lição sardes

8/18/2019 Lição Sardes

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SARDES, A IGREJA MORTATexto Áureo: Ef. 5.14 – Leitura B!"i#a: A$. %.1&'

I(TROD)*+O – Em sequência ao estudo das Cartas às Igrejas da Ásia Menor, refletiremos, nesta aula, arespeito da igreja de Sardes. Contextualizaremos, a princpio, a igreja, destacando sua posi!"o no cen#rio$ist%rico&geogr#fico. Em seguida, trataremos a respeito da sua condi!"o espiritual, a'aliada como mortapelo Sen$or. (o final, apontaremos a necessidade, n"o somente para aquela igreja, mas a todas namesma situa!"o, de um despertamento, mo'ido pelo Esprito e direcionado pela )ala'ra de *eus.

1. A IGREJA DE SARDES – Sardes, fundada em + a. C., era uma cidade que 'i'ia do seu passado,como muitas igrejas tradicionais dos dias atuais. Esta'a localizada a - mil$as a leste de feso e tornou&se a capital da /dia no s0culo 1II a. C., experimentou tempos gloriosos nos tempos do rei Creso. 2orgul$o de Sardes foi a3atido em -45, quando Crito, o rei da )0rsia, a in'adiu, depois de ter cercado acidade por treze dias. Em 467 a. C., (ntoco Epif8nio dominou a cidade, justamente por causa daautoconfian!a dos seus lderes. 9m moti'o para a igreja permanecer alerta, pois, se n"o procedesseassim, disse :esus, ;'irei como um ladr"o.>?. ( reconstru!"o da cidade se deudurante o perodo de (lexandre, o @rande, sendo dedicada à deusa Ci3ele, equiparada a deusa (rtemisdos gregos. )ara os religiosos da cidade, essa deusa era a respons#'el por dar a 'ida aos mortos. MasCristo re'ela a essa igreja que con$ece as suas o3ras, e que se en'ol'er com aquela di'indade de nadaadianta'a, j# ;que tens nome de que 'i'es e est#s morto< =(p. >.6?. (o longo do tempo, Sardes se tornou

um grande centro de promiscuidade sexual, assumindo uma posi!"o de decadência. ( igreja de Sardesperdeu a posi!"o de sal da terra e luz do mundo, para ser influenciada pelos 'alores pag"os =Mt. -.6>&6A?. ( fama de outrora n"o poderia mais sustentar a posi!"o da igreja. *e nada adianta um passado gloriosose j# n"o estamos mais alicer!ados so3re os princpios antigamente defendidos e 'i'idos pelos nossospais.

. )MA IGREJA MORTA – :esus se re'ela ao anjo da igreja de Sardes como ;o que tem os sete espritosde *eus e as sete estrelas< =(p. >.6?. 2 pro3lema daquela igreja 0 que ela 'i'ia de aparências, ela tin$a;um nome.-?, esses n"o passa'am de sepulcros caiados, fariseus $ip%critas que diziam umacoisa e faziam outra =Mt. 7.44F /c. 5.AF Ef. 4.6F I Dm. -.A e :o. -.4-?. Dal como acontecia nos tempos deIsaias, eles lou'a'am a *eus com os l#3ios, mas seus cora!es esta'am longe do Sen$or =Is. 45.6>?.

%. -O(-LAME AO DESERTAME(TO – Essa igreja que se encontra'a morta diante de Cristo carecia deum despertamento espiritual =Ef. -.6G?. 2s crentes de Sardes precisa'am acordar, o arrependimento erauma condi!"o, a 'igil8ncia foi uma ordem do Sen$or =(p. >.4?. (o in'0s de se fiar em sua $ist%ria, fama egl%ria, a igreja de'eria se 'oltar para a )ala'ra de *eus, isto 0, ao que tin$a ;rece3ido e ou'ido.6A,6+?. )or isso, os o3reiros s"o instados, pelo Esprito Santo, atra'0s de )aulo, a


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manejarem 3em a pala'ra =II Dm. 4.6-?, mas a tam30m 'i'erem por meio dessa mesma )ala'ra =Dg. 6.46?.Mas felizmente $a'ia um remanescente fiel na igreja de Sardes, ;algumas pessoas que n"o contaminaramsuas 'estes.G?. *o Sen$or rece3eram a seguinte promessaK ;de maneira nen$uma riscarei o seu nome doli'ro da 'ida e confessarei o seu nome diante de meu pai e diante dos seus anjos< =(p. >.-?.

-O(-L)S+O – (s 'estes 3rancas dizem respeito à pureza do crente no c0u, j# que esses forampurificados no sangue do Cordeiro =(p. +.6GF 44.6G?. Eles tam30m ser"o recon$ecidos como cidad"os dos

c0us, pois seus nomes est"o arrolados no li'ro da 'ida. Muitos se gloriam da fama e riqueza queconseguiram acumular, at0 mesmo dos milagres que realizaram, mas a maior alegria do crist"o 0 sa3er que o seu nome est# escrito no c0u =/c. 6.4?. Ba eternidade, esses rece3er"o o testemun$o do pr%prioCristo, ;portanto, qualquer que me confessar diante dos $omens4?. *esperta enquanto $# tempo, e que tem ou'idos ou!a o que oEsprito diz às igrejas.

AO-ALISE %:1&' & TEMA: REA/I/AME(TO O) SE)LTAME(TO & =Estudos no /i'ro de ()2C(/I)SE & Jernandes *ias /opes? IBDL2*9N2 & 6. ( $ist%ria da igreja de Sardes tem muito a 'er com a $ist%ria da cidade de Sardes. (gl%ria de Sardes esta'a no seu passado. Sardes foi a capital da /dia no s0culo 1II a.C, 'i'eu seu tempo

#ureo nos dias do rei Creso. Era uma das cidades mais magnficas do mundo nesse tempo. 4. Situada no alto de uma colina, amural$ada e fortificada, sentia&se im3at'el e inexpugn#'el. Seussoldados e $a3itantes pensa'am que jamais cairiam nas m"os dos inimigos. *e fato a cidade jamais foraderrotada por um confronto direto. Seus $a3itantes eram orgul$osos, arrogantes, e autoconfiantes. >. Mas a cidade orgul$osa caiu nas m"os do rei Ciro da )0rsia em -45 a.C, quando este cercou a cidadepor 6G dias, e quando seus soldados esta'am dormindo, ele penetrou com seus soldados por um 3uracona mural$a, o Onico lugar 'ulner#'el, e dominou a cidade. Mais tarde, em 467 a.c, (ntoco Epif8niodominou a cidade da mesma forma. E isso por causa da autoconfian!a e falta de 'igil8ncia dos seus$a3itantes. 2s mem3ros dessa igreja entenderam claramente o que :ES9S esta'a dizendo, quandoafirmouK PSede 'igilantesQ ... sen"o 'irei como ladr"o de noiteP.

G. ( cidade foi reconstruda no perodo de (lexandre Magno e dedicada à deusa Ci3ele. Essa di'indadepadroeira era creditada com o poder especial de restaurar 'ida aos mortos. Mas a igreja esta'a morrendoe s% :ES9S poderia dar 'ida aos crentes. -. Bo ano 6+ d.C. Sardes foi parcialmente destruda por um terremoto e reconstruda pelo imperador Di30rio. ( cidade tornou&se famosa pela alto grau de imoralidade que a in'adiu e a decadência que adominou. A. Ruando :o"o escre'eu esta carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente degenerada. Sua gl%riaesta'a no passado e seus $a3itantes entrega'am&se agora aos encantos de uma 'ida de luxOria e prazer. ( igreja tornou&se como a cidade. Em 'ez de influenciar, foi influenciada. Era como sal sem sa3or ou umacandeia escondida. ( igreja n"o era nem perigosa nem desej#'el para a cidade de Sardes. +. nesse contexto que 'emos :ES9S en'iando esta carta à igreja. Sardes era uma poderosa igreja,dona de um grande nome. 9ma igreja que tin$a nome e fama, mas n"o 'ida. Din$a performance, mas n"ointegridade. Din$a o3ras, mas n"o dignidade. 7. ( esta igreja :ES9S en'ia uma mensagem re'elando a necessidade imperati'a de um poderosorea'i'amento.9ma atmosfera espiritual sint0tica su3stitua o ES)LID2 S(BD2 naquela igreja. Elasu3stitua a genuna experiência espiritual por algo simulado. ( igreja esta'a caindo num torpor espiritual eprecisa'a de rea'i'amento. 2 primeiro passo para o rea'i'amento 0 ter consciência de que $# crentesmortos e outros dormindo que precisam ser despertados.

5. B"o 0 diferente o estado da igreja $oje. (o sermos confrontados por aquele que anda no meio doscandeeiros, precisamos tam30m tomar con$ecimento da nossa necessidade de rea'i'amento $oje.*e'emos ol$ar para esta carta n"o como uma relquia, mas como um espel$o, em que nos 'emos a n%smesmos.


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I. A (E-ESSIDADE DO REA/I/AME(TO

6. Ruando $# crentes que s% têm o nome no rol da igreja, mas ainda est"o mortos espiritualmente, ouseja, ainda n"o s"o con'ertidos & '. 6T ( igreja 'i'ia de aparências & (s pala'ras de :ES9S à igreja foram mais 3om3#sticas do que o terremotoque destruiu a cidade no ano 6+ d.C. ( igreja tin$a adquirido um nome. ( fama da igreja era not#'el. (igreja goza'a de grande reputa!"o na cidade. Ben$uma falsa doutrina esta'a prosperando na

comunidade. B"o se ou'e de 3alaamitas, nem dos nicolatas, nem mesmo dos falsos ensinos de :eza3el. (os ol$os dos o3ser'adores parecia ser uma igreja 'i'a e din8mica. Dudo na igreja sugeria 'ida e 'igor,mas a igreja esta'a morta. Era uma igreja apenas de r%tulo, de aparência. ( maioria dos seus mem3rosainda n"o eram con'ertidos. 2 dia3o n"o precisou perseguir essa igreja de fora para dentro, ela j# esta'asendo derrotada pelos seus pr%prios pecados.T ( igreja parecia mais um cemit0rio espiritual, do que um jardim c$eio de 'ida & B"o nos enganemosacerca de Sardes. Ela n"o 0 o que o mundo c$amaria de igreja morta. Dal'ez ela seja considerada 'i'amesmo pelas igrejas irm"s. Bem ela pr%pria tin$a consciência do seu estado espiritual. Dodos a reputa'amcomo igreja 'i'a, florescenteF todos, com exce!"o de CLISD2. )arecia estar 'i'a, mas na 'erdade esta'amorta. Din$a um nome respeit#'el, mas era s% fac$ada. Ruando :ES9S examinou a igreja maisprofundamente, disseK PB"o ac$ei as suas o3ras ntegra diante do meu *E9SP ='. 4?. :. I. )acUer diz que$# igrejas cujos cultos s"o solenes, mas s"o como um caix"o florido, l# dentro tem um defunto.

T ( reputa!"o da igreja era entre as pessoas e n"o diante de *E9S &( igreja tin$a fama, mas n"o 'ida.Din$a pompa, mas n"o )entecoste. Din$a exu3er8ncia de 'ida diante dos $omens, mas esta'a mortadiante de *E9S. *E9S n"o 'ê como 'ê o $omem. ( fama diante dos $omens nem sempre 0 gl%ria diantede *E9S. (quela igreja esta'a se transformando apenas em um clu3e.T ( f0 exercida pela igreja era apenas nominal & 2 Cristianismo da igreja era apenas nominal. Seusmem3ros pertenciam a CLISD2 apenas de nome, por0m n"o de cora!"o. Din$am fama de 'i'osF mas narealidade esta'am mortos. isicamente 'i'os, espiritualmente mortos.Ilustra!"oK 2 pastor que anunciou o funeral da igreja. E colocou espel$o no fundo do caix"o. 4. Ruando $# crentes que est"o no CDI espiritual em adiantado estado de enfermidade espiritual & '. 4T Ba igreja $a'ia crentes espiritualmente em estado terminal V ( maioria dos crentes apenas tin$a seusnomes no rol da igreja, mas n"o no /i'ro da 1ida. Mas $a'ia tam30m crentes doentes, fracos, em fase

terminal. 2 mundanismo adoece a igreja. 2 pecado mata a 'ontade de 3uscar as coisas de *E9S. 2pecado mata os sentimentos mais ele'ados e petrifica o cora!"o. Bo come!o 'em dO'idas, medo, tristeza,depois a consciência cauteriza, perde a 'ergon$a. Ilustra!"oK ( 3e3ida 0 a mistura do sangue do pa'"o,le"o, macaco e porco. >. Ruando $# crentes que em3ora estejam em ati'idade na igreja, le'am uma 'ida sem integridade & '. 4T Esses crentes têm 'ida dupla & Suas o3ras n"o s"o ntegras. Eles tra3al$am, mas apenas so3 as luzesda ri3alta. Eles promo'em seus pr%prios nomes e n"o o de CLISD2. Huscam a sua pr%pria gl%ria e n"o ade CLISD2. Jonram a *E9S com os l#3ios, mas o cora!"o est# longe do Sen$or =Is 45K6>?. 2s cultos s"osolenes, mas sem 'ida, 'azios de sentido. ( 'ida dos seus mem3ros esta'a manc$ada pelo pecado.T Esses crentes s"o como os $ip%critas & d"o esmolas, oram, jejuam, entregam o dzimo, com o fim dagan$ar a reputa!"o de serem religiosos. Eles s"o como sepulcros caiados. 2stentam aparência depiedade, mas negam seu poder =4 Dm >K-?. E formalidade sem poder, reputa!"o sem realidade, aparênciaexterna sem integridade interna, demonstra!"o sem 'ida.T Esses crentes 'i'em um simulacro da f0, um faz&de&conta da religi"o & Cantam $inos de adora!"o, mas amente est# longe de *E9S. )regam com ardor, mas apenas para exi3ir sua cultura. *E9S quer o3ediência, a 'erdade no ntimo. Caim ofertou a *E9S, mas sua 'ida e seu culto foram rejeitados. 2 po'ona 0poca de Isaas comparecia ao templo, mas *E9S esta'a cansado de suas cerimnias pomposas semo acompan$amento da 'ida santa. (nanias e Safira ofertam, mas para a promo!"o de seus pr%priosnomes. Em Sardes os crentes est"o falsamente satisfeitos e confiantesF s"o falsamente ati'os, falsamentede'otos e falsamente fi0is. G. Ruando $# crentes se contaminando a3ertamente com o mundanismo & '. G

T ( causa da morte da igreja de Sardes era n"o a persegui!"o, nem a $eresia, mas o mundanismo & 2ndereina a morte pelo pecado, n"o $# morte pelo martrio. ( maioria dos crentes esta'a contaminando as suas'estiduras. Isso 0 um sm3olo da corrup!"o. 2 pecado tin$a se infiltrado na igreja. )or 3aixo da aparênciapiedosa daquela respeit#'el congrega!"o $a'ia impureza escondida na 'ida de seus mem3ros.


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T 1i'iam uma 'ida moralmente frouxa & 2 mundo esta'a entrando dentro da igreja. ( igreja esta'a setornando amiga do mundo, amando o mundo e se conformando com ele. 2 fermento do mundanismoesta'a se espal$ando na massa e contaminando a maioria dos crentes.2s crentes n"o tin$am coragem de ser diferentes. Eram como Sans"o =:z 6GK6? e n"o como *aniel =*n6K7?, que resol'eu firmemente em seu cora!"o n"o se contaminar. II. OS IMERATI/OS ARA O REA/I/AME(TOT (qui est"o cinco imperati'os de :ES9S para a igrejaK 6? Sê 'igilanteF 4? ortale!a ou consolida o que

restaF >? /em3re&seF G? 23ede!aF -? (rrependa&se.T )odemos sintetizar esses imperati'os de :ES9S, em três aspectos 3#sicosK 6. 9ma 'olta urgente à )ala'ra de *E9S & '. >T 2 que 0 que eles ou'iram e de'iam lem3rar, guardar e 'oltarW ( )ala'ra de *E9S & ( igreja tin$a seapartado da pureza da )ala'ra. 2 rea'i'amento 0 resultado dessa lem3ran!a dos tempos do primeiroamor e dessa 'olta à )ala'ra. 9ma igreja pode ser rea'i'ada quando ela 'olta ao passado e lem3ra ostempos antigos, do seu fer'or, do seu entusiasmo, da sua de'o!"o a :ES9S. *eixemos que a $ist%riapassada nos desafie no presente a 'oltarmos para a )ala'ra de *E9S.T /em3ra&te & Ppresente imperati'oP X segue recordando, nunca esque!a de recordar. (rrepende&te &Paoristo imperati'oP X a!"o completada. 9m momento de fazer op!"o e deixar o mundo para tr#s, um corteradical com o estilo de 'ida mundano. @uarda&o & Ppresente imperati'oP X B"o deixe de guardar o

e'angel$o. 23ser'a&o. 23ede!a&o. *eixe de ser um crente claudicante, que est# firme $oje e capengaaman$".T Ruando uma igreja experimenta um rea'i'amento ela passa a ter fome da )ala'ra & 2 primeiro sinal dorea'i'amento 0 a 'olta do po'o de *E9S à )ala'ra. 2s crentes passam a ter fome de *E9S e da sua)ala'ra. Come!am a se dedicar ao estudo das Escrituras. (3andonam o descaso e a negligência com a)ala'ra.T ( )ala'ra torna&se doce como o mel. (s antigas 'eredas se fazem no'as e atraentes. ( )ala'ra torna&se'i'a, deleitosa, transformadora.T 2 'erdadeiro a'i'amento 0 fundamentado na )ala'ra, orientado e limitado por ela & Ele tem na H3lia asua 3ase, sua fonte, sua moti'a!"o, seu limite e seus prop%sitos.T ('i'amento n"o pode ser confundido com liturgia animada, com culto festi'o, ino'a!es litOrgicas, o3rasa3undantes, dons carism#ticos, milagres extraordin#rios. 2 rea'i'amento 0 33lico ou n"o 'em de *E9S.

4. 9ma 'olta à 'igil8ncia espiritual & '. 4T Sardes caiu porque n"o 'igiou & ( cidade de Sardes fora in'adida e dominada duas 'ezes porque sesentia muito segura e n"o 'igiou. :ES9S alerta a igreja que se ela n"o 'igiar, se ela n"o acordar, ele 'ir# aela como o ladr"o de noite, inesperadamente. )ara aqueles que pensam que est"o sal'os, mas ainda n"ose con'erteram, aquele dia ser# dia de tre'as e n"o de luz =Mt +K46&4>?.T ( igreja precisa estar 'igilante contra as ciladas de Satan#s, contra a tenta!"o do pecado & uja delugares, situa!es, pessoas. Cuidado com a 'aidade do mundo.T (lguns mem3ros da igreja em Sardes esta'am sonolentos e n"o mortos & E :ES9S os exorta a sele'antarem desse sono let#rgico =Ef -K6G?. J# crentes que est"o dormindo espiritualmente. S"oacomodados, indiferentes às coisas de *E9S. B"o têm apetite espiritual. B"o 'i3ram com as coisascelestiais.T 2s crentes fi0is ='. G? precisam fortalecer os que esta'am com um p0 na co'a e arrancar aqueles queesta'am se contaminando com o mundo & )recisamos 'igiar n"o apenas a n%s mesmos, mas os outrostam30m. 9ma minoria ati'a pode c$amar de 'olta a maioria da morte espiritual. 9m remanescente ro3ustopode fortalecer o que resta e que esta'a para morrer ='. G?.T )recisamos 'igiar e orar & 2s tempos s"o maus. (s presses s"o muitas. 2s perigos s"o sutis. 2 dia3on"o atacou a igreja de Sardes com persegui!"o nem com $eresia, mas minou a igreja com o mundanismo.2s crentes n"o est"o sendo mortos pela espada do mundo, mas pela amizade com o mundo.T ( igreja de Sardes n"o era uma igreja $er0tica e ap%stata & B"o $a'ia $eresias nem falsos mestres naigreja. ( igreja n"o sofria persegui!"o, n"o era pertur3ada por $eresias, n"o era importunada por oposi!"odos judeus. Ela era ortodoxa, mas esta'a morta. 2 remanescente fiel de'ia estar 'igilante para n"o cair em pecado e tam30m para preser'ar uma igreja decadente da extin!"o, resta3elecendo sua c$ama e seu

ardor pelo Sen$or. >. 9ma 'olta à santidade & '. GT 2 torpor espiritual em Sardes n"o tin$a atingido a todos & (inda $a'ia algumas pessoas quepermaneciam fi0is a CLISD2. Em3ora a igreja esti'esse c$eia, $a'ia apenas uns poucos que eram


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crentes 'erdadeiros e que n"o $a'iam se contaminado com o mundo. ( maioria dos crentes esta'a'i'endo com 'estes manc$adas, e n"o tendas o3ras ntegras diante de *E9S.T (s 'estes sujas falam de pecado, de impureza, de mundanismo &23ras sem integridade falam de car#ter distorcido, de moti'a!es erradas, de ausência de santidade. III. O AGE(TE DO REA/I/AME(TO

6. :ES9S con$ece o estado da igreja & '. 6

T :ES9S con$ece as o3ras da igreja & Ele con$ece a nossa 'ida, nosso passado, nossos atos, nossasmoti'a!es. Seus ol$os s"o como c$ama de fogo. Ele 'ê tudo e a tudo sonda.T ( 'ê que a igreja de Esmirna 0 po3re, mas aos ol$os de *E9S 0 rica. Ele 'ê que na igreja ap%stata deDiatira, $a'ia um remanescente fiel. Ele 'ê que a igreja que tem uma grande reputa!"o de ser 'i'a ea'i'ada como Sardes, est# morta. Ele 'ê que uma igreja que tem pouca for!a como ilad0lfia tem umaporta a3erta. Ele 'ê que uma igreja que se considera rica e a3astada como /aodic0ia n"o passa de umaigreja po3re e miser#'el.T :ES9S con$ece tam30m esta igreja. Sa3e quem somos, como estamos e do que precisamos. 4. :ES9S 0 o dono da igreja & '. 6T Ele tem as sete estrelas & (s estrelas s"o os anjos das sete igrejas. (s estrelas est"o nas m"os de:ES9S. ( igreja pertence a :ES9S. Ele controla a igreja. Ele tem autoridade e poder para restaurar a sua

igreja. Ele disse que as portas do inferno n"o pre'aleceriam contra a sua igreja. Ele pode le'antar a igrejadas cinzas. Ele tem tudo em suas m"os.T CLISD2 0 o dono da igreja. Ele tem cuidado da igreja. Ele a exorta, consola, cura e restaura. >. :ES9S 0 quem pode rea'i'ar a igreja por meio do seu ES)LID2 & '. 6T :ES9S tem e oferece a plenitude do ES)LID2 S(BD2 à igreja & 2pro3lema da igreja de Sardes era morte espiritualF CLISD2 0 o que tem o ES)LID2 S(BD2, o Onico quepode dar 'ida. ( igreja precisa passar por um a'i'amento ou enfrentar# um sepultamento. Somente osopro do ES)LID2 pode trazer 'ida para um 'ale de ossos secos. 2 profeta Ezequiel fala so3re o 'ale deossos secos. Pil$o do $omem, poder"o re'i'er esses ossosW Sen$or *E9S, tu o sa3esP.T 9ma igreja morta, enferma e sonolenta precisa ser rea'i'ada pelo ES)LID2 S(BD2 & S% o ES)LID2S(BD2 pode dar 'ida, e restaurar a 'ida. S% o sopro de *E9S pode fazer com que o 'ale de ossos secos

transforme&se num ex0rcito. :ES9S 0 aquele que tem o ES)LID2 e o derrama so3re a sua igreja.T pelo poder do ES)LID2 que a igreja se le'anta da morte, do sono e do mundanismo para ser'ir a*E9S com entusiasmo.T :ES9S 0 quem en'ia o ES)LID2 à igreja para rea'i'#&la & 2 ES)LID2 S(BD2 0 o ES)LID2 de 'idapara uma igreja morta. Ruando ele sopra, a igreja morta e mori3unda le'anta&se. Ruando ele sopra nossaadora!"o formal passa a ter 'ida exu3erante. Ruando ele sopra os crentes têm deleite na ora!"o. Ruandoele sopra os crentes s"o tomados por uma alegria indiz'el. Ruando ele sopra os crentes testemun$am deCLISD2 com poder.T ( )ala'ra diz que de'emos orar no ES)LID2, pregar no ES)LID2, adorar no ES)LID2, 'i'er noES)LID2 e andar no ES)LID2. 9ma igreja inerte s% pode ser rea'i'ada por ele. 9ma igreja sonolentas% pode ser despertada por ele. 9ma igreja fraca, fortalecida. 9ma igreja morta, rece3er 'ida.T 2$Q que sejamos crentes c$eios do ES)LID2 de CLISD2. 9ma coisa 0 possuir o ES)LID2, outra 0 ser possudo por ele. 9ma coisa 0 ser $a3itado pelo ES)LID2, outra 0 ser c$eio do ES)LID2. 9ma coisa 0ter o ES)LID2 residente, outra 0 ter o ES)LID2 presidente. I/. AS B0(*+OS DO REA/I/AME(TO6. Santidade agora 0 garantia de gl%ria no futuro & '. -T ( maioria dos crentes de Sardes tin$a contaminado suas 'estiduras, isto 0, tornaram&se impuros pelopecado. 2 'encedor rece3eria 'estes 3rancas, sm3olo de festa, pureza, felicidade e 'it%ria. Semsantidade n"o $# sal'a!"o. Sem santifica!"o ningu0m 'er# a *E9S. Sem 'ida com *E9S aqui, n"o$a'er# 'ida com *E9S no c0u. Sem santidade na terra n"o $# gl%ria no c0u. 4. Ruem n"o se en'ergon$a de CLISD2 agora, ter# seu nome proclamado no c0u por CLISD2 & '. -

T Ruando uma pessoa morre, tiramos o atestado de %3ito. Dira o nome do li'ro dos 'i'os. 2s nomes dosmortos n"o constam no registro dos 'i'os. 2 sal'o jamais ser# tirado do rol do c0u.T (queles que est"o mortos espiritualmente e negam a CLISD2 nesta 'ida n"o têm seus nomes escritosno li'ro da 1ida. Mas aqueles que confessam a CLISD2, e n"o se en'ergon$am do seu nome, ter"o seus


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nomes confirmados no li'ro da 'ida e seus nomes confessados por CLISD2 diante do )ai. 2s crentes fi0isconfessam e s"o confessados.T Bosso nome pode constar do registro de uma igreja sem estar no registro de *E9S. Der apenas areputa!"o de estar 'i'o 0 insuficiente. Importa que o nosso nome esteja no li'ro da 'ida a fim de que sejaproclamado por CLISD2 no c0u =Mt 6K>4?. -O(-L)S+O – Ruem tem ou'idos, ou!a o que ES)LID2 diz às igrejasQ Rue *E9S en'ie so3re n%s,nestes dias, um poderoso rea'i'amentoQ

I(TERA*+O – )rezado professor, estudaremos nesta li!"o acerca da igreja de Sardes. ( igreja seencontra'a morta espiritualmente. (parentemente esta'a 3em, o seu exterior fsico era excelente. Boentanto, podemos definir essa igreja da mesma maneira que CLISD2 definiu os escri3as e os fariseusKP)ois que sois semel$antes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, masinteriormente est"o c$eios de ossos de mortos e de toda imundciaP =Mt 4>.4+?. ORIE(TA*+O EDAGGI-A)rofessor, para concluir a li!"o deste domingo, explique aos alunos que mesmo sendo uma igreja mortaespiritualmente, Sardes a3arca'a remanescentes fi0is ao Sen$or. *iga a eles que atualmente $# igrejasque se encontram como a de SardesK mortas na 'ida espiritual. Mas, gra!as ao Sen$or, $# dentro dessasigrejas $omens e mul$eres que permanecem fi0is a *E9S. ( carta à Igreja de Sardes 0 um a'iso de

CLISD2 para que n"o nos descuidemos da comun$"o com Ele. RES)MO DA LI*+O 2, SARDES, A IGREJA MORTAI. A IGREJA EM SARDES6. ( cidade de Sardes.4. ( igreja em Sardes.II. A IDE(TI3I-A*+O DO MISSI/ISTA6. 2 que tem os sete Espritos de *E9S =(p >.6?.4. 2s sete Espritos de *E9S.>. (s sete estrelas.III. A DOE(*A E A MORTE DE )MA IGREJA6. )erda de mem%ria.4. *esleixo.

>. *escaso para com o remanescente fiel.

SIB2)SE *2 DY)IC2 =6? & Situada em uma regi"o pr%spera, a igreja de Sardes, outrora a'i'ada, agora 'i'e deaparência.SIB2)SE *2 DY)IC2 =4? & 2 ES)LID2 de S(BD2 0 aquele que pode 'i'ificar uma igreja espiritualmente morta.SIB2)SE *2 DY)IC2 =>? & (pesar de morta espiritualmente, $a'ia na igreja de Sardes alguns remanescentes fi0is efer'orosos. A)LIO BIBLIOGRÁ3I-O & Su!67io Teo"89i#oP2 que Dem os Sete Espritos< & :ES9S declara ser o que possui os sete Espritos de *E9S. Sete 0 onOmero da perfei!"o e da plenitude. Isto n"o significa que $aja sete Espritos Santos. J# apenas umES)LID2 de *E9S. Mas quando o ES)LID2 c$ega, 'em pleno e com perfei!"o de poder. (penas um

esprito c$eio de energia pode inflamar os cora!es, dar energia ao lou'or, con'encer do pecado,que3rantar, tirar o fardo e $a3ilitar ministros. ( c$a'e para o rea'i'amento nesta & e em todas as igrejasmortas & est# com CLISD2. (penas :ES9S pode derramar o ES)LID2 so3re uma congrega!"o. Eapenas o ES)LID2 S(BD2 pode rea'i'ar a igreja. 2 rea'i'amento acontece apenas atra'0s daprerrogati'a di'ina, jamais pela 'ontade $umana. 2 profeta Zacarias disseK [B"o por for!a nem por 'iolência, mas pelo meu ES)LID2, diz o Sen$or dos Ex0rcitos =Zc G.A?[P =/(\S2B, Ste'en :. (s SetesIgrejas do (pocalipseK 2 (lerta inal para o seu po'o. -.ed. Lio de :aneiroK C)(*, 4G, pp.6G>,GG?. /O-AB)LÁRIOInexpugn#'elK Inconquist#'el.IrmanadosK 9nidos como irm"osF emparel$ados.Becrosar&seK @angrenar&seF destruir&se.

CaiaduraK *isfarce, dissimula!"o, falsa aparência.S0tuplaK BOmero que 'ale sete 'ezes outros.Causa MortisK /at. Causa da morte.LelapsaK Rue ou aquele que 0 negligente no cumprimento de suas o3riga!esF relaxado.Becrot0rioK /ocal onde ficam os cad#'eres.


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Sar7e6, a I9rea Morta & r. A"tair Ger;a.6?. Em suaapresenta!"o nesta carta, :esus se re'ela de duas maneirasK

& (quele que tem os sete espritos. ( express"o ;sete espritos< descre'e a plenitude do Esprito Santo que0 Onico. B"o 0 por acaso que a plenitude do Esprito 0 aqui destacada. o Esprito Santo quem d# plena

'italidade a uma igreja local. Bo Bo'o Destamento 'emos o Esprito Santo atuando na igreja de '#riasformas, dentre as quaisK Le'estindo de poder =(t 6.7F 4.6&GF G.>6?, trasladando so3renaturalmente =(t7.>5&G?, orientando na separa!"o de o3reiros =(t 6>.6&>?, participando das decises conciliares =(t 6-.47&45?, direcionado as misses =(t 6A.A&6?, distri3uindo dons à igreja =6 Co 64.66?. (o mudar de atitude emrela!"o ao Esprito, uma igreja local pode iniciar um processo de morte. 2s passos para isso s"ogeralmente os seguintesK Lesistir ao Esprito =(t +.-6?, entristecer ao Esprito =Ef G.>?, extinguir ]apagar oEsprito =6 Ds -.65?, 3lasfemar contra o Esprito =Mt 64.>6&>4?.

& (quele que tem as sete estrelas. *a mesma forma que no caso dos sete espritos, as sete estrelas falamda plenitude do sen$orio de Cristo so3re a sua Igreja. Ele 0 o Sen$or a3soluto so3re ela. ( Igreja temdono, e pode ter certeza que n"o 0 nen$umpastor ou lder nacional, regional ou local. :esus n"o tems%cios na Igreja. (pesar de muitos na atualidade agirem como se fossem donos da Igreja de :esus, narealidade, se portam =ou s"o? como donos das institui!es religiosas por eles fundadas, $erdadas oudirigidas =igrejas locais?. Essa postura incluiK Colocar o patrimnio fsico da igreja =institui!"o? em seunome, ou em nome de familiares e parentes, 3eneficiar&se financeiramente de forma a3surda eescandalosa da igreja =institui!"o?, al0m de 3eneficiar familiares, parentes e amigos, esta3elecer o fil$o oualgum parente como sucessor, para assim manter os pri'il0gios =afirmo que n"o $# nada de erradoquando os fil$os ou parentes s"o de'idamente qualificados para as fun!es ou di'inamente 'ocacionadospara o santo minist0rio, e quando n"o $# interesse na manuten!"o de pri'il0gios?, ditar as normas, asregras, os costumes e a tradi!"o da igreja =institui!"o?, amea!ar aqueles que discordam de seusposicionamentos com cortes de sal#rios, demisses, mudan!as para campos, congrega!es ou tra3al$osmenores ou mais difceis, perda de cargos e fun!es em mesas diretoras, supress"o de oportunidadespara ensino e prega!"o, etc. 2s donos das igrejas =institui!es? est"o em toda parte, deitando e rolando,fazendo e acontecendo, se ac$ando poderosos e irremo''eis.

Infelizmente, o quadro de saOde espiritual de Sardes tin$a se agra'ado tanto que a igreja n"o esta'a maisem coma, e sim morta. Com cerca de A anos de funda!"o, a igreja c$egou ao fundo do po!o.Interessante 0 que a igreja mantin$a a sua reputa!"o de 'i'a diante dos $omens, mas diante de *eus, quen"o se engana com reputa!"o, esta'a morta. Sardes se tornara esteticamente e aparentemente 'i'a, masespiritualmente e essencialmente morta.

Li=?e6 @ue A$re


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m0dicos, engen$eiros, administradores e educadores s"o encontrados entre pastores e mem3ros daigreja. ( maior igreja e'ang0lica no Hrasil impe respeito aos de dentro e aos de fora. Sua $ist%ria, assimcomo a $ist%ria das igrejas da Ásia Menor, foi marcada pelo poder atuante do Esprito, pelo ensino 33licoortodoxo, pela marcante e'angeliza!"o, pelo dedicado discipulado, pela fer'orosa e sincera adora!"o,pela mara'il$osa comun$"o e por outras caractersticas e a!es de uma igreja genuinamente crist". (ssimcomo Sardes, e como qualquer outra igreja que j# experimentou grandes momentos em sua $ist%ria, n"opodemos de maneira alguma descuidar. oi por isso que :esus ad'ertiu a igreja em Sardes com asseguintes pala'rasK ;Sê 'igilante e consolida o resto que esta'a para morrer, porque n"o ten$o ac$ado

ntegras as tuas o3ras na presen!a do meu *eus.4?. preciso estar atento e aprender com a$ist%ria. Em 46G a.C, (ntoco o @rande, rei da Sria, en'iou seus ex0rcitos contra Sardes. Seus soldadosescalaram os muros desprotegidos e capturaram quase que de forma idêntica ao que os guerreiros persasfizeram em -GA a.C. Semel$antemente, a igreja em Sardes n"o cuidou dos seus ;muros.>?. ( ordem para a igreja em Sardes foi;lem3ra&te< =gr. mnemoneue?. Bo grego o 'er3o se encontra no modo imperati'o, no tempo presente e na'oz ati'a, ou seja, implica em uma ordem de :esus que de'eria ser cumprida durante todo o tempo peloscrentes em Sardes. ( constante lem3ran!a daquilo que rece3emos e aprendemos 0 fator essencial paran"o entrarmos num processo de morte. (ssim como no caso de feso, o arrependimento 0 tam30mexigido. 2 arrependimento que possi3ilita no'amente o perd"o e aceita!"o de *eus 0 mais do que simples'er3aliza!"o de frases prontas e impressionistas. 2 termo grego para ;arrependimento< aqui se deri'ade metanoeo, que implica em mudan!a de pensamento ou mentalidade que resulta em mudan!a desentimentos e atitudes. uma mudan!a plena de uma condi!"o que desagrada a *eus, para uma outra

condi!"o de o alegra. (rrependimento 0 tristeza diante do pecado, e n"o simples remorso =4 Co +.6?.Dens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que n"o contaminaram as suas 'estiduras e andar"o de3ranco junto comigo, pois s"o dignas. =(p >.G? Como 3em colocado por ^istemaUerK ;Entre as cinzas dofogo se encontram uns poucos ti!es fumegantes, que com um lufada de 'ento arder"o em c$ama.-&A?

Sar7e6, a I9rea Morta & r. Gera"7o -ar


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expediu o atestado de %3itoK & ;ESD( I@LE:( ESDÁ M2LD(Q


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=6.G? & como um aquecedor que3radoK o 'ento, para ati'ar a com3ust"o, continua sendo produzido,continua tra3al$ando, mas o calor se foi, n"o existe mais.

=4? V )2SS9I (*2L(N2 M2LD( & como andar em museu de ceraK B"o $# 'ida.=4.6? & (doram como se :esus Cristo ainda esti'esse morto e enterrado.=4.4? & B"o $# am0ns, apenas 3ocejos.=4.>? & 2s cantos congregacionais s"o desanimadores.=4.G? & az tanto frio nestas igrejas que at0 se pode esquiar em seus corredores.

=>? V DEM MIBISDLI2 M2LD2 & B"o $# e'angelismo ou misses.=>.6? & J# teias de aran$a no tanque 3atismal.=G? V )2SS9I ES)EL(B( M2LD( & Dudo o que fazem 0 re'i'er o passado.=G.6? & (doram no santu#rio da tradi!"o.=G.4? & 1i'em dos 3ons 'el$os dias.=G.>? & B"o têm a'i'amento, apenas reunies.

/I & A SOL)*+O ARA )MA IGREJA MORTA: (pc >.4&> & :esus ensina cinco passos que le'am ao rea'i'amento.=6? V A-ORDEQ & Ruando estamos espiritualmente mortos, precisamos do alarme di'ino para sairmos denossa dormência. :esus est# dizendoK ;Saia da $i3erna!"o espiritualQ Mortos&'i'os, (cordemQ<

*e uma pessoa que dorme n"o se pode esperar que pense e discirna claramente, pois 0 incapaz de 'er as realidades. Mas t"o logo est# acordada, ela tem a capacidade de pensar de maneira espiritualmentenormal.=4? V TOME A DIA(TEIRA & :esus exorta a igreja de Sardes a confirmar os restantes, que esta'am paramorrer. (cordar n"o 0 o suficiente. Demos de nos 'oltar às 3ases da 'ida espiritualK estudos 33licos,ora!"o, adora!"o e comun$"o. :esus est# dizendoK ;1olte à )ala'ra, à ora!"o, à comun$"oQ 1olte àorigemQ? V OLE ARA TRÁS & ( urgência de Cristo n"o deixa dO'idasK ;/em3ra&te, pois do que tens rece3idoe ou'ido&6-F I )e 6.64F 4.5&6.=G? V ARE E G)ARDA&OQ & um apelo para que a )ala'ra de *eus seja o3edecida. *e'emos guardar os mandamentos em todas as #reas da 'ida. *eso3ediência e mornid"o espiritual s"o irm"s siamesasK2nde esti'er uma, a estar# a outra. 1olte a o3edecer a )ala'ra de *eus.=-? V ABA(DO(E SE)S IM)LSOS ou ARREE(DE&TE & Este alerta significa uma 'olta imediata aCristo de todo cora!"o. (rrependimento requer r#pida e decisi'a mudan!a de pensamento, de'o!"o ecomportamento. :esus insisteK ;Mude sua 'idaQ<

=A? V /IGILF(-IA V Interessante 0 que :esus n"o diz ;se n"o te arrependeres


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(pc >.G&- V Sardes significa LEM(BESCEBDE ou )E*L( )LECI2S( ou C2IS(S LESD(BDES. )odiamencontrar&se na igreja em Sardes alguns crentes que tin$am escapado à polui!"o que os cerca'a & quetin$am fama de terem 'i'ido corajosamente por Cristo, crentes espiritualmente 'i3rantes. )ermaneciam'i'os e acordados na f0. (3stin$am&se da impureza, n"o esta'am compromissados com o mundo, nem sesentiam à 'ontade com a cultura do presente s0culo. Lecusa'am manc$ar&se com a sujeira do mundo.Esses ;poucos< 'i'em completa e totalmente na santifica!"o. Isso significa que na igreja em Sardes $#uma separa!"o radical entre morte e 'ida, entre luz e tre'as, entre sagrado e profano. B"o 0 dito que as'estes desses poucos esta'am um pouquin$o sujas, mas & e isso foi um lou'or de *eus & que n"o

contaminaram suas 'estes. )or isso, aqui est# o que aguarda os que 2 ser'iremK

AC – /ESTES BRA(-AS & 2 3ranco resplandecente dessas 'estes aponta para a nossa integridade nosc0us. Seremos purificados e aperfei!oados pelo sangue de Cristo. Dodo 'estgio de pecado ser# extirpadopara sempre. Deremos 'estes no'as e limpasF perfeita integridade. Esta promessa de'e ter sido muisignificati'a para o po'o de Sardes que sa3ia manufaturar roupas de l". Esta express"o tam30m 0 usadapara roupas feitas de fino lin$o. Em linguagem espiritual, s"o 'estidos 3ranqueados no sangue doCordeiro =(p +.6G?, e $"o de permanecer 3rancos por causa da justi!a de Cristo =(p 65.7?. 2 texto mostraque estes crentes j# esta'am andando com o Sen$or, seguindo&o 3em de perto, pois ainda n"o $a'iamcontaminado suas 'estes. 2s que andarem com o Sen$or nesta 'ida, ser"o dignos de continuar a andar com Ele no reino que est# por 'ir. (s 'estes n"o ser"o, tal'ez, de 3ranco sem 3ril$o, mas de 3ranco

resplandescente e como a luz =/c 4GKGF Mt 6+K4?.

BC – SEG)RA(*A ETER(A & 2 Sen$or :esus garanteK ;E de maneira nen$uma riscarei o seu nome doli'ro da 'ida

lição sardes

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