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Ficha técnica

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http://livroevt.no.sapo.pt/central/elementos_linguagem_visual/e

ELEMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL

2.1 -ELEMENTOS VISUAIS

2.1.1 -Ponto

2.1.2 -Linha

2.1.3 -Plano

2.1.4 -Volume

2.1.5 -Cor

2.1.5.1 -Arco ris

2.1.5.2 -Teoria das cores

2.1.5.3 -Harmonia

2.1.5.4 -Simbolismo

2.1.5.5 -Calor

2.1.6 -Textura

2.1.7 -T amanho

2.2 -ESTRUTURAS

2.2.1 - Naturais

2.2.2 - Criadas pelo homem

2.2.3 -Modulo e padro

2.2.4 -Grelhas e malhas

2.3 - ORGANIZAO FORMAL

2.3.1 -Composio

2.3.2 -Forma e fundo

2.3.3 -Simetria/assimetria

2.3.4 -Proporo

2.3.5 -Equilbrio

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2.3.6 -Contrate

2.3.7 -Esttica/Dinmica/Cintica

2.3.8 -Relao entre formas

ELEMENTOS VISUAIS

Topo

Quando se olha, observa-se as formas que constituem

o mundo que nos rodeia. Percebe-se que algumas pertencem natureza e outras so criadas pelo homem.

H medida que se cresce vai-se tendo uma melhor percepo das formas, observamos e percebemos porque razo a linha do horizonte no mar curva e no recta e porque as nuvens mudam de cor em funo do tempo que vai fazer.

"foto do autor"

"Mariv Ramos Prez" A forma a harmonia, a mistura, dos elementos visuais que nos do as

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diferenas entre um polvo e um cavalo ou entre uma pra e uma banana.

"monsanto foto do autor"

"Composta"

livres"

"clube de fotografia escola S.G.Nazar"

Topo

PONTO

Topo

O ponto ocupa no espao uma posio. No tem geometricamente dimenso, rea ou superfcie simplesmente invisvel. Sendo o elemento visual mais simples necessrio graficamente torn-lo visvel. Resulta por exemplo do primeiro contacto do lpis com o papel.

Quando se olha para o cu numa noite limpa sem nuvens, observamos uma imensido de pontos que

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brilham, so as estrelas.

"fotfix3"

O ponto uma forma visual que tambm serve para definir outra formas sejam elas bidimensionais ou tridimensionais.

Podemos encontrar pontos:

Grandes

Pequenos

Dispersos

Concentrados

Se estivermos atentos a tudo o que a nossa vista alcana ou seja ao nosso campo visual, descobrimos muitas aplicaes do ponto

Topo

LINHA

Topo

Um ponto em movimento gera uma linha. Assim uma linha constituda por um conjunto de pontos. " A linha pode ser definida como o percurso de um ponto - Leonardo da Vince"

O comprimento a nica medida que uma linha pode ter e a sua representao no espao infinita.

A linha evidencia as formas e tem uma funo tcnica e expressiva na representao e comunicao visual.

A linha um elemento grfico de desenho muito importante, com ela definem

se as formas e podemos exprimir a nossa imaginao e criatividade.

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Topo

PLANO

Topo

O plano caracterizado por duas dimenses: comprimento e largura. Tem uma rea mas os seus limites no esto definidos, tendo todos os pontos que o constituem na mesma superfcie.

Quando fazemos uma planificao, desenhamos no plano o projecto ou o estudo de um trabalho. Dizse bidimensional por ter s duas dimenses ( comprimento e largura ).

As formas bidimensionais podem ser: desenho, esboo, gravura, fotografia,

manchas, cartaz, logotipo, etc.

"Davinci -

"Desenho" "Gravura"

Esboo"

"Fotografia -autor"

"Mancha" "Cartaz"

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"Logotipo"

Topo

VOLUME

Topo

O volume o espao contido dentro de uma forma tridimensional.

tridimensional porque a sua forma definida pelo comprimento, largura e altura.

"ORIGAMI", arte chinesa de formar figuras tridimensionais a partir de folhas de papel bidimensionais

Topo

Topo

COR

Arco ris

O arco-ris um fenmeno da natureza que se pode observar em certas condies especiais, como chuva e sol ao mesmo tempo.

No perodo que antecede a chuva ou depois, existem no ar grandes quantidades de gotas de gua. A luz solar ao atravessar estas gotas sofre uma decomposio, tal como num prisma, originando luzes coloridas.

Isaac Newton fez uma srie de experincias fundamentais sobre a luz e as cores, em 1664.

Fazendo um pequeno furo numa cortina, obteve um feixe estreito de luz que fez incidir sobre um prisma de vidro. A luz, depois de passar

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pelo prisma, projectava sobre a parede oposta uma mancha alongada, com as cores distribudas do vermelho ao violeta.

Como podes fazer um arco-ris na sala de aula ou em casa

Precisas de um espelho de bolso (pequeno) e uma bacia com gua:

Junto a uma janela, coloca a bacia de modo que a luz do sol bata na gua Mergulha o espelho dentro de gua, encostado ao lado de dentro da bacia e virado para

o sol .

3. Mais de metade do espelho deve ficar mergulhado.

Orienta o espelho at conseguires obter a imagem do arco-ris, reflectida no tecto da sala.

Se no houver sol?

Dirige a luz de uma lanterna para a parte submersa do espelho. Tenta obter a imagem numa parede.

No to bonita, mas vemse algumas cores.

Topo

Teoria das cores

Topo

As cores so classificadas em duas categorias: cor-luz e cor-pigmento

Cor-luz: na luz branca esto presentes todas as cores

Cor-pigmento

Dal the ecumenical council,1960

A ausncia de luz o preto.

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"naif - pintor desconhecido"

As cores primrias na cor luz ( soma de todas as cores ), so diferentes na cor pigmento. O pigmento o material que tinge uma superfcie e com ele criamos uma infinidade de cores.

Cor-luz

Isaac Newton (1642-1727 ) e mais tarde Thomas Young (1773-1829), estabeleceram o princpio de que na luz branca esto presentes todas as cores.

Newton atravs do prisma de vidro decomps a luz branca nas cores do espectro (violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho).

Anos mais tarde Young realizou a experincia oposta e determinou, por investigao, que as cores do espectro podem ser reduzidas s trs cores bsicas: o verde, o vermelho e o azul intenso. Com estas trs cores projectadas de forma a coincidir num mesmo espao, conseguiu reproduzir a luz branca.

Cor-pigmento

No possvel pintar com luz, isto , com cores pticas. Por isso os pigmentos so utilizados.

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O pigmento na realidade no uma cor, ele o material ou a substncia que tinge uma superfcie com uma certa cor, e dependendo das caractersticas ou propriedades desse pigmento a sua tonalidade pode variar. Eles podem ser extrados da natureza ou criados artificialmente em laboratrio.

Tudo o que nos rodeia tem pigmento: plantas, roupa, etc.

Assim, tudo colorido por pigmentos

Circulo cromtico na cor pigmento

Cores primrias na cor pigmento

Cores secundrias na cor pigmento

Cores tercerias na cor pigmento

Linguagem das cores O que so cores primrias? So as cores que no podem ser obtidas pela mistura de outras cores, so puras e diferentes na cor-luz e na cor-pigmento.

Cores primrias na cor-luz

As cores contidas na luz recebem o nome de cor-luz ou cor energia e so por ela reflectidas.

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Com a mistura do vermelho-alaranjado, o verde e o azul forte surge a cor branca, da serem tambm chamadas cores primrias aditivas. As cores contidas na luz recebem o nome de cor-luz ou cor energia e so por ela reflectidas.

Com a mistura do vermelho-alaranjado, o verde e o azul forte surge a cor branca, da serem tambm chamadas cores primrias aditivas Cores primrias na corpigmento

Classificam-se os pigmentos em acromticos e cromticos.

Misturando preto com branco, obtm-se os cinza, so acromticos pois no tem cor.

Todos os outros so cromticos por conterem cor.

Topo

Harmonia das cores

Topo

Cores complementares e anlogas:

Para se conseguir um efeito visual agradvel, devem-se combinar as cores de uma forma harmoniosa.

Temos que ser criteriosos nas combinaes a serem observadas, produzindo assim, efeitos surpreendentes.

No h regras pr-estabelecidas, Tudo depende da finalidade e da composio que se pretende.

Vamos tomar como base para todos os exemplos as cores pigmento. Porm todos os exemplos de combinao tambm so vlidos para combinar as cores no modo RGB (sntese aditiva da cor-luz).

Harmonia das cores complementares

Nos grficos, pode observar-se que uma cor primria sempre complementada por uma cor

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secundria. Elas esto diametralmente opostas. A cor complementar do vermelho

o verde.

As cores complementares equilibram um trabalho criando contrastes. Mas raramente se usam apenas cores complementares numa obra, o efeito poderia ser desastroso, causando vibraes visuais irritantes.

A parte complementar de qualquer conjunto a parte que falta para completar esse mesmo conjunto.

Na cor, o conjunto formado pelas trs cores primrias (magenta, amarelo e azul ciano) reunidas.

Assim, harmonia das cores complementares a combinao das cores que se apresentam opostas no circulo das cores. Tambm chamado de harmonia contraste.

Procura-se um equilbrio entre cores opostas no circulo cromtico.

Por exemplo a conjugao de tons de verde com diversos tons quentes.

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"Pieter Brruegel, o velho, Casamento de Camponeses, 1565"

Ento como combinar as cores complementares?

Emprega-se uma cor principal e diferentes tons dela e, depois complementa-se com a cor oposta para fazer contraste.

Isto faz com que as cores realcem entre si.

ptal

um p verm

Observa os vrios tons de azul com um pouco de laranja ou amarelo. Ateno que as vrias cores empregues foram atenuadas e perderam a intensidade visual irritante.

Nesta harmonia natural

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observa o belo contraste

entre

o

azul

do

cu

e

a

tonalidade

das flores.

Este

tipo

de

contraste,

quando bem empregue, evita a monotonia e d mais vida composio.

Harmonia das cores anlogas

Anlogo o significado de semelhante. Observando o circulo cromtico, so as cores que se apresentam mais prximas formando uma harmonia anloga.

Azul violeta, azul e violeta

Anlogas do verde

Anlogas do amarelo

Anlogas do azul

Anlogas do vermelho

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Topo

SIMBOLISMO DAS CORES

Topo

Os efeitos simblicos e psicolgicos evocando emoes, esto associados aos efeitos da cor. Quando elas so combinadas com as formas, este poder aumenta.

O vermelho e as suas tonalidades lembram-nos fogo

ou sangue. Numa imagem onde esta cor predominante, jamais associada ao frio, escurido ou pureza e serenidade

Culturalmente o simbolismo das cores pode variar, assim algumas culturas usam o branco como luto, enquanto outra usam o branco para festas e casamentos.

O vermelho e o laranja esto relacionados com o calor, com a paixo e a violncia. Mas tambm so cores estimulantes do apetite.

O amarelo transmite alegria e energia como a luz do sol.

O roxo e outros tons de violeta esto associados morte e fazem parte de cultos religiosos, mas tambm do ideia de nobreza.

O verde transmite calma, recuperao de energias, ele a cor da natureza.

O marrom lembra a terra, as razes e est associado ao conservadorismo.

O preto d uma ideia negativa, pois est associado escurido, morte, ausncia de cor mas tambm pode ser luxuoso.

O azul repousante, a cor mais calma e tambm a mais

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emocional. Pode ser a cor do cu e do mar, o azul sugere ar, espao e profundidade.

O branco luz e d a sensao de pureza.

O rosa feminino, inocente e ldico.

Topo

O calor das cores

Topo

Quando se divide o circulo cromtico ao meio, cortando o amarelo e o violeta, percebe-se que os vermelhos e os laranjas do lado esquerdo, so cores quentes, vibrantes. Do outro lado so cores frias, os azuis e verdes, que transmitem sensao de repouso e tranquilidade.

Cores quentes, sugerem calor, sol, vero, aproximao, calor humano, alegria , vida, etc.

Cores frias sugerem frio, tempo nublado, sombras, inverno, afastamento, indiferena, morte. Criam iluso de profundidade.

Uma cor secundria ( mistura de duas cores primrias ) quando observada, podemos notar que ela poder tender para uma cor fria ou quente dependendo da quantidade de um pigmento ou outro.

Se juntarmos ao verde mais amarelo ( cor quente ) teremos um verde amarelado, luminoso, mais vibrante, podendo ser considerado uma cor quente.

Se adicionarmos mais azul ( cor fria ) o verde ser azulado, portanto frio.

Havendo um predomnio do vermelho ( cor quente ) na sua composio,

o violeta ser uma cor mais quente. Se adicionarmos azul, continuar frio.

Cores neutras

Este nome normalmente dado aos tons cinzentos ou cores que contenham cinza ou preto na sua composio.

As cores neutras, so as cores obtidas misturando pigmentos de cores

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complementares ou misturando duas cores secundrias.

Roxo + Verde = Terra de siena queimada

Laranja + verde = Terra de siena natural

Com estas misturas obtemos os cinzas cromticos:

- Azul + Laranja

-Amarelo + Roxo

-Magenta + Verde

- Roxo + Laranja

As tonalidades de cinza podem variar em funo da quantidade de cada cor empregue.

Na harmonia da cor, as cores neutras so muito importantes, no criam contraste com as outras cores ou entre si.

No atraem tanto a ateno como as cores primrias e secundrias e muitas vezes passam despercebidas. Elas descansam a vista depois de um estmulo causado por um contraste.

Os cinza cromticos so tambm quentes ou frios, dependendo da cor predominante na mistura. Exemplo: quando se mistura amarelo e roxo, o cinza ser quente, se a mistura tiver mais amarelo, ser frio.

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Nesta fotografia h vrias tonalidades de cinza cromtico.

um exemplo da natureza no entanto o artista utiliza estes princpios, para dar sua obra efeitos muito interessantes.

Harmonia monocromtica

Brincando com uma cor, adicionando-lhe o branco ou o preto, criamos vrias tonalidades valorizando a sua harmonia monocromtica. Podem ir do vermelho puro ao branco, adicionando branco. Ou do vermelho puro ao preto, adicionando-lhe preto. O branco ou o preto sempre o ponto extremo de uma escala cromtica. Adicionando-os a uma cor altera-se a sua luminosidade.

As cores podem ser separadas em claras e escuras quanto ao seu brilho. Quanto maior a quantidade de branco mais intenso o seu brilho.

Harmonia policromtica

a combinao de vrias cores numa mesma obra, por exemplo: vermelho, amarelo, azul e verde.

O artista ( Kandinsky 1925 ) criou um dilogo entre os elementos geomtricos e as cores.

"Kandinsky - 1925"

O excesso de cores pode criar uma sensao de fadiga, h que haver

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uma combinao equilibrada com cores neutras mistura para que o olhar possa descansar do excesso de estimulo visual.

Topo

Textura

Topo

A superfcie de uma forma caracterizada pela textura.

Atravs da viso ou do tacto, percebemos se uma superfcie quente ou fria, spera ou macia.

"banana selvagem" "bananeiro marmorizado" H texturas naturais e texturas criadas pelo homem

A natureza rica em texturas

Topo

Tamanho

Topo

O conjunto das dimenses de uma forma resulta no seu tamanho

"naif - autor desconhecido" "naif - autor desconhecido"

Quando estamos dentro de uma paisagem e a observamos,

o tamanho das pessoas e dos objectos dizem-nos se elas esto perto ou longe.

Para definir de uma forma rigorosa o tamanho exacto de uma forma, utilizamos o desenho rigoroso ou o desenho tcnico.

Topo

Estruturas

Topo

A palavra estrutura deriva do latim "stuctura", que significa construo

Estruturas

so o modo como esto organizados os elementos que constituem uma forma, estabelecendo relaes entre ela e o todo.

Sabemos que no interior do corpo dos animais h um esqueleto sseo, que tem como finalidade suportar os msculos e definir a forma do corpo.

Estruturas naturais

"Renato Silva"

O homem ao criar as estruturas, serve-se delas para resolver problemas de natureza funcional ou problemas de valor esttico. So estruturas artificiais, pois no foram criadas pelo homem.

"Gustave Eiffel-torre Eiffel-paris 1889"

Topo

Mdulo padro

Topo

Aos elementos que se repetem de uma forma organizada, chamamos "Mdulo", ( deriva do latim " modus", que significa medida).

A forma organizada e rtmica que surge a partir de um ou vrios mdulos, chama-se padro.

O design industrial utiliza o conceito de mdulo-padro, na concepo de

espaos, em tecidos, na cermica, etc.

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Grelhas e malhas

Topo

Se a repetio do mdulo se faz tendo por base uma estrutura modular geomtrica, podemos design-la por malha ou rede. (Brito, Maria Jos; Miranda, Helena-Dimenso Visual-Texto Editora-pg.137)

A malha pode ser tridimensional, quando se o

(Brito,MariaJos;Miranda,Helena-Dimenso Visual-Te

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A malha pode ser bidimensional, quando se organiza em superfcie. (Brito,Maria Jos; Miranda, Helena- Dimenso Visual-Texto Editora-pg.147)

Topo Organizao formal Composio

Topo

Quando numa superfcie colocamos um conjunto de elementos, quer sejam pontos, linhas, cores ou objectos, de uma forma organizada efectuamos uma composio.

"foto do autor"

"cobertera-encofrado" "cobertera-martillo" "cobertera-vuelo"

A harmonia deste conjunto transmite-nos ideias, emoes, percepes e dnos a compreender, que os elementos isolados no so os mais importantes e significativos.

"cobertera-escultura" "salvador dal-rhodes"

Topo

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Forma e fundo

Topo

A forma o contorno de uma determinada figura ou objecto. O fundo o espao onde se colocam as figuras ou objectos.

"lus soares-mongola"

Do entendimento entre a diferena da forma e do fundo, nasce a compreenso da obra, se assim no fosse as imagens apareceriam confusas.

"lus soares-arte digital"

Topo

Simetria/Assimetria

Topo

Dobrando ao meio uma folha de papel e nela recortando uma forma, ao abri-la obtemos uma simetria cujo eixo a zona de dobragem.

Quando falamos de simetria, falamos de distribuio igual dos elementos de uma forma dos

dois

lados

de

uma

linha

imaginria (eixo).

Topo

Quando no existe qualquer tipo de simetria diz-se assimetria

Proporo

Topo

Proporo a relao das diferentes partes de um todo, comparadas entre si ou cada uma com o todo.

Topo

Equilbrio

Topo

Uma composio equilibrada, significa que h uma harmonia visual entre os elementos que a constituem. O equilbrio pode ser obtido atravs da simetria ou do peso visual.

"angel matin" "mariana higa" "genova luglio"

Topo

Contraste

Topo

Contraste a oposio entre coisas ou pessoas, uma das quais faz sobressair a

outra. O contraste entre claro e escuro numa composio, usa-se para se

mostrar ou evidenciar uma determinada forma.

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"foto do autor" "foto do autor" "f

Topo

Esttica/Dinmica/Cintica

Topo

Uma composio esttica est passiva sem movimento, est parada.

"ana romo" "ana romo" "ana romo"

"ana romo"

"ana romo"

Uma composio dinmica transmite-nos a sensao de movimento.

Uma composio cintica quando tem movimento real

"reba stewart"

Topo

Relao entre formas

Topo

As formas isoladas e sozinhas numa composio so muito raras. Encontram-se com outras formas no mesmo espao, influenciandose mutuamente.

Tipo de ralao entre as formas:

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"ana romo"

"ana romo"

Distncia

"foto do autor"

Repetio

Sobreposio

Contacto

Subtraco

"Dal - ana romo"

Adio

"aire y agua - escher"

Perfurao

"progresso - mrio amrico"

Interseco

"alunos do 6 A EBI Eixo - 2002/2003"

Topo

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