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Aos Adminisuadares e AcionistasEco Securitizadora de Direitos Credit6rios do Agroneg6cio SA.

Examinamos as demonstrag6es financeiras da Eco Securitizadom de Direitos Credit6rios do Agroneg6cioS.A.("Companhia"), que compreendem o balangO patrimonial em 3zde dezembro de aoi6 e as respectivasdemonstrag6es do resultado, das mutag6es do patrim6nio liquids e dos guxos de caixa para o exercjciolinda nessa data, bem coma as correspondentes notas explicativas, incluindo o resume das principaispolitidas contibeis.

Em nossa opiniao, as demonstrag6es financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos osaspectos relevantes, a posigao patHmoniale financeira da Companhia em 3zde dezembro de zoi6, odesempenho de suas operag6es e os deus fluxes de caixa pam o exercicio Hondo nessa data, de acordo comas praticas contibeis adotadas no Brasil.

13ase pai'a opil8iio

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normal brasReiras e internacionais de auditoria. Nossasresponsabilidades, em conformidade com tats normas, estio descritas na segal a seguir, intitulada"Responsabilidades do auditor pda auditoria das demonstrag6es financeims". Somos independentes emrelagao a Companhia, de acordo com os principles 6ticos relevantes previstos no C6digo de uticaProfessional do Contador e nas normal profissionais emitidas polo Conselho Federal de Contabilidade ecumprimos com as demais responsabilidades 6ticas de acordo com essas normal. Acreditamos que aevid6ncia de auditoria obtida 6 suficiente e apropriada para fundamental nossa opiniao.

Pt'incipais Assuultos de Auditoda

Principals Assuntos de Auditoria(PAA) s5o aquelesprofessional, foram os mats significativos em nossaexercicio corrente. Eases assuntos foram tratados no contextsauditoria das demonstrag6es financeiras comaum todd e na formag5o de nossa opiniao sabre essay demonstrag6esfinanceiras e, portanto, nio expressamos umaopini5o separada sabre essen assuntos.

que, em nossojulgamentoauditoMa do

de nossa

Por que6 um PAA?

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PricewaterhoweCoopen, Hv Frarzcisco ]14atarazzo 1400, Zorro Zorirzo, Sdo Paulo, SB Brasil 0500]-903, Cake Postal 6]0052} (7]) 367q-2000, F.. (]].) 367q-2000, www.pwc com/for

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Porque 6 um PAAhomo o assunto foi condiiiiii ih'ii;;;auditoria

Determina€ao do valor recupergvel dosdireitos credit6rios e con'espondenteprovisao, contabilizados nos respectivospatrim6nios em separado das operag6es desecuritizagao

Efetuamos, entre outros procedimentos, oentendimento da metodologia utilizada pdaadministragao da Companhia para apuragao dovalor recuperavel dos direitos credit6rios e dosprincipais processes e controles internos adotados.Confirmamos que a metodologia utilizada pdaAdministragio esb consignada nas atas deassembleia dos titulares dos CRAG e camparamos asprovis6es constituldas no exercicio anterior com osresultados efetivamente alcangados no exerciciocorrente (Backtesting).

A Companhia 6 a emissora de diversos Certificadosde Recebiveis do Agroneg6cio("CRAB"), lastreadosem direitos credit6rios, constituidos de direitoscredit6rios do agroneg6cio("DCs"). Tanto os CRABquanto os DCs echo apresentados nosdenominados "patrim6nios em separado dasoperag6es de securitizagao"(Nota i7), de formasegregada dos demais ativos e passivos daCompanhia. Tats direitos credit6rios est5o sujeitosao requerimento do teste de recuperagao do seuvalor conHbil.

Realizamos teste para uma amostra de direitoscredit6rios, a fim de corroborar a aplicagao doscrit6rios adotados pda Administragao na apuraggodo valor recuperivele carrespondente provis5o.

A Administragao da Companhia elaborou estudopara apurar sua estimativa quanto ao valorrecuperavel dos direitos credit6rios e dacorrespondente provisao para perdas em 3] dedezembro de 20i6, a qual foi determinada com basena anglise das caractedsticas de dada um dosrecebiveis, conforme descrito na Mata 2.2.g. Assim,a Administragio da Companhia contabilizouprovisao para redugao ao valor recuper6vel dessesativos financeiros, nos respectivos patrim6nios emseparado das emiss6es de CRA a que se referem,conforme indicado na Nota i8.

Confrontamos os valores apurados no estudopreparado pda Administragao com oscorrespondentes saldos dos registros contfbeis dosdireitos credit6rios e da provisao ao valorrecuperavel dos referidos direitos credit6rios.

Consideramos que as premissas e julgamentosadotados pda Administragao para apuragao dovalor recuper6vel dos direitos credit6rios e dacorrespondence provisao s5o razogveis em todos osaspectos relevantes no contexts das demonstrag6esfinanceiras tomadas em conjunto.

A estimativa do valor recuper6vel dos direitoscredit6rios dos patrim6nios em separado dasoperag6es de securitizaggo e da correspondenteprovisao, envolve um elevado navel de julgamentopor parte da Administragao. Dessa forma, essa faiconsiderada coma uma &ea de loco em nossaauditoria.

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'n'ansag6es com Parted Relacionadas

Chamamos atehgao para as Notas ie 8, que dmontantes significativos com panes relacionidemonstrag6es $nanceiras devem ser analisarela$a a esse assunto.

Resewas de lucros em excesso ao capit

Conforme descrito nA Nota l4, em 31 de dezeiultrapassou Q valor do capital social nesta datassembleia de acionistas deverf deliberar sobacapital social ou na distribuigao de dividendo:assunto.

Outros assuntoS

i Demon«.,.a. d.Vd.-'Ad.i.-,'.As demonstra@o do valor adici6nado (DVA) relaborada sob a responsabilidade da Administlegislagao societgria brasileira para cdmpanhii

' executado$ em conjunto com a auditoria das dde nossa opiniao, avaliamos se elsa demonsut

i registros cont6beis, conforme aplicgvel, e se adefnidos no Pronunciamento T6cnico CPC 09elsa demonstragao do valor adicionado foi adesegundo os crit6rios definidos nesse Pronuncitfinanceiras tomadas em conjunto.

OuU'as infarmu€6es que aeompanhmi3 aauditor

I'=-*::::';, .:.:,:;; . :.;:::;::;da Administraggo.

Nossa opinHo sabre as demonstrag6es financeexpressamos qualquer forma de conclus5o de 8

Em conexio com a auditoria das demonstrag6eda Administragao e, ao £az6-1o, cohsidemr se e!

Transag6es coin Parted Relacionadas

Chamamos atehgao pam as Notas ie 8, que descrevem que a Companhia mant6m saldos e operag6es emmontantes significativos com panes relacionadas nas condig6es nelas descritas. Dessa forma, asdemonstragoes $nanceiras devem ser analisadas Hesse contexts. Nossa opiniao nio este ressalvada emrela$a a esse assunto.

Resewas de [ucros em excesso ao capital social

Conforme descrito nA Nota l4, em 31 de dezembro de 20i6 o faldo da reserva de retengao de lucrosultmpassou Q valor do capital so?ial.nesta data. De acordo com o ai'ngo i99 da Lei n.638/ll, a pr6ximaassembleia de acionistas deverf deliberar sobre a aplicag5o do excesso na integmlizag5o de aumento docapital social ou na distribuigao de dividendos. Nossa opini3o ngo esb ressah'ada em relagao a esseassign

Demonstralao do Valor ' Aficionado

As demonstragao do valor adici6nado (DVA) referentes ao exercfcio ando em 3ide dezembro de 2016,elaborada sob a responsaPilidade da Administragao da Companhia, cqja apresentag5o 6 requerida pdalegislagao societgria brasileira para cdmpanhias abertas, foi submetida a procedimentos de auditoriaexecutado$ em conyunto com a auditoria das dehionstrag6es financeiras da Companhia. Para a formagaode nossa opiniao, avaliamos se elsa demonstraGao este conciliada com as demoiistrag6es financeiras ;registros cont6beis, conforme aplicavel, e se a sua forma e conteQdo echo de acordo com os crit6riosdefnidos no Pronunciamento T6cnico CPC 09 - "Demonslxagao do ValorAdicionado". Em nossa opiniao,elsa demonstragao do valor adicionado foi adequadamentd elaborada, em todos os aspectos relevantes,segundo os crit6rios definidos nesse Pronunciamento T6cnico e 6 consistente em relagao is demonstmg6esfinanceiras tomadas em conjunto.

OuUas infammu€6es que aeompanhmi3 a$ delnonstl'a$i3es financeiras e o relat6z'io do

A Administragao da Companhia 6 respons4vel por essas outras informag6es que compreendem o Relat6rioda Administraggo.

Nossa opinHo sabre as demonstrag6es financeiras n5o abrange o Relat6i'io da Administragao e n5oexpressamos qualquer forma de conclus5o de auditoria sabre esse relat6rio.

Em conexio com a auditoria das demonstrag6es financeiras, nossa responsabilidade 6 a de ler o Relat6doda Administragao e, ao £az6-1o, cohsidemr se esse relat6rio este, de fomia relevante, inconsistente com asdemonstrag6es financeims ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outta fomia, aparentaestar distorcido de fomla relevante. Se, com bue no trabalho realizado, concluimios que hg distorgaoreldvante no Relat6rio da Administragao, somos requeridos a coMunicar esse hta. N5o temos nada arelatar a este respeito.

Respon$abiiidades da alEiministraifao e da govepnam$ galas demonstrag3es 6xnang:eiras

A Administmgao 6 respons6vel pda elaboragao e adequada apresentagao das demdnstrag6es financeimsde acordo com as prAticas contgbeis adotadas no Brasile pecos controles internos que ela deterMinou

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coma necess4rioS para peimitir a elaborlgao de demonstrag6es financeiras lines de distorgao relevante,independentemente se causada por laude ou errs.

Na elaborag5o das demonstrag6es financeiras! a Administragio 6 responsgvel pda avaliagao da capacidadeda Companhia continual operandi, divulgando? quando apjic4vel? o! assuntos reiacionados coin a suacontinuidade opemciona] e o uso dessa base coptfbi].na elaboragao das demopstrag6es financeiras a n5oser que a Administmgao pi'etenda liquidar a Colnpanhia oti cessar suds opemg6es, ou n5o tenha nenhumaaltemativa realista para evitar o encerramento . as operag6es.

Os responsaveis pda.goyernpnga da Companhizl sio aqueles com responsabilidade pda supervisao doprocesso de elaboragao das demonstrag6es fina$ceirasl

Responsab $! $dS! do.ggditg£ 3?ela audit4Ma das demolish'ai£6c$ 6inanceir $pFq !uPPyq enlul m -.Tnb.w-hNqr\\' mle p .veep T n:;Fang s.p4p \ firm ,F\ b. T wnvnenl -#.n pl'.pep eptpl .=uahdBwwq%fP+lin " KIPfMTHhPllu pnnnn: n)Puiu$ Me 4.n4v4.- r--+'-n=qw"-n prF) f qAP++...An 4qPn.\qn

Nossos objetivos sio obter.seguranga razogve] db que as demonstrag6es financeiras, tomadas em conjunto,echo lines de distorgio relevante, independent+mente se causada por laude ou errs, e emidr relat6rio de 'auditoria contends nossa opiniao. Sfguranga rafogve16 um alto nigel de segtimnga, mas nio uma garantiade que a auditoria realizada de acord8 com as normal blasileiras e internacionais de auditoria sempredetectam as eventuais distorg6es relevantes exis+entes. As distorg6es podem ser decorrentes de h'aide ouerrs e s5o consideradas relevantes quando, indilidualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentrode uma perspectiva mzoavel, as tiecis6es econ6micas dos usugrios tomadas com base nas referidmdemonsthg6es financeiras.

Cano parte de um& auditoria realizada de acordlexerCemOS julgamento pro6ssidnale mantemos

com as normas bmsileiras e intemacionais de auditoHa,:eticismo proHssiona] ao bongo da auditor'ia. A]6m disco:

Identificamos e AvaliaMos os riscos de distordao relevante nas demonstmg6es financeiras,independentemente ge causada por ftaude oQ eno, plandamos e executamos procedimentos deauditoria em resposta a tats discos, bem conti obtemog evid6ncia de auditoria apropriada e suficientepara fundamentar nossa opini5o. O cisco de dgo detecgao de distorgao relevante resultante de laude 6maier do que o proveniente de errs, ja que a fiaude pode envolver o Qto de burlar os controjes intends,coduio, falsifica$o, omissio ou representagi#es salsas intencionais.

Obtemos entendimento dos controles hternos relevaates para a auditoria para planqjarmosprocedimentos de auditoria apropriados is citcunstancias, mas, nao, com o objetivo de expressarmosopiniio sobre a eficgcia dos controles intemo+ da Companhia.

Avaliamos a adequaggo das political contibelrespectivas divulgag6es fellas pda Adminis

utilizadas e a rmoabijidade;das estimativas cant6beis eean

Conc[uimos sobre a adequagao do uso, pena A&ministragao, da base cont6bi] de continuidadeoperaciona] e, com base nas evid6ncias de auditoria obtidas, se exists incerteza relevante em relagao aeventos ou condig6es que passam ]evantar d6+ida significativa em relagao a capacidade decontinuidade operational da Companhia. Se cbncluirmos que existe incerteza relevante, devemoschamar ateng3o em nosso relat6rio de auditofia para as respectivas divujgag6es nas demonstrag6esfinanceiras ou incluir modificagao em nossa obiniao, se AS divulgag6es forem inadequadas. Nossasconclu96es esao fuadamentadas na$ evid6ncibs de aQditoda obtidag at6 a data de nosso [elat6rio.Todavia, eventos ou condig6es futums podem lever a Companhia a ngo mats se mantel emcontinuiddde operaciohal.

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Avaliamos a apresentagao gems, a estrutura e o conte6do das demonstmg6es financeiras, inclusive as

£l XS g f=Hi=':==HHlii£f=a;m='== z;ma;:.; 'Comunicamo-nos com os responsgveis pda governanga a respeito, entre outms aspectos, do alcanceplanglado, da.6poca da auditoria e das comtatag6es $ignificativas de auditoria inclusive ;s eventuaisdefiei6ncias significativas nos controles internos que identi6camos durante nossos tuba hos.

Fornecemos tamb6m aos responsgvejs pda.$overnanga dedaragao de que cumprimos com as exigencias6ticas relevantes, incluindo 6s requisites aplicgveis de independencia, e cohunicamos todos os evenhaisrelacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, gonsideravelmente, massa independenda, inclu ndoquando aplicavel, as respectivas salvaguardas.

Dos assuntos que comm objeto de comunicagao com os responsgveis pda governanga, determinamosaquele que foi considerado como mats significativo na auditoria das dehonstrag6es'financeiras doexercicio conente e que, dessa maneira, consdtuio principal assunto de auditoria. Descrevemos esseassunto em nossa relat6rio de auditoria, a ments que lei ou regulahento tenha proibido divulgagaopublica do assunto: ou quando, em circunstgncias extfelnamcnte paras, determinarmos que o assuntd ngodeve ser comunicado em nosso relat6rio torque as consequ6ncias adversas de tal comunicaQao podem,denso de uma perspectiva razofvel, superar os beneBcios da comunicag5o para o interesse pablico.

Sio Patio, i7 de fevereiro de 20i7

Auditores Independt;ntesCRC 2SPQooi6o/0-5