leilão do mobiliário do hotel copacabana palace

OrganizaçãO

Soraia CalS ESCritório dE artE

(21) 2540 [email protected]

LeiLOeirO

Evandro CarnEiro

(21) 2227 [email protected]

LANCES PRÉVIOS TEL. (21) 2540 0688 | 2227 6894

LANCES NO DIA DO LEILÃOTEL. (21) 2545 8760

LEILÃO DO MOBILIÁRIO

AvenidA AtlânticA, 1702 - copAcAbAnA Rio de JAneiRo

EXPOSICÃO NOS APARTAMENTOS

DOS MÓVEIS QUE IRÃO A LEILÃO

1º E 2º ANDARES

25 E 26 DE JUNHO DAS 14 ÀS 20 HORAS

EXPOSIÇÃO NOS SALÕES FRONTAIS

30 DE JUNHO, 1º E 2 DE JULHO

DAS 10 ÀS 20 HORAS

LEILÃOSALÕES COPACABANA

3 DE JULHO DE 2012 - 19:30 HORAS

grande objetivo da hotelaria é fazer o hóspede se sentir tão à vontade como

se estivesse em sua própria casa. É isso que conquistamos diariamente no

Copacabana Palace. Agora, há uma oportunidade única para quem admira o

hotel ter consigo um pouco dele para sempre. Está aberto o Leilão de Móveis do

Hotel Copacabana Palace.

Mais do que peças clássicas, quem arrematar uma mesa de cabeceira, um dos tapetes Kilim

originais ou uma das gravuras, entre outras quase mil opções, levará um pouco de história.

Alguns dos objetos datam da época de inauguração do Copacabana Palace, em 1923. Outros

decoraram apartamentos que receberam ícones como Princesa Diana, Bono Vox, Orson

Welles e Mario Reis, entre muitos outros. E agora estão disponíveis para decorar residências

cariocas e de outras regiões do país.

Os móveis e outros objetos serão leiloados por conta de uma ampla renovação em nosso

prédio principal, comandada pelo arquiteto Michel Jouannet. Durante as obras, com duração

de 90 dias, o prédio Anexo, restaurantes, spa, salão de beleza e salões cuja entrada se dá pela

Avenida Nossa Senhora de Copacabana seguem abertos para hóspedes e visitantes desfrutarem.

Em pouco mais de três meses, o prédio principal será reinaugurado com um novo e amplo

lobby, uma marquise de aço e vidro para facilitar o embarque e desembarque dos automóveis

e apartamentos redecorados. Será a oportunidade para conhecer um Copacabana Palace

renovado, mas com a qualidade e a tradição de sempre.

Cordialmente,

Andréa Natal

Gerente Geral do Hotel Copacabana Palace

CONQUISTA DE COPACABANA E O COPACABANA PALACE HOTEL

Os registros fotograficos da praia de Copacabana em finais do Oitocentos sao impressionantes.

Respira-se a maresia provocada pelo oceano em revolucao permanente; as altas montanhas rochosas

sao como um anteparo, uma caixa de ressonancia natural amplificando a sensacao de inospitalidade

e grandiosidade. No entanto, toda a regiao que, na beira da praia, formava o que viria a ser o bairro

de Copacabana mantinha-se inalcancavel na perspectiva da cidade historica, mesmo em permanente

expansao havia bem trezentos anos e as portas do seculo XX. Tudo porque a topografia da cidade

impedia o acesso direto a essa praia atlantica ao sul da cidade, a primeira fora da baia de Guanabara,

se abstrairmos a pequena enseada da Praia Vermelha. E que por isso mesmo se manteve intocada

pela civilizacao que, ao seu lado, em Botafogo, ja havia tempos explorava o territorio e organizava o

habitat humano, protegido pela enseada, conformada na seguranca do comedimento geografico. E

o mais estranho e que nao distavam mais do que 2.000 metros uma da outra.

Mesmo levando-se em conta que na epoca, e estamos falando em finais do Oitocentos, as dificul-

dades de acesso a Copacabana eram apreciaveis, a razao de a regiao manter-se inexplorada foi antes

devido ao fato do estoque de areas disponiveis na Zona Sul ser maior do que a demanda de uso da

populacao. Inclusive porque o crescimento da cidade se fazia em todos os quadrantes, se considerarmos

Niteroi sua extensao leste. De qualquer forma eram tres os caminhos possiveis de acesso a regiao. Ou

se vencia a ingreme passagem entre os morros da Babilonia e Sao Joao com pouco mais de 50 metros

de altura, a atual Ladeira do Leme ou enfrentava-se o ponto mais baixo do morro do Barroso, nas

imediacoes do cemiterio Sao Joao Batista, por baixo do qual em 1892 se abriria o primeiro tunel da

cidade, ate hoje conhecido como Tunel Velho. E finalmente o caminho sem maiores obstaculos, a

nao ser a longa distancia que obrigava vencer toda a extensao de Botafogo ate o Humaita, contornar a

margem esquerda da lagoa Rodrigo de Freitas e o morro do Cantagalo, percorrer as imediacoes da atual

rua Farme de Amoedo e Francisco Sa para chegar, enfim, a extremidade oposta da praia quilometrica,

no atual Posto Seis. Nao por outro motivo o primeiro assentamento construido em Copacabana ai

se estabeleceu, como podemos observar no nitido registro fotografico de Juan Gutierrez, tomado em

1894. Em outro registro, ao redor de 1913, menos de vinte anos, portanto, as mudancas sao signifi-

cativas, pois no lugar da meia duzia de casas de duas aguas, algumas canoas e ranchos de pescadores,

vamos observar a futura avenida Nossa Senhora de Copacabana ja tracada e em uso, margeada por

um conjunto de residencias contiguas, algumas assobradadas, e no leito da larga rua os trilhos de

ferro dos bondes e o posteamento eletrico. Era so o comeco do desenvolvimento ininterrupto que o

bairro iria conhecer ate se transformar, por volta de 1960, no mais populoso da cidade e entre os de

maior densidade do mundo.

Mauricio de Abreu no livro Evolucao urbana do Rio de Janeiro transcreve em detalhes os conflitos

de interesse por tras do pedido de prolongamento das linhas de bonde da Companhia Ferro Carril

do Jardim Botanico ate Copacabana, atraves da perfuracao do tunel no morro do Barroso. Pleito

aprovado pelo governo municipal em 1890, o tunel foi inaugurado em 1892, e ja em 1894, por meio

de termo aditivo ao contrato inicial, teve a Companhia o direito de bifurcar a linha que terminava

Vista de Copacabana com o Hotel Copacabana Palace ao centro, década de 1930.Foto: Domingos Kaiser Casa Editorial G. Ermakoff

na atual Siqueira Campos prolongando-a ate o Leme e a Igrejinha, como era conhecida a igreja de

N. Senhora de Copacabana, edificada em finais do Oitocentos, na laje de granito na ponta do atual

Posto 6. Deve-se inclusive a esta igreja o nome do futuro bairro. Desta forma, em 1894, o extenso

areal compreendido entre o oceano Atlantico e os morros rochosos que o cingiam era todo ele servido

pelos bondes eletricos, naquele momento o mais moderno meio de transporte disponivel na cidade,

o que significou, por extensao, a eletrificacao da regiao.

Independentemente da abordagem que se queira dar ao acontecimento, o que impressiona a

primeira vista, foi o poder de antevisao desses empreendedores pioneiros, realizando uma infraes-

trutura de servico numa aparente “terra de ninguem”, inospita e hostil. Antevisao talvez explicavel

pela origem norte americana da Companhia, lastreada em experiencias de planejamento e usufruto

urbano de escala e abrangencia de todo superior aos padroes da cidade. [...]

E oportuno transcrever o relatorio da Companhia, de agosto de 1894, anotado por Mauricio de

Abreu. E incontestavel que as duas praias de Copacabana e Arpoador sao dotadas de um clima esplendido

e salubre, beijadas constantemente pelas frescas brisas do oceano [...] A excecao de um ou outro predio bom,

os demais sao, na verdade, pequenas choupanas [...] E (pois) um bairro a crear-se. Agora e que vao tendo

comeco as edificacoes, as melhores casas se levantam, depois de vendidos os lotes de terrenos para esse fim,

ja se acha organizada uma companhia, com capital suficiente para edificar um club de sport e uma grande

casa balnearia, [grifo nosso] que, brevemente, dara comeco as obras. Dentro de um lustro, aqueles desertos

do Sahara – como o qualificaram, se converterao em grandes povoacoes, para onde afluira, de preferencia, a

populacao desta cidade... Nao podemos duvidar da accao civilizadora dos nossos tramways, que tem levado

aos bairros afastados e desertos o gosto e o conforto na edificacao de predios, e a vida e o progresso, dilatando

assim o seu percurso, com aumento de renda.

Vista de Copacabana tomada do Leme, década de 1910.Foto: Augusto Malta Casa Editorial G. Ermakoff

Mais claro e sucinto, impossivel. Neste relatorio formal da Companhia estao presentes varios pontos

de uma ideologia empresarial americana que conjuga bons negocios, mutua satisfacao entre as partes da

transacao, a questao da acao civilizatoria, sob a inspiracao progressista e positiva do bem-estar fisico e social.

Por outro ângulo, e inegavel o acerto das previsoes emitidas neste relatorio. O bairro tornou-se

rapidamente um fenomeno comercial, no duplo sentido; de um lado atraindo toda a sorte de pessoas

que repentinamente ambicionavam morar em Copacabana e por outro, na conversao de interesses

fundiarios e imobiliarios, com a consequente preponderância e valorizacao do bairro, no lugar do

velho centro historico. A grande casa balnearia mencionada no relatorio transformou-se em realidade,

ainda na segunda decada do Novecentos, por obra de Octavio Guinle e a Companhia de Hoteis Palace

e finalmente a difusao do habito dos banhos de mar, logo adotado pela populacao em geral, acabaria

por ser tornar uma das marcas registradas da cidade.

Antes de entrarmos na analise do Copacabana Palace, seria interessante acenar rapidamente aos

desdobramentos da atividade da Companhia de Ferro Carril do Jardim Botânico rumo a Ipanema e Le-

blon, as duas praias oceânicas imediatamente seguintes a Copacabana, complementando o quadro da

ocupacao urbana do litoral sudoeste da cidade no inicio dos anos 20. Em 1910, a Companhia do Jardim

Botânico assina com a Prefeitura um novo contrato, pelo qual, entre outras clausulas, se compromete a

abrir um novo tunel de acesso a Copacabana, o Tunel Novo, concluido em marco de 1906, sob o morro

da Babilonia, assim como obtem autorizacao para estender as linhas de bonde da Igrejinha ate a Vila

Ipanema, onde se iniciava o loteamento urbano, acompanhado inclusive da eletrificacao publica. O fu-

turo bairro do Leblon aguardaria os primeiros anos da decada de 1920 para ser igualmente incorporado

a malha urbana da cidade, sendo que a Companhia Jardim Botânico obteve autorizacao para estender

suas linhas da Gavea e Ipanema para o Leblon em 1914.

Igrejinha de Copacabana. s.d.Foto: Augusto Malta Casa Editorial G. Ermakoff

Na administracao de Serzedello Correa, entre 1909-1910, o bairro de Copacabana e saneado e em

1911, grande parte de suas ruas sao pavimentadas com macadame betuminoso por obra da Prefeitura. Ja

na rapida administracao de Paulo de Frontin na Prefeitura da cidade, de janeiro a julho de 1919, epoca em

que o Copacabana Palace ja se encontra em construcao, a avenida Atlantica foi duplicada e pavimentada.

Deste ponto em diante podemos inserir o Copacabana Palace no foco do discurso na medida em

que as condicoes urbanas para a sua construcao ja foram dadas. Copacabana, que no inicio do seculo

XX, como ja vimos, nao passava de um vilarejo de pescadores e pecadores tambem, pois, nos primordios

do Novecentos, ao lado da Igrejinha de Copacabana funcionou o famoso rendez-vous Mere Louise.

A essa altura, em finais de 1920, estava relativamente aparelhado para tornar-se o bairro residencial por

excelencia da cidade e hospedar, portanto, o seu melhor e mais emblematico hotel.

O outro acontecimento que impulsionara definitivamente a construcao do grande hotel atlantico,

e nao so ele, sera a exposicao do Centenario da Independencia em 1922. No final de 1910 a cida-

de vivia a expectativa da realizacao da exposicao e das festas comemorativas do 1º Centenario da

Independencia Nacional. Sob a Presidencia de Epitacio Pessoa, a administracao do prefeito Carlos

Sampaio (1920-1922) teve como principal objetivo preparar a cidade para o evento, dotando-a de

uma infraestrutura hoteleira capaz de acolher visitantes, turistas, autoridades nacionais e estrangei-

ras bem como agenciar e construir os diversos pavilhoes que comporiam o conjunto arquitetonico

projetado para a Exposicao. Depois do “baile de mascaras” que foi a exposicao da Praia Vermelha

de 1908, construida em razao da Exposicao Nacional Comemorativa do Centenario da Abertura dos

Portos as Nacoes Amigas, e que se nao tao distante dos modos estilisticos empregados no ambiente

das grandes feiras internacionais que tomaram lugar nas principais capitais europeias e americanas

Praia de Copacabana com Pão de Açúcar, s.d.Foto: A. Ribeiro. Casa Editorial G. Ermakoff

a partir de 1850, mas que neste caso da Urca se referia aos exemplos “confeitados” das exposicoes

de finais de 1800 e inicio de 1900, aqui reproduzidos de maneira estapafurdia e caricata, numa es-

calada de alucinado desproposito e irracionalidade, um verdadeiro pesadelo estetico, voltavamos a

projetar um conjunto de arquiteturas, algumas de carater provisorio outras nao, com a finalidade

de expor e celebrar a festa Nacional da Independencia, que contaria inclusive com 14 pavilhoes de

paises estrangeiros.

A infraestrutura de hospedagem da cidade contava com uma rede razoavel de hoteis. Dois

grandes hoteis centrais, o Palace e o Avenida, ambos na avenida Rio Branco, relativamente novos;

o Palace como vimos aberto em 1919 e de melhor padrao, o Rio Hotel na praca Tiradentes, tambem

recem inaugurado, contando com dois elevadores, telefone e ventiladores nos quartos, ainda hoje

existente, e os famosos e ja tradicionais Hotel Central, na praia do Flamengo e o dos Estrangeiros,

na praca Jose de Alencar, perto um do outro, acolhedores, porem de menor dimensao, para citar

os mais conhecidos.

O contexto da exposicao ira deflagrar a construcao de tres novos hoteis, que terao em comum

um fato extremamente importante na sinalizacao do que a cidade pretendia ou viria a ser, no seu

processo de permanente constituicao. Se e verdade que ja existia a ideia de plantar um hotel de

categoria de frente para a entrada da baia de Guanabara desde a abertura da av. Central em 1905, a

cidade acabou precisando de quase quinze anos para de fato efetiva-la. Ideia, alias, absolutamente

natural, levando-se em conta que daquele ponto de vista e por toda a Gloria, Flamengo e enseada

de Botafogo as perspectivas visuais que se descortinam da baia estao entre as mais bonitas do mun-

do, limpidas, amplas e frescas. Porem, a ideia amadureceu pari passu com as reformas urbanas de

Praia de Copacabana – Pedras do Inhangá posteriormente demolida para a construção do Edifício Chopin, década de 1910. Foto: A. Ribeiro Casa Editorial G. Ermakoff

Passos, especialmente com a construcao da avenida Beira Mar ligando o Centro a Botafogo, com

suas largas pistas de mao unica combinadas aos belos jardins a francesa que as decoravam, aliadas

a implantacao das linhas dos bondes eletricos, a abertura dos tuneis em direcao a Copacabana e a

percepcao e entendimento, por parte dos agentes sociais, dos espacos e das distancias que a cidade

adquiria e agenciava progressivamente.

[…] O primeiro dos tres hoteis surgidos no frisson da grande exposicao do centenario da Inde-

pendencia, o menos ambicioso dos tres, foi o Hotel Sete de Setembro, construido na avenida Rui

Barbosa recem inaugurada, justamente a avenida que, contornando o Morro da Viuva, interligaria as

praias do Flamengo e Botafogo nao mais na linha reta interior, a atual av. Oswaldo Cruz, na epoca

chamada de Ligacao, obra do periodo Pereira Passos, mas debrucada na enseada de Botafogo, a brisa

da beira-mar, de frente para o Pao de Acucar, num dos pontos de vista que se tornaria classico entre

os postais da cidade. A construcao da nova avenida so foi possivel gracas aos aterros e em parte por

cortes no macico de granito do Morro da Viuva, que por sua vez calcou muito meio fio da Zona

Sul da cidade, mas que por suas excepcionais condicoes geograficas se tornaria um dos enderecos

privilegiados da cidade, como o e, de fato, ate os dias de hoje. [...]

O segundo, e mais proximo do Centro foi o Hotel Gloria. Construido no sope do morro da

Gloria, entre a Gloria e a praia do Flamengo, no alto do desnivel da rua do Russel e em frente do

monumento a Abertura dos Portos, monumento edificado em 1908 e praticamente simultaneo as

obras de construcao da avenida Beira Mar, da qual e adereco e parte integrante. O hotel, construido

pela familia Rocha Miranda, foi projetado pelo arquiteto frances Joseph Gire, que ao mesmo tem-

po concebia o hotel Copacabana Palace para Otavio Guinle. Tirando partido do terreno elevado e

anguloso, e tendo oito pavimentos, e facil imaginar as largas visuais que os hospedes desfrutavam

e que mesmo com a construcao do Aterro do Flamengo, por volta de 1960, ainda hoje desfrutam.

No momento da inauguracao o Hotel Gloria praticamente debrucava-se sobre as aguas da baia de

Abertura do túnel de Copacabana (Túnel Velho) e o seu primeiro bonde, 1892. Foto: Juan Gutierrez. Casa Editorial G. Ermakoff

Guanabara, pois entre eles existia tão somente a rua do Russel e a avenida Beira Mar. Dos terraços

e quartos via-se, da esquerda para direita, a Glória, com a pequena esplêndida igreja barroca de

N. S. da Glória do Outeiro, parte do Centro, o contorno das montanhas de Niterói, a entrada da

baía, o Pão de Açúcar, toda a extensão da praia do Flamengo até o Morro da Viúva e tudo isso a

poucos minutos do Centro. Se em parte o Hotel Glória dividia as belezas panorâmicas da cidade

com o Sete de Setembro, em envergadura, padrão de acabamento, nível de conforto e serviços não

havia comparação possível. O Glória foi planejado para oferecer serviços de primeira categoria, nada

devendo aos seus pares internacionais, tendo no Copacabana Palace seu único concorrente à altura

na cidade. Nas fotografias do acervo do Hotel podemos admirar seu aspecto original, a decoração

externa e a interna de modos franceses, a massa imponente destacada no contexto de sua inserção,

assim como o paredão de arrimo com a escadaria de acesso ao terraço elevado, que alçavam ainda

mais sua arquitetura. [...]

O último dos três hotéis construídos na cidade com a finalidade de dar suporte às comemoraçoes

do Centenario da Independência e entre eles o único a não ficar pronto para as solenidades foi o

Copacabana Palace, inaugurado em 1923. Esse furo não impediu que o Hotel se transformasse ao

longo dos anos no mais famoso, glamoroso e internacional dos hotéis brasileiros, resultado das cir-

cunstancias que serão agora alinhadas.

O Copacabana Palace é ao mesmo tempo um marco físico e simbólico da cidade do Rio de Ja-

neiro e pelo menos dois fatores convergiram para que esta posição de exclusividade fosse alcançada

assim que o hotel abriu suas portas em 1923 e assim permanecesse ao longo dos seus atuais 80

anos de existência.

Em primeiro lugar, a ousadia do empreendimento: plantar um gigantesco hotel na praia oceânica

e desprotegida de Copacabana, bairro em urbanização ha menos de uma dezena de anos, lugar que

começara a ser habitado por uma classe média igualmente corajosa e desprendida tanto dos bairros

Trecho da Av. Atlântica, década de 1930. Foto: Autor não identificado Casa Editorial G. Ermakoff

Praia de Copacbana já com construçõesdécada de 1920Foto: Autor não identificado Casa Editorial G. Ermakoff

ja consolidados deixados pelo caminho, como das distancias a percorrer, e que assumia o registro da

inovacao, ao mesmo tempo em que assimilava e participava da dinamizacao que o automovel e os

bondes eletricos ofereciam a forma de viver na cidade.

A outra ousadia foi apostar que a cidade belle-epoque tropical, a cidade do espartilho e das po-

lainas, do colete e do fraque, das libres e dos chapeus de feltro, a sociedade formal e circunspeta que

havia se civilizado e se vestido de europeia havia nao mais de duas ou tres decadas, mas nao por isso

livre da miseria endogena nem dos brutais contrastes sociais, a moderna cidade inventada por Pereira

Passos, esta cidade dos ambientes vetustos e sombrios, dos pesados moveis escuros contra o fundo

dos veludos e dos papeis de parede, a cidade ainda machadiana estava com seus dias contados, e que

novos habitos induzidos pelos novos tempos, vencidos inclusive os horrores da guerra de 1914-18,

viriam modificar seu carater.

Destacando-se entre os acontecimentos responsaveis pelas mudancas estavam, interagindo simulta-

neamente, na orbita interna, o evidente progresso do pais, com o crescimento da burguesia e das classes

medias urbanas, ou seja, o enriquecimento de uma parcela da sociedade com a consequente obtencao

de novos e mais altos padroes de conforto material e de sociabilidade, e, por extensao, o aparecimento

do fenomeno da vida noturna voltada para esse segmento social, bem como a definitiva conquista da

orla Atlantica, que deve ter funcionado como se uma nova cidade e mesmo uma nova civilidade fosse

posta em pratica. Na orbita externa, destacamos o alinhamento do pais na zona de influencia norte-

-americana, o desenvolvimento da aviacao comercial, que implicou por seu turno, concretamente,

a diminuicao das distancias globais e no tempo das viagens, a rapidez e a internacionalizacao nas

comunicacoes e informacoes, o boom do fenomeno cinematografico, entre outros.

Nesse contexto a construcao do Copacabana Palace, alem do gesto pioneiro protagonizado por

Otavio Guinle associado a Castro e Silva e ao Barao de Saavedra, socios na Companhia Hoteis Palace,

Av. Atlântica, Praia de Copacabana Construção do Hotel Copacabana Palace ao fundo, década de 1920. Foto: Augusto Malta Casa Editorial G. Ermakoff

sinalizava diretamente para o potencial que a cidade logo iria desenvolver, o da cidade turistica e de

veraneio de latitude internacional. Por trás da construcao do Hotel, observamos uma muito bem arti-

culada operacao comercial envolvendo, de um lado, por parte dos empreendedores, o conhecimento

e alguma intimidade dos estabelecimentos hoteleiros deste genero na Europa e nos Estados Unidos,

assim como do nivel dos servicos praticados nesses hoteis internacionais. De outro, o interesse do

governo Epitácio Pessoa em promover a eminente comemoracao do centenário da Independencia, o

que implicava favorecer as condicoes do empreendimento, e ainda, onde talvez resida o verdadeiro

motivo da criacao do Copacabana Palace, a antevisao do potencial turistico que a Zona Sul da cidade

poderia render. A par de tudo isso o hotel teria o merito indiscutivel de inaugurar uma caracteristica

absolutamente genuina do Rio de Janeiro: ser ao mesmo tempo a capital do pais, congregar a buro-

cracia estatal e diplomática, os negocios e a politica e ao mesmo tempo ser uma das mais destacadas

cidades balneárias da America do Sul. No contexto das negociacoes com o governo, Otávio Guinle,

sob o pretexto de viabilizar o empreendimento, conseguiu incluir no hotel um cassino. Entretanto,

em 1924, estando o hotel recem-inaugurado, o jogo e proibido em todo o pais e o cassino do Copa-

cabana Palace so entraria em funcionamento em 1933, já no Governo de Getulio Vargas.

O segundo fator que definirá a exclusividade do Copacabana Palace e que diz respeito justamente

a insercao da cidade na nova dinamica internacional, acentuada a partir do primeiro pos-guerra, foi

o tipo de administracao colocada em prática por Otávio Guinle, nao medindo esforcos para atrair

a sua orbita profissionais com experiencia internacional, do chefe de cozinha ao relacoes publicas,

dos produtores de espetáculos aos nomes do show-business, fazendo do Copacabana Palace um

permanente foco de atracoes internacionais e, portanto, em permanente exposicao. Construida a

arquitetura “clássica francesa”, dotando-a do melhor servico, aliando-a as facilidades do transporte

aereo e a propagacao das informacoes que davam ao Rio o seu devido lugar entre as mais belas cidades

Praia de CopacabanaPedras do Inhangá ao lado do Hotel Copacabana Palace, década de 1930. Foto: Autor não identificado Casa Editorial G. Ermakoff

do mundo, seria natural receber as láureas e colher os frutos do monumental esforco despendido.

E assim se deu. Estiveram hospedados no hotel e ainda hoje o fazem, os principais personagens do

mundo artistico internacional, cineastas atores e divas, diretores cantores e musicos, intelectuais

e politicos, banqueiros, empresários e homens de negocio, presidentes, principes, princesas e reis,

num elenco estelar que pode rivalizar com qualquer outro de seus pares no mundo. Tudo somado a

movimentacao do cassino e da sala de shows, que funcionaram de 1933 a 1946, sendo que o cassino,

mesmo arrendado a terceiros, mantinha vinculado por contrato um “elenco permanente de duas

orquestras, um cantor ou uma cantora de ‘expressao nacional’, doze coristas e quatro crooners [...]”

Quem recolheu de maneira abrangente as principais noticias sociais e artisticas da vida do grande

hotel foi o jornalista Ricardo Boechat, no livro Copacabana Palace um hotel e sua historia.*

Desta forma, podemos afirmar que Otávio Guinle, que permanecerá no comando do

“transatlantico” hotel ate seu falecimento em 1968, foi o principal responsável pela criacao e geren-

ciamento do primeiro hotel de alto luxo de nivel e fama internacionais da cidade, já agora, ou em

parte por sua conta, a Cidade Maravilhosa.

Dados os elementos infraestruturais que ensejavam sua concreta possibilidade, faltava dar forma

arquitetonica a ideia do hotel. [...] O fato concreto e que ele [Joseph Gire] fez parte do grupo dos

arquitetos, engenheiros, tecnicos e construtores de origem europeia que, fugindo do momento de

crise que antecede e permeia a I Guerra Mundial, vieram para a America em busca de trabalho, fazer

a America. Nessa altura, entre 1910 e 1920, Paulo Santos cita os franceses Viret & Marmorat, Joseph

Gire, Francisque Cuchet e o alemao Riedlinger, como profissionais atuantes no Rio. Um numero

maior, proporcional ao maior peso da sua industria imobiliária, se dirigiu para Sao Paulo.

Pelos dados disponiveis, precários e incompletos, Joseph Gire atuou em projetos no eixo Rio-Sao

Paulo de meados de 1910 ate meados de 1930. Em artigo publicado em agosto de 1936 na revista

Arquitetura e Urbanismo sobre o Copacabana Palace, o arquiteto Roberto Capello informa que Gire

já era entao falecido. Portanto, levando em conta as informacoes cadastrais levantadas por ocasiao

da edicao dos Guias da Arquitetura do Rio de Janeiro, obra básica de consulta, já clássica ao nascer,

Rua Barata Ribeiro com Hotel Copacabana Palace ao fundo, década de 1920. Foto: Autor não identificado Casa Editorial G. Ermakoff

tao natural e essencial que esquecemos que ate a sua publicacao, em 2000, com ela nao contávamos

podemos anotar o ano de 1938 como o da ultima realizacao do arquiteto frances na cidade, a dos

edificios Paraopeba e Sao Joao Marcos na praia de Botafogo, 142 e 148, que compostos num so bloco,

possuem, inclusive, estreitas afinidades estilisticas com o Copacabana Palace e com o edificio da praia

do Flamengo, 116, de Arnaldo Guinle.

O retrospecto dos seus projetos e impressionante seja pelo numero, importancia e dimensao das

empreitadas, como pela qualidade dos resultados obtidos. Se nao vejamos: tres grandes e luxuosos

hoteis, os mais completos e modernos do pais naquele momento, o Gloria e o Copacabana Palace

no Rio e o Hotel Esplanada em Sao Paulo, e proximo a eles, como imagem arquitetonica, o predio

da praia do Flamengo, 116, construido para Arnaldo Guinle em 1923, portanto da mesma fornada

dos hoteis, todos projetados proximos ou um pouco antes de 1920, praticamente contemporaneos,

o que deixa entrever a excelencia e nao pequena estrutura do escritorio de Gire neste momento.

Voltando ao Rio de Janeiro ao Copacabana Palace e ao tema tropical, conforme constatou Jorge

Czajkowski: O tropico, no Brasil, emerge fragmentariamente, menos tropical que o tropico imaginado na

Europa. De certa forma todo o nativismo, seja romantico ou moderno, esta fadado a impopularidade por se

contrapor ao ethos civilizatorio que aqui afasta todo o exotismo e que, no maximo, admite o tropico como

o reflexo de um mito da civilizacao europeia. A apropriacao do local e raramente direta, consumando-se

usualmente atraves do recurso a uma visao de estrangeiro.

De algum modo o Copacabana Palace, saido das maos de um arquiteto frances, recorre a uma literal

visao de estrangeiro na apropriacao do local, tanto mais que o hotel pode ser definido como um objeto,

*BOECHAT, Ricardo. Copacabana Palace um hotel e sua historia. Sao Paulo: DBA-Melhoramentos, 1998. O livro, ricamente ilustra-

do, passa em revista os principais fatos da vida do hotel, os hospedes famosos, as atracoes artisticas nacionais e internacionais

que nele se apresentaram, os bastidores dos espetáculos, os gossips da alta sociedade e naturalmente informacoes sobre Octávio

Guinle e sua familia.

Fachada do Hotel Copacabana Palace antes da ampliação da avenida Atlântica, década de 1920. Foto: W. Kollien. Casa Editorial G. Ermakoff

Vista da Praia de Copacabana já com algumas construções, década de 1920. Foto: Carlos Bippus Casa Editorial G. Ermakoff

ou instrumento civilizatorio, completo e autonomo, que possibilita atraves da sua intermediacao o

relacionamento com o mito tropical. Formalmente, o hotel emigra da Cote d’Azur, mais provavelmen-

te de Nice por sua solida massa regular, o revestimento praticamente uniforme de intensa claridade,

franqueza e luminosidade em todas as fachadas, tipicas dos hoteis de veraneio do sul da Franca. Isso

significou tomar como modelo a arquitetura solar mediterranea, aquela que aparentemente melhor

se comunicava e se solidarizava com o ambiente carioca. Ao contrario dos hoteis balnearios nordicos

e ingleses, circunspetos e pesados, e mesmo de exemplos norte-americanos, que apesar de disporem

de uma hotelaria de veraneio, franca e descompromissada, eram de uma cultura que ainda nao havia

criado transito entre nos para servirem de modelo, a escolha da tipologia hoteleira da costa azul francesa,

alem de ser natural a Joseph Gire, foi tambem facilitada pelo peso da influencia francesa na arquitetura

da cidade, no gosto particular da familia Guinle e por isso mesmo se impos com naturalidade.

Se a inspiracao foi da Riviera francesa, o projeto exibe a personalidade profissional sobria e segura

que Joseph Gire possuia naquele momento. Como ja salientamos, Gire projetou simultaneamente os

hoteis Gloria, Copacabana Palace e Esplanada, inaugurados em 1921, 1923 e o Esplanada de Sao Pau-

lo, em 5 de marco de 1923. Os projetos dos dois ultimos sao semelhantes, na volumetria, dimensoes

gerais, no tratamento formal e estilistico, excecao feita ao corpo lateral, baixo e alongado do Copaca-

bana Palace, inexistente em Sao Paulo. Semelhanca manifesta no numero de pavimentos, nos tipos

de vaos e esquadrias, na volumetria, composta por partes salientes ao solido basico, saliencias que se

alternam a partir do 2º pavimento por toda a extensao das fachadas, cinco vezes na maior e duas nas

Sala de espetáculo, década de 1930.Foto publicada no artigo “O Copacabana Palace Hotel, revista “Arquitetura e Urbanismo” de julho/agosto de 1936, por Roberto Capello. Foto: Autor não identificado

laterais, em ambos os casos, e que se desenvolvem por toda a altura do edificio, sustentadas por misulas

acentuadamente verticais que se desenvolvem por quase toda a altura do andar nobre de pe-direito

duplo. Semelhantes quanto ao revestimento e decoracao aplicada nas fachadas, todos dois de um Luis

XVI simplificado, para nao falar das disposicoes internas e no padrao dos acabamentos interiores,

sendo que aqui, comparando as fotografias publicadas na epoca da inauguracao fica inclusive dificil

distinguir um do outro. O que nos leva a pensar que os projetos tenham se desdobrado a partir de

uma unica e mesma conceituacao formal, resultante do enfrentamento de programas praticamente

iguais, adequados, e verdade, as antagonicas condicoes locais, um na praia de Copacabana o outro

no Vale do Anhangabau, no centro da capital do altiplano paulista.

A diferenciá-los, entretanto, estao as notáveis alteracoes na parte superior dos dois hoteis, onde

Joseph Gire, demonstrando seguro dominio dos meios proprios ao metier, avalia adequadamente as

condicoes do ambiente morfologico, quem sabe do proprio ambiente social, avalia o estilo e o modus

vivendi nos dois meios urbanos, a forma como se exteriorizam e o que, subjacente, ambicionam. No

detalhe da terminacao superior dos dois edificios, Gire mostra o valor do seu engenho projetivo. Em

Sao Paulo, mais de acordo com o estilao pesado de Ramos de Azevedo e seus pares, que por sua vez

interpreta ou inocula os anseios da burguesia ascendente e dos novos capitaes da industria, assim

como dos emigrantes subitamente enriquecidos, mais proximo do frio do planalto e da sempre pre-

sente Europa mitica e porque nao, mais proximo de Montevideu e Buenos Aires, o Hotel Esplanada

e concluido, acima da marcada cornija do quinto pavimento, com uma pesada mansarda a francesa,

Restaurante do Cassino, década de 1930. Foto: Autor não identificado Arquivo Roberto Gire Caban

emoldurada e sublinhada por bordadura de cobre e não satisfeito; interligando estes dois últimos

andares Gire criou um elemento arquitetônico, como um pórtico clássico, que se repete alternada-

mente na projeção das saliências volumétricas inferiores já mencionadas, de forte relevo e projeção,

composto de colunas salientes e em dupla altura, que guardam dois vãos em prumada e sustentam

o tímpano arqueado. Para concluir, no eixo do ingresso, duplicou as colunas deste elemento, e com

isto o tamanho do tímpano como também elevou nesse trecho a mansarda, marcando o coroamento

central do ingresso e da composição.

De forma diversa, quando desenha a terminação superior do Copacabana Palace, Gire retoma o

tema mediterrânico, coessencial ao Rio, trata o último pavimento como um terraço descoberto e nisto

mostra inclusive independência dos modelos europeus, construindo ainda no eixo da composição um

corpo central simetricamente ladeado pelos terraços, solução semelhante, mais tímida inclusive, da-

quela criada por Jannuzzi no topo do Palace Hotel do centro da cidade, ambos, porém, com a mesma

intenção de marcar e coroar a composição da fachada de ingresso, que neste caso recebeu o letreiro de

massa com o nome do hotel. A planta do segundo pavimento do Copacabana Palace, onde se encontra

o conjunto dos ambientes sociais e de serviço do hotel, se organiza dentro da melhor tradição beaux-

-arts, sem incorrer, entretanto, no exercício monumentalista tão caro àquela tradição. Gire compõe

o edifício por meio de eixos ortogonais principais, criando uma organização física absolutamente

simétrica, que antes de aprisioná-la ou limitá-la, aparentemente qualifica e racionaliza as diferentes

funções requeridas pelo programa, distribuindo e interligando com eficiente clareza os ambientes

sociais e os de serviço, imbricados funcionalmente. A decoração, inspirada em Luís XVI é estilizada e

simplificada, e o destaque na concepção dos espaços internos são as colunas e pilastras livres, modula-

das, que povoam todos os principais ambientes do andar nobre, aparentemente dispostas de maneira a

responder, simultaneamente, aos esforços da estrutura, como na caracterização e qualificação espacial

da arquitetura. O mesmo recurso compositivo será empregado no Esplanada de São Paulo.

Hall do Cassino, década de 1930. Foto publicada no artigo “O Copacabana Palace Hotel, revista “Arquitetura e Urbanismo” de julho/agosto de 1936, por Roberto Capello. Foto: Autor não identificado

Merece destaque o corpo do hotel que abrigava o cassino, um paralelogramo de dois pavimen-

tos, sendo o segundo com dupla altura, como no hotel, com o lado maior frontal à avenida Nossa

Senhora de Copacabana, no eixo do qual se encontra o ingresso principal, corpo que fechava o

retângulo arquitetônico composto pelo corpo alto do hotel na frente do mar, e as duas alas laterais

paralelas, mais baixas e periféricas. No interior deste retângulo estava a sala de espetáculos, depois

transformada em teatro, no eixo principal da composição, e os dois jardins simétricos a cada lado.

Aparentemente interposto ao projeto do hotel, o corpo do cassino difere nos modos decorativos

mais extrovertidos e falantes, sendo os grandes vãos das janelas do salão de jogos emoldurados por

pilastras jônicas, das quais não se vê pista nas demais fachadas do Hotel. Marcando acentuada-

mente o vão central do ingresso está o triunfo típico ao ecletismo de finais do século, igualmente

desconhecido na contida composição geral do hotel: pilastras compósitas gigantes, colunas pro-

jetadas da fachada, tímpanos interrompidos, louros e cornucópias, mais a cornija arqueada no

centro da composição, e ainda a pesada marquise de concreto, sinuosa e rendada! Tudo sem dúvida

mais Luís XV, mais barroco. Apesar do arroubo compositivo deste corpo destoar nitidamente da

maneira comedida como Gire trabalhou o hotel, ou talvez pelo fato desta fachada ser oposta à

visão tradicional do prédio e, portanto, não ser facilmente comparável, o fato é que ninguém se

surpreendeu com diferença.

Os interiores do hotel são de arquitetura exemplar, seja na distribuição dos espaços sociais, na

definição proporcional dos espaços, na inteligente solução como foram resolvidas as circulações de

serviço, imbricadas e ao mesmo tempo independentes dos espaços sociais, na clareza geral da compo-

sição, onde a generosidade e até alguma suntuosidade nas peças de maior representação parecem de

acordo com as dimensões gerais de um hotel desta categoria. Entretanto, onde o arquiteto dá prova

do seu talento e cultura, criando sobre o espaço os traços de um classicismo atemporal, aparentemente

congênito de tão natural, é precisamente nos ambientes sociais: no salão de estar, no salão de festas,

Salão de jogos do Cassino, década de 1930. Foto: Autor não identificado Arquivo Roberto Gire Caban

no salão de refeições – o único espaço deste conjunto que desapareceu, na sala de jogos e no hall

monumental de acesso ao complexo do cassino. Em todos estes ambientes Gire faz uso de colunas

e pilastras soltas em meio aos espaços, livres, portanto, quase sempre vencendo o duplo pé-direito

com o qual compôs o pavimento nobre, alternando por vezes suas alturas com mezaninos guardados

por balaústres. Será no emprego desses elementos que Gire modulará e qualificará os espaços. As

circulações são sempre baixas, sobrepostas por outras existentes nos mezaninos, criando com isso um

interessante contraste proporcional: ao mesmo tempo em que oferece proteção e intimidade a quem

vai e vem, magnifica, por oposição, os ambientes sociais de dupla altura.

Entretanto, o ponto alto do descortino projetual de Gire talvez sejam os espaços do grande ves-

tíbulo do cassino e do salão de jogos.

No primeiro, tomando de uma liberdade excepcional propôs um espaço amplíssimo, ortogo-

nalmente disposto, que num primeiro momento remete aos grandes vestíbulos barrocos, caracte-

rizados por uma enorme quantidade de espaço pleno, apenas contido por um invólucro, no limite

do inaceitável, do irracional, que contaminavam inclusive a utilitas vitruviana, na medida em

que disponibilizavam espaços cuja função era totalmente subjugada pela ideia de representação

teatral e espetacular, pensemos no vestíbulo do Palácio Madama, de Filippo Juvara, em Turim, por

exemplo. Mas que, como matriz espacial, muito contribuíram para a fixação dos modelos desen-

volvidos posteriormente nos vestíbulos teatrais sete-oitocentistas, do qual o da L’Opera de Paris é

o ponto de chegada.

Gire não chegou a tanto nem era essa sua ambição, empenhado numa arquitetura comercial,

de resultados práticos, mas que leva em conta essa tradição, enforma sobre a história e alcança

com os meios disponíveis um arranjo espacial de altíssimo respiro qualitativo, sem comparação

nos ambientes da cidade.

Terraço do Hotel Copacabana Palace, 1940. Foto: Autor não identificado Casa Editorial G. Ermakoff

Entrada do Cassino do Hotel Copacabana Palace, década de 1930. Foto publicada no artigo “O Copacabana Palace Hotel, revista “Arquitetura e Urbanismo” de julho/agosto de 1936, por Roberto Capello. Foto: Autor não identificado

Tudo construído com o concreto armado revestido de massa corrida e gesso, pintada de branco,

onde o valor da concepção é perfeitamente expresso ou talvez ainda mais caracterizado, pois despido

do supérfluo, do contingente, da simulação. Aqui também as colunas e pilastras, ao distribuírem as

cargas, organizam e qualificam a definição espacial, num ritmo solene e monumental. A decoração

aplicada, toda sobre o repertório clássico, a princípio ajuda, reforça o estabelecimento da escritura

arquitetônica, de refinados modos academicos, especialmente feliz nas abóbadas de gesso concebidas

em caixotões, como as clássicas.

O que foi dito em relação ao vestíbulo monumental vale para o salão de jogos, definido espacial-

mente por tres naves sendo a central mais larga e alta, abobadada junto do arranque da cornija e plana

na sumidade, que se constitui no salão propriamente dito e as outras duas, estreitas e de altura igual a da

já mencionada cornija que se desenvolve no perímetro do salão. Entre o ambiente maior e os dois mais

estreitos e baixos que o ladeiam estão, sob a cornija, dois pares de colunas de cada lado, que na sequencia

junto das paredes terminam isoladas. As características espaciais desse ambiente se devem, sobremaneira,

ao fato de ele ser iluminado ao longo das naves, pelos dois lados longitudinais. Dessa forma, tanto as

naves baixas recebem luz direta através das janelas abertas para a av. N. S. de Copacabana, como do pátio

interno do lado oposto, quanto a nave mais alta através de óculos semicirculares, abertos nos dois lados,

que fazem penetrar a luz coincidentemente no trecho abobadado do teto, também tratado como caixotões

clássicos. Tudo pintado de branco, na massa, como que afirmando que é a ideia, a concepção arquitetônica

que consubstancia e garante a expressão clara e exemplar, mais ou menos indiferente aos meios materiais

empregados, como Palladio em suas vilas. Colunas isoladas que separam ambientes de diferentes cubagens,

abóbadas perfuradas por entradas de luz e tratadas como caixotões definem o ambiente neoclássico por

excelencia, culto e ao mesmo tempo frio, independente dos agenciamentos contingentes. Talvez mais

próximo dos exemplos romanos, do dinamismo interior das arquiteturas pensadas para o uso social.

Salão de Almoço, década de 1930Foto: Autor não identificado Arquivo Roberto Gire Caban

As plantas tomadas em exame são compilações posteriores a construção, efetuadas pelos de-

senhistas da Companhia Construtora Nacional, firma responsável pela execução da obra, a pedido

da revista Arquitetura e Urbanismo, quando da publicação da matéria sobre o hotel, em julho/agosto

de 1936. A ressalva é importante na medida em que existem divergencias entre o Salão de jogos do

cassino construído e os desenhos. Quanto aos cinco andares dos quartos, que repetem o mesmo

tipo, a grande novidade em relação a rede hoteleira da cidade e possivelmente a do país é que em

sua grande maioria os quartos são servidos por banheiros completos e exclusivos, inaugurando um

procedimento que se banalizará ao longo do tempo, nos hotéis dessa categoria. Não custa lembrar

que o Palace Hotel, aberto quatro anos antes, em 1919, e mesmo o Glória, a ele contemporaneo, os

hotéis de primeira linha da cidade, possuíam somente em torno de 1/5 e 1/10 dos quartos servidos

por banheiro privativo. No texto da Enciclopedia Comercial de 1924, afirma-se que o Copacabana

Palace possuía 250 quartos, todos com sala de banho e um serviço especial de auto-ônibus que

percorria o trajeto da cidade para o hotel em 15 minutos.

A planta baixa relativa aos andares dos quartos, de composição absolutamente simétrica e clara

concepção espacial, apresenta quartos de diversas dimensões e configuração, alguns conjugados

a salas, de modo a permitir variadas combinações de uso. Todos dispunham de portas entre si –

artifício comum na época, já que muitos hóspedes viajavam com famílias numerosas, inclusive

com agregados e serviçais – e cinco entre os doze quartos frontais a av. Atlantica eram conjugados

a salas de estar situadas exatamente nos corpos projetados da fachada principal. Aparentemente

os quartos menores, voltados para a av. N. S. de Copacabana compunham e dividiam cada dois

um banheiro. Dois grandes pátios internos distribuídos simetricamente ao eixo central do edifício,

iluminam e ventilam as circulações horizontais de cada andar tipo. As circulações verticais, com-

postas pela escadaria social, contínua e interrupta, dois elevadores sociais e um de serviço estão

Suíte de Luxo do Hotel Copacabana Palace, década de 1940. Foto: Autor não identificado Arquivo Roberto Gire Caban

reunidos no nucleo central do hotel, por sua vez servido por pequeno prisma interno para onde se

abre a generosa copa de servico dos andares, assistida por diversos monta-cargas ligados a cozinha

central do 2º pavimento. […]

[…] O Copacabana Palace no momento de sua inauguracao era destacado por sua imponente ar-

quitetura em meio ao quase nada edificado, as casas burguesas de dois pavimentos e da praia atlantica

dominante. Vencidas as decadas pioneiras de 1920 e 30, Copacabana conheceria um crescimento

espetacular, que em tres decadas transformariam o bairro residencial de perfil unifamiliar no de maior

densidade da cidade, seja em razao do aumento do gabarito edificavel, que atingiu progressivamente

seis e logo doze pavimentos ainda em 1930, como pela tremenda atracao e demanda que logo susci-

tou, aliadas e estimuladas pela conhecida e milenar voracidade dos agentes imobiliarios urbanos. O

fato e que, se o nosso hotel tinha uma presenca onipotente, viu, a medida que os predios lhe subiam

a volta e superavam-lhe a altura, sua importancia fisica ser relativamente diminuida. Contou com a

sorte – ou teria sido antevisao? – de logo construir a piscina olimpica de seu lado esquerdo ainda na

decada de 1930, do direito sempre esteve a rua Rodolfo Dantas, que lhe protegeu e esvaziou a lateral

em notavel porcao, proporcionando-lhe respirar a brisa-mar e observar o oceano em tres das suas

quatro fachadas. Durante a Segunda Guerra, apesar do black-out e do racionamento, viveu momentos

de esplendor, com a movimentacao em torno do cassino e dos grandes shows internacionais, possiveis

inclusive pela profunda crise e depressao mundiais.

E nesse momento que Otavio Guinle realiza o predio anexo, conhecido desde entao como Anexo,

terminado em 1948, com sobria, mas nao inexpressiva arquitetura funcional, que com o Copacabana

Palace estabelece uma relacao de aparente indiferenca, mas na verdade inteligentemente neutra, de

fundo. E mesmo nos anos 70 e 80, quando, por conta de novas mudancas na legislacao urbana, foi

permitido aos novos hoteis ultrapassar o sky-line horizontalmente definido desde os anos 50, e que

Grande Salão de Festas, década de 1930. Foto publicada no artigo “O Copacabana Palace Hotel, revista “Arquitetura e Urbanismo” de julho/agosto de 1936, por Roberto Capello. Foto: Autor não identificado

tao bem qualificavam e definiam a forma urbana da avenida Atlantica, dando margem a construcao

de novos empreendimentos, desarmonicos por principio genealogico, mesmo assim o nosso hotel

cinquentenario continuava superior em prestigio, conforto e tradicao. Agora, seculo XXI adentrado,

nao mais pertencendo a familia Guinle, comprado que foi pela cadeia internacional do Orient-Express,

e protegido pelos tombamentos federal e estadual, la esta ele firme na vanguarda entre seus pares. Nao

ha outra razao que explique tamanha resistencia e propriedade que nao por suas qualidades arquite-

tonicas, qualidades espaciais e construtivas, que permitiram que o grande Hotel absorvesse, e o que e

espantoso, com minimas modificacoes, as tremendas alteracoes por que passou a cidade nos 80 anos** de

sua existencia, mudancas no modus vivendi citadino, na rede hoteleira concorrente, no universo mesmo

do turismo internacional. Arquitetura por sua vez constituida nao so de materia inerte e muda, mas

fundamentalmente animada pelo carater a ela imposto por Otavio Guinle, que preliminarmente definiu

um modo de conduta, um estilo de atuacao que acabou por se constituir no maior valor do hotel, sua

marca registrada, que objetivando a eficiencia, a excelencia e a qualidade dos servicos, criou um padrao

e uma mitica ate agora aparentemente insuperavel. Como se o Copacabana Palace tivesse assumido uma

atemporal independencia, autorreferencia absoluta, imune as contingencias da cidade e do seu tempo.

Roberto Correia de Mello Cattan, Rio de Janeiro, 2003.

Texto extraido da dissertacao de mestrado de Roberto Correia de Mello Cattan – “A familia Guinle e a arquitetura do Rio de

Janeiro: um capitulo do ecletismo carioca nas duas primeiras decadas do Novecentos”. Programa de Pos-Graduacao em Historia

do Departamento de Historia da PUC-Rio, 2003.

Salão Nobre, Copacabana Palace Hotel, década de 2000. Arquivo Copacabana Palace Hotel **O Hotel completa 90 anos em 2013.

Salões frontais do Copacabana Palace, década de 2000. Arquivo Copacabana Palace Hotel

Restaurante Cipriani Copacabana Palace, década de 2000. Arquivo Copacabana Palace Hotel

Fachada principal do Copacabana Palace Hotel, década de 1940. Foto: Autor não identificado Arquivo do Copacabana Palace Hotel

1º Andar

102

102a

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada64,5 x 83 x 75 cm

102b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 140,5 x 67 cm

102c

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

102d

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 50 x 37 cm (cada)

102eAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Pont sur un Chemin de Ferpar de reproduções fotográficas de aquarelas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de ponte sobre trilhos(original do século XIX)47 x 30 cm (cada)

102fAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Pont sur un Chemin de Ferreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de ponte sobre trilhos(original do século XIX)47 x 30 cm

102g

Cadeiraassento e encosto em fazenda estofada; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados84,5 x 47 x 51 cm

102h

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 30 x ø46 cm (cada)

102i

Par de Cabeceirasde Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 5 cm (cada)

104

104a

Par de Móveis Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

104b

Par de Mesas de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado74,6 x 140,4 x 70,2 cm (cada)

104c

Tapeteséculo XX oriental; feito à mão

346 x 502,5 cm

104d

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 49,5 x 37 cm (cada)


século XIX

Dois ÍnDios

reprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XVIII)40 x 30 cm

104f

Conjunto de Seis Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 30 x ø46 cm (cada)

104g

Sofácom três lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais85 x 179 x 80 cm

104h

Tapete

século XX

oriental; feito à mão400 x 300 cm

104i

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; pés recurvos; duas gavetas em linha e cinco gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado107 x 89 x 48 cm

104j

Poltrona com Braçosmadeira brasileira revestida de fazenda estofada79,5 x 78,5 x 73 cm

104k

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm (cada)

104l

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas:20,2 x ø30 cm (cada)

104m

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas recurvas85,5 x 47,5 x 54 cm

104n

Tapeteséculo XX


104oAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Ânforareprodução fotográfica de afresco do Museu do Louvre, por Jacques Lamy, impressa s/ papel56 x 71 cm

105a


105b

Tapeteséculo XX


105c


105dAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Pavillon de Bainspar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão de banhos(original de 1850)31 x 19,5 cm (cada)

105e

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 30,8 x ø49,5 cm (cada)

105f


105

105g

Par de Cabeceirasde Solteirocabeceira em madeira vazada em padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)90 x 91 x 7 cm (cada)

107a

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62,5 x 50 x 38 cm (cada)

107b

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 30 x ø46 cm (cada)

107c

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm (cada)

107dGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896

Sala de Bilharreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de uma sala de bilhar(original de 1865)70 x 48 cm

107eBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906

Arc de Triomphereprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de um arco do triunfo(original de 1859)70 x 53 cm

107

107fPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

Une Maison de Campagnereprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de casa de campo (original de 1860/1865)54 x 70,5 cm

108a

Poltrona com Braçosmadeira brasileira revestida de fazenda estofada78 x 79 x 86 cm

108b


108c

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado74,6 x 140,4 x 70,2 cm

108d

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de fazenda estofada; pernas retas 95 x 44 x 41 cm

108e


108

108f


108g

Conjunto de Cinco Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpula em tecidoluminárias com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente a cúpula: 30 x ø46 cm (cada)

108h

Par de Cabeceirasde Solteirocabeceiras em madeira vazada em padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)90 x 91 x 7 cm (cada)

108i


108j

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; pernas retas41 x 100 x 52 cm

108

108k

Tapeteséculo XX


108l

Tapete

século XX


109a

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada77 x 67 x 87 cm

109b


109c


109d

Tapete

século XX


109e


109f

Sofácom três lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 82 x 184,5 x 87 cm

109g

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

110a


110b


110c


110d


110e

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada(colchão não acompanha o lote)147 x 220 x 8 cm

110f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em plástico; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 32,5 x 11 x 10,5 cm (cada)somente as cúpulas:20,5 x ø30,5 cm (cada)

110g

Tapete

século XX


110iAUTOR NÃO IDENTIFICADO


110

111a

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 49,5 x 37 cm (cada)

111b


111c


111d

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 43 x ø16 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

111e


111

111f

Tapete

século XX

oriental; feito à mão310 x 245,5 cm

112a


112b

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 5 cm (cada)

112c


112d


112e


112

112fBERJON, Antoine

1754 – 1843

Bouquet de Lis et de Roses dans une Corbeillereprodução fotográfica impressa s/ papel, de quadro a óleo atualmente exposto no Museu do Louvre (Paris, França)(original de 1814)24 x 18 cm

112g

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 30 x ø46 cm (cada)

112h


112i


112jAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Paisagem Europeiareprodução fotográfica impressa s/ papel de quadro originalmente feito sobre mármore41 x 70 cm

112

112kAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Lundureprodução fotográfica de gravura, realçada a aquarela, impressa s/ papel(original do século XIX)22 x 19 cm

112lAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Missa na Igreja de Nossa Senhora da Candelária em Pernambucoreprodução fotográfica de gravura, realçada com aquarela, impressa s/ papel(original do século XIX)24 x 18 cm

113a


113b


113c


113d


113e

Mesa de Encostarmadeira brasileira; retangular; tampo protegido por pequena grade em metal dourado; pernas retas52 x 100 x 54,5 cm

113f

Sofácom três lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 78 x 186 x 83 cm

113g


365,5 x 272 cm

113

113h

Tapete

século XX


113i


113j

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 30,8 x ø49,5 cm (cada)

113kBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906


113lPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


113mAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Pavilhão à Beira-Marreprodução fotográfica impressa s/ papel, de projeto arquitetônico(original do século XIX)35 x 25 cm

113nAUTOR NÃO IDENTIFICADO


113oDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868

Café dans un Jardin Publiquereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de um café em um jardim público(original de 1862)53 x 69 cm

113

113pPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

Un Conservatoire D’artreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de conservatório de arte(original de 1864)35 x 26 cm

113qPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

École de Botaniquereprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de escola botânica(original de 1863)45 x 70 cm

116a


116b


116c


116d


116e

Poltrona com Braçosmadeira brasileira revestida de fazenda estofada79 x 78,5 x 64 cm

116f

Par de Cadeiras com Braçosmadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas recurvas83,5 x 51 x 39 cm (cada)

116

116g

Par de Mesas de Escrevermadeira brasileira; retangular; tampo de couro; pernas da frente ligeiramente onduladas e as de trás retas; na caixa, três gavetas revestidas de palha trançada em linha com puxadores em madeira74,5 x 120 x 61 cm (cada)

116h

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira trabalhada(colchões não acompanham o lote)103 x 101 x 5 cm (cada)

116i

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em plástico; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 32,5 x 11 x 10,5 cm (cada)somente as cúpulas: 20,5 x ø30,5 cm (cada)

116j

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 30 x ø46 cm (cada)

116k

Tapeteséculo XX


116l

Tapeteséculo XX

oriental; feito à mão400,5 x 337 cm

116mMICHELANGELO

1475 – 1564

Basílica Vaticanareprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico do interior da Basílica Vaticana com detalhes de ornamentos82 x 56 cm

116


Ânforapar de reproduções fotográficas de afresco do Museu do Louvre, por Jacques Lamy, impressas s/ papel56 x 71 cm (cada)

117a


117b


117c


117d

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; pernas retas42,5 x 101 x 71 cm

117e


117f


117

117g


117h

Sofácom três lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 82 x 190 x 84 cm

117k

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 30,8 x ø49,5 cm (cada)

117l

Tapete

século XX


117m

Tapete

século XX

oriental; feito à mão 300,5 x 509 cm

117nGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


117i

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira trabalhada(colchões não acompanham o lote)104 x 101 x 4 cm (cada)

117j


117

117oBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906



1836 – ?


120a


120b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas; caixa ornada em caneluras dispõe de três gavetas frontais com puxadores em metal dourado76,4 x 140,2 x 70 cm

120c

Tapete

século XX


120d


120e

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada(colchão e travesseiros não acompanham o lote)109 x 200 x 8 cm

120f

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 32,3 x ø14 cmsomente a cúpula: 26 x ø40 cm

120

120g

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44 x 14 x 15 cm (cada)somente as cúpulas:22 x ø35,5 cm (cada)

121a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de fazenda estofada; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas94,5 x 44 x 42 cm

121b


121c

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62,5 x 50 x 38 cm (cada)

121d


121e


121f


121g

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira apainelada; moldura pintada; na parte superior, carrapetas em madeira(colchões não acompanham o lote)102 x 90,3 x 4 cm (cada)

121h


121i

Tapete

século XX


121jHELEN, M.

Floresaquarela s/ papel, ass. inf. dir. 15 x 12,5 cm

121kHOOKER, W.

século XIX

The Queen Pinereprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1817)40 x 31 cm

121

122a


122b


122c


122d


122e


122

122f


123a


123b

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de fazenda estofada; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas94 x 44 x 41 cm

123c


123d


123e


123f

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm (cada)

123g


123h


123iGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896

Sala de Bilharpar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de uma sala de bilhar(original de 1865)70 x 48 cm (cada)

123jBRUNE, Emmanuel

1836 – 1886

Arc de Triomphereprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de um arco de triunfo(original de 1863)50 x 70 cm


século XIX

Viveiropar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico para viveiro de pássaros(original de 1867)46 x 68 cm

123

124a


124b

Tapete

século XX


124c

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm (cada)

124d


124e


124f


124g


124h


124iGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


124jDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868


124

125a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento em palha trançada; pernas retas85 x 45 x 43 cm

125b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75,5 x 110 x 49,5 cm

125c

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; pés recurvos; duas gavetas em linha e cinco gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado 107 x 89 x 48 cm

125d

Par de Mesas de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74 x 50,2 x 41 cm (cada)

125e


125f


125g


125hAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Alaúdereprodução fotográfica a cores impressa s/ papel38 x 28 cm

125


Alaúde e Headstock reprodução fotográfica a cores impressa s/ papelMI 32 x 21 cm ME 40 x 30 cm

125jPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

École de Botaniquepar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de escola botânica(original de 1863)45 x 70 cm

126a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de fazenda estofada; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas88,5 x 44,5 x 43 cm

126b


126c


126d


126e

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada (colchão e travesseiros não acompanham o lote)145 x 200 x 7 cm

126f


126

126g



século XIX

Viveiropar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico para viveiro de pássaros(original de 1867)46 x 68 cm (cada)

127a


127b

Cadeiramadeira brasileira, dita Mineira; tabela ondulada; caixaço com três pontas; assento em palha trançada; pernas frontais onduladas e retas as de trás86 x 46 x 50 cm

127c


127d


127e


127f


127gCHANCEL, Adrien

século XIX

Viveiroreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando viveiro de pássaros do século XIX(original de 1844)45 x 68 cm

127hGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896



Palácioreprodução fotográfica impressa s/ papel de quadro originalmente feito sobre mármore41 x 70 cm


Ânfora com Florespar de reproduções fotográficas de pintura de flores por Jacques Lamy53,5 x 79 cm

127k


127

128a

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; tampo de couro; pernas da frente ligeiramente onduladas e as de trás retas; na caixa, três gavetas revestidas de palha trançada em linha com puxadores em madeira74,5 x 120 x 61 cm

128b

Cadeiramadeira brasileira, dita Mineira; tabela ondulada; caixaço com três pontas; assento em palha trançada; pernas frontais onduladas e retas as de trás86 x 45,5 x 50 cm

128c


128d


128e


128

128f

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 38 x ø16,5 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

129a


129b

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas levemente recurvas85,5 x 51,5 x 51 cm

129c


129d


129e


129f


129g


129hMADAME LEBRUN

século XVII

La Terrepar de reproduções fotográficas de gravura em metal impressas s/ papel, de Benoist Massou de Richelieu, a partir de desenho original de Madame Lebrun inspirado em escultura de Étienne Le Hongre40 x 26,5 cm

129iMADAME LEBRUN

século XVII

L’airpar de reproduções fotográficas de gravura em metal impressas s/ papel, de Edelinck a partir de desenho original de Madame Lebrun inspirado em escultura de Étienne Le Hongre(original de 1679)41 x 26 cm

129j

Tapete

século XX


129

130a


130b

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado61,5 x 62 x 41,5 cm (cada)

130c

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas recurvas84 x 48 x 51,5 cm

130d

Tapeteséculo XX


130e

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira; cabeceiras vazadas e trabalhadas(colchões não acompanham o lote)84 x 90,5 x 3,8 cm (cada)

130f


130gRUGENDAS, Johann Moritz

1802 – 1858

Botafogoreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1822)26 x 36 cm

130

131a

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 38,5 x ø17,8 cm somente a cúpula: 25,7 x ø39 cm

131b


131c


131d


131e




131

132a


132b


132c


132d


132e

Poltrona com Braçosmadeira brasileira revestida de fazenda estofada84,5 x 70 x 56,5 cm

132f

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 73 x 158 x 76 cm

132gAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Viveiroreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de viveiro de pássaros(original de 1867)45 x 68 cm

132hCHANCEL, Adrien

século XIX

Viveiro reprodução fotográfica impressa s/ papel, representando viveiro de pássaros do século XIX(original de 1844)45 x 68 cm

132iDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868



1836 – ?

École de Botanique reprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de escola botânica(original de 1863)45 x 70 cm




Alaúde e Headstockreprodução fotográfica a cores impressa s/ papelMI 32 x 21 cm ME 40 x 30 cm

132

133a


133b


133c

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente a cúpula: 30 x ø46 cm (cada)

133d


133e

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; saia ondulada; pernas recurvas39 x 68 x 40 cm

133f

Tapete

século XX


133

133g

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais73,5 x 163 x 80 cm

133h

Tapeteséculo XX


136a


136b

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

136c


136d


136e



século XIX

Pavillon de Bainsreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão de banhos(original de 1850)31 x 20 cm

136gPAULIN, Edmond Jean-Baptiste

1848 – 1915

Pavilhão da Botânicapar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão para estudo de desenho da botânica(original de 1870)80 x 61 cm

136hGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896



século XIX



século XIX


136kCHANCEL, Adrien

século XIX


136

137a

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada87 x 83 x 72,5 cm

137b

Par de Pequenas Mesas de Cabeceira madeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62,5 x 50 x 38 cm (cada)

137c


137d


137e


137fHELEN, M.

Flor aquarela s/ papel, ass. inf. esq. 15 x 13 cm

137g


137h



Teacups/Tasses de Modèle Litronreprodução fotográfica impressa s/ papel de aquarelas do Museu de Artes Decorativas de Paris43 x 35 cm



137k

Tapete

século XX


137l

Tapete

século XX


137

140a

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado61,5 x 62 x 41,5 cm (cada)

140b

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; o interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

140c


140d


140e


140f


140g



século XIX



século XIX



1836 – ?

Un Conservatoire D’artpar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de conservatório de arte(original de 1864)80 x 55 cm

140

2º Andar

203a

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos75,8 x 66 x 63,5 cm

203b


203c

Par de Poltronas com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada79,5 x 86 x 81 cm (cada)

203d

Tapete

século XX


203e

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada79 x 87,5 x 86 cm

203f

Mesa de Escrevermadeira brasileira; pernas retas cujos pés estão protegidos por sapatas de metal; na caixa, três gavetas em linha, com puxadores em metal prateado76 x 119,5 x 60,5 cm

203g


203h

Tapete

século XX


203

203i


203j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas:25 x ø11 cm (cada)somente as cúpulas: 22 x ø31 cm (cada)

203k

Conjunto de Três Luminárias de Mesa para uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 39,2 x 17 x 19,3 cm (cada)somente a cúpula: 30 x ø43 cm (cada)

203lCHANCEL, Adrien

século XIX


203

203mPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

Un Conservatoire D’artpar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de conservatório de arte(original de 1864)80 x 55 cm (cada)

204a

Cômodamadeira provida de duas portas frontais que quando abertas exibem o interior com uma prateleira; nas quinas superiores, pedras brasileiras em ornamentação; usável para apoiar aparelhos de televisão(faltam as pedras de uma das quinas)75 x 82,2 x 65 cm

204b


204c

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais81 x 174,5 x 84 cm

204d

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø 18 cmsomente a cúpula: 24 x ø39,5 cm

204e

Cadeiraassento e encosto em fazenda estofada; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados83 x 48 x 50 cm

204f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44,5 x ø 18 cm (cada)somente as cúpulas:21,8 x ø35 cm (cada)

204g

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; dispõe de espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; repousa sobre pernas recurvas e dispõe de duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 50,5 x 37 cm (cada)

204h


204i

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com cúpula:25 x ø11 cm (cada)somente as cúpulas:22 x ø31 cm (cada)

204

204mDEBRET, Jean-Baptiste

1768 – 1848

Cena Urbanareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)23 x 36 cm


século XIX

Paisagempar de reproduções fotográficas de aquarela impressas s/ papel(original do século XIX)25 x 70 cm

204oDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Tropeiroreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)23 x 35 cm

204pDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Carregando Folhas de Bananeirasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 1823)19,5 x 25 cm


1836 – ?


204rAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Palácio reprodução fotográfica impressa s/ papel de quadro originalmente feito sobre mármore41 x 70 cm

204j

Tapeteséculo XX



século XIX

Palmeira e Brasão para o Príncipe de Galesreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48,5 x 31 cm (cada)


século XIX

Palmeira e Brasão para o Príncipe de Galesreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48,5 x 31 cm

208a

Penteadeiramadeira brasileira; retangular com escaninhos próprios para a guarda de material de toucador e espelho retangular; par de pernas fusiformes sobre bases trípodes onduladascom espelho: 140 x 120,5 x 43,6 cmsem espelho: 74,5 x 120,5 x 43,6 cm

208b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado74,5 x 139,7 x 70 cm

208c


208d

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado52 x 65 x 38 cm (cada)

208e

Mesa de Centromadeira brasileira; tampo redondo com borda torneada e alteada; pernas retas44,5 x ø60 cm

208f

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos76 x 69,2 x 67 cm

208g

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada (colchão e travesseiros não acompanham o lote)147,5 x 221,5 x 6,5 cm

208h

Tapete

século XX

oriental; feito à mão 390 x 246,5 cm

208i

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 21 x ø35 cm

208j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 40 x ø21 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

208k

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 37 x ø23 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

208lPAULIN, Edmond Jean-Baptiste

1848 – 1915

Pavilhão da Botânicareprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão para estudo de desenho da botânica(original de 1870)70 x 48 cm

208m

Tapete

século XX


208

209a

Fauteuil à la Reinemadeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; fazenda estofada no encosto, nas laterais, na saia e na almofada79,5 x 70 x 72 cm

209b

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos75,8 x 66 x 63,5 cm

209c

Par de Poltronas com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada81 x 81 x 66 cm (cada)

209d


209e

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; pernas frisadas; pés trabalhados 48,5 x 100 x 54 cm

209f


209g


209h

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente a cúpula:20,2 x ø30 cm (cada)

209i

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira; cabeceiras em madeira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm (cada)

209j

Sofácom três lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais83 x 176,5 x 81 cm


século XIX

Pont sur un Chemin de Ferpar de reproduções fotográficas de aquarelas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de ponte sobre trilhos(original do século XIX)47 x 30 cm (cada)


século XIX

Fachada Clássicareprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de fachada clássica(original do século XIX)62 x 50 cm

209

210a

Poltronamadeira brasileira; estilo Chippendale; assento e encosto revestidos em palha trançada; braços recurvos; pernas frontais arqueadas e retas as de trás; saia ondulada com pequenos elementos decorativos em entalhe93,4 x 60,5 x 43,5 cm

210b

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos75,7 x 67 x 64 cm

210c

Mesa de Encostarmadeira brasileira; retangular; pernas serpentinas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado70,5 x 81 x 51,8 cm

210d

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas recurvas; na caixa, três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 123 x 63 cm

210e

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; dispõe de espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; repousa sobre pernas recurvas e dispõe de duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 49,8 x 37 cm (cada)

210f

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira com detalhes em metal prateado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 41,9 x 14 cm (cada)somente as cúpulas:20 x ø30 cm (cada)

210g


379 x 280 cm

210hLEVINE, Elliou

Tranquillitasreprodução fotográfica, de quadro a óleo, impressa s/ papel92 x 61 cm

210iMANET, Édouard

1832 – 1883

Vase de Pivoines sur Piedouchereprodução fotográfica impressa s/ papel, de quadro a óleo atualmente exposto no Museu d’Orsay (Paris, França)(original de 1874)23 x 18 cm

210jBERJON, Antoine

1754 – 1843



Pavillon d’Agrèmentreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de um pavilhão(oiginal de 1862)49 x 69 cm

210lCOROT, Jean Baptiste-Camille

1796 – 1875

Souvenir de Mortefontainereprodução fotográfica impressa s/ papel, de quadro a óleo atualmente exposto no Museu do Louvre (Paris, França)(original de 1864)30 x 41 cm

210

211aCOROT, Jean Baptiste-Camille

1796 – 1875


211bPOSTOLLE, Victor

1836 – ?

Un Conservatoire D’artreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de conservatório de arte(original de 1864)35 x 26 cm62 x 49,5 x 37 cm (cada)

211c

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado

211d


211e

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 40 x ø21 cm (cada)somente as cúpulas:20 x ø30 cm (cada)

211f


211

212a


212b

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm (cada)

212c

Par de Mesas de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74,5 x 50,2 x 41 cm (cada)

212d


212e

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos76,4 x 64 x 67 cm

212f

Conjunto de Cinco Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente a cúpula: 20,4 x ø30 cm (cada)

212

212g

Cadeiramadeira brasileira, dita Mineira; tabela ondulada; caixaço com três pontas; assento em palha trançada; pernas frontais onduladas e retas as de trás86,4 x 46,2 x 43,5 cm

212h

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada76,5 x 79,3 x 66,4 cm

212i

Fauteuil à la Reinemadeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; fazenda estofada no encosto, nas laterais, na saia e na almofada78,2 x 72 x 72,5 cm

212j


212k

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)101 x 199,5 x 3 cm (cada)

212

212l

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais71 x 163 x 75 cm

213a


213b


213c

Par de Aparadoresmadeira brasileira, com três estágios; retangular; pernas torneadas e guarnecidas com anéis em metal dourado69 x 55,5 x 36 cm (cada)

213d

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados80 x 97 x 49 cm

213e

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada83,5 x 79,5 x 68 cm

213f


213g


213h


213i

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 30,8 x ø49,5 cm

213j


213

213n

Tapete

século XX



século XIX


213pBERJON, Antoine

1754 – 1843


213qMANET, Édouard

1832 – 1883


213rLEVINE, Elliou

Antiquitasreprodução fotográfica, de quadro a óleo, impressa s/ papel90 x 61 cm

213sAUTOR NÃO IDENTIFICADO

Ânfora com Frutasreprodução fotográfica, por Jacques Lamy, impressa s/ papel71 x 66 cm

213k

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada (colchão e travesseiros não acompanham o lote)148 x 220 x 7 cm

213l


213m

Tapete

século XX


213

216a


216b


216c

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecido, luminária com a cúpula: 46 x ø21 cmsomente a cúpula: 27 x ø38 cm

216d

Fauteuil à la Reinemadeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; fazenda estofada no encosto, nas laterais, na saia e na almofada74,5 x 71,5 x 72 cm

216e


216f

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas ligeiramente onduladas, tendo os joelhos ornados por elementos fitomorfos em entalhe86 x 48 x 52 cm

216g

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas com três gavetas em linha e seus puxadores em metal dourado; tampo revestido de couro; quinas com pedras brasileiras em ornamentação75 x 90 x 60,2 cm

216h

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas torneadas, providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas53 x 65,7 x 38,2 cm (cada)

216i


216

216j

Mesa de Centromadeira brasileira; tampo redondo com borda torneada e alteada; pernas retas(uma das pernas com defeito)45,5 x ø60 cm

216k


216l


216m

Tapeteséculo XX


216n

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 20,2 x ø30 cm (cada)


século XIX

Fontaine sur un Route D’Afriquereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel,representando projeto arquitetônico de fonte na África(original de 1848) 31 x 20 cm

216pAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX


216qBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906



século XIX

Pavillon de Bainsreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão de banhos(original de 1850)31 x 19,5 cm

216

217a


217b


217c


217d


217e


217f

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados80 x 130 x 48,5 cm

217g


217

217h


217i


217j


217k


217l


217

220a

Cadeiramadeira brasileira; tabela vazada; assento em estofado bege; pernas frontais onduladas e retas as de trás89 x 50 x 48 cm

220b


220c


220d


220e


220f


220g


281 x 179 cm

220h

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada(colchão não acompanha o lote)cabeceira: 147 x 220 x 7 cm

220i

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 25 x ø11 cm (cada)somente as cúpulas: 22 xø31 cm (cada)


Ânfora com Floresreprodução fotográfica, por Jacques Lamy, impressa s/ papel53,5 x 79 cm



220lCHANCEL, Adrien

século XIX


220

221a


221b

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79,5 x 97 x 42 cm

221c


221d


221d

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas ligeiramente onduladas, tendo os joelhos ornados por elementos fitomorfos em entalhe85,5 x 49 x 51,5 cm

221e

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de fazenda estofada67,5 x 82,5 x 89 cm

221

221f


222a


222b


222cDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868


222d

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira pintada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 47 x 15 x 15 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø24,5 cm (cada)

222e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em ferro; acompanham cúpula em tecidoluminárias com as cúpula: 44,5 x ø23 cm (cada)somente as cúpula: 20,3 x ø29,5 cm (cada)

222

222f

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de fazenda estofada (colchão e travesseiros não acompanham o lote)147 x 220,5 x 7 cm

223a


223b


223c


223d


223e


223f

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira pintada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø17,5 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

223g

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em fazenda estofada; pernas recurvas86 x 50 x 46 cm

223h

Tapete

século XX



século XIX


223j

Cadeiraassento e encosto em fazenda estofada; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados85 x 47 x 51 cm

223k


223

224a


224b


224c


224d


224e


224f


224g

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 26,5 x ø42 cm

224h

Tapete

século XX


224iCHANCEL, Adrien

século XIX



1839 – 1868

Café dans un Jardin Publiquepar de reproduções fotográficas de aquarela impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de um café em um jardim público(original de 1862)53 x 69 cm

224

225a


225b


225c


225d


225e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira pintada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44,5 x ø17,5 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

225

225f

Tapete

século XX


226a


226b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; pernas recurvas rematadas por pés em metal dourado74 x 140 x 65 cm

226c


226d


226e


226f

Tapete

século XX


226

226g


226h


227a


227b

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado74 x 140,5 x 70 cm (cada)

227c


227d


227e

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 30,8 x ø49,5 cm (cada)

227f


227g


227h

Par de Cabeceirasde Solteirocabeceira em madeira vazada em padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)cabeceira: 86,5 x 96,5 x 5 cm

227iBERJON, Antoine

1754 – 1843


227jMANET, Édouard

1832 – 1883


227k

Tapete

século XX


227l

Tapete

século XX


227

228a

Tapeteséculo XX


228b


228

228c

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira apainelada; moldura pintada; na parte superior, carrapetas em madeira(colchões não acompanham o lote)101 x 95 x 5 cm (cada)

228d


230a

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 110 x 49,5 cm

230b


230c

Pequena Mesa de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm

230d

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira; cabeceiras em madeira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm (cada)

230e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira pintada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 47 x ø17 cm (cada)somente as cúpulas: 22,5 x ø35 cm (cada)

230

231a


231b

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em plástico; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 32,5 x 11 x 10,5 cm (cada)somente as cúpulas: 20,5 x ø30,5 cm (cada)

231c


231d

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62,6 x 57 x 38 cm (cada)

231e

Armáriomadeira brasileira; três portas; interior com oito gavetas214,5 x 156 x 60 cm

231f

Tapete

século XX


231g

Par de Cadeirasassento e encosto em fazenda estofada; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados85 x 47 x 51,3 cm (cada)

231

232a

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62,5 x 50 x 38 cm

232b


232c


232d


232e


232f

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79 x 99,5 x 47,5 cm

232g

Tapete

século XX


232h

Tapete

século XX


232i

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 86 x 159,5 x 79 cm

232j

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de fazenda estofada; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas86 x 43 x 42 cm

232k

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø18 cm (cada)somente a cúpula: 24 x ø39,5 cm (cada)


século XIX

Figurasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)13,5 x 23,5 cm

232

233a


233b


233c


233d

Cômodamadeira brasileira; retangular; três gavetões em linha, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados90,5 x 95,5 x 52 cm

233e


233f


233g

Tapete

século XX


233h


233i

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

233j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44 x ø17,5 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

233k

Tapete

século XX




233

236a


236b

Par de Mesas de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74,5 x 50,2 x 41 cm (cada)

236c

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79,5 x 100 x 48 cm

236d

Poltronamadeira brasileira; estilo Chippendale; assento e encosto revestidos em palha trançada; braços recurvos; pernas frontais arqueadas e retas as de trás; saia ondulada com pequenos elementos decorativos em entalhe93 x 61 x 51 cm

236e

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 32,5 x ø24,5 cmsomente a cúpula: 22 x ø32 cm

236f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 47 x 20 x 20 cm (cada)somente as cúpulas: 29 x ø42,5 cm (cada)

236g

Tapete

século XX

oriental; feito à mão 353,5 x 275,5 cm

236h

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado77,5 x 110 x 60 cm

236i

Mesa Lateral ou “De Apoio”madeira brasileira; tampo redondo que apoia-se em pernas recurvas em “X” reforçadas por tirantes torneados e trabalhados49 x ø65 cm

236j


236k

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais 75 x 154,5 x 80 cm


século XIX

Figuraspar de reproduções fotográficas de aquarela impressas s/ papel(original do século XIX)13,5 x 23,5 cm

236

237a


237b

Cômodamadeira brasileira; retangular; três gavetões em linha, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados90 x 95 x 52 cm

237c


237d


237e

Mesa de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74 x 50,2 x 41 cm

237f

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; fazenda estofada; provido de braços laterais72 x 156 x 76 cm

237g


237h


237i

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

237j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 26,5 x ø11,5 cm (cada)somente as cúpulas: 20 x ø30 cm (cada)

237k

Tapete

século XX


237l

Tapete

século XX


237

241a

Chest TVmadeira brasileira; no original próprio para receber aparelho de televisão; atualmente usável como bar; retangular; parte superior recorrível e articulada por dobradiça; na estrutura, espelhos em decoraçãoparte inferior e caixote de encaixe: 134,5 x 72 x 62 cmparte inferior: 77,2 x 72 x 62 cmcaixote de encaixe: 57 x 72 x 61,5 cm

241b

Pequena Mesa de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber aparelho telefônico e suas listas; pernas recurvas; uma gaveta frontal na saia, com seu puxador em metal dourado66,5 x 42 x 33,5 cm

241c

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com as cúpulas: 43,5 x 10,5 x 10 cm (cada)somente as cúpulas: 20,2 x ø30 cm (cada)

241d

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 49,5 x 18 x 18 cmsomente a cúpula: 30 x ø45 cm

241e

Tapete

século XX


241f

Tapeteséculo XX


241g


241hDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Escravosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)10,5 x 19 cm

241iDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


241jDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Escravosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)10 x 18 cm

241kDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


241

Móveis

242

Poltrona com Braçosmadeira brasileira revestida de tecido estofado92 x 77,4 x 90 cm

243

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado72 x 81 x 74 cm

245

Sofámadeira brasileira trabalhada e frisada; revestido em tecido estofado, com dois almofadões; braços recurvos; pernas redondas91 x 177 x 79 cm

244

Sofámadeira brasileira; em semi-círculo; tecido estofado, no estilo art déco74,5 x 206 x 107 cm

246

Penteadeiramadeira brasileira; duas pequenas gavetas centralizando uma gaveta média com puxadores em metal dourado; pernas recurvas e trabalhadas rematadas por pés em metal dourado; tampo liso; espelho giratório sobrepondo duas pequenas gavetascom o espelho: 136 x 100 x 45 cmsem o espelho: 74,2 x 100 x 45 cm

247

Mesa de Escrevermadeira brasileira; tampo retangular apresenta trabalhos em parqueteria com dois pares em madeiras claras e escuras; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com seus puxadores em metal prateado75 x 140 x 70 cm

249

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas34,5 x 44,5 x 41 cm

248

Cadeiramadeira brasileira; tabela vazada; assento em palha trançada; pernas ligeiramente onduladas90,5 x 48 x 51,5 cm

250

Aparadormadeira brasileira, com três estágios; retangular; apoiado em quatro pernas torneadas e guarnecidas com anéis em metal dourado(três pequenos lascados no tampo)64,5 x 55,5 x 36 cm

251

Par de Aparadoresmadeira brasileira; com três estágios; parte superior protegida por pequenos alçados em madeira; retangular; apoiado em quatro pernas torneadas e guarnecidas com aneis em metal dourado68,7 x 55,2 x 35 cm

252

Pequena Mesa de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre quatro pernas torneadas, providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas53 x 65,5 x 38 cm

253

Cômodamadeira provida de duas portas frontais que quando abertas exibem o interior com uma prateleira; nas quinas superiores, pedras brasileiras em ornamentação; usável para apoiar aparelhos de televisão75 x 82,2 x 65 cm

254

Móvel para Fax madeira brasileira, próprio para receber aparelho de impressão e reprodução de texto dito “fax”; retangular; tampo articulado por dobradiças; abertura que permite a retirada do documento impresso; na parte frontal inferior, uma gaveta própria para receber documentos ou papeis diversos72,2 x 54,5 x 55 cm

255

Móvel Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; quando aberta, as portas, exibem o interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

256


257

Pequeno Armáriomadeira brasileira; par de portas frontais revestidas de metal trabalhado; retangular; repousa sobre quatro pés retos; na parte interna, três prateleiras100 x 83 x 35,5 cm

258

Armário-Vitrinemadeira brasileira; retangular; verticalizad; duas portas recorríveis horizontalmente revestidas de vidro, por sua vez, protegido por molduras na mesma madeira; na parte interior, quatro prateleiras próprias para exibir louças ou cristais150 x 80,5 x 40 cm

262

Tapeteséculo XX


260

Tapeteséculo XX


259

Tapeteséculo XX


261

Tapeteséculo XX


263

Tapeteséculo XX


265

Tapeteséculo XX


264

Tapeteséculo XX


268

Tapeteséculo XX


267

Tapeteséculo XX


269

Tapeteséculo XX


266

Tapeteséculo XX


271

Tapeteséculo XX


270

Tapeteséculo XX


272

Tapeteséculo XX


273

Toalhas20 conjuntos de 10 toalhas brancas com o logotipo do Copacabana Palace. Total de 200 toalhas.

274

Colchasconjuntos de 5 colchas com o logotipo do Copacabana Palace. Total de 300 colchas.

creo

Reproduções

DEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Escravos e Senhorioreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)11 x 19 cm

RUGENDAS,Johann Moritz

1802 – 1858

Botafogoreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel (original de 1822)26 x 36 cm

RUGENDAS, Johann Moritz

1802 – 1858

Praia de Copacabanareprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1822)30 x 38 cm


1802 – 1858

Praia de Botafogoreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1822)26 x 36 cm

OUSELEY, William Gore

1797 – 1866

Serra dos Órgãos – Cabeça do Frailereprodução fotográfica de litografia a cores impressa s/ papel, por J. Needham a partir de original de William Gore Ouseley36 x 42 cm


1802 – 1858

Vista das Cercanias da Baía de Botafogoreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1822)26 x 36 cm


1802 – 1858

Rio de Janeiro – Nossa Senhora da Glóriareprodução fotográfica de gravura impressa s/ papel(original de 1822)29,5 x 36,5 cm

AUTOR NÃO IDENTIFICADO



Duas Moçasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm


Mulheres do Brasil Colôniareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)38 x 28,5 cm


Mulheres do Brasil Colôniareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)38 x 28 cm


Mulheres do Brasil Colôniareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48 x 33 cm

HANZINI, F.

A Guanabara vista do Curvelo – Pracinha em Santa Tereza – Rioreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original da década de 1940)23 x 26 cm

HANZINI, F.

Laranjeiras – R. General Pires Ferreira – Rioreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original da década de 1940)24 x 15,5 cm

CHANCEL, Adrien

século XIX


DESGODETZ, Antoine-Babuty / F. LEPAUTRE

1653 – 1728 / ?

De L’Arc de Constantin, à Romereprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel28 x 27 cm

DESGODETZ, Antoine-Babuty / F. LEPAUTRE

1653 – 1728 / ?

Dv Dedans Dv Pantheon, à Rome reprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel38 x 27 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Cascata da Tijucareprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)35 x 25 cm

275

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

O Lazaretoreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)20 x 27,5 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Ângulo Sudoeste da Cidade do Rio de Janeiroreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 35 cm


1768 – 1848


CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Montanhas da Tijucareprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26,5 x 35,5 cm

DEBRET, Jean-

Baptiste1768 – 1848



1768 – 1848

Paisagem Urbanareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)23 x 35 cm

SCHYNYOET, S.

século XVIII

Grande Vaso de Jardimreprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel41 x 27, 5 cm

PIRANESI, Francesco

1758 – 1810

In Villa Burghesiana Et Penes D. Belisarium Amadei in Foro Navonioreprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel46 x 33 cm

ADAM, R. / Zucchi, J.

século XVIII

Cornesses Frises and Base For the Collumsreprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel(original de 1770)60 x 43 cm

ADAM, R. / FINNIE, A.

século XVIII

Trophies and Vase In The Pannels reprodução fotográfica de gravura em metal impressa s/ papel(original de 1763)60 x 43 cm


Caçareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48 x 33 cm


Fontaine sur un Route D’Afriquereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de fonte na África(original de 1848) 31 x 20 cm




Grupo Musicalreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)30 x 40 cm


Carro e Liteirareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)22 x 30 cm


Paisagem com Barco a Velareprodução fotográfica impressa s/ papel18 x 27 cm



BRUNE, Emmanuel

1836 – 1886


276


século XIX

Cidade Brasileirareprodução fotográfica de quadro a óleo impressa s/ papel(original do século XIX)28 x 48 cm


século XIX

Viveiroreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico para viveiro de pássaros(original de 1867)46 x 68 cm


século XIX


AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Palácio reprodução fotográfica impressa s/ papel, de quadro originalmente feito sobre mármore41 x 70 cm


Paisagem Europeiareprodução fotográfica impressa s/ papel, de quadro originalmente feito sobre mármore41 x 70 cm


Le Depart pour la Roçareprodução de fotogravura impressa s/ papel, tit. centro inf.27 x 43 cm


século XIX

Igreja da Glória vista de Santa Terezareprodução fotográfica de quadro a óleo impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 39 cm


século XIX

Lagoa Rodrigo de Freitasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)37 x 68 cm


século XIX



século XIX


AUTOR NÃO

IDENTIFICADO Paisagem reprodução fotográfica impressa s/ papel34,5 x 41,5 cm

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Paisagem Serranareprodução fotográfica impressa s/ papel18 x 27 cm


Serra dos Órgãosreprodução fotográfica de litografia, realçada à mão com aquarela e envernizada, impressa s/ papel(original do século XIX)22 x 26 cm


Mattosinho près St. Jean del Reyreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)24 x 34 cm


Viagem Pittoresca pelo Brasil - Rio Parahybunareprodução fotográfica de aquarela realçada à mão com aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)25 x 29,5 cm


Vista da Praia e Igreja da Glóriareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)23,5 x 34 cm


Paisagem Cariocareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)42 x 69 cm


Fête de Ste. Rosalie, Patrone des Nègresreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)24 x 34 cm

277

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Escravos Condenados as Galesreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 35 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Tropeirosreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)32 x 47 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Espírito Santo reprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 36 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Escravos Doentesreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26,5 x 36 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Pretos de Ganhoreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 35 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

O Mercado de Escravosreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 35 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Uma Históriareprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 35 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

A Redereprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 36 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Vendedor Ambulante com Escravoreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 35 cm

CHAMBERLAIN, R. A.

século XIX

Carro de Passeioreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 35 cm

SPECKTER /

HAMBURG, C.

Igreja e Morro de N. Sra. da Glória – Rio de Janeiroreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel (original do século XIX)30,5 x 38 cm

BERTICHEM, P.

século XIX

Dous Irmaos – Morro de Sta. Thereza – Rio de Janeiroreprodução fotográfica de litografia, impressa s/ papel24,5 x 22,5 cm

BERTICHEM, P.

século XIX

Igreja Nossa Senhora da Glória, Morro da Glória, Rio de Janeiroreprodução fotográfica de litografia, impressa s/ papel(original do século XIX)24 x 33,5 cm

PACHECO, Armando

Igreja e Jardim da Glória, Rio de Janeiroreprodução fotográfica a cores de litografia impressa s/ papel24 x 35 cm

DESMONS,Iluchar

1803 – 1858

Panorama da Cidade do Rio de Janeiro tomada a Voo de Pássaro da Chácara do Sr. Barão de Mauá reprodução fotográfica

de litografia a partir de

desenho ao natural de

Desmons, impressa s/

papel

26 x 32 cm

POSTOLLE, Victor

1836 – ?

Circoreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de circo(original de 1860/1865)56 x 87 cm


século XIX

Capitão do Matoreprodução fotográfica de gravura, com pequenas intervenções manuais, impressa s/ papel(original do século XIX)26 x 19 cm

WAN WITTEL, Gaspar

1652 – 1736

Ponte Rottoreprodução fotográfica impressa s/ papel representando paisagem europeia24 x 39 cm

278

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Duas Figurasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)40 x 30 cm


Vendedor de Leitereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)39 x 28,5 cm

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Na Caçareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)40 x 30 cm

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Dois Homens de Armasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)40 x 30 cm


Estudo de Figurasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)11 x 19 cm


Jovem Negro à Vendareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 27/02/1829)35 x 22,5 cm


Jovem Negro no Mercado de Escravosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 27/02/1829)35 x 22,5 cm


Negro com Facão reprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 17/11/1828)28,5 x 21 cm


Vendedora de Avesreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 22 cm


Pedinte de Irmandadereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 21,5 cm


Mascatereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 21,5 cm

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Negra Quitandeirareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 14/11/1828)35 x 22,5 cm


Aguadeiroreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 22 cm


Jovem Negrareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original de 17/11/1828)35 x 22 cm


Pedinte de Irmandadereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)27 x 21,5 cm


Casal reprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48 x 33 cm

AUTOR NÃO

IDENTIFICADO

Índiosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)48 x 33 cm


Casal de Índiosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XVIII)40 x 30 cm

279


Festa na Áfricareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm


Moçasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm


Cerimôniareprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)41 x 51 cm


Celebraçãoreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm


Três Moçasreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm


Passeioreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)33 x 48 cm

CREUSA

Flores Vermelhasaquarela s/ papel, ass. e dat. 1995 centro inf. 36 x 27 cm

CREUSA

Violetasaquarela s/ papel, ass. e dat. 1995 centro inf. 37 x 26,5 cm

DAY & SON

Amygdalaceae – The Almond Treelitografia a cores impressa s/ papel37 x 27 cm

GUAYACURU, Marion

Flor Amarelaaquarela s/ papel, ass. e com carimbo da artista inf. dir. 40 x 30 cm

HELEN, M.

Flores Amarelasaquarela s/ papel, ass. inf. dir. e dat. 1949 centro inf.43 x 28 cm

PEÇANHA, Álvaro

Vriesia Botafonguensis, Mez - Mata do Morro do Pão de Açúcar, Município do Rio de Janeiroaquarela s/ papel, ass. e dat. 1997 inf. dir. 53 x 39 cm

HELEN, M.

Flor Vermelhaaquarela s/ papel, ass. e dat. 1941 inf. dir. 39 x 55 cm

HELEN, M.

Flores Violetasaquarela s/ papel, ass. e dat. 1948 centro inf. 50 x 35 cm

BERJON, Antoine

1754 – 1843


MANET, Édouard

1832 – 1883


LEVINE, Elliou


HELEN, M.

Pássaroaquarela s/ papel, ass. inf. dir. 15 x 11 cm

280

Apartamentos

102

104

102a

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado64,5 x 83 x 75 cm

104d

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 50 x 37 cm

102g

Cadeiraassento e encosto em tecido estofado; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados84,5 x 47 x 51 cm


século XIX

Dois Índiosreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XVIII)40 x 30 cm

104f

Conjunto de Seis Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

104g

Sofácom três lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais85 x 179 x 80 cm

104h

Tapeteséculo XX


102b


102d

Par de Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 50 x 37 cm

102c



século XIX

Pont sur un Chemin de Ferpar de exemplares de reprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de ponte sobre trilhos(original do século XIX)47 x 30 cm


século XIX


104i


104b

Par de Mesas de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 140,5 x 67 cm

104a

Par de Móveis Barmadeira brasileira; verticalizado; duas portas frontais revestidas de moldura e puxadores em madeira; laterais igualmente decoradas com moldura; interior próprio para receber garrafas e copos69,3 x 57,7 x 67,7 cm

102i

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote) 100 x 91 x 5 cm

102h

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

104c

Tapeteséculo XX


105

107

105a


Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm



século XIX

Pavillon de Bainspar de reproduções

fotográficas impressas s/

papel, representando projeto

arquitetônico de pavilhão de

banhos

(original de 1850)31 x 20 cm

105g

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm

105b


105c

Tapeteséculo XX


104j

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado79,5 x 78,5 x 73 cm

104k


104m

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas recurvas85,5 x 47,5 x 54 cm



104L

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

107fPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


107dGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


107eBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906


107a


107b


107c

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(colchões não acompanham o lote)100 x 91 x 4 cm

104

104n

Tapeteséculo XX


105d 105f105e

108g

Conjunto de cinco Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

108h

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira vazada com padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)90 x 91 x 7 cm

108i


108j


108k

Tapeteséculo XX


108l

Tapeteséculo XX


109b


109a


109c


109e


109f

Sofácom três lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais82 x 184,5 x 87 cm

109g


109d

Tapeteséculo XX


108f


108e


108b


108c


108d

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas retas 95 x 44 x 41 cm

108a


108

109

110c


110d


110b


110a


110e

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de tecido estofado(colchão não acompanha o lote)190 x 200 x 30 cm

110f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em plástico; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 32,5 x 11 x 10,5 cmsomente a cúpula: 20,5 x ø30,5 cm



110g

Tapeteséculo XX




111c


111b


111a


111d

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 43 x ø16 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

111f

Tapeteséculo XX


111e


111

110

112a


112e


112d


112c


112fBERJON, Antoine

1754 – 1843


112b


113a


113c


113b


113d

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira vazada com padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)90 x 91 x 7 cm

113f


113e


113g

Tapeteséculo XX


112

113

112i


112g

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

112h



século XIX



século XIX

Missa na Igreja de Nossa Senhora da Candelária em Pernambucoreprodução fotográfica de gravura, realçada com aquarela, impressa s/ papel(original do século XIX)24 x 18 cm

113mAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Pavilhão à Beira-Marreprodução fotográfica impressa s/ papel, de projeto arquitetônico(original do século XIX)35 x 25 cm

113h

Tapeteséculo XX


113j

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

113i


113lPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


113kBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906


113oPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


113nDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868



1836 – ?


113qAUTOR NÃO IDENTIFICADO


116b


116d


116c


116e

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado79 x 78,5 x 64 cm

116f

Par de Cadeiras com Braçosmadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas recurvas83,5 x 51 x 39 cm

116a


116

113

117e


117f


117g


117i

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira; cabeceiras trabalhada(colchões não acompanham o lote)103 x 101 x 5

117h

Sofácom três lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais 82 x 190 x 84 cm

117j


117c


117b


117a


117d


116mMICHELANGELO

1475 – 1564

Basílica Vaticanareprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico do interior da Basílica Vaticana com detalhes de ornamentos82 x 56 cm



116g

Par de Mesas de Escrevermadeira brasileira; retangular; tampo de couro; pernas da frente ligeiramente onduladas e retas as de trás; na caixa, três gavetas revestidas de palha trançada em linha com puxadores em madeira74,5 x 120 x 61 cm

116h

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira; cabeceira trabalhada(colchões não acompanham o lote)103 x 101 x 5

116i


116j

Conjunto de três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 30 x ø46 cm

116l

Tapeteséculo XX


116k

Tapeteséculo XX


116

117

cm

cm

117k

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

117l

Tapeteséculo XX


117m

Tapeteséculo XX


117nGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


117oBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906



1836 – ?


120b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas; caixa ornada em caneluras; três gavetas frontais com puxadores em metal dourado76,4 x 140,2 x 70 cm

120a


120d


120e

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de tecido estofado(colchão e travesseiros não acompanham o lote)190 x 200 x 30 cm

120f

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 32,3 x ø14 cmsomente a cúpula: 26 x ø40 cm

120g

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44 x 14 x 15 cmsomente a cúpula: 22 x ø35,5 cm

120c

Tapeteséculo XX


120

117

121b


121f


121a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas94,5 x 44 x 42 cm

121c


121e


121d


121kHOOKER, W.

século XIX

The Queen Pinereprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1817)40 x 31 cm

121jHELEN, M.

Floresaquarela s/ papel, ass. inf. dir. 15 x 12,5 cm

121g

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira apainelada; moldura pintada; na parte superior, carrapetas em madeira(colchões não acompanham o lote)102 x 90,3 x 4 cm

121h


121i

Tapeteséculo XX


122d


122e


122b


122c


122f


122a


123a


123f

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm

123b

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas94 x 44 x 41 cm

123e


123c


123d


121

122

123


século XIX


123jBRUNE, Emmanuel

1836 – 1886


123iGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


123g


123h


124b

Tapeteséculo XX


124c

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm

124e


124d


124f


124a


124g


124

123

124iGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896



1839 – 1868


124h







1836 – ?

École de Botaniquepar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de escola botânica(original de 1863)45 x 70 cm

125e


125c


125d

Par de Mesas de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74 x 50,2 x 41 cm

125b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75,5 x 110 x 49,5 cm

125a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento em palha trançada; pernas retas 85 x 45 x 43 cm

125f


125g

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

126b


126a

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas88,5 x 44,5 x 43 cm

126e


126d


126c



século XIX


126f


126g


125

126

127a


127b


127c


127e


127d


127f


128

127

128d


128c


128e


Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; tampo de couro; pernas da frente ligeiramente onduladas e retas as de trás; na caixa, três gavetas revestidas de palha trançada em linha com puxadores em madeira74,5 x 120 x 61 cm

128b

Cadeiramadeira brasileira, dita Mineira; tabela ondulada; caixaço com três pontas; assento em palha trançada; pernas frontais onduladas e de trás retas86 x 45,5 x 50 cm

128f




127gCHANCEL, Adrien

século XIX


127k


127h GASPARD ANDRÉ

1840 – 1896



Ânfora com Florespar de reproduções fotográficas de pintura de flores por Jacques Lamy53,5 x 79 cm

128a

129a


129b

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas levemente recurvas85,5 x 51,5 x 51 cm

129e


129c


129d


129f


129hMADAME LEBRUN

século XVII

La Terrepar de reproduções fotográficas de gravura em metal impressas s/ papel, de Benoist Massou de Richelieu, a partir de desenho original de Madame Lebrun inspirado em escultura de Étienne Le Hongre40 x 26,5 cm

129iMADAME LEBRUN

século XVII

L’airpar de reproduções fotográficas de gravura em metal impressas s/ papel, de Edelinck a partir de desenho original de Madame Lebrun inspirado em escultura de Étienne Le Hongre(original de 1679)41 x 26 cm

129g


129j

Tapeteséculo XX


130a


130b

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado61,5 x 62 x 41,5 cm

130c

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas recurvas84 x 48 x 51,5 cm

130gRUGENDAS, Johann Moritz

1802 – 1858

Botafogoreprodução fotográfica de litografia impressa s/ papel(original de 1822)26 x 36 cm

130e


130f


130d

Tapeteséculo XX


129

130

131

131e


131d


131c


131b


131a




132

132e

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado84,5 x 70 x 56,5 cm

132b


132a


132c


132d


132f

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais 73 x 158 x 76 cm

132l AUTOR NÃO IDENTIFICADO




132gAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX

Viveiroreprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico para viveiro de pássaros(original de 1867)46 x 68 cm

132hCHANCEL, Adrien

século XIX


132iDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868



1836 – ?


133g

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais 73 x 158 x 76 cm

133e

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; saia ondulada; pernas recurvas39 x 68 x 40 cm

133b


133a


133d


133c


133h

Tapeteséculo XX


133f

Tapeteséculo XX


136gPAULIN, Edmond Jean-Baptiste

1848 – 1915

Pavilhão da Botânicapar de reproduções fotográficas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão para estudo de desenho da botânica(original de 1870)80 x 61 cm

136hGASPARD ANDRÉ

1840 – 1896


136kCHANCEL, Adrien

século XIX



século XIX



século XIX


136c


136e


136b


136a


136d



século XIX


133

136

137

137g


137a

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado87 x 83 x 72,5 cm

137fHELEN, M.

Flor aquarela s/ papel, ass. inf. esq. 15 x 13 cm

137b


137d


137c


137e






137h


137k

Tapeteséculo XX


137l

Tapeteséculo XX


140e


140b


140c


140a

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado61,5 x 62 x 41,5 cm

140f


140d


140


século XIX

Pont sur un Chemin de Ferpar de exemplares de reprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de ponte sobre trilhos(original do século XIX)47 x 30 cm


século XIX


140g



1836 – ?


203f

Mesa de Escrevermadeira brasileira; pernas retas cujos pés estão protegidos por sapatas de metal; na caixa, três gavetas em linha, com puxadores em metal prateado76 x 119,5 x 60,5 cm

203g


203b


203c

Par de Poltronas com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado79,5 x 86 x 81 cm

203e


203a


203j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 25 x ø11 cmsomente a cúpula: 22 x ø31 cm

203k

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 39,2 x 17 x 19,3 cmsomente a cúpula: 30 x ø43 cm

203i


203lCHANCEL, Adrien

século XIX


203mPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


203d

Tapeteséculo XX


203h

Tapeteséculo XX


140

203

204

204a

Cômodamadeira provida de duas portas frontais que quando abertas exibem o interior com uma prateleira; nas quinas superiores, pedras brasileiras em ornamentação; usável para apoiar aparelhos de televisão(faltam as pedras de uma das quinas)75 x 82,2 x 65 cm

204b


204e

Cadeiraassento e encosto em tecido estofado; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados83 x 48 x 50 cm

204oDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848

Tropeiroreprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel(original do século XIX)23 x 35 cm

204pDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


204mDEBRET, Jean-Baptiste

1768 – 1848



século XIX

Paisagempar de reproduções fotográficas de aquarela impressas s/ papel(original do século XIX)25 x 70 cm


século XIX



século XIX


204c

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais81 x 174,5 x 84 cm

204d

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø 18 cmsomente a cúpula: 24 x ø39,5 cm

204f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44,5 x ø 18 cmsomente a cúpula: 21,8 x ø35 cm

204g

Conjunto de Quatro Pequenas Mesas de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber livros, telefones, cinzeiros; pernas recurvas; duas gavetas na parte superior com puxadores em metal dourado62 x 50,5 x 37 cm

204h


204j

Tapeteséculo XX


204i



1836 – ?




208b


208c


208f


208a

Penteadeiramadeira brasileira; retangular com escaninhos próprios para a guarda de material de toucador e espelho retangular; par de pernas fusiformes sobre bases trípodes onduladascom espelho: 140 x 120,5 x 43,6 cmsem espelho: 74,5 x 120,5 x 43,6 cm

208d

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas torneadas, providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas52 x 65 x 38 cm

208e


208h

Tapeteséculo XX


208g

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de tecido estofado(colchão não acompanha o lote)147,5 x 221,5 x 6,5 cm

208i

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 39,2 x 17 x 19,3 cmsomente a cúpula: 30 x ø43 cm

208j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 40 x ø21 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

208k


208m

Tapeteséculo XX


208lPAULIN, Edmond Jean-Baptiste

1848 – 1915

Pavilhão da Botânicareprodução fotográfica impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de pavilhão para estudo de desenho da botânica(original de 1870)80 x 61 cm

209d


209b


209c

Par de Poltronas com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado81 x 81 x 66 cm

209a

Fauteuil à la Reine

madeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; tecido estofado no encosto, nas laterais, na saia e na almofada79,5 x 70 x 72 cm

209e

Mesa de Centromadeira brasileira; retangular; pernas frisadas; pés trabalhados 48,5 x 100 x 54 cm

209f

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm

208

209

209g



século XIX


210iMANET, Édouard

1832 – 1883


210hLEVINE, Elliou

Tranquillitasreprodução fotográfica, de quadro a óleo, impressa s/ papel92 x 61 cm

209h

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

209i


209j



século XIX


210b


210c

Mesa de Encostarmadeira brasileira; retangular; repousa sobre pernas serpentinas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado70,5 x 81 x 51,8 cm

210d

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas recurvas; na caixa, três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 123 x 63 cm

210a

Poltronamadeira brasileira; estilo Chippendale; assento e encosto revestidos em palha trançada; braços recurvos; pernas frontais arqueadas e retas as de trás; saia ondulada com pequenos elementos decorativos em entalhe93,4 x 60,5 x 43,5 cm

210e



século XIX


210lCOROT, Jean Baptiste-Camille

1796 – 1875


210g

Tapeteséculo XX


210f

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira com detalhes em metal prateado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 41,9 x 14 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

210jBERJON, Antoine

1754 – 1843


210

209

212c


212a


212b

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado61 x 62 x 42,2 cm

212g

Cadeiramadeira brasileira, dita Mineira; tabela ondulada; caixaço com três pontas; assento em palha trançada; pernas frontais onduladas e retas as de trás86,4 x 46,2 x 43,5 cm

212e


212d


212h

Poltrona com Braços madeira brasileira revestida de tecido estofado76,5 x 79,3 x 66,4 cm

212i


madeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; tecido estofado no encosto, nas laterais, na saia e na almofada78,2 x 72 x 72,5 cm

212j


212k

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira brasileira vazada com detalhes em metal dourado; padronagem em X(travesseiros e colchões não acompanham o lote)100 x 199,5 x 3 cm

212f

Conjunto de Cinco Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

212l

Sofá com dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais71 x 163 x 75 cm

211aCOROT, Jean Baptiste-Camille

1796 – 1875


211f


211c


211d


211e

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 40 x ø21 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

211bPOSTOLLE, Victor

1836 – ?


211

212

213b


213c

Par de Aparadoresmadeira brasileira, com três estágios; retangular; apoiado em pernas torneadas e guarnecidas com anéis em metal dourado69 x 55,5 x 36 cm

213a


213f


213d

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados80 x 97 x 49 cm

213e


213g


213h


213i


213j


213k


213l


213m

Tapeteséculo XX


213rLEVINE, Elliou


213sAUTOR NÃO IDENTIFICADO


213n

Tapeteséculo XX



século XIX


213pBERJON, Antoine

1754 – 1843


213qMANET, Édouard

1832 – 1883


213

216a

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas com três gavetas em linha e puxadores em metal dourado; tampo revestido de couro; quinas com pedras brasileiras em ornamentação75 x 90 x 60,2 cm

216f

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas ligeiramente onduladas, tendo os joelhos ornados por elementos fitomorfos em entalhe86 x 48 x 52 cm

216e


216b


216d


madeira esculpida e trabalhada; braços laterais; pés recurvos; encosto ondulado; tecido estofado no encosto, nas laterais, na saia e na almofada74,5 x 71,5 x 72 cm

216c

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 46 x ø21 cmsomente a cúpula: 27 x ø38 cm

216l


216i


216g


216h

Par de Pequenas Mesas de Encostarmadeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; pernas torneadas, providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas53 x 65,7 x 38,2 cm

216j


216k


216n

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 20,2 x ø30 cm

216m

Tapeteséculo XX



século XIX

Fontaine sur un Route D’Afriquereprodução fotográfica de aquarela impressa s/ papel, representando projeto arquitetônico de fonte na África(original de 1848) 31 x 20 cm


século XIX


216pAUTOR NÃO IDENTIFICADO

século XIX


216qBOITTE, Louis-François-Philippe

1830 – 1906


216

217e


217a


217f

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados80 x 130 x 48,5 cm

217b


217c


217d

Cabeceira de Casalmadeira trabalhada revestida de tecido estofado(colchão e travesseiros não acompanham o lote)109 x 193 x 8 cm

217i


217g


217h


217j


217k


217l


220b


220c


220a

Cadeiramadeira brasileira; tabela vazada; assento em estofado bege; pernas frontais onduladas e de trás retas89 x 50 x 48 cm

220d


220e


220f


220

217



220g

Tapeteséculo XX


220i


220h


220lCHANCEL, Adrien

século XIX



Ânfora com Floresreprodução fotográfica de pintura de flores por Jacques Lamy53,5 x 79 cm

221d

Mesa de Escrever e CadeiraMesa: madeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 140,5 x 67 cm Cadeira: madeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas ligeiramente onduladas, tendo os joelhos ornados por elementos fitomorfos em entalhe85,5 x 49 x 51,5 cm

221a


221c


221b

Cômodamadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79,5 x 97 x 42 cm

221e


221f


222a


222b


222cDUTERT, Arthur Fleury Victor

1839 – 1868


222e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em metal vazado; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 47 x 15 x 15 cmsomente a cúpula: 20 x ø24,5 cm

222f


222d


220

221

222

224

223k


223a


223c


223b


223g

Cadeiramadeira brasileira; encosto e assento em tecido estofado; pernas recurvas86 x 50 x 46 cm

223d


223e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 30,8 x ø49,5 cm

223f


223j

Cadeiraassento e encosto em tecido estofado; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados85 x 47 x 51 cm

223h

Tapeteséculo XX



século XIX


224c


224d


224e


224a


224b


224f


223

224g

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 26,5 x ø42 cm

224h

Tapeteséculo XX


224iCHANCEL, Adrien

século XIX



1839 – 1868

Café dans un Jardin Publiquepar de reproduções fotográficas de aquarelas impressas s/ papel, representando projeto arquitetônico de um café em um jardim público(original de 1862)53 x 69 cm

225d


225c


225b


225a

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62 x 57 x 38 cm

225f

Tapeteséculo XX


225e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira pintada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø17,5 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

226d


226g


226b

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas recurvas rematadas por pés em metal dourado74 x 140 x 65 cm

226a


226h


226c


226e

Par de Cabeceiras de Solteirocabeceiras em madeira vazada em padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)90 x 91 x 7 cm

226f

Tapeteséculo XX


224 225

226

227a


227b


227d


227c


227e

Conjunto de Quatro Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 43,5 x 10,5 x 10 cmsomente a cúpula: 30,8 x ø49,5 cm

227f


227g


227h

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira vazada com padronagem de círculos(travesseiros e colchões não acompanham o lote)86,5 x 96,5 x 5 cm

227k

Tapeteséculo XX


227l

Tapeteséculo XX


227iBERJON, Antoine

1754 – 1843


227jMANET, Édouard

1832 – 1883


228d


228c

Par de Cabeceiras de Solteiromadeira apainelada; moldura pintada; na parte superior, carrapetas em madeira(colchões não acompanham o lote)101 x 95 x 5 cm

228b


228a

Tapeteséculo XX


227

228

230b


230a

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 110 x 49,5 cm

230c

Pequena Mesa de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62,6 x 57 x 38 cm

230d


230e

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira pintada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 47 x ø17 cmsomente a cúpula: 22,5 x ø35 cm

231c


231a


231d

Par de Pequenas Mesas de Encostar madeira brasileira; usável como mesa de cabeceira; retangular; sobre pernas protegidas por sapatas em metal e providas de um subtampo, que serve como protetor das pernas; na caixa, uma gaveta frontal com seu puxador em metal dourado62,6 x 57 x 38 cm

231g

Par de Cadeirasassento e encosto em tecido estofado; pés em madeira brasileira, ligeiramente ondulados84,5 x 47 x 51,3 cm

231e

Armáriomadeira brasileira; três portas; interior com oito gavetas214,5 x 156 x 60 cm

231b

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em plástico; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 32,5 x 11 x 10,5 cmsomente a cúpula: 20,5 x ø30,5 cm

231f

Tapeteséculo XX


232a


232d


232e


232b


232c


232f

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79 x 99,5 x 47,5 cm

230

231

232

232i

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais 86 x 159,5 x 79 cm

232j

Cadeiramadeira brasileira; encosto vazado; assento revestido de tecido estofado; pernas da frente retas e de trás ligeiramente arqueadas86 x 43 x 42 cm

232k

Conjunto de Três Luminárias de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 44,5 x ø18 cmsomente a cúpula: 24 x ø39,5 cm

232g

Tapeteséculo XX


232h

Tapeteséculo XX


233f


233e


233b


233c


233d

Cômodamadeira brasileira; retangular; três gavetões em linha, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados90,5 x 95,5 x 52 cm

233a

Mesa de Escrever madeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado75 x 140,5 x 67 cm

233h


233g

Tapeteséculo XX


233i


233j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 44 x ø17,5 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

233k

Tapeteséculo XX






233

232

236b


236c

Cômoda Gaveteiramadeira brasileira; retangular; duas gavetas em linha e dois gavetões soto-postos, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados79,5 x 100 x 48 cm

236d

Poltronamadeira brasileira; estilo Chippendale; assento e encosto revestidos em palha trançada; braços recurvos; pernas frontais arqueadas e retas as de trás; saia ondulada com pequenos elementos decorativos em entalhe93 x 61 x 51 cm

236a


236h

Mesa de Escrevermadeira brasileira; retangular; pernas retas sobre pés revestidos de sapatas de metal dourado; três gavetas em linha com puxadores em metal dourado77,5 x 110 x 60 cm

236i

Mesa Lateral ou “De Apoio”madeira brasileira; tampo redondo que apoia-se em pernas recurvas em “X” reforçadas por tirantes torneados e trabalhados49 x ø65 cm

236j


236k

Sofá com dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais 75 x 154,5 x 80 cm

236f

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminária com a cúpula: 47 x 20 x 20 cmsomente a cúpula: 29 x ø42,5 cm

236e


236g

Tapeteséculo XX

oriental; feito à mão353,5 x 275,5 cm

237d


237a


237e

Mesa de Telefonemadeira brasileira; própria para receber aparelho telefônico e suas listas; parte superior com pequeno alçado; apresenta apoio para luminárias e afins; pernas retas 74 x 50,2 x 41 cm

237b

Cômodamadeira brasileira; retangular; três gavetões em linha, com puxadores em metal dourado; pés ligeiramente ondulados e trabalhados90 x 95 x 52 cm

237c


237f

Sofácom dois lugares; madeira brasileira; tecido estofado; provido de braços laterais72 x 156 x 76 cm

236lAUTOR NÃOIDENTIFICADO


236

237

237g


237h


237i


237j

Par de Luminárias de Mesapara uma luz; suportes em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanham cúpulas em tecidoluminárias com as cúpulas: 26,5 x ø11,5 cmsomente a cúpula: 20 x ø30 cm

237k

Tapeteséculo XX


237l

Tapeteséculo XX


241b

Pequena Mesa de Cabeceiramadeira brasileira; retangular; espaço próprio para receber aparelho telefônico e suas listas; pernas recurvas; uma gaveta frontal, na saia, com seu puxador em metal dourado66,5 x 42 x 33,5 cm

241c


241d

Luminária de Mesapara uma luz; suporte em madeira brasileira esculpida e torneada; acompanha cúpula em tecidoluminária com a cúpula: 49,5 x 18 x 18 cmsomente a cúpula: 30 x ø45 cm

241e

Tapeteséculo XX


241f

Tapeteséculo XX


241a


241g


241hDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


241iDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


241jDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


241kDEBRET, Jean Baptiste

1768 – 1848


237

241

Regulamento e Créditos

01. O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo.

02. A adjudicação será pela oferta mais alta do último licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra do leiloeiro oficial.

03. As obras serão vendidas no estado. Por essa razão, os organizadores solicitam que os interessados pro-cedam aos exames que desejarem, durante a vigência da exposição que antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após o arremate.

04. Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas à sua disposição credenciais numeradas que de-verão, em todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes antes do leilão ou depois da primeira arrematação.

05. O leiloeiro poderá receber ordens de compra, com limites máximos indicados, por escrito, pelos interes-sados. Nesse caso, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite autorizado.

06. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o leilão. Igualmente, o interessado em determinada obra poderá solicitar, através de prévio contato telefônico, que um funcionário devidamente credenciado lhe contate também por telefone, no momento do leilão em que for apregoada a obra de seu interesse. Nesses casos, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite verbal autorizado, conforme contato telefônico simultâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a credencial de que trata o item 7, na forma ali prevista, ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida credencial, pelos telefones divulgados para o evento.

07. O pagamento será integral e a vista, logo após o término do leilão, mais 5,25% referentes a despesa de ISS. No caso de pagamento em cheque, as obras serão liberadas para retirada apenas após a compensação dos cheques dados em pagamento. Arrematada a obra e assinada pelo arrematante a credencial de com-pra, não mais serão admitidas desistências, podendo o saldo do preço ser cobrado via execução judicial.

07. Os objetos arrematados deverão ser retirados em até 5 (cinco) dias úteis após a data de licitação.

08. Os interessados têm ciência das condições estabelecidas neste regulamento, através do catálogo do leilão, na medida em que constitui parte deste impresso, ou acessando o site mantido pelos organizadores na internet (www.evandrocarneiroleiloes.com) ou (www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão alegar qualquer desconhecimento dessas condições, ficando eleito o foro central da Comarca do Estado do Rio de Janeiro, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação ou ao leilão.

Regulamento do leilão

CATÁLOGO

Coordenação e produção executivaSoraia Cals

Produção editorial e designSoraia CalsEvandro Carneiro

TextoRoberto Correia de Mello Cattan

Fotografia digitalFelipe Araujo

Design gráficoFernando Braga Felipe Araujo

Descrição do mobiliárioCarlos Eduardo Navarro da Costa Artagão

Editorial e padronização das legendasMaria Fernanda Felippe Cals

Coordenação do inventário Marcella Felippe Cals

Inventário das peças

Bruna AlfoTayssa Wuensche

RevisãoRosalina Gouveia

PesquisaLais Rodrigues

Manipulação e tratamento de imagensKelly Polato

ImpressãoIpsis Gráfica e Editora

EXPOSIÇÃO

Assistentes de produçãoElizabeth da Silva Ferreira de OliveiraÉrika Soares de Oliveira do Nascimento Felipe Rezende AlvesFrancisco Roberto Fernandes AlvesJulio César RezendeSanzia Cristina Vieira JuvenalSaulo de Oliveira Rezende

ADMINISTRAÇÃO

Gerência executivaJoseane AmorimCândido Carneiro

SecretariaRegina Toscano

SiteJulio Feferman

Colaboradores no leilãoAline Carolina de Matos da SilvaBianca de LimaEunice KhouryLarissa Carvalho Toscano Costa

Léa Cristina de Souza ValenteNathalia Mayara JuvenalRegina Célia Carvalho Toscano CostaRejane SavarySilvana Vieira da SilvaSilvia Olivieri Carneiro de SouzaTaiza de Brito MartinsViviane Aguiar Galdeano de Oliveira

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Andrea NatalClaudia Fialho

AGRADECIMENTOS

Adriano Wohlcke

Ana Mason

Ana Vaz

Antônio Grosso

Augusto MesquitaBarbara FerreiraBruna Mariath

Cristina FerrãoDebora FalabellaEva SequerraGabriela GurgelGeorge Ermakof Graziela VieiraJanine CapuaJoanna AranhaLucia VieiraMarcia e Eduardo DuvivierNajad KhouryPaulo Marinho Paulo PozzobonPedro Paulo CamargoRebecca LockwoodRenata FelippeRoberto CabotRoberto Carraco

Rodrigo Lovatti

Sara CondessoVanilsa Amorim

Cassiano Vitorino

© Soraia Cals Escritório de Artes© Roberto Correia de Mello Cattan de seu texto

Reservados todos os direitos desta edição, de acordo com a legislação em vigor.

Rio de Janeiro, julho de 2012

leilão do mobiliário do hotel copacabana palace

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