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Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e do patrimônio de

Campo Grande – MS

PRODUTO 2 - ANÁLISE DOS DADOS

RELATÓRIO FINAL

VOLUME II – ANEXOS

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EQUIPE EXECUÇÃO

Ângelo Marcos Vieira de Arruda

Prof. Doutor Arquiteto e Urbanista - Coordenador

Fabiany Sampaio Bertucci

Arquiteta e Urbanista

Mestranda em Recursos Naturais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS

Lais Caroline Bertolino de Almeida

Arquiteta e Urbanista

Mestranda em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade Programa de Pós-Graduação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina – POSARQ/UFSC

Lusianne de Azamos Torres

Arquiteta e Urbanista

Mestranda em Geografia pelo programa de Pós-Graduação em Geografia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (PPGEO) CPAQ/UFMS

Paulo Eduardo Barbosa de Abreu

Arquiteto e Urbanista

Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva

Arquiteta e Urbanista

Ana Caroline Oliveira da Silva

Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo

Daniella Nunes Silveira

Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo

Emely Burgos Cavalheiro

Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo

Tatiane Xavier de Souza

Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo

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ANEXO 1 - OS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO URBANO EM CAMPO

GRANDE

1. Relatório das Reuniões de Bairro

2. Relatório das Cartas-respostas das Entidades

3. Relatório das solicitações da comunidade por Eixo de Planejamento

4. Curriculo Vitae do Professor Ângelo Marcos Vieira de Arruda – Coordenador Técnico do Trabalho

5. Minuta do Projeto-de-lei Final do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental

ANEXO 2 - PATRIMÔNIO CULTURAL E ARQUITETÔNICO EM CAMPO GRANDE

1. Fichas do Inventário do Patrimônio de Campo Grande

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POTENCIALIDADES PROBLEMAS

Uso e ocupação do solo: comércios e serviços; 56 Segurança pública; 59

Equipamentos comunitários: escolas; 55 Infraestrutura: iluminação pública; 58

Equipamentos comunitários: unidade de saúde 44 Infraestrutura: pavimentação asfáltica 58

Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo; 41 Serviços públicos: limpeza urbana; 47

Infraestrutura: pavimentação asfáltica; 38 Equipamentos comunitários: unidade de saúde; 46

Mobilidade e trânsito: localização; 37 Espaços públicos: praça; 43

Equipamentos comunitários: CEINF; 36 Equipamentos comunitários: CEINF 41 Serviços públicos: Coleta de lixo, 35 Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo; 36 Qualidade de vida; 33 Equipamentos comunitários: escolas; 35 Infraestrutura: arborização; 27 Infraestrutura: esgoto 33

Infraestrutura: iluminação pública; 26 Mobilidade e trânsito: sinalização; 32 Segurança Pública; 25 Infraestrutura: drenagem 27

Espaços Públicos: praça; 23 Atividades culturais e de esporte; 25

Infraestrutura: abastecimento água; 22 Espaços públicos: área de lazer; 24

Infraestrutura: esgoto; 16 Acessibilidade 18 Serviços públicos: Limpeza urbana 16 Espaços Públicos: academia ao ar livre 18

Espaços Públicos: parques; 14 Uso e ocupação do solo: comércios e serviços; 17

Equipamentos comunitários: CRAS, 13 Vazios urbanos; 17 Espaços Públicos: área de lazer; 13 Espaços Públicos: parques; 15

PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DE CAMPO GRANDE – LEITURA COMUNITÁRIA – JULHO DE 2017

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RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande aconteceram entre os dias 19/06/2017 a 31/07/2017 nos 74 bairros das 7 regiões urbanas da cidade. Totalizando 908 (novecentos e oito) participantes presentes. Nas reuniões foram realizadas as leituras comunitárias com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos em Campo Grande:

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias do

bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

8%

37%

36%

13% 6%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 22%

38%

20%

18%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

5%

25%

30%

21%

19%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

20%

53%

21%

4% 2%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 11%

22%

31%

34%

Atividades de Esporte

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

1% 8%

19%

31%

41%

Atividades Culturais

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

2% 21%

36%

20%

21%

Infraestrutura

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 7%

26%

26%

39%

Segurança Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

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RELATÓRIO DO RESUMO DO PRODUTO 3 – Relatório URBTEC com a comunidade e poder público

REGIÃO URBANA DO ANHANDUIZINHO

A partir do relatório da URBITEC das reuniões com a comunidade e com o poder público (produto 3),

foram encontradas as seguintes propostas e problemas, específicos, para a região urbana do

ANHANDUIZINHO:

1. Equipamento comunitário: Há dois hospitais na Região que não possuem leitos suficientes

para atender a população; Não tem acessibilidade nos equipamentos públicos; as pessoas

estão se deslocando para acessar serviços como saúde, em unidades de saúde em outras

regiões.

2. Uso e ocupação do solo: Há necessidade de se diversificar a economia e avaliar os pontos

positivos e os impactos dos grandes empreendimentos antes de sua implantação; Melhorar o

acesso à infraestrutura dos dados do Município - Transparência dos índices. Para auxiliar no

controle social e na fiscalização; Aprimorar o controle e gestão do solo para evitar a

ocupação em áreas públicas, com fiscalização efetiva; Há centralidade dos eventos culturais

na cidade. A região do Anhanduizinho não tem eventos culturais apesar de ter espaços; Os

condomínios e outras grandes construções acabaram com as APPs; A região foi

sobrecarregada com muitos "ônus" da cidade, como o lixão, o aterro sanitário, indústria

poluidora, presídio, etc.

3. Gestão: O orçamento de Campo Grande está entre os 34 municípios do Brasil acima de 1

bilhão. Não falta orçamento, falta gestão de recursos.

4. Vazios Urbanos: A cidade tem especulação imobiliária e vazio urbano, isso onera os bairros

de menor renda.

5. Política habitacional: Promover programas habitacionais em áreas com infraestrutura para o

atendimento do déficit habitacional.

6. Mobilidade e transito: Há necessidade de se garantir a acessibilidade, pois calçadas, quando

existem, são estreitas e o comércio utiliza parte do passeio; Calçadas estreitas e com

obstáculos e utilização inadequada dificultam a mobilidade e a acessibilidade; Faltam

alternativas de transportes (moto, sandcar passageiro, vans); Faltam estacionamentos para

idosos e deficientes na Região; Há monopólio do transporte público. Deve haver

transparência no serviço de transporte.

7. IPTU: A cobrança de impostos como o IPTU sobre imóveis da população de baixa renda

sobrecarrega os trabalhadores moradores.

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RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO AERO RANCHO

A leitura comunitária do bairro Aero Rancho, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Irene Szukala, localizada na Rua Iemanjá, S/N, Bairro Aero Rancho, com 15 (quinze) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

60%

33%

7%

Transporte Público Coletivo

Bom

Regular

Péssimo

27%

47%

13%

13%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

20%

20%

20%

40%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

13%

60%

27%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

13%

60%

27%

Atividades de Esporte

Ótimo

Bom

Regular

7% 13%

27%

53%

Atividades Culturais

Ótimo

Regular

Ruim

Pessimo

13%

40%

7%

40%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

6% 7%

40% 20%

27%

Segurança Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Page 11: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

2º. Uso e ocupação do solo: comércios;

2º. Espaços Públicos: parques;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

3º. Infraestrutura: iluminação pública;

4º. Segurança Pública;

5º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

5º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica; esgoto;

5º. Equipamentos comunitários: CEINF;

5º. Espaços Públicos: praças e espaços de lazer;

6º. Infraestrutura: arborização; abastecimento de água.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Infraestrutura: asfalto;

2º. Segurança Pública;

2º. Infraestrutura: esgoto;

2º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;

3º. Espaços Públicos: lazer; praças, academia ao ar livre;

4º. Equipamentos comunitários: CEINF;

4º. Infraestrutura: iluminação pública; drenagem;

4º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

4º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo (mais ônibus e mais linhas para o

shopping);

5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

5º. Mobilidade, trânsito e acessibilidade: manutenção de calçadas; acesso ao bairro;

6º. Infraestrutura: arborização;

6º. Equipamentos comunitários: centro de convencia dos idosos;

6º. Uso e ocupação do solo: Agência do correio

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

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RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO ALVES PEREIRA

A leitura comunitária do bairro Alves Pereira, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal José Dorileo De Pina, localizada na Rua Manoel Garcia De Souza, 662, Bairro Alves Pereira, com o total de 09 (nove) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

22%

33%

45%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

11%

22%

11%

56%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Regular

Ruim

Péssimo

22%

34% 11%

33%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

100%

Coleta de Lixo

Bom

11%

22%

67%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

11%

22%

67%

Atividades Culturais

Regular

Ruim

Pessimo

78%

22%

Infraestrutura

Regular

Ruim

33%

67%

Segurança Pública

Ruim

Péssimo

Page 13: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas, CEINFs;

2º. Equipamentos comunitários: UBS;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

4º. Serviços Públicos: agentes de saúde; coleta de lixo;

5º. Infraestrutura: pavimentação asfaltica; rede de abastecimento de água.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Infraestrutura: iluminação pública;

2º. Espaços Públicos: falta de praças;

3º. Segurança Pública;

3º. Equipamentos comunitários: CRAS;

4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

5º. Equipamentos comunitários: centro comunitário (falta);

5º. Mobilidade e trânsito: sinalização nas vias;

6º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde e escolas;

7º. Atividades culturais.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 14: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO CENTENÁRIO

A leitura comunitária do bairro Centenário, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Maria Lúcia Passarelli, localizada na Rua Charlote, 2.001, Bairro Centenário, com 48 (quarenta e oito) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

18%

21%

34%

11%

16%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 11%

27%

30%

30%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

11%

14%

8%

43%

24%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

35%

46%

5% 3%

11%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

5% 5%

14%

33%

43%

Atividades de Esporte

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

3% 3% 11%

36%

47%

Atividades Culturais

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

6%

30%

23%

41%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

32% 58%

Segurança Pública

Regular

Ruim

Péssimo

Page 15: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

2º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

3º. Qualidade de vida: vizinhança;

3º. Equipamentos comunitários: escolas, unidade de saúde;

3º. Infraestrutura: iluminação pública;

3º. Uso e ocupação do solo: comércio e serviços;

4º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

4º. Espaços Públicos: parques;

5º. Mobilidade e trânsito: localização;

5º. Equipamentos comunitários: CEINF; CRAS;

5º. Infraestrutura: rede de água; esgoto;

5º. Segurança Pública;

5º. Serviços Públicos: limpeza urbana.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Infraestrutura: asfalto;

3º. Infraestrutura: esgoto

4º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

5º. Equipamentos comunitários: escolas;

5º. Espaços Públicos: lazer;

6º. Infraestrutura: iluminação pública;

7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo

8º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

9º. Equipamentos comunitários: CEINF;

9º. Espaços Públicos: praças

9º. Infraestrutura: drenagem;

10º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

11º. Mobilidade e trânsito: sinalização e calçadas sem manutenção.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 16: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO CENTRO OESTE

A leitura comunitária do bairro Centro Oeste, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Arlene Marques Almeida, Rua Catiguá, 712, Bairro Jardim Canguru, com o total de 20 (vinte) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

5%

33%

28%

29%

5%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

24%

43%

24%

9%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

38% 38%

14%

Limpeza Urbana

Ótimo

Regular

Ruim

Péssimo

24%

57%

14% 5%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

11%

26%

63%

Atividades de Esporte

Bom

Ruim

Péssimo

11% 5%

26% 58%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

21%

16%

42%

21%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

15%

35%

40%

Segurança Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Page 17: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde; CRAS;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

4º. Segurança Pública;

4º. Espaços Públicos: praça e campo de futebol;

4º. Equipamentos comunitários: CEINF:

5º. Infraestrutura: esgoto; iluminação pública;

5º. Espaços Públicos: lazer; espaços verdes;

5º. Qualidade de vida: moradores;

5º. Equipamentos comunitários: associação de moradores;

6º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

6º. Mobilidade e trânsito: ciclovias;

6º. Equipamentos comunitários: asilo;

7º. Infraestrutura: rede de água tratada.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Infraestrutura: falta de pavimentação asfáltica;

2º. Segurança Pública;

3º. Infraestrutura; iluminação Pública;

4º. Equipamentos comunitários: escolas;

5º. Espaços Públicos: praças e parques;

6º. Infraestrutura: esgoto;

7º. Atividades de cultura e esporte;

8º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

9º. Equipamentos comunitários: escolas técnicas;

9º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

10º. Serviços Públicos: coleta seletiva;

10º. Mobilidade e trânsito: Transporte Público e Ponto de Ônibus (Pontos muito distantes);

sinalização nas vias;

10º. Espaços Públicos: Local para a feira;

10º. Equipamentos comunitários: reforma da escola municipal Arlene Marques de Almeida;

11º. Infraestrutura: drenagem.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 18: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO GUANANDI

A leitura comunitária do bairro Guanandi, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 28 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Marina Couto Fortes, Rua Pirituba 718, Bairro Guanandi, com 22 (vinte e dois) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

4%

32%

36%

23%

5%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

13%

59%

14%

14%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

5% 9%

38% 24%

24%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

24%

43%

14%

9% 10%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

28%

29%

24%

19%

Atividades de Esporte

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

38% 52%

Atividades Culturais

Regular

Ruim

Pessimo

18%

52%

17%

13%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

9% 9%

82%

Segurança Pública

Regular

Ruim

Péssimo

Page 19: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Equipamentos comunitários: CRAS;

3º. Uso e ocupação do solo: comércios;

4º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

5º. Espaços Públicos: feira;

6º. Infraestrutura: esgoto e asfalto;

7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

8º. Infraestrutura: abastecimento de água;

8º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

9º. Equipamentos comunitários: CEINF;

9º. Espaços Públicos: praças;

9º. Infraestrutura: iluminação pública;

10º. Serviços Públicos: bombeiro; coleta seletiva;

10º. Mobilidade e trânsito: localização;

10º. Equipamentos comunitários: associação dos moradores; CEI.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

3º. Mobilidade e trânsito: Ponte de Pedestres (Para cruzar a Av. Ernesto Geisel);

4º. Infraestrutura: iluminação pública;

4º. Espaços Públicos: praças, academia ao ar livre;

5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

6º. Equipamentos comunitários: escola

7º. Mobilidade e trânsito: sinalização;

7º. Infraestrutura: asfalto;

8º. Acessibilidade;

8º. Espaços Públicos: feira;

8º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

9º. Serviços Públicos: assistência social; cursos profissionalizantes;

9º. Equipamentos comunitários: CEINF, CRAS.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

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RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO JACY

A leitura comunitária do bairro Jacy, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 28 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Professora Brígida Ferraz Fóss, localizada na Rua Brigadeiro Machado, 1.271, Bairro Jacy, com 08 (oito) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

28%

43%

29%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

29%

57%

14%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

16%

67%

17%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

14%

72%

14%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

50%

33%

17%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

16%

50%

17%

17%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

57% 29%

14%

Infraestrutura

Bom

Regular

Péssimo

14%

29% 57%

Segurança Pública

Regular

Ruim

Péssimo

Page 21: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

3º. Espaços Públicos: feira;

3º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

4º. Equipamentos comunitários: CEING;

5º. Mobilidade e trânsito: sinalização;

5º. Infraestrutura: rede de abastecimento de água.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Espaços Públicos: academia ao ar livre;

3º. Equipamentos comunitários: CEINF; CRAS;

3º. Mobilidade e trânsito: sinalização;

4º. Espaços Públicos: praças

4º. Serviços Públicos: limpeza urbana.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 22: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO JOCKEY CLUB

A leitura comunitária do bairro Jockey Club, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Padre José Valentim, localizada na Rua Das Violetas, 538, Bairro Joquey Clube, com 10 (dez) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

10%

40% 40%

10%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

40%

40%

20%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

42%

33%

25%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

Ruim

20%

50%

30%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

50%

20%

30%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

40%

20%

40%

Atividades Culturais

Regular

Ruim

Pessimo

50%

30%

10%

10%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

70%

20%

Segurança Pública

Bom

Regular

Ruim

Page 23: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Segurança Pública;

3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

3º. Espaços Públicos: praças;

4º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

4º. Espaços Públicos: feira;

5º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica; arborização;

5º. Uso e ocupação do solo: comércios;

5º. Equipamentos comunitários: CEINF;

5º. Acessibilidade;

5º. Atividades culturais.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

1º. Infraestrutura: iluminação pública;

2º. Atividades culturais e de esporte;

2º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;

2º. Espaços Públicos: praças;

3º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

3º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

4º. Equipamentos comunitários: CEINF;

4º. Meio ambiente: poluição sonora;

4º. Regularização fundiária: da área do Noroeste.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 24: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO LAGEADO

A leitura comunitária do bairro Lageado, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal Padre Tomaz Ghirardelli, localizada na Rua Lúcia Dos Santos, S/N , Bairro Lageado, com 15 (quinze) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

20%

67%

13%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

7%

72%

7%

14%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

7%

20%

33%

40%

Limpeza Urbana

Ótimo

Regular

Ruim

Péssimo

7%

46% 33%

7% 7%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

47%

40%

13%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

8%

15%

46%

31%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

6%

27%

60%

7%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

7%

64%

29%

Segurança Pública

Regular

Ruim

Péssimo

Page 25: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas públicas;

2º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

3º. Equipamentos comunitários: CEINF;

4º. Equipamentos comunitários: CRAS;

5º. Equipamentos comunitários: Cecapro Lageado (Centro de Qualificação Profissional);

5º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

6º. Infraestrutura: abastecimento de água;

7º. Infraestrutura; pavimentação asfáltica;

8º. Serviços públicos: coleta de lixo;

8º. Uso e ocupação do solo: SESI Lageado.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Uso e ocupação do solo: lixão que causa mau cheiro;

1º. Infraestrutura: sanemaneto básico; pavimentação asfáltica;

2º. Segurança Pública;

3º. Equipamentos comunitários: escolas públicas, CEINF;

4º. Espaços públicos: praças, espaços de lazer;

5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

6º. Equipamentos comunitários: Falta UBS

7º. Uso e ocupação do solo: Retirar o Lixão e a Empresa Organoeste do bairro;

8º. Infraestrutura: iluminação pública.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 26: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO LOS ANGELES

A leitura comunitária do bairro Los Angeles, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 25 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na CEINF Vera Congo Bastos, localizada na Tv. Marinheiro Mediterrâneo, 119, Bairro Los Angeles, com o total de 17 (dezessete) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

12%

47% 12%

29%

Transporte Público Coletivo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

6%

23%

24%

47%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Regular

Ruim

Péssimo

18%

23%

18%

41%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

23%

29% 24%

24%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

12% 6%

82%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

14%

7%

79%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Pessimo

12% 6%

82%

Infraestrutura

Bom

Ruim

Péssimo

6% 12%

82%

Segurança Pública

Regular

Ruim

Péssimo

Page 27: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: CEINF Vera Alba;

2º. Equipamentos comunitários: escolas públicas;

2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

4º. Qualidade de vida: moradores;

5º. Equipamentos comunitários: CRAS;

6º. Serviços Públicos: coleta de lixo;

7º. Infraestrutura: energia elétrica; rede de abastecimento de água; pavimentação asfáltica;

8º. Mobilidade e trânsito: linhas de ônibus.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Infraestrutura: iluminação pública;

3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

5º. Espaços públicos: praças e parques;

6º. Infraestrutura: esgoto;

7º. Atividades culturais e de esporte;

8º. Equipamentos comunitários: escolas;

9º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

10º. Equipamentos comunitários: CEINF;

11º. Infraestrutura: sanemaneto básico;

12º. Uso e ocupação do solo: serviços e comércios.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 28: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO PARATI

A leitura comunitária do bairro Parati, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de

julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Estadual Maestro Heitor Villa Lobos, localizada na

Rua Antônio Estevão Figueiredo, 204, Bairro Parati, com 04 (quatro) moradores presente. Durante a

reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços

públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro.

Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

100%

Transporte Público Coletivo

Bom

100%

Serviços de Saúde Pública

Bom

25%

75%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

75%

25%

Coleta de Lixo

Bom

Regular

25%

50%

25%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

25%

50%

25%

Atividades Culturais

Regular

Ruim

Pessimo

67%

33%

Infraestrutura

Bom

Regular

25%

50%

25%

Segurança Pública

Bom

Ruim

Péssimo

Page 29: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

1º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

2º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Espaços Públicos: praças

2º. Mobilidade e trânsito: localização; ruas;

2º. Infraestrutura: esgoto.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

1º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde; CEINFs;

2º. Uso e ocupação do solo: mais serviços (bancos);

2º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

3º. Mobilidade e trânsito;

3º. Espaços Públicos: áreas de lazer.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 30: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO PIONEIROS

A leitura comunitária do bairro Pioneiros, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 26 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na CEINF Botafogo, localizada na Rua Elvis Presley, 550, Bairro Pioneiros, com 21 (vinte e um) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

9%

24%

38%

24%

5%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

5%

19%

43%

24%

9%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

10%

19%

14%

19%

38%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

24%

38%

29%

9%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

24%

28%

48%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

9%

14%

29%

48%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

14%

24%

19%

43%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

16%

10%

37%

16%

21%

Segurança Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Page 31: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Infraestrutura: esgoto;

2º. Equipamentos comunitários: escolas;

3º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

4º. Infraestrutura: pavimentação asfáltica;

4º. Equipamentos comunitários: CRAS; CEINF; igrejas;

4º. Segurança Pública;

5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde (posto e hospitais);

5º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

6º. Infraestrutura: iluminação pública;

6º. Uso e ocupação do solo: rodoviária;

6º. Qualidade de vida: Moradores unidos, Boa vizinhança e Liderança do bairro;

7º. Meio Ambiente: córregos; arborização;

7º. Espaços Públicos: praças, áreas de lazer; academia ao ar livre.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública: posto policial, Policiamento nas ruas e nas escolas, Videomonitoramento;

2º. Infraestrutura: asfalto;

2º. Espaços Públicos: Construção de Praças, Parques, Equipamentos para esportes, Pista de

Caminhada, Academia ao ar livre e Campo de futebol;

3º. Infraestrutura: iluminação pública;

4º. Equipamentos comunitários: CEINF;

4º. Infraestrutura: drenagem;

5º. Mobilidade e trânsito: Sinalização, Quebra-molas, Faixas de Elevação e Faixas de Pedestres

nas (Semáforos na Av. Ana Luiza de Souza); Transporte Público Coletivo;

5º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

6º. Infraestrutura: esgoto;

7º. Serviços Públicos: coleta de lixo; assistência social;

8º. Regularização fundiária: lotes e comodatos;

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 32: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO PIRATININGA

A leitura comunitária do bairro Piratininga, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Estadual Amando De Oliveira, localizada na Av. Manoel Da Costa Lima, 1.435, Bairro Piratininga, com 25 (vinte e cinco) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

13%

52%

22%

9% 4%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

25%

41%

17%

17%

Serviços de Saúde Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

21%

29% 29%

21%

Limpeza Urbana

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

17%

67%

12% 4%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

Péssimo

21%

21% 58%

Atividades de Esporte

Regular

Ruim

Péssimo

4% 9%

23%

64%

Atividades Culturais

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

36%

36%

12%

16%

Infraestrutura

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

8%

40%

24%

28%

Segurança Pública

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Page 33: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Equipamentos comunitários: escolas;

2º. Equipamentos comunitários: CEIF;

3º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

3º. Espaços Públicos: feira;

4º. Segurança Pública;

4º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

5º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

6º. Equipamentos comunitários: centro de convivência dos idosos;

7º. Infraestrutura: esgoto e pavimentação asfáltica;

8º. Infraestrutura: arborização;

8º. Mobilidade e trânsito: localização;

8º. Serviços Públicos: coleta seletiva;

9º. Qualidade de vida: moradores;

9º. Infraestrutura: rede de abastecimento de água.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Espaços Públicos: áreas de lazer, de esporte, Revitalização e manutenção do parquinho,

Revitalização da Praça Fernão Dias, Academia ao ar livre e Área de Lazer na rua;

3º. Infraestrutura: iluminação pública;

4º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

4º. Mobilidade e trânsito: sinalização, lombadas;

4º. Espaços Públicos: reorganizar a feira;

5º. Equipamentos comunitários: centro comunitário;

5º. Infraestrutura: pavimentação asfática (manutenção);

5º. Equipamentos comunitários: ampliação da UBS;

6º. Serviços Públicos: assistência social;

7º. Infraestrutura: esgoto;

7º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo;

7º. Equipamentos comunitários: CEINF;

8º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

8º. Mobilidade e trânsito: placas dos nomes das ruas.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

Page 34: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS:

BAIRRO TAQUARUSSU

A leitura comunitária do bairro Taquarussu, na Região Urbana do Anhanduizinho, foi realizada no dia 27 de julho de 2017, às 18 horas e 30 minutos na Escola Municipal João Nepomuceno, localizada na Rua Brigadeiro Tobias, 701, Bairro Taquarussu, com 41 (quarenta e um) moradores presente. Durante a reunião foi realizada a leitura comunitária, com a avaliação dos moradores da qualidade dos serviços públicos fornecido no bairro e apontado as potencialidades e problemas existentes no bairro. Avaliação dos Serviços Públicos no bairro:

10%

28%

54%

5% 3%

Transporte Público Coletivo

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 3%

30%

27%

38%

Serviços de Saúde Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

8%

24%

34%

18%

16%

Limpeza Urbana

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

46%

39%

15%

Coleta de Lixo

Ótimo

Bom

Regular

3% 8%

19%

19%

51%

Atividades de Esporte

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

3% 5% 3%

30% 59%

Atividades Culturais

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Pessimo

3% 13%

20%

38%

26%

Infraestrutura

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

2% 3% 16%

13%

66%

Segurança Pública

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

Page 35: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

As potencialidades apresentadas, por ordem, são:

1º. Uso e ocupação do solo: shopping Norte Sul;

2º. Uso e ocupação do solo: comércios e serviços;

3º. Equipamentos comunitários: escolas;

4º. Mobilidade e trânsito: localização;

5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

6º. Mobilidade e trânsito: sinalizações;

7º. Segurança Pública;

7º. Espaços Públicos: feiras;

7º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

8º. Equipamentos comunitários: CEINF;

9º. Infraestrutura: iluminação pública; arborização;

9º. Atividades de esporte e lazer;

10º. Infraestrutura: esgoto;

10º. Qualidade de vida: moradores;

11º. Equipamentos comunitários: centro comunitário;

11º. Espaços Públicos: praças.

Os problemas apresentados para melhoria, por ordem, são:

1º. Segurança Pública;

2º. Infraestrutura: asfalto (manutenção);

3º. Mobilidade e trânsito: semáforos;

4º. Infraestrutura: iluminação pública;

4º. Espaços Públicos: áreas de lazer;

5º. Equipamentos comunitários: unidade de saúde;

6º. Espaços Públicos: praças, academia ao ar livre;

7º. Serviços Públicos: limpeza urbana;

8º. Equipamentos comunitários: reforma das escolas;

9º. Meio ambiente: recuperação do córrego Anhanduí;

9º. Mobilidade e trânsito: transporte público coletivo (mais linhas);

10º. Regularização fundiária;

11º. Equipamentos comunitários: centro comunitário, CEINF;

11º. Serviços Públicos: assistência social;

12º. Infraestrutura: esgoto;

12º. Acessibilidade e Mobilidade urbana; abrigo para pontos de ônibus.

Observações:

- As informações deste relatório foram obtidas das atas realizadas na reunião e tabuladas pela

PLANURB;

- Não constam neste relatório as informações de outras fontes de obtenção de leitura comunitárias

do bairro (meios eletrônicos, site, leituras comunitárias preenchidas previamente às reuniões, etc.).

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Região Bairros DataNúmero de

participantes

Bela Vista 19/06/2017 2Carvalho 19/06/2017 7Itanhangá 19/06/2017 4São Bento 19/06/2017 1Amambaí 20/06/2017 7Cabreúva 20/06/2017 4Monte Líbano 20/06/2017 0Vila Glória 20/06/2017 2Cruzeiro 21/06/2017 17Jardim dos Estados 21/06/2017 4São Francisco 21/06/2017 4Vila Planalto 21/06/2017 2Centro 22/06/2017 7Total da região 13 61Coronel Antonino 22/06/2017 16Monte Castelo 22/06/2017 7Nova Lima 22/06/2017 14Mata do Segredo 28/07/2017 6Nasser 28/07/2017 15José Abrão 31/07/2017 66Seminário 31/07/2017 7Total da região 3 131Autonomista 26/06/2017 3Carandá 26/06/2017 9Chácara Cachoeira 26/06/2017 17Santa Fé 26/06/2017 7Margarida 27/06/2017 1Mata do Jacinto 27/06/2017 11Novos Estados 27/06/2017 3Veraneio 27/01/1900 8Chácara dos Poderes 28/06/2017 0Estrela Dalva 28/06/2017 43Noroeste 28/06/2017 12Total da região 11 114Maria Aparecida Pedrossian 28/06/2017 21Moreninha 29/06/2017 8Rita Vieira 29/06/2017 19Tiradentes 29/06/2017 24Universitário 29/06/2017 18Carlota 30/06/2017 20São Lourenço 30/06/2017 1TV Morena 30/06/2017 0Vilas Boas 30/06/2017 20Dr. Albuquerque 03/07/2017 7

RESULTADO DAS REUNIÃOES PÚBLICAS REVISÃO DO PLANO DIRETOR

Região Urbana do Centro - 13 bairros

Região Urbana do Segredo- 07 bairos

Região Urbana do Prosa - 11 bairros

Região Urbana do Bandeira - 11

bairros

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Jardim Paulista 03/07/2017 0Total da região 11 138Bandeirantes 03/07/2017 3Caiçara 03/07/2017 10Batistão 04/07/2017 7Coophavila II 04/07/2017 4Leblon 04/07/2017 9União 04/07/2017 2Caiobá 05/07/2017 19São Conrado 05/07/2017 29Tarumã 05/07/2017 4Tijuca 05/07/2017 6Taveiropolis 06/07/2017 5Total da região 11 98Santo Antonio 06/07/2017 16Sobrinho 06/07/2017 0Santo Amaro 06/07/2017 22Panamá 07/07/2017 9Popular 07/07/2017 9Nova Campo Grande 07/07/2017 11Núcleo Industrial 07/07/2017 27Total da região 7 94Alves Pereira 25/07/2017 9Centro Oeste 25/07/2017 20Los Angeles 25/07/2017 17Lageado 25/07/2017 15Centenário 26/07/2017 48Aero Rancho 26/07/2017 15

Pioneiros 26/07/2017 21Parati 26/07/2017 4

Piratininga 27/07/2017 25Taquarussu 27/07/2017 41Jockey Club 27/07/2017 10América 27/07/2017 0Jacy 28/07/2017 8Guanandi 28/07/2017 22

Total da região 255

891Anhanduí 29/07/2017 17Rochedinho 29/07/2017

908

Total geral de participantes nos bairros

Total geral de participantes nos bairros e no distrito

Região Urbna do Imbirussu - 7

bairros

Região Urbana do Lagoa - 11 bairros

Região Urbana do Anhanduizinho - 14

bairros

Distrito

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Bairros e distritosQuantidade de bairros e distritos

Quantidade de participantes

Bairros com reuniões realizadas 68 891

Distrito de Anhandui reunião realizada 1 17

69 908

6

1

7

76 908

Quadro síntese da participação da leitura comunitária da revisão do Plano Diretor de Campo Grande

Distrito de Rochedinho reunião foi cancelada

Total de bairros e distritos

Total geral bairros + distritos

Número de bairros onde não houveram reuniões por falta de participação da comunidade

Total de bairros e distritos

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RELATÓRIO DAS CARTAS – RESPOSTAS DE ENTIDADES PARA A PLANURB NA CONTRIBUIÇÃO DA

REVISÃO DO PLANO DIRETOR

1. ÁGUAS GUARIROBA - Contribuição para o Plano Diretor de Campo Grande apresentando

propostas para as políticas de planejamento urbano, de política de saneamento básico entre

outras:

MONITORAMENTO E GESTÃO

DEMOCRÁTICA

- Dispositivo que explique a metodologia de contagem de imóveis ocupados, é necessário que seja público;

PLANEJAMENTO URBANO

- Manutenção do perímetro urbano conforme o ANEXO 3 da minuta;

TRIBUTAÇÃO - Dispositivo que permita cobrar a disponibilidade de rede de água e esgoto em lotes vazios e em terreno subutilizados (custos da concessionária x baixa taxa de ocupação);

POLITICA DE SANEAMENTO BÁSICO

- Cumprir a Lei 11445/ 2007, especialmente sobre a perfuração de poços em áreas servidas por rede pública de abastecimento; - Estabelece o artigo 45, que o uso de soluções individuais de abastecimento de afastamento e destinação final dos esgotos sanitários será admitido em locais em que não há redes públicas de saneamento; ressalvadas as disposições contrarias, todas as edificações permanentes urbanas serão conectadas às redes públicas de abastecimentos de água e esgoto; e não podem ser alimentadas por outras fontes;

- Não se á o edido o uso de fo te alte ativa de a aste i e to e locais da área urbana servidos por rede pública de abastecimento de água, mesmo para poços antigos, exceto em caso de calamidade pública que implique em falta de água na rede pública de abastecimento, comprovada pela informação das concessionárias responsável pela prestação do se viço; . - Não se á o edido o uso de fossas ou out o siste a alte ativo de esgotamento sanitário, em locais da área urbana servidos por rede pública de esgotamento sanitário, exceto em situações em que fique comprovado

ue a o essio á ia ão te ha o dições de ate de ;

2. ASSOCIAÇÃO A BOA PRAÇA - Contribuição para o Plano Diretor de Campo Grande apresentando

propostas para as políticas de planejamento urbano para a cidade:

CENTRALIDADES - Criar regiões administrativas;

POLÍTICAS PÚBLICAS

- Projeto População de rua;

- Projeto Calçada cidadã;

- Projeto Evolução urbana;

MOBILIDADE URBANA - Plano Completo de mobilidade urbana;

3. ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE BARES E RESTAURANTES - Contribuições para o Plano Diretor de

Campo Grande apresentando dados e informações pertinentes para as políticas de planejamento e

desenvolvimento urbano da cidade:

PLANEJAMENTO - Criar zoneamento virtual de bares e restaurantes;

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URBANO

SEGURANÇA PÚBLICA - Mais segurança na área central para trabalhadores no período noturno;

USO E OCUPAÇÃO DO

SOLO

- Implantação de parklets;

MOBILIDADE URBANA - Mais ônibus no período da madrugada nas sextas e sábados;

4. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E AMIGOS DO BAIRRO AMAMBAÍ - Contribuições para O Plano

Diretor de Campo Grande apresentando dados e informações pertinentes para as políticas de

planejamento urbano do bairro e da cidade:

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

- O bairro possui uma intensa atividade de comércios e de serviços;

- 70% dos leitos hoteleiros de Campo Grande estão no bairro Amambaí;

- Localização da FIEMS; FECOMÈRCIO; CRA; sindicatos e ASSETUR; Complexo militar; Clubes (União e Circulo Militar), Sede da Orquestra Filarmônica e conservatório de música; várias escolas de música e arte.

EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

- Escolas; escola de governo; IPMCG; SAS; Agencia central dos Correios; escolas técnicas do SENAI E SENAC; universidades: ICG e FACSUL; muitas igrejas de diversas religiões;

- Não há unidade de saúde; poucos espaços esportivos e praças (somente 4).

PATRIMONIO HISTÓRICO CULTURAL

- Está localizado no bairro: a escola Maria Constança de Barros Machado; Morada dos Baís; Colégio Osvaldo Cruz; Horto Florestal; antiga rodoviária; antigo prédio do mercado Antonio Valente; escultura da cabeça de boi e das raras; Praça Cuiabá; Santuário Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, casa da cantora Delinha, local de origem do Grupo Acaba.

5. COMANDO MILITAR DO OESTE - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com

propostas para o Plano Diretor:

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

- Solicitação para que as áreas militares não sejam afetadas, no todo ou em parte delas, que interfiram ou impeçam a utilização destas em sua plenitude, conforme a legislação em vigor;

- Os imóveis das Forças armadas são da União, considerados como imóveis de uso especial, não passíveis para a utilização para fins sociais e de direito de propriedade, sendo por sua natureza patrimônios públicos que possibilitam as Forças armadas cumprir suas missões constitucionais.

ZEIA - Seja cancelada a declaração como ZEIA da parcela do imóvel localizado na Rua Joaquim Murtinho, 680;

6. CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSNTENTÁVEL – Contribuições para o

Plano diretor de Campo Grande com propostas para política de desenvolvimento rural do

município de campo grande:

DIRETRIZES PARA POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO RURAL

- Promoção de incentivos ao pequeno produtor rural e agricultores e agricultoras familiares;

- Promoção de incentivos à agricultura de base ecológica;

- Resguardar a atividade de baixo impacto nas áreas ambientalmente frágeis;

- Incentivo de manutenção e restauro de APPs e outros remanescentes

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florestais importantes para a produção e disponibilidade de água;

- Fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e tecnologia orientadas ao uso racional e à proteção dos recursos naturais;

- Estímulo à adoção de práticas de sanidade agropecuária e segurança alimentar;

- Garantia de infraestrutura necessária para a diversificação, a implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais, estimulando a permanência da população no campo;

- Incentivo à produção de energias alternativas não poluentes;

- Incremento de valores aos produtos primários a partir do processamento e comercialização da produção;

- Fortalecimento da participação comunitária, por intermédio do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável;

- Promoção de assistência técnica e extensão rural para as pequenas propriedades rurais;

- Elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento Rural, com garantia de recursos financeiros para a sua execução;

OBJETIVOS PARA POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO RURAL

- Ampliar as alternativas econômicas com geração de renda e qualidade de vida;

- Promovera permanência da população no campo;

- Promover a diversificação de atividades agrícolas considerando a aptidão do solo, dos potenciais naturais e os elementos estruturadores do território;

- Valorizar o patrimônio natural e cultural;

- Viabilizar a produção, a distribuição e a comercialização de produtos originários prioritariamente da agricultura familiar;

- Incentivar as atividades associativas e cooperativas que visem à organização dos produtores rurais;

- Melhorar o sistema de abastecimento municipal priorizando a comercialização direta do produtor para o consumidor;

ESTRATÉGIAS PARA POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO RURAL

- Promoção da qualificação profissional dos produtores e da mão de obra rural;

- Estruturação de ações que proporciem a comercialização direta com o consumidor de produtos provenientes da agricultura familiar e da industrialização rural;

- Promoção de parcerias com instituições públicas e privadas de pesquisa, extensão e ensino, visando a implantação e disseminação de novas tecnologias;

- Incentivo à instalação de agroindústrias com selo de qualidade;

- Estruturação de patrulhas mecanizadas e implementos agrícolas para apoio aos produtores rurais;

- Ampliação da infraestruturação básica com a recuperação e manutenção das estradas vicinais e de sanemaneto básico;

- Implantação de um sistema de transporte dos produtos da agricultura familiar até o Centro de Comercialização;

- Ampliação da oferta de equipamentos e serviços públicos; (saúde, educação, esporte, lazer, cultura, comunicação via internet e celulares).

7. CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - Contribuições para o Plano Diretor de Campo

Grande com propostas para as políticas de meio ambiente, planejamento urbano entre outras:

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MEIO AMBIENTE

- Utilização das informações e dados do ZEE no Plano Diretor;

- Proteger as APPs e ampliar os corredores verdes, especialmente em áreas

não consolidadas, garantindo a proteção das áreas de mananciais e a

biodiversidade, prevendo instrumentos jurídicos que possibilitem que a

prefeitura receba antecipadamente das áreas privadas de preservação

permanente, permitindo que sejam indenizados através de transferência de

potencial construtivo, sem desembolso do município;

PLANO DE DRENAGEM

- Revisão do plano diretor de drenagem, considerando as micro-bacias e

respeitando as características de cada solo;

- Implementar ações com o objetivo de incentivar as construções existentes

a se adequarem as novas diretrizes de drenagem;

- Considerar os elementos de retenção de água de chuvas como ativos

públicos;

- Adotara as bacias hidrográficas como unidades de referencias para o

diagnostico e planejamento do sistema de drenagem;

- Estabelecer metas para a melhoria do sistema de drenagem, priorizando

os investimentos públicos em obras de drenagem, utilizando a

infraestrutura verde;

- Sugestão de criação de rubrica orçamentária especifica para a construção

de dispositivos para armazenamento e detenção;

CARTA GEOTÉCNICA - Revisar;

PLANEJAMENTO

URBANO E AMBIENTAL

- Taxa de permeabilidade. Garantir que os nos empreendimentos aprovados

pelo município possam reter águas pluviais como compensação para a taxa

de permeabilidade;

- Incentivar a utilização de pisos drenantes nos novos projetos de

pavimentação de ruas;

- Densidade Urbana. Estimular o adensamento das edificações com o

objetivo de ampliar as áreas verdes para o uso comunitário; reduzindo os

deslocamentos estimulando os comércios e serviços;

IPTU

- Através s do IPTU verde estimular as construções sustentáveis e técnicas

construtivas que visem a racionalização do uso de energia e água; gestão

eficiente dos resíduos, entre outros;

- Manifestar e incentivar o IPTU ecológico;

GESTÃO - Estabelecer metas para elaboração e / ou revisão aos planos de POLITICA

Municipal de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas; Política de

gestão e ocupação de áreas públicas; Política municipal de resíduos sólidos;

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detalhamento do ZEE e Política Municipal de Meio Ambiente;

USO OCUPAÇÃO DO

SOLO

- Estabelecer obrigatoriedade de piso drenante e / ou permeável e plantio

de árvores a cada 4 vagas de estacionamentos abertos em

empreendimentos comerciais grandes porte como supermercados,

hipermercados, shoppings, atacadistas etc.

REGULARIZAÇÃO

FUNDIÁRIA

- Que não sejam utilizadas as áreas de interesse ambiente ou de

preservação permanente para as políticas de regularização fundiária;

EIV Rever as regras de Estudo de Impacto de Vizinhança;

INFRAESTRUTURA - Continuar a troca da iluminação pública por lâmpadas de LED;

VAZIOS URBANOS - Acidade possui muitos vazios, sobretaxa-los no IPTU;

POLÍTICA

HABITACIONAL

- Fomentar a utilização de placas fotovoltaicas integradas na rede nas

habitações da EMHA;

PLANO DE

ARBORIZAÇÃO

Renovar o plano de arborização;

MOBILIDADE URBANA - Metas de expansão das ciclovias e ciclofaixas;

8. ENERGISA - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com propostas para o Plano

Diretor, Políticas de meio ambiente e regularização fundiária:

TRIBUTAÇÃO -Eficiência, economicidade e modicidade tarifária. É importante a compatibilização da avaliação dos aspectos urbanísticos com critérios técnico econômicos;

REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

- Promoção da regulação fundiária de áreas invadidas, e medidas preventivas, em especial nas áreas das redes de alta tensão que oferece risco;

MEIO AMBIENTE

- Planejamento entre a arborização e as redes de energia elétrica, promovendo podas preventivas e adequadas, bem como a definição de distancia adequada nas calçadas para permitir o convívio adequado da vegetação com a rede elétrica;

PLANEJAMENTO URBANO

- Celeridade nas ações referentes à expansão do sistema elétrico;

- Elaboração de trabalhos integrados da Energisa com os órgãos da prefeitura, com planejamento a médio e longo prazo;

9. FEERAÇÃO INCLUIBRASIL - Contribuições para O Plano Diretor de Campo Grande com propostas

para o Plano Diretor:

PLANEJAMENTO URBANO

- Inclusão dos termos: INCLUSÃO, ACESSIVEL, ACESSO UNIVERSAL, PESSOA COM DEFICIENCIA;

ACESSIBILIDADE - Direito de ir e vir;

- Atuação da administração Pública na adoção de medidas que permitam os exercícios de direito / deveres;

- Proteger os direitos das pessoas com deficiência, em condições de igualdade com as demais pessoas, às condições justas e favoráveis de trabalho, incluindo iguais oportunidades igual remuneração, condições

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seguras e salubres de trabalho;

GESTÃO DEMOCRÁTICA

- Fornecer prontamente e sem custo adicional, às pessoas com deficiências, todas as informações destinadas ao público em geral em formato acessível e tecnologias apropriadas as diferentes tipos de deficiência;

- Facilitar e aceitar os trâmites em línguas de sinais, brailes, comunicação aumentativa e alternativa e de todos os demais meios, modos e formato acessíveis de comunicação;

- Proibir a discriminação baseada na deficiência;

- Empregar pessoas com deficiência no setor público;

10. INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo

Grande com propostas de políticas de desenvolvimento e planejamento urbano entre outras:

DESENVOLVIMENTO URBANO

- Desenvolvimento local que crie perspectiva a médio e longo prazo com a promoção do projeto de cidade para todos e acessível;

GESTÃO DEMOCRÁTICA

- Valorização das entidades participativas, dos órgãos técnicos e dos conselhos disponibilizando as informações e com instrumentos de acompanhamento e monitoria do desenvolvimento urbano;

- Participação democrática da população em todas as etapas do processo de planejamento urbano, inovando e avançando em relação às praticas vigentes, com transparência;

- Participação democrática, monitoramento e transparência no Conselho das Cidades, CMDU e demais conselhos;

POLÍTICAS ECONOMICAS

- Fomentar a criação de mecanismos para que a cidade se torne mais atraente e produtiva economicamente;

FUNDO DE DESENVOLVIMENTO

URBANO

- Criação do Fundo municipal de desenvolvimento urbano;

PLANEJAMENTO URBANO

- Estudo das potencialidades e vocações dos bairros para verticalizações, adensamentos populacionais e a relação com as restrições ambientais e sistema viário; com uso misto na área central;

- Cidade Compacta, com construções sustentáveis; respeitando as áreas verdes;

- Realizar programas para a requalificação e adaptação de edifícios desocupados, vazios ou subutilizadas nas áreas centrais.

- Qualificar e priorizar uma nova paisagem central de forma não perder o vínculo do cidadão com a história da cidade

- Garantia do direto à cidade, estendido ao acesso à habitação, ao transporte, aos equipamentos urbanos e comunitários, ao trabalho, à renda e a um ambiente equilibrado para todos;

- Promover a realização de concursos públicos de projetos de arquitetura e urbanismo;

- Eliminara prática de contratação de projetos através de licitações de menor preço e as contratações de notório saber;

- Valorizar os concursos públicos como instrumentos para uma cidade mais sustentável, justa e bela;

- Reconhecimento das atribuições legais dos profissionais arquitetos e urbanistas na atuação de projetos e execução de edificações, espaços, equipamentos públicos, projeto urbano, planejamento urbano, patrimônio cultural e natural;

- Valorização do arquiteto urbanista como profissional que propõe em conjunto com outros profissionais e a sociedade melhores soluções para a

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estruturação de espaço urbano em diferentes escalas;

- Contratação de profissionais das áreas específicas com conhecimento técnico nos cargos propostos, priorizando o corpo técnico;

MOBILIDADE URBANA

- Dimensionamento correto das calçadas em de acordo com o fluxo;

- Acessibilidade nas calçadas, ruas, praças garantindo a acessibilidade universal;

- Promover política pública de mobilidade urbana garantindo o direito de deslocamento, por diversas modalidades, com estimulo as transportes não motorizados implantando uma rede eficiente e ampla de ciclovias e de qualificação dos percursos de pedestres;

- Priorizar o transporte público coletivo, de forma a reduzir o uso do veículo privado;

- Prever a criação de infraestrutura viária a fim de evitar congestionamentos em pontos críticos de fluxo decorrente da descontinuidade da malha viária das avenidas e principais vias;

Integração da política de mobilidade urbana às demais políticas de desenvolvimento urbano como a lei do uso e ocupação do solo, densificação, paisagem urbana e patrimônio cultural;

PATRIMONIO NATURAL /

AMBIENTAL / CULTURAL

- Valorização de políticas de patrimônio natural, ambiental e cultural voltada a qualificação espacial da paisagem;

POLITICA HABITACIONAL

- Valorização dos projetos habitacionais que priorizem a inserção da habitação de interesse social no tecido urbano existente, a fim de evitar a exclusão;

MEIO AMBIENTE

Identificação e mapeamento das principais bacias de drenagem e das áreas de inundação;

- Criação de incentivos para a manutenção da APP;

- Criação de mecanismos para estimular o uso de caixas de contenção e absorção em tosos os empreendimentos públicos e privados, com estímulo a utilização de equipamentos de absorção de águas pluviais;

- Criação de mecanismos de compensação de retenção de águas pluviais nas edificações existentes;

- Criação de incentivos ao uso de pisos drenantes / permeáveis;

11. SINDICATO INTERMUNICIPAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO

DO SUL / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo Grande com propostas para as

políticas de planejamento urbano entre outras:

GESTÃO DEMOCRÁTICA / MONITORAMENTO

- Manutenção da coposição dos conselhos municipais com as entidades que representam a sociedade como os conselhos regionais, entidades profissionais, acadêmicas, empresariais etc.

- Não Revisar o plano diretor em ano eleitoral;

- Prever um tempo de carência para a entrada em vigor do novo Plano Diretor;

- Criar medidas de controle de prazos de aprovação de projetos de empreendimentos;

- Equiparar os votos do poder público com os votos da sociedade civil organizada;

PLANEJAMENTO URBANO

- Manter os índices das zonas e corredores;

- Incentivar a criação de políticas para desenvolvimento de projetos públicos em parceria com a iniciativa privada;

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- Incentivar a criação de parques, avenidas e ciclovias junto aos córregos;

POLITICA HABITACIONAL

- Em caso de desafetação de áreas públicas, que os projetos sejam aprovados pelos órgãos municipais pertinentes e pelo CMDU, com apresentação dos impactos à vizinhança;

- Propor e incentivar a ocupação de vazios urbanos com loteamento habitacionais;

CARTA GEOTECNICA - Atualizar;

MOBILIDADE URBANA - Integrar o transporte público coletivo às ciclovias;

CENTRALIDADES Incentivar e criar mecanismos de descentralização das atividades econômicas da cidade para os bairros;

IPTU - Não aumentar ou criar outros tributos, inclusive o IPTU progressivo;

USO DO SOLO - Contemplar as possibilidades, amparadas por técnicas de engenharia com menos restrições;

12. SINDICATO RURAL DE CAMPO GRANDE / MS - Contribuições para o Plano Diretor de Campo

Grande com propostas para as políticas de desenvolvimento rural entre outras:

Etapas do processo de

revisão do Plano diretor

- O sindicato Rural se coloca a disposição para o levantamento atual e

fidedigno dos dados da área rural do município;

A POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO

RURAL (diretrizes)

- A promoção de incentivos fiscais, tributários, creditícios, editalícios e / ou

comerciais ao produtor rural do município;

- A promoção de incentivos fiscais, tributários, creditícios, editalícios e / ou

comerciais à agropecuária de base ecológica;

- Utilização de parceria com instituições públicas ou privadas para alcance

dos objetivos da política de desenvolvimento rural do município;

- O fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e

tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção e conservação dos

recursos naturais;

- O estimulo adoção de práticas de sanidade agropecuária e segurança

alimentar, por meio de convênios ou outros instrumentos;

- A garantia à infraestrutura necessária para a diversificação, a

implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais,

estimulando a permanência da população rural;

- O apoio às ações que incrementem o processamento e a comercialização

da produção rural;

A gestão democrática, transparente e participativa através do

envolvimento do Conselho Municipal de desenvolvimento Rural

Sustentável na formulação, execução e acompanhamento de planos,

programas e projetos de desenvolvimento urbano e rural;

- A identificação e indução das vocações e potencialidades econômicas

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para cada macrozona rural do ZEE;

- O fortalecimento de papel estratégico desempenhado pelas áreas rurais

que sofrerem limitações ao uso e exploração de áreas localizadas em

unidades de conservação;

- Instituir o pagamento ou incentivo a serviços ambientais, como

retribuição, monetária ou não, às atividades de conservação e melhoria

dos ecossistemas, com conformidade com o artigo 41 do Código Florestal;

- Fomento à agro biodiversidade;

A POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO

RURAL (objetivos)

- Ampliar as alternativas econômicas, promovendo a geração de renda

com qualidade de vida;

- Propiciar condições favoráveis para que a população Ural permaneça no

campo juntamente com seus familiares;

- Promover a diversificação de atividades agrícolas, considerando a

aptidão do solo, os potenciais naturais e os elementos estruturadores do

território, bem como sistemas integrados de exploração de lavoura,

pecuária e florestas de baixo carbono;

- Valorizar patrimônio natural e cultural;

- Incentivar a produção, distribuição e comercialização de produtos

originários de produtor rural do município;

- Incentivar as atividades associativas e cooperativas, que visem a

organização dos produtores rurais;

- Incentivar a criação, formação e promover a estruturação de

organizações produtivas comunitárias rurais;

- Aprimorar o sistema de abastecimento municipal, priorizando a

comercialização direta do produtor para o consumidor;

- Promover políticas e serviços públicos visando a autonomia da juventude

rural e da mulher do campo, com ênfase nas políticas educacionais e nas

organizações produtivas;

- Implementar o Programa de Desenvolvimento Rural da Agenda 21 de

Campo Grande/ MS;

LEI ORGÂNICA

- I lusão da Políti a Mu i ipal do Dese volvi e to Ru al é fundamental importância pra que o Plano Diretor esteja de acordo com a

Lei Orgânica 80/1990, que prevê que compete ao município fomentar a

produção agropecuária.

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EIXOS DE PLANEJAMENTO URBANO PARA CAMPO GRANDE

A partir da participação popular dos moradores de Campo Grande nos anos de 2016 e 2017

foram classificados as demandas em 19 eixos para planejamento da cidade, sendo eles

incorporados no Plano Diretor de Desenvolvimento urbano e ambiental de Campo Grande,

assim como nos demais instrumentos da política urbanística da cidade, como os Planos de

Desenvolvimento de bairro, Plano de Mobilidade, Lei de Uso e ocupação do solo, entre

outros.

Os dados que resultaram nestes eixos são dos resultados das audiências públicas que

ocorreram em 2016, das leituras comunitárias dos 74 bairros em 2017.

Os eixos são:

1) Segurança Pública;

2) Infraestrutura;

3) Serviços Públicos;

4) Equipamentos comunitários;

5) Espaços Públicos;

6) Mobilidade urbana;

7) Transporte Público;

8) Saneamento Básico;

9) Atividades culturais e de esporte;

10) Acessibilidade;

11) Uso e Ocupação do solo;

12) Vazios Urbanos;

13) Regularização fundiária;

14) Habitação;

15) Gestão democrática;

16) Patrimônio Histórico e Cultural;

17) Densidade Urbana;

18) Centralidades;

19) Meio Ambiente;

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1) Segurança Pública

Bairros que apresentaram o item SEGURANÇA PÚBLICA para a inclusão de políticas de

Segurança Pública:

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 AERO RANCHO

2 ALVES PEREIRA

3 CENTENÁRIO

4 CENTRO OESTE

5 GUANANDY

6 JACY

7 JOCKEY CLUB

8 LAGEADO

9 LOS ANGELES

10 PARATI

11 PARATY

12 PIONEIROS

13 PIRATININGA

14 TAQUARUSSU

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

15 CARLOTA

16 DR ALBUQUERQUE

17 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

18 MORENINHA

19 SÃO LOURENÇO

20 TIRADENTES

21 UNIVERSITÁRIO

22 VILAS BOAS

REGIAO URBANA DO CENTRO

23 AMAMBAÍ

24 CABREÚVA

25 CARVALHO

26 CENTRO

27 CRUZEIRO

28 GLÓRIA

29 ITANHANGÁ

30 JARDIM DOS ESTADOS

31 PLANALTO

32 SÃO FRANCISCO

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

Page 50: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

33 NOVA CAMPO GRANDE

34 NÚCLEO INDUSTRIAL

35 PANAMÁ

36 POPULAR

37 SANTO AMARO

38 SANTO ANTONIO

REGIAO URBANA DO LAGOA

39 BANDEIRANTES

40 BATISTÃO

41 CAIÇARA

42 CAIOBÁ

43 LEBLON

44 SÃO CONRADO

45 TARUMÃ

46 TAVEIRÓPOLIS

47 TIJUCA

REGIAO URBANA DO PROSA

48 AUTONOMISTA

49 CARANDÁ

50 CHACARA CAHOEIRA

51 ESTRELA DALVA

52 MATA DO JACINTO

53 SANTA FÉ

54 VERANEIO

REGIAO URBANA DO SEGEDO

55 CORONEL ANTONINO

56 JOSÉ ABRÃO

57 MATA DO SEGREDO

58 MONTE CASTELO

59 NASSER

60 NOVA LIMA

2) INFRAESTRUTURA

Bairros que apresentaram o item INFRAESTRUTURA - arborização urbana; iluminação pública

e pavimentação asfáltica (implantação e manutenção) para a inclusão nos Planos de

Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1

AERORANCHO

Arborização

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

Page 51: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

2 ALVES PEREIRA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

3 CENTENÁRIO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

4

CENTRO OESTE

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

5 GUANANDY

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

6 JOCKEY CLUB

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

7 LAGEADO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

8 LOS ANGELES

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

9 PARATI

Pavimentação Asfáltica

Iluminação Pública

10

PIONEIROS

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

11 PIRATININGA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

12 TAQUARUSSU

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

13 CARLOTA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

14

DR ALBUQUERQUE

Arborização Urbana

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

15

MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

16 MORENINHA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

17 RITA VIEIRA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

18

TIRADENTES

Arborização Urbana

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

Rede Elétrica

19 UNIVERSITÁRIO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

20

VILAS BOAS

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

Rede Elétrica

Page 52: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

REGIAO URBANA DO CENTRO

21 AMAMBAÍ

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

22 CABREUVA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

23 CARVALHO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

24

CENTRO

Arborização urbana

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

25 CRUZEIRO Iluminação Pública

26 GLORIA Iluminação Pública

27 ITANHANGÁ Iluminação Pública

28 JARDIM DOS ESTADOS Pavimentação Asfáltica

29 SÃO FRANCISCO Pavimentação Asfáltica

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU A Vila Operária está carente de infraestrutura viária e de iluminação

30 NOVA CAMPO GRANDE

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

31 NÚCLEO INDUSTRIAL

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

32 PANAMÁ Iluminação Pública

33 POPULAR

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

34

SANTO AMARO

Arborização urbana

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

35 SANTO ANTONIO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

REGIAO URBANA DO LAGOA

36 BANDEIRANTES Iluminação Pública

37 BATISTÃO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

38 CAIÇARA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

39 CAIOBÁ

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

40 COOPHAVILA II

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

41 LEBLON

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

42 SÃO CONRADO Iluminação Pública

Page 53: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Pavimentação Asfáltica

43 TARUMÃ

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

44 TAVEIRÓPOLIS

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

45 TIJUCA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

REGIAO URBANA DO PROSA

46 AUTONOMISTA Pavimentação Asfáltica

47 CARANDÁ

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

48 CACHOEIRA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

49 ESTRELA DALVA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

50 MATA DO JACINTO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

51 NOROESTE

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

52 NOVOS ESTADOS Iluminação Pública

53 SANTA FÉ

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

54 VERANEIO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

REGIAO URBANA DO SEGEDO

55 CORONEL ANTONINO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

56 JOSÉ ABRÃO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

57 MATA DO SEGREDO

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

58 MONTE CASTELO Pavimentação Asfáltica

59 NASSER

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

60 NOVA LIMA

Iluminação Pública

Pavimentação Asfáltica

3) SERVIÇOS PÚBLICOS

Bairros que apresentaram o item SERVIÇOS PÚBLICOS – Limpeza urbana, coleta seletiva,

coleta de lixo, assistência social, cursos profissionalizantes entre outros para a inclusão nos

Planos de Desenvolvimento dos bairros:

Page 54: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

CAMPO GRANDE Falta de políticas públicas em áreas mais periféricas

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 AERORANCHO Limpeza urbana

2 CENTENÁRIO Limpeza urbana

3 CENTRO OESTE

Coleta Seletiva

Limpeza urbana

4

GUANANDY

Assistência Social

Cursos Profissionalizantes

Limpeza urbana

5 JACY Limpeza urbana

6 JOCKEY CLUB Limpeza urbana

7 LAGEADO Limpeza urbana

8 PIONEIROS

Assistência Social

Coleta de lixo

9 PIRATININGA

Assistência Social

Limpeza urbana

10 TAQUARUSSU

Assistência Social

Limpeza urbana

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

Ampliar e desenvolver a coleta seletiva;

Falta estímulo para o uso da estrutura escolar em horários alternativos (noite), com cursos e eventos;

Maior articulação da assistência social com as associações comunitárias e qualificá-las;

11 CARLOTA

Ampliação da coleta seletiva

Limpeza urbana

12 DR ALBUQUERQUE Limpeza urbana

13 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Guarda de trânsito

14 MORENINHA Limpeza urbana

15 RITA VIEIRA Limpeza urbana

16 TIRADENTES Limpeza urbana

17 UNIVERSITÁRIO Limpeza urbana

REGIAO URBANA DO CENTRO

18 CARVALHO

Limpeza urbana

Podas em árvores

19 CENTRO

Limpeza urbana

Lixeiras

Page 55: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

20 NOVA CAMPO GRANDE Limpeza urbana

21 NÚCLEO INDUSTRIAL

Coleta seletiva

Limpeza urbana

22 PANAMÁ

Assistência Social

Limpeza urbana

23

POPULAR

Coleta de lixo

Coleta seletiva

Cursos de capacitação para jovens;

Liberação do CRAS para comunidade

Limpeza urbana

24 SANTO AMARO Limpeza urbana

25 SANTO ANTONIO Limpeza urbana

REGIAO URBANA DO LAGOA

26 BATISTÃO Limpeza urbana

27 CAIÇARA Limpeza urbana

28 CAIOBÁ Limpeza urbana

29 LEBLON Limpeza urbana

30 SÃO CONRADO Limpeza urbana

31 TIJUCA

Coleta Seletiva

Limpeza urbana

32

UNIÃO

Divulgação da coleta seletiva

Limpeza urbana

Visita de agentes de saúde

REGIAO URBANA DO PROSA

32 CARANDÁ Manutenção e limpeza dos terrenos públicos

33

CHACARA CACHOEIRA

Boca de lobos entupidas

Limpeza de terrenos

Podas de árvores

34 ESTRELA DALVA Limpeza de terrenos

35 MATA DO JACINTO

Podas de árvores

Limpeza de terrenos

36 NOVOS ESTADOS

Coleta seletiva

Limpeza urbana

37 SANTA FÉ Limpeza urbana

38 VERANEIO Limpeza urbana

REGIAO URBANA DO SEGEDO A coleta seletiva não é uniforme na região

Page 56: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Há dificuldades com o descarte de resíduos sólidos-entulhos, os locais de descarte estão muito longe da região.

39 CORONEL ANTONINO Coleta de lixo

Limpeza urbana

40 JOSÉ ABRÃO

Cursos profissionalizantes e projetos culturais

Limpeza urbana

41 MATA DO SEGREDO Limpeza urbana

4) EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

Regiões e Bairros que apresentaram o item EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS – unidades de

saúde, escolas, CEINF, associação de moradores, CRAS, CAPS para a inclusão como diretriz

no Plano Diretor e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Não há acessibilidade no equipamentos públicos;

UNIDADES DE SAÚDE - deslocamento da população para outras regiões para acessa serviços de saúde

Má distribuição dos investimentos

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

HOSPITAL - Há dois hospitais na Região que não possuem leitos suficientes para atender a população

1

AERORANCHO

CEINF

Centro de convivência dos idosos

Unidade de saúde

2

ALVES PEREIRA

CRAS

Centro comunitário

Escolas

Unidade de saúde

3

CENTENÁRIO

CEINF

Escolas

Unidade de saúde

4

CENTRO OESTE

Escolas

Escolas técnicas

Reforma da escola municipal Arlene Marques de Almeida

Unidade de saúde

5

GUANANDI

CEINF

CRAS

Escolas

Unidade de saúde

6 JACY

CEINF

CRAS

7 JOCKEY CLUB CEINF

Page 57: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

8

LAGEADO

CEINF

Escolas

Unidade de saúde

9

LOS ANGELES

CEINF

Escolas

Unidade de saúde

10 PARATI

Unidade de saúde

CEINF

11 PIONEIROS

CEINF

Unidade de saúde

12

PIRATININGA

Ampliação da UBS

CEINF

Centro comunitário

13

TAQUARUSSU

CEINF

Centro comunitário

Escolas

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

14 CARLOTA

CEINF

Escolas

15

Ampliação da CEINF

Ampliação da escola Celina Jallad

Assistência Social

CEINF

UPA

16 MORENINHA

CAPS

Hospital da Mulher

17

RITA VIEIRA

Ampliação da escola integral

CEINF

Unidade de saúde

18

TIRADENTES

CEINF

Assistência Social

CAPS

Escola integral

Escolas

19

UNIVERSITÁRIO

CEINF

Escolas

Unidade de saúde

20 VILAS BOAS Unidade de saúde

REGIAO URBANA DO CENTRO

21 AMAMBAÍ CEINF

Page 58: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Unidade de saúde

22 CABREÚVA

CEINF

Unidade de saúde

23 CARVALHO

CEINF

Reformar escola

24 CRUZEIRO Escolas

25 GLÓRIA Unidade de saúde

26 ITANHANGÁ

CEINF

Unidade de saúde

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU Aprimorar e incentivar a criação de incubadoras e cooperativas populares;

27

NOVA CAMPO GRANDE

CEINF

Centro comunitário

CRAS

Unidade de saúde

Utilizar o espaço dentro do Condomínio Nelson Trad para construção de CEINF ou CRAS

28

NÚCLEO INDUSTRIAL

CEINF

Construção de uma UBSF

Escolas

29

PANAMÁ

CEINF

Centro comunitário

Unidade de saúde

30 POPULAR

Escolas

Unidade de saúde

31 SANTO AMARO Unidade de saúde

32 SANTO ANTONIO Unidade de saúde

REGIAO URBANA DO LAGOA

Há equipamentos de saúde e educação, porém, não atendem todas as demandas;

Faltam equipamentos de lazer, esporte e cultura.

33 BATISTÃO

CEINF

Unidades de saúde

34 CAIÇARA Unidades de saúde

35 CAIOBÁ

Escolas

Unidades de saúde

36

COOPHAVILA II

CEINF

Escolas

Unidades de saúde

37

SÃO CONRADO

CEINF

Escolas

Unidades de saúde

38 TARUMÃ Clube das mães

Page 59: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Mudança da UBS e UBSF

Reforma do Centro comunitário

39

TAVEIRÓPOLIS

CEINF

Associação de moradores

Centro de Convivência do Idoso

Unidades de saúde 24h

40 TIJUCA Unidades de saúde

41 UNIÃO

Terminar a CEINF

Unidade de saúde

REGIAO URBANA DO PROSA

42 AUTONOMISTA Unidades de saúde

43

CARANDÁ

CEINF

Escolas

Unidades de saúde

44 CACHOEIRA

Escolas

Unidades de saúde

44 MATA DO JACINTO CEINF

45 NOROESTE

CEINF

Unidades de saúde

46 NOVOS ESTADOS

CEINF

Escolas

47 SANTA FÉ Unidades de saúde

REGIAO URBANA DO SEGREDO

48

CORONEL ANTONINO

CEINF

Escolas

Unidade de saúde

49

JOSÉ ABRÃO

CEINF

Reforma da escola

Unidade de saúde

50 MATA DO SEGREDO CEINF

51 MONTE CASTELO

Unidade de saúde

Unidade de saúde

52

NASSER

CEINF

Centro comunitário

CRAS

Unidade de saúde

53 NOVA LIMA Ampliação do CEINF do Jardim Colúmbia

54 SEMINÁRIO

Escolas

Reforma e manutenção da CEINF Eva Maia de Jesus

Page 60: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

5) ESPAÇOS PÚBLICOS

Regiões e Bairros que apresentaram o item ESPAÇOS PÚBLICOS – áreas de lazer, praças,

parques, academia ao ar livre, entre outros para a inclusão no Plano Diretor e nos Planos de

Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Descentralização dos espaços públicos de lazer

Maior controle e fiscalização das áreas públicas e transparência nos uso (futura utilização)

Faltam espaços públicos de lazer com usos mais diversificados (esportes, turismo, eventos, lazer, preservação).

Faltam manutenção e adequação dos parques e áreas de lazer (estádios, autódromo).

Aprimorar e incentivar a criação de incubadoras e cooperativas populares;

Melhorar a qualidade dos espaços de lazer da cidade;

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 AERORANCHO Praças

2 CENTENÁRIO

Áreas de lazer

Praças

3 CENTRO OESTE

Praças

Parques

4 GUANANDY

Academia ao ar livre

Praças

5 JACY

Academia ao ar livre

Praças

6 JOCKEY CLUB Praças

7 LAGEADO

Áreas de lazer

Praças

8 LOS ANGELES

Parques

Praças

9 PARATI Áreas de lazer

10

PIONEIROS

Academia ao ar livre

Campo de futebol

Equipamentos para esporte

Parques

Pista de caminhada

Praças

11

PIRATININGA

Academia ao ar livre

Áreas de esporte

Áreas de lazer

Revitalização da Praça Fernão Dias

Revitalização e manutenção do parquinho

Page 61: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

12

TAQUARUSSU

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

Praças

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

13

CARLOTA

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

Parques

Praças

14 DR ALBUQUERQUE Implantação e manutenção das praças

15

MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

16 MORENINHA

Equipamentos de lazer e cultura

Melhorias no Parque Jaques da Luz

17 TIRADENTES

Melhoria das praças, parquinhos, aparelhagem.

Revitalização da Lagoa Itatiaia

18 UNIVERSITÁRIO

Praças

Revitalização da Praça do Residencial Jatobá.

REGIAO URBANA DO CENTRO Considerar propostas de melhoria do entorno do prédio da antiga Rodoviária (Bairro Amambaí)

19 AMAMBAÍ Revitalização da antiga rodoviária

20 BELA VISTA

Doação Lions Clube - finalidade desvirtuada (Praça);

21

CABREÚVA

Dar destinação para o Centro de Belas Artes

praça e orla abandonada

Retomada da área cedida pela prefeitura ao IAB

22 CENTRO

Áreas de lazer

Parques infantis, banheiros bancos.

23

CRUZEIRO

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

Parques

Praças

24 GLÓRIA Áreas de lazer

25 ITANHANGÁ Conservação da praça

26 PLANALTO Áreas de lazer

27 SÃO BENTO Melhorias nas praças

28

SÃO FRANCISCO

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

Criação de parquinhos que feche a noite

Parques

Revitalização da rotunda

Revitalizar a Praça São Francisco

Page 62: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

29

NOVA CAMPO GRANDE

Áreas de lazer

Parques

Praças

30

NÚCLEO INDUSTRIAL

Áreas de lazer

Parques

Praças

31

PANAMÁ

Praças revitalizadas

Academia ao ar livre

Campo de futebol

32 POPULAR Áreas de lazer

33 SANTO AMARO

Áreas de lazer

Praças

REGIAO URBANA DO LAGOA

34 BANDEIRANTES Academia ao ar livre

35 BATISTÃO Praças

36 CAIÇARA Praças

37 CAIOBÁ

Parques

Praças

38

LEBLON

Áreas de lazer

Local para atividades esportivas e cultura

Praças

39

SÃO CONRADO

Academia ao ar livre

Áreas de lazer

Parques

Praças

40 TARUMÃ

Academia ao ar livre

Parquinho para as crianças

41 TAVEIRÓPOLIS

Áreas de lazer

Praças

42 TIJUCA

Parques

Praças

43 UNIÃO Quadra de esporte

REGIAO URBANA DO PROSA

44 ESTRELA DALVA

Reformar a praça

Campo de futebol

45 MATA DO JACINTO

Praças

Academia ao ar livre

Page 63: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Revitalizar e desocupar áreas invadidas;

46 NOVOS ESTADOS Local adequado para a feira livre

47 SANTA FÉ Praças

REGIAO URBANA DO SEGEDO Melhorar a distribuição dos equipamentos em áreas com maior necessidade;

48 CORONEL ANTONINO

Áreas de lazer

Centro de esporte e cultura;

49 JOSÉ ABRÃO

Áreas de lazer

Praças

50

MATA DO SEGREDO

Áreas de lazer

Parques

Praças

51 MONTE CASTELO

Espaços para feira

Praças

52 NASSER Áreas de lazer

53 NOVA LIMA Praças

6) MOBILIDADE URBANA

Regiões e Bairros que apresentaram o item MOBILIDADE URBANA para a inclusão no Plano

Diretor, Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo e nos Planos de

Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Há necessidade de se garantir a acessibilidade, pois calçadas, quando existem, são estreitas e o comércio utiliza parte do passeio; Calçadas estreitas e com obstáculos e utilização inadequada dificultam a mobilidade e a acessibilidade;

Faltam alternativas de transportes (moto, vans);

Faltam estacionamentos para idosos e deficientes na Região;

Aplicar e aprimorar as normas de sinalização viária e urbana

Iniciar estudos para implantação do metrô ou VLT

Ciclovias ligadas aos terminais

Criar diretrizes para as empresas incentivarem o uso da bicicleta (banheiros, vestiários);

Bicicleta como transporte e não só lazer

Infraestrutura para mais tipos de transporte (bicicletas, ônibus), não só veículos motorizados;

O VLT e as ciclovias deveriam ser retomados como opção para a mobilidade;

As calçadas são ruins, falta padronização de largura e manutenção, não favorece a acessibilidade.

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O mobiliário urbano não é adequado à temperatura loca

Não há compatibilidade entre as diversas infraestruturas

O uso de bicicletas deveria ser incentivado, além da adequação de infraestrutura viária.

Garantir a interligação e a ampliação das ciclovias

A implementação de ciclovia e/ou ciclofaixas seria bem-vinda

Fiscalizar as calçadas

Integração entre os vários tipos de transporte permitindo maior fluidez no trânsito;

Há conflito de competências e responsabilidade no trecho urbano da BR 163 entre gov. Federal e Município.

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1

AERORANCHO

Acesso ao bairro

Manutenção de calçadas

Sinalizações

2 ALVES PEREIRA Sinalizações

3 CENTENÁRIO

Manutenção de calçadas

Sinalizações

4 CENTRO OESTE Sinalizações

5 GUANANDI

Ponte de Pedestres (Para cruzar a Av. Ernesto Geisel);

Sinalizações

7 JOCKEY CLUB Sinalizações

8

PIONEIROS

Faixa de elevação

Faixa de pedestres (Semáforos na Av. Ana Luiza de Souza

Lombadas

Sinalizações

9

PIRATININGA

Lombadas

Placas dos nomes das ruas

Sinalizações

10 TAQUARUSSU Semáforos

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

11

CARLOTA

Sinalizações

Ligação da Rua Planalto com o bairro,

Urbanização do trajeto da Ferrovia e Avenida Spipe Calarge muito estreita;

12 DR ALBUQUERQUE Implantação de calçadas acessíveis

Page 65: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Interligação viária na Avenida Noroeste;

13

MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Manutenção de calçadas

Sinalizações

Via única na Rua Helaine Moura de Castro

14

MORENINHA

Ciclovias

Manutenção de calçadas

Novo Acesso ao bairro

15 RITA VIEIRA Manutenção de calçadas

16 UNIVERSITÁRIO

Sinalizações

Trânsito

17

VILAS BOAS

Estacionamento irregular na Avenida Bom Pastor, rua estreita, pouca visibilidade;

Faixas de pedestres na Avenida Bom Pastor

Lombadas

Sinalizações

Trânsito desordenado;

REGIAO URBANA DO CENTRO

18 AMAMBAÍ Sinalizações

19 CABREÚVA

Estacionamento canteiro central da orla que está gerando multas,

20 CENTRO

Bicicletário

Sinalizações

21

CRUZEIRO

Sinalização Urgente Na Av. Rachid Neder

Redutor de Velocidade na Av. Mascarenhas de Moraes)

Sinalizações (em torno das escolas)

22

ITANHANGÁ

Trânsito na Rua Chaadi Scaff

Ciclovias

Sistema de transporte alternativo.

23

JARDIM DOS ESTADOS Sinalizações

Melhorar a mobilidade urbana integrando o transporte coletivo às ciclovias

24

SÃO FRANCISCO Inserir faixa de pedestre nas ruas 14 de julho e 13 de maio (próximo ao CEM),

Faixa de pedestre

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

Ligação com outros bairros e ao polo industrial;

Reestruturação da área da Embrapa para facilitar a locomoção da população e integração entre os bairro

Av. Julio de Castilho Difícil Conversão

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Reestruturar a Av. Júlio de Castilho e entorno para melhoramento e crescimento do comércio, com adequação dos retornos e mais vagas de estacionamento.

25 POPULAR

Faixas de pedestre nas escolas e CEINFs

Sinalizações

26

SANTO AMARO

Localização

Poucas ciclovias

Sinalizações

27 SANTO ANTONIO

Calçadas

Sinalizações

REGIAO URBANA DO LAGOA O transporte público não atende às demandas, não há diversificação de horários e itinerários.

28 BANDEIRANTES Mudança para, ao única na via da escola.

29 CAIÇARA

Reordenamento do transito e sinalização da Avenida das Bandeiras

30 CAIOBÁ Sinalizações

31 COOPHAVILA II Sinalizações

32 TAVEIRÓPOLIS

Faixas de Pedestres

Sinalizações

33

TIJUCA

Calçadas

Acessos e retornos;

Ciclovia da Avenida Lúdio Martins Coelho;

REGIAO URBANA DO PROSA

34 AUTONOMISTA

Implantação de semáforo na Avenida Capital com a Rua Minas Gerais

35

CACHOEIRA

Transito Caótico nos horários de pico nas rotatórias

Substituir a rotatória por semáforo, para facilitar a travessia e evitar acidentes na Rua Eng. Gil de Camilo com Ricardo Brandão;

Sinalizações

44 MATA DO JACINTO

Sinalização semafórica na Rua Olímpio Klaff com a Rua Alberto Araujo;

45 NOROESTE Falta de semáforos

46 NOVOS ESTADOS

Duplicar a BR – 262

Modificar a rota que passam nas ruas das feiras;

47

SANTA FÉ

Aumento de tráfego de veículos

Ruas estreitas

Sinalizações

REGIAO URBANA DO SEGREDO As calçadas são pequenas e utilizadas de maneira indevida por comerciantes

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Há pouca sinalização (faixas) de pedestres no entorno das escolas

Necessidade de melhoria viária na rotatória da Euler de Azevedo e Tamandaré;

Há ciclovias, mas não há integração entre elas

48

CORONEL ANTONINO

Calçadas

Lombada na Rua Zola Cícero com a Rua Dr. Meireles;

Lombada na confluência das Ruas Do Rosário com a Dr. Meirelles

Quebra-molas na Rua São Luiz Gonzaga frente à hidroginástica

Sinalizações

49

JOSE ABRÃO

Acesso ao bairro

Calçadas

Sinalizações

50

NOVA LIMA

Aterro na Rua das Codornas;

Continuidade da Avenida Heráclito Figueiredo;

Ligação das Ruas do Bairro com a Avenida Cônsul Assaf Trad, Duplicação da Av. Zulmira Borba com o canteiro central.

Sinalizações

51 SEMINÁRIO

Acesso ao bairro

Calçadas

7) TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO

Regiões e Bairros que apresentaram o item TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO para a inclusão

no Plano Diretor, Plano de Mobilidade Urbana e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Há monopólio do transporte público

Deve haver transparência no serviço de transporte.

O transporte público precisa de mais integração na cidade (interbairros)

Falta qualidade na infraestrutura de transporte público (terminais, ônibus, abrigos, banheiros dos terminais e ampliação dos terminais);

Padronizar o mobiliário urbano de transporte em toda a cidade;

Transporte coletivo não leva em consideração o clima local

Implementação de centro de controle do percentual junto ao transporte coletivo para que o município tenha real controle sobre a utilização das gratuidades;

Implantar bicicletário nos terminais de ônibus;

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Infraestrutura para as vias exclusivas para ônibus

Necessidade de melhoria da qualidade do transporte público, bem como sua oferta 24 horas/dia;

Terminais com bebedouro;

As concessões dos serviços públicos de transporte coletivo público

Planejar os itinerários e linhas de ônibus; horários desorganizados e mal planejados, intervalos muito longo, melhorar as informações de rotas;

Garantir pontos de ônibus com abrigos adequados

Falta de investimentos da concessionária no transporte coletivo

Não há manutenção dos ônibus e terminais

As linhas entre terminais são muito demoradas no período noturno, feriados, domingos.

Os terminais de transporte público não possuem estrutura adequada (exe.: banheiros, segurança);

Valor da tarifa é alto e a qualidade do transporte é ruim

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 AERORANCHO

Transporte público coletivo (mais ônibus e mais linhas para o shopping;

2 CENTENÁRIO Transporte público coletivo

4 CENTRO OESTE

Transporte público coletivo

Pontos muito distantes

5 GUANANDI Transporte público coletivo;

7 JOCKEY CLUB Transporte público coletivo;

8 LOS ANGELES Transporte público coletivo;

9 PIONEIROS Transporte público coletivo;

10 PIRATININGA Transporte público coletivo;

11 TAQUARUSSU

Transporte público coletivo (mais linhas)

Abrigo para pontos de ônibus

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

12 CARLOTA Aumento das linhas de ônibus

13 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Horário do transporte público

14 MORENINHA Agilidade transporte público coletivo;

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15 RITA VIEIRA Abrigo nos ponto ônibus;

16 TIRADENTES Abrigo nos ponto ônibus;

17 UNIVERSITÁRIO Abrigo nos ponto ônibus;

18

VILAS BOAS

Poucas linhas de transporte público no bairro

Tempo de espera muito longo, poucos ônibus que vão pra o terminal;

REGIAO URBANA DO CENTRO

19 CABREÚVA Melhorar o transporte público

20 CARVALHO Transporte público coletivo;

21 CRUZEIRO Transporte público coletivo;

22 PLANALTO Transporte público coletivo;

23 SÃO FRANSCISCO Ponto de ônibus com pouca iluminação

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

24 NOVA CAMPO GRANDE Transporte público coletivo

25 NÚCLEO INDUSTRIAL

Transporte público coletivo

Abrigo nos ponto ônibus

26 PANAMÁ Abrigo nos ponto ônibus

27 SANTO AMARO Transporte público coletivo

28 SANTO ANTONIO Transporte público coletivo

REGIAO URBANA DO LAGOA

29 BATISTÃO Melhorar o transporte público

Pontos de ônibus

30

CAIÇARA Mais linhas de ônibus nos horários de pico;

Pontos de recarga do cartão do transporte coletivo;

31 CAIOBÁ Faltam transportes públicos coletivos

32 COOPHAVILA II

Transporte público coletivo (linha 390 deve ser melhorada).

33

LEBLON

Abrigo nos ponto ônibus

Pontos de recarga do cartão do transporte coletivo;

34 SÃO CONRADO Melhorar o transporte público

REGIAO URBANA DO PROSA

35 CARANDÁ Abrigo nos ponto ônibus

36 MATA DO JACINTO Ampliar o terminal Nova Bahia;

37 NOROESTE Linhas de ônibus desorganizadas

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38 SANTA FÉ Transporte público coletivo

REGIAO URBANA DO SEGREDO As linhas coletoras - Bairro/terminal têm boa frequência

39 CORONEL ANTONINO Transporte público coletivo

40 JOSÉ ABRÃO

Transporte Público Coletivo (Integração com terminais e Linhas que vão aos shoppings);

41 MONTE CASTELO Transporte público coletivo

42 NASSER Transporte público coletivo

43 SEMINÁRIO Abrigo nos ponto ônibus

8) SANEAMENTO BÁSICO

Regiões e Bairros que apresentaram o item SANEAMENTO BÁSICO – Drenagem,

abastecimento de água e rede de esgoto para a inclusão no Plano Diretor, Plano de

Drenagem, Plano de Saneamento Básico e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 AERORANCHO

Esgoto

Drenagem

2 CENTENÁRIO

Esgoto

Drenagem

3 CENTRO OESTE

Esgoto

Drenagem

4 LAGEADO Saneamento básico

5 LOS ANGELES

Esgoto

Saneamento básico

6 PARATI

Drenagem

Esgoto

7 PIONEIROS

Drenagem

Esgoto

8 PIRATININGA Esgoto

9 TAQUARUSSU Esgoto

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

10 CARLOTA

Drenagem

Esgoto

11 DR ALBUQUERQUE Esgoto

12 MORENINHA Drenagem

13 RITA VIEIRA

Drenagem

Esgoto

14 TIRADENTES

Drenagem

Esgoto

Page 71: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

15 UNIVERSITÁRIO

Drenagem

Saneamento Básico

REGIAO URBANA DO CENTRO

16 AMAMBAÍ Drenagem

17 CRUZEIRO

Drenagem

Esgoto

18 GLORIA Drenagem

19 ITANHANGÁ Drenagem

20 JARDIM DOS ESTADOS Drenagem

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

21 NOVA CAMPO GRANDE

Drenagem

Esgoto

22 NÚCLEO INDUSTRIAL Saneamento Básico

23 PANAMÁ

Drenagem

Esgoto

24 SANTO AMARO Saneamento Básico

25 SANTO ANTONIO

Drenagem

Retirada da estação de esgoto sanitário

REGIAO URBANA DO LAGOA

26 BATISTÃO Saneamento Básico

27 CAIOBÁ Esgoto

28 COOPHAVILA II Esgoto

29 LEBLON Esgoto

30 SÃO CONRADO Esgoto

31 TARUMÃ Esgoto

REGIAO URBANA DO PROSA

Plano de Drenagem, a barragem na Praça das Águas (as medidas não dariam conta do problema – é necessária a revisão do Plano); Revisar o Plano de Arborização;

32 CARANDÁ

Drenagem

Esgoto

33 ESTRELA DALVA Esgoto

34 MATA DO JACINTO

Drenagem

Esgoto

35

NOROESTE

Abastecimento de água

Drenagem

Esgoto

Page 72: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

36 SANTA FÉ

Drenagem

Esgoto

37 VERANEIO Saneamento Básico

REGIAO URBANA DO SEGEDO

A região enfrenta problemas com alagamentos. Exe.: Bairro Otávio Pécora, Seminário, N. Senhora Graças, Rachid Neder, Pref. Heráclito; Há problemas de drenagem nos terminais de transporte da região;

38 JOSÉ ABRÃO Esgoto

39 MATA DO SEGREDO Esgoto

40 MONTE CASTELO Drenagem

41 NASSER Saneamento Básico

42 NOVA LIMA Saneamento Básico

9) ATIVIDADES CULTURAIS E DE ESPORTE

Regiões e Bairros que apresentaram o item ATIVIDADES CULTURAIS E DE ESPORTE para

inclusão nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 ALVES PEREIRA

2 CENTRO OESTE

3 JOCKEY CLUB

4 LOS ANGELES

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

5 RITA VIEIRA

6 TIRADENTES

7 VILAS BOAS

REGIAO URBANA DO CENTRO

8 CABREÚVA

9 CARVALHO

10 CRUZEIRO

11 ITANHANGÁ

12 SÃO FRANCISCO

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

13 NOVA CAMPO GRANDE

14 NÚCLEO INDUSTRIAL

15 PANAMÁ

Page 73: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

16 SANTO ANTONIO

REGIAO URBANA DO LAGOA

17 BANDEIRANTES

18 BATISTÃO

19 CAIOBÁ

20 SÃO CONRADO

21 TAVEIRÓPOLIS

REGIAO URBANA DO PROSA

22 AUTONOMISTA

23 CHACARA CAHOEIRA

24 MATA DO JACINTO

25 SANTA FÉ

REGIAO URBANA DO SEGEDO

26 MONTE CASTELO

27 NOVA LIMA

10) ACESSIBILIDADE

Regiões e Bairros que apresentaram o item ACESSIBILIDADE para a inclusão no Plano Diretor,

Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos

de Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 GUANANDI

2 JOCKEY CLUB

3 TAQUARUSSU

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

4 CARLOTA

5 MORENINHA

6 RITA VIEIRA

7 TIRADENTES

8 UNIVERSITÁRIO

REGIAO URBANA DO CENTRO

9 CARVALHO

10 CENTRO

Page 74: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

11 CRUZEIRO

12 ITANHANGÁ

13 SÃO FRANCISCO

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

14 PANAMÁ

15 SANTO AMARO

16 SANTO ANTONIO

REGIAO URBANA DO PROSA

17 CHACARA CAHOEIRA

18 SANTA FÉ

REGIAO URBANA DO SEGEDO

19 CORONEL ANTONINO

11) USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Regiões e Bairros que apresentaram o item USO E OCUPAÇÃO DO SOLO para a inclusão no

Plano Diretor, Plano de Mobilidade Urbana, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras

e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Transparência dos índices;

Aprimorar o controle e gestão do solo para evitar a ocupação em áreas públicas, com fiscalização efetiva.

Centralidade dos eventos culturais na cidade

Implantação de hospitais veterinários por região

Necessidade de compatibilizar usos que são conflitantes (Exe.: frigorífico, baile funk, boates e residência, depósito de areia);

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

Diversificar a economia e avaliar os pontos positivos e os impactos dos grandes empreendimentos antes de sua implantação

Não tem eventos culturais apesar de ter espaços

Região foi sobrecarregada com muitos "ônus" da cidade, como o lixão, o aterro sanitário, indústria poluidora, presídio, etc.

1 AERORANCHO

Potencialidade: comércios e serviços

Problema: agencia do Correios

2 CENTENÁRIO Potencialidade: comércios e serviços

Page 75: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

Problema: Falta de comércios e serviços

3 CENTRO OESTE Potencialidade: comércios e serviços

4 GUANANDY Potencialidade: comércios e serviços

5 JACY Potencialidade: comércios e serviços

6 JOCKEY CLUB Potencialidade: comércios e serviços

7

LAGEADO

Potencialidade: SESI Lageado

Problemas: lixão; empresa Organoeste (mau cheiro).

8 LOS ANGELES

Potencialidade: comércios e serviços

Problema: Falta de comércios e serviços

9 PARATI

Potencialidade: comércios e serviços

Problema: Falta de serviços

10 PIONEIROS Potencialidade: comércios e serviços

11 PIRATININGA Potencialidade: comércios e serviços

12 TAQUARUSSU

Potencialidades: Shopping Norte Sul; comércios e serviços;

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

13 CARLOTA Potencialidade: comércios e serviços

14

MARIA APARECIDA PEDROSSIAN

Potencialidade: associação AMAPE; comércios e serviços;

Problema: Falta de comércios e serviços (correios e bancos);

15

MORENINHA Potencialidade: comércios e serviços (supermercados, agencias bancárias, lotéricas, correios)

16

RITA VIEIRA

Potencialidade: comércios e serviços (em desenvolvimento)

Problema: Falta de comércios e serviços

17 TIRADENTES

Potencialidade: comércios e serviços, novos empreendimentos.

18

UNIVERSITÁRIO

Potencialidade: comércios e serviços

Problema: Falta de comércios e serviços (correios e bancos);

19

VILAS BOAS

Potencialidades: Corredor Gastronômico na Avenida Bom Pastor; comércios e serviços.

Problemas: crescimento comercial desordenado e irregular causado pelo corredor gastronômico;

REGIAO URBANA DO CENTRO

20 AMAMBAÍ

Potencialidade: diversidade comércios e serviços; Complexo militar, hotéis.

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Problemas: falta de supermercados;

21 BELA VISTA

Potencialidade: serviços localizados no perímetro do bairro;

22

CABREUVA Potencialidade: comércios e serviços; supermercados, camelódromo, facilidades com SENAI, faculdades e outros;

23 CARVALHO

Potencialidade: comércios e serviços (agências bancárias);

24 CENTRO Potencialidade: comércios e serviços

25 CRUZEIRO

Potencialidade: comércios e serviços; escola de capacitação de jovens e adolescentes (seleta).

26

GLORIA Potencialidade: Diversidade de comércios e serviços

Problemas: edifícios abandonados;

27 ITANHANGÁ Potencialidade: comércios e serviços

28

JARDIM DOS ESTADOS

Potencialidade: comércios e serviços

Melhoria: Incentivar a verticalização e que tenha mais integração com as áreas comerciais;

29 SÃO BENTO Potencialidade: comércios

30

SÃO FRANCISCO

Potencialidade: comércios (supermercado)

Melhoria: criar atividades de serviços e trazer mais comércios para o bairro; revisar a Lei do Uso e ocupação do solo.

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU Favorecer a aprovação local e o comércio local para a geração de emprego e renda

31 NOVA CAMPO GRANDE Potencialidade: comércios e serviços

32

NÚCLEO INDUSTRIAL

Potencialidade: comércios e serviços; indústrias e empresas.

Problemas: serviços como lotéricas e caixas eletrônicos

33 PANAMÁ

Potencialidade: comércios e serviços

Problema: Falta de comércios

34 POPULAR Potencialidade: comércios

35 SANTO AMARO Potencialidade: comércios e serviços

36

SANTO ANTONIO Potencialidade: comércios e serviços; bairro residencial;

Problemas: retirar o Centro Club Funk e o areeiro;

REGIAO URBANA DO LAGOA

37 BANDEIRANTES Potencialidade: comércios e serviços

38 CAIÇARA Potencialidade: comércios e serviços

39 CAIOBÁ Potencialidade: comércios e serviços

Page 77: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

40 COOPHAVILA II Potencialidade: comércios

41 LEBLON Potencialidade: comércios

42 TARUMÃ Potencialidade: comércios

43 TAVEIRÓPOLIS Potencialidade: comércios e serviços

44 TIJUCA

Potencialidade: comércios e serviços

Melhorias: serviços (agencias bancárias)

REGIAO URBANA DO PROSA

45

CARANDÁ

Potencialidade: comércios e serviços; não possui edifícios, não tem presídios, não tem empresas de seguranças, não tem empresas de explosivos;

Problemas: baixo índice de verticalização, barulho nas conveniências;

46

CACHOEIRA

Potencialidades: Shopping Campo Grande; comércios e serviços (mercados, farmácias, escolas etc.); padrão (alto) residências, manter o zoneamento residencial.

Problemas: excesso de pontos comerciais, conveniências que geram barulhos; poucos comércios e serviços, baixa densidade; definir ruas comerciais e de serviços;

47

ESTRELA DALVA Potencialidade: comércios e serviços (mercados próximos)

Problema: funcionamento da incubadora;

48 MATA DO JACINTO

Potencialidade: comércios e serviços

Melhoria: apoio aos comércios

49 NOROESTE

Potencialidades: presídio, instituto Guatuvera;

Problema: presídio

50

SANTA FÉ Potencialidades: comércios e serviços, bairro residencial com ofertas de serviços, feiras etc.

Problemas: muitos edifícios, alta densidade.

51 VERANEIO Problema: pouca densidade e comércios

REGIAO URBANA DO SEGEDO É necessário se preocupar com a ocupação do solo no Segredo, para não gerar problemas de drenagem em toda cidade;

52 CORONEL ANTONINO Problema: presídio feminino

53 JOSÉ ABRÃO

Potencialidade: comércios, UEMS, igrejas.

Problema: Falta de comércios e serviços

54 MATA DO SEGREDO Potencialidade: comércios

55 MONTE CASTELO

Potencialidades: horta comunitária; comércios e serviços;

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56 NASSER Potencialidade: poliesportivo Vila Nasser

57

NOVA LIMA Potencialidades: shopping Bosque dos Ipês; comércios e serviços (farmácias e mercados); Proximidade com o Alphaville;

12) VAZIOS URBANOS

Regiões e Bairros que apresentaram o item VAZIOS URBANOS para a inclusão no Plano

Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos de Desenvolvimento

dos bairros:

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

1 CARLOTA

2 DR ALBUQUERQUE

3 RITA VIEIRA

4 UNIVERSITÁRIO

REGIAO URBANA DO CENTRO

5 AMAMBAÍ

6 CABREÚVA

7 CENTRO

8 JARDIM DOS ESTADOS

9 SÃO FRANCISCO

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

10 SANTO ANTONIO

REGIAO URBANA DO PROSA

11 CHACARA CAHOEIRA

12 SANTA FÉ

REGIAO URBANA DO SEGREDO

13 CORONEL ANTONINO

13) REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Regiões e Bairros que apresentaram o item REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA para a inclusão no

Plano Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos de

Desenvolvimento dos bairros e Lei específica:

Page 79: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 JOCKEY CLUB Área da Noroeste

2 PIONEIROS Lotes e comodatos

3 TAQUARUSSU Lotes

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

4 VILAS BOAS Áreas

REGIAO URBANA DO PROSA

5 MATA DO JACINTO Lotes

6 VERANEIO Lotes

REGIAO URBANA DO SEGEDO

7 NASSER Casas sem documentos

14) HABITAÇÃO

Regiões e Bairros que apresentaram o item HABITAÇÃO para a inclusão no Plano Diretor,

Plano de Política de Habitação, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e nos Planos

de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Promover programas habitacionais em áreas com infraestrutura para o atendimento do déficit habitacional.

Dinâmica urbana atual leva à construção de conjuntos de habitação social em áreas sem infraestrutura;

Tem áreas vazias no município que podem ser destinadas a conjuntos habitacionais;

Garantir transparência e controle na distribuição das casas populares - fila habitacional, com amplo acesso à informação.

Existem imóveis vazios que poderiam ser utilizados para moradia de interesse social;

Falta integração entre os órgãos municipais (sobre políticas habitacionais)

Conjuntos habitacionais devem ser pulverizados em diversas áreas pequenas e com a utilização de pequenos empreendimentos locais;

A política habitacional não atende a demanda e deveria priorizar a fixação das pessoas nas suas regionais.

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Falta transparência dos critérios de seleção dos benefícios pela política habitacional;

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

1 UNIVERSITÁRIO

REGIAO URBANA DO CENTRO

Incentivar a habitação no centro da cidade, por conta do seu envelhecimento e falta de uso em determinados períodos.

2 AMAMBAÍ

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

3 NÚCLEO INDUSTRIAL

15) GESTÃO DEMOCRÁTICA

Propostas que apresentaram nas audiências e leituras comunitária para o item GESTÃO

DEMOCRÁTICA, para a inclusão no Plano Diretor, Planos Setoriais e nos Planos de

Desenvolvimento dos bairros:

Política vem de cima para baixo, com poucos espaços para a participação.

Legislativo não respeita os conselhos, o que dificulta a gestão democrática, ampliação da gestão democrática para mais áreas das políticas públicas e fortalecimento dos conselhos regionais.

Maior publicidade para os eventos de discussão da cidade e dos espaços participativos

Consultar a população antes de executar projetos, para usar melhor os recursos públicos por meio das associações comunitárias.

Fortalecimento da sociedade civil para melhoria do bairro, gestão participativa da população.

Compatibilizar a constituição do CMDU com o Conselho Nacional das Cidades

Bairro Vilas Boas: pesquisa com os moradores sobre o corredor gastronômico

16) PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL

Regiões e Bairros que apresentaram o item PATRIMONIO HISTÓRICO E CULTURAL para a

inclusão no Plano Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Lei do Uso e

Ocupação do Solo e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO CENTRO

1 AMAMBAÍ

Monumentos históricos (Morada dos Baís, Igreja Perpetuo Socorro, Antiga Rodoviária);

2 CARVALHO Resgate histórico da Vila Carvalho

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REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU A Estação do Polo Industrial é patrimônio cultural da região do Imbirussu;

3 POPULAR Valorização da cultura indígena e paraguaia dos

moradores da região;

17) DENSIDADE URBANA

Regiões e Bairros que apresentaram o item DENSIDADE URBANA para a inclusão no Plano

Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras, Lei do Uso e Ocupação do Solo e

nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

REGIAO URBANA DO CENTRO

1

JARDIM DOS ESTADOS

Aumentar para permitir aproveitamento da infraestrutura e facilidade de deslocamento e acesso;

REGIÃO URBANA DO PROSA

2 CHACARA CACHOEIRA Baixa densidade

1 VERANEIO Baixa densidade

18) CENTRALIDADE

Regiões e Bairros que apresentaram o item CENTRALIDADE para a inclusão no Plano Diretor,

Lei do Uso e Ocupação do Solo e nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Descentralização da administração pública (subprefeituras e subsecretarias

Criação e implantação de subprefeituras nas 7 regiões

REGIAO URBANA DO BANDEIRA Desenvolver as centralidades da cidade para otimizar o comércio, serviços, trânsito;

19) MEIO AMBIENTE

Regiões e Bairros que apresentaram o item MEIO AMBINETE para a inclusão no Plano

Diretor, Lei do Uso e Ocupação do Solo, Plano de Arborização, Plano de Meio Ambiente e

nos Planos de Desenvolvimento dos bairros:

CAMPO GRANDE

Ampliar e fortalecer a fiscalização de arborização urbana

Estimular o uso de energia solar;

Promover a implementação de normas que visem a responsabilidade com os resíduos,

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REGIAO URBANA DO ANHANDUIZINHO

1 PIONEIROS Córregos

2 TAQUARUSSU Recuperação do Rio Anhanduí

REGIAO URBANA DO BANDEIRA

3 CARLOTA Parque Linear do Cabaça

4 DR ALBUQUERQUE Política sustentável

5 MARIA APARECIDA PEDROSSIAN Áreas de preservação

6 RITA VIEIRA Arborização

7 TIRADENTES Fossas biogestora

REGIAO URBANA DO CENTRO

8

BELA VISTA

Presença de áreas verdes e topografia agradável

Poucas áreas verdes públicas, olhar especial área verde líquida na confluência da Rua Joaquim Murtinho com a Avenida Eduardo Elias Zahran.

9 CENTRO Poucas áreas verdes

10 CRUZEIRO Córrego Vendas

REGIAO URBANA DO IMBIRUSSU

11 NOVA CAMPO GRANDE Boas áreas verdes

12 NÚCLEO INDUSTRIAL Boas áreas verdes

13 PANAMÁ Boas áreas verdes

14 POPULAR Parque Imbirussu e Serradinho

15 SANTO AMARO Parque Linear Imbirussu sem estrutura

REGIAO URBANA DO PROSA

16 CHACARA CAHOEIRA Boas áreas verdes

17 MATA DO JACINTO Demarcar áreas verdes e de reserva,

18 NOROESTE Remoção do lixão ou restrição

19 SANTA FÉ Boas áreas verdes

REGIAO URBANA DO SEGREDO

A cachoeira do Inferninho é um patrimônio da região, porém hoje não conta com a infraestrutura ou recursos, e pode se tornar atrativo turístico, também a usina velha;

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Parque Estadual Mata do Segredo, estudar possibilidade de zoneamento específico na área do entorno, como uma área de amortecimento (pelo SNUC seria um raio de 10 km); existe reserva ambiental na São Julião que está ocupada e sendo degradada sem a preocupação do poder público;

Necessidade de limpeza constante das margens do Rio Segredo; A mata do segredo é um potencial para a região, precisa receber novos investimentos (o projeto Florestinha não foi acabado).

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Ângelo Marcos Vieira de Arruda Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/0408887487615242

Última atualização do currículo em 30/10/2017

Dados pessoaisNome Ângelo Marcos Vieira de Arruda

Filiação Severino José de Arruda e Arlene Vieira Silva

Nascimento 14/06/1957 - Penedo/AL - Brasil

Carteira deIdentidade

1234030 SSP - PE - 19/12/1979

CPF 124.419.024-15

Passporte FH412865

Endereçoresidencial

Rua Nabuco de Araújo, 41 Bloco RC 6 Ap. 02 Itanhangá Park - Campo Grande 79004480, MS - Brasil Telefone: 67 33832307 Celular 67 92218522

Endereçoprofissional

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Conselho Diretor da Universidade Federal de Mato Grossodo Sul, Faculdades de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia - FAENG Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Universitário - Campo Grande 79070900, MS - Brasil Telefone: 67 33457812

Endereçoeletrônico

E-mail para contato : [email protected] E-mail alternativo [email protected]

Formação acadêmica/titulação2007 - 2010 Doutorado em Educação.

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande, Brasil Título: Arquitetura dos Edifícios da Escola Pública no Brasil (1870-1930): construindo espaços para aeducação, Ano de obtenção: 2010

Orientador: Eurize Caldas Pessanha

1997 - 2000 Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, Brasil Título: A Escola Carioca e a Arquitetura Moderna Brasileira em Campo Grande: 1950/1970, Ano deobtenção: 2001

Orientador: Edson da Cunha Mahfuz

2002 - 2003 Especialização em Gestão do Patrimônio Cultural Integrado ao Planej. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil Título: Os edifícios ferroviários em Campo Grande Orientador: Virginia Pontual Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco

1989 - 1991 Especialização em Administração de Empresas Para Executivos. Universidade Católica Dom Bosco, UCDB, Campo Grande, Brasil

1975 - 1979 Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil

Formação complementar1998 - 1998 Curso de curta duração em I Curso de Capacitação de Conselheiros Regionais. (Carga horária: 21h).

Instituto de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente de Campo Grande, PLANURB, Brasil

1997 - 1997 Curso de curta duração em Fundamentos da Composição Arquitetônica. (Carga horária: 20h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil

1997 - 1997 Extensão universitária em Curso Seminário Para Subsidiar Pesquisas Em Arquit. (Carga horária: 12h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil

1983 - 1983 Curso de curta duração em Metodologia do Ensino Superior. (Carga horária: 20h). Universidade Anhanguera - Uniderp, UNIDERP, Campo Grande, Brasil

Resumo informado pelo autor

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco (1979). Mestrado em Arquitetura-PROPAR, pela Universidade Federal do Rio Grande doSul (2000) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2010). É professor das disciplinas de Planejamento Urbano, Projeto de Urbanismo eArquitetura em Mato Grosso do Sul e Metodologia e Redação Científica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Foi professorde 1983 a 2003 do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Uniderp. Foi Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades do Ministério das Cidades e Presidente da FederaçãoNacional dos Arquitetos e Urbanistas (2005-2010). Foi o primeiro Diretor Geral do Instituto de Planejamento Urbano de Campo Grande (PLANURB) em 1987. Foi fundador eSecretário Executivo da ONG FERROVIVA- Ação Cultural Ferroviária. Tem experiência na área de Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, Projeto de Urbanismo, Históriada Arquitetura. Doze livros publicados, centenas de artigos e oito pesquisas em arquitetura consolidam o trabalho. Presidiu o Conselho Municipal de Cultura de CampoGrande 2013-2014. Coordenador do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS 2014/2015. É Coordenador do Observatório de Arquitetura e Urbanismo da UFMS. 1. Vice-Presidente do Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas (2014-2017) e ex-Conselheiro Titular do CAU-MS. (Texto informado pelo autor)

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Atuação profissional

1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS

Vínculoinstitucional

2014 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Coordenador Curso de Arquitetura e Urbanismo ,Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva

2004 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor 3. Grau , Carga horária: 40, Regime:Dedicação exclusiva

Atividades

07/2006 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação da UFMS

Linhas de pesquisa: Urbanismo, Desenho Urbano e Evolução Urbana das Cidades de Mato Grosso do Sul , PatrimônioHistórico da Arquitetura e do Espaço Urbano em Mato Grosso do Sul , Escolarização e Urbanização

04/2004 - Atual Extensão Universitária, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Estruturas eConstrução Civil

Especificação: Nucleo de Experimentos em Arquitetura e Urbanismo

01/2004 - Atual Outra atividade técnico-científica, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Departamento de Estruturas eConstrução Civil

Especificação: Colegiado do DEC

01/2004 - Atual Graduação, Arquitetura e Urbanismo

Disciplinas ministradas: Planejamento Urbano e Regional

2. Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas - FNA

Vínculoinstitucional

2014 - Atual Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Conselheiro do Conselho da FNA , Carga horária: 1,Regime: Parcial

2005 - 2010 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Presidente Nacional , Carga horária: 4, Regime: Parcial

Atividades

01/2005 - Atual Direção e Administração, Presidencia

Cargos ocupados: Presidente

3. Instituto de Planejamento Urbano e de Meio Ambiente de Campo Grande - PLANURB

Vínculoinstitucional

1987 - 1988 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Diretor Executivo , Carga horária: 40,Regime: Integral

Atividades

03/1987 - 12/1988 Direção e Administração

Cargos ocupados: Diretor de unidade

4. Ação Cultural Ferroviária - FERROVIVA

Vínculoinstitucional

2001 - 2004 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Secretário Executivo , Carga horária: 4, Regime: Parcial

Atividades

12/2001 - Atual Direção e Administração, Secretaria Executiva

Cargos ocupados: Secretário Executivo

5. Câmara de Deputados do Brasil - CÂMARA DE DEPUTA

Vínculoinstitucional

1990 - 1991 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Assessor Parlamentar , Carga horária:20, Regime: Parcial

Atividades

Serviço Técnico Especializado, Assessoria Parlamentar

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01/1990 - 02/1991

Especificação: Assessoria Técnica

6. Fundação Instituto de Apoio Ao Planejamento de Ms - FIPLAN

Vínculoinstitucional

1983 - 1986 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Arquiteto , Carga horária: 40, Regime:Integral

Atividades

08/1983 - 12/1986 Serviço Técnico Especializado

Especificação: Arquiteto

7. Governo do Estado do Mato Grosso do Sul - GOVERNO/MS

Vínculoinstitucional

1989 - 1990 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Secretário Adjunto de Trabalho , Cargahorária: 40, Regime: Integral

1989 - 1989 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Secretário Adjunto de Ação Social ,Carga horária: 40, Regime: Integral

1983 - 1986 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Diretor Geral da SEPLAN-MS , Cargahorária: 40, Regime: Integral

Atividades

03/1983 - 08/1990 Direção e Administração, Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento da C&T

Cargos ocupados: Cargo administrativo

8. Instituto Histórico E Geográfico de Ms - IHGMS

Vínculoinstitucional

2001 - Atual Vínculo: Secretário Geral , Enquadramento funcional: Secretario Geral , Carga horária: 4, Regime: Parcial

Atividades

10/2001 - Atual Direção e Administração, Secretaria Executiva

Cargos ocupados: Secretário Executivo

9. Ministerio das Cidades - MINCIDADES/

Vínculoinstitucional

2006 - 2010 Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 0, Regime: Parcial Outras informações: Cargo sem remuneração

Atividades

05/2006 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho Nacional das Cidades

Especificação: Conselheiro Nacional

10. Sociedade de Ensino de Informática de Campo Grande - SEIC

Vínculoinstitucional

1989 - 1990 Vínculo: Servidor público ou celetista , Enquadramento funcional: Coordenador , Carga horária: 20,Regime: Parcial

Atividades

04/1989 - 11/1990 Direção e Administração

Cargos ocupados: Coordenador de curso

11. Conselho de Arquitetura e Urbanismo de MS - CAU MS

Vínculoinstitucional

2014 - Atual Vínculo: Outro , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 4, Regime: Parcial

12. Conselho Municipal de Cultura de Campo Grande - CMC CG

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Vínculoinstitucional

2013 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Presidente , Carga horária: 8, Regime: Parcial Outras informações: Órgão Colegiado de apoio a discussão das politicas de cultura para Campo Grande

13. Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do MS - FUNDECT/MS

Vínculoinstitucional

2010 - Atual Vínculo: Membro de comitê assessor Regime: Parcial

2006 - 2010 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Pesquisador , Carga horária: 8, Regime: Parcial Outras informações: OBSERVATÓRIO DE CULTURA ESCOLAR(3): UM ESTUDO SOBRE A CULTURA ESCOLAR DE UMAINSTITUIÇÃO ESCOLAR EXEMPLAR CONSTITUÍDA NO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO EMODERNIZAÇÃO DAS CIDADES BRASILEIRAS Descrição: Embora assumindo abordagensdiversificadas, as pesquisas sobre escola partem do reconhecimento da existência de uma cultura própriadessa instituição. Cultura essa que a conforma de uma maneira muito particular, com uma prática socialprópria, única. Seja cultura escolar ou cultura da escola, esses conceitos acabam evidenciandopraticamente a mesma coisa, isto é, a escola é uma instituição da sociedade, que possui suas própriasformas de ação e razão, construídas no decorrer da sua história, tomando por base os confrontos econflitos oriundos do choque entre as determinações externas a ela e às suas tradições, que se refletemna sua organização e gestão, nas suas práticas mais elementares e cotidianas, nas salas de aula e nospátios e corredores, em todo e qualquer tempo, segmentado, fracionado ou não. Trata-se, portanto, doentendimento da cultura como um sistema de significações. Para essa interpretação, os terrenos deprodução da Sociologia, História e História da Educação têm sido reconhecidamente um bom lugar parase pensar e dar novo significado a algumas pautas teórico-metodológicas, tais como: o tempo escolar, oespaço, o currículo, os manuais, as autobiografias, as memórias, os diários, os aportes metodológicos;articulando-se com os conceitos de habitus, campo e práticas. O lugar da escola no tempo da cidadeindica um projeto de sociedade em que espaço e tempo estão entrelaçados em uma e outra, através depráticas sociais em que se definem e redefinem mutuamente. O objetivo deste projeto é realizar umestudo sobre a cultura escolar de uma instituição escolar "exemplar" a Escola Maria Constança BarrosMachado, em Campo Grande/MS, constituída no processo de urbanização e modernização das cidadesbrasileiras no período de 1939 a 1970. Tal objetivo será alcançado at

Atividades

10/2010 - Atual Membro de comitê de assessoramento

03/2006 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Fundação de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciencia e Tecnologia

Linhas de pesquisa: Escolarização e Urbanização

14. Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas de MS - SINDARQ MS

Vínculoinstitucional

2014 - Atual Vínculo: Outros , Enquadramento funcional: 1. Vice Presidente , Carga horária: 2, Regime: Parcial

1993 - 1999 Vínculo: Colaborador , Enquadramento funcional: Presidente da Entidade , Carga horária: 1, Regime:Parcial

15. Fundação de Cultura de Campo Grande - FUNDAC

Vínculoinstitucional

2013 - 2014 Vínculo: Cons. do Conselho de Cultura , Enquadramento funcional: Conselheiro , Carga horária: 8,Regime: Parcial Outras informações: Conselheiro do Conselho Municipal de Cultura conforme Decreto PE do Prefeito Municipal de CampoGrande n. 497 de 21 de março de 2013 com mandato de 2 anos.

16. Universidade Anhanguera - Uniderp - UNIDERP

Vínculoinstitucional

2002 - 2003 Vínculo: Coordenador de Núcleo , Enquadramento funcional: Coordenador , Carga horária: 8, Regime:Parcial Outras informações: Criado Núcleo de Pesquisa do Ambiente Construído em janeiro de 2002

1983 - 2003 Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professor Adjunto , Carga horária: 22, Regime: Parcial

Atividades

02/2002 - 07/2003 Direção e Administração, Pro Reitoria de Pesquisa e Pos Graduação, Nucleo de Ambiente Construído

Cargos ocupados: Coordenador de Núcleo de Pesquisa

05/2000 - 12/2003 Extensão Universitária, Pro Reitoria de Extensão

Especificação: Assessor do Curso de Arquitetura e Urbanismo

08/1999 - 12/2001 Extensão Universitária, Coordenação de Arquitetura e Urbanismo, Programa Construindo Legal

Especificação: Programa Construindo Legal

08/1983 - 12/2003 Graduação, Arquitetura e Urbanismo

Disciplinas ministradas: Planejamento Urbano e Regional , Desenho de Arquitetura

Linhas de pesquisa

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1. Escolarização e Urbanização Objetivos:Realizar estudos sobre a cultura escolar de instituições escolares relacionando-a aos processosde urbanização.

2. Patrimônio Histórico da Arquitetura e do Espaço Urbano em Mato Grosso do Sul Objetivos:Reunir pesquisadores e promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa que tenhamcomo objeto de estudo:(1)o levantamento e análise do patrimônio histórico, da arquitetura e do espaçourbano, em Mato Grosso do Sul; (2)políticas apropriadas à preservação, à inserção na vida da cidade e àdivulgação desse patrimônio.

3. Urbanismo, Desenho Urbano e Evolução Urbana das Cidades de Mato Grosso do Sul Objetivos:Reunir pesquisadores e promover o desenvolvimento de projetos de pesquisa que tenhamcomo objeto de estudo:(1)levantamento e analise da evolução urbana das cidades de Mato Grosso doSul; (2)politicas urbanas voltadas para o desenvolvimento das cidades de Mato Grosso do Sul; (3)ainserção do conceito de desenho urbano nas cidades de Mato Grosso do Sul

4. Escolarização e Urbanização

Projetos

Projetos depesquisa

2015 - 2016 ESTUDO DOS VAZIOS URBANOS EM CAMPO GRANDE.

Descrição: A pesquisa faz parte do programa de trabalho do Observatório de Arquitetura e Urbanismo daUFMS e pretende estudar os vazios urbanos privados de Campo Grande e a relação deles com odesenvolvimento urbano de Campo Grande e as suas implicações no Plano Diretor da cidade. Os vaziosurbanos privados serão analisados a partir das informações disponíveis no Observatório e já coletadasem diversas fontes - Prefeitura de Campo Grande por meio da Semadur e do PLANURB - , dos mapascadastrais dos parcelamentos das fontes via Google Earth. Os dados foram resultado do trabalho delevantamento e a equipe já disponibiliza a situação de cada área vazia no perímetro urbano, como vistasa analisar as políticas de desenvolvimento urbano e da reforma urbana. A pesquisa pretende indicar opotencial de vazios urbanos privados na cidade, por região urbana, com a finalidade de qualificar o uso dosolo e o potencial construtivo futuro. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; REGINA MARIA SCATENA; ANNA LUIZAZAMAI; MILLENE MASCELANI

2015 - 2016 A SITUAÇÃO DOS EGRESSOS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS 15 ANOSDEPOIS

Descrição: A pesquisa faz parte do programa de trabalho do Observatório de Arquitetura e Urbanismo daUFMS e pretende estudar a situação de todos os egressos do Curso de Arquitetura e Urbanismo tendoem vista que já houve quase 300 alunos formados nos 15 anos de funcionamento do Curso. A pesquisa,com o apoio do banco de dados IGEO (Inteligência Geográfica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismodo Brasil – CAU BR pretende analisar os diversos indicadores existentes no sistema visando conhecer arealidade dos ex-acadêmicos do Curso, especialmente a sua condição profissional. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; LUÃ TACHIBANA; GIULIA BARROS

2007 - 2010 Arquitetura dos Edifícios da Escola Pública no Brasil (1870-1930): construindo espaços para a educação

Descrição: Projeto de Pesquisa da Tese de Doutorado em Educação na UFMS Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ;

2006 - Atual Estudos da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo

Descrição: O Grupo de pesquisa Estudos da Arquitetura,do Urbanismo e do Paisagismo em Mato Grossodo Sul reúne pesquisadores que atuam no Estado de Mato Grosso do Sul. As ações do grupo tem comoobjetivo o desenvolvimento do conhecimento técnico científico sobre diferentes sub-áreas de campo deconhecimento da Arquitetura e Urbanismo. O grupo é formado por pesquisadores, com colaboração emprogramas de pós-graduação, acadêmicos de graduação e alunos de pós-graduação. Situação: Em andamento Natureza: Projetos de pesquisa Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda; Gutemberg Weingartner (Responsável)

Projeto deextensão

2017 - 2017 Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS

Descrição: Projeto de assessoramento à FAPEC/PLANURB no processo de revisão do Plano Diretor deCampo Grande - MS Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Paulo Eduardo Barbosa de Abreu

2016 - 2017 Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas

Descrição: O objetivo do Plano é diagnosticar todos os problemas existentes em relação à mobilidadeurbana do Município de Três Lagoas, promover projeções tendenciais e de melhorias e propor um Planode Ações com propostas que permitam ao município tratar a mobilidade urbana de modo integrado aosinstrumentos de planejamento já existentes. Desta forma, integrado com o Plano Diretor em vigor e emconformidade com a Lei Federal nº12.587/2012 e demais normas inerentes, o Plano Diretor de MobilidadeUrbana de Três Lagoas/MS, deve ser elaborado sob uma visão sistêmica e integradora e, comoinstrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, conter diretrizes, objetivos e açõesespecíficas voltadas à proporcionar o acesso amplo e democrático às oportunidade que a cidade oferece,através do planejamento da infraestrutura de mobilidade urbana, dos meios de transporte e seus serviços,possibilitando condições adequadas ao exercício da mobilidade da população e da logística dedistribuição de bens e serviços. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; Milene RodriguesMarcellani; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; LUÃ TACHIBANA; Jessica Rabito Chaves

2016 - 2017 Estudos de Densidade Urbana, Verticalização e Sustentabilidade em Campo Grande

Descrição: Esta proposta de ação tem por finalidade estudar a densidade urbana e a verticalização nacidade de Campo Grande, visando otimizar o uso das áreas vazias identificadas no trabalho VAZIOSURBANOS DE CAMPO GRANDE, a infraestrutura urbana disponível, os equipamentos urbanos ecomunitários e o uso do solo urbano. A proposta contempla levantamentos de todos os edifícios verticaiscom mais de 4 pavimentos na cidade, mapeamento e identificação das densidades por bairro e ospossíveis impactos por eles causados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Lusianne Azamor Torres; Isabela de OliveiraGalindo; Cauê de Lima Paula; Juliana V. de Campos; Lais Caroline de Almeida; Rebeca Lemos Pereira;Paulo Eduardo Barbosa de Abreu

2014 - 2016 Edifício José Abrão: Plano de Restauro e Conservação

Descrição: O edifício de propriedade privada é tombado e precisa passar por um processo deplanejamento e levantamento para a restauração; seu proprietário - José Alfredo Santos Abrão, tem muitointeresse em fazer o trabalho e solicitou apoio do Observatório de Arquitetura e Urbanismo e assim, háseu envolvimento no trabalho, como comunidade. Ainda temos outras pessoas interessadas empatrimônio cultural, arquitetos e urbanistas, como a profissional Perla Larsen que, indicada peloSINDARQ-MS vai participar e os acadêmicos de arquitetura, história e demais profissionais interessados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão

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Alunos envolvidos: Graduação (4); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Perla Yassuraia Braga Larsen

2014 - Atual Os Vazios Urbanos na cidade de Campo Grande - MS

Descrição: Este trabalho pretende identificar e mapear os vazios urbanos inseridos na malha urbana deCampo Grande, dentro do conceito de áreas - glebas e lotes -, em desuso ou com com nenhumautilização para fins urbanos, conceito previsto no Estatuto da Cidade. O mapeamento usa como objeto detrabalho, todo o perímetro urbano de Campo Grande, dividido em 7 regiões urbanas e 77 bairrosclassificados pelo Plano Diretor da cidade de 2006. Para a sua realização mister se faz celebrar convêniode Cooperação com órgãos públicos - PLANURB- e privados com interesse social e econômico nomapeamento, como o SECOVI MS e esse trabalho deve sinalizar novos olhares para a discussão doplanejamento urbano da cidade. Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (12); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; GutembergWeingartner; Anna Luísa Zamai Martins; Cristiano Garcia Rodrigues; Felype Augusto Trefzger Chamorro;Júlia de Almeida Andrade; Laura Aline Cella; Leon Matos Santos; Mateus Marcello Gonçalves Fonseca;Milene Rodrigues Marcellani; Natalia de Souza Taso; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; MenchiZahari Acosta Giménez; Poliana Esquina Padula; Priscila Nakamura Financiador(es): Sindicato da Habitação de MS-SECOVI MS

2011 - 2011 Propostas para Utilização e Gestão do Estádio Pedro Pedrossian

Descrição: O trabalho a ser elaborado por equipe técnica especializada da UFMS composta deprofessores e acadêmicos de em engenharia/arquitetura/planejamento urbano/economia/administração econsiste em promover levantamentos técnicos visando entender os problemas e a implantação dasmedidas urbanísticas que permitam a administração municipal da UFMS promover ações que possambeneficiar o espaço, o edifício e seu entorno e a comunidade universitária. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (4); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Poliana Padula; Juliana Santos

2004 - 2007 Núcleo Experimental de Arquitetura e Urbanismo - NEX

Descrição: Arquitetura da Habitação de Interesse Social Situação: Em andamento Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (5); Especialização (0); Mestrado acadêmico (0); Mestradoprofissionalizante (0); Doutorado (0); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ;

Outros tiposde projetos

2015 - 2015 Especialização em Gestão Pública Municipal [CAMPO GRANDE]

Descrição: Curso de Educacao a Distancia - Plano Diretor e Gestao Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos Alunos envolvidos: Especialização (99); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Clauda M. Malta

2010 - 2011 Especialização em Gestão Pública Municipal [CAMPO GRANDE]

Descrição: Projeto de Ensino e Educação à Distãncia Situação: Concluído Natureza: Outros tipos de projetos Alunos envolvidos: Especialização (15); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Dario de Oliveira Lima

Revisor de periódico

1. INTERthesis (Florianópolis)

Vínculo

2015 - Atual Regime: Parcial

Membro de corpo editorial

1. Revista Amazônia Moderna

Vínculo

2017 - Atual Regime: Parcial

2. Revista Vitruvius

Vínculo

2010 - Atual Regime: Parcial Outras informações: Revista Eletrônica de Arquitetura e Urbanismo www.vitruvius.com.br

Áreas de atuação1. Planejamento e Projeto do Espaço Urbano

2. História da Arquitetura e Urbanismo

3. História do Urbanismo

4. Teoria do Urbanismo

IdiomasInglês Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Lê Razoavelmente

Espanhol Compreende Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente

Prêmios e títulosArquiteto do Ano 2014 - FNA, Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas - FNA

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2014

2013 Prêmio Brasilidade - Fachada do Rádio Clube de Campo Grande, Morar Mais por Menos Brasil

2007 PARANINFO DE TURMA 2006, Alunos do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS

2005 AMIGO DA CULTURA DE CAMPO GRANDE, Prefeitura Municipal de Campo Grande -FUNDAC

2004 CIDADÃO SUL-MATO-GROSSENSE, Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul

2002 CIDADÃO CAMPO-GRANDENSE, Câmara Municipal de Campo Grande

1997 PATRONO DE TURMA, TURMA DE FORMANDOS DE ARQUITETURA

1993 NOME DE TURMA, TURMA DE FORMANDOS DE ARQUITETURA

1989 MEDALHA DO MÉRITO, SECOVI/MS

Producão

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V.; COSTA, F. Embasamento teórico sobre a atuação dos arquitetos e urbanistas. Arquitextos (São Paulo). , v.183.04,p.16.183/5658 - 5659, 2015.

2. Pessanha, Eurize; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura escolar de “escolas exemplares” em quatro cidades brasileiras: expressão de projetos demodernização e escolarização de 1880 a 1954. Cadernos de História da Educação (UFU). , v.7, p.59 - 75,2008.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Edifícios Escolares em Campo Grande no século XX. Arquitextos (São Paulo. Online). , v.1, p.1 - 5, 2008.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A construção da identidade de um lugar. AU. Arquitetura e Urbanismo. , p.50 - 57, 2003.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O arquiteto e construtor que revolucionou Campo Grande nos anos 1920. Série Campo Grande. , v.IV,p.10 - 22, 2002.

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os edifícios ferroviários da Noroeste em Campo Grande. Prosa Uniderp. , v.02, p.50 - 63, 2002.

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; SOL, Vivina Dias Os edificios ferroviários e o turismo em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.6, 2002.

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; DIAS, Vivina Sol Os edifícios ferroviários e o turismo em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.06, p.117- 130, 2002.

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e Formação do bairro Amambai. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.5, 2001.

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e formação do bairro Amambaí. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.05, p.11 - 30, 2001.

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A difusão da arquitetura moderna em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.04, p.25 -54, 2000.

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A difusão da arquitetura moderna em Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.4, 2000.

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura e a Cidade de Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.02, p.09 - 42, 1998.

14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura e a cidade de Campo Grande. Ensaios e Ciência (Campo Grande). , v.3, p.11 - 41, 1998.

15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, século XXI: Planejar para quê?. Revista Técnico Cientifica e Cultural Onati. , v.01, p.45 -50, 1994.

Artigos aceitos para publicação

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Pessanha, Eurize ARQUITETURA ESCOLAR E URBANIZAÇÃO: “escolas exemplares” de quatro cidades brasileiras.Cadernos de História da Educação (UFU). , 2008.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar em Campo Grande. Intermeio (UFMS). , 2007.

Livros publicados

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Invenção do Silêncio. CAMPO GRANDE : Angelo Marcos Vieira de Arruda, 2017, v.500. p.92.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Raizes do Planejamento Urbano em Campo Grande e a Criação do Planurb. CAMPO GRANDE :ANGELO M, 2012, v.500. p.120.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História da Arquitetura de Mato Grosso do Sul: origens e trajetórias. Campo Grande : Ediçoes do Autor,2009, v.1000. p.200.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Anhadui: Perfil Sócio Econômico e Diretrizes para o Desenvolvimento. Campo Grande : Editora UFMS,2007, v.500. p.96.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara Experiencias em Habitação de Interesse Social no Brasil. Brasilia : Ministerio das Cidades, 2007, v.10000.p.216.

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: arquitetura, urbanismo e memória. Campo Grande : Editora UFMS, 2006, v.01. p.172.

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MEDEIROS, Yara Plano Diretor de Terenos: a voz da comunidade no planejamento de uma cidade de pequeno porte.Campo Grande : Editora Oeste, 2006, v.01. p.96.

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FNA 25 anos de luta. Campo Grande : Gibim Gráfica e Editora, 2005, v.3000. p.115.

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pioneiros da Arquitetura e da Construção em Campo Grande. Campo Grande : Uniderp-IHG/MS, 2002,

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v.01. p.448.

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: Arquitetura e Urbanismo na década de 30. Campo Grande : Uniderp, 2000, v.01. p.48.

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura em Campo Grande. Campo Grande : Uniderp, 1999, v.1200. p.192.

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Parcelamento do Solo Urbano em Campo Grande: visão crítica e roteiro legal. Campo Grande : Uniderp,1997, v.500. p.69.

Capítulos de livros publicados

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura nos ciclos econômicos de Mato Grosso do Sul In: Coletânea Mato Grosso do Sul 40 anos.aed.Dourados MS : Biblio Editora, 2017, v.1, p. 87-90.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Moderna Brasileira em Campo Grande In: Interlocuções na arquitetura moderna no Brasil: ocaso de Goiânia e de outras modernidades.1 ed.Goiânia : UFG, 2015, p. 195-211.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução histórica e arquitetônica da casa em Campo Grande:1872/2002 In: Travessias e Limites:escritos sobre identidade e o regional ed.Campo Grande : UFMS, 2009, v.01, p. 135-152.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Patrimônio Cultural e Memória In: Cultura e Arte em Mato Grosso do Sul ed.Campo Grande : DIOSUL -Imprensa Oficial de MS, 2006, p. 82-104.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FERROVIA 150 anos de Arquitetura e História In: FERROVIA 150 anos de Arquitetura e Históriaed.Goiânia : Universidade Católica de Goiás, 2004, v.1, p. 17-47.

Trabalhos publicados em anais de eventos (completo)

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; CAIXETA, E. M. M. P. Goiânia e Angélica: Duas Cidades Modernas no Centro-Oeste. In: IV Encontro da Associação Nacional dePesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo., 2016, Porto Alegre. IV Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo.., 2016.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Púbica: conceitos e desdobramentos In: 62.Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura eAgronomia, 2005, Vitória -ES. Textos Referenciais da 62 SOEAA. Brasilia: CONFEA, 2005. v.1. p.39 - 45

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A popularização dos elementos de arquitetura da casa moderna em Campo Grande In: V SeminárioDOCOMOMO, 2003, São Carlos. Anais do V DOCOMOMO. , 2003.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ferroviária em Campo Grande In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUITETOS, 2002,Rio de Janeiro. Anais do XVII Congresso do IAB. , 2002.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Turismo e Cultura na Esplanada da Noroeste do Brasil em Campo Grande-MS In: I SEMINÁRIO LATINOAMERICANO DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA, 2001, PIRACICABA - SP. ANAIS DO I SEMINÁRIO LATINO AMERICANO DE PRESERVAÇÃO FERROVIÁRIA. PIRACICABA:UNIMEP, 2001.

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História e Formação Urbana em Campo Grande: 1899-1939 In: 6. SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DACIDADE E DO URBANISMO, 2000, NATAL - RN. ANAIS DO 6. SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA CIDADE E DO URBANISMO. NATAL: EDITORA DAUFRN, 2000. v.01.

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Patrimônio Construído da Ferrovia Noroeste do Brasil em Campo Grande In: IV Seminário Nacionalsobre Preservação Ferroviária, 2000, Barbacena-MG. www.geocities.com/treamigo. , 2000.

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura de Campo Grande: de 1900 a 1940 In: XVI ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DEARQUITETURA E URBANISMO, 1999, LONDRINA. Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Campo Grande: ABEA, 1999.

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura moderna em Campo Grande In: III SEMINÁRIO DOCOMOMO BRASIL, 1999, SÃO PAULO. A permanência do Moderno. Salvador: DOCOMOMO, 1999.

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Formação Urbana e Ambiental de Campo Grande:1899-1939 In: MOSTRA UNIDERP DE CIÊNCIA ETECNOLOGIA, 1999, Campo Grande. Conferências e Palestras. Campo Grande: Uniderp, 1999.

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa Construindo Legal:uma experiência de atendimento a população de baixa renda com projetoshabitacionais In: XVI ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO,1999, LONDRINA. Responsabilidade Técnica e Social do Arquiteto e Urbanista. Campo Grande: ABEA, 1999.

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A maquete e do desenho In: XV ENCONTRO NACIONAL SOBRE ENSINO DE ARQUITETURA EURBANISMO, 1998, CAMPO GRANDE. Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura. Campo Grande: ABEA, 1998.

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Teatro como meio de aprendizado em planejamento urbano In: XV ENCONTRO NACIONAL SOBREENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO, 1988, CAMPO GRANDE. Práticas Pedagógicas no Ensino de Arquitetura. Campo Grande: ABEA, 1988.

Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo)

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução da arquitetura da moradia em Campo Grande In: 56 Reunião Anual da SBPC, 2004, Cuiabá. Anais da 56 SBPC. , 2004. p.45 - 45

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Plano Diretor do Escritório Saturnino de Brito para Campo Grande de 1937 In: IV SeminárioDocomomo, 2001, Viçosa-MG. Anais do VI Seminário Docomomo. , 2001.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Escola estadual de Oscar Niemeyer em Campo Grande In: III ENCONTRO DE PESQUISA EINICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIDERP, 2000, CAMPO GRANDE. ANAIS DO III ENPIC. CAMPO GRANDE: UNIDERP, 2000.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Bairro Amambaí: o primeiro bairro de Campo Grande In: III ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃOCIENTÍFICA DA UNIDERP, 2000, CAMPO GRANDE. ANAIS DO III ENPIC. CAMPO GRANDE: UNIDERP, 2000.

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Artigos em jornal de notícias

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura que não se vê, mais. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar edificios históricos. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, arquitetura, urbanismo e memória. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Anhanduizinho. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2006.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Imbirussu. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2006.

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Características e propostas para a região do Lagoa. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Contribuições para revitalizar a arquitetura de Campo Grande - Partes 1 e 2. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2006.

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O guia de Serviços Públicos de Campo Grande. Jornal de Domingo. Canpo Grande, p.10 - 10, 2006.

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Plano Diretor de Terenos e a participação da comunidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2006.

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a memória arquitetônica de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2006.

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 2005: pouca arquitetura e muitos eventos culturais. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2006.

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução urbana de Campo Grande- 6 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para sonhar. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.

14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As calçadas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.

15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Importantes prédios históricos serão revitalizados. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.8 - 8, 2005.

16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Lá vem o Trem do Pantanal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.

17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Propostas para as Regiões Urbanas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2005.

18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Tombar monumentos é importante para a cultura. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2005.

19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arte dos pioneiros desenhistas. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.

20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Engenheiros Pioneiros - 7 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.

21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Armazém Cultural da NOB. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.

22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O estado da cultura e a memória arquitetônica. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.

23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 100 anos da NOB - 11 partes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2004.

24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura dos Casarões e a História de Mato Grosso do Sul. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10- 10, 2003.

25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Estação Ferroviária e a Feira Central. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

26. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 1- Com a taipa a história estava apenas começando. Jornalde Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 2- O tijolo de barro transforma a edificação residencial.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 3 - A edificação residencial, o ecletismo e os construtores.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 4 -A força do Sobrado na arquitetura residencial. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 6- Quando o moderno era estilo: a casa popular moderna.Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 7 - A casa de Campo Grande nos anos 70 e 80. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande - Parte 8 Final. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2003.

33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Casa em Campo Grande- Parte 5 - A casa moderna(1950/1970). Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.

34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Politica Cultural para Mato Grosso do Sul. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Amélio de Carvalho Baís. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Anees Salim Saad ( 1930-2003): um grande engenheiro. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08,2003.

37. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para Indios Urbanos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2003.

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38. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura para o espírito. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

39. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura que não se vê na Rua Principal. Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, p.14- 14, 2003.

40. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arte e Cultura ao ar livre na Afonso Pena. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2003.

41. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As cidades e a Conferência Estadual. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

42. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande: uma das 100 melhores cidades brasileiras. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6- 6, 2003.

43. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Conferência das Cidades aprova manutenção dos trilhos. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 -6, 2003.

44. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Fragmentos da obra de J. Barbosa Rodrigues. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

45. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Gabriel do Carmo Jabour: a monumentalidade na arquitetura. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2003.

46. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Jairo Faracco: 30 anos de desenhista-projetista. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.

47. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Joaquim Teodoro de Faria: o engenheiro que foi Prefeito de Campo Grande. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.

48. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Manoel Secco Thomé: o maior construtor de Campo Grande nos anos 30. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.08 - 08, 2003.

49. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Metrô de Superfície: alternativa para o transporte do futuro. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.04 - 04,2003.

50. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Miranda: Patrimônio de Mato Grosso do Sul. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.

51. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Centro da cidade precisa ser o centro das atenções. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2003.

52. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Centro Urbano: todas as atenções para ele. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

53. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Contorno ferroviário e o projeto da FERROVIVA. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2003.

54. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O orgulho da Orquestra de Câmara do Pantanal. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

55. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Trem de Passeio e de Turismo precisa deixar de ser um sonho. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.08 - 08, 2003.

56. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Trem do Pantanal vai voltar. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

57. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de OS incentivos fiscais, as empresas e os profissionais locais. Jornal Correio do Estado. Campo Grande,p.6 - 6, 2003.

58. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os 50 anos do Bar do Zé. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.5b - 5b, 2003.

59. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Os 70 anos do relógio e do obelisco. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.

60. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ribas do Rio Pardo: a identidade da ferrovia e do gado. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11,2003.

61. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Rio Brilhante: a arquitetura de Entre Rios. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2003.

62. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Somos o sétimo em desenvolvimento humano. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

63. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Trilhos e Trens: quems sai e quem fica?. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2003.

64. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Zanettini: 40 anos dedicados à arquitetura brasileira. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11, 2003.

65. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura e a história dos clubes de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2002.

66. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A habitação deveria ser tratada com mais prioridade pelo setor público - Entrevista Carlos Mahrun,Presidente da EMHA. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.

67. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A reforma do Estado e o papel da cultura. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2002.

68. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arnaldo Estevão de Figueiredo: o engenheiro que saneou Campo Grande. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.12 - 12, 2002.

69. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar Moderna em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.

70. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Autodromo de Campo Grande foi o empreendimento do ano de 2001. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2002.

71. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Entrevista Marcos Augusto Netto, Presidente do SECOVI-MS O setor de habitação não é prioridade doEstado. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.

72. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Maioria dos edifícios construidos em 2001 foi de iniciativa privada. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2002.

73. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de NIOAQUE: guerra, história e arquitetura antiga. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2002.

74. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Patrimonio da Noroeste em Campo Grande é nosso. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2002.

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75. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O Rádio que virou Clube e a sede faz 60 anos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2002.

76. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalizar o centro e preservar a arquitetura. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6, 2002.

77. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Administração de Eduardo Olímpio Machado e o primeiro plano diretor. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2001.

78. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura do São Julião: quatro marcos da modernidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2001.

79. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura dos cinemas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

80. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura Religiosa em Campo Grande: o passado I. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.

81. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Arquitetura Religiosa em Campo Grande: o presente II. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.

82. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Feira Central deve se mudar para a ferroviária?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.

83. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Agencia REMAT, Hotel Americano e Mercado Municipal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.

84. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Aquidauana: exemplo de preservação da arquitetura histórica. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.

85. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arlindo de Andrade Gomes: um pernambucano que urbanizou a cidade, parte I. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

86. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arlindo de Andrade Gomes: um pernambucano que urbanizou a cidade, parte II. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

87. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ambiental no Guanandy. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.14 - 14, 2001.

88. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura da Cultura Inglesa: uma volta ao passado - Colégio N.S. Auxiliadora. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.08 - 08, 2001.

89. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura da UFMS inaugurou nova fase em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.

90. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Eclética demolida: o passado não volta mais. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.

91. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Ecológica na Reserva do Parque dos Poderes. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12,2001.

92. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura educacional de Campo Grande de 1900 a 1950. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2001.

93. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura militar impulsionou Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.

94. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arte Urbana . novo visual para espaços urbanos em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.10 - 10, 2001.

95. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As três faces de um mesmo relógio. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.

96. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de As vilas históricas de Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

97. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Bairro Amambaí: 80 anos de muita história. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

98. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande ontem e hoje. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

99. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande pode ter apenas 71 bairros. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.

100. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande 102 anos: arquitetura e memória. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

101. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Carmen Velasco Portinho(1903-2001) : uma engenheira urbanista sul-mato-grossense importante para oBrasil. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

102. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Colégio Estadual: marco do modernismo em Campo Grande. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 -08, 2001.

103. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Corumbá, patrimônio histórico da humanidade! Por que não?. Correio do Estado. Campo Grande, p.6a -6a, 2001.

104. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Entrevista Carlos Porto: Corumbá deveria ser tombada como patrimônio da humanidade. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

105. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Faltam incentivos para preservar o patrimônio. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.

106. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ferrovia precisa entrar nos trilhos. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.

107. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de FERROVIVA completa um ano hoje. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

108. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Gosto não se discute. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.

109. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Hélio Baís Martins(1926-2001): o grande engenheiro modernista. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.

110. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Já temos identidade cultural: O Trem do Pantanal. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6 - 6,2001.

111. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Jurandir Nogueira ( 1940-2001): o mestre da arquitetura moderna de Campo Grande. Jornal de Domingo.

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Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

112. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Laboratorio LAC, Correios e Telégrafos e Rua Joaquim Murtinho. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.

113. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Miranda: cidade histórica e colonial no Pantanal. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

114. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O nome da ponte. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a, 2001.

115. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de O patrimônio da arquitetura de Corumbá. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

116. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Onde estão os monumentos de Campo Grande?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

117. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Paço Municipal faz 30 anos e precisa de novo espaço. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.11 - 11,2001.

118. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Parque dos Poderes faz 30 anos e já é parte da históra da cidade. Jornal de Domingo. Campo Grande,p.12 - 12, 2001.

119. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de PLANURB vai agilizar as decisões urbanas. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2001.

120. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Primeiro Plano Diretor de campo Grande de 1941 fez 60 anos. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2001.

121. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalizar a Noroeste: turismo, cultura e progresso. Jornal Correio do Estado. Campo Grande, p.6a - 6a,2001.

122. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da AABB: arquitetura de ferro e muita cor- Casa do Artesão e Rua Euclides da Cunha. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

123. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Tres Lagoas, uma cidade e uma ferrovia. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.

124. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Um balanço da arquitetura de Campo Grande 20 anos depois- Entrevista com Hugo Segawa. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.12 - 12, 2001.

125. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Um novo estilo de arquitetura ou uma volta ao passado?. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2001.

126. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 11 de dezembro: dia do arquiteto e urbanista. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.08 - 08, 2001.

127. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A Poluição visual da paisagem urbana de Campo Grande. JORNAL DE DOMINGO. CAMPO GRANDE,p.10 - 10, 2000.

128. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ano de 2000 não foi bom: alvarás de construção caem 50%. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.12 -12, 2000.

129. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Enfim MARCO vai ser concluído/Museu José Antônio Pereira. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 -10, 2000.

130. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ferroviária pode ser nosso espaço turístico e cultural. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10,2000.

131. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Memorial Indígena: arquitetura em bambu-Pólo Santa Fé- Morada dos Baís. Jornal de Domingo. CampoGrande, p.10 - 10, 2000.

132. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Prédios Históricos resistem à modernidade. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2000.

133. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a arquitetura aumenta o turismo- Memória, arquitetura e turismo: porque não?. Jornal deDomingo. Campo Grande, p.10 - 10, 2000.

134. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar a arquitetura;demolir, jamais. Jornal Folha do Povo. Campo Grande, p.14 - 14, 2000.

135. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Rua 14: modernidade não pode apagar a história. Jornal de Domingo. Campo Grande, p.02B - 02B, 2000.

136. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da OAB é arquitetura contemporânea-Lagoa do Itatiaia e Colégio Osvaldo Cruz. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.10 - 10, 2000.

137. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Templo Religioso Pós-moderno-A feira livre faz 75 anos e Igreja São Benedito. Jornal de Domingo.Campo Grande, p.10 - 10, 2000.

Artigos em revistas (Magazine)

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Modernismo na arquitetura do Pantanal. AU ARQUITETURA E URBANISMO. SÃO PAULO, p.45 - 51,2000.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A feira central é livre?. Revista do ARCA. Campo Grande, 1996.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Campo Grande, século XXI: planejar prá que?. Revista Técnico-Científica e Cultural do CESUP. CampoGrande, p.45 - 49, 1994.

Apresentação de trabalho e palestra

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A cidade é pra se andar: mobilidade urbana, trânsito e acessibilidade, 2015. (Conferência oupalestra,Apresentação de Trabalho)

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Centralidades e Urbanização das cidades, 2015. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho)

3. Pessanha, Eurize; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Arquitetura Escolar e Urbanização: escolas exemplares de quatro cidades brasileiras, 2008.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Edifícios Escolares em Campo Grande: Memória da Educação, 2008. (Comunicação,Apresentação deTrabalho)

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de

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Estado do Conhecimento da Pesquisa em Arquitetura Escolar no Brasil, 2008.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Política Educacional e outras politicas sociais do Estado de Mato Grosso do Sul, 2007.(Comunicação,Apresentação de Trabalho)

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A assistência técnica à moradia de interesse social e o Sistema CONFEA, 2006.(Congresso,Apresentação de Trabalho)

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Festival da América do Sul, 2005. (Seminário,Apresentação de Trabalho)

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A evolução da arquitetura da moradia em Campo Grande, 2004. (Comunicação,Apresentação deTrabalho)

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 61 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SOEAA, 2004. (Seminário,Apresentaçãode Trabalho)

Demais produções bibliográficas

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ligeira Noticia sobre a Vila de Campo Grande e Relatório dos Estudos para o abastecimento deágua dos quartéis de Campo Grande. Campo Grande-MS:Gibim Gráfica e Editora, 2005. (Introdução,Prefácio Posfácio)

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MENEGAZZO, Maria Adélia; DUNCAN, Idara; ROSA, Maria daGlória Sá; SIGRIST, Marlei; MATSUNAKA, Yuri Cultura e Educação: Levantamento das principais manifestações culturais de Mato Grosso do Sulpara a elaboração de material didátio-pedagógico para as escolas da educação básica do Estado.Relatório. Campo Grande:UFMS, 2005. (Outra produção bibliográfica)

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Politica Cultural para Mato Grosso do Sul. Livro. Campo Grande:Gibim, 2002. (Outra produçãobibliográfica)

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SENRA, K. V.; HOLEZ, E. ALMANARQ. Manual. Rio de Janeiro:FNA, 1997. (Outra produção bibliográfica)

Produção técnica

Assessoria e consultoria

1. TORRES, L. A.; BERTOLINO, L. C.; SCATENA, M. R.; BERTUCCI, F.; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieirade Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS, 2017

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SCATENA, M. R.; TORRES, L. A.; BERTOLINO, L. C. Densidade, Verticalidade e Sustentabilidade em Campo Grande - MS, 2016

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BERTOLINO, L. C.; TORRES, L. A.; MATOS, D. A.; SCATENA, M.R. Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas - MS, 2016

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; PADULA, P. E.; ABREU, P. E. B.; MASCELANI, M.; SCATENA, M.R. Vazios Urbanos em Campo Grande, 2015

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Planos Diretores de 5 cidades de Mato Grosso do Sul, 2008

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Avaliação da Lei Municipal de Habitação Social, 2007

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa Cidade Legal, 2007

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa de Areas Verdes e de Fundo de Vale de Campo Grande, 2007

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa de Assentamentos Subnormais de Campo Grande, 2007

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor de Cassilândia, 2006

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor do Municipio de Três Lagoas, 2006

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Programa para Assentamentos Subnormais em Campo Grande, 2006

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revisão da Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano de Campo Grande, 2003

14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Plano Diretor do Município de Dourados , 2002

15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; EBNER, I.; GONDIM, M. H.; MADEIRA, F. Planos Locais de Campo Grande, 1998

Trabalhos técnicos

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência de Lara Sleiman, 2008

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Biblioteca Municipal de Três Lagoas, 2007

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pista Direcional e Táctil na Avenida Afonso Pena, 2006

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restauração da Casa do Antigo Almoxarife da NOB, 2006

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restauração da Casa do Chefe da NOB , 2005

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Ampliação da Assembléia Legislativa de MS, 2004

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, Gogliardo Loteamento Vida Nova I, II e III, 2004

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, Eliane; MESQUITA, Larissa Denardini; MIOGNI,Thiago Parque de Anastácio, 2004

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de

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Residência Youssif Domingos, 2004

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência Youssif e Lara Domingos, 2004

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Restaurante da Assembléia Legislativa de MS, 2004

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalização das estações ferroviárias de Corumbá, Aquidauana e Bodoquena, 2004

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Revitalização do Edifício do Quartel da Afonso Pena, 2004

14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Sede da CIRUMED - Serviços Médicos, 2004

15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu da Guerra com o Paraguai, 2003

16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu Ferroviário de Campo Grande, 2003

17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residencia Lucila de Souza Rodrigues, 2003

18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Residência Walter Rodrigues, 2003

19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COUTO, José Alberto Ventura Sede da Agência Fazendária de Campo Grande - AGENFA, 2003

20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínio Rancho Alegre, 2002

21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Aquário do Pantanal em Campo Grande, 2001

22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Centro de Atendimento ao Cidadão - SIMPLES, 2001

23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Memorial da Cultura e da Cidadania - Reforma e Revitalização do Antigo Forum - , 2001

24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Residência Taiana Brancher Coelho, 2001

25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Revitalização da Escola Estadual Joaquim Murtinho - Muro, Quadra de Esportes e Cobertura deAcesso, 2001

26. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínios Orpheu Baís e Vila Progresso I e II, 2000

27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Autódromo Internacional de Campo Grande, 1998

28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Escritório da Empresa Visual Serviços Contábeis, 1997

29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Centro Médico Odontológico do Servidor Público Municipal, 1996

30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Loteamento Guanandi II, 1996

31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Condomínio Residencial Jeribá, 1995

32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, G. V. Hospital da Santa Casa de Bataguassu , 1994

33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Clínica José Neder Júnior, 1992

34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GONDIM, M. H.; TORRECILHA, M. L.; KINOSHITA, P. Lei de Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano de Campo Grande , 1987

35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, J. S.; MATSUDA, A. Edifício da Assembléia Legislativa de MS, 1981

36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; NOGUEIRA, J. S.; MATSUDA, A. Edifício do Tribunal de Justiça de MS, 1981

Demais produções técnicas

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Assistência Técnica Um projeto para o Brasil, 2007. (Extensão, Curso de curta duração ministrado)

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Pacto Profissional e Social, 2007. (Outro, Curso de curta duração ministrado)

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Invetário do Quartel da Afonso Pena em Campo Grande, 2005. (Relatório de pesquisa)

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A História da Arquitetura em Mato Grosso do Sul - 1924/2004, 2004. (Relatório de pesquisa)

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Museu Ferroviário em Campo Grande, 2004. (Relatório de pesquisa)

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de História do bairro Amambaí: o primeiro bairro operário de Campo Grande, 2002. (Relatório depesquisa)

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; VARGAS, Icléia; SOL, Vivina Dias Nos trilhos da história, 2002. (Relatório de pesquisa)

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura moderna em Campo Grande, 2000. (Relatório de pesquisa)

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARAGNO, Gogliardo; COSTA, Mário Sérgio Sobral Arquitetura em Campo Grande: a busca de uma identidade, 1999. (Relatório de pesquisa)

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; LUCHESI, C. Maquete de Campo Grande de 1940, 1999. (Maquete)

Produção artística/cultural

Música

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Evento: Água de Viver, 2017. Local Evento: campo grande. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País:Brasil. Instituição promotora: SESC. Duração: 3. Tipo de evento: Registro fonográfico.

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Atividade dos autores: Compositor.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GALVAO, R. Evento: Prá te amar, 2016. Cidade do evento: Campo Grande. País: Brasil. Instituição promotora: RenataChistoforo. Duração: 3. Tipo de evento: Outro. Atividade dos autores: Compositor.

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; GALVAO, R. Evento: Sol de madrugada, 2016. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País: Brasil. Instituiçãopromotora: Renata Chistoforo. Duração: 4. Tipo de evento: Outro. Atividade dos autores: Compositor.

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARTINS, C. Evento: No Tom do Amor, 2015. Cidade do evento: Florianopolis. País: Brasil. Instituição promotora:Estudio Pimenta do Reino. Duração: 5. Tipo de evento: Registro fonográfico. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/12/2015. Local da estreia: Florianopolis. Home-page: www.chicomartins.com.

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Evento: Trilhos & Trilhas, 2013. Cidade do evento: CAMPO GRANDE. País: Brasil. Instituição promotora:Associação dos Feirantes da Feira Livre Central. Duração: 3. Tipo de evento: Festival. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/10/2014. Local da estreia: Campo Grande.Premiação: 3. Lugar.

Inovação

Projetos

Projeto deextensão

2017 - 2017 Levantamento e estudos visando a modernização e aperfeiçoamento do planejamento urbano e dopatrimônio de Campo Grande – MS

Descrição: Projeto de assessoramento à FAPEC/PLANURB no processo de revisão do Plano Diretor deCampo Grande - MS Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Paulo Eduardo Barbosa de Abreu

2016 - 2017 Plano de Mobilidade Urbana de Três Lagoas

Descrição: O objetivo do Plano é diagnosticar todos os problemas existentes em relação à mobilidadeurbana do Município de Três Lagoas, promover projeções tendenciais e de melhorias e propor um Planode Ações com propostas que permitam ao município tratar a mobilidade urbana de modo integrado aosinstrumentos de planejamento já existentes. Desta forma, integrado com o Plano Diretor em vigor e emconformidade com a Lei Federal nº12.587/2012 e demais normas inerentes, o Plano Diretor de MobilidadeUrbana de Três Lagoas/MS, deve ser elaborado sob uma visão sistêmica e integradora e, comoinstrumento de efetivação da Política Nacional de Mobilidade Urbana, conter diretrizes, objetivos e açõesespecíficas voltadas à proporcionar o acesso amplo e democrático às oportunidade que a cidade oferece,através do planejamento da infraestrutura de mobilidade urbana, dos meios de transporte e seus serviços,possibilitando condições adequadas ao exercício da mobilidade da população e da logística dedistribuição de bens e serviços. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Maria Lucia Torrecilha; Milene RodriguesMarcellani; Regina Maria de Oliveira Scatena da Silva; LUÃ TACHIBANA; Jessica Rabito Chaves

2016 - 2017 Estudos de Densidade Urbana, Verticalização e Sustentabilidade em Campo Grande

Descrição: Esta proposta de ação tem por finalidade estudar a densidade urbana e a verticalização nacidade de Campo Grande, visando otimizar o uso das áreas vazias identificadas no trabalho VAZIOSURBANOS DE CAMPO GRANDE, a infraestrutura urbana disponível, os equipamentos urbanos ecomunitários e o uso do solo urbano. A proposta contempla levantamentos de todos os edifícios verticaiscom mais de 4 pavimentos na cidade, mapeamento e identificação das densidades por bairro e ospossíveis impactos por eles causados. Situação: Concluído Natureza: Projeto de extensão Alunos envolvidos: Graduação (6); Especialização (1); Integrantes: Ângelo Marcos Vieira de Arruda (Responsável); ; Lusianne Azamor Torres; Isabela de OliveiraGalindo; Cauê de Lima Paula; Juliana V. de Campos; Lais Caroline de Almeida; Rebeca Lemos Pereira;Paulo Eduardo Barbosa de Abreu

Educação e Popularização de C&T

Artigos em jornal de notícias

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A arquitetura que não se vê, mais. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Preservar edificios históricos. Jornal O ESTADO DE MS. Campo Grande, p.B1 - B1, 2015.

Apresentação de trabalho e palestra

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de A cidade é pra se andar: mobilidade urbana, trânsito e acessibilidade, 2015. (Conferência oupalestra,Apresentação de Trabalho)

Participação em eventos, congressos, exposições, feiras e olimpíadas

1. IV Congresso Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão da UCDB, 2017. (Congresso) Cidades Saudáveis Sustentabilidade e Comportamento.

Música

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MARTINS, C. Evento: No Tom do Amor, 2015. Cidade do evento: Florianopolis. País: Brasil. Instituição promotora:Estudio Pimenta do Reino. Duração: 5. Tipo de evento: Registro fonográfico. Atividade dos autores: Compositor. Data da estreia: 18/12/2015. Local da estreia: Florianopolis. Home-page: www.chicomartins.com.

Orientações e Supervisões

Orientações e supervisões

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Orientações e supervisões concluídas

Monografias de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização

1. Isabelle Paludetto. Centro Cultural de Campo Grande. 2015. Monografia (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. Clarice Becker de Oliveira. Estudo das transformações urbanas no Bairro Cachoeira em CampoGrande. 2006. Monografia (Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de CampoGrande

3. Renato Katayma. Avaliação Imobiliária: planilha para cálculo de residências. 2005. Monografia(Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande

4. Wilson Brasil. Avaliação Imobiliária de Imóveis Ferroviários em Campo Grande. 2004. Monografia(Avaliação Imobiliária) - União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande

Trabalhos de conclusão de curso de graduação

1. Iara Nantes. Bairro Caiçara: Planejamento Urbano e Revitalização. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. Poliana Padula. Bairro Moreninha: um projeto de urbanismo para o futuro. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

3. Jessica Menezes. Complexo Cultural Madeira-Mamoré: Requalificação da Orla Ferroviária de PortoVelho-RO. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

4. Cibele Runichi Fonseca. Habitação Social no Centro de Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

5. Isabela Palmeira. Estrutura Urbana para o novo município de Paraíso das Águas. 2010. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

6. Bruna Gonino. Centro Administrativo de Campo Grande. 2009. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

7. Bruna Gonino Gimenez. Centro Administrativo Descentralizado Campo Grande MS. 2009. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

8. Melina Bloss Romero. Habitação Emergencial de Caráter Temporário. 2009. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

9. Mellina Bloss. Habitação para Desastres. 2009. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federalde Mato Grosso do Sul

10. Lidiane Haerbelin de Morais. Assentamento Subnormal em Dourados MS. 2008. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

11. Mariana Garcia de Abreu. Projeto Morarte- Fundo de Vale e Habitação Social em Campo Grande.2008. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

12. Susana Barizon. Casa da Cultura Paraguaia em Campo Grande. 2007. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

13. Cintia Tsuge. Memorial da Cultura Japonesa em Campo Grande. 2007. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

14. Matheus Seity Monteiro. Casa do Equilibrio Centro de Readequação Social. 2006. Curso (Arquiteturae Urbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

15. Rodolfo Jambas Gulherme. Centro de Reinserção Social do Ex-Detento. 2006. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

16. Faviana Santana Okamoto. Parque do Córrego Vendas. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

17. Faviana Okamoto. Parque Linear do Vendas. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul

18. Aline Bombarda Holanda. Urbanização de Favela Colibri II. 2006. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

19. João Lúcio Marinho. O Arquivo de Santana. 2005. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeFederal de Mato Grosso do Sul

20. Karina Manvailler. Complexo para a terceira idade em Campo Grande. 2002. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

21. José Carlos de Souza. Edifício Empresarial para o Mercosul. 2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

22. Ana Priscila Romero Rodrigues. Os elementos de arquitetura do modernismo em Campo Grande.2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

23. Cristiano Arruda. Urbanização de área no Santo Amaro. 2002. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

24. Eduardo Rios Falcão. Intervenção Urbanistica na Vila Jacy. 2001. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

25. Renato Javahes. Trilhos em Campo Grande: possibilidades. 2001. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

26. Paulo Roberto Crispim. Turismo Ecológico como forma de preservação ambiental. 2001. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

27. Andreia Gaspar. O Centro da Cidade de Campo Grande: História Urbana. 2000. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

28. Andreia Inacio. Penitenciaria Feminina em Dourados. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

29. Vivian Breir. Penitenciaria: uma escola de crimes ou uma ressocialização do condenado. 2000.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

30. Angelo Ulpiano. Planejamento Ambiental e Reforma Agrária. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

31. Tatiana Pereira Americo. Revitalização da AMPARE. 2000. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

32. Ana Marcia Cangussu. Unidade Educacional de Iternação de Menores- Campo Grande. 2000. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

33. Maria das Graças dos Anjos. Acessibilidade na Escola Pública. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp

34. Benicio Pereira Faustino. Intervenção na Lagoa de Aquidauana. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)

Page 100: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

- Universidade Anhanguera - Uniderp

35. Luciana Rosseti. Praças em Campo Grande. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp

36. Tatiana Mesquita Dourado. Revitalização do Colégio Osvaldo Cruz . 1999. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

37. Renato do Amaral Oliveira. Urbanização da Avenida Calógeras. 1999. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp

38. João Francisco M. Ferreira. Escola Construtivista em Campo Grande. 1998. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

39. Jane Serrou Camy. Projeto de Uma Unidade de Administração Regional em Campo Grande. 1998.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

40. Maria Rosa Gomes Paim. Um edifício de Rádio e TV Educativo. 1998. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp

41. Ricardo Estefano E. Bannak. Urbanismo em Bandeirantes-MS. 1998. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

42. Marcos Celio Reinheimer. Edificio de Radio e TV. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp

43. Maria Clara Decenzo. Intervenção Urbana no Centro de Campo Grande. 1997. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

44. Juliana Lanza Paes. Projeto de Apoio aos Menores de Rua do Centro de Campo Grande. 1997.Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

45. Tereinha Rigon. Revitalização do Mercado Municipal. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

46. Sergio Mauro Motter. Uma Industria de Erva Mate na Fronteira. 1997. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Anhanguera - Uniderp

47. Mauro Perez. Conjunto Hbitacional de Baixa Renda em Campo Grande. 1996. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

48. Michele de Oliveira. Intervenção na Avenida Internacional de Ponta Porã. 1996. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

49. Edilson Caje de Oliveira. Unidade Regional de Saúde. 1996. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

50. Paulo Marcelo Borges Ruiz. Centro de Tratamento de Pacientes com AIDS. 1995. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

51. Luiz Otavio Nogueira e Silva. Centro de Atendimento a Criança . 1994. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

52. Ana Paula Scapin Paiva. Edificio do Mercosul. 1994. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp

53. Mauricio Azambuja Fonseca. Escola de Música. 1994. Curso (Arquitetura e Urbanismo) - UniversidadeAnhanguera - Uniderp

54. Benedito Reinaldo da Silva. Teminal Rodoviario em Campo Grande. 1994. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

55. Priscila Milanesi. Espaço Cultural na Pedreira em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

56. Kelly C. G. Moraes. Espaço de Lazer Noturno - Boate. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

57. Graziela Garcia Bunning. Hípica em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

58. Fernando Telles. Intervenção na Beira Rio de Corumbá- MS. 1993. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Anhanguera - Uniderp

59. Antonio Veras dos Santos Filho. Jardim Zoológico em Campo Grande. 1993. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

60. Pietro Decenzo. Projeto de Assentamento Rural Habitacional Indígena- CAHIN. 1993. Curso(Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Anhanguera - Uniderp

Orientações e supervisões em andamento

Trabalhos de conclusão de curso de graduação

1. Iara Nantes. Bairro Caiçara e seu planejamento urbano. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo) -Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. Cibel Runichi Fonseca. Hospital Psiquiátrico em Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

3. Jessica Menezes. Patrimônio Cultural Ferroviário em Porto Velho. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

4. JESSICA LIMA. Planejamento de Regiões Urbanas de Campo Grande. 2013. Curso (Arquitetura eUrbanismo) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

5. Poliana Padula. Planejamento Urbano em São Francisco - SP. 2013. Curso (Arquitetura e Urbanismo)- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Demais trabalhos

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de 1. Seminário Nacional de Assistência Técnica a Moradia, 2005.

Eventos

Eventos

Participação em eventos

1. IV Congresso Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão da UCDB, 2017. (Congresso) Cidades Saudáveis Sustentabilidade e Comportamento.

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2. Simposista no(a) IV Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo,2016. (Encontro) GOIÂNIA E ANGÉLICA: DUAS CIDADES MODERNAS NO CENTRO-OESTE..

3. Moderador no(a) 1 Seminário de Mobilidade Urbana de Dourados MS, 2015. (Seminário) A Dourados que Queremos.

4. 10 Seminário Nacional de Assistência Técnica na Habitação, 2015. (Seminário) .

5. Moderador no(a) 2. Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2015.(Seminário) Democratização e Participação no Ensino de Arquitetura.

6. 39 Encontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas, 2015. (Congresso) .

7. 4. Seminário Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2015.(Seminário) .

8. Conferencista no(a) I Forúm On Line de Arquitetura da América Latina, 2015. (Seminário) O centro da cidade não é o centro das atenções.

9. Seminário Grandes Projetos Urbanos e Captura de Valor, 2015. (Seminário) .

10. Conferencista no(a) Seminário Nacional Vazios Urbanos: pesquisa e avaliação, 2015. (Seminário) Os vazios urbanos na cidade de Campo Grande.

11. V Seminário Cidades Brasileiras: Desejos e Possibilidades, 2015. (Seminário) .

12. Conferencista no(a) V Seminário Cidades Brasileiras: Desejos e Possibilidades, 2015. (Seminário) Vazios Urbanos em Campo Grande e Plano Diretor.

13. Conferencista no(a) 100 anos da ferrovia NOB em Mato Grosso do Sul, 2014. (Seminário) A arquitetura da Estrada de Ferro em MS.

14. Homenageado no(a) 38 Encontro Nacional de Sindicatos de Arquitetos e Urbanistas, 2014.(Encontro) Arquiteto do Ano 2014 - FNA.

15. Conferencista no(a) Seminário Nacional do Salário Minimo Profissional, 2014. (Seminário) Mais Arquitetos para o Brasil: um programa nacional.

16. Moderador no(a) V Semana de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2014. (Encontro) Coordenação dos Trabalhos.

17. Moderador no(a) 5 Conferência das Cidades de Mato Grosso do Sul, 2013. (Congresso) Grupo 4 - As ferramentas para a função social da cidade e da propriedade.

18. 11 ENEPEA, 2012. (Encontro) .

19. Apresentação Oral no(a) Seminário Nacional "Perspectivas para Implantação da AssistênciaTécnica, 2012. (Seminário) A Assistência Técnica da FNA no Brasil.

20. Conferencista no(a) 20 Anos do IPPUJ, 2011. (Seminário) 20 anos do PLANURB e outras inferências.

21. Conferencista no(a) INTERLOCUÇÕES: Arquitetura Moderna no Brasil-O Caso de Goiás, 2011.(Encontro) Arquitetura Moderna em Campo Grande.

22. Conferencista no(a) Seminário Internacional Interlocuções Brasil-Itália, 2011. (Seminário) Camillo Boni: presença italiana em Mato Grosso do Sul.

23. 10 Forum Social Mundial, 2010. (Seminário) .

24. Conferencista no(a) V Forum Urbano Mundial, 2010. (Congresso) O papel do Conselho das Cidades e das Conferências das Cidades no trabalho decente.

25. Conferencista no(a) VI Seminario Nacional de Habitação, Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2010.(Congresso) A habitação social no Brasil e os riscos ambientais.

26. Simposiasta no(a) IV Seminário Nacional do Projetar, 2009. (Seminário) O papel da FNA na discussão do Projeto.

27. Conferencista no(a) Seminário Sustentabilidade na Habitação Social em Larga Escala, 2009.(Seminário) O papel das entidades nacionais na habitação social no Brasil.

28. Conferencista no(a) XIII ENANPUR, 2009. (Congresso) Planos Diretores Participativos e os instrumentos de acesso a terra urbaniza.

29. Conferencista no(a) XIII ENANPUR, 2009. (Seminário) Assistência Técnica à habitação social, formação e pesquisa no campo dos estudos urbanos.

30. Conferencista no(a) XIII Encontro de Engenharia e Arquitetura da Paraíba, 2009. (Encontro) O panorama da habitação de interesse social no Brasil.

31. Apresentação Oral no(a) V Congresso Brasileiro de História de Educação, 2008. (Congresso) Edifícios Escolares em Campo Grande: Memória da Educação.

32. Apresentação Oral no(a) VII Congresso Luso Brasileiro de História em Educação, 2008. (Congresso) Estado do Conhecimento da Pesquisa em Arquitetura Escolar no Brasil.

33. XXXII Congresso Mundial de Arquitetura da UIA, 2008. (Congresso) .

34. 30 Reunião Anual da ANPED, 2007. (Congresso) .

35. II Seminario da Linha de Pesquisa Educação e Trabalho, 2007. (Seminário) .

36. Apresentação (Outras Formas) no(a)III Conferência Nacional das Cidades, 2007. (Congresso) Debates sobre a Reforma Urbana.

37. III Seminário de Educação e Políticas Públicas, 2007. (Seminário) .

38. VII Bienal de Arquitetura, 2007. (Outra) .

39. Apresentação (Outras Formas) no(a)XXXI Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,2007. (Congresso) Assistência Técnica um projeto para o Brasil.

40. Moderador no(a) XXXIII Congresso da ABEA, 2007. (Congresso) Colégio Brasileiro de Arquitetos.

41. Conferencista no(a) Conversa com o Escritor, 2006. (Encontro) A História da Casa em Campo Grande.

Page 102: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

42. Conferencista no(a) Encontro de Arquitetura da UFMG, 2006. (Encontro) Arquitetura Pública e Planos Diretores: o papel da universidade.

43. Conferencista no(a) I Seminário Projetos Urbanos COntemporâneos, 2006. (Seminário) O Brasil e as cidades no Plano Diretor.

44. Conferencista no(a) IV Semana de Ciências Sociais da UFMS, 2006. (Encontro) Os desafios da habitação social na interdisciplinariedade.

45. V Congresso da CNPL, 2006. (Congresso) .

46. 2. Conferência Nacional das Cidades, 2005. (Congresso) .

47. Conferencista no(a) 2. Festival da America do Sul, 2005. (Seminário) Festival da America do Sul.

48. Apresentação (Outras Formas) no(a)5. Seminário de Comunicação Institucional do CONFEA, 2005.(Seminário) 5. SEMINÁRIO DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DO CONFEA.

49. Conferencista no(a) 6. Festival de Inverno de Bonito, 2005. (Encontro) Festival de Inverno de Bonito.

50. Conferencista no(a) 62 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2005. (Congresso) 62 SOEAA.

51. Moderador no(a) Plano Diretor - Elaboração e Implementação, 2005. (Seminário) Seminário Nacional.

52. Seminario Internacional Legislação e Gestão Urbana, 2005. (Seminário) .

53. Conferencista no(a) Seminário Direito a Arquitetura e a Assistencia Tecnica, 2005. (Seminário) A Assistencia Técnica no Brasil.

54. Moderador no(a) Seminário Plano Diretor e Politica Urbana, 2005. (Seminário) Plano Diretor e Politica Urbana.

55. Apresentação Oral no(a) XII Congresso Nacional da ABEA, 2005. (Congresso) A situação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

56. Conferencista no(a) 5 Encontro de Arquitetos do Paraná, 2004. (Seminário) O mercado de trabalho do arquiteto e urbanista no Brasil.

57. Conferencista no(a) 61 Semana Oficial de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, 2004. (Congresso) 61 SOEAA.

58. 7 Encontro Nacional de Entidades de Profissões Liberais, 2004. (Congresso) .

59. Agenda 21 em Campo Grande Nosso Lugar, 2004. (Encontro) .

60. Apresentação (Outras Formas) no(a)Seminario Politica Nacional de Desenvolvimento Urbano, 2004.(Seminário) Relator.

61. Conferencista no(a) II Semana da Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2003. (Encontro) Edifícios Ferroviários em Campo Grande.

62. Apresentação Oral no(a) XVII Congresso Brasileiro de Arquitetos, 2003. (Congresso) Congresso de Arquitetos.

63. Apresentação Oral no(a) IV Seminário DOCOMOMO Brasil, 2001. (Seminário) IV Seminário DOCOMOMO Brasil.

64. 16 Congresso Brasileiro de Arquitetos, 2000. (Congresso) .

65. Cidades Brasileiras- Desejos e Possibilidades, 2000. (Seminário) .

66. IX Congresso Nacional d ABEA, 1999. (Congresso) .

67. Seminário Internacional - Educação Superior e suas tendências para o Século XXI, 1999.(Seminário) .

68. I Encontro de Pesquisa e Iniciação Científica da Uniderp, 1998. (Encontro) .

69. XV Encontro Nacional sobre Ensino de Arquitetura e Urbanismo, 1998. (Encontro) .

70. XXI Reunião do Conselho Superior da ABEA, 1998. (Outra) .

71. XIX Congreso de la Unión Internacional de Arquitectos, 1996. (Congresso) .

72. II Bienal Internacional de Arquitetura, 1994. (Outra) .

73. Seminário Campo Grande e o Plano Diretor A Afirmação da Cidadania, 1990. (Seminário) .

74. Cidades do Futuro - VII Ciclo de Palestras e Debates, 1985. (Congresso) .

75. Seminário Nacional, 1984. (Seminário) .

76. Seminário de Informações para Prefeitos de MS, 1983. (Seminário) .

Organização de evento

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; PADULA, P. Seminário Nacional Vazios Urbanos, pesquisa e avaliação, 2015. (Outro, Organização de evento)

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; SALAZAR, J. X Seminário Nacional sobre Assistência Técnica na Habitação Social, 2015. (Outro, Organização deevento)

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg XI Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo - ENEPEA, 2012. (Congresso, Organização de evento)

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de CONCURSO DE IDEIAS DA UFMS, 2011. (Concurso, Organização de evento)

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Semana de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2011. (Outro, Organização de evento)

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Seminário de Discussão do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS, 2011. (Outro, Organizaçãode evento)

Page 103: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de I Seminário do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, 2010. (Exposição, Organização de evento)

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de VI Seminário Nacional de Habitação, Meio Ambiente e Sustentabilidade, 2010. (Congresso,Organização de evento)

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COUTO, José Alberto Ventura Intervenções no Centro, 2007. (Exposição, Organização de evento)

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de UFMS vai ao Shopping, 2005. (Exposição, Organização de evento)

Bancas

Bancas

Participação em banca de trabalhos de conclusão

Curso de aperfeiçoamento/especialização

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; SILVA, J. M. Participação em banca de Carina Giovana Cipriano Carvalho. Grandes Projetos no DesenvolvimentoUrbano e Regional: Um olhar sobre o Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Clarice Becker de Oliveira. Estudo das transformações urbanas no bairroCachoeira, 2006 (Avaliação Imobiliária) União das Associações de Ensino Superior de Campo Grande

Graduação

1. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BUENO, A. I. G.; TORRECILHA, M. L. Participação em banca de Matheus Cabral. Operação Urbana Consorciada Santo Amaro, 2017 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BUENO, A. I. G.; TORRECILHA, M. L. Participação em banca de Regina Maria O. Scatena da Silva. Requalificação de Área Urbana Central,2017 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

3. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; YUBA, A. N.; DELVIZIO, V. Participação em banca de Sarah Teves Alves. Espaço Meraki: casa de apoio aos familiaresacompanhantes do HU, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

4. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; MATOS, A. B. Participação em banca de ELIZANDRA PEQUENO DUTRA. HOTEL GASPAR - UMA REFERÊNCIA DOPATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DE CAMPO GRANDE - MS, 2016

5. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; BUENO, A. I. G. Participação em banca de Camila Zaina. Manduri, SP^: diretrizes de uso e ocupação do solo, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

6. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; TORRECILHA, M. L.; BUENO, A. I. G. Participação em banca de Lais Caroline Bertolino de Almeida. Plano Diretor Estratégico de Cruzeiro doOeste - PR, 2016 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

7. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Nayara Souto. CAU MS Uma nova sede, um novo conceito, 2014 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

8. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Laura Araujo de Oliveira. Centro de Apoio as Atividades Físicas, 2014 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

9. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Iara Nantes. Bairro Caiçara: Diretrizes para a Estruturação dos EspaçosPúblicos, 2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

10. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Poliana Padula. Bairro Moreninha: Diretrizes de Planejamento, 2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

11. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Jéssica Lima. Descentralização dos Espaços Públicos em Campo Grande,2013 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

12. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Marlon Perdomo de Souza. Adensamento urbano no Bairro Amambai, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

13. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; LIMA, S. F. O.; DELVIZIO, J. B. U. Participação em banca de Aline dos Santos Miranda. Conjunto Habitacional de Interesse Social, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

14. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Cynara Leite Okuhira. Infraestrutura Verde no bairro Santo Antônio, 2012 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

15. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Raquel Sefrin. A capacitação profissional promovendo a integração social,2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

16. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Cintia Samaan. Casa de Ensaio, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

17. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Lais Duek de Araujo. Centro de Apoio Educacional, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

18. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Gabriel Fernandes. Instituto Circense, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

19. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Tauly Rezende. Morar para Estudar, 2011 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

20. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg Participação em banca de Fabiane Shimabukuro Akamine. Escola de Marcenaria e EducaçãoAmbiental de Campo Grande, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Â

Page 104: Levantamento e estudos visando a modernização e€¦ · RELATÓRIO DA LEITURA COMUNITÁRIA DO PLANO DIRETOR DE CAMPO GRANDE/ MS: As leituras comunitárias dos bairros de Campo Grande

21. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Vinicius Matos Weingartner. Espaço Corporativo de Alta Tecnologia, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

22. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Neder Shabib Peres. Projeto de Terminal Urbano de Campo Grande, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

23. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Weingartner,Gutemberg Participação em banca de Carol Zocca Vilela. Requalificação do CSU de Dracena, 2010 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

24. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Ghizzi, Eluiza; Silva, Alex Maymone Participação em banca de Bruna Gonino Gimenez. Centro Administrativo Descentralizado CampoGrande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

25. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Yerecê Rigon. Edificio para o Curso de Arquitetura e Urbanismo daUniderp, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

26. Guaraldo, Eliane; ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara Participação em banca de Dyego Rodrigo Schussler. Estudo de Impacto da Nova Rodoviária deCampo Grande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

27. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara; Guaraldo, Eliane Participação em banca de Maiara Teixeira de Morais. Intervenção em Espaços Públicos de BairrosPeriféricos, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

28. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Basso, Jussara; Guaraldo, Eliane Participação em banca de Pedro Henrique Conti. Intervenção na Avenida Calógeras em CampoGrande, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

29. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Silvia Regina Tonon Sanches. Loteamento de Interesse Social, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

30. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; Ghizzi, Eluiza; Silva, Alex Maymone Participação em banca de Melina Blosso Romero. Planejando na Emergência: Arquitetura eUrbanismo para o Des(abrigo), 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

31. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Eduardo Signori. Prefeitura de Amambaí, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

32. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Erique Leite Moreira. Requalificação Urbana em Batayporã, 2009 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

33. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Lidiane Heberlin de Morais. Assentamento Subnormal em Dourados, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

34. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Agnes Amélia Zaleski. Centro de Esportes Aquaticos, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

35. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Gabriel Rodrigo Pacheco. Centro Espirita: Escola da Alma, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

36. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Juliane de Oliveira Elias. Conjunto Habitacional Popular, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

37. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Claudemir Gomes e Silva. Novo Terminal Rodoviario de Passageiros, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp

38. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Willian Cardoso. Praça Elevada Sobre Terminal Intermodal, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp

39. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Mariana Garcia de Abreu. Projeto Morarte - Fundo de Vale e HabitaçãoSocial em Campo Grande, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

40. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Dálber Aguero Ferreira. Requalificação da Área do Mercado AntonioValente, 2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Anhanguera - Uniderp

41. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Graziele Delmodes Lanza. Sede do Geoparque da Serra da Bodoquena,2008 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

42. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COSTA, Mário Sérgio Sobral Participação em banca de Cintia Tsuge. Complexo Cultural Japonês em Campo Grande, 2007 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

43. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; COSTA, Mário Sérgio Sobral Participação em banca de Susana Barizon. Complexo Cultural Paraguaio em Campo Grande, 2007 (Ciências Sociais) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

44. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Daniel Chiquineli, Fernanda Biscaia e Thiago Menezes Alves. Livre Acesso,2007 (Jornalismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

45. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Matheus Seity Monteiro. Casa do Equilibrio Centro de Reabilitação Social,2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

46. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Rodolfo Jambas Guilherme. Centro de Reinserção Social do Ex-Detento,2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

47. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Faviana Okamoto. Parque do Córrego Vendas, 2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

48. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Aline Bombarda Holanda. Urbanização da Favela Colibri II, 2006 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

49. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de João Lucio Marinho. O Arquivo de Santana, 2005 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

50. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de; BANDUCCI, A. Participação em banca de Vitor Hugo Prado Cavazzani. Poder Público e Patrimonio Historico, 2005

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Total de trabalhos: 1 Total de citações: 1

Total de trabalhos: 28 Total de citações: 28

(Ciências Sociais) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

51. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Aline Gonçalves Letroche. A Vila Naval de Presidente Epitácio -SP, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

52. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Araci Mayumi Yochida. Aldeia Buriti: um projeto de intervenção urbanísticae de habitação para os Terena, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

53. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Filipe Santos de Souza. Campo Grande: a revitalização do Centro, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

54. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Fabiana de David. Vida de Gueto, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

55. ARRUDA, Ângelo Marcos Vieira de Participação em banca de Esdras Marques de Oliveira Miranda. Vila dos Ferroviários, 2004 (Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Participação em banca de comissões julgadoras

Professor titular

1. Banca de Exame de Docência da UFMS, 2008 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Concurso público

1. Banca Examinadora Professor Doutor, 2015 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

2. Banca Examinadora de Concurso Público para Docente da UFMS, 2012 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

3. Banca Examinadora de Docente da UFMS, 2006 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Outra

1. Comitê de Seleção da fase brasileira do Concurso Panorama de Obras e Prêmio Ibero-americanoda X BIAU., 2016 Bienal Internacional de Arquitetura e Urbanismo

2. Comissão de Seleção de Mestrado Profissional, 2015 Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - DF

3. Comite de Selecao de Projetos para a X Bienal Internacional de Arquitetura e Urbanismo, 2015 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

4. Concurso Campo Grande 2030, 2008 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Citações

SciELO

Pessanha, EC; Menegazzo, MA; Borges Daniel,ME

Outras

CASTOR, Ricardo Silveira e outros

Totais de produção

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódico 15

Artigos aceitos para publicação 2

Livros publicados 12

Capítulos de livros publicados 5

Jornais de Notícias 137

Revistas (Magazines) 3

Trabalhos publicados em anais de eventos 17

Apresentações de trabalhos (Comunicação) 5

Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra) 2

Apresentações de trabalhos (Congresso) 1

Apresentações de trabalhos (Seminário) 2

Introduções (Livro) 1

Demais produções bibliográficas 3

Produção técnica

Trabalhos técnicos (assessoria) 2

Trabalhos técnicos (consultoria) 13

Trabalhos técnicos (elaboração de projeto) 34

Trabalhos técnicos (relatório técnico) 2

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Curso de curta duração ministrado (extensão) 1

Curso de curta duração ministrado (outro) 1

Maquete 1

Relatório de pesquisa 7

Orientações

Orientação concluída (monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização) 2

Orientação concluída (monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização) 2

Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação - orientador principal) 42

Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação) 18

Orientação em andamento (trabalho de conclusão de curso de graduação) 5

Eventos

Participações em eventos (congresso) 24

Participações em eventos (seminário) 35

Participações em eventos (encontro) 14

Participações em eventos (outra) 3

Organização de evento (concurso) 1

Organização de evento (congresso) 2

Organização de evento (exposição) 3

Organização de evento (outro) 4

Participação em banca de trabalhos de conclusão (curso de aperfeiçoamento/especialização) 2

Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação) 55

Participação em banca de comissões julgadoras (professor titular) 1

Participação em banca de comissões julgadoras (concurso público) 3

Participação em banca de comissões julgadoras (outra) 4

Produção artística/cultural

Música(Composição (estréia)) 5

Demais trabalhos relevantes

Demais trabalhos relevantes 1

Outras informações relevantes1 Com mais de 35 anos de formado, com Mestrado e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo e Educação,

conhecedor das condições de trabalho profissional dos arquitetos e urbanistas, especializou-se emPlanejamento Urbano e Projeto de Urbanismo e atuou na área pública em Conselhos e dirigindoentidades ligadas ao campo. Pesquisador, escritor e profissional que prepara projetos de arquitetura eurbanismo para cidades.

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PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE (PDDUA)

INSTITUI O PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE (PDDUA) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, MARCOS MARCELLO TRAD, Prefeito Municipal de Campo Grande, Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, sanciono a seguinte Lei:

TÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO, DOS CONCEITOS E DOS OBJETIVOS

Art. 1º. Esta Lei Complementar institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA com fundamento nas disposições da Constituição Federal, da Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade, da Lei Orgânica do Município de Campo Grande e demais legislações estaduais e federais pertinentes. Art. 2º. Este Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano, nos termos do art. 182 da Constituição Federal e tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade e garantir o bem-estar de seus habitantes, no âmbito urbano e rural, sob o aspecto urbanístico, ambiental, social, cultural, econômico e administrativo, englobando o território do Município.

Parágrafo único. Para fins desta lei ficam adotadas as definições constantes do Anexo 1.

Art. 3º. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande -PDDUA é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e o Orçamento Anual - LOA incorporarem as diretrizes e as prioridades aqui contidas. Art. 4º. A política de desenvolvimento urbano ambiental de Campo Grande será executada pelo Poder Público Municipal, sob a coordenação da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana - SEMADUR com a participação de todos os órgãos e entidades municipais, dentro de um processo integrado de planejamento permanente, atendendo às diretrizes e aos objetivos estabelecidos nesta lei. Art. 5º. A política de desenvolvimento urbano ambiental de Campo Grande tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, conforme as seguintes diretrizes gerais, fundamentadas no Estatuto da Cidade:

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I - garantia do direito a uma cidade sustentável, entendido como o direito à terra, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as gerações presentes e futuras; II - gestão democrática por meio da participação da população e de entidades representativas dos vários segmentos da sociedade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano e ambiental; III - cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social; IV - planejamento do desenvolvimento da cidade, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus impactos negativos sobre o meio ambiente; V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais; VI - ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:

a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos; b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes; c) a implantação de empreendimentos/atividades quando o uso for excessivo ou inadequado em relação à infraestrutura urbana; d) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na sua subutilização ou não utilização; e) a deterioração das áreas urbanizadas; f) a poluição e a degradação ambiental.

VII - integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Município e do território sob sua área de influência; VIII - adoção de padrões de produção e consumo de bens e serviços e de expansão urbana compatíveis com os limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica do Município e do território sob sua área de influência; IX - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização; X - adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano ambiental, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais; XI - recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos; XII - proteção, preservação e conservação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; XIII - regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, considerada a situação socioeconômica da população e do entorno e as normas ambientais; XIV - simplificação da legislação urbanística, especialmente as de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias e de polícia administrativa municipal, com vistas a permitir a redução dos custos e o

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aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais, potencializando as centralidades; XV - isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social; XVI - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais; XVII - tratamento prioritário às obras e edificações de infraestrutura de energia, telecomunicações, e saneamento; XVIII – investimentos em tecnologia da informação articulados e integrados.

Art. 6º. O Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA está estruturado com base nos seguintes conceitos de cidade:

I - compacta e policêntrica, com diversidade territorial, que respeite e preserve o patrimônio natural e cultural do município, conciliando o desenvolvimento econômico e social, priorizando a melhoria dos seus bairros e de suas comunidades e que considere a função social da cidade e da propriedade como essencial ao seu desenvolvimento;

II - sustentável, que se desenvolva com respeito ao seu povo e a sua história e que conheça o passado para projetar o futuro;

III - com igualdades que diminuam as distâncias sociais e econômicas entre as classes sociais;

IV - independente e articulada que potencialize sua base econômica e que participe dos debates e eventos nacionais e internacionais de interesse do planejamento e do desenvolvimento do Município;

V - moderna, inteligente e segura, que atue diretamente nos processos tecnológicos contemporâneos e que implante políticas de gestão e inclusão compatíveis com as necessidades de todos.

Seção I

Dos Princípios Fundamentais do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA

Art. 7º. São princípios fundamentais do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande:

I - o pleno cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana e rural, nos termos do Estatuto da Cidade e do Estatuto da Terra;

II - a garantia da participação social visando a gestão compartilhada entre sociedade civil e poder público;

III - a proteção do patrimônio cultural de interesse artístico, histórico, turístico, paisagístico e arqueológico;

IV - a proteção do meio ambiente natural e construído; V - o uso racional e sustentável dos recursos naturais; VI - o acesso de todos os cidadãos à mobilidade urbana; VII - o fortalecimento da gestão pública visando a promoção das condições

para um desenvolvimento socialmente justo, economicamente viável e ecologicamente equilibrado;

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VIII - a justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;

IX - o desenvolvimento institucional do Poder Público Municipal para o cumprimento desta lei, mediante a análise sistêmica e a melhoria dos processos.

Parágrafo único. O conceito de cidade acessível para todos deverá ser considerado por ocasião da elaboração dos planos, programas, projetos e ações públicas, decorrentes desta lei.

Seção II

Dos Objetivos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA

Art. 8º. São objetivos do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA:

I - fazer cumprir a função social da cidade e da propriedade urbana e rural; II - promover a consolidação do Município de Campo Grande como centro

regional de desenvolvimento econômico e social sustentável, sede de atividades produtivas, inovadoras e geradoras de emprego e renda;

III - dotar o Município de infraestrutura para a diversificação, a implementação e o fortalecimento das cadeias produtivas locais;

IV - estimular o desenvolvimento dos bairros e de novas centralidades de modo a diversificar os usos e adensar as áreas mais urbanizadas;

V - proteger a paisagem e bens de valor histórico e cultural no Município; VI - estimular a requalificação da área central; VII - utilizar os recursos naturais de forma racional para garantir a

sustentabilidade do desenvolvimento do Município; VIII - promover o saneamento ambiental; IX - reduzir e mitigar os impactos da urbanização no Município; X - promover a mobilidade e a acessibilidade; XI - priorizar os pedestres, ciclistas e o transporte público coletivo na

mobilidade urbana; XII - promover a compacidade dos bairros e o adensamento urbano

compatível com a capacidade do território, o transporte público coletivo, a infraestrutura instalada e a qualidade ambiental;

XIII - ampliar o acesso à habitação de interesse social; XIV - promover a regularização fundiária; XV - estimular a utilização de imóveis não edificados, não utilizados e

subutilizados; XVI - fortalecer os Conselhos Regionais e Setoriais; XVII - incentivar a participação comunitária de forma transparente no

Município; XVIII - promover ações para garantir a sustentabilidade e acessibilidade das

informações de maneira ampla fazendo uso das melhores tecnologias da informação e comunicação.

Seção III Das Políticas, Planos, Programas, Projetos e Ações

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Art. 9º. As políticas indicarão planos, programas, projetos e ações e devem ser implementados pelo Município em observância a esta lei, ficando prioritariamente assim definidas:

I - Política de Uso e Ocupação Territorial que consiste em promover uma organização territorial fundamentada na:

a) ocupação racional do solo, fortalecimento dos bairros, das centralidades urbanas e dos eixos de adensamento;

b) diversidade econômica; c) multifuncionalidade e conexões de mobilidade; d) articulação com a preservação do patrimônio cultural e ambiental;

II - Política de Preservação e Conservação Ambiental que consiste na: a) aplicação específica do ordenamento territorial; b) efetivação do Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE); c) preservação e conservação dos recursos naturais, em especial da

biodiversidade e da geodiversidade no território municipal;

III - Política de Preservação e Conservação do Patrimônio Cultural que consiste em reconhecer e adotar medidas de proteção e conservação de bens de interesse histórico-cultural que valorizem a identidade arquitetônica e a memória do Município;

IV - Política de Mobilidade e Acessibilidade fundamentada na: a) coordenação e organização dos deslocamentos de pessoas e cargas; b) melhoria da acessibilidade, observando os princípios do desenho universal,

visando propiciar autonomia e segurança para todos os cidadãos na vivência da cidade;

c) estímulo ao desenvolvimento da mobilidade urbana sustentável;

V - Política de Desenvolvimento Econômico que consiste em: a) estimular a modernização e o crescimento sustentável das atividades

econômicas; b) estimular a formação de organizações produtivas locais; c) fomentar as atividades de produção, comércio e serviços nos bairros, de

forma à descentralização territorial e ao incremento, diversificação e à especialização das atividades econômicas;

VI - Política de Habitação de Interesse Social que consiste em incentivar habitações dotadas de infraestrutura completa, promovendo a inclusão social, econômica e ambiental em novos empreendimentos, nas requalificações e regularizações fundiárias;

VII - Política de Saneamento Básico fundamentada na busca da universalização do acesso aos serviços de abastecimento d’água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, dos resíduos sólidos e da limpeza urbana;

VIII - Política da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres que consiste na aplicação específica do ordenamento territorial das áreas consideradas de valor paisagístico e dos espaços edificados ou não, visando salvaguardar a paisagem e a articulação e qualificação dos espaços livres;

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IX - Política de Arte Pública que consiste na qualificação da paisagem urbana e natural e na promoção do desenvolvimento sociocultural da população. Parágrafo único. Cumprindo o que determina o artigo 109 da Lei Orgânica de Campo Grande, os planos, programas, projetos e ações deste PDDUA deverão se articular com os planos nacionais, estaduais e regionais e elaborados com participação popular e em observância às legislações e normas vigentes.

TÍTULO II DO ORDENAMENTO TERRITORIAL E DO MODELO ESPACIAL URBANO

AMBIENTAL

Art. 10. O ordenamento do uso e da ocupação do solo no Município de Campo Grande obedecerá aos termos da legislação vigente.

CAPÍTULO I

DO PERÍMETRO URBANO E DA ZONA DE EXPANSÃO URBANA

Art. 11. O perímetro urbano de Campo Grande está contido no Anexo 2 desta lei. Art. 12. A Zona de Expansão Urbana - ZEU é constituída de áreas contíguas ao perímetro urbano, conforme Anexo 3, dedicadas as atividades rurais, de proteção das nascentes das bacias do Paraná e Paraguai e destinadas como reserva para a expansão urbana e a implantação de grandes equipamentos urbanos e rurais.

CAPÍTULO II DAS REGIÕES URBANAS E DOS BAIRROS

Art. 13. As Regiões Urbanas e os Bairros são aqueles constantes na legislação vigente, conforme Anexo 4 desta lei. Parágrafo único. Os Anexos 4.1 e 4.2 referem-se às Regiões Urbanas e aos Bairros, respectivamente.

CAPÍTULO III

DO MACROZONEAMENTO E DAS MACROZONAS Art. 14. Entende-se por Macrozoneamento o primeiro nível de definição das diretrizes espaciais que estabelece um referencial para o uso e a ocupação do solo do Município, em suas áreas urbana e rural.

Parágrafo único. O Anexo 5 desta lei contém a espacialização das Macrozonas onde, os Anexos 5.1, 5.2 e 5.3 são, respectivamente, as Macrozonas Rurais, Urbanas, e do Distrito de Anhanduí. Art. 15. As Macrozonas do território do Município definidas no Anexo 5.1 seguem os parâmetros dos estudos técnicos do Zoneamento Ecológico-Econômico de Campo Grande – ZEECG e estão organizadas da seguinte forma:

I. Macrozona Sede - MZS; II. Macrozona Rural Ceroula – MZRC;

III. Macrozona Rural Guariroba/Lageado - MZRGL; IV. Macrozona Rural Anhanduí - MZRA;

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V. Macrozona Rural Ribeirão Lontra - MZRRL. Art. 16. Para efeito do ordenamento da ocupação do solo e do controle e proteção ambiental, a área urbana da Sede fica dividida em 3 (três) Macrozonas, assim definidas, conforme Anexo 5.2: I. Macrozona 1 - MZ1 - de compactação imediata, com densidade demográfica líquida prevista de até 330 (trezentos e trinta) habitantes por hectare, densidade demográfica de até 60 (sessenta) habitantes por hectare; II. Macrozona 2 - MZ2 - de adensamento prioritário, com densidade demográfica líquida prevista de até 240 (duzentos e quarenta) habitantes por hectare e densidade demográfica de até 55 (cinquenta e cinco) habitantes por hectare; III. Macrozona 3 - MZ3 - de adensamento futuro, com densidade demográfica líquida prevista de até 120 (cento e vinte) habitantes por hectare e densidade demográfica de até 52 (cinquenta e dois) habitantes por hectare. Parágrafo único. Fica instituída a Macrozona do Distrito de Anhanduí – MDA conforme Anexo 5.3.

Seção I Das Macrozonas

Subseção I Da Macrozona 1

Art. 17. A Macrozona 1 - MZ1 - compreende os bairros Amambaí, Bela Vista, Cabreúva, Carvalho, Centro, Cruzeiro, Glória, Itanhangá, Jardim dos Estados, Monte Líbano, Planalto, Santa Fé, São Bento e São Francisco, atendidos com toda a infraestrutura e serviços públicos disponíveis; destinam-se a intensificação da ocupação do solo e a edificação dos lotes não utilizados ou subutilizados para promover o aumento da densidade demográfica, o equilíbrio entre as atividades econômicas e o uso residencial. § 1º. Na MZ1 será estimulado o adensamento e a compactação populacional, a ocupação de áreas e lotes vazios ou subutilizados, a implantação de programas habitacionais, bem como o aproveitamento racional do solo urbano para as finalidades contidas nas diretrizes desta lei, especialmente as de patrimônio cultural, habitação e meio ambiente. § 2º. O Poder Executivo Municipal exigirá, na MZ1, que o proprietário do solo não utilizado ou subutilizado deverá, em até 10 (dez) anos, contados da vigência desta lei, cumprir a função social da propriedade urbana, com a utilização compatível de usos que promovam o adensamento e a urbanização, sob pena da aplicação das sanções previstas na legislação pelo seu descumprimento. § 3º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis, localizados na MZ1 são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Transferência do direito de construir; III. Direito de preempção; IV. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; V. IPTU progressivo no tempo; VI. Desapropriação; VII. Operação urbana consorciada; VIII. IPTU Incentivado/Regressivo; IX. Outorga onerosa de alteração do uso do solo;

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X. Consórcio imobiliário. § 4º. Para o cumprimento da função social da propriedade, serão concedidos incentivos tributários e administrativos, a serem instituídos e regulamentados em até 5 (cinco) anos.

Subseção II

Da Macrozona 2 Art. 18. A Macrozona 2 - MZ2 - compreende os bairros Aero Rancho, Alves Pereira, América, Autonomista, Bandeirantes, Batistão, Caiçara, Carandá, Carlota, Centenário, Centro Oeste, Chácara Cachoeira, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, Guanandi, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, José Abrão, Leblon, Maria Aparecida Pedrossian, Margarida, Mata do Jacinto, Monte Castelo, Moreninha, Nasser, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Parati, Pioneiros, Piratininga, Popular, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, São Lourenço, Seminário, Sobrinho, Taquarussu, Taveiropólis, Tijuca, Tiradentes, TV Morena, União, Universitário, Veraneio e Vilas Boas, cuja urbanização deve ocorrer de forma estimulada obedecendo aos critérios do uso e da ocupação do solo com atividades diversificadas, em função da infraestrutura urbana disponível e das condições físicas e ambientais de cada um dos seus bairros. § 1º. Na MZ2 será estimulado o adensamento populacional, a ocupação de áreas e lotes vazios ou subutilizados, a implantação de programas habitacionais, bem como o aproveitamento racional do solo urbano para as finalidades contidas nas diretrizes desta lei, especialmente as de patrimônio cultural, habitação, meio ambiente e diversificação das atividades econômicas. § 2º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na MZ2 são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Transferência do direito de construir; III. Direito de preempção; IV. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; V. IPTU progressivo; VI. Desapropriação; VII. Operação urbana consorciada; VIII. IPTU Incentivado/Regressivo;

IX. Outorga onerosa de alteração do uso do solo.

Subseção III Da Macrozona 3

Art. 19. A Macrozona 3 - MZ3 - compreende os bairros Caiobá, Chácara dos Poderes, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, São Conrado e Tarumã cuja urbanização deve ocorrer de forma lenta e restritiva quanto ao uso e à ocupação do solo, em função das características físicas e ambientais. § 1º. Na MZ3 as glebas, os lotes e as áreas sem utilização serão estimulados para a construção de unidades habitacionais, a prática da agricultura urbana, bem como o estímulo à diversificação de usos em bairros cuja urbanização seja maior que 20% (vinte por cento) do seu território.

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§ 2º. Na MZ3, o Poder Executivo Municipal exigirá a execução antecipada de toda a infraestrutura para novos loteamentos, a partir da vigência desta lei. § 3º. Na MZ3 o empreendedor só poderá comercializar os lotes de que trata o §2º deste artigo, após o recebimento do Termo de Verificação das Obras – TVO. § 4º. Na MZ3 as áreas, glebas e lotes demarcados no Anexo 10.2, serão destinados para a construção de unidades habitacionais de interesse social.

CAPÍTULO IV DO ZONEAMENTO URBANO

Art. 20 - Para efeito de ordenamento do uso e da ocupação do solo, a área urbana do Município fica dividida nas seguintes zonas:

I - Zona Urbana 1 - Z1 - que compreende os bairros Amambaí, Centro, Jardim dos Estados e Santa Fé; II - Zona Urbana 2 – Z2 - que compreende os bairros Bela Vista, Cabreúva, Carvalho, Cruzeiro, Glória, Itanhangá, Monte Líbano, Planalto, São Bento e São Francisco; III - Zona Urbana 3 – Z3 - que compreende os bairros Aero Rancho, América, Autonomista, Bandeirantes, Carandá, Carlota, Chácara Cachoeira, Guanandi, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, Margarida, Mata do Jacinto, Parati, Piratininga, São Lourenço, Taquarussu, Tiradentes, TV Morena, Veraneio e Vilas Boas;

IV - Zona Urbana 4 – Z4 - que compreende os bairros Alves Pereira, Batistão, Caiçara, Centenário, Centro Oeste, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, José Abrão, Leblon, Maria Aparecida Pedrossian, Monte Castelo, Moreninha, Nasser, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Pioneiros, Popular, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, Seminário, Sobrinho, Taveirópolis, Tijuca, União e Universitário; V - Zona Urbana 5 – Z5 – que compreende os bairros Caiobá, Chácara dos Poderes, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, São Conrado e Tarumã. Parágrafo único. As Zonas Urbanas de que trata este artigo são as constantes do Anexo 6 desta lei.

CAPÍTULO V DO ZONEAMENTO AMBIENTAL

Art. 21 - Para efeito de ordenamento e gestão ambiental, a área urbana do Município fica dividida nas seguintes zonas: I - Zona Ambiental 1 - ZA1 - que compreende os bairros Amambaí, Centro e Jardim dos Estados; II – Zona Ambiental 2 - ZA2 - que compreende os bairros Cabreúva, Cruzeiro, Planalto, Santa Fé e São Francisco; III - Zona Ambiental 3 - ZA3 que compreende os bairros Aero Rancho, América, Autonomista, Bandeirantes, Bela Vista, Caiçara, Carandá, Carlota, Carvalho, Chácara Cachoeira, Glória, Guanandi, Itanhangá, Jacy, Jardim Paulista, Jockey Club, Leblon, Margarida, Mata do Jacinto, Monte Castelo, Monte Líbano,

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Nasser, Parati, Piratininga, São Bento, São Lourenço, Sobrinho, Taquarussu, Taveirópolis, Tiradentes, TV Morena e Vilasboas; IV - Zona Ambiental 4 - ZA4 que compreende os bairros Alves Pereira, Batistão, Centro Oeste, Coophavila II, Coronel Antonino, Dr. Albuquerque, Estrela Dalva, Maria Aparecida Pedrossian, Moreninha, Noroeste, Nova Lima, Novos Estados, Panamá, Pioneiros, Rita Vieira, Santo Amaro, Santo Antônio, Tijuca, União e Universitário; V - Zona Ambiental 5 - ZA5 que compreende os bairros Caiobá, Centenário, Chácara dos Poderes, José Abrão, Lajeado, Los Angeles, Mata do Segredo, Nova Campo Grande, Núcleo Industrial, Popular, São Conrado, Seminário, Tarumã e Veraneio. § 1º. As Zonas Ambientais de que trata este artigo são as constantes do Anexo 7 desta lei. § 2º As Zonas Ambientais foram estabelecidas obedecendo ao cruzamento de dados obtidos na análise geotécnica, hídrica e topográfica do território urbano de Campo Grande. § 3º Fica instituída a Taxa de Relevância Ambiental - TRA com aplicação para empreendimentos públicos e privados, que vierem a ser implantados, conforme Anexo 7.1. § 4º Caso o empreendedor aumente a área permeável do pavimento térreo, acima da taxa permeável estabelecida para o bairro, o cálculo do índice de elevação (IE) incorporará, na área ocupada (AO), o acréscimo da referida taxa. § 5º A TRA para loteamento será instituída em até 180 (cento e oitenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, observando a metodologia utilizada para o estabelecimento da TRA para empreendimentos.

CAPÍTULO VI

DO ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAÇÃO DO SOLO Art. 22 - Os empreendimentos públicos ou privados, urbanos ou rurais, que configuram o uso e a ocupação do solo no território do município de Campo Grande devem atender aos índices urbanísticos da zona urbana ou eixo de adensamento onde se localizam conforme o Anexo 8.1 - CATEGORIAS DE USOS POR ZONAS E EIXOS DE ADENSAMENTO e Anexo 8.2 - ÍNDICES E INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS - LOTES MÍNIMOS - RECUOS MÍNIMOS, desta lei.

CAPÍTULO VII DAS ZONAS ESPECIAIS URBANÍSTICAS

Seção I

Da Zona Especial de Proteção do Aeroporto Art. 23. A Zona Especial de Proteção do Aeroporto - ZEPA, conforme Anexo 9, compreende as localidades nas proximidades do Aeroporto Internacional de Campo Grande, delimitadas pelas normas do Comando da Aeronáutica, no Plano Básico de Proteção de Aeródromos, Plano Básico de Zona de Ruídos e em condições topográficas favoráveis que permitam o desenvolvimento de atividades compatíveis com o funcionamento do aeroporto, que poderá ser alterada a qualquer tempo, por ato do Poder Executivo Municipal para adequação às deliberações federais.

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Seção II

Da Zona Especial de Interesse Social Art. 24. As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS - são porções do território urbano, passíveis de serem utilizadas para programas públicos de regularização fundiária e produção de habitação de interesse social, de comunidades quilombolas e indígenas e de estoque de terras, contidas no Anexo 10 desta Lei, observada a legislação vigente. Art. 25. Para fins de ordenamento e de implementação, são criadas as seguintes categorias de ZEIS:

I - ZEIS 1 – são constituídas por áreas com ocupações irregulares consolidadas, nas quais o Poder Executivo Municipal promoverá a regularização fundiária e urbanística, por meio de legislação específica, conforme Anexo 10.1;

II - ZEIS 2 – são constituídas por terrenos não edificados, imóveis subutilizados ou deteriorados, ou ainda, não utilizados destinados à implantação de programas habitacionais de interesse social e deverão ser urbanizados e dotados de equipamentos públicos, conforme Anexo 10.2; § 1º. Nas ZEIS, o Poder Executivo Municipal, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, poderá autorizar a Outorga Onerosa do Direito de Construir como forma de incentivo para a construção de habitação de interesse social, preferencialmente multiresidencial, por agentes públicos ou privados, respeitando-se o coeficiente de aproveitamento máximo, exceto para a Z5. § 2º. Os proprietários de imóveis das ZEIS serão notificados pelo Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, visando a aplicação dos instrumentos jurídicos. § 3º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis destinados à produção habitacional de interesse social na forma de ZEIS são:

I. Transferência do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. IPTU progressivo no tempo; V. Desapropriação; VI. Operação urbana consorciada; VII. IPTU Incentivado/Regressivo; VIII. Outorga Onerosa do Direito de Construir.

Seção III

Da Zona Especial de Interesse Urbanístico – ZEIU Art. 26. A Zona Especial de Interesse Urbanístico - ZEIU compreende as glebas ou lotes não edificados, subutilizados ou não utilizados, identificados nesta lei e destinadas a ocupação, utilização ou urbanização prioritária, por meio de projetos que atendam às necessidades urbanísticas e ou ambientais do local e da cidade, tais como:

I. conservação e qualificação ambiental; II. criação de espaços de lazer e convívio social; III. implantação de polos de reestruturação e desenvolvimento local; IV. implantação de equipamentos urbanos e comunitários;

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V. produção habitacional de interesse social. § 1º - As áreas consideradas ZEIU são aquelas constantes do Anexo 11 desta lei. § 2º - Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis identificados como ZEIU são:

I. Direito de preempção; II. Operação urbana consorciada; III. Outorga onerosa do direito de construir.

Seção IV

Da Zona Especial de Interesse Cultural

Art. 27. A Zona Especial de Interesse Cultural – ZEIC é constituída por áreas, edifícios ou espaços, urbanos e rurais, que apresentam ocorrência de Patrimônio Cultural e devem ser preservados visando evitar a perda ou o desaparecimento de suas características. A ZEIC é formada por 4 (quatro) categorias, conforme Anexo 12 desta lei. I – ZEIC 1 constituída por imóveis, ou conjunto de imóveis, urbanos ou rurais, monumentos ou áreas tombados por legislação municipal, estadual ou federal, ou ainda, conjuntos de imóveis em sítios históricos e seu entorno, destinados à preservação, restauração, recuperação e manutenção do patrimônio cultural, conforme Anexo 12.1; II - ZEIC 2 constituída por imóveis ou conjunto de imóveis, isolados ou dentro de um conjunto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico que possuem valor histórico e ou arquitetônico relevantes para os movimentos nacionais de arquitetura em Campo Grande – ecletismo, art déco, modernismo, relevantes para a memória e identidade local, regional e nacional; constituindo exemplares únicos ou um grupo construído em sua época e com condições de restauração, os quais precisam de incentivos para montar o poliedro cultural da cidade, conforme Anexo 12.2; III – ZEIC 3 constituída por área ou conjunto de imóveis, ou ainda, conjuntos arquitetônicos, urbanísticos ou paisagísticos, caracterizados por sua qualidade histórica para a cidade, conforme Anexo 12.3; IV- ZEIC 4 constituída por espaços que se destinam ao resgate e à preservação da memória coletiva dos lugares onde ocorreram fatos de valor histórico ou legendário, ou onde acontecem atividades que incorporem valores intangíveis materializados no espaço, constituindo-se em patrimônio imaterial, conforme Anexo 12.4. § 1º. Os proprietários de imóveis das ZEIC’s serão notificados pelo Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, visando a aplicação dos instrumentos jurídicos e dos incentivos aqui previstos. § 2º. Os imóveis públicos e privados, constantes das ZEIC’s 1, 2 e 3 desta lei, são protegidos e não podem ser demolidos ou reformados sem que antes o proprietário requeira uma Guia de Diretrizes de Restauro que será regulamentada por ato do executivo. § 3º. Os proprietários de imóveis que, eventualmente, não se encontram listados no Anexo 12.2, poderão solicitar sua inclusão mediante análise técnica e comprovação do seu valor histórico e/ou arquitetônico para a obtenção dos incentivos previstos nesta lei. § 4º. Os imóveis ou conjunto de imóveis, urbanos ou rurais, listados nas ZEIC’s 1, 2 e 3 deverão ter sua área de entorno definida em legislação específica, ouvido o Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico de Campo Grande.

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§ 5º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados nas ZEIC’s 1, 2 e 3 são: I. Transferência do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. Desapropriação; V. IPTU Incentivado/Regressivo.

Seção V Da Zona de Interesse Econômico

Art. 28. A Zona de Interesse Econômico - ZIE compreende as glebas ou lotes localizados em porções do território urbano identificados no Anexo 13 desta lei, destinadas as atividades econômicas de grande porte e uso especial.

Seção VI Da Zona de Centralidades e da Descentralização Administrativa

Subseção I

Das Zonas de Centralidades Art. 29. Zonas de Centralidades - ZC são porções da área urbana destinadas à promoção de atividades típicas de áreas centrais ou de subcentros regionais ou de bairros, em que se pretende incentivar usos diversificados e produção habitacional com densidade demográfica líquida de até 330 (trezentos e trinta) habitantes por hectare e, densidade demográfica de 60 (sessenta) habitantes por hectare. § 1º - Ficam criadas 7 (sete) Zonas de Centralidades: Júlio de Castilho, Tamandaré, Coronel Antonino, Cidade Jardim, Guaicurus, Morenão e Aero Rancho, conforme Anexo 14 desta lei. § 2º. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados nas ZC são: I. Outorga onerosa do direito de construir; II. Direito de preempção; III. Parcelamento, edificação e utilização compulsórios; IV. Desapropriação; V. Operação urbana consorciada; VI. IPTU Incentivado/Regressivo;

VII. Outorga onerosa de alteração do uso do solo.

Subseção II Da Descentralização Administrativa

Art. 30. Cumprindo o que determina o artigo 75 da Lei Orgânica de Campo Grande, em até 10 (dez) anos, contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal implantará, em cada uma das regiões urbanas, com exceção da Região Urbana do Centro, Administrações Regionais - AR, cujo regulamento será definido por ato do Poder Executivo, ouvido o CMDU. Art. 31. Visando estimular a ocupação e o adensamento as sedes das Administrações Regionais - AR serão implantadas, preferencialmente, em áreas incluídas nas Zonas de Centralidades descritas nesta lei.

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CAPÍTULO VIII

DAS ZONAS ESPECIAIS AMBIENTAIS

Seção I Da Zona Especial de Interesse Ambiental

Art. 32. As Zonas Especiais de Interesse Ambiental - ZEIA são porções do território que apresentam características naturais, culturais ou paisagísticas relevantes para a preservação de ecossistemas importantes e manutenção da biodiversidade, conforme Anexo 15 desta lei, e estão assim subdividas: § 1º - ZEIA 1 são as áreas de preservação permanente protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade pedológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e melhorar a qualidade de vida da população, conforme Anexo 15.1. § 2º - ZEIA 2 é formada por áreas dotadas de remanescentes de vegetação, destinadas à proteção e conservação, podendo ser utilizada para edificação, conforme Anexo 15.2. § 3º - ZEIA 3 é formada por partes do território com características naturais relevantes, onde a proteção da natureza é o principal objetivo, são legalmente protegidas, e as atividades de uso são restritas de modo a proporcionar a sua conservação, conforme Anexo 15.3. § 4º - ZEIA 4 - APA Lageado é constituída pelas áreas da Bacia do Córrego Lageado, onde o processo de uso e ocupação do solo deve ser controlado a partir de critérios de desenvolvimento sustentável que priorizem a conservação de potenciais hídricos e permitam o desenvolvimento de atividades que não comprometam a preservação e conservação do ambiente natural existente, em conformidade com o respectivo Plano de Manejo, conforme Anexo 15.4. § 5º - ZEIA 5 é a área onde se localiza o Complexo Administrativo do Parque dos Poderes, Anexo 15.5, para a qual deverão ser estabelecidos procedimentos próprios de uso e ocupação do solo, conforme dispuser legislação estadual específica, em conformidade com as disposições contidas na legislação local vigente. Art. 33. Para os efeitos desta lei considera-se Zona Especial de Interesse Ambiental 1 – ZEIA 1: I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:

a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;

b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;

c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água localizados na APA Lageado; II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura

mínima de 30 (trinta) metros; III - as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de

barramento ou represamento de cursos d’água naturais, na faixa definida na licença ambiental do empreendimento;

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IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;

V - em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de 50 (cinquenta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado. § 1o. Não será exigida Área de Preservação Permanente no entorno de reservatórios artificiais de água que não decorram de barramento ou represamento de cursos d’água naturais. § 2o. Nas acumulações naturais ou artificiais de água com superfície inferior a 1 (um) hectare, fica dispensada a reserva da faixa de proteção prevista nos incisos II e III do caput, vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa, salvo autorização do órgão ambiental municipal. § 3º. Para as obras de infraestrutura do Poder Executivo Municipal em cursos d`água com canalização fechada ou aberta localizados dentro dos limites da área urbana de Campo Grande, será obrigatória a reserva de uma faixa non aedificandi com largura não inferior a 5m (cinco metros) para cada lado das bordas, para fins sanitários e de manutenção. § 4º. O instrumento jurídico aplicável aos imóveis localizados na ZEIA 1 é o IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 34. Na ZEIA 2 poderá ser autorizada a supressão de vegetação em, no máximo, 40% (quarenta por cento) do total, devendo o restante da vegetação ser preservada. Parágrafo único. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na ZEIA 2 são: I - Transferência do direito de construir; II - Direito de preempção; III - IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 35. O instrumento jurídico aplicável aos imóveis localizados na ZEIA 3 é a Transferência do direito de construir. Art. 36. Os instrumentos jurídicos aplicáveis aos imóveis localizados na ZEIA 4 são: I - Outorga onerosa do direito de construir; II - Transferência do direito de construir; III - Direito de preempção; IV - IPTU Incentivado/Regressivo. Art. 37. Os imóveis localizados nas ZEIAs não serão caracterizados como subutilizados ou não utilizados, aplicando-se:

I. os coeficientes urbanísticos e os usos permitidos das respectivas Zonas Urbanas;

II. a TRA e a Taxa de Permeabilidade das respectivas Zonas Ambientais.

CAPÍTULO IX DOS EIXOS DE ADENSAMENTO

Art. 38. Ficam instituídos os Eixos de Adensamento 1, 2 e 3, constantes do Anexo 14 desta lei, os quais induzirão o adensamento, a diversificação do uso do solo e as centralidades.

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TÍTULO III DAS POLÍTICAS SETORIAIS PRIORITÁRIAS

Art. 39. As diretrizes de políticas setoriais prioritárias contidas nesta lei são mobilidade urbana, habitação, meio ambiente, saneamento básico, proteção do patrimônio natural, paisagem e sistema de espaços livres, arte pública, desenvolvimento econômico e desenvolvimento rural sustentável, contidas na Lei Orgânica de Campo Grande, nas legislações federal, estadual e municipal vigentes.

CAPÍTULO I

DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA

Art. 40. A Política Municipal de Mobilidade Urbana é o instrumento da política de desenvolvimento urbano objetivando a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade das pessoas e cargas no território do Município. Art. 41. O Poder Executivo Municipal deverá elaborar a Política Municipal de Mobilidade Urbana, fundamentada na Política Nacional de Mobilidade e nas seguintes diretrizes:

I. integração com a política de desenvolvimento urbano e demais políticas setoriais;

II. priorização dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado;

III. integração dos modais e serviços de transporte urbano; IV. mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos

deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V. incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias

renováveis e menos poluentes; VI. priorização dos projetos de transporte público coletivo estruturadores do

território e indutores do planejamento urbano integrado; VII. integração e compatibilização da malha viária com o uso e a ocupação do

solo; VIII. promoção de campanhas educativas para a segurança no trânsito; IX. normatização das denominações das vias, de forma a manter a

nomenclatura existente; X. garantia da acessibilidade universal.

Art. 42. O Plano Municipal de Mobilidade Urbana é o principal instrumento da Política Municipal de Mobilidade Urbana e deverá ser revisado, priorizando:

I. segurança no deslocamento das pessoas; II. integração dos modais e serviços de transporte urbano; III. apoio às novas tecnologias e serviços inovadores para o atendimento da

população; IV. elaboração de estudo tarifário do transporte público coletivo para promover

a sua sustentabilidade; V. promoção da melhoria dos serviços de transportes concessionados;

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VI. definição de critérios para o estabelecimento de parcerias público-privadas para a construção, reforma, manutenção, conservação e operação dos terminais de transbordo;

VII. regulamento da concessão de alvarás de serviços de transporte individual e escolar;

VIII. proposição de regras para a sinalização dos logradouros, trânsito, monumentos e locais turísticos, permitindo a orientação dos munícipes;

IX. estabelecimento de critérios de compatibilização das vias estaduais ou federais concessionadas dentro do perímetro urbano;

X. a hierarquização viária urbana e rural. §1º. A hierarquia do sistema viário municipal deve:

I. atender todo o território do município e promover a integração intermunicipal e regional;

II. equilibrar os fluxos na rede viária urbana; III. priorizar a circulação anelar para a interligação entre bairros e regiões.

§2º – Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a instituir, por meio de Decreto, ouvido o CMDU, a Hierarquização do Sistema Viário, elemento ordenador da estrutura viária da cidade. §3º O Poder Executivo Municipal, no prazo de 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, revisará o Plano Diretor de Mobilidade Urbana.

CAPÍTULO II

DA POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Art. 43. A Política Municipal de Habitação atenderá famílias com rendimento mensal de até 10 (dez) salários mínimos, prioritariamente até 3 (três) salários mínimos, conforme a legislação federal vigente, bem como a classificação e situação constantes do Anexo 1 desta lei.

Seção I Da Política Municipal de Habitação de Interesse Social

Art. 44. Caracteriza-se como Política Municipal de Habitação de Interesse Social as ações de parcelamento do solo, regularização fundiária, assistência técnica, construção, reforma e adequação de edificação ou de conjunto de edificações, integradas às demais políticas de desenvolvimento urbano, voltadas à melhoria de qualidade de vida da população. Art. 45. A Política Municipal de Habitação de Interesse Social deve estar vinculada às Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS visando à produção de moradia social em todo território do Município.

Parágrafo único. Nas ZEIS será garantida a promoção da ocupação diversificada, observando porcentagens diferenciadas para Habitação de Baixa Renda - HBR, Habitação de Mercado Popular - HMP, Habitação de Mercado - HM, assim como atividades de comércio e serviços. Art. 46. A Política Municipal de Habitação de Interesse Social se pauta pelas seguintes diretrizes:

I. acesso à moradia digna, com infraestrutura e serviços públicos para a população de baixa renda, prioritariamente aquelas com rendimento de até 3 (três)

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salários mínimos mensais, chefiadas por mulheres ou integradas por pessoas com deficiência e demais critérios estabelecidos por programas específicos;

II. incentivo à faixas salariais diferenciadas; III. promoção da diversificação de modalidades de acesso à moradia,

tanto nos produtos, quanto na forma de comercialização, adequando o atendimento às características socioeconômicas das famílias beneficiadas;

IV. ocupação das áreas já parceladas para produção de habitação de interesse social, próxima às áreas centrais ou das Zonas de Centralidades, prioritariamente;

V. utilização de vazios urbanos, edificações não utilizadas ou subutilizadas que descumpram a função social da propriedade para a produção habitacional;

VI. promoção da regularização fundiária de áreas de ocupação irregular consolidadas pela população de baixa renda, conforme legislação vigente, observando o conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais, sociais e administrativas pertinentes;

VII. garantia de assistência técnica, prestada por profissionais habilitados nos termos da Lei Federal 11.888, de 24 de dezembro de 2008, com a participação dos profissionais, das universidades, das entidades profissionais, cooperativas e empresas;

VIII. garantia da acessibilidade nas urbanizações de interesse social e moradias destinadas às pessoas com deficiência;

IX. priorização do atendimento à população em situação de vulnerabilidade social;

X. promoção da transparência do processo de seleção dos beneficiados nos programas habitacionais;

XI. redução do déficit de habitação de interesse social; XII. estabelecimento de parâmetros e procedimentos para a aprovação de

projetos de produção habitacional; XIII. promoção de programas habitacionais que contemplem o aluguel social;

XIV. instituição de planos, programas, projetos e ações que busquem a melhoria da qualidade das habitações de interesse social; XV. priorização de habitação multiresidencial nos termos da legislação vigente. § 1º O Poder Executivo Municipal apoiará a utilização de tecnologias sustentáveis na produção de habitação de interesse social, tais como, reaproveitamento da água e energia elétrica, energias renováveis, visando a redução nos custos de produção, uso, operação ou manutenção. § 2º Na implantação de novos empreendimentos habitacionais, o projeto deve observar, em seu entorno, a existência de equipamentos comunitários e urbanos, transporte público e infraestrutura. § 3º O Poder Executivo Municipal, no prazo de 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei, revisará o Plano Municipal de Habitação de Interesse Social (PHABIS), bem como toda a legislação referente à habitação de interesse social e estabelecerá normas para a gestão das ZEIS, conforme as diretrizes contidas nesta lei. § 4º O Poder Executivo Municipal elaborará lei específica, considerando as características e as necessidades, para cada área passível de regularização fundiária.

CAPÍTULO III

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DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Art. 47. A Política Municipal de Meio Ambiente tem caráter transversal e se articula com as diversas políticas públicas, sistemas e estratégias de desenvolvimento econômico que integram esta lei. Art. 48. São objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente: I- implementação, no território municipal, das diretrizes contidas na Política Nacional de Meio Ambiente, Educação Ambiental, Recursos Hídricos, Saneamento Básico, Resíduos Sólidos, Mudanças Climáticas, Sistema Nacional de Unidades de Conservação e demais legislações vigentes; II – conservação e recuperação do meio ambiente e da paisagem; III – pagamento dos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas; IV - redução da poluição ambiental em todas as suas formas; V - garantia da proteção dos recursos hídricos e mananciais de abastecimento; VI - priorização de medidas de adaptação às mudanças climáticas; VII - incentivo a adoção de hábitos, costumes e práticas que visem à proteção dos recursos ambientais; VIII – coleta, sistematização e divulgação de informações ambientais; IX - estimulo às construções sustentáveis; X – incentivo à criação de Corredores de Biodiversidade. Art. 49. São diretrizes da Política Municipal de Meio Ambiente: I – conservar e/ou preservar a biodiversidade, os remanescentes da flora e da fauna; II – melhorar a relação e a qualidade de áreas verdes por habitante; III - conservar e/ou preservar a qualidade ambiental dos recursos hídricos, em especial as dos mananciais de abastecimento; IV – aprimorar os mecanismos de incentivo à recuperação e proteção ambiental; V - criar mecanismos e estratégias para a proteção da fauna silvestre; VI - reabilitar as áreas degradadas e reinseri-las na dinâmica urbana; VII - minimizar os impactos da urbanização sobre as áreas prestadoras de serviços ambientais; VIII - minimizar os processos de erosão; IX - contribuir para a redução de enchentes; X - combater a poluição sonora; XI - contribuir para a minimização dos efeitos das ilhas de calor e da impermeabilização do solo; XII - adotar medidas de adaptação às mudanças climáticas; XIII - reduzir as emissões de poluentes atmosféricos e gases de efeito estufa; XIV - promover programas de eficiência energética, cogeração de energia e energias renováveis em edificações, iluminação pública e transportes; XV - adotar procedimentos de aquisição de bens e contratação de serviços pelo Poder Executivo Municipal com base em critérios de sustentabilidade; XVI - estimular a agricultura urbana; XVII - promover a educação ambiental formal e não formal; XVIII – articular e participar dos Comitês de Bacia Hidrográfica do Rio Pardo e Rio Miranda;

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XIX - compatibilizar a proteção ambiental com o desenvolvimento econômico sustentável e a qualidade de vida da população; XX – incentivar o estabelecimento de parcerias público-privadas – PPP para a consecução dos objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente; XXI – propor ações preventivas para a gestão e o manejo das Unidades de Conservação. § 1º Para estimular as construções sustentáveis, lei específica poderá criar incentivos fiscais, como o IPTU Verde, destinados a apoiar a adoção de técnicas construtivas voltadas à racionalização do uso de energia e água, gestão sustentável de resíduos sólidos, aumento da permeabilidade do solo. § 2º. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal de Meio Ambiente, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta Lei.

CAPÍTULO IV DA POLÍTICA MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

Art. 50. Caracteriza-se como saneamento básico municipal o conjunto de serviços, infraestrutura e instalações operacionais compostas por: I - abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais, com seus respectivos instrumentos de medição, incluindo os sistemas isolados; II - coleta, tratamento e disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o lançamento do efluente final no meio ambiente; III - manejo das águas pluviais, compreendendo desde o transporte, detenção, retenção, absorção e o escoamento ao planejamento integrado da ocupação dos fundos de vale; IV - coleta, inclusive a coleta seletiva, transporte, transbordo, tratamento e destinação final dos resíduos domiciliares, varrição e limpeza de logradouros e vias públicas, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, processos e instalações industriais, serviços públicos de saneamento básico, serviços de saúde e construção civil.

Parágrafo único. A Política Municipal de Saneamento Básico deverá ser transversal, prioritariamente às políticas setoriais de saúde pública, meio ambiente e gestão de recursos hídricos e terá os seguintes objetivos:

I - acesso universal ao saneamento básico; II - conservação dos recursos ambientais; III - conservação ambiental de cursos d’água; IV - não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos

sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Art. 51. A Política Municipal de Saneamento Básico deverá atender às seguintes diretrizes:

I - integrar as políticas, planos, programas, projetos e ações governamentais relacionadas ao saneamento, saúde, recursos hídricos, biodiversidade, desenvolvimento urbano e rural, habitação, uso e ocupação do solo;

II - integrar os sistemas, inclusive os componentes de responsabilidade privada;

III - estabelecer ações preventivas para a gestão do abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,

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drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização das respectivas redes urbanas;

IV – monitorar o sistema de drenagem; V - melhorar a gestão e reduzir as perdas dos sistemas existentes; VI - definir parâmetros de qualidade de vida da população a partir de

indicadores sanitários, epidemiológicos e ambientais que deverão nortear as ações relativas ao saneamento;

VII - promover atividades de educação ambiental e comunicação social; VIII - realizar processos participativos efetivos que envolvam representantes

dos diversos setores da sociedade civil para apoiar, aprimorar e monitorar o Sistema de Saneamento Básico;

IX - articular o Plano Municipal de Saneamento Básico aos demais Planos setoriais e instrumentos desta lei;

X - integrar as diferentes ações de âmbito municipal relacionadas com o saneamento básico. Art. 52. O Plano Municipal de Saneamento Básico deverá ser revisado com base na legislação federal, estadual e municipal vigente, atendendo aos objetivos e diretrizes aqui instituídos e contendo, no mínimo: I - análises sobre a situação atual de todos os componentes do Sistema de Saneamento Básico, avaliando seus impactos nas condições de vida da população e dimensionando as demandas sociais a partir de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos; II - metas de curto, médio e longo prazo para a universalização do acesso aos serviços de saneamento, para a suficiência dos sistemas de abastecimento de água e de tratamento dos efluentes de esgotos coletados, para o manejo de águas pluviais e resíduos sólidos, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais; III – programas, projetos, ações e investimentos necessários para atingir as metas mencionadas no inciso anterior de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com planos setoriais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; IV - ações para emergências e contingências relativas a ocorrências que envolvem os sistemas de saneamento; V - mecanismos e procedimentos para o monitoramento e avaliação dos resultados alcançados com a implementação dos planos, programas, projetos, ações e investimentos; VI - propostas para garantir a sustentabilidade, eficiência e boa qualidade urbana e ambiental: a) no abastecimento de água; b) no esgotamento sanitário; c) no manejo de resíduos sólidos e na limpeza urbana; d) na drenagem urbana e manejo de águas pluviais. Art. 53. O Poder Executivo Municipal revisará o Plano de Saneamento Básico, contemplando os Planos Diretores de Drenagem, Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos, em até 4 (quatro) anos, contados da vigência desta lei.

CAPÍTULO V

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DA POLÍTICA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Art. 54. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural atendendo às seguintes diretrizes:

I. estabelecimento de critérios para a definição das áreas protegidas em função de seu valor cultural e dos monumentos, bem como para as suas intervenções;

II. identificação, inventário, classificação, cadastro, georreferenciamento e divulgação do acervo do patrimônio cultural;

III. elaboração de projetos e normas edilícias especiais para a adaptação e recuperação ou restauração dos bens e conjuntos tombados ou protegidos sob outras formas de acautelamento reconhecidas pelo Município;

IV. promoção e incentivo das ações de educação patrimonial; V. estabelecimento de critérios para incentivar o uso residencial e outras atividades que promovam o adensamento populacional na Região Urbana do Centro;

VI. criação de uma estrutura de fiscalização municipal, treinada e capacitada para ações no campo do patrimônio;

VII. estabelecimento de mecanismos de integração e cooperação em nível municipal, estadual e federal para a aprovação e fiscalização de projetos e obras de interesse cultural;

VIII. concessão de incentivos por meio de descontos no pagamento de imposto predial urbano aplicados aos imóveis listados nos Anexos 12.1, 12.2 e 12.3 desta lei, em até 100% (cem por cento) do valor lançado anualmente, mediante a celebração de Termo de Compromisso de Proteção Cultural;

IX. o estímulo ao uso, requalificação e manutenção dos imóveis listados nos Anexos 12.1, 12.2 e 12.3 desta lei. § 1º. Considerar-se-ão elementos referenciais para o patrimônio cultural do Município:

I. edificações em conjunto ou isoladas, monumentos e ambiência; II. paisagens, sítios e áreas remanescentes de quilombos, comunidades

indígenas; III. bens arqueológicos; IV. manifestações culturais, tradições, práticas e referências, bens intangíveis

e patrimônio imaterial que confiram identidade aos espaços. § 2º. O Poder Executivo Municipal, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, elaborará o Plano Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural, incluindo a revisão dos dispositivos contidos nas leis municipais n. 4.787, de 23 de dezembro de 2009 - Plano Municipal de Cultura e n. 5.135, de 27 de dezembro de 2012 - Plano de Metas da Cultura.

Seção I Da Educação Patrimonial

Art. 55. São diretrizes da Educação Patrimonial:

I - incentivar a participação social na formulação, implementação e execução de ações educativas, de modo a estimular o protagonismo dos diferentes grupos sociais;

II - integrar as práticas educativas ao cotidiano, associando os bens culturais aos espaços de vida das pessoas;

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III - valorizar o território como espaço educativo, passível de leituras e interpretações por meio de múltiplas estratégias educacionais;

IV - favorecer as relações de afetividade e estima inerentes à valorização e preservação do patrimônio cultural;

V - promover a intersetorialidade das ações educativas, de modo a articular as políticas de preservação e valorização do patrimônio cultural com as de cultura, turismo, meio ambiente, educação, saúde, desenvolvimento urbano e outras áreas correlatas;

VI - incentivar a associação das políticas de patrimônio cultural as ações de sustentabilidade local, regional e nacional;

VII - considerar patrimônio cultural como tema transversal e interdisciplinar. § 1º. São instrumentos estratégicos de implementação da política de Educação Patrimonial pelo Município, a comunidade local, sociedade civil e demais instituições públicas e privadas para promoção de ações educativas, visando fomentar e favorecer a construção do conhecimento e a participação social para o aperfeiçoamento da gestão, proteção, salvaguarda, valorização e usufruto do patrimônio cultural. § 2º. O Município de Campo Grande, em até 12(doze) meses contados da vigência desta lei, elaborará documento que contemple as estratégias de implementação das diretrizes aqui dispostas, considerando a Zona Especial de Interesse Cultural em todas as suas quatro modalidades.

CAPÍTULO VI

DA POLÍTICA DA PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

Art. 56. O Poder Executivo Municipal elaborará a Política Municipal da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres atendendo às seguintes diretrizes: I - proteger e valorizar as paisagens e seus elementos mais significantes quanto à caracterização cultural e ambiental do território; II – fortalecer, consolidar, incrementar e qualificar os espaços livres públicos, por meio do seu planejamento, gestão e projeto integrado de desenho urbano; III - elevar a qualidade e promover a identidade do ambiente urbano por meio do incremento da arte no espaço público; IV - favorecer a conectividade entre as áreas ambientalmente protegidas;

V – definir critérios e incentivar o estabelecimento de parcerias público-privadas - PPP para produção, conservação, recuperação, gestão e manutenção da paisagem e do sistema de espaços livres.

Art. 57. A Política Municipal da Paisagem e do Sistema de Espaços Livres será definida em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei.

CAPÍTULO VII DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ARTE PÚBLICA

Art. 58. A Política Municipal de Arte Pública consiste em promover a intervenção artística inserida na paisagem do Município, em áreas públicas ou privadas, de caráter permanente ou efêmero, enquadrada como grupos escultóricos incluindo memoriais e monumentos, painéis murais, instalações e intervenções incluindo jardins, mobiliário urbano, arte conceitual e demais categorias do gênero.

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Art. 59. A Política Municipal de Arte Pública será coordenada pela PLANURB com a participação da SEMADUR e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo -SECTUR, tendo as seguintes finalidades: I - qualificar a paisagem urbana e natural; II - cumprir função rememorativa, comemorativa, política, utilitária, paisagística, conceitual, representativa, pedagógica e lúdica; III - estabelecer referenciais históricos, culturais, artísticos e estéticos nos espaços de uso público; IV - constituir acervo de arte a céu aberto oportunizando o acesso público e gratuito a arte e à cultura; V - promover o desenvolvimento sociocultural e econômico por meio da viabilização de planos e programas de ação específicos que ampliem as oportunidades da produção artística, constituam-se como ferramenta de inclusão social e artística e promovam a educação da população. Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal deverá elaborar a Política Municipal de Arte Pública, articulando e cumprindo o que determina a Lei Municipal n. 5.590, de 28 de julho de 2015, e a Lei Complementar n. 40, de 21 de março de 2001, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência dessa lei.

. CAPÍTULO VIII

DA POLÍTICA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Art. 60. A Política Municipal de Desenvolvimento Econômico tem por finalidade buscar o pleno desenvolvimento do potencial econômico, gerando emprego e renda descentralizado para reduzir as desigualdades sociais no acesso aos bens e serviços públicos essenciais e a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente, nas áreas da indústria, comércio, serviços, agronegócio, ciência e tecnologia e agricultura familiar, conforme as seguintes diretrizes:

I - gestão democrática, descentralizada e compartilhada por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento econômico urbano e rural;

II - implantação de programas que consolidem a condição do município de Campo Grande como polarizador econômico e centro de distribuição da produção e prestação de serviços;

III - gestão inovadora e profissional com ferramentas eficazes de gestão; IV – previsão dos impactos das políticas públicas para medir as influências e

atrativos da instalação e/ou ampliação de empreendimentos e/ou atividades que propiciem o desenvolvimento econômico;

V - estímulo à empregabilidade local. Parágrafo único. Para a consecução das diretrizes e princípios da Política

Municipal de Desenvolvimento Econômico serão elaborados, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, os planos de indústria, comércio e serviços, agricultura urbana, ciência e tecnologia.

Seção I

Da Indústria, comércio e serviços

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Art. 61. O Plano Municipal da Indústria, Comércio e Serviços tem como princípio a busca do pleno desenvolvimento da economia, urbana e rural, e o cumprimento da função social da cidade e da propriedade, será elaborado observando os seguintes princípios:

I - consolidar e fortalecer os diversos setores da indústria, comércio e serviço; II - fortalecer o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico; III - estabelecer termos de cooperação e realizar parcerias público-privadas; IV - fortalecer o programa de incubadoras municipais; V – estruturar o município como polo centralizador na prestação de serviços; VI - fomentar a instalação e utilização de fontes energéticas alternativas, para

alavancar o setor produtivo; VII - desenvolver a infraestrutura logística do município, criando meios para o

transporte e o escoamento da produção; VIII - fomentar a instalação de novos polos empresariais.

Seção II Da agricultura urbana

Art. 62. O Plano Municipal de Agricultura Urbana tem como objetivo viabilizar formas de desenvolvimento sustentáveis tendo como diretrizes:

I. incentivar o plantio e a comercialização de produtos hortifrutigranjeiros; II. fortalecer a agricultura familiar e a segurança alimentar, bem como a

certificação de produtos, com vistas a inclusão econômica, produtiva e social no meio urbano;

III. promover a produção sustentável; IV. contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades

tradicionais.

Art. 63. Nos termos da legislação em vigor, o Poder Executivo Municipal, em parceria com as entidades que atuam no meio rural e em conjunto com o governo estadual e federal, promoverá incentivos para a utilização de lotes e glebas desocupados no perímetro urbano visando a implantação de sistemas de agricultura urbana, em áreas constantes dos Anexos 24 – agricultura urbana em glebas e agricultura urbana em lotes, desta lei, para abastecimento da população e de programas de segurança alimentar, especialmente para as famílias mais carentes e unidades que atendem crianças, adolescentes e idosos.

Art. 64. As atividades permitidas para exploração de áreas urbanas, bem como os sistemas de cultivo, serão regulamentadas por Ato do Poder Executivo Municipal em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, ouvido os Conselhos próprios.

Seção III

Da ciência e tecnologia

Art. 65. O Plano Municipal de Ciência e Tecnologia tem como objetivo promover o desenvolvimento científico e tecnológico ao alcance da população e será elaborado mediante os seguintes princípios:

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I – estimular a ampliação de investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento;

II - utilizar instrumentos governamentais de apoio a inovação; III – fomentar a criação e consolidação de empresas inovadoras intensivas em

conhecimento, em especial as incubadoras de empresas e parques tecnológicos; IV – promover a ampla divulgação e o acesso à ciência, tecnologia e

inovação; V – estabelecer ambiente favorável para a economia criativa e o

empreendedorismo; VI – desenvolver e implantar soluções tecnológicas inovadoras visando a uma

cidade sustentável; VII – ampliar a oferta de projetos de inclusão digital; VIII – estabelecer parcerias na área da ciência, tecnologia e inovação. Parágrafo único. A formulação e a gestão do eixo de ciência e tecnologia

integrante da Política Municipal de Desenvolvimento Econômico é atribuição conjunta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SEDESC e da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação – AGETEC.

CAPÍTULO IX

DA POLÍTICA MUNICIPAL DO DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

Art. 66. A Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável tem por finalidade buscar o pleno desenvolvimento do potencial social e econômico, reduzir as desigualdades sociais no campo e melhorar a qualidade de vida e do meio ambiente, conforme as seguintes diretrizes: I - promoção de incentivos fiscais, tributários e/ou comerciais ao produtor rural; II - utilização de parceria com instituições públicas ou privadas; III - fomento à difusão e aplicação de técnicas adequadas de produção e tecnologias orientadas ao uso racional e à proteção e conservação dos recursos naturais;

IV – estímulo a adoção de práticas de sanidade agropecuária e fortalecimento da agricultura familiar e da segurança alimentar, bem como a certificação de alimentos; V - melhoria da infraestrutura necessária à mobilidade, à diversificação, à implementação e ao fortalecimento das cadeias produtivas locais; VI - apoio às ações que incrementem o processamento e a comercialização da produção rural; VII - a gestão democrática, transparente e participativa por meio do envolvimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas, projetos e ações; VIII - identificação e indução das vocações e potencialidades econômicas para cada Macrozona rural tendo como referência o Zoneamento Ecológico-Econômico de Campo Grande - ZEECG; IX - fortalecimento do papel estratégico desempenhado pelas áreas rurais na construção de um modelo de desenvolvimento municipal sustentável;

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X – criação de mecanismos de compensação ambiental destinados aos proprietários rurais que sofrerem limitações ao uso e exploração de áreas localizadas em Unidades de Conservação; XI - incentivo a serviços ambientais, como retribuição, monetária ou não, às atividades de conservação e melhoria dos ecossistemas, em conformidade com a legislação vigente; XII - fomento a agrobiodiversidade. Art. 67. São objetivos da Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável: I - ampliar as alternativas econômicas, promovendo a geração de renda com qualidade de vida; II - propiciar condições favoráveis para que a população rural permaneça no campo; III - promover a diversificação de atividades agrícolas, considerando a aptidão do solo, os potenciais naturais e os elementos estruturadores do território, bem como sistemas integrados de exploração de lavoura, pecuária e floresta e agricultura de baixo carbono; IV - valorizar o patrimônio natural e cultural; V - incentivar a produção, distribuição e comercialização de produtos locais; VI - incentivar as atividades associativas e cooperativas, que visem a organização dos produtores das comunidades rurais; VII - aprimorar o sistema de abastecimento municipal, priorizando a comercialização direta do produtor para o consumidor; VIII - promover políticas e serviços públicos visando a autonomia da juventude rural e da mulher do campo, com ênfase nas políticas educacionais e nas organizações produtivas; IX - implementar o Programa de Desenvolvimento Rural da Agenda 21 de Campo Grande/MS;

X - promover a produção sustentável e competitiva das cadeias produtivas agro-silvo-pastoril;

XI - contribuir para o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais e assentamentos;

XII – definir mecanismos de segurança hídrica dando acesso sustentável a água de qualidade e adequando ambientalmente os meios produtivos nas bacias hidrográficas e propriedades rurais.

Parágrafo único. Para a consecução das diretrizes e princípios da Política Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável será elaborado, em até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei, o respectivo plano.

CAPÍTULO X

PLANO DE AÇÕES E INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO

Art. 68. O Poder Executivo Municipal executará, anualmente, o Plano de Ações e de Investimentos, conforme a legislação vigente e as disposições contidas no Anexo 16 desta lei. § 1º. O Anexo 16 contém uma lista de ações e de projetos para os próximos 30 (trinta) anos os quais devem ser considerados na elaboração do Orçamento municipal bem como na elaboração de planos, programas e projetos de desenvolvimento.

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§ 2º. As sugestões da comunidade, por intermédio dos Conselhos Regionais das Regiões Urbanas de Campo Grande, foram observadas na elaboração do Anexo 16 desta lei.

TÍTULO IV

DOS PARÂMETROS PARA O ORDENAMENTO DO USO E DA OCUPAÇÃO E DO PARCELAMENTO DO SOLO URBANO

Art. 69. Até a revisão da legislação urbanística municipal, os parâmetros que serão utilizados para o ordenamento do uso e da ocupação e do parcelamento do solo urbano, são os contidos nos Capítulos IV, V e VI – artigos 22 a 63-D, Título I, da Lei Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005 e suas alterações.

TÍTULO V

DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA

CAPÍTULO I DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA, DE GESTÃO DO USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO

Seção I Da Transferência do Direito de Construir

Art. 70. Nos termos do artigo 35 do Estatuto da Cidade, a Transferência do Direito de Construir - TDC confere ao proprietário de imóvel urbano, privado ou público, o direito de transferir ou alienar, todo ou parte do coeficiente de aproveitamento, previsto nesta Lei, quando o imóvel for considerado necessário para fins de: I - implantação de equipamentos urbanos e comunitários; II - preservação de imóvel de interesse histórico, ambiental, paisagístico ou cultural, e seu entorno; III - regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e implantação de habitação de interesse social; IV - reformulação e qualificação da mobilidade urbana; V - implantação de Unidades de Conservação municipais. Parágrafo único. A Transferência do Direito de Construir poderá ser concedida ao proprietário que doar, sem ônus, ao Poder Executivo Municipal seu imóvel, ou parte dele, para os fins previstos neste artigo. Art. 71. O potencial construtivo não exercido é equivalente a aplicação do coeficiente de aproveitamento incidente sobre o imóvel, descontada a área construída existente. § 1º. O potencial já exercido pelo imóvel da ZEIC’s 1, 2 e 3 não deverá ser descontado. § 2º. A alienação do potencial construído realizada entre particulares, com a interveniência do Poder Executivo Municipal, destinará ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano o valor correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total da negociação. Art. 72. Concluída a negociação, será emitido o Termo de Compromisso de Proteção Cultural – TCPC, contendo o potencial referente à Transferência do Direito de Construir, utilizado no imóvel ou a ser transferido mediante escritura pública, que

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será averbado nas respectivas matrículas imobiliárias junto ao Cartório de Registro de Imóveis. Parágrafo único. O TCPC será regulamentado por lei específica, em até 60 (sessenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU. Art. 73. O Anexo 17, desta lei, contém os Mapas 17.1 e 17.2 com as Zonas e Bairros onde a Transferência do Direito de Construir pode ser exercida. Parágrafo único. Em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal revisará a Lei Complementar n. 204, de 25 de outubro de 2012.

Seção II

Da Outorga Onerosa do Direito de Construir

Art. 74. A Outorga Onerosa do Direito de Construir - OODC é a autorização emitida pelo Poder Executivo Municipal, com ônus para o proprietário, de edificar além do permitido pelo coeficiente de aproveitamento para o local, com a finalidade de equilibrar a ocupação do solo urbano, otimizar a utilização da infraestrutura urbana existente e proteger o meio ambiente. § 1º O limite máximo do coeficiente de aproveitamento a ser utilizado pela outorga onerosa do direito de construir está contido no Anexo 8.2 desta lei. §2°. A OODC será regulamentada por lei específica, em até 60 (sessenta) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU. §3º Para fins de aplicação do §1º deste artigo, não serão consideradas as áreas não computáveis no cálculo dos índices urbanísticos, prevista na legislação. Art. 75. A contrapartida financeira do presente instrumento poderá ser substituída por investimentos em obras, no todo ou em parte, por aquisição ou por reserva de imóveis de interesse público, segundo os seguintes critérios: § 1º. Equivalência financeira, atestada por equipe técnica do Município mediante a apresentação de laudo com responsabilidade técnica. § 2º. A diferença de valor deverá ser aplicada na conta vinculada ao FMDU para o recebimento das outorgas, quando a aplicação em contrapartida direta for parcial. Art. 76. O Anexo 18.1, desta lei, contém o Mapa com as Zonas onde a Outorga Onerosa do Direito de Construir pode ser exercida. Art. 77. Os recursos auferidos com a adoção da outorga onerosa do direito de construir serão recolhidos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU e aplicados conforme as finalidades contidas no art. 133.

Seção III

Da Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo

Art. 78. A Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo - OOAUS é a autorização emitida pelo Poder Executivo Municipal visando permitir a alteração do uso do solo e das categorias e subcategorias de uso, mediante contrapartida a ser prestada pelo proprietário ou empreendedor.

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Art. 79. Os procedimentos, condições e critérios, bem como a fórmula de cálculo da contrapartida, serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal, ouvido o CMDU, em até 60 (sessenta) dias contados da vigência desta lei. Art. 80. Os recursos auferidos com a adoção da outorga onerosa de alteração do uso do solo serão recolhidos ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU e aplicados conforme as finalidades contidas no art.133. Art. 81. O Anexo 18.2, desta lei, contém o Mapa com as Zonas onde a Outorga Onerosa de Alteração do Uso do Solo pode ser exercida.

Seção IV Do Direito de Preempção

Art. 82. O Poder Executivo Municipal terá a preferência para aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares por meio do Direito de Preempção, nos termos do artigo 25 da Lei Federal n. 10.257/2001. § 1º. As áreas em que incidirá o direito de preempção com prazo de vigência, não superior a 5 (cinco) anos, renovável a partir de 1 (um) ano após o decurso do prazo inicial de vigência, estão indicadas no Anexo 19 desta lei. § 2º O Direito de Preempção fica assegurado durante o prazo de vigência fixado na forma do §1º deste artigo, independentemente do número de alienações referentes ao mesmo imóvel. Art. 83. O Direito de Preempção poderá ser exercido sempre que o Poder Executivo Municipal necessitar de áreas para as seguintes finalidades: I. regularização fundiária; II. execução de programas e projetos habitacionais de interesse social; III. constituição de reserva fundiária; IV - ordenamento e direcionamento da expansão urbana, inclusive da estrutura de mobilidade; V. implantação de equipamentos urbanos e comunitários; VI. criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; VII - criação de Unidades de Conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental; VIII. proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico. Parágrafo único. O procedimento para aplicação do Direito de Preempção será regulamentado por Ato do Poder Executivo ouvido o CMDU, no prazo de até um ano contados da vigência desta lei. Art. 84. O proprietário deverá notificar sua intenção de alienar o imóvel, para que o Poder Executivo Municipal, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, manifeste por escrito seu interesse em comprá-lo. § 1º. À notificação mencionada no caput deste artigo será anexada proposta de compra assinada por terceiro interessado na aquisição do imóvel, da qual constarão preço, condições de pagamento e prazo de validade. § 2º. O Município publicará, na imprensa oficial e em pelo menos um jornal de circulação local, edital de aviso da notificação recebida, nos termos do caput deste artigo, a intenção de aquisição do imóvel nas condições da proposta apresentada.

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§ 3º. Transcorrido o prazo mencionado no caput deste artigo sem manifestação, fica o proprietário autorizado a realizar a alienação para terceiros, nas condições da proposta apresentada. § 4º. Concretizada a venda a terceiro, o proprietário fica obrigado a apresentar ao Município, no prazo de 30 (trinta) dias, cópia do instrumento público de alienação do imóvel. § 5º. A alienação processada em condições diversas da proposta apresentada é nula de pleno direito. § 6º. Ocorrida a hipótese prevista no § 5º deste artigo, o Município poderá adquirir o Imóvel pelo valor da base de cálculo do IPTU ou, pelo valor indicado na proposta apresentada, se este for inferior àquele.

Seção V Da Operação Urbana Consorciada

Art. 85. A Operação Urbana Consorciada - OUC caracteriza-se por um conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Executivo Municipal, contando com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores, com a finalidade de alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental em áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento urbano. Parágrafo único. O Anexo 20 desta lei contém o Mapa com áreas onde a OUC poderá ser exercida de acordo com os critérios desta lei. Art. 86. Outras áreas para operações urbanas poderão ser propostas, mediante lei específica, de acordo com os princípios e diretrizes do planejamento urbano constantes nesta lei, ouvido o CMDU. Art. 87. A proposição da lei específica para implementação de determinada Operação Urbana Consorciada será motivada pelas seguintes hipóteses: I - promover a melhoria e a ampliação do sistema de circulação e do desenvolvimento urbano orientado ao transporte; II - ampliar a oferta de áreas públicas de lazer e comunitárias; III - implantar programas de Habitação de Interesse Social; IV - promover a regularização fundiária; V - preservar as Áreas de Proteção Cultural, Proteção Ambiental e de Valor Paisagístico; VI - promover processos de requalificação urbana; VII - auxiliar na consolidação das centralidades urbanas; VIII - compatibilizar o desenvolvimento urbano às áreas de menor risco natural. §1º Caberá à PLANURB a coordenação, acompanhamento e monitoramento do processo da operação urbana consorciada. §2º Fica assegurada a participação popular em consultas públicas junto às comunidades, direta ou indiretamente, atingidas pela Operação Urbana Consorciada. Art. 88. Poderão ser previstas nas operações urbanas consorciadas: I - modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas edilícias, considerado o

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impacto urbano e ambiental delas decorrente, a oferta de infraestrutura, inclusive mobilidade e o impacto de vizinhança; II - regularização de construções, reformas ou ampliações de edificações, observadas as normas específicas. Art. 89. A OUC deverá ser aprovada por lei específica que contendo no mínimo: I - delimitação do perímetro da área de intervenção direta, incluindo as áreas passíveis de transformação; II - delimitação do perímetro da área de abrangência indireta, incluindo as áreas de vizinhança; III - finalidade da operação; IV - programa básico de ocupação da área e intervenções previstas; V - exigência de estudo de impacto ambiental e estudo de impacto de vizinhança, quando couber; VI - programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada pela operação; VII - solução habitacional dentro de seu perímetro ou vizinhança próxima, no caso da necessidade de absorver, qualificar os espaços ou remover ocupações irregulares previstas em lei; VIII - garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de valor histórico, cultural, arquitetônico, paisagístico e ambiental; IX - instrumentos urbanísticos previstos na operação; X - contrapartidas a serem exigidas dos proprietários, usuários permanentes e investidores privados em função da utilização dos benefícios previstos nos incisos I, II e III do §2º do artigo 32 do Estatuto das Cidades; XI - estoque de potencial construtivo adicional; XII - forma de controle da operação, com a participação da sociedade civil, bem como do CMDU; XIII - conta ou fundo específico, vinculado ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano - FMDU que deverá receber os recursos de contrapartidas financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos concedidos; XIV - natureza dos incentivos a ser concedido aos proprietários, usuários permanentes e investidores privados, uma vez atendido o disposto no inciso III do §2º do artigo 32 do Estatuto das Cidades. Parágrafo único. Os recursos obtidos pelo Poder Executivo Municipal na forma do inciso X deste artigo serão aplicados na área da OUC, por meio de programas de intervenções, definidos na aprovação do projeto ou na lei de instituição da operação urbana consorciada. Art. 90. As Operações Urbanas Consorciadas só poderão ser aprovadas mediante as devidas comprovações de capacidade atual ou projetada, de suporte da infraestrutura para atendimento das necessidades criadas pela aplicação do instrumento, em especial: I - abastecimento de energia elétrica; II - abastecimento de água potável; III - esgotamento sanitário; IV - drenagem e manejo das águas pluviais; V - geração de tráfego e demanda por transporte público.

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§1º A avaliação de capacidade referida no caput poderá determinar alterações nos critérios e procedimentos para a aprovação de novas Operações Urbanas Consorciadas. §2º Caso o Município tenha interesse, lei específica poderá incluir outro bairro, ouvido o CMDU.

Seção VI

Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios Art. 91. O Poder Executivo Municipal poderá exigir que o proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, ou que não cumpra a função social da propriedade, promova seu adequado aproveitamento, sob pena da aplicação do imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo e desapropriação, conforme determina a Constituição Federal e o Estatuto da Cidade. Art. 92. Os proprietários dos imóveis não parcelados e não edificados, considerados vazios urbanos, subutilizados ou não utilizados e que não cumpram a função social, constantes no Anexo 21 desta lei, localizados nas Zonas Urbanas 1 e 2, deverão ser notificados pelo Poder Executivo Municipal e terão prazo máximo de 1 (um) ano a partir do recebimento da notificação para que seja protocolado o projeto de loteamento ou de edificação no órgão municipal competente. § 1º. Os proprietários de imóveis notificados nos termos do caput deverão iniciar a execução do loteamento ou edificação desses imóveis no prazo máximo de até 2 (dois) anos contados da expedição do Termo de Início de Obras ou do alvará de execução do projeto.

§ 2º. Os imóveis sem acesso, sem infraestrutura, ou com demandas judiciais de titularidade ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório.

§ 3º. Os imóveis que comprovadamente possuírem vegetação arbórea ou nativa preservada acima de 75% (setenta e cinco por cento) de sua área, ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório.

§ 4º. Os imóveis localizados fora da área consolidada ficam excluídos da categoria de parcelamento, edificação ou uso compulsório. Art. 93. Os proprietários dos imóveis não utilizados, construções existentes sem uso há pelo menos 12 (doze) meses, localizados nas Zonas Urbanas 1 e 2, deverão ser notificados pelo Poder Executivo Municipal e terão prazo máximo de 1 (um) ano, a contar do recebimento da notificação, para ocupá-los, cabendo aos proprietários a comunicação a administração pública. § 1º. Caso o proprietário alegue como impossibilidade jurídica a inviabilidade de ocupação do imóvel não utilizado em razão de questões pessoais, financeiras, familiares ou normas edilícias, o Executivo poderá conceder prazo de 1 (um) ano, a partir da notificação, exclusivamente para promover ajustes no cumprimento da notificação ou da regularização da edificação, nos termos da legislação vigente, fluindo a partir de então prazo igual para apresentação de projeto de edificação ou documentação relativa à regularização do imóvel. § 2º A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou causa mortis, posterior à data da notificação, transfere as obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas neste artigo, sem interrupção de quaisquer prazos.

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§ 3º Em empreendimentos de grande porte, em caráter excepcional, poderá prever a conclusão em etapas, assegurando-se que o projeto aprovado compreenda o empreendimento como um todo. Art. 94. A notificação de que trata o artigo anterior, far-se-á: I - por funcionário do órgão competente do Poder Executivo Municipal, ao proprietário do imóvel ou, no caso de este ser pessoa jurídica, a quem tenha poderes de gerência geral ou administração; II - por carta registrada com aviso de recebimento quando o proprietário for residente ou tiver sua sede fora do território do Município; III - por edital, quando frustrada, por 3 (três) vezes, a tentativa de notificação na forma prevista pelos incisos I e II deste artigo. § 1º. A notificação referida no caput deste artigo deverá ser averbada na matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, pela Prefeitura do Município de Campo Grande. § 2º. Uma vez promovido, pelo proprietário, o adequado aproveitamento do imóvel na conformidade do que dispõe esta lei, caberá ao Poder Executivo Municipal efetuar o cancelamento da averbação tratada no parágrafo anterior.

Seção VII

Da Subutilização Construtiva

Art. 95. A subutilização construtiva é verificada quando a utilização do lote de terreno urbano for menor que o coeficiente de aproveitamento mínimo e parametrizada em função do coeficiente de aproveitamento, do uso e da alíquota do imóvel territorial do local considerado. Art. 96. Os procedimentos, condições e critérios, bem como a fórmula de cálculo serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal, ouvido o CMDU, em até 60 (sessenta) dias contados da vigência desta lei. Art. 97. Este instrumento será aplicado nas Zonas Z1 e Z2.

Seção VIII IPTU Progressivo e do Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo

Subseção I Do Imposto Progressivo no Tempo

Art. 98. Em caso de descumprimento das condições e dos prazos previstos na forma do art. 92 desta lei, o Poder Executivo Municipal procederá a aplicação do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU progressivo no tempo, mediante a majoração da alíquota pelo prazo de 5 (cinco) anos consecutivos, conforme Anexo 22 desta lei. § 1º O valor da alíquota a ser aplicado a cada ano não excederá a duas vezes o valor referente ao ano anterior, respeitada a alíquota máxima de 15% (quinze por cento). § 2º Caso a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar não esteja atendida em 5 (cinco) anos, o Município manterá a cobrança pela alíquota máxima, até que se cumpra a referida obrigação, garantida a prerrogativa prevista nesta lei.

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§ 3º É vedada a concessão de isenções ou de anistia relativas à tributação progressiva de que trata este artigo.

Subseção II Do Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo

Art. 99. Com a finalidade de estimular o adensamento de bairros e Zonas de Centralidades, fica instituído, para novas edificações, o imposto incentivado e ou regressivo no tempo e será aplicado nos bairros conforme Anexo 23 desta lei.

Parágrafo único. O Imposto Incentivado e/ou Regressivo no Tempo será regulamentado por lei específica, em até 90 (noventa) dias, contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU.

Seção IX Da Desapropriação

Art. 100. Decorridos 5 (cinco) anos de cobrança do IPTU progressivo sem que o proprietário tenha cumprido a obrigação de parcelamento, edificação ou utilização, o Município poderá proceder à desapropriação do imóvel. § 1º O pagamento da desapropriação será realizado no prazo de até 10 (dez) anos, em prestações anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais de 6% (seis por cento) ao ano. § 2º O valor real da indenização: I - refletirá o valor da base de cálculo do IPTU, descontado o montante incorporado em função de obras realizadas pelo Poder Executivo Municipal na área onde o mesmo se localiza após a notificação de que trata o § 1º do art. 92 desta lei; II - não computará expectativas de ganhos, lucros cessantes e juros compensatórios. § 3º As prestações anuais de que trata este artigo não terão poder liberatório para pagamento de tributos. § 4º O Município procederá ao adequado aproveitamento do imóvel no prazo máximo de 5 (cinco) anos, contados a partir da sua incorporação ao patrimônio público. § 5º O aproveitamento do imóvel poderá ser efetivado diretamente pelo Poder Executivo Municipal ou por meio de alienação ou concessão a terceiros, observando-se, nesses casos, o devido procedimento licitatório. § 6º Ficam mantidas para o adquirente de imóvel nos termos do § 5º deste artigo as mesmas obrigações de parcelamento, edificação ou utilização previstas no art. 92 desta Lei.

Seção X

Do Direito de Superfície

Art. 101. O Poder Executivo Municipal poderá conceder a outrem o direito de superfície do seu terreno, nos termos da Lei Federal n. 10.257/2001, por tempo determinado e onerosamente, mediante escritura pública e prévia licitação, quando cabível.

CAPÍTULO II

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DOS INSTRUMENTOS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

Art. 102. Para fins da Regularização Fundiária, urbana e rural, conforme Anexo 10.1, serão utilizados além dos dispositivos da legislação federal em vigor, o seguinte instrumento: § 1º Usucapião Especial de Imóvel Urbano, visando facilitar a regularização da posse de terreno urbano privado, onde a população já vive há mais de 5 (cinco) anos. I – esta lei assegura àqueles que possuírem como sua área ou edificação urbana de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados), por 5 (cinco) anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural; II - para terrenos maiores, o Usucapião pode ser assegurado de forma coletiva, onde várias famílias recebem a regularização de uma única área, como um condomínio. § 2º Não será permitido o Usucapião Especial de Imóvel Urbano nas Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS e nas Zonas Especiais de Interesse Ambiental –ZEIA’s.

CAPÍTULO III DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Art. 103. A Gestão Ambiental Municipal reger-se-á, no mínimo, pelos seguintes instrumentos:

I – Planejamento Ambiental; II – Sistema de Informação Ambiental; III - Zoneamento Ecológico Econômico; IV - Sistema de Licenciamento Ambiental Municipal; V - Código Ambiental Municipal; VI - Estudo de Impacto Ambiental; VII - Controle, Monitoramento, Auditoria e Fiscalização Ambiental; VIII – Compensação pelo Dano ou Uso de Recursos Naturais; IX – Estímulos e Incentivos à Preservação do Ambiente; X - Educação Ambiental; XI - Plano Municipal de Saneamento Básico; XII - Plano Diretor de Arborização Urbana; XIII – Termo de Compromisso Ambiental; XIV – Sistema Municipal de Unidades de Conservação da Natureza; XV. Carta Geotécnica; XVI. Plano Diretor de Drenagem. Parágrafo único. Os instrumentos de Gestão Ambiental Municipal serão

regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 6 (seis) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal do Meio Ambiente – CMMA e o Conselho Municipal da Cidade - CMDU, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DOS INSTRUMENTOS DE PROTEÇÃO CULTURAL

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Art. 104. Nos termos da legislação federal, estadual e municipal, são instrumentos de proteção cultural:

I - Tombamento, nos termos da Lei municipal n. 3.525, de 16 de junho de 1998;

II - Inventário do patrimônio cultural; III - Registro das áreas de proteção cultural e territórios de interesse da

cultura; IV - Registro do patrimônio imaterial; V - Levantamento e Cadastro Arqueológico do Município; VI - Termo de Compromisso de Proteção Cultural. Parágrafo único. Os instrumentos de que tratam este artigo serão

regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 6 (seis) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal de Políticas Culturais.

CAPÍTULO V

DOS INTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO URBANO

Art. 105. São instrumentos de planejamento urbano: I – os planos setoriais de mobilidade urbana, de habitação de interesse social, de regularização fundiária; II - os Planos de Bairros; III- o monitoramento da densidade demográfica e densidade demográfica líquida; IV- o monitoramento dos vazios urbanos; V – Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo; VI- Código de Polícia Administrativa; VII – Sistema Municipal de Geoprocessamento. Parágrafo único. Os instrumentos de que tratam este artigo serão

regulamentados por Ato do Poder Executivo, em até 5 (cinco) anos, contados da vigência desta lei, ouvido o Conselho Municipal da Cidade - CMDU.

Seção I

Dos Planos Setoriais

Art. 106. Os Planos Setoriais contemplarão as necessidades e estabelecerão metas e prioridades do respectivo setor para todo o território do município.

Seção II

Dos Planos de Bairro

Art. 107. Os Planos de Bairro – PB são instrumentos de planejamento participativo dos bairros e têm por objetivo estudar e compreender a realidade econômico-social, cultural e urbanística na escala do bairro, onde serão dimensionados e localizados os equipamentos comunitários e urbanos, as infraestruturas urbanas, as centralidades, as atividades econômicas essenciais necessárias, sempre elaborados com a participação dos moradores, lideranças comunitárias, Poder Executivo Municipal e instituições de ensino superior. §1º Os PB’s terão finalidade de definir as condições de intervenção e instrumentos de incentivos a fim de fortalecer o planejamento e o controle social local e para promover melhorias urbanísticas, ambientais, paisagísticas e

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habitacionais na escala local por meio de ações, investimentos e intervenções previamente programadas. § 2º Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará o Plano de Bairro que será elaborado pela PLANURB e apreciado pela Câmara de Bairro integrante do Conselho Regional, dispondo sobre a elaboração, conteúdo e formato do referido plano, em até 12 (doze) meses contados da vigência desta lei, ouvido o CMDU.

Seção III Do Monitoramento

Art. 108. A PLANURB realizará, anualmente, o monitoramento da densidade demográfica e densidade demográfica líquida, bem como o monitoramento dos vazios urbanos com a finalidade de acompanhar esses indicadores e divulgar os dados.

CAPÍTULO VI

DOS INSTRUMENTOS DE REGULAÇÃO URBANÍSTICA E/OU EDILÍCIA Art. 109. São instrumentos de regulação urbanística e/ou edilícia:

I – Lei de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo; II – Código de Obras e Edificações; III - Código de Polícia Administrativa; IV – Termo de Compromisso Urbanístico para Impacto de Vizinhança; V - Termo de Compromisso Urbanístico para Taxa de Ocupação; VI – Guia de Diretrizes Urbanísticas; VII – Guia de Diretrizes de Restauro; VIII – Guia de Diretrizes em Área Rural; IX – Estudo de Impacto de Vizinhança.

Parágrafo único. Todos os instrumentos constantes deste artigo serão regulamentados por Atos do Poder Executivo Municipal, no prazo de até 24 (vinte e quatro) meses contados da vigência desta lei.

CAPÍTULO VII

DOS VAZIOS URBANOS

Art. 110. A ocupação de vazios urbanos e imóveis subutilizados e não utilizados, compreenderá:

I - a realização de projetos habitacionais em áreas consolidadas e infraestruturadas da cidade; II - a utilização e o reaproveitamento de imóveis subutilizados ou não utilizados, lotes vazios e trechos subutilizados do tecido urbano em geral, criando opções de moradia; III - a requalificação de imóveis subutilizados ou não utilizados de interesse cultural, visando a sua valorização pela aplicação de soluções para edificações abandonadas e em ruínas; IV - o incremento de novas áreas institucionais; V - a instalação de parques e praças; VI - a implantação de projetos ambientais e de valorização dos espaços livres;

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VII - a implantação de parcelamentos que observem por meio do desenho urbano a produção de localidades.

§1º. Na implementação das ações previstas neste artigo, os projetos de ocupação deverão observar o atendimento e a manutenção da população já residente na região. §2º. Os vazios urbanos que apresentam alta taxa de permeabilidade e a presença significativa de vegetação, que proporcionem função ecológica e/ou serviços ambientais à cidade poderão ser destinados, preferencialmente, para a formação de espaços livres para a implantação de áreas de lazer e integração social.

TÍTULO VI DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE

CAPÍTULO I

DOS PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E DIRETRIZES Art. 111. A gestão democrática da cidade de Campo Grande visa estabelecer uma relação entre o Poder Executivo Municipal e a população, assegurando o controle social para a construção da cidade e do planejamento urbano e rural. Art. 112. Para a garantia da gestão democrática da cidade serão utilizados, dentre outros, os seguintes instrumentos:

I. Sistema Municipal de Planejamento; II. conferências; III. consulta, debate e audiência pública; IV. iniciativa popular de projetos de lei, planos, programas e projetos de

desenvolvimento urbano; V. ampla divulgação de dados e informações.

CAPÍTULO II

DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

Art. 113. O Sistema Municipal de Planejamento - SMP, composto pelo Poder Executivo Municipal e pela comunidade, é responsável pela promoção da política de desenvolvimento e monitoramento do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental de Campo Grande - PDDUA visando a integração dos diversos programas setoriais, a dinamização e a modernização da ação governamental, por meio da coordenação das ações dos setores público e privado e da sociedade civil organizada. Art. 114. A atuação do Poder Executivo Municipal no que se refere à gestão e execução de ações no Sistema Municipal de Planejamento dar-se-á por meio da:

I. Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB, que o coordenará;

II. Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais – SEGOV; III. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana – SEMADUR; IV. Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – SEFIN;

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V. representação dos demais órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal.

Art. 115. A atuação da comunidade, o controle social e a governança do SMP se dará por meio:

I. Conselho Municipal da Cidade - CMDU; II. Conselho Municipal de Meio Ambiente - CMMA; III. Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - CMDRS; IV. Conselhos Regionais; a) Câmaras de Bairros; V. Conselhos Setoriais. §1º. Os Conselhos Regionais e suas Câmaras de Bairros, bem como os

Conselhos Setoriais, em conformidade com suas atribuições, passam a subsidiar o CMDU, no que se refere às diretrizes e objetivos desta lei.

§2º. A coordenação dos Conselhos Regionais e da sociedade civil atuará nas discussões referentes à política de desenvolvimento sustentável e dos instrumentos de planejamento orçamentário.

§3º. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará as formas de organização e funcionamento das Câmaras de Bairro.

§ 4º. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará, em até 120 (cento e vinte) dias, contados da vigência desta lei as formas de organização e funcionamento das Câmaras de Bairro.

Seção I Do Monitoramento

Art. 116. Caberá a Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB:

I - a coordenação e o acompanhamento de todos os planos, programas e projetos que busquem a implementação das diretrizes previstas nesta lei;

II - o acompanhamento, o controle e a implementação da legislação e ações decorrentes desta lei;

III. a proposição, a elaboração, a coordenação e o acompanhamento da implementação da política, planos, projetos e programas resultantes desta lei;

IV. a análise e avaliação da situação físico-territorial e socioeconômica setorial, a elaboração, coordenação e acompanhamento da implementação dos planos físicos, projetos e programas de natureza urbanística, inclusive sua legislação, conforme o artigo 3° da Lei n. 3.183, de 22 de agosto de 1995, que cria o Instituto Municipal de Planejamento Urbano. Art. 117. O Poder Executivo Municipal, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB, elaborará relatório de gestão da política urbana contendo as prioridades para o próximo exercício e o encaminhará ao Legislativo Municipal, ao CMDU, aos Conselhos Regionais e em conferências, quando for o caso.

Parágrafo único. Os procedimentos para o monitoramento da política urbana deverão contemplar, no mínimo, os procedimentos administrativos de acompanhamento e controle adotados na implementação e avaliação da aplicação dos instrumentos urbanísticos estabelecidos nesta lei.

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CAPÍTULO III DO SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÕES, ACOMPANHAMENTO E

CONTROLE Art. 118. Fica criado o Sistema Municipal de Informações, Acompanhamento e Controle – SIAC, do Plano Diretor, gerenciado pela PLANURB, o qual será operacionalizado por meio do:

Parágrafo único. Sistema Municipal de Indicadores Georreferenciados para Planejamento e Gestão de Campo Grande/MS – SISGRAN e Sistema Municipal de Geoprocessamento – SIMGEO, orientado ao acompanhamento e controle concomitante à implantação do Plano e à gestão de informações e bancos de dados que subsidiem o desenvolvimento do Município. Art. 119. São objetivos do SIAC: I – coletar, organizar e divulgar as informações e dados; II - avaliar os indicadores relacionados à política de desenvolvimento urbano; III - verificar a implementação das políticas públicas estabelecidas nesta lei; IV - subsidiar e orientar a tomada de decisões do Poder Executivo Municipal;

V – capacitar os usuários para o uso dos SISGRAN e SIMGEO. Art. 120. O SIAC incluirá bancos de dados, informações e indicadores sociais, culturais, econômicos, financeiros, patrimoniais, administrativos, físico-territoriais, ambientais e outros de interesse para o desenvolvimento do Município, contemplando no mínimo: I – os mapas do Plano Diretor; II – informações socioeconômicas do Município, das Regiões Urbanas e dos Bairros; III – atualização e divulgação permanente de dados e informações em todos os meios de comunicação. Art. 121. Fica assegurado aos órgãos informadores e a todo cidadão o acesso aos dados, informações e indicadores constantes do SIAC, ressalvados aqueles protegidos por lei. Art. 122. Para aprimorar o acompanhamento e o controle, fica a municipalidade autorizada a celebrar convênios para atuação integrada com outros órgãos e entidades, públicos ou privados, federais e estaduais.

CAPÍTULO IV DO CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE (CMDU)

Art. 123. O Conselho Municipal da Cidade - CMDU, órgão colegiado de caráter propositivo, consultivo e de assessoramento, tem as seguintes atribuições:

I. promover a interlocução entre o Poder Executivo Municipal e a sociedade civil em matérias de planejamento urbano, habitação, saneamento e mobilidade urbana;

II. acompanhar e avaliar a implementação desta lei; III. acompanhar e propor alterações na legislação orçamentária municipal

para o cumprimento das diretrizes e prioridades expressas nesta lei;

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IV. emitir parecer sobre as minutas de projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo Municipal e aquelas eventualmente encaminhadas pelo Poder Legislativo, de interesse do planejamento urbano, que contenham matéria afeta ao conteúdo desta lei;

V. apreciar os relatórios encaminhados pela PLANURB concernentes a aplicação dos instrumentos previstos nesta lei, quando solicitado;

VI. analisar relatório anual das atividades da PLANURB. § 1º. O CMDU poderá ser deliberativo nas matérias definidas em lei

específica. § 2º. Os demais Conselhos Municipais, previstos na Lei Orgânica Municipal

ou em legislação específica, passam, em conformidade com as suas atribuições, a subsidiar, complementarmente o CMDU, no que se refere aos objetivos e diretrizes desta lei. Art. 124. O CMDU será composto por 46 (quarenta e seis) membros titulares e seus respectivos suplentes, na proporção de 40% (quarenta por cento) para o Poder Público e 60% (sessenta por cento) para a sociedade civil, designados pelo Prefeito, com renovação bienal e com a seguinte composição:

I. poder público: 17 (dezessete) vagas; II. movimentos populares: 10 (dez) vagas, das quais fica garantida uma vaga

para cada Conselho Regional; III. trabalhadores por suas entidades sindicais: 3 (três) vagas; IV. empresários relacionados à produção e ao financiamento do

desenvolvimento urbano: 7 (sete) vagas; V. entidades profissionais, acadêmicas, de pesquisa e conselhos

profissionais: 6 (seis) vagas; VI. organizações não governamentais: 1 (uma) vaga. Parágrafo único. Para compor o CMDU as entidades da sociedade civil

deverão desenvolver atividades pertinentes às matérias de que trata esta lei e somente será disponibilizada uma vaga por entidade. Art. 125. O CMDU será presidido pelo Prefeito Municipal e, em sua ausência pelo Diretor Presidente da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB.

Parágrafo único. Ato do Poder Executivo Municipal regulamentará o CMDU na sua forma de funcionamento e organização.

CAPÍTULO V DOS CONSELHOS REGIONAIS

Art. 126. Os Conselhos Regionais são órgãos colegiados de caráter consultivo e propositivo, compostos por conselheiros titulares e respectivos suplentes, representantes de entidades formalmente constituídas com sede e atuação no Município de Campo Grande, com atuação no âmbito da respectiva região urbana.

Parágrafo único. As Câmaras de Bairros, instâncias intermediárias de articulação do Conselho Regional com o Poder Executivo, são compostas representantes das entidades dos bairros e moradores. Art. 127. Aos Conselhos Regionais competirá, no âmbito da respectiva Região Urbana, dentre outras atribuições, as seguintes:

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I. acompanhar a aplicação das diretrizes do Plano Diretor e demais legislações pertinentes, sugerindo modificações e prioridades, inclusive no que se refere às obras e serviços;

II. acompanhar a discussão do Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual;

III. elaborar, acompanhar e monitorar os Planos de Bairro. Parágrafo único. Os Conselheiros Regionais serão eleitos pelos seus pares

em assembleia, a ser definida em regulamento próprio. Art. 128. O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB viabilizará cursos de qualificação e capacitação para os conselheiros regionais, bem como aos integrantes das Câmaras de Bairro, em matérias pertinentes ao PDDUA, de forma sistêmica, permanente e contínua.

Parágrafo único. As qualificações e capacitações referidas no caput poderão ser realizadas por meio de parcerias com entidades públicas ou privadas.

CAPÍTULO VI

DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS

Art. 129. As Conferências Municipais são instâncias consultivas e propositivas da comunidade acerca de temas objeto desta lei complementar e serão convocadas pelo Poder Executivo Municipal mediante ato próprio, observadas as normas federais e estaduais, ouvido o CMDU.

CAPÍTULO VII DAS CONSULTAS, DEBATES E AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

Art. 130. O Poder Executivo Municipal realizará reuniões públicas, consultas, debates e audiências públicas sobre determinado plano, programa ou projeto de lei quanto às matérias objeto desta lei, sempre que houver necessidade para a sua discussão com toda a comunidade. Art. 131. As audiências públicas poderão ser convocadas:

l. pelo Poder Executivo Municipal; II. pela sociedade civil, por solicitação de no mínimo 1% (um por cento) dos

eleitores do Município; III. a pedido dos Conselhos Regionais, bem como dos Conselhos Setoriais

que atuam em assuntos pertinentes a esta lei.

Art. 132. As reuniões públicas e os debates públicos deverão atender aos seguintes requisitos prévios:

I. representatividade e publicidade – garantia de participação da comunidade e divulgação do evento em todas as mídias;

II. coordenação do Poder Executivo Municipal – todo evento deve ser coordenado por órgão público afeto e interessado na discussão.

CAPÍTULO VIII

DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO – FMDU

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Art. 133 - Fica criado o Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano de Campo Grande – FMDU, com a finalidade de apoiar financeiramente os planos, programas, projetos e ações, bem como estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento urbano do Município, principalmente os relacionados com:

I- planejamento e controle do desenvolvimento urbano; II- promoção da mobilidade urbana sustentável; III- reabilitação e revitalização urbana; IV- projetos multisetoriais integrados; V- apoio e capacitação técnica ao desenvolvimento institucional; VI- ordenamento e direcionamento da expansão urbana, proteção das áreas

de interesse histórico, cultural, ambiental ou paisagístico; VII- implantação de espaço para exposição e divulgação de novos projetos

decorrentes da implantação desta lei, possibilitando a interação com a população.

Art. 134. A Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano – PLANURB é a responsável pela operacionalização e gestão dos recursos deste fundo. §1º. Fica criado o Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, órgão consultivo, deliberativo e proponente, para apoiar a gestão de que trata o caput deste artigo. §2º. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano tem por incumbência fazer as proposições concernentes ao planejamento estratégico e tático; desempenhar atribuições em caráter consultivo quanto aos planos, programas, projetos e ações, bem como estudos e pesquisas voltados para o desenvolvimento urbano, do Município e, deliberativo quanto a aprovação da prestação de contas. §3º. O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano de Campo Grande será composto por 9 (nove) membros titulares e respectivos suplentes, assim definidos: I - 1 (um) representante da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (PLANURB); II - 1 (um) representante da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (AGETRAN); III – 1 (um) representante da Agência Municipal de Habitação (EMHA); IV – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana (SEMADUR); V – 1 (um) representante da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECTUR); VI – 2 (dois) representantes do Conselho Municipal de Desenvolvimento e Urbanização – CMDU, que deverão ser eleitos dentre os membros integrantes daquele Conselho;

VII – 2 (dois) representantes dos Conselhos Regionais das Regiões Urbanas de Campo Grande, que deverão ser eleitos dentre os membros integrantes dos referidos conselhos.

a) O presidente do Conselho Gestor será o Diretor-Presidente da PLANURB; b) O mandato dos conselheiros designados será de 2 (dois) anos, sendo

permitida apenas uma recondução.

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Art. 135. O Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano tem natureza contábil e se constitui de receitas orçamentárias e extraordinárias, compreendendo:

I – dotação orçamentária consignada no orçamento anual do Município; II – receita alcançada pela utilização dos instrumentos de gestão do

desenvolvimento urbano previstos na Política de Desenvolvimento e no PDDUA; III – receita alcançada na expedição de Guia de Diretrizes Urbanísticas –

GDU e Guia de Diretrizes para Empreendimento em Área Rural – GDR; IV – doações e contribuições de pessoas físicas ou jurídicas, entidades e

organismos de cooperação nacionais ou internacionais; V - recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados entre

a Administração Municipal e órgãos, entidades ou empresas nacionais ou internacionais;

VI – retorno financeiro das aplicações realizadas com recurso do Fundo; VII – recursos oriundos de receitas diversas; VIII – transferências dos Governos Federal e Estadual; IX - outros recursos que lhe vierem a ser destinados.

Art. 136. O orçamento do FMDU observará na sua elaboração e na sua execução, os padrões e as normas estabelecidas na legislação pertinente. §1º. O orçamento do FMDU será precedido de demonstração de sua atuação, especificando os objetivos alcançados e os problemas a serem resolvidos. §2º. O orçamento do FMDU integrará o orçamento do município de Campo Grande, em obediência ao princípio da unidade. §3º. Os saldos dos recursos financeiros do FMDU, apurados no final de cada exercício, serão transferidos para o exercício seguinte. Art. 137. Os recursos financeiros do FMDU serão movimentados por intermédio de contas e subcontas abertas em agência bancária oficial, com a designação específica ao Fundo. Parágrafo único – Enquanto não utilizados, os recursos do FDMU devem ser aplicados em operações financeiras junto ao banco oficial que garantam a conservação do seu valor real. Art. 138. O Município fica autorizado a efetivar convênios com entidades governamentais e não governamentais, nacionais ou internacionais, por intermédio do FMDU, para o cumprimento de suas finalidades. Art. 139. O FDMU observará, nos termos da Lei Federal n. 4.320, de 17 de março de 1964, normas peculiares de controle, prestação e tomada de contas, conforme dispuser o regulamento. Art. 140. As receitas do FMDU devem ser aplicadas exclusivamente às finalidades expressas na presente lei e constituir-se-ão de:

I – financiamento total ou parcial de planos, programas, projetos e ações executados pelo agente operacionalizador do Fundo;

II – repasse direto; III – pagamento pela prestação de serviços a entidades conveniadas de

direito privado;

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IV – aquisição de material permanente e de outros insumos; V – construção, reforma, ampliação, aquisição ou locação de imóveis; VI – desenvolvimento e aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão,

planejamento, administração e controle de ações; VII – desenvolvimento de programas de capacitação, aperfeiçoamento de

recursos humanos, de estudos e pesquisas; VIII – promoção institucional de seminários, oficinas, cursos e eventos no

âmbito de suas atribuições; IX – financiamento total ou parcial de planos, programas, projetos e ações

relacionadas à requalificação urbana, especialmente nas ZEIC´s 1 e 2.

CAPÍTULO IX DA REVISÃO DO PLANO

Art. 141. Esta lei foi elaborada tendo em vista os próximos 30 (trinta) anos e o Poder Executivo Municipal, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB, elaborará, anualmente, relatório de gestão da política urbana contendo as prioridades para cada exercício e o encaminhará ao Legislativo Municipal, ao CMDU, e em conferências, quando for o caso.

Parágrafo único. Este PDDUA será revisado a cada 10 (dez) anos e, a cada 5 (cinco) anos, uma análise de monitoramento deverá ser elaborada pela PLANURB e discutida com o CMDU.

TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 142. O Poder Executivo Municipal, por meio da PLANURB e da SEMADUR, informará semestralmente ao CMDU a aplicação de todos os instrumentos urbanísticos previstos nesta lei, para conhecimento. Art. 143. Em até 5 (cinco) anos contados da vigência desta lei, o Poder Executivo Municipal revisará os limites dos bairros adequando-os as suas especificidades. Art. 144. O perímetro da área urbana da sede do Município poderá ser alterado somente por Ato do Poder Executivo, instruído por Projeto Específico de Expansão Urbana, conforme estabelecido pela Lei Federal n. 12.608, de 10 de abril de 2012, devidamente justificado e aprovado pelo CMDU, observadas as disposições contidas nesta Lei, no Macrozoneamento Sede e na Zona de Expansão Urbana, por ocasião da revisão desta lei. Art. 145. Esta lei não poderá ser revisada em nenhum de seus artigos, em ano onde ocorram eleições municipais. Art. 146. A Lei Complementar n. 8, de 28 de março de 1996 e suas alterações, conhecida como Lei do Silêncio, obedecerá aos dispositivos desta lei e o Poder Executivo Municipal promoverá sua regulamentação determinando as zonas passíveis de sua aplicação, bem como critérios para aferição de ruídos.

Parágrafo único. O Poder Executivo Municipal determinará os logradouros específicos para instalação de bares e restaurantes e promoverá termos de ajustamento de conduta com os seus proprietários ou locatários, visando a adequação dos seus empreendimentos e/ou atividades para as finalidades desta lei.

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Art. 147. As propostas de desafetação de áreas de domínio público somente poderão se efetivar após a elaboração de um Plano de Desafetação para cada área, que será coordenado pela PLANURB e SEMADUR, ouvido o CMDU. Art. 148. As matérias de interesse urbanístico e ambiental, de iniciativa do Poder Legislativo Municipal, poderão ser encaminhadas ao CMDU e ao CMMA para conhecimento e análise, antes de serem apreciadas pelas Comissões Legislativas. Art. 149. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial no corrente exercício no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) destinado ao FMDU. Art. 150. As categorias de uso especial E11, E14 e E16 atualmente existentes são consideradas em conformidade com esta lei e quando houver necessidade de obras de reforma e ou ampliação deverão ser solicitadas Guia de Diretrizes Urbanísticas acompanhada dos projetos. Art. 151. Imóveis localizados em vias que delimitam as Zonas Urbanas desta lei poderão aplicar o disposto nos Anexos 8.1 e 8.2 referentes às zonas limítrofes e dos eixos de adensamento. Art. 152. No desmembramento de áreas de domínio público, não será exigida a doação de 5% (cinco por cento) da área de que trata a legislação de ordenamento do uso e ocupação do solo urbano em vigor. Art. 153. As áreas definidas em projetos de loteamento como áreas de domínio público, verdes, institucionais ou correlatas, somente poderão ter alteradas sua destinação, fim ou objetivo originariamente estabelecidos, através de lei específica, ouvido o CMDU. Art. 154. Ficam garantidos todos os direitos e obrigações decorrentes de outorgas onerosas, urbanizações negociadas e direitos de transferência firmados até esta data, independentemente da zona que este vier a se localizar. Art. 155. Fica assegurado, o prazo de até 36 (trinta e seis) meses, ao proprietário de área e/ou empreendedores que possuírem até a data de entrada em vigor desta lei, protocolo de GDU, ou de licenciamentos urbanísticos (loteamentos e edificações) e ambientais, conforme art. 134, aplicação das regras da legislação vigente na data do requerimento. Art. 156. O Poder Executivo Municipal expedirá, em até 120 (cento e vinte) dias, regulamentos para a execução desta lei. Art. 157. Esta Lei entrará em vigor 120 (cento e vinte) dias após a sua publicação. Art. 158. Revoga-se a Lei Complementar n. 94, de 6 de outubro de 2006, a Lei Complementar n. 115, de 30 de abril de 2008, Lei Complementar n. 127, de 9 de dezembro de 2008, Lei Complementar n. 133, de 19 de dezembro de 2008, o ANEXO I da Lei Complementar n. 161, de 20 de julho de 2010, que institui o Plano para revitalização do Centro de Campo Grande e dá outras providências, Lei Complementar n. 212, de 28 de dezembro de 2012, o inciso V, do artigo 22, da Lei

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Complementar n. 74, de 6 de setembro de 2005, que foi alterado pela Lei Complementar n. 186, de 12 de dezembro de 2011.

ANEXOS DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE – PDDUA

ANEXOS

1 DEFINIÇÕES

2 PERÍMETRO URBANO – ZONA URBANA

3 PERIMETRO DA ZONA DE EXPANSÃO URBANA

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4 REGIÕES URBANAS E BAIRROS 4.1 – RU; 4.2 – BAIRROS

5 MACROZONAS 5.1- RURAL; 5.2- URBANA; 5.3 Distrito de Anhanduí

6 ZONAS URBANAS 7 ZONAS AMBIENTAIS

7.1 – Taxa de Relevância Ambiental 8.1 CATEGORIAS DE USOS POR ZONAS E EIXOS DE

ADENSAMENTO 8.2 ÍNDICES E INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS – LOTES

MÍNIMOS – RECUOS MÍNIMOS 9 ZONA ESPECIAL DE PROTEÇÃO DO AEROPORTO 10 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL – 10.1

Regularização Fundiária; 10.2 Produção Habitacional 11 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE URBANÍSTICO 12 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE CULTURAL – 12.1 Bens

Tombados; 12.2 Bens Protegidos para preservação cultural; 12.3 Conjuntos arquitetônicos; 12.4 Legendários

13 ZONAS DE INTERESSE ECONÔMICO

14 ZONAS DE CENTRALIDADES E EIXOS DE ADENSAMENTO

15 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE AMBIENTAL 15.1 APP; 15.2 Remanescentes de vegetação 15.3 Unidades de Conservação; 15.4 APA do Lageado; 15.5 Complexo

Administrativo Parque dos Poderes 16 INVESTIMENTOS DE LONGO PRAZO 17 MAPA DA TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

17.1 Transferir; 17.2 Receber 18.1 MAPA DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR 18.2 MAPA DA OUTORGA ONEROSA DE ALTERAÇÃO DE USO DO

SOLO 19 MAPA DO DIREITO DE PREEMPÇÃO 20 MAPA DA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA 21 MAPA DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO

COMPULSÓRIOS 22 MAPA DO IPTU PROGRESSIVO 23 MAPA DO IPTU INCENTIVADO/REGRESSIVO 24 MAPA DA AGRICULTURA URBANA