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Liga das Escolas de Samba de Enredo Ficha técnica: Acadêmicos do Cabral Carnavalesco > Neni Cabral Presidente > Chico Virilha Presidente de Honra > Tião Medonho Baluartes > João Gravata / Alemão Vanusa Diretor de Carnaval > Serginho Piroca Diretor de Harmonia > Chulipa 1° Casal de Mestre- Sala e Porta- Bandeira > Morena Rosa e Dengoso Coreógrafo Comissão de Frente > Deco Ama’rola Bateria > Marcha Lenta Mestre de Bateria > Xoxonho Interpretes > Criolo e Juvenil PAPAI > Castor Farid Drummond Lema > “Simplesinha, mas bonitinha” Enredo > Mussum – O Malandro Trapalhão Setores > 6 Alas > 27 Carros > 6

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Liga das Escolas de Samba de Enredo

Ficha técnica: Acadêmicos do Cabral

Carnavalesco > Neni Cabral

Presidente > Chico Virilha

Presidente de Honra > Tião Medonho

Baluartes > João Gravata / Alemão Vanusa

Diretor de Carnaval > Serginho Piroca

Diretor de Harmonia > Chulipa

1° Casal de Mestre- Sala e Porta- Bandeira > Morena Rosa e Dengoso

Coreógrafo Comissão de Frente > Deco Ama’rola

Bateria > Marcha Lenta

Mestre de Bateria > Xoxonho

Interpretes > Criolo e Juvenil

PAPAI > Castor Farid Drummond

Lema > “Simplesinha, mas bonitinha”

Enredo > Mussum – O Malandro Trapalhão

Setores > 6

Alas > 27

Carros > 6

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“Introduçãozis”Eternizado por suas participações em trabalhos em grupo, tanto como sambista quanto como palhaço, Mussum teve sua carreira, seus maneirismos e seu legado lembrados ao longo dos anos de uma forma que poucos protagonistas conseguiram.

Um enredo não basta para contar de forma integral o que o público viu durante anos. É difícil imaginar alguém que tenha conquistado plateias tão distintas ao longo de tanto tempo. De Cannes ao interior do Amazonas, como sambista ou como palhaço, batucando uma caixinha de fósforo em uma birosca do morro ou vencendo festivais em teatros lotados. Sempre sorrindo, sempre inovando, e o mais importante, sempre sendo o mesmo, boêmio, amigo e palhaço, e claro um profissional disciplinado e persistente.

O que vamos mostrar são momentos marcantes na vida de Mussum, tudo de uma forma simples, engraçada e porque não, nostálgica.

Viva, Antônio Carlos Bernardes Gomes, Viva o eterno sambista, palhaço e amigo, MUSSUM.

“Sinopsis” Eu nasci no morro da cachoeirinha a muito tempo atrás, nem lembro quando, e isso é “pobrema” meu, não de vocês, minha nega véia era uma batalhadora, fazia o “impossivis” para criar eu e minha irmã Nancy, era uma cozinheira de mão cheia. Eu já mais crescido resolvi ajudar minha mãe, fazia uns bicos de engraxate e carregador de sacolas, quando tinha tempo jogava bola, soltava pipa e jogava bola de gude, essas coisas de moleque pobre.

Eu adorava estudar, sempre achei importante aprender, isso era o único jeito de garantir algum futuro: “Burro preto tem um monte, mas preto burro não dá” ninguém teria respeito por mim sem estudo.

Anos se passaram e me formei no curso de ajustador “mecaniquis” Nesse tempo na escola, começou minha “paixãozis” pelo “Flamenguis” aquele time de 1955 era fantástico, e também me aproximei do meu santo protetor, São Benedito.

Nem sei quando, meu parceiro Nilton me deu a ideia de entrar para aeronáutica, ele me disse que dava uns “cascalhos” bons, pensei e pense e acabei entrando, fiquei oito anos por lá, tinha que ver a beleza do neguinho aqui, todo “embecadis”

Algum tempo passou, e conheci alguns amigos pelos bares, aprendi a sambar, tocar alguns “instrumentis” mas eu gostava mesmo era do reco-reco

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Um dia meu “cumpadis” o Nilton, me apresentou o Morro da Mangueira, eu nem subia lá, mas um belo dia, resolvi subir, e de lá nunca mais sai, Conheci nas rodas de samba do morro gente muito boa, como Cartola, Zica, Neuma, Jamelão, Carlos Cachaça, Mestre Valdomiro amigos por todas “vidis”

Aquela parada legal de samba dos botecos ficou séria, eu e meus amigos formanos um conjunto OS ORIGINAIS DO SAMBA, não foi fácil o começo, mas com muito trabalho as coisas foram acontecendo, acabamos indo tocar no México, nos Estados “Unidis” e “Europis”

Participamos de festivais pelo Brasil acompanhando Jair Rodrigues, Elza Soares e Elis Regina, ganhamos perdemos, mas também não importava, tudo era um aprendizado.

O samba me levou pra TV, toquei com meu grupo e também fiz algumas participações na escolinha do professor Raimundo, em uma de minhas participações um baixinho que chamavam de GRANDE me chamou de MUSSUM desde então, só me chamam assim.

Um belo dia, meu amigo o rapaz alegre, Manfried mais conhecido como Dedé Santana me chamou pra fazer um programa na TV com ele e um cabecinha chata, lá do Ceará, eu não queria, mas “cacíldis” ele insistiu tanto que acabei aceitando. De cara disse pra eles, eu não pinto as “fuça” e não me visto de mulher, eu não sabia de “nadis” mesmo.

Pouco tempo depois o time de palhaços ficou completo, chegou um mineirinho de Sete Lagoas, o baixinho era engraçado e as vezes enfezado. Dali em diante, eu fui tudo o que eu disse que não seria, e tudo aquilo que sempre sonhei.

Fui jogador de futebol, também pirata, fui garimpeiro na serra pelada, cangaceiro, astro do rock, homem de lata, fui “fantasma”, herói da princesa Xuxa, já fui da “Swat” de Tina Turner cantei e dancei, e com muita honra fiz Jesus Cristo.

Foram anos de muita alegria, tudo era motivo pra comemorar com os amigos, as festas duravam dias, eram ampolas e mais ampolas do suco de “cevadis”, só “diurético” de primeira e rango do bom, o embalo não tinha fim, era muito samba, mé e gargalhadas.

Bom é isso, “Minha vida é um litro abertis” não escondo nada de ninguém, tudo que contei é a mais pura “verdadis” posso ter aumentado alguma história mas “quero morrer prêtis se eu estiver mentindo”.

Agora me da licença que “eu vou me impirulitazis”.

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“Desenvolvimentis”

1° Setor – Saudade > Para abrir nosso desfile vamos mostrar a saudade que Mussum e outros gênios que participaram de sua vida nos

deixou

Comissão de Frente (Mumu da Mangueira)Comissão composta por 15 homens, vestidos com o tradicional terno rosa com detalhes em verde, acompanhado do seu chapeuzinho também nas mesmas cores. Coreografia simples, com trejeitos do artista, sua forma de sambar única, seu andar inconfundível e até alguns golpes de lutas, como sua rasteira matadora.

1° - Ala das Baianas (Minha nega véia) Nossas queridas baianas entraram na avenida representando a mãe de Mussum, uma fantasia, em verde e rosa em tons claros, pequenos detalhes no vestidos representando alimentos (dona Malvina era cozinheira de mão cheia) Ala logo atrás da comissão de frente que representa Mussum, porque o mesmo sempre desfilava à frente das baianas.

1° Carro – Abre-Alas (Um céu verde e rosa)

Carro todo em tons claros de verde e rosa, sua decoração representando nuvens, Mussum como figura central (escultura) em sua volta componentes fantasiados e caracterizados como pessoas importantes que passaram na vida do artista e infelizmente como ele já nos deixaram, exemplos: Cartola, Dona Zica, Dona Neuma, Carlos Cachaça, Chico Anysio (Professor Raimundo) Zacarias, Jair Rodrigues, Elis Regina, Clara Nunes, entre outros.

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2° Setor – Trabalho e Educação > Neste setor veremos um Mussum preocupado com a educação para seu futuro, suas brincadeiras e

trabalhando para ajudar sua mãe a melhorar de vida.

2° Ala (Kid Mumu e Nancy)

Ala das crianças: Meninas representando Nancy irmã mais velha de Mussum, com vestidos longuetes à cinturados típicos das moças da época (carnavalizado) cores claras em branco e amarelo. Os meninos de calça curta, terno velhos esfarrapados e com chapéus como do Mussum em cores, neutras, sem muito brilho.

3° Ala (Engraxate)

Fantasia toda branca muito manchada de preto (graxa) as costas uma caixa de engraxate (feita de isopor) para fácil evolução dos componentes.

4° Ala (Carregador de Sacolas)

Transparente a fantasia, com pequenos detalhes simbolizando pequenas notas de dinheiro.

5° Ala (Jogador de futebol)

Em verde e amarelo um típico uniforme de futebol mas parecendo feito com folhas de jornais.

6° Ala (Scapis)

Muito colorida e grande, fantasia com traços dos desenhos formados pelas cores das bolas de gude, costeiras com grandes bolas de gude. Scapis é a expressão usada quando a bola escapa da mão, no jogo de gude.

2° Carro (Educação é tudo)

Carro muito colorido, nele vemos diversos elementos de mecânica, símbolos matemáticos, letras, dois grandes destaques, os demais componentes representando, uniformes de escola, de mecânicos em cores fortes.

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3° Setor – Novas Paixões > No terceiro setor mostraremos uma nova fase da vida de Mussum, onde ele descobriu novas paixões, se

aproximou do seu santo protetor e conheceu o morro da Mangueira.

7° Ala (São Benedito)

Ala de passo marcado apenas com homens negros (o santo negro) uma batina carnavalizada.

8° Ala (Urubu é ... Flamengo)

Fantasia em vermelho e preto, com o tradicional chapeuzinho de Mussum, nas cores do seu time do coração. Estilo uniformes antigos de futebol, na costeira pequenas bandeirinhas.

9° Ala (Mecânico)

Na cor laranja com detalhes em preto, um macacão (carnavalizado) com chapéu (capacete) com costeiras com desenhos representando ferramentas. Obs.: No setor anterior Mussum estudou mecânica (Representado no carro) nesta parte ele desenvolve o que aprendeu.

10° Ala (Cabo Fumaça) – Bateria

Típico traje de gala da aeronáutica, mas claro com muito brilho e em verde e rosa.

11° Ala (Tocador de reco-reco)

Ala apenas com negros fantasiados de arlequins, tocando reco-reco, fantasia em verde e rosa claros.

Na commedia dell` arte o arlequim tinha como função alegrar o público, trabalho que Mussum fez a vida toda com maestria.

3° Carro (Lá em Mangueira)

Carro representando o morro de Mangueira, nele vem toda a velha guarda da escola. No carro vemos elementos como os barracos, as escadas, instrumentos musicais, em destaque o surdo, símbolo da escola.

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4° Setor – O samba original ganha o mundo > Neste momento do desfile, mostraremos como aquele “embalo” dos botequins

virou coisa séria, e acabou ganhando o Brasil e o mundo.

12° Ala (Festivais brasileiros)

A fantasia representa os festivais musicais onde os Originais do Samba ficaram conhecidos, acompanhando artistas como: Jair Rodrigues, Elza Soares entre outros. Em verde e amarelo com detalhes com representam notas musicais, nas costeiras plumas também em verde e amarelo.

Mestre Sala e Porta Bandeira (Jair e Elis)

O primeiro casal da escola, representaram os amigos de toda a vida de Mussum, Jair Rodrigues e Elis Regina, os dois foram peças fundamentais para tornar Os Originais do Samba conhecidos, no Brasil e fora dele.

Mestre sala, fantasia toda em cor preta com algumas pedras brilhosas da mesma cor, representa a força e o talento do homem negro (Jair)

Porta Bandeira, toda na cor vermelha, com pedra brilhantes da mesma cor, (Elis) tinha o apelido de Pimentinha (por este motivo fantasia em vermelho)

13° Ala (México)

Primeiro pais “estrangeiro” onde Os Originais do Samba foram tocar, um grande poncho nas cores verde, branco e vermelho calça branca, com muito brilhos e claro com tradicional sombrero.

14° Ala (Tio Sam)

A ala nos mostra a passagem de Mussum e seu grupo pelos Estados Unidos.

Em vermelho, branco e azul com muito brilho, compõem a fantasia, cartola, camisa, colete, casaca, gravata, para os homens calças e para as mulheres shorts ou bermudinhas.

15° Ala (Europeu Chique)

A fantasia representa a passagem do conjunto de Mussum pela bela e chique Europa.

A fantasia tem uma casaca em amarelo e capa, com uma grande gravata de época em branco, calça azul muito brilhosa, chapéus estilo “quepes” mas um pouco maiores que o normal.

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4° Carro (No Brasil e no “mundis”)

No quarto carro onde predomina as cores verde e amarelo, vemos elementos que representam alguns países onde Mussum e Os Originais do Samba passaram, vemos uma grande imagem de um mexicano, a torre Eiffel, a Big Apple em Nova Iorque nos anos 60. Claro como não poderia deixar de ser, nesta alegoria vem o conjunto Originais do Samba.

5° Setor – Os Inesquecíveis Trapalhões > No penúltimo setor mostraremos a união de Mussum com seus companheiros de

gargalhadas e alguns de seus personagens.

16° Ala (Cangaceiro Trapalhão)

Uma típica e obvia fantasia de cangaceiro mas nas cores verde e rosa.

17° Ala (Homem de lata)

Fantasia feita de material leve para evolução dos componentes, toda espelhada.

18° Ala (Jesus Negrinho)

A fantasia representa a interpretação de Mussum como Jesus no filme OS Trapalhões no Alto da Compadecida. Uma respeitosa representação das vestes de Jesus mas com um pouco de brilho.

19° Ala (Mussaim, o Valente)

Nesta ala vemos Mussum como um grande herói de outro planeta no filme A Princesa Xuxa e os Trapalhões. Fantasia em cores neutras parecendo velha, chapéu e óculos.

20° Ala (Roqueiro)

Toda em preto com fivelas e uma peruca Black Power, acompanha uma pequena guitarra.

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21° Ala (Tina Turner) – Passistas

Nossas passistas entraram na avenida fantasiadas de Tina Turner, um dos personagens mais engraçados que Mussum fez. Vestido em vermelho com muito brilho, e uma grande peruca um pouco arrepiada avermelhada. 5° Carro (Os Eternos Trapalhões)

Carro muito colorido, onde em um grande telão vemos imagens de Zacarias, temos elementos que lembram os filmes do quarteto, como grandes esculturas de fantasmas, bolas de futebol, carros do exército, piratas entre outros, componentes devidamente fantasiados lembrando filmes e personagens do grupo. E sem dúvida no carro teremos Didi e Dedé.

6° Setor – Samba, mé e alegria > Para fechar nosso desfile mostraremos Mussum sendo Antônio Carlos Bernardes Gomes, alegre,

festeiro e amigo.

22° Ala (Todos os amigos do mundo)

Ala colorida nas cores da bandeira gay, Mussum nunca teve preconceitos, sempre agregou amigos, de todas as raças, credos, e orientações sexuais.

23° Ala (Rango do bom)

Nesta ala vemos fantasias representando comida, fantasia nas cores ouro e prata detalhes com desenhos de alimentos diferentes. Nas festas de Mussum o cardápio era variado.

24° Ala (Pagode)

Ala nas cores prata e bronze, com desenho de instrumentos músicas de samba. Nos embalos de Mussum, o pagode era obrigatório.

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25° Ala (Água que passarinho não bebe)

Esta ala representa o mé (cachaça) que nunca poderia faltar nas festas de Mussum.

Toda na cor prata, recortada em tiras com costeiras iguais mas em tom azul celeste.

26° Ala (Suco de Cevadis)Fantasia mostra a cerveja sempre presente nas festas de Mussum, fantasia em branco com pequenos traços, em amarelo. Ombreiras como grandes copos de cerveja

6° Carro (Samba, mé e amigos)

Carro com grandes barris de Chopp, cervejas em grandes ampolas, ao fundo representando uma pequena fábrica de cachaça, fotos de Mussum com amigos e familiares, ao centro uma roda de samba, onde vemos todos os seus “cumpadres” em destaque Elza Soares (Eterna amiga) e sua família.

27° Ala (O compositor)

Nossos compositores representam Mussum, um compositor criativo.

A fantasia seria um terno verde brilhante com detalhes em rosa e o chapeuzinho tradicional do nosso homenageado.

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Fontes de Pesquisa

Documentário Canal Brasil – Retratos Brasileiros: Mussum Site: Os Trapalhoes.net Livro de (Juliano Barreto) Mussum Forévis – Samba, mé e Trapalhões E outras pequenas notas e matérias da internet Desenho Carro (2) de Diego Munhoz Desenho Carro (3) de Leandro Vieira Desenho Carro (6) de Mauricio de Souza Trechos da introdução retiradas do livro Mussum Forévis

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