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    Linux  Versão do sistema operativo baseado em Unix 

    Tux, a mascote do Linux

    Produção Comunidade

    Modelo Software Livre

    Lançamento 1991 (25 anos)

     Versão estável 4.2 (https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Predefini%C3%A7%C3%A3o:

    %C3%9Altimo_lan%C3%A7amento_est%C3%A1vel/Linux&action=edit) (23 de agosto de2015)[1]

     Versão emteste

    3.9-rc8(https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Predefini%C3%A7%C3%A3o:%C3%9Altimo_lan%C3%A7amento_inst%C3%A1vel/Linux&

    action=edit) (21 de abril de2013)[2]

    Mercado-alvo Geral

     Arquitetura(s) Diversas

    Núcleo Linux

    Licença GNU GPL / Outras

    Página oficial kernel.org(https://kernel.org/)linux.org

    (http://linux.org/)

    Linux Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Linux  é um termo comumenteutilizado para se referir a sistemasoperativos (português europeu) ousistemas operacionais (portuguêsbrasileiro) que utilizam o kernelLinux. O núcleo Linux foidesenvolvido pelo programadorfinlandês Linus Torvalds, inspiradono sistema Minix. O seu códigofonte está disponível sob a licença

    GPL (versão 2) para que qualquerpessoa o possa utilizar, estudar,modificar e distribuir livrementede acordo com os termos dalicença. A Free SoftwareFoundation e seus colaboradoresusam o nome GNU/Linux  paradescrever o sistema operacional, oque tem gerado controvérsias[3] [4]

    Inicialmente desenvolvido eutilizado por grupos de entusiastasem computadores pessoais, ossistemas operativos (portuguêseuropeu) ou sistemas operacionais(português brasileiro) com núcleoLinux passaram a ter acolaboração de grandes empresascomo IBM, Sun Microsystems,Hewlett-Packard (HP), Red Hat,

    Novell, Oracle, Google, Mandriva eCanonical.[5]

     Apoiado por pacotes igualmenteestáveis e cada vez mais versáteisde softwares livres para escritório(LibreOffice, por exemplo) ou deuso geral (projeto GNU) e porprogramas para micro e pequenasempresas que na maioria dos casos

    em nada ficam a dever aos seusconcorrentes proprietários, e

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    Estado de desenvolvimento

     Ativo

    interfaces gráficas cada vez maisamigáveis como o KDE e oGNOME, o núcleo Linux,conhecido por sua estabilidade erobustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada

     vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Mas já há muito

    que o Linux se destaca como o núcleo preferido em servidores de grande porte,encontrando-se quase sempre presente nos mainframes de grandes empresas eaté mesmo no computador mais rápido do mundo, o Tianhe-2, chinês (listaTOP500).

    Índice

    1 História1.1 Antecedentes1.2 Criação

    2 Núcleo2.1 Arquitetura2.2 Portabilidade2.3 Termos de licenciamento2.4 Sistemas de arquivos suportados

    3 Sistema operacional4 Diretórios5 Distribuições

    6 Código aberto e programas livres7 Controvérsias quanto ao nome7.1 Sobre o símbolo

    8 Escândalo dos programas de vigilância da NSA 9 Ver também

    9.1 Eventos10 Referências

    10.1 Bibliográficas11 Ligações externas

    11.1 Principais distribuições LINUX/GNU

    11.2 Principais remasterizações LINUX/GNU

    História

     Antecedentes

    O sistema operacional Unix foi concebido eimplementado em 1969 pela AT&T BellLaboratories nos Estados Unidos por KenThompson, Dennis Ritchie, Douglas McIlroy, e Joe

    "O que queríamos

    preservar era não só umbom ambiente para fazer

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    —Dennis Ritchie em sua

    palestra "A Evolução doSistema deCompartilhamento deTempo do Unix" realizadaem 1980.[6]

    Ossanna. Lançado pela primeira vez em 1971, oUnix foi escrito inteiramente em linguagemassembly  uma prática comum para a época. Maistarde, em uma abordagem pioneira em 1973, elefoi reescrito na linguagem de programação C porDennis Ritchie (com exceções para o kernel e I/O).

     A disponibilidade de uma implementação do Unixfeita em linguagem de alto nível fez a suaportabilidade para diferentes plataformas decomputador se tornarem mais fácil. Na época, amaioria dos programas era escrita em cartõesperfurados que tinham de ser inseridos em lotesem computadores mainframe .[6]

    Devido a um caso antitruste que a proibia deentrada no negócio de computadores, a AT&T foi

    obrigada a licenciar o código fonte do sistemaoperacional para quem quisesse.[7] Com oresultado, o Unix cresceu rapidamente e se tornouamplamente adotado por instituições acadêmicas ediversas empresas. Em 1984, a AT&T se desfez daBell Labs; livres da obrigação legal exigindo olicenciamento do royalty , a Bell Labs começou a

     vender o Unix como um Software proprietário.[6]

    O Projeto GNU, iniciado em 1983 por Richard Stallman, teve o objetivo de criarum "sistema de software completamente compatível com o Unix", compostointeiramente de software livre. O trabalho começou em 1984.[8] Mais tarde, em1985, Stallman começou a Free Software Foundation e escreveu a LicençaPública Geral GNU (GNU GPL) em 1989. No início da década de 1990, muitosdos programas necessários em um sistema operacional (como bibliotecas,compiladores, editores de texto, uma Unix shell, e um sistema de janelas)foram concluídos, embora os elementos de baixo nível, como drivers dedispositivo, daemons  e as do kernel  foram paralisadas e não completadas.[9]

     Apesar de não ser sido lançado até 1992 devido a complicações legais, odesenvolvimento de 386BSD, que veio a partir do NetBSD, OpenBSD eFreeBSD, que antecedeu do Linux. Linus Torvalds disse que se o 386BSDestivesse disponível naquele momento, ele provavelmente não teria criado oLinux.[10]

    Criação

    O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamentode Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajudade vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie desistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).

    programação, mas sim umsistema em torno do qualum companheirismopoderia se formar. Porexperiência, sabíamos quea essência da computaçãoem comunidade da

    maneira proporcionadapelo acesso remoto e ocompartilhamento detempo de máquinas não éapenas para digitarprogramas em umterminal em vez de umfundador de papel, maspara encorajar acomunicação de perto".

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    Linus Torvalds, criadore principal mantenedordo núcleo Linux.

    Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projetoparticular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIXdesenvolvido por Andrew S. Tanenbaum.[11] Ele limitou-se a criar, nas suaspróprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix thanMinix "). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou aseguinte mensagem para comp.os.minix :

     Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homenseram homens e escreviam seus próprios "device drivers"?[12] Vocêestá sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S.O.que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Achafrustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite aocomputador para conseguir que os programas funcionem? Entãoesta mensagem pode ser exactamente para você. Como eumencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão

    independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá serutilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estoudisposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição.Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executarbash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele.

    Curiosamente, o nome Linux foi criado por AriLemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deuesse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux

    estava inicialmente disponível.[13] Linus inicialmentetinha-o batizado como "Freax".[14]

    No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvaldsanunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux,

     versão 0.02. No ano de 1992, Linus Torvalds mudoua licença do núcleo Linux, de uma licença própriapara uma licença livre compatível com a GPL doprojeto GNU[15] . Desde então, muitosprogramadores têm contribuído com o

    desenvolvimento, ajudando a fazer do Linux o núcleode enorme sucesso colaborativo que é hoje. No inícioera utilizado por programadores ou só por quemtinha conhecimentos e usava linhas de comando.

    Hoje isso mudou e existem diversos grupos que criam ambientes gráficos paraas diversas distribuições GNU/Linux, que são cada vez mais amigáveis, deforma que, uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux,através de uma distribuição GNU/Linux, por exemplo. Hoje o Linux é umnúcleo estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade deque o usuário precise instalar drivers  de som, vídeo, modem, rede, entre

    outros.

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     A onipresença da Núcleo Linux 

    GNOME Shell, interface gráficapara Linux

    KDE, interface gráfica para Linux

    Núcleo

    O termo Linux  refere-se ao núcleo (eminglês: "kernel") do sistema operativoque inicia e gerencia outrosprogramas que fornecem o acesso aosrecursos do sistema como os váriossoftware livres de shells,compiladores, bibliotecas-padrão e oscomandos que fazem parte do ProjetoGNU. O Projeto GNU, por sua vez, foicriado pela Free Software Foudationcom o intuito de criar um sistemaoperacional completo, totalmente livree compatível com o Unix. O principalcompilador do Linux C, gcc, é um pedaço do

    projeto GNU.[16]

     Arquitetura

    O Linux é um núcleo monolítico: as funçõesdo núcleo (escalonamento de processos,gerenciamento de memória, operações deentrada/saída, acesso ao sistema dearquivos) são executadas no espaço denúcleo. Uma característica do núcleo Linux

    é que algumas das funções (drivers dedispositivos, suporte à rede, sistema dearquivos, por exemplo) podem sercompiladas e executadas como módulos (eminglês: LKM - loadable kernel modules ), quesão bibliotecas compiladas separadamenteda parte principal do núcleo e podem sercarregadas e descarregadas após o núcleoestar em execução.

    Portabilidade

    Embora Linus Torvalds não tivesse como objetivo inicial tornar o Linux umsistema portátil, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje um dos núcleos desistemas operativos mais portáteis, correndo em sistemas desde o iPaq (umcomputador portátil) até o IBM S/390 (um denso e altamente custosomainframe ).

    Os esforços de Linus foram também dirigidos a um diferente tipo deportabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de

    facilmente compilar aplicações de uma variedade de código fonte no seusistema; consequentemente, o Linux originalmente tornou-se popular em parte

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    Compiz Fusion, um gerenciadorde janelas OpenGL

    devido ao esforço para que os códigos-fonteGPL ou outros favoritos de todos corressemem Linux.

    O Linux hoje funciona em dezenas deplataformas, desde mainframes até um

    relógio de pulso, passando por váriasarquitecturas: x86 (Intel, AMD), x86-64(Intel EM64T, AMD64), ARM, PowerPC,

     Alpha, SPARC e etc, com grande penetraçãotambém em sistemas embarcados, comohandhelds, PVR, consola de videojogos,celulares, TVs e centros multimídia, entreoutros.

    Termos de licenciamento

    Inicialmente, Torvalds lançou o Linux sob uma licença de software própria queproibia qualquer uso comercial. Isso foi mudado, um ano depois, para a GNU General Public License . Essa licença permite a distribuição e até a venda de

     versões até mesmo modificadas do Linux, mas requer que todas as cópiassejam lançadas dentro da mesma licença e acompanhadas de acesso ao códigofonte.

     Apesar de alguns dos programadores que contribuem para o núcleo permitiremque o seu código seja licenciado com GPL versão 2 ou posterior, grande partedo código (incluído as contribuições de Torvalds) menciona apenas a GPL

     versão 2. Isto faz com que o núcleo como um todo esteja sob a versão 2exclusivamente.

    Sistemas de arquivos suportados

    O Linux possui suporte de leitura e escrita a vários sistema de arquivos, dediversos sistemas operacionais, além de alguns sistemas nativos. Por isso,quando o Linux é instalado em dual boot  com outros sistemas (Windows, porexemplo) ou mesmo funcionando como Live CD , ele poderá ler e escrever naspartições formatadas em FAT e NTFS. É por isso que os Live CDs  Linux são

    muito utilizados na manutenção e recuperação de outros sistemasoperacionais.[17]

    Entre os sistemas de ficheiros suportados pelo Linux, podemos citar UFS(Unix), FAT, NTFS, JFS, XFS, HPFS, Minix e ISO 9660 (sistema de ficheirosusado em CD-ROMs), este último também com as extensões RRIP (IEEEP1282) e ZISOFS.[18] Alguns sistemas de ficheiros nativos são, entre outros,Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS e Reiser4.[19] Alguns sistemas de ficheiros comcaracterísticas especiais são SWAP, UnionFS, SquashFS, Tmpfs, Aufs e NFS,dentre outros.

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    Richard Stallman,fundador do projetoGNU para umsistema operacionallivre.

    Sistema operacional

    Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar oLinux, ou seja na sua versão 0.01, já havia suporte aodisco rígido, tela, teclado e portas seriais, o sistema dearquivos adotava o mesmo layout do Minix (embora nãohouvesse código do Minix no Linux), havia extensostrechos em assembly, e ela já era capaz de rodar o bashe o gcc.

     A linha guia quando implementei o Linuxfoi: fazê-lo funcionar rápido. Eu queria onúcleo simples, mas poderoso o suficientepara rodar a maioria dos aplicativosUnix.[20]

    O próprio usuário deveria procurar os programas que dessem funcionalidadeao seu sistema, compilá-los e configurá-los. Talvez por isso, o Linux tenhacarregado consigo a etiqueta de sistema operativo apenas para técnicos . Foineste ambiente que surgiu a MCC Interim Linux , do Manchester Computer Centre , a primeira distribuição Linux, desenvolvida por Owen Le Blanc daUniversidade de Manchester, capaz de ser instalada independentemente emum computador. Foi uma primeira tentativa de facilitar a instalação do Linux.

    Desde o começo, o núcleo Linux incluía um sistema básico para chamadas do

    sistema e acesso aos dispositivos do computador. O núcleo de um sistemaoperativo define entre várias operações, o gerenciamento da memória, deprocessos, dos dispositivos físicos no computador e é uma parte essencial dequalquer sistema operacional utilizável, contudo para um sistema operacionaladquirir funcionalidade são necessários também vários outros aplicativos quedeterminam funções específicas que aquele sistema será capaz de desenvolver,os aplicativos existentes num sistema operacional com a única exceção donúcleo são determinados pelo usuário do computador, como por exemplo:interpretadores de comandos, gerenciadores de janelas, que oferecemrespectivamente uma interface para o usuário do computador, CLI ou GUI, eoutros aplicativos como editores de texto, editores de imagem, tocadores desom, e, mas não necessariamente, compiladores.

     A maioria dos sistemas inclui ferramentas e utilitários baseados no BSD etipicamente usam XFree86 ou X.Org para oferecer a funcionalidade dosistemas de janelas X — interface gráfica. Assim como também oferecemferramentas desenvolvidas pelo projeto GNU.

    No momento do desenvolvimento do Linux, vários aplicativos já vinham sendoreunidos pelo Projeto GNU da Free Software Foundation (‘Fundação SoftwareLivre’), que embarcara num subprojeto que ainda continua para obter um

    núcleo, o GNU Hurd. Porém devido a várias complicações o projeto GNU edemora em desenvolver o Hurd, Stallman acabou adotando o núcleo Linux

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    como base para distribuir os programas do projeto GNU ; no entanto diversaspessoas e instituições tiveram a mesma ideia e assim começaram a surgir

     várias distribuições baseadas no núcleo desenvolvido inicialmente por Linus.

    Diretórios

    Os scripts de shell, que são:os arquivos de textos, os comandos executáveis,entre outros arquivos comuns são nomeados como arquivos regulares. Estestipos de arquivos possuem dados que podem ser lidos ou executados porinstruções. Também há arquivos que não são regulares, como diretórios ouredirecionamentos com nomes. Eles contêm dados singulares ou possuemcomportamentos especiais quando acessados.[21]

    Os arquivos são organizados em diretórios ou listagens de arquivos. Todos osdemais arquivos no Linux, um diretório é lidado também como um tipo de dearquivo. Cada diretório poderá conter um subdiretório, originando assim uma

    lista hierárquica. Os diretórios são organizados somente em uma árvoremonolítica. O mais alto dos diretórios é chamado de diretório-raíz. Ele se difereem relação aos outros sistemas operacionais, que tem discos marcadosseparadamente. O Linux lida qualquer parte do disco como um subdiretóriodentro dessa estrutura do principal diretório. Partindo do ponto de vista dousuário, é praticamente impossível afirmar em qual parte do disco é pertencidoum respectivo diretório, pois aparentemente tudo pertence ao único disco.[21]

    O nome de caminho é uma string  que mostra uma localização de um arquivo,de acordo com sua ordem de diretórios que for encontrado ao passar. O

    diretório-raiz, é determinado com o símbolo da barra (/). O uso de mais nomesde barras e diretórios especifica os diretórios adicionais. Quando os usuários seconectam, são trazidos no diretório pessoal chamado de seu diretório deentrada. Esse diretório é tipificado com um til (~) em Bash.[21]

    O diretório de trabalho, ou chamado também diretório corrente é representadopor um ponto final (.). Quando ele não começa com uma barra, o Bash julgaque é um caminho relativo ao diretório de trabalho. O diretório-pai, ésimbolizado por dois pontos (..). Esses dois pontos podem ser usados emqualquer diretório a fim de mover em direção ao diretório-raiz da árvore de

    diretórios, anulando assim o diretório dito anteriormente em um caminho.[21]

    Os nomes de caminhos sem uma barra inicial são nomeados de caminhosrelativos, pois eles especificam a localização de um arquivo em comparação aodiretório corrente. Esses caminhos relativos são de utilidade para representararquivos em seu diretório corrente ou em subdiretórios deste.[22]

    Os caminhos com uma barra no início são nomeados de caminhos absolutos.Esses tipos de caminhos denotam a localização do arquivo em comparação aodiretório-raiz. Não importando onde que esse diretório-raiz estiver. Os

    caminhos absolutos sempre identificam o arquivo com precisão. Essescaminhos absolutos servem de localização de arquivos comuns que são

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    Imagem da interface do Ubuntu,uma das mais bem sucedidas

    distribuições Linux.[23]

    guardados sempre no mesmo lugar.[22]

     A maioria das distribuições Linux incluem os respectivos diretórios:[22]

    /dev - Contém drives de dispositivos./bin e /usr/bin - Contém comandos-padrão de Linux.

    /lib e /usr/lib - Possui as bibliotecas-padrão de Linux./var - Possui arquivos de configuração e de log./etc - Possui arquivos padrão de configuração./usr/local/bin - Possui comandos que não são parte da distribuição,acrescentando pelo seu administrador./opt - Possui software  comercial/tmp -Armazena arquivos temporários./sbin e /usr/sbin - Possui comandos de administração de sistema.

    Distribuições Atualmente, um Sistema Operacional (emPortugal Sistema Operativo) Linux ouGNU/Linux completo (uma "Lista dedistribuições de Linux ou GNU/Linux") éuma coleção de software livre (e por vezesnão-livre) criado por indivíduos, grupos eorganizações de todo o mundo, incluindo onúcleo Linux. Companhias como a Red Hat,a SuSE, a Mandriva (união da Mandrakecom a Conectiva) e a Canonical(desenvolvedora do Ubuntu Linux), bemcomo projetos de comunidades como oDebian ou o Gentoo, compilam o software efornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso. Patrick 

     Volkerding também fornece uma distribuição Linux, o Slackware.

     As distribuições do Linux ou GNU/Linux começaram a receber umapopularidade limitada desde a segunda metade dos anos 90, como umaalternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS,

    principalmente por parte de pessoas acostumadas ao Unix na escola e notrabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de Desktops e servidores,principalmente para a Web e servidores de bancos de dados.

    No decorrer do tempo, várias distribuições surgiram e desapareceram, cadaqual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outrasmenores, dependendo do número de aplicações e sua finalidade. Algumasdistribuições de tamanhos menores cabem num disquete com 1,44 MB, outrasprecisam de vários CDs, existindo até algumas versões em DVD.

    Todas elas tem o seu público e sua finalidade, as pequenas (que ocupam poucas

    disquetes) são usadas para recuperação de sistemas danificados ou em

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    monitoramento de redes de computadores.

    Dentre as maiores, distribuídas em CDs, podem-se citar: Slackware, Debian,Suse, e Conectiva. Cada distribuição é, em síntese, um sistema operacionalindependente, de modo que os programas compilados para uma distribuiçãopodem não rodar em outra, embora usem o mesmo núcleo (o Linux

    propriamente dito). A distribuição Conectiva Linux, por exemplo, tinha as suasaplicações traduzidas em português, o que fez com que os usuários que falam aLíngua Portuguesa tenham aderido melhor a esta distribuição. Hoje estadistribuição foi incorporada à Mandrake, o que resultou na Mandriva. Para oportuguês, existe também a distribuição brasileira Kurumin (essa distribuiçãofoi descontinuada pelo seu mantenedor), construída sobre Knoppix e Debian, ea Caixa Mágica, existente nas versões 32 bits, 64 bits, Live CD 32 bits e LiveCD 64 bits, e com vários programas open source : LibreOffice , Mozilla Firefox ,entre outros.

    Existem distribuições com ferramentas para configuração que facilitam aadministração do sistema.

     As principais diferenças entre as distribuições estão nos seus sistemas depacotes, nas estruturas dos diretórios e na sua biblioteca básica. Por mais quea estrutura dos diretórios siga o mesmo padrão, o FSSTND é um padrão muitorelaxado, principalmente em arquivos onde as configurações são diferentesentre as distribuições. Então normalmente todos seguem o padrão FHS (FileHierarchy System), que é o padrão mais novo. Vale lembrar, entretanto, quequalquer aplicativo ou driver desenvolvido para Linux pode ser compilado emqualquer distribuição que vai funcionar da mesma maneira.

    Quanto à biblioteca, é usada a biblioteca libc, contendo funções básicas para osistema Operacional Linux. O problema é que, quando do lançamento de umanova versão da Biblioteca libc, algumas distribuições colocam logo a nova

     versão, enquanto outras aguardam um pouco. Por isso, alguns programasfuncionam numa distribuição e noutras não.

    Existe um movimento LSB (Linux Standard Base) que proporciona uma maiorpadronização. Auxilia principalmente vendedores de software que não liberampara distribuição do código fonte, sem tirar características das distribuições. Osistemas de pacotes não é padronizado.

     ArchLinux, Debian, Fedora, Mandriva, Mint, Opensuse, PCLinuxOS, Puppy,Sabayon, Slackware e Ubuntu são algumas das distribuições mais utilizadasactualmente, listadas aqui por ordem alfabética.

    Existem também distribuições Linux para sistemas móveis, como tablets esmartphones, sendo o Android, desenvolvido pelo Google, a mais difundida detodas. Outras distribuições Linux para sistemas móveis são o Maemo e oMeeGo.

    Código aberto e programas livres

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    Pacote de software LAMP para servidorweb

    Um programa, assim como toda obraproduzida atualmente, seja elaliterária, artística ou tecnológica,possui um autor. Os Direitos sobre aideia ou originalidade da obra doautor, que incluem essencialmente

    distribuição, reprodução e uso é feitono caso de um programa através desua licença.

    Existem dois movimentos que regem olicenciamento de programas nomundo livre, os programas de códigoaberto e os programas livres. Os doisrepresentados respectivamente pela OSI e pela FSF oferecem licenças paraprodução de software, sendo seus maiores representantes a licença BSD e aGPL.

    O Linux oferece muitos aplicativos de open source, contudo nem todos podemser considerados programas livres, dependendo exclusivamente sob quallicença estes programas são distribuídos. Os programas distribuídos sob taislicenças possuem as mais diversas funcionalidades, como desktops, escritório,edição de imagem e inclusive de outros sistemas operacionais.

    Também existem organizações inclusive no mundo livre como a organizaçãoLinux Simples para o Usuário Final (SEUL) que tem como objetivo adotar amaior gama possível de aplicativos de alta qualidade produzidos sobre a GPL.

    É um projeto voluntário que atualmente se foca no aprendizado de Linux, seuuso na ciência e em documentos de advocacia, bem como gerenciar ecoordenar projetos de desenvolvimento de aplicativos.

    Controvérsias quanto ao nome

    Linux foi o nome dado ao núcleo de sistema operacional criado por LinusTorvalds. Por extensão, sistemas operacionais que usam o núcleo Linux sãochamados genericamente de Linux. Entretanto, a Free Software Foundationafirma tais sistemas operacionais são, na verdade, sistemas GNU, e o nome

    mais adequado para tais sistemas é GNU/Linux , uma vez que grande parte docódigo-fonte dos sistemas operacionais baseados em Linux são ferramentas doprojeto GNU.[24]

    Há muita controvérsia quanto ao nome. Eric Raymond afirma, no Jargon File ,que a proposta da FSF só conseguiu a "aceitação de uma minoria" e éresultado de uma "disputa territorial".[25] Linus Torvalds afirma queconsideraria "justo" que tal nome fosse atribuído a uma distribuição do projetoGNU, mas que chamar os sistemas operacionais Linux como um todo deGNU/Linux seria "ridículo".[26] Linus disse não se importar sobre qual o nome

    usado, considera a proposta da GNU como "válida" ("ok ") mas prefere usar o

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    Tux.

    termo "Linux".[27]

    Sobre o símbolo

    O símbolo do software foi escolhido pelo seu criador(Linus Torvalds),que um dia estava no zoológico e foisurpreendido pela mordida de um pinguim. Fatocurioso e discutido até hoje.[28]

    Em 1996, muitos integrantes da lista de discussão"Linux-Kernel" estavam discutindo sobre a criação deum logotipo ou de um mascote que representasse oLinux. Muitas das sugestões eram paródias ao logotipode um sistema operacional concorrente e muitoconhecido (Windows). Outros eram monstros ouanimais agressivos. Linus Torvalds acabou entrando

    nesse debate ao afirmar em uma mensagem quegostava muito de pinguins. Isso foi o suficiente para dar fim à discussão.

    Depois disso, várias tentativas foram feitas numa espécie de concurso para quea imagem de um pinguim servisse aos propósitos do Linux, até que alguémsugeriu a figura de um "pinguim sustentando o mundo". Em resposta, LinusTorvalds declarou que achava interessante que esse pinguim tivesse umaimagem simples: um pinguim "gordinho" e com expressão de satisfeito, comose tivesse acabado de comer uma porção de peixes. Torvalds também nãoachava atraente a ideia de algo agressivo, mas sim a ideia de um pinguimsimpático, do tipo em que as crianças perguntam "mamãe, posso ter um dessestambém?". Ainda, Torvalds também frisou que trabalhando dessa forma, aspessoas poderiam criar várias modificações desse pinguim. Isso realmenteacontece.

    Quando questionado sobre o porquê de pinguins, Linus Torvalds respondeu quenão havia uma razão em especial, mas os achava engraçados e até citou que foibicado por um "pinguim assassino" na Austrália e ficou impressionado como abicada de um animal aparentemente tão inofensivo podia ser tão dolorosa.

    Escândalo dos programas de vigilância da NSA 

     As revelações da vigilância global exercida pela Agência de SegurançaNacional trouxeram à tona alegações de que Google, Yahoo!, Facebook e,Microsoft estão entre as muitas empresas intencionalmente cooperando com aNSA, oferecendo acesso aos seus sistema via uma backdoor criadaespecialmente para atender aos interesses da Agência.

    No caso de sistemas operacionais Linux, a agência americana NSA pediu aocriador do Linux, Linus Torvalds, para criar backdoors  em GNU / Linux atravésdo qual eles poderiam acessar o sistema.[29]

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    O fato dos sistemas GNU/Linux serem software livre permitem que qualquerum realize auditoria sobre o código. Dessa forma dificultando a inserção debackdoors.

     Ver também

    LINUX Guia de ComandosLista de distribuições GNU/LinuxComparação entre distribuições LinuxComandos LinuxLei de Linus

    Eventos

    FISL (Fórum Internacional de Software Livre)

    Installfest

    Referências

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    1.

    «Linux Kernel Mailing List»(http://permalink.gmane.org

    /gmane.linux.kernel/1478830).Consultado em 2013-04-22.

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    get it working fast. I wanted the 

    kernel simple, yet powerful enough

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    Bibliográficas

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    Ligações externas

    Página oficial do kernel Linux(http://www.kernel.org)Página oficial do Projeto GNU

    (http://www.gnu.org)O Sistema Operacional GNU(http://www.gnu.org/gnu/linux-and-gnu.pt-br.html)Página comunitária linux.org (http://www.linux.org/info/index.html) (eminglês)Distrowatch: classificação e listagem com detalhes das principaisdistribuições Linux/GNU (http://distrowatch.com/)

    Principais distribuições LINUX/GNU

    Página do projeto Linux/GNU "OpenSuSE" (http://www.opensuse.org)Página do projeto Linux/GNU "Ubuntu" (http://www.ubuntu.com)Página do projeto Linux/GNU "Debian" (http://www.debian.org)Página do projeto Linux/GNU "Fedora" (https://getfedora.org/)

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    Página do projeto Linux/GNU "LinuxMint" (http://linuxmint.com) -Remasterização do Ubuntu

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