Linha Aberta nº 639 de 06/10 a 10/10/2008

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Embrapa Clima TemperadoAno 14, nº 639 06/10 a 10/10/2008

De 24 a 26 de setembro aconteceu, na Embrapa Sede, em Brasília, o I Simpósio sobre Inovação e Criatividade Científica, como parte da programação do Ciência para a Vida, com a finalidade de reunir as apresentações mais inovadoras na pesquisa das Unidades. Este Simpósio serviu para situar a Embrapa futuramente em termos de sustentabilidade institucional e manter o padrão em que a Embrapa se encontra atualmente. Dentre os trabalhos submetidos, 120 foram apresentados em forma de pôster. O Comitê Científico fez a escolha dos melhores trabalhos, que foram apresentados oralmente. Um dos trabalhos selecionados para apresentação, foi o dos pesquisadores da Embrapa Clima Temperado, Irajá Ferreira Antunes e Gilberto Bevilaqua, que intitula-se “Relaxamento da Interação Genótipo-Ambiente, Acesso a Tecnologias Inovadoras, Preservação da Diversidade Genética, Alimentos Funcionais e Melhoramento Participativo em Amálgama”. “Este é um evento que visa o futuro da empresa, que mostra a forma como a Embrapa deverá agir em relação a cenários futuros”, diz Irajá. O trabalho com feijão, desenvolvido desde 1986 pelo pesquisador, resultou no resumo sobre o conjunto de ações da pesquisa que apresenta o germoplasma crioulo, melhoramento de plantas, desenvolvimento de novas cultivares e avaliação das características nutricionais do feijão em seu teor de fibras e proteínas.

Outro tema abordado e que tem importância fundamental nessa pesquisa, foi o melhoramento participativo, ou seja, incluir os produtores no processo de seleção. Assim, eles contribuem com os pesquisadores com uma visão diferenciada sobre o processo. Na abertura do evento, a diretoria da Embrapa prometeu o financiamento de alguns trabalhos, sem passar por toda a burocracia da empresa. Isso porque é exigido uma certa estabilidade nas pesquisas e, de acordo com Irajá, existem pesquisadores que não tem suas idéias compreendidas por promover pesquisas consideradas ousadas e inovadoras demais. “Os pesquisadores terão que prestar mais atenção no que está acontecendo no mundo para não parar no tempo. Hoje tudo acontece muito rápido, a exigência da sociedade em termos de alimentos aumentou e as mudanças climáticas são um problema”, afirmou Irajá. Além desse, outros dois

Irajá e Bevilaqua foram os autores

de um dos trabalhos

apresentadosno evento

em Brasília

trabalhos da Embrapa Clima Temperado foram escolhidos para fazer parte do evento. Eles são de autoria do pesquisador da Unidade Vanderlei da Rosa Caetano, Pedro Luiz Scheeren (Embrapa Trigo) e André Comeau (Agriculture and Agri-Food Canadá) intitulados “Enfoque Sistêmico no Melhoramento Permite Solução Simultânea e Acelerada de Múltiplos Problemas” e “Coevolução de Genética e Sistemas de Produção, para Romper Círculo Vicioso no Melhoramento Vegetal.”

Unidade apresenta três trabalhos no I Simpósio sobre Inovação e Criatividade Científica

Treinamento supervisores

Acontece durante toda essa semana, de 6 a 10 de outubro, a última etapa

do curso de Desenvolvimento de Competências Estratégicas para

Supervisores, na ETB. Nessa etapa do treinamento, que está sendo ministrado pela Vero Consultoria, os participantes vão

aprender sobre: visão integrada de processos, gestão de projetos, prazos,

recursos e foco nos resultados.

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Câncer de Pele O câncer da pele é um tu-mor formado por células da pele que sofreram uma transformação e mul-tiplicam-se de maneira desordenada e anormal dando origem a um novo tecido (neoplasia). Entre as causas que predispõem ao início desta trans-formação celular aparece como prin-cipal agente a exposição prolongada e repetida à radiação ultra-violeta do sol. O câncer da pele atinge prin-cipalmente as pessoas de pele bran-ca, que se queimam com facilidade e nunca se bronzeiam ou se bronze-iam com dificuldade. Cerca de 90% das lesões localizam-se nas áreas da pele que ficam expostas ao sol, o que mostra a importância da exposição solar para o surgimento do tumor. A

- Use sempre um filtro solar com fa-tor de proteção solar (FPS) igual ou superior a 15, aplicando-o generosa-mente pelo menos 20 minutos antes de se expor ao sol e sempre reapli-cando-o após mergulhar ou transpi-ração excessiva. - Use chapéus e roupas que bloquei-em ao máximo a passagem do sol.

proteção solar é, portanto, a principal forma de prevenção da doença. A exposição prolongada e repetida da pele ao sol causa o enve- lhecimento cutâneo além de predispor a pele ao surgimento do câncer. To-mando-se certos cuidados, os efeitos danosos do sol podem ser atenuados. Aprenda a seguir como prote-ger sua pele da radiação solar.

Mesmo assim use o filtro solar pois parte da radiação ultra-violeta reflete-se na areia atingindo a sua pele. - Se possível evite o sol no período entre 10 e 15 horas. - A grande maioria dos cânceres de pele localizam-se na face, proteja-a sempre. Não esqueça de proteger os lábios e orelhas, locais comumente afetados pela doença. - Procure um dermatologista se existem manchas na sua pele que es-tão se modificando, formam "cascas" na superfície, sangram com facilidade, feridas que não cicatrizam ou lesões de crescimento progressivo. - Faça uma visita anual ao derma-tologista para avaliação de sua pele e tratamento de eventuais lesões pré-cancerosas.

A Embrapa comemorou em 2008 o 10° ano da criação de seu maior evento: o Ciência para a Vida, que aconteceu em Brasília e reuniu, pela primeira vez, todas as Unidades em Brasília para mostrar o resultado de suas pesquisas. A Embrapa Clima Temperado, tem apostado em novas destinações e rotas para os insumos, seguindo seus

Embrapa Clima Temperado leva tecnologiasustentável ao Ciência para a Vida

compromissos com o meio ambiente e a sustentabilidade. Por isso, levou para o evento a tecnologia “Insumos para Sustentabilidade de Sistemas de Produção” Para Victor Hugo Porto, assis-tente da Embrapa Clima Temperado, o evento é uma oportunidade ímpar. “É uma grande chance de conhecermos os trabalhos que são desenvolvidos nas outras Unidades”, diz Porto. De acordo com ele, o even-to deve ser valorizado e incentivado sempre, não só pela procura do públi-co externo, mas pelo público interno também, já que existe a oportunidade de troca de conhecimentos entre as sedes, de conhecer outras pessoas e trabalhos, de compartilhar experiên-cias. Ana Maria Behrensdorf, relações públicas da Embrapa Clima Temperado, não perdeu nenhuma edição do Ciência para a Vida. De acordo com ela, o evento é uma forma de interação entre as pessoas com as Unidades. “O espaço designado para que as Unidades possam mostrar suas novas tecnologias é também uma

forma de assimilação para o público fazer dos objetos que são vistos no supermercado, por exemplo, com as pesquisas da Embrapa” diz ela. O material desperta muita curiosi-dade no público, por isso, há espaço para degustação e para que as pessoas possam ver o desenvolvimento dos produtos que consomem.

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Falando francamente Gestão - Projetos - Inovação & Competitividade O bom desempenho da Unidade está diretamente ligada a uma nova postura de gestão adotada nos últimos anos. Estimulando a capacidade competitiva nos distinguimos institucionalmente e nos aproximamos de todos os segmentos da sociedade. Um esforço concentrado vem sendo desenvolvido com o objetivo de qualificar e ampliar nossa carteira de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com novas articulações e parcerias nacionais e internacionais. Novas competências foram incorporadas ao quadro funcional como forma de atender à demanda atual e agregar novos temas, sintonizando nossas propostas a essa nova realidade. A construção de Uma matriz diversificada de PD&I sem, contudo, perder o foco nas principais cadeias produtivas regionais e temas transversais contemporâneos, ampliaram de forma significativa o número de projetos aprovados tanto nos editais internos – Macroprogramas (MP) - como em fontes externas, com captação expressiva de recursos. Se nossa captação nos MP passou de R$ 800 mil, em 2003, para R$ 2,3 milhões este ano, também estamos investindo em capacitação, em todos os níveis, qualificando nosso time para os próximos desafios. Cabe a uma instituição pública atender às expectativas e aos anseios da sociedade como forma de retornar os investimentos por ela aplicados. Temos cumprido nossa missão disponibilizando tecnologias e inovações com aumento da produção de alimentos, com reflexos positivos na geração de emprego e renda. Estamos entrando em uma nova fase onde o conhecimento e a informação, espacializadas de forma quase instantânea e em dimensão global, exigem atenção às manifestações do ambiente externo e

agilidade na tomada de decisão.Paulatinamente estamos recuperando e modernizando nossa infra-estrutura com a construção e reforma de prédios para proporcionar um espaço de trabalho confortável e agradável e adquirindo equipamentos que permitam melhor desempenho e eficiência. Qualificar e ampliar a gestão por processos é outro desafio que estamos atacando. Sair da visão pontual e segmentada e enxergar o todo, de forma sistêmica, com suas inter-relações e complementaridade, formando uma corrente contínua de ações de forma a obter produtos com qualidade é uma meta que estamos atingindo. Estamos construindo novas formas e novas frentes na área de comunicação e negócios. Novos espaços, novas mídias, novas idéias. Este ano, pela primeira vez, por delegação da diretoria, via ACS, assumimos a coordenação da casa da Embrapa na Expointer. Sabíamos do imenso desafio e mais uma vez tivemos pleno êxito. Foi sucesso total graças ao comprometimento e profissionalismo da equipe. Estivemos no Ciência para a Vida, em Brasília, apresentando nossas tecnologias e algumas inovações como o Terra Sul no Youtube, dentro do espaço de tecnologia de informação do SCT.

Show de bola! Estivemos ainda na Feira Agropecuária de São Lourenço do Sul e de Canguçu, na Tecnoleite, em Passo Fundo, e estamos indo para a Expofeira, na Associação Rural em Pelotas. Ainda em outubro teremos o evento Três Fronteiras e, logo a seguir, em novembro, o Simpósio de Agroenergia e a última reunião do Conselho Assessor Externo – CAE do ano. É importante ressaltar o reconhecimento das Chefias da Unidade pela excelência do trabalho de todas as equipes do Centro. O sucesso está em nossa sinergia, construída pela dedicação, profissionalismo e comprometimento de todos, fortalecendo a marca Embrapa e nosso compromisso com a sociedade. A significativa ampliação de nossa programação de PD&I foi resultado da mobilização das equipes e a qualidade das propostas e projetos refletida no expressivo número de projetos aprovados e de recursos captados. Nossa fortaleza está alicerçada nas pessoas, em nossa equipe, em nosso time. Estes avanços são conquistas de todos nós. Parabéns a todos!

Waldyr Stumpf Junior - Chefe-Geral

Editoria Linha AbertaA jornalista Christiane Congro Bertoldi

está assumindo a editoria do Linha Aberta. Até o começo do próximo ano,

dividirá a tarefa com o colega Sady Sapper. Depois, com a saída do mesmo

no PDI, assumirá a editoria-executiva do informativo.

AgrociênciaO Programa Agrociência da próxima terça, 07/10, discutirá o tema “Matas

ciliares” com a presença do pesquisador Joel Cardoso. O Agrociência vai ao ar todas as terças-feiras, às 19h:30min,

pelos canais 10 da Viacabo e 15 da Net

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A crise financeira, que teve início há um ano nos Estados Unidos e se agravou na duas últimas semanas contaminando o mercado mundial, tem gerado insegurança e questionamentos diversos. Neste momento, não há como operar no mercado de ações e não sofrer os efeitos da crise. Mas, isso não significa que a Ceres teve prejuízo, significa que as ações sofreram desvalorização. A carteira da Ceres é de boa qualidade, composta por ações de empresas sólidas, com robustos indicadores financeiros. Isso é importante, pois a queda dos preços das ações não está relacionada à situação das empresas e nem às expectativas quanto ao seus desempenhos. O prejuízo existiria caso essas ações fossem vendidas a preços mais baixos do que foram compradas, pois haveria o reconhecimento da perda, ou seja, o ativo deixaria de fazer parte do patrimônio da Ceres. Por entender que a carteira de ações mantêm seu valor, em face de preservar um grande potencial de valorização, a Ceres não

Ceres comenta: “A crise no mercado de ações”promoveu vendas expressivas dessas ações em função da atual crise. Os investimentos em ações deslumbram retornos de longo prazo e o histórico das crises prova que elas são passageiras. A postura mais adequada dos investidores de longo prazo como os fundos de pensão é manter as suas posições, aguardando a retomada da normalidade do mercado acionário. O que a Ceres está fazendo em relação à sua carteira de ações é implementar algumas mudanças pontuais, que consistem em identificar oportunidades decorrentes da troca de ações com menos potencial de valorização por outras com maior potencial de rentabilidade. Isso é efetuado a partir da análise da situação econômico-financeira das empresas e da avaliação dos setores em que elas atuam. Reiteramos que a Ceres não avalia as desvalorizações como perdas. Sabemos que hoje, o valor da carteira é menor do que era antes da crise. Essa desvalorização refletiu no ano de 2008, até o dia 19 de setembro,

com uma rentabilidade negativa de 21%. No entanto, nos últimos cinco anos, contado a partir de 2003 os investimentos da Ceres em Renda Variável, representados quase em sua totalidade pelas ações negociadas na bolsa de valores, trouxeram uma rentabilidade acumulada de 373,54%. Foi um excelente desempenho. No mesmo período, os investimentos em Renda Fixa apresentaram uma rentabilidade acumulada de 128,47%. A Ceres na sua estratégia de manter o equilíbrio no investimentos dos seus ativos, por decisão do Conselho Deliberativo, criou, com a rentabilidade dos investimentos oriunda dos anos anteriores, o Fundo de Oscilação de Risco e Rentabilidade, no valor de R$ 223 milhões, o qual tem como objetivo garantir a sustentabilidade dos planos de benefícios nos momentos de crises e incertezas. Isso demonstra a importância da visão de longo prazo para os investidores em ações, que tem contribuído positivamente para o crescimento dos investimentos. Fonte: Comunica Ceres

Empregados mudam de função na Unidade

Jader Netto Rodrigues é o novo su-pervisor do Setor Orçamento e Finan-ças, área na qual, já havia atuado há alguns anos. Formando em Admin-istração de Empresas pela UCPel

em1983, ele começou a trabalhar na Embrapa há 27 anos . O novo ramal

telefônico de Jader é 8112.

Nilton Alves Jacondino passou a atuar na Área de Comunicação e

Negócios. Assim, ele passa a somar à equipe que trabalha com proces-

sos de negociação. O ramal de Jacó é 8199. A nova empregada contratada Laura Osório, asumiu as atividades

se Sistemas de Custos, antes executa-das por Jacó, atuando no novo ramal

telefônico 8254.

Geraldo Camejo deixou a supervisão do Setor de Custos e Orçamentos, na Sede, para atuar no setor de compras

da Estação Experimental Cascata.Ele conta que está satisfeito com o novo trabalho, que considera bom e diferente, “pois aqui como tem

menos pessoas, o ambiente é mais tranqüilo e acolhedor”, destacou.

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Unidade organiza Seminário de Acompanhamento de Projetos

Na quarta, 30 de setembro, aconteceu no auditório da Sede da Embrapa Clima Temperado, o Seminário de Acompanhamento de Projetos, onde foram apresentados os avanços obtidos em três projetos liderados por pesquisadores da Unida-de, dentre eles o Projeto PIA (Produção Integrada do Arroz), o Projeto Marca e o projeto de racionalização do uso da água na cultura do arroz integrado. O Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, Clênio Pillon ressaltou a relevância do acompanhamento dos projetos na Empresa e disse que “desta forma, podemos auxiliar as equipes para que sejam executados com mais qualidade”. A primeira apresentação foi sobre a “Implementação da produção integrada de arroz irrigado no Brasil”, tema desenvolvido pela pesquisadora Maria Laura Turino Mattos. Este projeto já foi implantado no RS, em SC e no TO, mas já se prevê sua expansão para outros pólos de arroz irrigado no Brasil. Os objetivos gerais da pesquisa são: implementar e validar ações da Produção Integrada de Arroz (PIA) em áreas de produção no RS, SC e TO e estabelecer a norma de produção integrada. “Até agora, algumas das metas já foram totalmente concluídas, tais como: reuniões de sensibilização nesses três Estados; capacitação dos técnicos, conhecimento do grau de concentração de resíduos e agrotóxicos e contaminação das águas e dos grãos, organização das reuniões

técnicas, dias de campo, cursos e formação de uma comissão técnica. Também já foram feitas 466 análises de água e solo”, salientou Maria Laura. O pesquisador Algenor da Silva Gomes, representando a equipe, falou sobre o projeto de pesquisa “Tecnologias para o manejo racional da cultura do arroz

integrado no RS”. Ele foi um dos idealizadores do projeto Marca, que visa a produtividade, qualidade e rentabilidade do arroz integrado. Este projeto, criado no 3° Seminário de Agronegócio, tem como objetivo tornar as lavouras do RS eficientes, produtivas e rentáveis, através da utilização de cultivares de alto potencial produtivo com estabilidade de produção e técnicas de manejo, aplicadas de forma integrada e que não comprometem a qualidade do meio ambiente. As estratégias para a implantação do Marca, vem sendo exercitadas através de parcerias com produtores, técnicos, pesquisadores, cooperativas, entre outros. “O crescimento da produtividade do Marca é determinado a partir de algumas estratégias de manejo, tais como: época certa para a semeadura do arroz integrado, preparo antecipado da área de plantio, população inicial de plantas, manejo da água, diferenciação da panícula, qualidade ambiental, colheita dos grãos e produtividade”, explicou Algenor. A pesquisadora Walkyria Bueno Scivittaro apresentou, por sua vez, o projeto “Racionalização do uso da água pela cultura do arroz irrigado em ecossistemas de várzea”. O trabalho, desenvolvido principalmente nas áreas da campanha e das grandes lagoas no RS, em MS e em GO, trabalha a escassez da água, os conflitos para uso e a demanda de alimentos, com o objetivo de quantificar e estabelecer

estratégias que otimizem o uso da água pela lavoura de arroz irrigado em ecossistemas da região Sul e Centro-Oeste. “Qualquer estratégia bem sucedida amplia os índices de produtividade do arroz. Nesse projeto já foram realizadas sete atividades, com resultados preliminares, que revelam informações sobre: o efeito da época de início da irrigação sobre a eficiência de uso da água pelo arroz; o efeito da época de supressão de irrigação sobre a eficiência; o efeito da lâmina de água sobre a demanda hídrica e eficiência de irrigação do arroz; manejo da água para o sistema de cultivo pré-germinado de arroz; eficiência do uso da água por cultivares de arroz de ciclo superprecoce, precoce e médio; demanda hídrica e eficiência de irrigação de sistemas de manejo da água para o arroz na região Centro-Oeste e a qualidade industrial e nutricional dos grãos de arroz, frente as variações do manejo da água de irrigação. Os próximos seminários de acompanhamento de projetos serão realizados nos dias: 24 de outubro e 14 de novembro, ambos pela manhã.

Aniversários:07/10 - FERNANDO CRUZ07/10 - PAULO RICARDO DA SILVA11/10 - VALDIR FREITAS BATISTA12/10 - GILMAR CHAVES ALVES12/10 - PAULO ROBERTO SIMÕES

Cursos à distância:inscrições dia 13/10

De 13 a 17 deste mês, encontram-se abertas as inscrições para os cursos à distância oferecidos

pela Empresa. Há 1620 vagas. As aulas, pela Internet, serão de 30/10 a 15/12. Trata-se de uma

ótima chance para os empregados se capacitarem em suas com-

petências corporativas, com baixo custo para a Embrapa.

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro Bertoldi e Sadi Sapper; diagramação: Larissa Carvalho e Manoela Soares (estagiárias) ; circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro Bertoldi (Mtb-SC 00825/9), Sadi Sapper (MTB/RS 5376) e Manoela Soares (estagiária). Colaboração: Carmem Pauletto (ACE/ETB) e Eliz Regina Rickes (ACE/ECC). Fotos: Ana Luiza Viegas e Manoela Soares. Fone: (53) 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

Primeira filha de Denílson nasceu no dia 22/09

Ândria Freire Anthonisen, filha do empregado da Embrapa Clima

Temperado Denilson e de sua esposa Eliane, nasceu no dia 22 de setem-bro, na Santa Casa de Misericórdia

às 20h 12 min. Neta dopesquisador aposentado Cláudio Freire, a menina nasceu pesando

3,85kg e medindo 49cm.

Embrapa Clima Temperado escolhe candidata para concorrer no Embrapa Sul Unidade figura no

site do Pravda

A notícia sobre o trabalho da Unidade na pesquisa com chinchillo (Tagetes minuta), também conhecido como alfinete do mato, para controlar in-vasoras e insetos, foi publicada na página principal de ciências do site eletrônico russo do jornal Pravda, no dia primeiro de outubro. A maté-ria usa informações do pesquisador Gustavo Schiedeck, que conduz tal trabalho com plantas bioativas na Estação Cascata e foi produzida pela estagiária Manuela Nogueira Soares e a jornalista Chris Congro. O site do Pravda foi o primeiro jornal on line russo e encontra-se em operação desde janeiro de 1999. ‘Pravda’, em russo, significa verdade e o jornnal homônimo foi fundado no começo do século XX, na clandestinidade, pas-sando a funcionar em Moscou a partir de 1918, com tiragens que chegaram a 10 milhões de exemplares, nos anos

da guerra fria, especialmente nas dé-cadas de 60 e 70.

A ganhadora do concurso, Karine da Silva Loy

No sábado, dia 4 de outubro, aconteceu a escolha da Rainha do Embrapa Sul, no jantar dançante preparado pela Associa-ção dos Empregados da Embrapa Clima Temperado. O jantar, que começou às 20h, contou com a presença de 400 pes-soas, e teve o resultado esperado por todos, segundo Danúbio Lopes, diretor financeiro da Associação. “Este tipo de evento é importante para a confrater-

nização dos sócios” disse Lopes.O jantar contou com a presença dos cantores Lu Ribeiro e Mateus Almeida. Durante o evento, foram sorteados um celular e uma bicicleta cujos ganha-dores foram Carolina Bicca e Cláudio

Ruas, respectivamente.As candidatas à Rainha da Embrapa Sul foram: Juliane Lima, filha do emprega-

do Marco Lima; Christine Volz, filha do empregado Luiz Henrique Volz; e a vencedora, Karine da Silva Loy, filha

do empregado Luis Rogério Loy.No dia 4 de novembro, acontece a final do concurso Rainha da Embrapa Sul. Karine vai representar a Associação dos Empregados da Embrapa Clima Tem-perado na cidade de Passo Fundo, onde vai concorrer com outras 6 garotas rep-resentantes de outras Sedes da Região

Sul do Brasil.