leonardo - resenha crítica simulacros e simulações a história um ceário retro

8/17/2019 Leonardo - Resenha Crítica Simulacros e Simulações a História Um Ceário Retro

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FACULDADE PAULISTA DE ARTES

LEONARDO DA CRUZ AMARAL

RESENHA CRÍTICA: SIMULACROS E

SIMULAÇÕES - A HISTÓRIA: UM CENÁRIO RETRO

SÃO PAULO

2016


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LEONARDO DA CRUZ AMARAL

RESENHA CRÍTICA: SIMULACROS E

SIMULAÇÕES - A HISTÓRIA: UM CENÁRIO RETRO

SÃO PAULO

2016


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SUMÁRIO

1 AUTOR 42 SÍNTESE 5

3 SIMULACROS E SIMULAÇÕES 6

3.1 A história: um cenário retro 6

4 CONCLUSÃO 8

BIBLIOGRAFIA 9


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1 AUTOR

Jean Baudrillard nasceu em Reims, nordeste da França, em 27 de julho de 1929.

Seus avós eram camponeses e seus pais eram uncion!rios p"#licos. $urante seusestudos do ensino m%dio no &'c%e Reims, ele entrou em contato com a pata(sica

atrav%s do proessor de ilosoia )mmanuel *eillet. )le se tornou o primeiro de sua

am(lia a cursar uma universidade +uando se mudou para *aris.

)nrentou uma %poca #astante contur#ada em seu pa(s, durante a depresso da

d%cada de 19-. Foi sociólo/o, poeta e otó/rao, este persona/em pol0mico

desenvolveu um conjunto de teorias +ue remetem ao estudo dos impactos da

comunicaço e das m(dias na sociedade e na cultura contemporneas. *artindo do

princ(pio de uma realidade constru(da hiper3realidade4, o autor discute a estrutura do

processo em +ue a cultura de massa produ5 esta realidade virtual.

Suas teorias contri#uem para o +uestionamento da situaço de dominaço

impostas pelos comple6os e atuais sistemas de si/nos. s impactos do desenvolvimento

das tecnolo/ias e a a#straço das representaç8es dos discursos so outro enmeno +ue

servem de o#jeto para seus estudos.


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2 SÍNTESE

:s ima/ens atualmente possuem uma orte inlu0ncia na vida cotidiana das

pessoas. ;os dias atuais /raças a sua acilitaço na criaço e utili5aço, ela permite umaampla co#ertura de massa, com #ai6os custos. 24, desenvolve em suas

p!/inas especialmente no capitulo ?a história@ um cen!rio retro?, a retrataço da ima/em

como um ve(culo de desenvolvimento e disseminaço de histórias, retratando assim a

criaço de ima/ens sendo est!ticas ou no, como o desenvolvimento do mito, mito este

e6clu(do do mundo real, mas +ue retorna com orça /raças a paciicidade mundial e a

monotonia +uotidiana.


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3 SIMULACRO E SIMULAÇÕES

31 A !"#$%&"': () *+,&". &+$&.

:pós a e6pulso do mundo real no per(odo de história violenta e atual, o mito

/anha espaço no mundo virtual, invade o cinema como conte"do ima/in!rio e

posteriormente os meios de comunicaço em massa de nossa atualidade. Se/undo

Baudrillard em seu livro Simulacros e Simulaç8es 19>2, p.A94, o mito % e6pulso de

nossas vidas por causa da neutrali5aço /i/antesca, denominada de coe6ist0ncia

pac(ica = escala mundial, e monotonia paciicada = escala +uotidiana. :inda conorme

Baudrillard a história e6clu(da pela sociedade esta/nada, esteja o orte retorno nos

ecrs, pelo mesmo processo +ue a( a5ia outrora, reviver os mitos perdidos.

:o analisarmos diversas /eraç8es e sin/ularmente as "ltimas, perce#emos +ue

viveram na peu/ada da história, na perspectiva euórica ou catastróica de uma

revoluço. :tualmente temos a impresso de +ue a história se retirou, dei6ando atr!s de

si uma ne#ulosa indierente, atravessada por lu6os, mas esva5iadas das suas

reer0ncias. ;este va5io sur/e os rele6os das histórias anteriores, as ideolo/ias arcaicas,

as modas retro, isto no si/niica +ue as sociedades depositam sua % ou esperançanestas tem!ticas arcaicas, mas simplesmente para ressuscitar o tempo em +ue e6istia

uma história, uma determinada +uantia de viol0ncia, no +ual havia uma +uesto vida ou

morte. udo serve para escapar do va5io, a esta leucemia da história e do pol(tico, a esta

hemorra/ia dos valores.

Conorme Baudrillard 19>2, p.D24, no mundo real como no mundo virtual,

houve história, mas j! no h!, o momento re/istrado no presente instante no e6iste

mais, o +ue temos % uma som#ra manipulada outrora. : história apresentada atualmente

no tem mais relaço com um real histórico +ue a neoi/uraço na oto/raia com a

i/uraço cl!ssica do real. :inda de acordo com Baudrillard 19>2, p.D24 E:

neoi/uraço % uma invocaço da semelhança, mas ao mesmo tempo a prova la/rante

do desaparecimento dos o#jetos na sua própria representaço@ hiper3real.

:ssim podemos visuali5ar +ue as m(dias +ue circulam pelos meios di/itais

possuem, de al/uma maneira, o #rilho de uma hiper3semelhança com a história ver(dica,

mas +ue no undo no se assemelham a nada, seno = i/ura va5ia da semelhança, a


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orma va5ia da representaço. G uma +uesto de vida ou de morte@ esses o#jetos j! no

so vivos nem mortais. G por estes motivos +ue as m(dias di/itais aparentam ser to

e6tas, to minuciosas, to condensadas, no estado em +ue os teria captado uma perda

#rutal do real.


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/ CONCLUSÃO

: partir da leitura do livro de Baudrillard, perce#e3se +ue a utili5aço ima/%tica

de ima/ens e dos diversos meios de comunicaço atuais reletem a necessidade inerentedo ser humano em desenvolver e contar seus mitos e histórias. :trav%s das inormaç8es

o#tidas com a leitura do capitulo E: história@ um cen!rio retro de seu livro ?Simulacros

e Simulaç8es?, % poss(vel pressupor +ue a crescente aceitaço e utili5aço do mito nos

diversos meios de comunicaço % resultado da coe6ist0ncia pac(ica e monótona da

sociedade atual, sendo assim, o mito % ortemente aceito e compartilhado pelos mais

diversos utilit!rios comunicativos atuais.


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ILIORAFIA

B:H$RI&&:R$, Jean. S")('*&.# + S")('4.. )ditores Reló/io $!/ua. &is#oa,19>1.

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