do

ICMBio foi cercada e hostilizada dentro da Flona

Jamari, como mostra vídeo gravado pelos

próprios madeireiros. Ninguém saiu ferido.

Outro caso analisado foi um discurso de Cameli

na cidade de Sena Madureira (AC), em 31 de

maio. Em evento com produtores rurais, o

governador os orientou a não pagar multa

emitida pelo Imac (Instituto do Meio Ambiente do

Acre) “porque quem está mandando agora sou

eu”.

Nessa cidade, houve 2.574 alertas nos meses de

junho e julho, 225% a mais do que os mesmos

meses de 2018. Os números também são do

Deter-B, menos preciso do que o Prodes e usado

principalmente para orientar a fiscalização dos

órgãos ambientais e apontar tendências de

desmatamento.

Os outros casos que sugerem causalidade entre

declarações e picos de desmatamento são

Espigão d’Oeste (RO), após visita do ministro

Ricardo Salles (Meio Ambiente), e Novo

Progresso (PA), onde o governo federal anunciou

que faria operações de fiscalização, o que não é a

praxe para ações desse tipo.

NOVOS MUNICÍPIOS

O estudo também aponta o aumento da

devastação em áreas acima do chamado Arco do

Desmatamento, uma imensa faixa de supressão

da floresta entre o oeste do Maranhão e o Acre.

Neste ano, são 22 municípios com altas taxas de

desmatamento que não aparecem na lista dos

256 municípios que conformam o Arco do

Desmatamento. Essas novas frentes estão

distribuídas entre Acre, Amazonas, Pará e

Roraima.

O que não mudou é a influência das rodovias no

avanço contra a floresta. No Acre, os municípios

de Sena Madureira, Tarauacá e Feijó, ambos

cortados pela BR-364, se tornaram focos grandes

de desmatamento.

No Pará, são seis municípios fora do Arco, entre

os quais Rurópolis e Anapu (PA), este último

palco de violento conflito agrário, às margens da

Transamazônica (BR-230). Nessa região,

também contribuem para o desmatamento a

usina Belo Monte e a perspectiva de construção

da Ferrogrão, para levar soja de Mato Grosso aos

portos fluviais paraenses.

“O Arco do Desmatamento veio do sul do Mato

Grosso, foi avançando, ilhando áreas protegidas,

como o Parque do Xingu, e hoje já se encontrou

com a Transamazônica”, afirma o agrônomo

Antonio Oviedo, um dos autores do estudo do

ISA.

Outro foco de interiorização do desmate é

Roraima, com quatro municípios com forte

desmatamento: Cantá, Caracaraí, Iracema e

Mucajaí, todos sob a influência da BR-174,

rodovia que liga o estado a Manaus. No sul do

Amazonas, a promessa de pavimentação da BR-

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Data: 19/12/2019

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Grupo de Comunicação

319 tem incentivado o desmate em Humaitá e

Canutama.

“Há uma expansão grande a oeste, pro lado do

Acre, e principalmente a partir das BRs 319 e

163, que seriam a flecha desse Arco, entrando

para o interior de floresta”, afirma Oviedo.

https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2019/1

2/declaracoes-antiambientalistas-de-politicos-

aceleram-desmatamento-diz-estudo.shtml

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Data: 19/12/2019

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Grupo de Comunicação

Mais de 40% do que é coletado vai para

lixão ou similar

Lixões e aterros sem controle ambiental

continuam em operação e recebendo parte

substancial do que é coletado pelos municípios

19.dez.2019

Mais de 3.000 municípios ainda destinam seus

resíduos para locais inadequados, como lixões e

aterros sem controle ambiental. Significa que

essas cidades buscam o lixo doméstico nas casas

das pessoas com seus veículos, atravessam

distâncias consideráveis queimando gasolina e

jogam os resíduos em locais que não têm

nenhum sistema de proteção à saúde humana e

ao meio ambiente. São criadouros de doenças e

poluição do ar, do solo e das águas.

Em 2018, 29,5 milhões de toneladas de resíduos

sólidos urbanos (RSU) foram depositados em

locais desse tipo, 40% do total coletado.

Enquanto no Brasil os outros 59,5% (43 milhões

de toneladas por ano) vão para em aterros

sanitários com condições de operação, países

com a mesma faixa de renda têm média de

destinação adequada de resíduos bem superior:

70%.

Os dados constam no Panorama dos Resíduos

Sólidos 2018/2019 da Abrelpe (Associação

Brasileiras das Empresas de Limpeza Pública e

Resíduos Especiais), que foi lançado em

novembro. O relatório é uma das poucas fontes

de informação do setor.

O cenário é desolador. A geração total estimada

de resíduos foi de 79 milhões de toneladas por

ano, passando de 214.868 toneladas por dia para

216.629 toneladas por dia, mantendo

crescimento observado desde 2015. Desse total,

6,3 milhões de toneladas ao ano de lixo

domiciliar sequer foram coletados. A taxa de

cobertura da coleta está em 92%. Segundo o

Panorama, cerca de 1 em cada 12 brasileiros não

tem coleta em casa.

RESÍDUOS PERIGOSOS

O levantamento aponta que em 2018 4.540

municípios prestaram serviços de coleta,

tratamento e disposição final de 252.948

toneladas de resíduos de saúde (material de

hospitais, clínicas, laboratórios) o que representa

uma diminuição de 1,55% em relação a 2017

(1,94% em termos per capita). Mesmo no grupo

de municípios que executaram esses serviços,

mais de um terço (36,2%) deu destinação

inadequada aos resíduos, levando-os sem

tratamento prévio a lixões, aterros sem preparo

e vazadouros. É ilegal essa disposição.

SELETIVA NÃO AVANÇA

O Panorama aponta que apenas 70% dos

municípios contam com alguma iniciativa de

coleta seletiva e o índice nacional de reciclagem

permanece em 3%. É brutal a quantidade de

materiais potencialmente recicláveis que são

encaminhados diretamente para unidades de

disposição final.

POLUIDOR-PAGADOR

Para o presidente da entidade, Carlos Silva Filho,

o Panorama mostra que o processo idealizado

pela Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda

está distante de se tornar realidade e os recursos

aplicados na gestão de resíduos são cada vez

mais insuficientes, com impacto direto na saúde

de 78 milhões de brasileiros.

O Panorama mostra retrocesso no mercado de

serviços do setor de limpeza urbana. Houve

queda de 1,28% na movimentação financeira,

além da perda de quase 5 mil postos de trabalho.

Para a execução de coleta, transporte,

destinação, varrição de ruas, limpeza de feiras,

manutenção de parques, praças e jardins, foram

aplicados R$ 10,15 por habitante/mês, em

média.

A Abrelpe defende que, para avançar nessa área

no caminho da sustentabilidade, são necessários

investimentos em novas plantas e recursos

permanentes para a operação e para isso é

indispensável um sistema de remuneração direta

pelos usuários. Ou seja, o pagamento de taxa de

lixo transparente conforme a geração e utilização

dos serviços. A solução seria mais justa do ponto

de vista social e desoneraria os cofres públicos de

alto desembolso, argumenta.

Mara Gama

Jornalista e consultora de qualidade de texto.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/maragam

a/2019/12/mais-de-40-do-que-e-coletado-vai-

para-lixao-ou-similar.shtml

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Data: 19/12/2019

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ESTADÃO Cerrado registra menor desmatamento da

série histórica

Mas a destruição ainda se mantém em patamar

alto no bioma; nas áreas protegidas, o desmate

avançou 15%

Roberta Jansen, O Estado de S. Paulo

17 de dezembro de 2019

RIO - O desmate do Cerrado neste ano foi o

menor registrado desde o início da série

histórica, em 2000, embora se mantenha ainda

em patamar muito alto. Os dados são do Projeto

de Monitoramento do Desmatamento (Prodes),

divulgados nesta segunda-feira, 16, pelo

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A destruição nas áreas protegidas, no entanto,

aumentou 15%.

Ao todo, entre agosto de 2018 e julho de 2019,

foram desmatados 6.484 quilômetros quadrados

- redução de 2,26% em relação ao período

anterior. Ainda assim, segundo especialistas, a

área corresponde a quatro vezes o tamanho da

cidade de São Paulo. Para o WWF-Brasil, o

Cerrado vive tragédia silenciosa e está em risco

de extinção.

Os números mostram que a quantidade de

vegetação nativa retirada nas unidades de

conservação cresceu. De agosto de 2018 a julho

de 2019, foram desmatados 517,3 quilômetros

quadrados de mata protegida.

A área do Cerrado abrange os Estados de Goiás,

Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,

Minas, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná

e São Paulo, além do Distrito Federal. O

Tocantins foi o Estado que mais desmatou,

seguido de Maranhão e Bahia.

"O que a gente percebe é que o desmatamento é

extremamente concentrado nesses três Estados,

a nova fronteira agrícola brasileira, que é onde

ainda tem Cerrado para ser desmatado”, afirmou

Claudio Almeida, do Inpe, um dos coordenadores

do Prodes.

O desmatamento, ainda segundo Almeida, está

abaixo da meta estabelecida pelo governo, de

9,5 mil quilômetros quadrados. “Estamos

cumprindo a meta, mas, obviamente, o ideal

seria conseguir impedir qualquer desmatamento

ilegal”, disse. “Sabemos que pelo menos 10%

desse desmatamento é ilegal porque foi feito em

áreas de conservação.”

Procurado para comentar os dados, o Ministério

do Meio Ambiente não se manifestou.

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/

geral,cerrado-registra-menor-desmatamento-da-

serie-historica,70003128327

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Data: 19/12/2019

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Grupo de Comunicação

'Não aceitei ser aqui porque ia ser um

carnaval no Brasil', diz Bolsonaro sobre

Conferência do Clima

Presidente voltou a criticar a ativista Greta

Thunberg, a quem chamou de 'pirralha' nesta

semana

Emilly Behnke, O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Questionado sobre a Cúpula do Clima

da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP

25 encerrada na manhã deste domingo, 15, em

Madri, na Espanha, o presidente Jair Bolsonaro

explicou por que não aceitou a realização do

evento no Brasil. "Eu não aceitei, eu que decidi.

Estariam fazendo um carnaval aqui no Brasil",

disse na saída do Palácio do Alvorada.

Bolsonaro criticou a cobrança internacional sobre

a questão ambiental no Brasil. "Eu quero saber:

alguma resolução para a Europa começar a ser

reflorestada? Alguma decisão ou só ficam

perturbando o Brasil? É um jogo comercial",

declarou.

O presidente falou, ainda, sobre a ativista Greta

Thunberg, a quem chamou de "pirralha" nesta

semana. A sueca foi escolhida personalidade do

ano por revista internacional. "A Greta é dez. O

que a Greta falar é lei", ironizou e completou: "A

imprensa gosta de dar espaço para quem crítica

o Brasil. Falou mal do Brasil dá uma repercussão

enorme aqui", disse.

Acordo

A COP 25 terminou, após quase dois dias de

atraso, sem alcançar seus objetivos.

Representantes de cerca de 200 países

concordaram de modo tímido a "refletir” em 2020

sobre como aumentar a ambição ''o máximo que

puderem" em suas metas de redução de

emissões, as chamadas NDCs (Contribuições

Nacionalmente Determinadas), e em

financiamento climático.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que

liderou a delegação brasileira, lamentou neste

domingo a falta de acordo em torno da

regulamentação do mercado global de créditos

de carbono durante a COP-25. Em seu Twitter, o

ministro afirmou que a “COP-25 não deu em

nada” e prevaleceu o "protecionismo" de alguns

países.

O Brasil, porém, foi acusado por vários países de

ser quem estava fazendo exigências que não

eram bem vistas. Salles passou a maior parte

das duas semanas que esteve em Madri exigindo

pagamento de países ricos por realizações

passadas do Brasil, quando houve redução de

emissões - mas sem ponderar que o cenário

brasileiro atual é muito ruim. O governo

brasileiro chegou a Madri com uma alta de 29,5%

do desmatamento, a principal fonte de gases de

efeito estufa do Brasil, e nenhum plano sobre

como vai voltar a reduzir essa taxa. Também não

apresentou nenhuma intenção de trazer metas

mais ambiciosas de redução de suas emissões no

ano que vem.

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/

geral,nao-aceitei-ser-aqui-porque-ia-ser-um-

carnaval-no-brasil-diz-bolsonaro-sobre-

conferencia-do-clima,70003126856

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VALOR ECONÔMICO Clima e economia mais interligados

Nunca como na CoP 25, que terminou domingo

em Madri, temas de economia se aproximaram

tanto da agenda climática. Esta conexão ocorreu

nas negociações, com a tentativa de se fechar as

regras de um mercado global de carbono, mas

transbordou nos eventos paralelos, mais

efervescentes do que as reuniões de

negociadores a portas fechadas. A área de

influência ambiental das conferências de clima

atingiu os setores de finanças, comércio e

negócios globais. As CoPs não são mais algo

restrito a “abraçadores de árvores”, como se

dizia, com desprezo, no passado. São tema de

ministros de finanças.

https://valor.globo.com/mundo/noticia/2019/12/

18/clima-e-economia-mais-interligados.ghtml

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