linguagem

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A oralidade e a questão discursiva da coerência resinificando mitos na relação criança- linguagem-mundo A relação de linguagem oral e escrita que é feita em causalidade linear esperando com que a criança domine a linguagem oral ate uma certa idade para que tenha uma relação de sons e letras, fonemas e grafemas dominando a escrita como “código” Estudo do caso Juli teve uma discursiva de linguagem e ganhou a construção na narrativa com relação da criança com seu mundo social. Conhecendo Juli Juli tem 8 anos de idade quando seu caso foi estudado ela estudava em uma escola publica da rede estadual de ensino no parana e tinha atraso no desenvolvimento intelectual , ela frequentava uma sala especial após te sido detectada sua deficiência em se alfabetizar . o estudo abrangio desde

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Como a criança vê a linguagem oral e escrita.

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Page 1: linguagem

A oralidade e a questão discursiva da coerência resinificando mitos na relação criança- linguagem-mundo

A relação de linguagem oral e escrita que é feita em causalidade linear esperando com que a criança domine a linguagem oral ate uma certa idade para que tenha uma relação de sons e letras, fonemas e grafemas dominando a escrita como “código”

Estudo do caso Juli teve uma discursiva de linguagem e ganhou a construção na narrativa com relação da criança com seu mundo social.

Conhecendo Juli

Juli tem 8 anos de idade quando seu caso foi estudado ela estudava em uma escola publica da rede estadual de ensino no parana e tinha atraso no desenvolvimento intelectual , ela frequentava uma sala especial após te sido detectada sua deficiência em se alfabetizar . o estudo abrangio desde da parte sobre criança ate o serviço hospitalar e com todo esse estudo deu que julie tinha privação nutricional e emocional até os dois anos de idade e isso deixou sequelas cognitivas e emocionais e também que ela tinha grande facilidade em desenhar, ela já tinha sido avaliada pela equipe do projeto e a escola no qual estudava tinha recebido orientação de como trabalha com seu caso e com tudo isso a proposta foi estabeler uma necessidade de se ultrapassar métodos tradicionais utilizados na alfabetização.

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Primeiro encontro com julia: O primeiro encontro foi na escola onde a pesquisadora foi analisa – lá e logo depois ela entrevistou a mãe e professora de Juli em um período de dois meses tendo dez encontros

Relato da mãe: A mãe A mãe trabalha em um restaurante e em uma casa de família onde morava com os dois filhos a mãe diz: “ a menina vai malem tudo na escola Só desenha e agora esta começando a fazer algumas letras e diz que gosta de ouvir a filha a fazer planos

Logo depois ouve um questionamento no qual Julie afirmou não saber onde mora esse questionamento foi construído á medida que o interlocutor ia fazendo perguntas e julie respondendo. O próximo passo foi uma tentativa de Juli construir uma narrativa

A história que Juli contou aponta denovo para o assunto da coerência pois não fica claro a questão Jesus, menina e pássaros, ela parecia mais ter sido um anunciado isolados no qual tinha um sentido mais a pesquisadora ainda não soubesse qual. Juli ignorava a presença desse interlocutor dando sequencia ao discurso não compartilhando os significados da linguagem privada resistindo negando se ás tentativas de intervenção.

Juli tem a capacidade de recontar a historia, ela interagia com poucas pessoas de sua classe especial e com as pessoas que morava junto a ela mais se perguntasse

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sobre qualquer dessas pessoas ela saberia falar tudo sobre elas

Foi observado nos textos de Juli que ela tem facilidade em recursos fonológicos e sintáticos da língua, nos textos percebemos que Juli gostava muito de fazer planos e sua mae adorava isso, julie é muito sonhadora ela sonha em ganhar dinheiro, comprar uma casa , pode limpa –lá , ela também gosta muito de rezar para que Jesus ajude a realizar seus sonhos. E ai nos vem a pergunta a alguma aceitação da historia dessa criança? Seus sonhos seriam possível no mundo em que ela vive?

Depois de vários processos julie teve um grande desenvolvimento nas produções de narrativas.

Uma analise da dimensão discursiva da escrita

As praticas de avaliação diagnostica da linguagem, case sempre são dirigidas a seu produto e não a seu processo

Os dados são coletados através das leituras, das copias, e alguns textos considerando as situações em que são produzidos, os erros das crianças são analisados em comparação com a escrita padrão. Ferreiro e Teberosky fizeram sucessão na aquisição da escrita alfabética com vários níveis diferentes feita pelas crianças em relação ao objeto de conhecimento.

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A analise oral e escrita da criança na avaliação diagnostica onde a indentificaçao do nível de hipótese em que a criança se encontra se restringe .

Diagnosticar uma criança se encontra – se em uma fase silábica ou pre silábica na construção da escrita tem uma complexidade.

Vigotski aproximou o desenvolvimento simbólico da criança o domínio da escrita tem um ponto critico em todo desenvolvimento cultural da criança.

A apropriação da escrita não se da como um percurso regular mais sim de diferentes formas de representação simbólica onde a criança tem acesso dos primeiros gestos e signos visuais rabiscos, desenhos e jogos até o desenho das coisas passar a ser deslocado para o desenho das palavras.

Smolka analisou as primeiras escritas de um determinados gurpo de crianças, estudando as formas enunciativas depreendidas no intenso movimento intertextual no qual é marcado.