lição 3 - homens fiéis na bíblia

7/17/2019 Lição 3 - Homens Fiéis Na Bíblia

http://slidepdf.com/reader/full/licao-3-homens-fieis-na-biblia-56900df2b21a3 1/12

HOMENS FIÉIS NA BÍBLIA (Lição 03 - 18 de Janeiro de 201!

TEXTO ÁUREO

“E era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia

em jejuns e oraçes.! "# $.%&

'ER()(E )*"+)()

(evemos viver uma vida de prin#-pios ti#os e morais que nos /aranta uma viv0n#ia de

1idelidade #on1orme os padres exi/idos por (eus no meio de uma so#iedade pe#adora.

O23ET+'O4 () "+56O

► (emonstrar que a o7edi0n#ia 1ruto da 1idelidade8

► (e#idir pelo #amin9o de 1idelidade para termos vit:ria em todas as situaçes da vida.

► Ressaltar que sempre devemos permane#er 1iis8

TEXTO4 (E RE;ER<=+)

E> ?@.?@ A ainda que estivessem no meio dela estes tr0s 9omens, =o, (aniel e 3:, eles,

pela sua justiça, salvariam apenas a sua pr:pria vida, di> o 4E=BOR (eus.

"# $.%C A Bavia uma pro1etisa, #9amada )na, 1il9a de ;anuel da tri7o de )ser, avançada em

dias, que vivera #om seu marido sete anos desde que se #asara

"# $.%& A e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava

noite e dia em jejuns e oraçes.

"# $.%D A E, #9e/ando naquela 9ora, dava /raças a (eus e 1alava a respeito do menino a

todos os que esperavam a redenção de 3erusalm.

+=TRO(U56O

*ara ser 1iel pre#iso 1. ; resultante de ouvir a *alavra de (eus Rm ?F.?&G. ; que

1ruto do Esp-rito 4anto Hl I.$$,$%G. Os servos exemplares da 2-7lia tin9am dúvidas,

inse/urança e 1raque>as, mas o Esp-rito de (eus os #apa#itou para en1rentarem desa1ios epermane#erem 1iis at o 1im B7 ??.%@8 T/ I.?&G. =esta lição, estudaremos tr0s delesJ =o,

)na e (aniel. )prendamos muito #om esses re1eren#iais em 1idelidade.



INTRODUÇÃO- Nesta lição aproveite para exortar os alunos a tomarem esses personagens como exemplo.- “tinham dúvidas, inseguranças e fraquezas”, significa que eram homens como nós, com muitaslimitações. Com isso o Senhor mostra o poder que fa algu!m orar e o fogo cair do c!u vem "ele e não da

pessoa. #s vees o crente acha que não pode ter uma f! semelhante a de $lias ou %aulo. &as a '()liaapresenta as fraqueas deles para nos mostrar que tam)!m podemos faer o)ras como eles fieram.- “ !s"#rit de Deus s $a"a$itu”, eles não fieram a o)ra pela sua própria capacidade, ainda que algunsdeles tivessem talentos pessoais.

?. UK BOKEK E4O"B+(OJ =OL

)o lermos a 9ist:ria de =o, aprendemos a importMn#ia da 1idelidade, pois no meio de uma

so#iedade #orrompida ele se #olo#ou #omo pre/oeiro da justiça $*e $.IG, dando ouvidos N

vo> de (eus e exe#utando minu#iosamente as ordens que l9e 1oram #on1iadas. ) 1idelidade

de =o nos inspira a sermos #ristãos exemplares que vivem uma vida de o7edi0n#ia a (eus,

exer#itando a 1 em 4uas promessas.

No versículo oito do capítulo seis de Gêneses, entra em cena a história

de um homem ao qual o Senhor mostrou benevolência. Seu nome era Noé, do

hebraico Noach (descanso; alívio; conforto. !ilho de "ameque, Noé

nasceu em #hurupaque, na $esopot%mia e sua historia ocorre mais ou menos

em &.''' a.#. le era )usto e ínte*ro entre o povo da sua época e acima

de todas as coisas ele andava com +eus, isto é, ele caminhava )untamente

com o Senhor, ele temia ao Senhor, era fiel e o amava e isso a*radava aocora-o do #riador. le n-o o faia só com palavras, mas também com

atitude/ ste é o diferencial, viver o que se fala/ Noé viveu em meio a

uma sociedade totalmente corrupta/ 0s homens haviam se tornado t-o

despreíveis e depravados que o Senhor determinou que iria destruir a

raa humana. m meio a tanta escurid-o moral, Noé brilhou com a sua

)ustia.

%& U' (O'!' !)*O+(IDO NO-. “"regeir da /ustiça”, ! aquele que anuncia a *ustiça, a *ustiça que No! anunciou foi o dil+vio.

?.?. *elo seu exemplo em uma so#iedade #orrompida

=a po#a de =o a so#iedade estava totalmente perdida Hn C.IG, mas ele a#9ou /raças aos

ol9os do 4en9or e 1oi #onsiderado justo e reto no meio daquela /eração Hn C.DG. O seu

nas#imento a#ompan9ado de uma expe#tativa quanto N ação de (eus em 1avor dos justos

em uma terra totalmente depravada Hn I.$G. P semel9ança de =o, vivemos em uma

so#iedade que perdeu o temor e a rever0n#ia de (eus. 4ão 9omens preo#upados emsatis1a>er as suas pr:prias vontades em detrimento N vontade de (eus Kt $@.%DG. =o livro

de Kiquias, (eus de1ine #omo os 9omens devem andar em sua presença Kq C.DG. *ortanto,



devemos viver uma vida de prin#-pios ti#os e morais que nos /aranta uma viv0n#ia de

1idelidade #on1orme os padres exi/idos por (eus no meio de uma so#iedade pe#adora.

+iante de tanta maldade na 1erra, +eus decide e2terminar o homem da

1erra e ordena a Noé que construísse uma arca e ele resolve obedecer a

+eus. !idelidade é a palavra que pode ser utiliada na história de Noé.+o *re*o 3pistis4 e também traduido pela 5i6ipédia por uma atitude

quanto uma a-o demonstrada em rela-o a +eus e aos outros. 7ssociada a

fé, a fidelidade e a fé andam )untas. m 8ebreus 99: a <íblia nos di

assim, 3Sem fé é impossível a*radar a +eus, pois quem dele se apro2ima

precisa crer que ele e2iste e que recompensa aqueles que o buscam.4.

=uando você tem fé e confia na provis-o do Senhor você é fiel a le e

crê que +eus tem o melhor pra você/ Noé a*iu assim. , meio a ombarias

e chacotas, ele manteve>se fiel ao pedido do Senhor e cumpriu o que lhe

havia ordenado. N-o importa o que venha a acontecer, essa deve ser

sempre a posi-o do servo do Senhor, manter>se fiel em todo tempo.

%&%& 0e1 seu e2em"1 em uma s$iedade $rrm"ida. “e1e a$hu graça as 1hs d )enhr”, a graça ! o favor imerecido, quer dier que ele achou o favor de"eus.- “uma s$iedade que "erdeu temr e a rever3n$ia” , a +nica diferença ! que atualmente nós temos osangue de Cristo que permite que ha*a pessoas transformadas vivendo em meio a essa sociedade corrompida.

- “$nfrme s "adr4es e2igids "r Deus”, muitas pessoas *ulgam as coisas com seus próprios padrões,acreditam que "eus lhes devem explicações e tem que atender sempre que lhe for solicitado algo. São pessoas que tentam impor regras a "eus. &uitos não sa)em que existem orações que "eus não atende comonós queremos. 5 * %5&6,7

?.$. *ela sua o7edi0n#ia N vo> de (eus

) ideia de o7ede#er estQ li/ada ao ato de su7meter N autoridade, em a#atar ordens de

al/um superior. =o, #om respeito e amor, atendeu a instrução de (eus e a #umpriu

#a7almente Hn C.?@A?CG. ) vo> de (eus ouvida por =o provo#ou nele uma pro1unda

atitude de resposta, que veio N tona na exe#ução das ordens dada pelo seu 4en9or Hn

C.$$G. O desejo de (eus que n:s ven9amos a o7ede#0Alo assim #omo as ovel9as o7ede#e

ao seu pastor 3o ?F.$&8 D.@&G. *re#isamos estar atentos ao que (eus estQ di>endo, pois os

4eus mandamentos são inquestionQveis <x ?I.$CG.

7 história de Noé n-o termina com esta avalia-o positiva pela parte de

+eus. le provou a sua fé, cumprindo uma tarefa fenomenal. +eus ordenou

que ele construísse uma arca de apro2imadamente 9?' metros de

comprimento @ certamente o maior navio da anti*uidade. +A para ima*inar

as atitudes de outras pessoas enquanto este 3louco4 construía seu navio



em terra seca, lon*e de qualquer mar. 7s pessoas do mundo podem nos

tratar como loucos quando insistimos em faer a vontade de +eus. 0s

servos de +eus n-o têm lu*ar neste mundo. nquanto Noé recusou se*uir o

caminho do mundo, ele foi muito atento B vontade de +eus. =uando +eus

mandou faer a arca, Noé obedeceu: 37ssim fe Noé, consoante a tudo o

que +eus lhe ordenara4 (.CC.%&5& 0e1a sua 8edi3n$ia 9 vz de Deus. “se su8meter 9 autridade”, assim como nos dias de No!, ho*e vivemos um grande mal na sociedade que! a insu)missão, as pessoas de ho*e tem grande dificuldade em o)edecer s autoridades.- “: vz de Deus uvida "r N;”, o conhecimento de "eus que No! tinha foi o que ele rece)eu de seu

pai, mas ele sou)e reconhecer a vo de "eus. Nós ho*e temos o conhecimento da %alavra, mas muitas veesnão se reconhece a vo "ele, pois $le fala de muitas formas.- “e2e$uç< das rdens dadas "e1 seu )enhr”, isso ! fidelidade, o cumprimento daquilo que se espera denós, professora, voc/ pode lançar essa pergunta no ar0 Ser1 que somos fieis a "eus2 3aemos aquilo que$le espera de nós2 Complete diendo, a fidelidade ! melhor demonstrada quando ningu!m est1 vendo.- “estar atents a que Deus est= dizend” , displic/ncia ! outra marca dessa sociedade pós-moderna,muitos não estão perce)endo o que o $sp(rito di s igre*as4 &aranata.

?.%. *ela sua 1 em (eus

) #onstrução da ar#a 1oi uma o7ra de 1 e um mila/re da en/en9aria para aquela po#a. =o

#onstruiu uma ar#a #om aproximadamente ?%% metros de #umprimento, $$ de lar/ura e ?%

de altura. ) 2-7lia a1irma que =o era um 9omem de 1 B7 ??.&G, que 1oi 1ortale#ido pela

#omun9ão que ele tin9a #om (eus Hn C.G. *ela sua o7edi0n#ia #onstruiu a ar#a, atravs da

qual (eus #ondenou o mundo e salvou sua 1am-lia Hn C.?DG. =o era um 9omem que nãoandava por vista, mas por 1 $o I.&G. *re#isamos ser semel9antes a =o, que mesmo

en1rentando vQrias adversidades, se manteve 1irme, não ol9ando para as #ir#unstMn#ias

ne/ativas, mas 1o#ando naquele que tem o poder e o #ontrole de todas as #oisas 4l $@.?G.

O homem verdadeiramente fel ouve a voz de Deus e conseqüentemente é

vitorioso em todos os aspectos de sua vida (Dt 28.1). Inelizmente e!istem

muitas pessoas que est"o como surdas# pois n"o conse$uem ouvir a voz deDeus. % consequ&ncia dessa surdez é um cora'"o duro que d lu$ar

re*eli"o e até a morte (+* ,.1-). "o importa o que venha acontecer# essa

deve ser sempre a posi'"o do servo do /enhor0 manterse fel em todo

tempo.

Dela fé obediente, ele é usado como e2emplo ao lon*o da história

bíblica. 0 autor de 8ebreus resumiu a história da fé de Noé: 3Dela fé,

Noé, divinamente instruído acerca de acontecimentos que ainda n-o se

viam e sendo temente a +eus, aparelhou uma arca para a salva-o de sua

casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da )ustia que vem



da fé4 (8ebreus 99:E. 7lém de faer a arca, Noé pre*ou a palavra de

+eus (C Dedro C:F. 1alve as tendências dos homens de medir o sucesso

de um líder reli*ioso pelo tamanho de uma i*re)a re)eitariam um pre*ador

como Noé. 7penas sete pessoas @ a própria família @ deram import%ncia B

mensa*em que ele pre*ou. +evemos lembrar que +eus n-o mede o sucesso por

padres humanos, com ofertas ne*ociadas, em campanhas que confundemespiritualidade com supersticiosidade, onde se trata o She6inA como um

amuleto.

%&>& 0e1a sua f; em Deus. “: $nstruç< da ar$a fi uma 8ra de f;” , presume-se que a arca de No! levou 567 anos para ser constru(da, por!m não h1 nenhum vers(culo que afirme isso. 8 arca de No! não era um navio com ascaracter(sticas dos atuais, era apenas uma caixa de madeira feita somente para flutuar.- “frta1e$ida "e1a $munh< que e1e tinha $m Deus”, ningu!m poderia construir algo daquele tipo, comtão poucos recursos de mão de o)ra, no meio de um povo descrente, sem a força de um "eus todo poderosoque o animava.- “n< 1hand "ara as $ir$unst?n$ias negativas” , circunst9ncias são as situações que ocorrem a nossavolta, se olharmos para elas, colocamos em risco a nossa f! e o pro*eto de "eus em nossa vida. 8 o)ra de

No! era faer uma arca e assim cada um tem uma o)ra diferente com o Senhor.

$. )=), UK) KU"BER ;+E"

4ua vida nos #ontada em apenas tr0s vers-#ulos, mas que são su1i#ientes para

#onsiderarmos o quanto ela era 1iel a (eus.

$.?.

)na e seu 9ist:ri#o)na, que si/ni1i#a “#9eia de /raça!, era pro1etisa, da tri7o de )ser e 1il9a de ;anuel "#

$.%C,%&G. )pesar de perten#er a uma tri7o de pou#o destaque, ela 9onra a sua lin9a/em,

#umprindo #om 1idelidade e responsa7ilidade o ministrio que l9e 1oi #on1iado. ) 2-7lia #ita

sua idade quase D@ anosG "# $.%&G e de#lara que ela exer#ia esse o1-#io desde quando

perdeu o seu esposo, ap:s sete anos de #asada. ) narrativa nos mostra que ela atendeu ao

#9amado de (eus e permane#eu 1iel at sua vel9i#e, desempen9ando o ministrio pro1ti#o.

N-o sabemos muita coisa a respeito da profetisa 7na, mas sabemos que o

Senhor quis que a conhecêssemos falando sobre ela em apenas três

versículos. 7li, le colocou o necessArio para vermos nela uma mulher de

+eus, fiel e dedicada a le.

7 <íblia nos di que ela viveu com seu marido, apenas sete anos. N-o

sabemos como ele faleceu, mas podemos ima*inar sofrimento de 7na, os

dias tristes e sombrios que ela teve que enfrentar numa sociedade que,apesar das ordens divinas para que o povo prote*esse suas viHvas, o povo

faia era discriminar. Sendo uma serva de +eus, certamente, ela

depositou no altar do Senhor todos estes sentimentos e pediu a le o Seu



conforto, comprometendo>se em permanecer na casa do Senhor pelo resto da

vida.

5&%& :na e seu hist@ri$&. “"rfetisa, da tri8 de :ser e fi1ha de Aanue1”, ! interessante citar a linhagem de uma tri)o no tempo de:esus, o que se pensa ! que de tri)os desapareceram com a destruição do reino do norte, por!m podemosnotar que ainda existiam fam(lias das de tri)os que preservavam sua genealogia.- “"erdeu seu es"s, a"@s sete ans de $asada” , em um tempo tão dif(cil como aquele vemos umamulher exercendo o minist!rio prof!tico, o mais importante depois do sacerdote, e ainda por cima era vi+va.

$.$. )na era dedi#ada

Em7ora pudesse #ontrair um novo matrimnio, )na pre1eriu dedi#arAse totalmente a o7ra do

4en9or "# $.%&G. )pesar de sua idade ela demonstrava pra>er em servir ao 4en9or, usando

duas 1erramentas 7asilares para ven#ermos as di1i#uldades ao lon/o da #amin9adaJ a oração

e o jejum. +n1eli>mente muitos #rentes estão se tornando in1iis e tom7ando ao lon/o do

#amin9o porque não oram e não jejuam8 perderam a visão espiritual, não #onse/uindoenxer/ar o prop:sito de (eus. *re#isamos aproveitar o nosso tempo na presença de (eus.

Ter vida #om (eus per#e7er nossa ne#essidade dEle. L admitir que somos pe#adores,

arrependerAse de nossos pe#ados e pedir a Ele que entre em nossos #oraçes para ser a

autoridade em nossas vidas.

7pesar de 7na ser uma mulher idosa, n-o se afastava do templo e estava

sempre servindo a +eus. =uando vemos tamanha dedica-o, e ape*o Bs

coisas do Senhor, sentimo>nos mais fortalecidos e mais incentivados e,

nem de lon*e, pensaremos em aposentadoria. 0 trabalho para o Senhor deve

ser eterno, sem aposentadoria, até o dia em que o Senhor decidir nos

levar para a nossa mans-o celestial que le estA preparando para mim e

para todos aqueles que 0 aceitarem como Senhor e Salvador.

5&5& :na era dedi$ada&- “"referiu dedi$ar.se integra1mente 9 8ra d )enhr”, %aulo chegou a alertar que o solteiro cuidamelhor das coisas de "eus e que os casados cuidam em como agradar o con*ugue. % * B&>5,>>.- “ferramentas 8asi1ares”, são ferramentas que servem como )ase para a vitória so)re as dificuldades.- “a raç< e /e/um”, muitos crentes não *e*uam mais e oram muito pouco. ;s crentes de ho*e seenvolvem em diversas atividades seculares e deixam essa pr1tica tão exercida por :esus.- “a"rveitar nss tem" na "resença de Deus” , não adianta estar na presença de viver no secularismo,como se fosse do mundo. %recisamos retornar as pr1ticas espirituais que produem vida com "eus.

$.%. )na era uma mul9er en#orajadora

Kul9er de 1, )na o7servava tudo que estava a#onte#endo a sua volta. Enquanto 4imeão

previa o 1uturo do menino 3esus, ela se aproximou dando /raças a (eus, por re#on9e#er que

aquele era o Kessias esperado para tra>er redenção Q 9umanidade "# $.%DG. Ps suas

palavras 1oram en#orajadoras para todos que estavam pr:ximo do templo, pois 9avia uma

/rande expe#tativa de mudança em toda a so#iedade judai#a naquela po#a. *re#isamos ser



#omo )na. BQ muitas pessoas em nossa volta que perderam a esperança. Estão

desestimuladas, tristes, desistindo das promessas de (eus, a#reditando que nada vai

a#onte#er. *re#isamos motivar as pessoas e insistentemente #ontinuar di>endo que 3esus

vive e que voltarQ para 7us#ar um povo perseverante e de 7oas o7ras Tt $.?@G.

or mais que as circunst3ncias se4am contradit5rias# precisamos cumprircom fdelidade o ministério que nos oi confado por Deus# sa*endo que 6le

tem o melhor para n5s (7r 2.11). Deus# nosso ai celestial# nunca nos

a*andona (Is 9.1-). : o seu dese4o estar sempre perto de n5s e ter um

relacionamento conosco. or isso# semelhan'a de %na# precisamos alar

com 6le por meio da ora'"o# esclarecer o entendimento pela leitura da

alavra e amortizar a carne por meio do 4e4um. ;ue possamos ter %na como

e!emplo em nossa vida# amando e a$radando ao /enhor em nosso dia a diaem tudo o que temos e somos.

Drecisamos ser como 7na que fielmente servia ao Senhor no templo, orando

e )e)uando, fielmente, a*uardava a vinda do $essias prometido por +eus.

Nós também precisamos esperar a vinda de #risto. 7na que n-o permitia

que nada nesse mundo interrompesse a sua devo-o e adora-o ao Senhor.

#omo 7na que adorava o Senhor I... noite e dia em )e)uns e oraesI

("ucas C.?E 7doremos o Senhor nos dedicando mais a estes doces momentos

em que podemos che*ar B Sua presena e derramar em Seu altar nossos

a*radecimentos e nossos pedidos. Se)amos mulheres de ora-o firmes e

fortes como a profetisa 7na. 7 profetisa 7na observava tudo, via tudo e

Ifalava dele a todos os que esperavam a reden-o em JerusalémI ("ucas

C.?Kb. la era uma mulher de fé. 7s suas palavras soaram aos ouvidos de

$aria como um bAlsamo encora)ador.

5&>& :na era uma mu1her en$ra/adra- “"r re$nhe$er que aque1e era 'essias”, ela não ficou sa)endo pela )oca de Simeão, ela teve umarevelação prof!tica acerca de :esus.- “uma grande e2"e$tativa de mudança”, naquele momento o povo vivia so) o dom(nio romano e por issohavia um dese*o pela vinda do &essias.- “0re$isams mtivar as "essas”, 8na motivou pelo seu entusiasmo, assim devemos ser tam)!m,

precisamos estar animados na o)ra de "eus. Nosso 9nimo animar1 os outros.

%. UK 3O'EK SUE (E+(+U 4ER ;+E"

) vida de (aniel uma 9ist:ria inspiradora para todas as idades, pois sua narrativa mostraque desde jovem ele de#idiu ser 1iel a (eus (n ?.DG. 4eu livro apresenta uma vida #er#ada



de desa1ios e ameaças, sempre tentando sua 1idelidade a (eus #olada N prova, mas em nada

ele #edeu.

+aniel era )udeu, de uma família nobre. =uando os babilLnios dominaram a

cidade de Jerusalém em 'F a.#., ele e al*uns outros )ovens foram

levados ao cativeiro. 0 rei da <abilLnia mandou que os mais capaes dos)ovens )udeus fossem preparados para servir no seu palAcio. +aniel e

três companheiros, 8ananias, $isael e 7arias, foram entre os )ovens

escolhidos.

>& U' CO!' EU! D!*IDIU )!R AI!+- “: vida de Danie1 ; uma histria ins"iradra "ara tdas as idades”, ao contrario do que muitos

pensam, "aniel envelheceu. <m dos personagens mais usado nas pregações de culto de mocidade, e sempreque os pregadores falam desse servo de "eus o retratam com =o *ovem "aniel>, não importando a fase davida dele, mas ele não foi um eterno *ovem, como *ovem foi um exemplo e como velho tam)!m.

- =De$idiu ser fie1 a Deus”, mesmo longe da sua fam(lia e da sua p1tria, tendo direitos e privil!gios no pal1cio real, tomou uma decisão em ser fiel.

%.?. )7andonando o #amin9o da deso7edi0n#ia

)o ler a 9ist:ria de (aniel, veri1i#aAse que ele estQ na 2a7ilnia por #onsequ0n#ia do pe#ado

de seu povo. (eus disse ao povo de +srael que, se permane#essem 1iis, al#ançariam /randes

70nçãos (t $D.?A&G8 se 1ossem in1iis, so1reria o dano da perda (t $D. $IA@?G. (aniel

instru-do quanto N "ei, o7servou que o erro da nação 1oi não atender Ns palavras de (eus.

Suando deixamos de o7servar a vontade de (eus por meio de 4ua *alavra, #orremos srio

ris#o de 1ra#assar e perder tudo que jQ 1oi nos dado mediante a miseri#:rdia e o amor de

(eus. (aniel entendeu que sua estada naquele lu/ar era resultado do pe#ado de seu povo

$Rs $@.?,$, DA?@G e por isso tomou a de#isão de não se #ontaminar #om os manjarem do rei

(n ?.DG. P semel9ança de (aniel, devemos tam7m de#idir a #ada dia permane#er 1irmes

na presença de (eus ?o ?C.?%G, o úni#o que pode nos livrar e nos a7ençoar #om toda sorte

de 70nçãos 3r ?.D8 (n %.?&8 E1 ?.%,@G.

7s informaes relatadas na <íblia su*erem que +aniel teria passado o

resto da sua vida naquela mesma re*i-o. le passou por vArias provaes

e permaneceu em posies importantes até o fim do império babilLnico,

que caiu aos medos>persas em F?M a.#. +aniel, ent-o velho, ainda serviu

por al*uns anos no *overno do novo império. !oi neste período que ele se

mostrou fiel na sua prova-o mais conhecida, sobrevivendo uma noite na

cova dos lees. +evido B sua fidelidade e determina-o de faer avontade de +eus, +aniel foi chamado de 3homem muito amado4 e foi usado

pelo Senhor para revelar aos seus servos al*umas das mensa*ens mais



importantes do 7nti*o 1estamento. 7*ora, vamos observar a determina-o

deste servo de +eus.

>&%& :8andnand $aminh da des8edi3n$ia- “!st= na Fa8i1Gnia "r $nsequ3n$ia d "e$ad d seu "v”, nem todos pecaram a idolatria, mas a

punição veio para toda a nação, mas "aniel e outros ao inv!s de serem tratados como escravos usufru(ramdos pal1cios.- =)e "ermane$essem fieis, a1$ançariam grandes 83nç<s>, esta ! a lei da semeadura, o que plantamoscolhemos isso não era v1lido apenas para ?srael. @ valido ho*e para o mundo inteiro.- “O8servu que err da sua naç< fi n< atentar as "a1avras de Deus”, :1 faia mais de sessentaanos que "aniel estava em 'a)ilAnia, ele então vai estudar o livro de :eremias e entende o motivo docativeiro e sua duração, sua atitude não ! de revolta mais sim de humilhação.- =: seme1hança de Danie1, devems tam8;m de$idir a $ada dia "ermane$er firmes na "resença deDeus>, ! muito )onito ler a historia de "aniel, mas não podemos ficar só admirando personagens )()licoscomo eleB temos que faer nossa própria historia de fidelidade e firmea.

%.$. )pli#ando N sua vida os prin#-pios divinos

)o não se #ontaminar #om os manjares do rei, (aniel e seus tr0s ami/os propuseram umpa#to de 1idelidade para #om o úni#o (eus. ) apli#ação desse prin#-pio para a vida estQ

inserida no primeiro pre#eito dado por (eus ao povo de +srael e a todos que O servem (n

C.?%,?@G e resumida #om propriedade por 3esus ao responder a per/unta de um doutor da

"ei Kt $$.%&G. )ssim #omo (aniel pre#isamos viver uma vida de prin#-pios, uma vida de

amor a (eus que se #ara#teri>a pela renún#ia da vontade pr:pria, o a7andono #otidiano do

pe#ado e o7edi0n#ia irrestrita Ns "eis de (eus.

+aniel percebeu que al*uma coisa dos alimentos e bebidas fornecidos pelo

rei traria contamina-o. provAvel que al*uns destes alimentos fossem

proibidos para os )udeus na lei dada no monte Sinai K'' anos antes. #omo

este )ovem rea*iuO Doderia ter oferecido desculpas, diendo que ele n-o

tinha controle da situa-o e teria que ceder Bs ordens do rei. +aniel

n-o tinha controle da situa-o, nem do rei, nem do homem encarre*ado da

responsabilidade de supervisionar os )ovens em treinamento. $as ele

tinha controle de si, e tomou a sua própria decis-o. 3Pesolveu +aniel,

firmemente, n-o contaminar>se com as finas i*uarias do rei, nem com o

vinho que ele bebia; ent-o, pediu ao chefe dos eunucos que lhe

permitisse n-o contaminar>se4 (9:K. +eus abenoou esta decis-o de

+aniel, e o chefe permitiu que ele e os seus companheiros fiessem uma

e2periência, comendo comidas mais simples durante de dias. +eus estava

com eles, e o chefe viu que pro*rediram mais do que os )ovens que comiam

os alimentos do rei. 0 resultado foi favorAvel, mas a decis-o de +aniel

n-o foi condicionada no resultado. le decidiu faer a coisa certa antes



de falar com o chefe. $esmo se este tivesse recusado o pedido do )ovem,

+aniel )A tinha tomado a decis-o. SerA que nós temos a mesma convic-oO

>&5& :"1i$and 9 sua vida s "rin$#"is divins- “Danie1 e seus tr3s amigs "r"useram um "a$t de fide1idade "ara $m úni$ Deus”, não havianenhuma pressão de alguma autoridade eclesi1stica, eles agiram deli)eradamente. Ser fiel na igre*a ! f1cil,mas nossa lu deve )rilhar ! nas trevas. %recisamos ser fieis quando ningu!m estiver olhando.- =: a"1i$aç< desse "rin$i"i "ara a vida est= inserida n "rimeir "re$eit>, ! muito f1cil falar, masamar a "eus so)re todas as coisas não ! muito f1cil, quando colocamos "eus em primeiro lugar em nossasvidas conseguimos ser fiel em quaisquer que se*am as circunstancias.- =:ssim $m Danie1 "re$isams viver uma vida de "rin$#"is>, princ(pios são atri)utos morais e !ticosque pautam a conduta de uma pessoa de )em. No caso do cristão esses princ(pios devem ser pautados na

palavra de "eus.

%.%. 4uportando todos os desa1ios

+ndependente de sua situação, (aniel sempre se mostrou 1irme em sua de#isão de servir a

(eus, ven#endo todos os desa1ios. )o propor não se #ontaminar #om os manjarem do rei e

nem #om o vin9o que ele 7e7ia (n ?.DG. (aniel nos ensina que pre#isamos viver uma vida

de prop:sito diante de (eus, entendendo que (eus vela pela vida dos 1iis. Suando todos os

sQ7ios so1reram ameaça de morte (n $.IG, (aniel #onvo#ou os seus #ompan9eiros para

7us#arem a revelação da parte de (eus, a 1im de não pere#erem #om os mentirosos

perversos (n $.?&,?DG. )prendemos aqui que não importa o taman9o da ameaça, nosso

(eus maior8 nosso (eus v0 todas as #oisas e aos 4eus 1iis revela o que ne#essQrio (n

$.?G. (esde sua #9e/ada N 2a7ilnia, (aniel sempre pro#urou servir #om sin#eridade e

dedi#ação aos reis tanto 7a7ilni#os quanto medoApersas. +sso porque (aniel nun#a

a7andonou o prop:sito que ele 1e> #om seu (eus (n ?.DG, nem deixou de 9onrQAlo (n

$.$F,$?G.

% fdelidade a Deus é uma escolha constante (1<o 1-.-8)# n"o pode ser

mascarada ou praticada somente quando convém# pois Deus é eternamente

fel. Daniel tinha o cora'"o totalmente voltado para Deus# por isso decidiu

ser fel# mesmo que isso lhe custasse a vida. : importante entendermos que

fdelidade é ruto do 6sp=rito (>l -.22). Daniel optou ser fel ao ?nico Deus

verdadeiro. O ap5stolo aulo# assim como o proeta Daniel# nos dei!a claro

que quem é fel a Deus assume os riscos do compromisso# n"o se esconde#

nem se acovarda# declara pu*licamente sua fdelidade a Deus (%t 21.1@1,).

Am homem cheio do 6sp=rito /anto de Deus tem poder para testemunhar e

despertar a é nos incrédulos (Dn 2.9B#9C).

Qma ve que +aniel tomou a atitude de obedecer e temer a +eus, +eus o

usou para revelar al*umas das suas mensa*ens mais importantes da época.



le revelou e e2plicou sonhos do rei Nabucodonosor, frisando um ponto

central da mensa*em divina para todas as épocas @ +eus e2erce sua

autoridade sobre todos os reis. le olhou para um tempo, séculos depois,

quando +eus estabeleceria 3um reino que n-o serA )amais destruído4

(C:&&, e disse que este reino 3serA um reino eterno4 (E:9&,CE. m

outra ocasi-o, ele disse que o rei Nabucodonosor seria humilhado 3atéque aprendas que o 7ltíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dA

a quem quer4 (&:?C. +écadas depois, +aniel avisou um descendente do

mesmo rei do casti*o iminente, porque ele n-o se humilhou diante do

Senhor (F:CC>?'. le transmitiu vArias outras profecias importantes,

mostrando o domínio total do Senhor.

>&>& )u"rtand tds s desafis- “iver uma vida de "r"@sit diante de Deus” , temos que ter planos e metas em nossas vidas, e não podemos fugir do nosso alvo, mesmo que pareça que pagaremos um preço alto pela decisão que tomamos.- =Deus ve1a "e1a vida ds fieis>, não podemos acreditar na musa que di0 ...quem tem promessa de "eusnão morre... Não ! )em assimB aprouve a "eus livrar "aniel de muitas situações, preservando sua vida,

permitindo que ele morresse em avançada idade, mas houveram muitos servos de "eus, fieis que tiveramsuas vidas ceifadas pela a espada, pelo fogo e tantas outras mortes cru!is, mas isso não fe deles nem um

pouquinho inferior a "aniel, foram valiosos aos olhos de "eus.- =Danie1 sem"re "r$uru servir $m sin$eridade e dedi$aç< as reis”, "aniel ! uma prova que !

poss(vel ser um pol(tico e ser um cristão, os governos que ele fe parte eram totalmente (mpios, mas ele aoinv!s de se associar as negociatas pol(ticas, mostrou a diferença e se manteve fiel.

O="U46O

) 2-7lia nos dQ o exemplo de muitos 9omens e mul9eres que 1oram 1iis. Sue possamos

7us#ar neles inspiração para vivermos uma vida de testemun9o, plenitude e /raça diante

dos 9omens e de nosso (eus, at que Ele ven9a nos 7us#ar.

*ON*+U)ÃO. 8 '()lia não esconde nada de ningu!m, todos tiveram suas falhas expostas, isso ! para que possamosaprender com eles, com seus erros e acertos.

- “uma vida de testemunh”, significa as pessoas verem Cristo atrav!s da nossa vida e das nossas ações.- “"1enitude”, viver uma vida de plenitude espiritual ! rece)er e desfrutar das )/nçãos espirituais de "eus.

SUE4T+O=ÁR+O

?. *or que =o nos serve #omo exemplo de 9omem 1iel

R. *orque 1oi um 9omem que ouviu a vo> de (eus e exe#utou minu#iosamente as ordens

que l9e 1oram #on1iadas Hn C.$$G.

$. P semel9ança de =o, #omo deve ser a nossa vida no meio desta so#iedade pe#adora

R. (evemos viver uma vida de prin#-pios ti#os e morais que nos /aranta uma viv0n#ia de1idelidade #on1orme os padres exi/idos por (eus (t $D.?G.

%. O que aprendemos #om a pro1etisa )na



R. Sue devemos ser dedi#ados, exer#itando a 1 e en#orajando os outros a #rer nas

promessas de (eus "# $.%&G.

@. Sual 1oi o re1eren#ial que (aniel nos deixou para sermos 7em su#edidos na vida #om

(eus

R. )7andonar o #amin9o da deso7edi0n#ia, apli#ar a nossa vida aos prin#-pios divinos e

suportar todos os desa1ios e provas (n ?.DG.I. Sual deve ser a atitude do #ristão em meios aos desa1ios e provaçes

R. *ermane#er 1iel a (eus em todas as #ir#unstMn#ias e exer#itar a 1 ?o ?C.?%G.

lição 3 - homens fiéis na bíblia

Documents