link n°11 - conheça os riscos de comprar pela internet
DESCRIPTION
Edição de junho de 2014 da Revista Link, publicação digital da Acieg. Confira as principais matérias: Conheça os riscos das compras pela internet; Pesquisa do Sebrae-GO aponta que mulheres trabalham em casa; É possível para pequenas empresas investirem em recursos humanos; Negócios em família: o segredo de separar a vida pessoal da profissional.TRANSCRIPT
Revista Digital da Acieg
Saiba como efetuar compras na internet e manter seus dados pessoais protegidos
Conheça os riscos dascompras pela internet
Pesquisa do Sebrae-GOmostra que mulheres
trabalham em casa
É possível para pequenasempresas investirem em
recursos humanos
Negócios em família: o segredo de separar vida
pessoal e profissional
LinkAciegJunho de 2014 - Edição 11 ww.acieg.com.br
EXPEDIENTE
Revista digital Link Acieg é uma publicação da Associação Comercial,
Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg)
MISSÃO DA ACIEG
Atuar na defesa incondicional do setor
produtivo, fomentando e
desenvolvendo ações que viabilizem a
sua integração com a sociedade.
Editor
Leandro Resende (JP-1145)
Reportagem
Ana Helena Borges
Estagiários (a)
Aryclennys Sousa
Iara Nunes
REDAÇÃO
(62) 3237-2616 ou 3237-2642
COMERCIAL (ANÚNCIOS)
(62) 3237-2613 (Marina Anderi)
PresidenteHelenir Queiroz
CONTATOS GESTÃO
LINK Acieg
Sugestões de pauta podem ser enviadas para [email protected]
empresa
Acompanhe a Acieg
facebook.com/acieg twitter.com/acieg flicker.com/acieg plus.google.com/acieg
Por Ana Helena Borges
Negócio familiar: é preciso separar relações
Aadmiração pelas peçasartesanais feitas pelamãe e irmã fez com que
a empreendedora WivianeDuarte Cardoso, mesmo que in-conscientemente, desse osprimeiros passos para que onegócio familiar começasse a servisto como uma pequena rede, eaté quem sabe uma franquia. Emfevereiro deste ano, Wivianeabriu um pequeno quiosque emum shopping de Goiânia pararevender no varejo os produtosvoltados para o mundo infantilque antes eram vendidas apenaspara lojas, na forma de atacado.“Eu sempre busquei novos mer-cados para as peças porqueacreditava na originalidadedelas, quando vi o novo shop-
Empreendedora goiana apostou no trabalho feito pela mãe e irmã, escolheucunhado como sócio e dividiu os assuntos profissionais dos familiares, resultado foi negociação mais ágil e rápido crescimento no mercado
empresa
ping logo vislumbrei a oportu-nidade de uma loja própria”,conta a empreendedora.
O quiosque foi aberto em so-ciedade com o cunhado, WilliamMesquita, o que consolidouainda mais o empreendimentocomo um negócio familiar e,assim, mais um desafio: o degerenciar uma empresa em quequase todos os envolvidos ten-ham alguma relação consan-guínea. “Para que as relaçõesempresariais e familiares dessemcerto concordamos em tomartodas as decisões juntos. Apre-sentamos as propostas e decidi-mos o que é melhor para aempresa.”
Wiviane diz ainda que ostemas são tratados separada-mente. “Dizemos um para ooutro: agora somos cunhados,agora somos sócios”, brinca. E aestratégia tem dado certo. Comprodutos exclusivos e total en-trosamento com suas fornecedo-ras e também sócio, o pequenoquiosque começa a dar osprimeiros sinais de que para queuma empresa familiar tenhasucesso é preciso, realmente, sep-arar os papéis.
Em maio deste ano, dois
shoppings da Região Metropoli-tana de Goiânia ofereceram es-paços para a “Karol Acessórios”.“Teve até empresários querendolevar a Karol para fora do Estado,que nos tornássemos uma fran-quia”, aponta Wiviane.
Como ter uma empresa fa-miliar As relações familiares eprofissionais estão presentes em90% dos oito milhões de empre-sas em funcionamento no Brasil,segundo pesquisa realizada peloSebrae. Estima-se que 66% damassa salarial do País sejampagos por esse modelo cujo negó-cio permanece na família, pelomenos, por duas gerações. Essasorganizações somam dois bilhõesde empregos e respondem porcerca de 12% do Produto Interno
Bruto (PIB) do agronegócio, 34%da indústria e 54% da prestaçãode serviços.
Mas para que o negócio nãoacabe gerando problemas no âm-bito corporativo e familiar é pre-ciso que os empreendedorestomem alguns cuidados, como oadotado por Wiviane de separaros temas, estabelecer um modelode gestão e primar pela profis-sionalização.
Para ajudar os empresários, arevista Pequenas Empresas eGrandes Negócios elaborou umpequeno manual contendo ossegredos a boa gestão de empre-sas familiares. Confira abaixo:
1. Defina critérios para o relacionamento da empresa com a família
2. Estabelecer regras para a remuneração
3. Criar um contrato de uso de marca
4. Criar um sistema de preparo e inclusão dos herdeiros para que setornem sócios
5. Explorar os valores da marca
Wiviane e William separam osassuntos antes de iniciá-los
investimento
Três em cada dez mulherestrabalham em casa
Walquíria Balbino tem42 anos e está há maisde quatro anos no
mercado goiano criando deco-rações com balões em aniver-sários, casamentos, inauguraçõese festas. Ela deixou uma con-fecção de jeans para viver da artecom balões, fazendo parte das884 mil mulheres empreendedo-ras que estão conseguindo abriro próprio negócio e trabalhar emcasa. “Fui a uma loja de festaspara organizar um aniversáriode uma prima, lá encontrei umfolheto que estava divulgandoum curso que ensinava a fazeresculturas com balões e termineime interessando”, ressalta.
Segundo pesquisa do Sebraedivulgado na segunda-feira (12),três em cada dez mulheres tra-balham em casa e estão con-
seguindo cada vez mais ficar aolado dos filhos, fugir do trânsitoe da rotina. “A principal van-tagem de se trabalhar em casa éque não existe rotina, eu mesmaorganizo meus horários e prazosde entrega” pontua Walquíria.
Hoje o Brasil possui 8,7 mil-hões de empreendedores, 2,6milhões são mulheres e 884 millevaram o negócio pra dentro decasa, 12% das mulheres setornaram chefes de família nosúltimos dez anos e assim comoWalquíria, possuem o desafio deconciliar o trabalho e a família:“minha principal dificuldade éconciliar a vida pessoal com aempresa, às vezes, conflitos fa-miliares acabam atrapalhando arotina de trabalho”, confessa.
Para a consultora e Coachingespecialista em análise compor-tamental, Juliana Cunha, trabal-har em casa requer muita
disciplina. “O ideal é a mulherempreendedora ter o seu localdefinido dentro de casa e queesse lugar tenha aparência de es-critório. A mulher deve deixarclaro para a família os horáriosdedicados à profissão”, acon-selha.
A pesquisa revelou aindaque 40% das mulheres decidiramabrir um micro ou pequena em-presa e hoje são chefes de família.Há dez anos, o percentual era deapenas 27%, um crescimento de13%. O que mostra que as mul-heres não empreendem maispara complementar a renda dafamília ou por passatempo.Elas agora estão conseguindoidentificar oportunidades demercado e transformam em umnegócio rentável.
A pesquisa confirma que amulher, além de mãe, ocupa ocargo de esposa, responsável
Por: Ary Sousa
Pesquisa revela mudança de perfil da mulher empreendedora
investimento
pelo lar, e ainda concilia a sua profis-são. O trabalho em casa, talvez sejauma forma que a mulher tem encon-trado para equilibrar a sua dupla jor-nada, por outro lado, também mostraque hoje, a família, o lazer, o tempo detrabalho e a qualidade de vida sãoigualmente importante na vida damulher, mãe e empreendedora.
“A mulher precisa ter conheci-mento de mercado na área de atuação,atitude e capacidade de encontrar pos-sibilidade diante da diversidade, alémda disciplina, o que ela já possui pordemais. A mulher de hoje não precisater medo de sacrificar o seu sonhoprofissional, afinal, o que adianta adedicação integral à família se não háqualidade?”, aconselha a especialistaem análise comportamental JulianaCunha.
Saiba como aproveitar osbenefícios das compras online
Aprenda a efetuar compras na internet e manter seus dados pessoais protegidos
segurança na internet
Walquiria Balbino Arte com Balões
Por Iara Nunes
Ocomércio virtual possuiinúmeras vantagenspara os consumidores:
não há correria, filas, preocupaçãocom vaga no estacionamento, oproduto chega em casa, facilidadede pagamento, economia detempo, infinitas possibilidades depesquisar preços e até mesmoadquirir um produto que não ex-iste no Brasil.
A diretora financeira,Iracema de Araújo, 50, não pensadiferente. Ela compra pela inter-net há cerca de dois anos e atéentão nunca tinha tido qualquerproblema. Até que um dia ela re-cebeu uma ligação do banco e oatendente lhe faz várias pergun-tas a respeito de gastos no seucartão de crédito. “Ele perguntouse eu tinha comprado joias,sacado de R$ 1,5 mil, além de out-ros gastos. Eu disse que não, e
logo liguei para minha gerente.”Assim como Iracema, muitos
consumidores adquiriram ohábito de comprar pela internet,ela ainda teve a sorte de serressarcida pelo banco após ummês, sem a necessidade de entrarna justiça para que isso aconte-cesse. A diretora acredita que seusdados foram roubados em algumdos sites em que ela faz compras,o que lhe deixou um prejuízo deR$ 2,9 mil.
Para está acostumado com ocomércio virtual e para quem
segurança na internet
quer aderir a essa facilidademas ainda tem receio de seaventurar pelo mundo das com-pras pelo computador, ocuidado com a segurança é im-prescindível para que atransação ocorra de acordo como esperado.O advogado LuizGustavo Souza afirma que antescomprar pela internet o con-sumidor deve pesquisar a con-fiabilidade do site, em que estáadquirindo aquele produto.“Para tanto, deve observar háquanto tempo a empresa está
no mercado, além de pesquisarprazo de entrega e qualidade damercadoria com outros con-sumidores.”
Por isso é preciso que oscompradores tomem os devidoscuidados com o cartão na horade comprar pela internet, deforma que seus dados nãosejam roubados. G o l p e spodem vir por meio de e-mailse também até por meio de falsossites que fingem fazer vendasmas as mercadorias nuncachegam. Para manter a segu-
rança durante as compras, o ad-vogado ressalta que internautadeve abrir e-mails apenas deremetentes conhecidos, e queessa simples ação elimina riscosde ser surpreendido por umvírus. “Aconselha-se tambémque os internautas não respon-dam e-mails, ou preencham for-mulários que peçaminformações sigilosas, como onúmero do cartão de crédito, asenha, bem como os númerosdos documentos pessoais.”
As pessoas que forem víti-mas de um golpe, comoIracema foi, devem comunicaras autoridades policiais e efet-uar um boletim de ocorrência. APolícia Federal Brasileira, pos-sui um e-mail de contato paraque as consumidores lesadoscomuniquem este tipo de crime([email protected]).Luiz Gustavo lembra ainda queos crimes no meio eletrônico sãopassíveis de ação Judicial “sejarepara pelos danos morais emateriais sofridos, tendo emvista que tais crimes afrontam oCódigo de Defesa do Consumi-dor brasileiro.”
Tipos mais comuns de fraude
1. Fraude deliberadaÉ a compra feita com o
roubo de dados. Essa é fraudemais comum em lojas. Umasubcategoria da fraude deliber-ada é a Fraude Amigável,quando alguém próximo, comoum parente ou amigo, faz usodo cartão sem o conhecimentodo dono.
2. Autofraude É o tipo de fraude
cometida pelo próprio dono docartão. Ele faz a compra e de-pois liga para fazer o cancela-mento e não pagar pelo produtoque já recebeu. A maior partedas lojas exige assinatura de re-cebimento da compra para difi-cultar o golpe.
3. Phishings O nome vem da palavra
pescar, em inglês. Um e-mailfalso, em nome de algumagrande loja, é enviado para con-firmação de compras ou dedados, como endereço, CPF ounúmero do cartão. Esse e-mailfalso pode ser usado para car-regar um tipo de vírus, que seinstala na máquina para roubardados.
Os golpes mais comuns nas transações financeiras on-line
negócios
Pequenas e médias empresas devem investir em Recursos Humanos?
Mesmo com pouca verba é possível investir no departamento e desenvolveruma política eficiente de gestão de pessoas
Todos os anos, revistas esites divulgam uma sériede listas que avaliam a fe-
licidade do funcionário nas em-presas que trabalham. O quemais chama atenção nesses rank-ings é que todas as empresaspossuem uma política que in-veste no capital humano, ou seja,no funcionário. Nelas são desen-volvidas atividades motiva-cionais com a finalidade deatender todos os anseios pessoaisdentro da organização.
Descontos em academias,custeios em cursos de capaci-tação do funcionário e até namensalidade da escola do filho,
flexibilidade de horário e treina-mentos são exemplos de ativi-dades promovidas pelodepartamento de RH e quegeralmente são realizadas emgrandes organizações.
Atividades como as descritasacima, na maioria das vezes, sãoimpossíveis de serem aplicadasem uma pequena ou média em-presa pela a falta de verbadisponível para investir na área.O pequeno empresário não pre-cisa desanimar, ele pode se inspi-rar em práticas adotadas emgrandes corporações e replicá-las, de acordo com a sua reali-dade.
Uma pesquisa realizadaentre leitores do site Catho, di-
vulgada em janeiro deste ano,apontou que 50,2% gostam deum emprego que promove maisqualidade de vida. A pesquisamostra que o perfil dos profis-sionais mudou, agora, atrair emanter talentos tornou-se umdos principais desafios paratodas as organizações e para opequeno empresário isso não édiferente.
“O talento humano é umpoderoso ativo, pois o sucessodas organizações depende do in-vestimento das pessoas, com aidentificação, aproveitamento edesenvolvimento do capital int-electual” ressalta Irene Reis, pro-fessora do curso deadministração da Pontifícia Uni-
Por Ary Sousa
negócios
versidade Católica de Goiás(PUC Goiás).
Uma dica simples que podeser aplicada em qualquer em-presa, por exemplo, é oferecerprêmios aos funcionários, quenão precisam ser financeiros,para reconhecer o desempenhodo empregado. “As empresas al-cançarão seus objetivos propos-tos desenvolvendo estratégiasorganizacionais através do en-
volvimento e comprometimentodas pessoas que fazem parte doquadro de colaboradores”, ex-plica Irene.
O importante é que em-presário seja ciente de que o perfildo empregado mudou e o saláriojá não é mais o principal atrativode mão de obra dentro de umaempresa. As pessoas estão embusca de prazer no trabalho erapidez no crescimento profis-
sional. Elas querem adquirir umavisão mais completa de suaprofissão, por isso, não ousam emtrocar de área, setor e até mesmode empresa como forma deadquirir uma visão completa daprofissão. “Conhecimentos, habil-idades e atitudes são os diferenci-ais de cada pessoa e têm impactoem seu desempenho e conse-quentemente nos resultadosatingidos”, enfatiza Irene Reis.
Conheça as diferenças entremarketing e o de vendas
Para comercializar no mercado atual é preciso construir a venda e trabalhar demaneira que os dois setores proporcionem crescimento da instituição
Muitas pessoas confundem osconceitos de Marketing eVendas, apesar de estarem
intimamente ligados, são bastantediferentes. Os dois segmentos têm omesmo objetivo – aumentar o fatura-mento, a rentabilidade e a participaçãode mercado. O sócio-diretor de mar-keting e atendimento da empresaNovo Marketing, Cláudio Evaristo,destaca que o marketing pensa no pro-duto, a longo prazo, na criação devalor: “o marketing é responsável pelaidentificação de clientes potenciaispara o produto por meio de pesquisas,enquanto as vendas se preocupam ematingir metas”, afirma.
As grandes empresas possuem
departamentos separados para os doissetores. E as confusões que surgem, emboa parte das empresas, em relação àfunção de cada área são causadas porproblemas internos. “Existem momen-tos em que o setor de vendas não con-corda com a estratégia implantadapelo marketing, então cabe aos superi-ores mostrarem as pesquisas com osclientes que levaram às definições es-tratégicas”, explica o consultor.
Cláudio ressalta ainda que atémesmo as pequenas e médias empre-sas, que normalmente não têm depar-tamentos próprios de marketing paraelaboração de estratégias, executamsuas funções de forma intuitiva, a par-tir do momento que formulam o pro-duto e decidem de que maneira eleserá comercializado.
gestão de pessoas
O marketing éresponsável pelaidentificação declientes potenciaispara o produto,enquanto as ven-das se preocupamem atingirmetas.”
Por Iara Nunes
“
A missão de vendas é buscar o resultado.Cumprir e superar a cota do mês. Gerar fluxode caixa;
gestão de pessoas
Princiais diferenças
O marketing formula a imagem doproduto, e cria valor pra ele;
Marketing vive em função do consumidor,da criação e da satisfação das expectativas enecessidades do cliente.
A missão do marketing é construir a marca;
Vendas vivem em função do comprador, daemissão de pedidos e da assinatura de cheques,sendo necessário a valorização da experiência, orelacionamento pessoal com os compradores.
Vendas se preocupam na transação comercial,no curto prazo, no faturamento. Em atrair ereter clientes;
Bons Ventos para o seu Negócio
Feira do Empreendedor 2014 vai mostrar tendências de oportunidadesde mercado em Goiás. Acompanhe notícias no site da Acieg
Um dos eventos de maiorsucesso promovidospelo Sistema Sebrae em
todo o País, a 10ª edição da Feirado Empreendedor será realizadaem Goiânia (GO), de 31 de julhoa 3 de agosto deste ano. A Feiraoferecerá oportunidades para osurgimento de novos negócios ecapacitação aos empreendedoresda micro e pequena empresa epotenciais empresários, tanto docampo quanto da cidade.
"A Feira do Empreendedor é
Sebrae-Goiás
O que o marketing faz: O que o departamento de vendas faz:
Manoel Xavier Ferreira Filho no lançamento da Feira doEmpreendedor 23014
empreendedorismo
uma ação de mercado, estratég-ica, voltada para o sucesso epleno atendimento do em-preendedor, onde ele poderá al-inhar seu empreendimento comsoluções inovadoras e susten-táveis e participar de encontrosde negócios", explica MarceloBaiocchi Carneiro, presidentedo Conselho Deliberativo do Se-brae Goiás.
O Centro de Convenções deGoiânia, na região central dacapital, deve receber ao menos10 mil visitantes nos quatro diasde evento. Serão cinco rodadasde negócios, 40 missões, mais de200 capacitações e quatro milorientações técnicas para poten-ciais empresários e empreende-dores, microempreendedoresindividuais (MEI), produtoresrurais e empresários da mi-croempresa e empresa de pe-queno porte. Tudo de maneiragratuita.
"O empreendedor terá con-tato direto com o seu mercadoconsumidor, fabricantes, fran-queadores, empresas de TI, con-tatos comerciais, entendimentode lojas conceito, e resultado da
“Pesquisa de Tendências eOportunidades de Negócios emGoiás”, dentre outros", afirmaManoel Xavier, diretor superin-tendente do Sebrae Goiás.
Oportunidades de negóciosDurante a Feira do Em-
preendedor, o Sebrae Goiás ap-resentará o Estudo Tendências eOportunidades Para PequenosNegócios para Goiás, elaboradopela Unidade Gestão Estratégica(UGE) da instituição. O estudofez diagnóstico sobre a reali-dade socioeconômica do Estadoe apontou 18 macrotendênciasde negócios. De cada macro-tendência, cinco negócios empotencial serão extraídos e colo-cados em cartilhas para dis-tribuição gratuita durante aFeira, com informações bem es-pecíficas sobre o tema.
Com base nesse estudo, 67empresas, de Goiás e outros Es-tados, vão ofertar produtos esoluções inovadoras ao em-preendedor. Serão 20 franquias,13 empresas de tecnologia da in-formação (TI) e 34 oportu-nidades diversas. Além desses
expositores, haverá soluções es-peciais como o Centro Sebrae deSustentabilidade, MercadoLivre, Facebook, Market up,lojas conceito, espaço para start-ups e economia criativa, além desoluções do Sistema S.
O Sebrae Goiás também re-alizará exposições dos seusprincipais serviços e produtos,incluindo programas dos se-tores de quatro grandesplataformas: indústria, comér-cio, prestação de serviço eagronegócios. Dentro da Feiraterá ainda espaço voltado à Ed-ucação Empreendedora,voltado a crianças, adolescentese jovens estudantes. “Vamosdemonstrar as soluções para asescolas e também para institu-ições de ensino superior e téc-nico", explica Marcos FernandoPassos, gestor do Sebrae Goiás ecoordenador da Feira.
Além desses expositores,haverá soluções especiais comoo Centro Sebrae de Sustentabili-dade, Mercado Livre, Facebook,Market up, lojas conceito, es-paço para startups e economiacriativa, além de soluções do
empreendedorismo
Sistema S.
Game LojaA expectativa dos organizadores é que o
Game Loja, ambiente planejado para ser umaloja conceito, seja uma das grandes atrações.
“O Game Loja será espaço no qual o em-presário poderá vivenciar a montagem edesmontagem de uma loja e toda a adminis-tração do dia a dia”, explica Fernando.
Dentro da loja, cada empresário terá uma
atribuição, como clientes, colaboradores da lojae administrador. “Em 2012, foi apresentado oprojeto piloto dentro da própria Feira do Em-preendedor, que foi aprimorado para 2014,tendo as ações ampliadas”, revela Marcos Fer-nando.
O lançamento oficial da FE foi realizadano final de maio, durante almoço na sede do Se-brae Goiás, na capital. Na mesma data, a insti-tuição promoveu a entrega do Prêmio Sebrae deJornalismo (etapa estadual).
Embora saiba que detém as habilidadesnecessárias para receber aquela sonhada pro-moção, você assiste colegas de trabalho galgar de-graus rumo ao sucesso. Isso pode estar ocorrendo,porque algumas ati-tudes no ambiente detrabalho são respon-sáveis por emperrar adecolagem de suacarreira profissional.Procure saber quaissão esses comporta-mentos e tente con-centrar sua energiapara atingir objetivoscomuns no ambientede trabalho.
A insegurança é amola propulsora para o desencadeamento de umasérie de atitudes que ancoram a carreira. Apesarde o profissional ter conhecimento de suas habili-dades e competências, a hesitação retrata uma vul-nerabilidade nada bem-vinda ao profissional quequer ser reconhecido dentro da empresa.
O profissional deve se autoavaliar, sobretudovalorizando suas habilidades e competências,além de traçar um plano de carreira com um obje-tivo e prático.
Outro ponto importante é observar seu nível
de tolerância à pressão e frustração. Aquele profis-sional que tende a se irritar facilmente com colegasou mesmo explodir ao menor sinal de que suaideia não será aceita no grupo, dificilmente vai
atingir um cargo de lid-erança.
A explicação é sim-ples. Esse tipo de perfilpode gerar insegurançana equipe, resultandoem alta rotatividade.Vale lembrar que nadaimpede que o líder sejaaustero ou reservado,embora quanto mais co-laborativo for com aequipe, mais fluente seráa liderança.
Ao contrário de buscar a solução dos proble-mas, muitos funcionários preferem procrastinar.Seja proativo. As empresas costumam valorizarprofissionais colaborativos, que apresentam sug-estões que podem gerar crescimento para a em-presa ou equipe.
Uma forma de saber se está trilhando o cam-inho certo é fazer um feedback com o chefe. Per-gunte o que pode ser feito para melhorar seutrabalho, demonstre interesse pelo crescimento daempresa. (O Popular e Redação Link)
É preciso ter clareza no o ambiente de trabalho, afinal ele é baseado em objetivos comuns e profissionais
Cuidado com as atitudes negativas no trabalho
Curtas