letras de amor - 19

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Augusta estava muito chateada porque Lívia havia perdido um DVD que levou emprestado. Embora a menina já tivesse pedido desculpas, Augusta não queria brincar com ela. E, para comple- tar, disse que não perdoava e que não queria mais falar no assunto. A mãe de Augusta, Dona Luísa, não entendia co- mo uma amizade tão antiga e tão bonita poderia acabar, de repente e por um motivo qualquer. Sugeriu então: - Vamos fazer o seguinte: en- quanto você estiver magoada com sua amiga, você vai carregar esta batata pra todo lado. Ela será sua nova ami- ga. Augusta con- cordou, contanto que não precisas- se desculpar Lívia, pois achava que assim daria uma boa lição na garo- ta. Passou então a carregar a batata pela casa. Quando foi tomar banho, lavou a batata, colocou perfume e até desenhou uma carinha na nova amiga. No outro dia, antes de ir para a Escola, a mãe perguntou: - Vai falar hoje com sua amiga Lívia? - Nem pensar... – respondeu Augusta. - Então leve a batata para a Escola. – disse firmemente a mãe. Augusta achou estranho, mas no meio da mochila, ninguém ia perce- ber. Durante o intervalo, lembrou que Lívia era uma amiga muito legal. Teve vontade de desculpá-la, mas era orgu- lhosa: achava que estava certa e que a amiga devia sofrer. No dia seguinte a mãe argumentou que alimentar senti- mentos ruins prejudicava somente a quem sentia. Mas nada fazia Augusta mudar de ideia. E, conforme o combina- do, enquanto não perdoasse a amiga, carregaria a batatinha. Por mim tudo bem – resmungou a menina cheia de mágoa. Porém, no ter- ceiro dia, a batatinha começou a ter um cheiro esquisito. Perguntaram o que havia na mochila. Augusta desconversou. Não dá mais! A batata está chei- rando mal! – disse aflita ao chegar em casa. - Mas foi você quem escolheu carregar mágoa – disse Dona Luísa. - E o que isso tem a ver com a batata? – quis logo saber. Então, calma- mente, a mãe explicou que a batatinha simboli- zava a mágoa que ela sentia pela amiga. E que os sentimentos ru- ins não faziam mal à Lívia, mas sim à filha, que estava emitindo energias negativas, se- melhante à batatinha que cheirava mal. Quando apenas dizemos que perdoa- mos, mas não esquecemos o que nos magoou, é como guardar a batatinha na mochila... Ficamos guardando algo que só nos fará mal. Já pensou depois de um mês? Nem quero imaginar. Augusta finalmente compreendeu que ódio e má- goa são sentimentos que prejudicam so- mente a quem os sente. Depois dessa conversa, Augusta perdoou Lívia e esqueceu completamente o que aconteceu. Ainda hoje, quando pensa em não perdoar ou guardar mágoa de al- guém, lembra logo do cheiro ruim da ba- tata que carregou, e trata logo de perdoar a pessoa e esquecer o fato. Porque perdoar é uma atitude inteligente. A Batata NESTA EDIÇÃO: Má Água Editorial 2 Escolhendo o Perdão 2 Perdão e Auto Perdão 3 Espaço Consci- ência Verde 3 Divulgação 4 Confraterniza- ção 4 Palestras Públicas 4 FILIADA FILIADA FILIADA FILIADA A FEDERAÇÃO FEDERAÇÃO FEDERAÇÃO FEDERAÇÃO ESPÍRITA ESPÍRITA ESPÍRITA ESPÍRITA DO DO DO DO RIO RIO RIO RIO GRANDE GRANDE GRANDE GRANDE DO DO DO DO SUL SUL SUL SUL - FERGS FERGS FERGS FERGS LETRAS DE AMOR BOLETIM INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA TERESA D’ÁVILA JAN-FEV-MAR-2013 ANO 06 N°19 WWW. AETERESA DAVILA. BLOGSPOT. COM.BR

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Informativo da Associação Espírita Teresa d'Avila - Porto Alegre - RS - Brasil

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Page 1: Letras de Amor - 19

Augusta estava muito chateada porque Lívia havia perdido um DVD que levou emprestado. Embora a menina já tivesse pedido desculpas, Augusta não queria brincar com ela. E, para comple-tar, disse que não perdoava e que não queria mais falar no assunto. A mãe de Augusta, Dona Luísa, não entendia co-mo uma amizade tão antiga e tão bonita poderia acabar, de repente e por um motivo qualquer. Sugeriu então: - Vamos fazer o seguinte: en-quanto você estiver magoada com sua amiga, você vai carregar esta batata pra todo lado. Ela será sua nova ami-ga. Augusta con-cordou, contanto que não precisas-se desculpar Lívia, pois achava que assim daria uma boa lição na garo-ta. Passou então a carregar a batata pela casa. Quando foi tomar banho, lavou a batata, colocou perfume e até desenhou uma carinha na nova amiga. No outro dia, antes de ir para a Escola, a mãe perguntou: - Vai falar hoje com sua amiga Lívia? - Nem pensar... – respondeu Augusta. - Então leve a batata para a Escola. – d i s s e f i r m e m e n t e a m ã e . Augusta achou estranho, mas no meio da mochila, ninguém ia perce-ber. Durante o intervalo, lembrou que Lívia era uma amiga muito legal. Teve vontade de desculpá-la, mas era orgu-lhosa: achava que estava certa e que a amiga devia sofrer. No dia seguinte a mãe argumentou que alimentar senti-mentos ruins prejudicava somente a quem sentia. Mas nada fazia Augusta mudar de ideia. E, conforme o combina-do, enquanto não perdoasse a amiga,

carregaria a batatinha. Por mim tudo bem – resmungou a menina cheia de mágoa. Porém, no ter-ceiro dia, a batatinha começou a ter um cheiro esquisito. Perguntaram o que havia na mochila. Augusta desconversou. Não dá mais! A batata está chei-rando mal! – disse aflita ao chegar em casa. - Mas foi você quem escolheu carregar mágoa – disse Dona Luísa. - E o que isso tem a ver com a batata? – quis logo saber.

Então, calma-mente, a mãe explicou que a batatinha simboli-zava a mágoa que ela sentia pela amiga. E que os sentimentos ru-ins não faziam mal à Lívia, mas sim à filha, que estava emitindo energias negativas, se-melhante à batatinha que cheirava mal. Quando apenas dizemos que perdoa-

mos, mas não esquecemos o que nos magoou, é como guardar a batatinha na mochila... Ficamos guardando algo que só nos fará mal. Já pensou depois de um mês? Nem quero imaginar. Augusta finalmente compreendeu que ódio e má-goa são sentimentos que prejudicam so-mente a quem os sente. Depois dessa conversa, Augusta perdoou Lívia e esqueceu completamente o que aconteceu. Ainda hoje, quando pensa em não perdoar ou guardar mágoa de al-guém, lembra logo do cheiro ruim da ba-tata que carregou, e trata logo de perdoar a pessoa e esquecer o fato. Porque perdoar é uma atitude inteligente.

A Batata

NESTA

ED IÇÃO :

Má Água

Editorial 2

Escolhendo o

Perdão 2

Perdão e Auto

Perdão 3

Espaço Consci-

ência Verde 3

Divulgação 4

Confraterniza-

ção 4

Palestras

Públicas 4

F I L I A D A F I L I A D A F I L I A D A F I L I A D A AAAA F E D E R A Ç Ã OF E D E R A Ç Ã OF E D E R A Ç Ã OF E D E R A Ç Ã O

E S P Í R I T AE S P Í R I T AE S P Í R I T AE S P Í R I T A D OD OD OD O R I OR I OR I OR I O G R A N D EG R A N D EG R A N D EG R A N D E

D OD OD OD O S U LS U LS U LS U L ---- F E R G SF E R G SF E R G SF E R G S

LETRAS DE AMOR BOLETIM INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA TERESA D’ÁVILA

J A N - F E V - M A R - 2 0 1 3 A N O 0 6 N ° 1 9

WWW .

A E T E R E SA

D A V I L A .

B LOGS PO T .

COM . B R

Page 2: Letras de Amor - 19

P Á G I N A 2

Se estamos

magoados

carregamos em

nosso íntimo as

energias

negativas

relacionadas a

imagem da água

parada. Escolhendo o Perdão

EDITORIAL Má água ! Antigamente quando o principal meio de locomo-ção era através do transporte animal, os cuidados com nos-sos irmãos menores eram muito grandes, pois sem eles não haveria transporte de cargas ou pessoas.

Então era necessá-rio muita água para as mon-tarias e animais de carga, e água de qualidade, que não prejudicasse a saúde dos animais. Por isso era costu-me avisar quando poços ou oásis deixavam de se reno-var, ficando com água para-da, e portanto imprópria para consumo. Assim era chama-da de má água.

Com o passar do tempo aquela imagem de água putrefata acabou ga-nhando a corrupção do nome e se tornando "mágua" e de-

pois mágoa.

Esta é uma das origens possíveis da pala-vra mágoa, e a explicação acima demonstra, por si só, o que carregamos no íntimo quando não sabe-mos aplicar o perdão das ofensas.

Se estamos ma-goados carregamos em nosso íntimo as energias negativas relacionadas a imagem da água parada.

Fica fácil compre-ender que o perdão das ofensas vai beneficiar ao próprio magoado e não ao ofensor, ou seja, a limpeza será feita primeiro em nos-so íntimo fazendo a água da vida recircular em nosso vaso espiritual.

Além disto quando nos sentimos ofendidos sig-nifica que o nosso orgulho se ofendeu, pois se de nos-sa parte estamos tranquilos com nosso minúsculo papel diante da criação, não preci-samos nos ofender com na-da.

Deixemos que a água da vida, descrita por Jesus para a mulher Samari-tana à beira do poço de Ja-cob, a água que retira a se-de da alma, limpe nossas mágoas e então possamos ser um oásis de serenidade a espalhar novas energias para aqueles que se aproxi-marem de nós. Vamos então descobrir o poder terapêuti-co do perdão das ofensas, para nós próprios primeiro e para o próximo depois.

E vamos exercitar o perdão na própria família, onde reencontramos espíritos com os quais temos afinidades e até com inimigos de outras encarnações, nos preparando com mais paciência, tolerância, indulgência, até chegar ao perdão.

Muitas pessoas dizem: “Eu perdoei, mas não consigo esquecer”.

A mágoa é como um espinho que fere, machuca, mas depois de curar a ferida, poderá até ficar uma cicatriz, porém não vai doer mais e um dia desaparecerá. Na prática do perdão o maior beneficia-do é quem perdoa, porque restabelece a paz interior e se liberta do fardo pesado dos senti-mentos negativos. Não adiemos a tarefa do perdão e da reconciliação com os nossos adversários, apro-veitemos cada momento, enquanto estamos jun-tos na caminhada, para reparar o mal e fazermos todo o bem que pudermos. “Quando transportarmos para a vida prática os luminosos ensinamentos do Cristo, preferindo perdoar a usar represálias, retribuindo o mal com o bem, a paz e a alegria farão morada permanente em nossos corações”. Fonte: (R. Calligaris – As Leis Morais).

Todos nós já sofremos algum tipo de desgosto, ingratidão, ofensas, intrigas e ou-tros conflitos que provocam as mágoas, os ressentimentos e até raiva. Muitos se apegam de tal forma a esses sentimentos negativos que adoecem, primeiro na alma, depois no corpo. Passam a vida inteira reclamando, lembrando-se da ofensa e colocando ali toda a culpa pela sua infelicidade. Cada vez que ficamos remoendo as mágoas, lembrando-nos do fato infeliz, esta-mos revivendo, sofrendo mais uma vez, en-chendo a nossa mente e o nosso coração de tristeza e, por consequência aumentando a ferida. Escolher o perdão é o único cami-nho que nos levará à harmonia, ao equilíbrio e a felicidade.

Todos nós gostamos de ser perdoa-dos pelas nossas faltas, mas temos muita dificuldade em perdoar e, na maioria das ve-zes, exigimos do outro o que ainda não prati-camos.

Vamos lembrar dos ensinamentos de Jesus: “Fazer ao outro aquilo que gostaría-

mos que ele nos fizesse”. “Perdoar setenta vezes sete vezes”.

Depois de ler repasse para outro irmão !

Page 3: Letras de Amor - 19

Perdão e Auto Perdão P Á G I N A 3 A N O 0 6 N ° 1 9

Para nos libertar-mos, tanto da culpa, quan-to da desculpa, necessita-mos cultivar o processo da ação responsável. Ele é fruto da observação amo-rosa, tanto de nós mes-mos, quanto dos outros. Através dela nos respon-sabilizamos pelos nossos atos. Somente através do amor é que podemos nos libertar da culpa e da ten-tativa de fugir dela. (...)Todo ser huma-no ainda é imperfeito e, por isso, quando for reali-zar uma ação, sempre terá dois resultados possíveis: o acerto ou o erro. O acer-to, dentro da visão trans-pessoal, será sempre um ato de amor diante da vi-da. O erro é um ato de de-samor, evidente ou oculto. O culpismo é um processo de se tentar substituir um ato de desamor por outro ato de desamor. O descul-pismo é a tentativa de substituir o desamor pelo pseudo-amor. Em ambos os movimentos, a conduta é pseudoconsciente e ir-responsável. (...)Após se arrepen-der, inicia uma auto-análise do erro, buscando examiná-lo, isto é, refletir

sobre o motivo pelo qual cometeu aquela ação e-quivocada, o que o levou a agir com desamor, para poder aprender com o er-ro. Percebamos, com isso, que o erro faz parte da pedagogia divina, pois, do contrário, Ele teria nos cri-ado perfeitos para não er-rarmos. S e b u s c a r -mos sempre no erro co-metido um aprendizado, estaremos evoluindo, tanto com os acertos, quanto com os erros. No final, o que conta sempre, é a e-volução do ser humano na busca da sua iluminação. Para aprender com o erro, é necessário iniciar ações de reparação. A a-ção responsável diante da vida, exige que reparemos o desamor, transformando tais atitudes, em atos de amor. Quem não se perdo-a, carrega o fardo pesado da culpa desnecessaria-mente, como também, se não perdoa os outros, car-rega o fardo pesado do ressentimento, da mágoa e do ódio, inutilmente. A vida se torna insuportável. No entanto, se o indivíduo assume a mansuetude e a

humildade, poderá se dar oportunidade de refazer o caminho, através do auto-perdão. “Autoperdão significa dar-se oportunidade de crescimento interior, de reparação dos prejuízos, de aceitação das próprias estruturas, que deverão ser fortalecidas”. Somente cultivando o auto-amor é que iremos evoluir, e não odiando a nós mesmos, no processo de culpa. Quem consegue se amar, se enche de feli-cidade. Esta proposta dá tra-balho. Ser feliz é trabalho-so, por isso a maioria das pessoas cultiva a culpa e a desculpa. Mas, cedo ou tarde, todos despertare-mos para esse mecanismo produt ivo de auto-renovação, buscando com o cultivo do amor e da feli-cidade, auxiliar o universo a crescer. Extraído e adaptado - Do livro: PSICOTERAPIA À LUZ DO EVANGELHO DE JESUS de Alírio de Cerqueira Filho

Uma questão que ganha cada vez mais espaço em todos os níveis de discussão é o meio ambiente e os problemas do meio ambiente. A filosofia também se interessa pelo tema, principalmente porque envolve, além de aspectos conceituais, problemas éticos. A Doutrina Espírita não pode ficar de fora nesse debate, pois sabemos que nossa Casa Planetária deverá abrigar, além de nossos filhos e netos, a nós mesmos, em futuras encarnações. Como esperamos encontrar este planeta no futuro? Nossa Associação Espírita, pensando nisso, coloca em prática o PROJETO CONSCIÊNCIA VERDE, com o objetivo de alertar, informar, divulgar, educar e conscientizar a todos nós sobre a importância da pre-servação do ambiente físico e espiritual do planeta.

Projeto Consciência Verde

A ação responsável

diante da vida exige que

reparemos o desamor,

transformando tais atitudes, em atos de

amor.

Page 4: Letras de Amor - 19

JANEIRO 03 - O bem e o mal 07 e 10 - A nova era – tempo de transição 14 e 17 - Espiritismo Marca de um novo tempo 21 e 24 - A Realeza de Jesus 28 e 31 - Destinação da Terra

FEVEREIRO 04 e 07 - De provas e expiações para regeneração 11 e 14 - Fortalecimento dos laços de família 18 e 21 - Necessidade e Limites da encarnação 25 e 28 - Causas das nossas aflições

MARÇO 04 e 07 - Bem e mal sofrer 11 e 14 - Melancolia, suicídio e eutanásia 18 e 21 - O Cristo Consolador 25 e 28 - Horizontes da Fala

Como anualmente ocorre, no dia 09 de dezembro, houve o encerramento dos grupos de estudo de 2012. Sem-pre uma data muito especial para a família Teresa d’Ávila, porque reúne todos os estudantes e seus familiares, em uma linda confraternização. Nossa felicidade é ainda maior porque nossa família neste ano aumentou trazendo novos irmãos em busca de esclarecimento.

Apresentaram-se todos os grupos de estudo de nossa Casa, desde as crianças a partir dos 3 anos de idade, os jovens, os pais, os adultos e os idosos, que se alegram e se emocionam pela descoberta de suas habilidades artísti-cas. Jesus nos ensinou: “Conheça a verdade e ela vos liber-tará”, conheçamos a nós mesmos e identifiquemos o orgu-lho, o egoísmo, os preconceitos, o apego que ainda traze-mos em nós e nos libertaremos destes vícios através do aprendizado do amor, trabalhando no despertamento da nossa consciência, para o verdadeiro sentido de nossa exis-tência, ou seja, o nosso crescimento moral e espiritual. Ao encerrarmos o ano de 2012, agradecemos a Deus e a Je-sus, pelas suas bênçãos, e aos Benfeitores Espirituais desta casa da Irmã Teresa d´Ávila pelo acolhimento e por suas

boas energias. Agradecemos, também a todos vocês, por mais um ano de convivência fraterna, desejando que possamos estar novamente juntos em 2013, recebendo novos irmãos para aumentar esta família.

O retorno dos grupos de estudo em 2013 é no mês de março. Divulgaremos nas palestras públicas.

Confraternização

Palestras Públicas

EXPEDIENTE Boletim Informativo da Associação Espírita Teresa d’Ávila. Departamento Comunicação Social Contato: [email protected] DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Palestras Públicas: Segundas-feiras às 15h e Quintas-feiras às 20h30min Estudo para adultos: Terças-feiras às 20h Grupo terceira idade: Quintas-feiras às 14h20min Infância Juventude: Sábados às 13h20min Grupo de pais: Sába-dos às 13h20min