lição 6 a peregrinação de israel no deserto até o sinai

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A PEREGRINAÇÃO DE ISRAEL NO DESERTO ATÉ O SINAI Trimestre de 2014 - Lição 6 Uma Jornada de fé A Formação do Povo de Israel e Sua Herança Espiritual

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  • 1. TEXTO UREO Ora, tudo isso lhes sobreveio como figuras e esto escritas para aviso nosso, para quem j so chegados os fins dos sculos (1 Co 10.11).

2. VERDADE PRTICA Os erros e pecados de Israel servem-nos de alerta para que no venhamos a cometer os mesmos enganos. 3. OBJETIVOS Aps esta aula o aluno dever estar apto a : Analisar a peregrinao de Israel pelo deserto. Saber como foi a chegada e a permanncia no Monte Sinai. Conscientizar-se de que a idolatria pecado. 4. PALAVRA CHAVE Peregrinao: A jornada longa e exaustiva que os israelitas fizeram at chegarem a Terra Prometida. 5. ESBOO DA LIO I - ISRAEL PEREGRINA PELO DESERTO 1. Israel chega a Mara (x 15.23). 2. Rumo ao Sinai (x 16.1). II ISRAEL NO MONTE SINAI 1. O monte sinai x 19.2). 2. A permanncia no Sinai. III - A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS 1. Uma coluna de nuvem guiava o povo Deus ( 2. Deus cuida do seu povo (x 16.4; Dt 29.5). 6. INTRODUO Nesta Aula trataremos acerca da caminhada do povo de Israel at a regio do Sinai. Veremos como Deus guiou e sustentou seu povo durante a rdua jornada pelo deserto, a despeito da infidelidade, do pecado da murmurao e do pecado da idolatria. S precisou trs dias de peregrinao para demonstrar que era um povo obstinado. Em acada dificuldade Mas, fidelidade de Deus e seu deparada amor, hebreus os foram determinantes murmuravam para que e Ele cuidasse, demonstravam dia a dia, dos ingratido. A idolatria no descentes de Abrao. Egito eraDeus forte que to tem um compromisso alma do chamuscou a com a sua Palavra, Ele vela para povo hebreu, cumpri-la. demonstradoApesar de isso de nossas tangvel, forma fraquezas, Deus na no nos deixa sozinhos plancie do Sinai, quando em elesnossa jornada rumo cultuaram um Ptria Celestial. bezerro de ouro. 7. I - ISRAEL PEREGRINA PELO DESERTO 1. Israel chega a Mara. (x 15.23). Aps a travessia do Mar Vermelho e livre definitivamente dos egpcios e do seu ardiloso rei, os hebreus agora iniciam sua Jornada de F rumo Terra Prometida. O deserto a sua trajetria at Cana. Mas primeiramente tinha que passar pelo Sinai, porque ali, ao p do monte Sinai, Israel receberia a lei, firmaria aliana perptua com o Senhor e seria devidamente organizado como nao.As dificuldades da Sem este elemento caminhada so propulsor no se maiores do que atravessa o deserto podemos imaginar. inclume, intacto. Toda a entramos na quando viagem por ali ter sido muito experincia do penosa. Para deserto que somos atravessar o deserto postos prova, a fim de forma manifeste de que se resiliente, ou seja: com at que ponto superao. conhecemos Deus e o necessria uma nosso prprio fora motriz, a corao. F. 8. Saida- Ramesss1parada- Sucote x 12.37 Egito e Sinai 2 parada- Et, X 13.20 depois Sinai ou Horebe Monte voltam e acampam em Pi-Hairote, x 14.2, l acontece a travessia do Mar. Lago Menzal MigdolTravessiaEt Mar do Pi- Hairote Baal-Zefom Deserto de EtDeserto de Sim Brao OcidentalL SBrao OrientalGolfo de suez Finalmente chegam ao Monte SinaiNODolca Refidim 9. A primeira prova da F do povo hebreu, aps o milagre do Mar Vermelho, aconteceu depois de trs dias de viagem. Os hebreus estavam sedentos e exauridos pelo intenso calor do deserto, e aps esses trs dias de peregrinao, encontraram apenas guas amargas em Mara. As guas estavam imprprias e impotveis para serem bebidas. Certamente, Deus estava provando a f do seu povo recm-liberto da escravido. Todavia, a F dele, mais uma vez, foi reprovada. O povo cometeu, pela segunda vez, o perigoso pecado da murmuraoOs hinos de louvores entoados pelo triunfo sobre o exrcito de Fara no milagre do Mar Vermelho foram depressa substitudos pelas palavras de descontentamento; o aspecto das coisas depressa mudou. Em relao a Deus a E o povo murmurou murmurao uma contra Moiss, reclamao descabida. Quando voc dizendo: Que murmura, voc est havemos de beber? dizendo que Deus no x 15.24 (ARC). est sendo suficiente. Por isso a murmurao em ralao a Deus pecado. 10. Uma grande vitria como a travessia do Mar Vermelho proporcionou uma viso maravilhosa da onipotncia de Deus, mas no treinou a f para os problemas mais corriqueiros, como a necessidade diria de comida e bebida. s vezes, grandes experincias com Deus no so suficientes para curar o corao duro e queixoso. Segundo Silas Daniel, preciso que aja um arrependimento e um quebrantamento sinceros, seguidos de uma submisso total a Deus.No existe nenhuma prova de que o prova Em sua primeira lenho que foi do aps a travessia lanado nas fontes (o Mar Vermelho, a F tivesse a propriedade combustvel) do povo de tornar potveis as foi reprovada. Eles guas. Deus tornou-as no perceberam que potveis. osmilagre Deus ali O provou. no somente mostrou Moiss, porm, tinha queele confiava na F; Deus tinha cuidado de seu povo, providncia divina. mas tambm e Deus Ento ele orou simbolizou no comeo lhe mostrou um lenho, desta viagem que o que foi jogado nas Senhor tiraria as elas guas amargas e amargas experincias se tornaram boas para futuras se os israelitas o consumo. buscassem sua ajuda. 11. O que podemos apreender com a experincia de Mara: 1. guas amargas levaram o povo amargura. Portanto, as guas de Mara simbolizam a murmurao, a amargura e ass descrena pelas quais eventualmente seremos tentados em nossa jornada ou peregrinao pelos desertos desta vida. 2. Esse episdio ocorreu havia apenas trs dias da grandiosa experincia da abertura e Mar provou. ali lhes deu estatutos e uma ordenaodoali os Vermelho (Mar de Juncos). Logo, grandes experincias com Deus podem E disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e ser o que reto diante de seus olhos, e provas de f. fizeres imediatamente sucedidas por novas inclinares os teus 3. O lenho nas guas, purificando-as, simboliza o madeiro, a ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus cruz de Jesus, das enfermidades porei sobre ti, que pus estatutos, nenhumaque nos resgata das guas amargas do pecado para guas purificadas. sobre o Egito; porque eu sou o SENHOR, que te sara. x 15 4. A 26 (ARC). 25b, experincia foi sucedida por uma admoestao e promessa: 12. Ou seja, Deus nos ensina no deserto a obedincia, e al tambm que Ele promete e manifesta a sua beno sobre a nossa vida, se formos fiis a Ele em meio s provaes. 5. no deserto, o Senhor se revela mais uma vez, e como O Senhor que te sara. Aleluia! Nas nossa provaes, Deus quer se revelar de forma nova e poderosa. Ele quer sarar as nossa enfermidades! Ele cura sim, Ele cura sim, seu amor por ns imenso; Ele cura sim. Ele cura fisicamente e espiritualmente. 6. Ao seguirem para Elim, que estava logo adiante, A grande lio aqui que tivesse israel suportado a encontraram doze fontes de gua e setenta palmeiras; e amargura das guas de de gente briguenta e sem f em Israel era uma massa Mara, logo estaria festejandoque ali se acamparam junto s guas (x 15.27). Isto , logo Elim. A pouca pacincia de muitos Senhor, embota, cegam precisava ser lapidada pelo crentes para que se frente havia sombra e gua fresca. A analogia aqui clara: o transformasse da vitria nao santa. Aocorre, ou veio fio aguado em uma quando esta lapidao seja as guas amargas de Mara simbolizam amargura, estragam provaes rumo ao Monte Sinai. com as a sua vitria. descrena e murmurao; as guas de Elim simbolizam a proviso de Deus para o seu povo. 13. I ISRAEL PEREGRINA PELO DESERTO 2. Rumo ao Sinai (x 16.1). Moiss agora conduz o povo rumo ao Sinai. Mas, para chegar l teve que parar em trs localidades: Elim, Sim e Refidim. Em cada uma dessas localidades houve um expediente especial da parte de Deus ao povo hebreu. A chegada em Elim - Ento, chegaram a Elim, e havia ali doze fontes de gua e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das guas (x 15:27). Elim era um verdadeiro osis no deserto.Ali havia gua em abundncia e tambm palmeiras. O Senhor, que cura as guas de Mara, conduz seu povo a um lugar de descanso e refrigrio. Assim como h pocas de severas provaes, tambm h tempos de refrigrio na presena do Senhor (Atos 3.19). 14. De Elim, Moiss conduziu o povo pelo deserto de Sim. E partidos de Elim, toda a congregao dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que est entre Elim e Sinai, aos quinze dias do ms segundo, depois que saram da terra do Egito (Ex 16.1). Nessa localidade os hebreus vivenciaram pela primeira vez o milagre do man e onde se maravilharam com o milagre das codornizes (x 16.1-21). Na localidade de Sim os israelitas sentiram fome e comearam a expressar de novo seus queixosos lamentos.Eis que vos farei chover po dos Deus retribuiu-lhes Esquecendo-se da cus (x o bem o mal com16.4); caa aflio no Egito, todas as noites, (2Tm 2:13); proveu queriam voltar para juntamente com o codornizes e man. onde tinham orvalho; a ento, A partir de rao o alimento em um diria man era fornecido de abundncia. As gmer (3,7 litros) diariamente, durante queixas eram por pessoa. anos de os quarenta Quanto dirigidas contra s codornizes foram peregrinao no Moiss, (xsomente fornecidas 16.35); deserto porm na realidademais na uma vez foi um fato murmuravam do marcha atravs completamente contra o(x 11.31, deserto Senhor (x milagroso 16.8). 32). 15. a) Deus desejaPaul Hoff,seuproviso de Deus no Segundo ensinar a a povo a confiar nele como provedor de seu sustento dirio e a no se preocupar com o deserto de Sim nos fornece algumas lies: dia de amanh. Deus provia cada vez para apenas um dia, exceto na vspera do sbado. Nunca falhou com seu povo nos quarenta anos de peregrinao. b) Deus quis ensinar a seu povo a no ser preguioso nem avaro. Embora o man fosse uma ddiva do cu, cada Quando mediram, fazer sua parte recolhendo o man todas as famlia tinha de aconteceu que os que haviam pegado muito no tinham avaro que no faltava muito para osdo que manhs. Ao demais; e recolhia nada mais que haviam pegado nada lheCada um(x 16.18). necessitava, pouco. sobrava havia pegado exatamente o necessrio para comer. x 16.18 (NTLH). c) Deus desejava ensinar os hebreus a obedecer-lhe, por isso lhes deu normas para recolher o man. Se por incredulidade O SENHOR Deus disse a Moiss: Agora eu vou fazerseguinte, ou avareza um hebreu guardava man para o dia chover do cu po para vocs. E o povo dever Ou se cadacumprisse a aparecia bicho e apodrecia o man. sair, e no um dever juntar uma poro que duma poro Assim eu os porei prova ordem de recolher para um dia. dobrada na sexta-feira, para saber forosamente no dia de minhas ordens. xnesse dia jejuava se eles vo obedecer s descanso porque 16.4 (NTLH). no caa man do cu. Desse modo Deus provou a seu povo (Ex 16.4) e o preparou para receber a lei. 16. d) O man um smbolo proftico de Cristo, o Po verdadeiro (Joo 6.32-35). Assim como o man, Cristo, que veio do cu, tem de ser recolhido ou recebido cedo na vida (x 16.21; 2Co 6.2) e tem de ser comido ou recebido pela f para tornar-se parte da pessoa que o come. De Sim, Moiss conduz o povo localidade de Refidim Depois, toda a congregao dos filhos de Israel partiu do deserto de Sim pelas suas jornadas, segundo o mandamento do SENHOR, e acamparam em Refidim; e no havia ali gua para o povo beber (x 17.1). A palavra Refidimquer dizer descansos ou lugares para descansar. Chegados a Refidim onde esperavam encontrar um grande manancial, no acharam nada. Sob qualquer aspecto, Deus no estava tornando as coisas fceis. 17. A falta de gua causou sofrimento cuja severidade podemos avaliar, mas isto no pode justificar a reao dos israelitas. Pela quarta vez, o povo murmurou contra Deus. Estavam prestes a apedrejar Moiss, e em sua incredu-lidade provocaram a Deus. Desconfiavam do cuidado do Senhor e E chamou o nome daquele lugar Mass e presena docausa da no com sarcasmo falaram a respeito da Merib, por Senhor contendadelesfilhos de Israel e porque tentaram ao SENHOR, meio dos (x 17.7). dizendo: Est o SENHOR no meio de ns ou no? x 17.7 a qual se manifestara a eles de modo to patente na coluna A rocha de Horebe coluna de proftica de Cristo livramentos no de nuvem e na uma figura fogo e em seus ferido no Calvrio (1Co 10.4), ese guaao a figura nome de Mass (Prova) e passado. Por isto a deu lugar o do Esprito Santo que foi dado depois que Jesus Moiss levou consigo os ancios de Israel Merib (Contenda). foi crucificado e glorificado. Moiss feriu a rochaHorebe avez e a que presenciassem a fonte milagrosa e dela a s uma fim de gua manou continuamente. Assim, tambm, iratestemunho (x 17.6). uma vez e a corrente do dessem de Deus feriu a Cristo Esprito ainda flui. 18. Nessa localidade tambm ocorreu a batalha contra os Amelequitas (x 17.8). O juzo de Deus foi severo contra esses inimigos de Israel - E, assim, Josu desfez a Amaleque e a seu povo a fio de espada (Ex 17.13). O juzo severo foi pronunciado porque Amaleque levantou a mo contra o trono de Deus, isto , recusou-se a reconhecer que era o Senhor quem operava maravilhas a favor de Israel. E Moiss edificou um altar e chamou o seu nome: O SENHOR minha bandeira (x 17.15). Os crentes devem lutar contra os inimigos espirituais, mas devem lembrar-se tambm de que lutam sob a bandeira do Senhor e na fora do seu poder. Foi aps essa batalha que o sogro de Moiss, Jetro, trouxe finalmente a esposa de Moiss, Zpora, com seus dois netos para o genro (Ex 18.1-12). Tambm, Jetro sob inspirao divina, deu conselhos importantes a Moiss (x 18.13-27). 19. II- ISRAEL NO MONTE SINAI 1. O Monte Sinai (x 19.2) Este um lugar especial para todo o povo de anos Ali Deus Isso foi trinta e oitoDeus. depois de revelou-se de de Cadestermos sado modo especial a Moiss e a Israel e lhe entregou Barnia. Durante esses anos os Dez mandamentos. aconteceu aquilo que o SENHOR nos tinhaisraelitas tiveram tiveram Ali os dito: morreram todos os homens daquela gerao que tambm a revelao da glria e tinham idade para ir guerra. O da santidade do TodoSENHOR ficou contra eles e os foi Poderoso. matando, at que no revelao da Tiveram tambm a sobrou mais nenhum deles nosua lei, da sua natureza, da acampamento dos israelitas. Dt da expiao do pecado, 24.14-15 (NTLH). e do seu culto. vontade divinaSinai a Cana quase 500 Km.A distncia do Sinai a Cana de quase 500 quilmetros, e seria percorrida em um curto prazo pelos israelitas, mas infelizmente levou 38 anos. Todo o livro de levtico, A demora decorreu como e que trata do ministrio parte do julgamento divino do culto ao Senhor, teve dos pecados de no o seu desenrolar incredulidade, murmurao, acampamento do Sinai, rebelio e monte.dos ao p do desvio israelitas. (Dt 24.15) 20. II- ISRAEL NO MONTE SINAI 2. A permanncia no Sinai. No Sinai, Israel permaneceu, conforme as determinaes do Senhor a Moiss, cerca de onze meses. Durante sua permanncia ali, Israel caiu no abominvel pecado da idolatria do bezerro de ouro (x 32.1-8,25). Com a idolatria veio a obscenidade, a imoralidade e a prostituio. Este horrvel pecado de Israel mencionado vrias vezes atravs da Bblia, sempre de modo infamante como 1 Co 10.7nem adorarmos dolos, como alguns deles adoraram. Como dizem as Escrituras Sagradas: O povo sentou-se para comer e beber e se levantou para se divertir. 1 Co 10.7 (NTLH). 21. III- A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS 1. O bezerro de ouro (x 32.2-6). Menos de quarenta dias depois de haver prometido solenemente que guardariam a lei, os israelitas quebraram a aliana com o Rei divino. Enquanto Moiss estava no monte com o Senhor, o povo israelita cansou-se de esperar seu lder e pediu a Aro que lhe fizesse uma representao visvel da divindade. Isso mostra a tendncia idlatra do corao humano. No se contenta com um Deus invisvel; quer ter sempre um Deus a quem se possa ver e apalpar.Israel queria servir a Deus por meio de uma imagem e a fez provavelmente na forma do deus egpcio, o boi Apis. Foi um grave pecado contra o Senhor (x 32.21). Diversas passagens bblicas relacionam o dolo aos demnios, e o culto idlatra ao culto diablico (cf Lv 17.7; 1Co 10.19,20). 22. III- A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS 2. Cuidado com a idolatria. A palavra de Deus em 1Jo 5.21 Meus filhinhos, cuidado com os nos adverte: falsos crente 1 Jo 5.21 (NTLH). O deuses! deve estar atento, vigilante contra a idolatria. Muitos pensam que idolatria somente adorar a imagens de escultura. Todavia, um dolo tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus na vida humana. Alguma coisa tem ocupado o lugar do Senhor em seu corao ? 23. Pea a ajuda do Pai e livre-se imediatamente de toda idolatria. Somente Ele o Senhor pode nos ajudar, tome uma posio diante de Deus, para que voc tome posse da sua vitria. O apstolo Paulo adverte a Portanto, queridos amigos, evitem igreja de Corinto para no se cuidadosamente prestar adorao envolver com a idolatria, como o a dolos de qualquer espcie. 1Co povo de Israel no deserto (1 Co 10.14 (VIVA). 10.14,19-21). 24. III- A IDOLATRIA DOS ISRAELITAS 3. A idolatria no corao. O profeta Ezequiel adverte-nos sobre isso em 14.2-4,7 do seu livro. O primeiro mandamento do Eterno em xodo 20.3, ordena: Ento, disse Jac sua famlia e a todos os que com ele No ters outros deuses diante estavam: Tirai os deuses estranhos que h no meio de vs, e de mim. purificai-vos, e mudai as vossas vestes. Ento, deram a Jac todos os deuses estranhos que tinham em suas mos e as Israel, que estavam em liberto e arrecadas antes de ser suas orelhas; e Jac os resgatado da escravido do escondeu pecou contra o Senhor, Egito, debaixo do carvalho que est junto a Siqum. Gnadorando 35.2,4 (ARC). a falsos deuses (Gn 35.2,4). 25. CONCLUSO O Salmo 106relata os tropeos de Israel a caminho de Cana, e a sublime historia da infinita misericrdia de Deus para com eles. Deus fiel! Israel pecou e cometeu muitos erros, porm os planos do Senhor em relao a Israel e a toda humanidade no foram frustados. Como crentes devemos repudiar toda forma de idolatria, entronizando a Deus como nico Senhor em nossos coraes e mentesDeus em Cristo abenoando.Jesuscontinuevos 26. FONTE DE CONSULTA Bblia Sagrada Bblia Glow Ebdweb Uma Jornada de F (Livro do Trimestre) 27. Antonio Fernandes de Oliveira casado com a irm Guiomar Silva L. de Oliveira, Dacono da IEADERN, Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Norte, Copastor na Congregao Rio Doce Setor XXXV. Email:[email protected] Tel: (84) 8862-2579 Facebook: Antonio Fernandes Oliveira Blog: www.israeledosenhor.blogspot.com.br 28. FONTE DE CONSULTABblia Sagrada Bblia Glow Ebdweb Internet Uma Jornada de f (Livro do Trimestre)