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LEILÃO DE PAREDE 2015 CATÁLOGO DE OBRAS

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LEILÃO DE PAREDE 2015CATÁLOGO DE OBRAS

ALESSANDRA DOMINGUES

Alessandra Domingues é artista visual e iluminadora cênica. Desde de 2012 aprofunda seus estudos de rompi-mento dos limites plásticos e sensíveis da luz desassociando as luzes feitas para o palco criando objetos e sites specifis. Desenvolve uma pesquisa usando a luz como linguagem para discutir o espaço. De 2008 a 2012 foi artista do coletivo casadalapa. Em 2013 fez parte do programa Experiências do Itaú Cultural, em 2014 foi artista residente na RedBull Station, Red Bulll House of Art. Já teve seus trabalhos expostos no Alwan 338 Publica Art Festival em Manama, Bahrein. Em 2014 fez uma grande instalação no Sesc Pompéia. Atualmente ela é artista residente no programa Pivô Pesquisa.

Da série Jazz em branco, 2015Neon branco e reator55 x 15 x 28 cmEdição: única

MERCADO: U$ 500LANCE INICIAL: U$ 250

ALEXANDRE BRANDÃO

Alexandre Brandão, Belo Horizonte, Brasil, 1979. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Tem participado de festi-vais e exposições no Brasil e no exterior, incluindo Some False Moves, Nova York, EUA, 2015; Taipa Tapume, São Paulo, 2014; 18º e 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC Videobrasil, São Paulo, Brasil, 2013 e 2011; Bienal de Filmes de Arte de Colonia, Alemanha, 2005; e as exposições individuais Chão, São Paulo, 2015; Efeito sem Causa, São Paulo, 2013; Alexandre Brandão, São Paulo, 2013; entre outras. Em 2010 foi premiado na 5ª Bienal Interamericana de Videoarte (Washington DC, EUA) e em 2014 ganhou o prêmio Bolsa de Residência Artística ICCo / SP-Arte na instituição Residency Unlimited, em Nova York.

Redesenho, 2015Tijolo moído12 x 12 x 12 cmEdição: 1/3 +1 PA

MERCADO: U$ 2,330LANCE INICIAL: U$ 1,160

ALEXANDRE CANONICO

Alexandre Canonico formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1995-1999). Seu trabalho é fortemente influenciado pelos princípios do desenho arquitetônico, resultando em dese-nhos e esculturas marcados pela experimentação de métodos e raciocínios que evidenciam a transição entre re-presentação espacial e expressão física dos objetos. Exposições recentem incluem Aonde, Galeria Marilia Razuk (2015), Drawing Biennal - Drawing Room(2015), St Moritz Art Masters (2012), em colaboração com Pedro Wirz, e Brutalidade Jardim (2013), na Galeria Marília Razuk.

Sem título, 2015Vidro, papel e pó de giz22 x 22 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,500LANCE INICIAL: U$ 750

ALEXANDRE DA CUNHA

Alexandre da Cunha nasceu em 1969 no Rio de Janeiro, vive e trabalha em Londres. Graduado em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo e no Royal College of Art, Londres. Posterior-mente, completou um mestrado no Chelsea College of Art and Design, Londres. Da Cunha contrapõe e mescla materiais de diferentes origens e destinados a diferentes usos, estabelecendo diálogos entre eles. O artista opera de forma crítica dentro de uma escala de valores que une cultura brasileira pop e modernismo, artes decorativas e cultura pop britânica. A busca de Da Cunha pela elegância modernista envolve o uso de materiais comuns que fazem alusão à proximidade da arte e da vida cotidiana. Não é raro que, numa exposição sua, encontremos refe-rências a fontes tão diversas quanto a abstração geométrica, as artes aplicadas, o design, a arquitetura moderna brasileira, Constantin Brancusi e a Arte Povera italiana.

HAUTE COUTURE VI, 2008Bordado sobre pano de prato69 x 84 cmEdição: única

MERCADO: U$ 11,000LANCE INICIAL: U$ 5,500

AMANDA MEI

AMANDA MEI São Paulo, 1980. Vive e trabalha em São Paulo. Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas, FAP - FAAP, 2000/2004. 2014, Residência RedBull station,São Paulo e PIESP, Escola São Paulo, SP. 2013, Prê-mio Artes Visuais, 17a Cultura Inglesa Festival, São Paulo, SP. 2012, Prêmio para Projetos de Pesquisa e Produção em Artes Plásticas no 48o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Recife. 2010, Residência Artística na Cité Internacionale dês Arts, Paris, França.

Menimorfia n.15, 2015Tinta acrílica sobre papel30 x 42 cmEdição: única

MERCADO: U$ 535LANCE INICIAL: U$ 270

AMANDA MEI

AMANDA MEI São Paulo, 1980. Vive e trabalha em São Paulo. Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas, FAP - FAAP, 2000/2004. 2014, Residência RedBull station,São Paulo e PIESP, Escola São Paulo, SP. 2013, Prê-mio Artes Visuais, 17a Cultura Inglesa Festival, São Paulo, SP. 2012, Prêmio para Projetos de Pesquisa e Produção em Artes Plásticas no 48o Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Recife. 2010, Residência Artística na Cité Internacionale dês Arts, Paris, França.

Menir/estudo 6, 2015Papelão e tinta acrílica20 x 42 x 35 cmEdição: única

MERCADO: U$ 400LANCE INICIAL: U$ 200

Ametista, 2015Acrílica sobre MDF20 x 45cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,170LANCE INICIAL: U$ 580

ANA MAZZEI

São Paulo, Brasil, 1980. Vive e trabalha em São Paulo. Ana Mazzei é Bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP-SP) e Mestre em Poéticas Visuais pela UNICAMP. Participou de diversas mostras coletivas como o Salão Paranaense no Museu de Arte Contemporânea (MAC/PR, 2012), com cura-doria de Lisette Lagnado e Paulo Herkenhoff. e das exposições Pré-Nome (2011) e Nichi Nichi Kore Ko Nichi (2012) no Phosphorus. Apresentou as individuais Couvert de son manteau couleur safran no espaço indepen-dente La Maudite (2013), e Et nous, nous marchons inconnus na Galerie Emmanuel Hervé (2014), ambas em Paris. Foi integrante do programa independente da Escola São Paulo, dirigido por Adriano Pedrosa, e participou da Residência House of Art da Red Bull, com curadoria de Luisa Duarte (2013). Em 2014, participou da Ateliê Temporário no Pivô, realizou a exposição individual Se Disser Que Fui Pássaro, na Galeria Jaqueline Martins, participou como artista convidada da 46a Anual da FAAP e foi selecionada pelo Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, na capital paulista. Ainda nesse ano integrou as mostras Autoria, Curadoria, Reforma e Contra-Reforma, no Estúdio Alvaro Razuk, Made By… Feito por Brasileiros, no Antigo Hospital Matarazzo, Tai-pa-Tapume, na Galeria Leme, em São Paulo, além de Carte Blanche à la Galerie Emmanuel Hervé, na Caroline Pegès Gallery em Lisboa, e Carne da Minha Perna, na Galerie Emmanuel Hervê em Paris, entre outras. Mazzei também é membro e fundadora do Teatro Facada.

Sem título, 2015Bastão de óleo e lápis sobre papel29,7 x 21 cmEdição: única

MERCADO: U$ 600LANCE INICIAL: U$ 300

ANA PRATA

Ana Prata nasceu em Sete Lagoas, MG, em 1980. Vive e trabalha em São Paulo. Graduada em artes plásticas pela Universidade de São Paulo, Ana Prata apresentou suas primeiras exposições individuais em 2009, no Centro Cultural São Paulo e no Centro Universitário Maria Antonia, ambos em São Paulo. Realizou individuais no Ins-tituto Tomie Ohtake, Galeria Millan e Galeria Marília Razuk, na mesma cidade, e La Maudite em Paris. Entre as coletivas de que participou no Brasil, destacam-se o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC Video-brasil (São Paulo, SP), 2011 e 2013, a mostra Os primeiros dez anos, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), 2011, e a exposição Lugar Nenhum, no Instituto Moreira Salles (Rio de Janeiro, RJ), 2013, entre outras.

The great escape, 2014Acrílica s/ tela27 x 35 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,330LANCE INICIAL: U$ 670

ANTONIO LEE

Antonio Lee nasceu em São Paulo. Estudou Artes Visuais na Faculdade de Belas Artes de São Paulo, onde se formou em 2004. Em 2005 se mudou para Londres onde trabalhou por 5 anos como diretor artístico para plataformas digitais. Em 2012 iniciou a Faculdade de Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Exposições individuais: Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro (2013), Galeria Zipper (2015).

Sem título, 2015Óleo sobre tela120 x150 cmEdição: única

MERCADO: U$ 9,000LANCE INICIAL: U$ 4,500

ANTONIO MALTA CAMPOS

Antonio Malta Campos nasceu em 1961, em São Paulo. Fez sua primeira exposição em 1985, com a artista Maína Junqueira, exposição chamada de “Apto 13”, no Centro Cultural São Paulo. Se formou na FAU USP. Entre suas mostras recentes, se destacam “Antonio Malta e Erika Verzutti”, no Centro Cultural São Paulo (2012) e a coletiva “Pangaea: New Art from Africa and Latin America”, na Saatchi Gallery, em Londres (2014).

Bom Retiro noturna, Anos 70Pigmento mineral sobre papel resinado de longa duração54 x 36 cmEdição: 1/10

MERCADO: U$ 830LANCE INICIAL: U$ 420

BOB WOLFENSON

Desde que iniciou sua trajetória professional, aos dezesseis anos, no estúdio da Editora Abril, o paulistano Bob Wolfenson (1954) já trabalhou com os principais gêneros fotográficos. E o fez com sucesso, tanto em seu estúdio como em viagens pelo Brasil e mundo afora. Uma das referências nacionais como retratista, fotógrafo de nus e de moda, Wolfenson transita entre a publicidade e a arte. Publicou livros como Jardim da Luz (Editora DBA/Companhia das Letras, 1996), Moda no Brasil por brasileiros (Cosac Naify, 2003), em parceria com Paulo Borges, Antifachada – Encadernação Dourada (Cosac Naify, 2004), Cinepolis (Schoeler, 2009), Apreensões (Cosac Naify, 2010, Prêmio Aloísio Magalhães de Projeto Gráfico pela Fundação Biblioteca Nacional) e Belvedere (Co-sac Naify, 2013), além de ser criador e editor da revista de arte e moda s/n. Wolfenson possui obras nos acervos do Museu de Arte de São Paulo (Coleção Pirelli-MASP), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu de Arte Brasileira da FAAP, do Itaú Cultural, entre outras coleções.

Sem título, 2015Colagem e nanquim66 x 93 cmEdição: única

MERCADO: U$ 660LANCE INICIAL: U$ 330

BRUNA CANEPA

Bruna Canepa é arquiteta formada pela Escola da Cidade em 2013 (São Paulo). Fundou o estúdio Miniatura em 2011, com o arquiteto Ciro Miguel. Desde 2008 participa de exposições coletivas e individuais, entre elas: MI-NIATURA (Studio X, Rio de Janeiro) / X Bienal de Arquitetura de São Paulo / ARQUIPÉLAGO (.Aurora, São Paulo) / DALLA TERRA ALLA LUNA (Studio Stefania Miscetti, Roma) / OFFICE US (Bienal de Arquitetura de Veneza) / Cidade Gráfica (Itaú Cultural, São Paulo) / Super Colina (Galeria lOGO, São Paulo).

_ _ _ _ _ Museu, 2015Monotipia e colagem29,7 x 42 cmEdição: única

MERCADO: U$ 830LANCE INICIAL: U$ 420

BRUNO FARIA

Bruno Faria nasceu em Recife (PE), em 1981, onde vive e trabalha. Mestre em poéticas visuais pela Escola de Belas Artes da UFMG. Seus trabalhos são desenvolvidos em diferentes mídias como: desenho, escultura, fotografia, publicação, entre outros. Muitos de seus projetos partem de um contexto específico estabelecendo uma reflexão crítica a partir da história e memória. Seus trabalhos apresentam uma convergência entre Arte e Arquitetura.

530 ohms - You, Me and RGB, 2015Canvas, tinta acrílica, fita de LED RGB hackeada, fio e tomada150 x 150 cm (tela)Edição: única

MERCADO: U$ 2,660LANCE INICIAL: U$ 1,330

CEZAR SPERINDE

Cezar Sperinde nasceu em Porto Alegre, RS, 1981. Vive e trabalha entre Tel Aviv, Sao Paulo e Wherever for chama-do. Em 2005 imigrou para Israel aonde obteve o BFA - Bacharelado em Artes Visuais, no departamento de fotogra-fia na Bezalel Academy of Arts and Design Jerusalem em 2011. No mesmo ano na sua graduação, Cezar recebeu o prêmio Laureen and Mitchell Presser Award for Excellence in Photography. at Bezalel. Imigrou novamente em 2012, desta vez para o Reino Unido. No ano passado concluiu com mérito o MFA - Mestrado em Artes visuais na Slade School of Fine Arts, UCL, Londres. Aonde ele foi premiado com o Artis Directed Grant - Laureen and Mitchell Presser, New York.

Sorveteria palpite, 2015Esmalte sintético fosco sobre acrílico e lâmpadas70 x 100 x 16,5 cmEdição: 1/7

MERCADO: U$ 4,000LANCE INICIAL: U$2,000

CINTHIA MARCELLE, ISABEL ESCOBAR, LAIS MYRRHA, MARILÁ DARDOT, MATHEUS ROCHA PITTA, SARA RAMO

Cinthia Marcelle (Belo Horizonte, 1974), Lais Myrrha (Belo Horizonte, 1974), Marilá Dardot (Belo Horizonte, 1973), Matheus Rocha Pitta (Tiradentes,1980) e Sara Ramo (Madri, 1975) participaram da primeira edição da Bolsa Pam-pulha em Belo Horizonte, entre 2003 e 2004, onde dividiram uma casa na Rua Apodi, 69. Em 2004, eles fizeram suas individuais no Museu da Pampulha e, em 2015, sua primeira exposição conjunta no Pivô, “Apodi 69”. Essa obra foi feita em conjunto com Isabel Escobar.

Desmapeando o Mundo, 2011Caneta nanquim sobre papel manteiga84 x 117 cm (planificado) 15 x 18 x 15 cm (amassado)Edição: única

MERCADO: U$ 2,500LANCE INICIAL: U$ 1,250

CLARISSA TOSSIN

Clarissa Tossin vive e trabalha em Los Angeles. Tem mestrado em Arte pela California Institute of the Arts em 2009 e foi Core Fellow no Museum of Fine Arts Houston de 2010 a 2012. Sua instalação multimídia Bra-sília, Cars, Pools and Other Modernities foi recentemente exibida no Hammer Museum’s Biennial Made em L.A. 2014. Em 2015, a video instalação Streamlined: Belterra, Amazônia / Alberta, Michigan foi mostrada na exposição individual Museum of Latin American Art, Long Beach. Exposições coletivas incluem: Unsettled Landscapesm, SITE Santa Fe, New Mexico (2014); Bringing the World into the World no The Queens Museum, New York (2014) e When Attitudes Became Form Become Attitudes no CCA Wattis Institute, San Francisco, e Detroit’s Museum of Contemporary Art (2012–2013).

Colagem branca, 2014Adesivo perfurado sobre papel40 x 30 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,330LANCE INICIAL: U$ 670

CRISTIANO LENHARDT Cristiano Lenhardt nasceu em Itaara, Brasil, em 1975. Entre suas exposições individuais, destacam-se: “O Habi-tante do Plano para Fora” (2015), Galpão Fortes Vilaça, São Paulo, “Brasil Raree show 2” (2015), Galeria Jacque-line Martins, São Paulo, Brasil, “Litomorfose”(2014), Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil. Entre suas exposi-ções coletivas, estão: “Prêmio PIPA 2015”, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, “5º Prêmio CNI SESI Marcantônio Vilaça” (2015), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC-USP, São Paulo, Brasil, “A mão negativa, é” (2015) EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil, “Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil” (2014), Wexner Center for the Arts, Ohio, USA, “A Realidade do Sonho” (2014), Banco do Nordeste - Centro Cultural Fortaleza, Fortaleza, Brasil, “Mitologias por Procuração” (2013), MAM Mu-seu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, “Ambiguações” (2013), Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, “Rumos Artes Visuais” (2012), Itaú Cultural, São Paulo, Brasil, “Mythologies” (2011), Cité Internationale des Arts, Paris, França.

Concha, 2015Gravura em metal53,5 x 39 cmEdição: P.A. 1 (edição 3+2 P.A.)

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

DANIEL ALBUQUERQUE

Daniel Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro em 1983 e vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições estão: “Falsa” - Projeto Solo da ocupação Permuta, Castelinho do Flamengo (2015), Rio de Janeiro; “Até aqui tudo bem” (2015), Galeria White Cube, São Paulo; “Sítio - Ocupação da Casa Nova da Comuna” (2015), Rio de Janeiro; “Abre alas 10” (2014), Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro; Salão de Ribeirão Preto - SARP (2014), Ribeirão Preto. Residências artísticas: Phosphorus (2014), São Paulo; Residência Artística FAAP (2015), São Paulo; Lastro Intercâmbios Artísticos, Guatemala (2015) e Pivô Arte Pesquisa (2015), São Paulo. Bolsas: Aprofundamento Criação Artística - EAV do Parque Lage (2014), Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro, 2015Gravura em metal53,5 x 39 cmEdição: P.A. 1 (edição 3+2 P.A.)

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

DANIEL ALBUQUERQUE

Daniel Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro em 1983 e vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições estão: “Falsa” - Projeto Solo da ocupação Permuta, Castelinho do Flamengo (2015), Rio de Janeiro; “Até aqui tudo bem” (2015), Galeria White Cube, São Paulo; “Sítio - Ocupação da Casa Nova da Comuna” (2015), Rio de Janeiro; “Abre alas 10” (2014), Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro; Salão de Ribeirão Preto - SARP (2014), Ribeirão Preto. Residências artísticas: Phosphorus (2014), São Paulo; Residência Artística FAAP (2015), São Paulo; Lastro Intercâmbios Artísticos, Guatemala (2015) e Pivô Arte Pesquisa (2015), São Paulo. Bolsas: Aprofundamento Criação Artística - EAV do Parque Lage (2014), Rio de Janeiro.

Contingente, 2015Grampos cobreados e moedas de cinco centavos.4,7 x 35 x 29,5 cmEdição: 2/3 (edição de 3 + 2PA)

MERCADO: U$ 1,660LANCE INICIAL: U$ 830

DANIEL DE PAULA

Daniel de Paula nasceu em 1987 em Boston, nos Estados Unidos. Filho de brasileiros que imigraram para o país, mudou-se ainda jovem para o Brasil onde atualmente vive e trabalha, entre São Paulo e Itapevi, SP. Formado bacharel em Educação Artística pela Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] em 2012, o artista já exibiu seu trabalho na Maisterravalbuena Gallery, Madrid (2014); ‘Onsite’, Temporary Arts Project, Southend-on-Sea (2014); ‘Open Cube’, White Cube Mason’s Yard, Londres (2013); Pivô Gallery, São Paulo (2012); Paço das Artes, São Paulo (2012); Centro Cultural São Paulo (2011); e Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2010). Daniel de Paula recebeu bolsas do Programa Independente da Escola São Paulo (2014), do Cité Internationale des Arts, Paris (2013) e da Casa Tomada, São Paulo (2012). O artista foi premiado no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2011) e na exposição EDP nas Artes, no Instituto Tomie Ohtake, com curadoria de Agnaldo Farias, São Paulo (2010).

Mega-hiper-blaster-power-bom adubo, 2015Corda, plástico, composto orgânico e fita refletida45 x 26 x 19 cm aproxEdição: única

MERCADO: U$ 1,000LANCE INICIAL: U$ 500

DANIEL LIE Daniel Lie faz instalações e objetos. Em sua pesquisa o tempo é o pilar central de sua reflexão. Desde a memória mais antiga e afetiva - trazendo histórias familiares e pessoais - até o tempo das coisas no mundo, o tempo do período de uma vida, o tempo de duração dos elementos. Por seu trabalho, a arte é colocada entre ciência e reli-gião – um equilíbrio de duas crenças/estudos opostos que podem se tornar lados complementares de uma visão do que é o mundo, o que é a vida. Para suas instalações e objetos ele utiliza as coisas como elas são, e baseia o trabalho em conceitos relacionados à arte da performance - uma arte baseada no tempo, efemeridade e presen-ça. Para evidenciar essas três instâncias, frutas e plantas tropicais são um dos principais focos do trabalho. Elas são colocadas fres- cas no espaço de exposição e são deixados lá para apodrecer. O artista visual, indonésio-per-nambucano, vive e trabalha em São Paulo. Formado em bacharel e licenciatura em Artes Visuais pela UNESP, tem como principais exposições a Prêmio EDP Tomie Ohtake, “ Expo 14/15” na galeria Bolsa de Arte, “ Abre Alas 11” na galeria Gentil Carioca, “34o Arte Pará” e sua exposições individu- ais “Meus Sentimentos” na Oficina Cultural Oswald de Andrade, “ Lie Liong Khing” na galeria Casa Triângulo e “Pacto com o Futuro” no Centro Cultural São Paulo. Participou do programa Experiência do Itaú Cultural, as residências artísticas na Fazenda da Serrinha e Le 6B na França e da 9o residência Redbull Station.

Frequentes Conclusões Falsas #19, 2015Acrílica, carvão, spray e lápis sobre tela100 x 150 cmEdição: única

MERCADO: U$ 2,920LANCE INICIAL: U$ 1,460

DAVID MAGILA

David Magila, São Caetano do Sul, SP, mora e trabalha em São Paulo, Bacharel em Artes Plásticas pelo Institu-to de Artes da UNESP, em 2015 foi premiado no 40º Salão de Arte de Ribeirão Preto, SP; em 2013 recebeu o prêmio aquisitivo III Prêmio Itamaraty de Arte Contemporânea 2013 – Brasília - DF. Em 2015 fez a sua exposição individual “Tudo pelas beiradas” na Galeria Contempo em São Paulo; em 2014 participou do “Projeto Parede” – SESC Palladium – BH – MG. Participou de diversas exposições coletivas como “Frequentes Conclusões Falsas” - Galeria Orlando Lemos - Nova Lima – MG; “XV Salão de Arte Contemporânea de João Pessoa” - João Pessoa - PB em 2014. Em 2013 participou do “Arte Londrina 3, ” - Dap - UEL – PR, ; ”13º Salão Nacional de Arte” – Jataí – GO. Em 2012 particpou do “Situações Brasília” – Prêmio de Arte Contemporânea do DF.

Sem título, da série “Estenografia relacional“, 2009 - 2011Nanquim sobre papel31,3 x 24,5 cmEdição: única

MERCADO: U$ 900LANCE INICIAL: U$ 450

DEYSON GILBERT

Deyson Gilbert nasceu em 1985, São José do Egito, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo. Participou de inúmeras mostras coletivas, incluindo “Quarta-Feira De Cinzas”, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil (2015); “Imagine Brazil” Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2015); “Here There”, QM Gallery Al Riwaq, Qatar; “Imagine Brazil”, Astrup Fearnley Museet, Oslo, Noruega (2014/2013); 33º Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2013); “Ambiguações”, CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil (2013); “23°33’42”_46°40’09”, Galerie TORRI, Paris, França (2012); “Mitologias/Mythologies”, Cité Internationale des Arts, Paris, França (2011). Exposições Individuais incluem “The State of the Art”, Galeria Elba Benítez, Madri, Espanha (2013); Culatra, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil (2012).

Sem titulo, da série “Pintura fóssil”, 2013Superfície de tinta acrílica sobre foam board em moldura44 x 43 x 4 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,000LANCE INICIAL: U$ 500

DUANE BAHIA BENATTI

Duane Bahia Benatti, São Lourenço, MG,1983, atualmente vive e trabalha em Leipzig, Alemanha. Graduado em Artes Visuais pela FAAP em 2010, São Paulo. Em 2013 recebeu o premio da Mostra de arte da juventude, SESC, Ribeirão Preto SP. Em 2012 foi contemplado com a bolsa oferecida pela Fundacion Tres Pinos (Buenos Aires, Argentina). Recentemente, teve trabalhos e projetos selecionados para coletivas incluindo Bienal de Cerveira, Portugal, Around you, Ostrale (Dresden, Germany) e Projeto Vitrine, Ponto Aurora (São Paulo).

Casa, 2007Bronze, papel e gesso31 x 33 x 7 cmEdição: Trabalho único em série de 3 + 1 P.A.

MERCADO: U$ 15,000LANCE INICIAL: U$ 7, 500

ERIKA VERZUTTI

Erika Verzutti nasceu em São Paulo, em 1971, onde vive e trabalha. É graduada em desenho industrial pela Uni-versidade Mackenzie (1991) e fez mestrado em Fine Arts no Goldsmiths College (Londres, Reino Unido, 1999), onde, em 2000, também obteve o título de Associate Research Student in Fine Arts. Dentre suas principais ex-posições individuais, destacam-se Swan with Stage, no Sculpture Center de Nova York (2015), Mineral, no Tang Museum, também em Nova York (2014) e uma exposição panorâmica individual no Centro Cultural São Paulo, em 2012. Participará do 34º Panorama da Arte Brasileira, do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2015). Participou do 2013 Carnegie International (Pittsburgh, 2013), da 9ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2013) e da 11ª Bienal de Lyon (Lyon, 2011). Sua obra está presente em coleções como Carnegie Museum of Art, Pittsbur-gh, Guggenheim Museum, Nova York, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado, São Paulo, entre outras. Em seu trabalho, Erika Verzutti exercita a justaposição livre de elementos e estilos díspares. Apesar de empregar materiais clássicos como a argila e o bronze, a artista rompe com as práticas formais ao revelar a estrutura das obras, incorporando acidentes como riscos, respingos e escorridos. Muitas de suas esculturas de-monstram uma atenção especial à natureza, na utilização de frutas e legumes como moldes para o bronze.

Fachada (da série Torre Central), 2015Encáustica e mármore9,3 x 32 x 8 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,330LANCE INICIAL: U$ 670

ESTELA SOKOL

Estela Sokol (1979) vive e trabalha em São Paulo. Nos últimos anos, realizou exposições individuais em lugares como Museu da Taipa, (Macau, China), Gallery 32 (Londres, Inglaterra), Galerie Wuensch (Linz, Áustria), Anita Schwartz Galeria de Arte (Rio de Janeiro, Brasil) e Zipper Galeria (São Paulo, Brasil). Participou também de mostras coletivas como “Bienal Tridimensional Internacional”, no Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro), “In-tervenções Urbanas Bradesco ArtRio”, no Museu da República (Rio de Janeiro), “Prometheus Fecit”, no Museu Nacional de Soares dos Reis (Porto, Portugal), “Além do Ponto e da Linha”, no MAC-USP (São Paulo), “III Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia, Argentina), “16º Bienal de Cerveira”, (Cerveira, Portugal), “Light Art Biennalle” (Linz, Austria) e “Nova Arte Nova”, no Centro Cultural Banco do Brasil (São Paulo).

Sem título, 2015Óleo e cera sobre tela30 x 20 cm Edição: única

MERCADO: U$ 3,330LANCE INICIAL: U$ 1,670

FABIO MIGUEZ

Nascido em São Paulo em 1962, Fábio Miguez participou de bienais como a Bienal Internacional de São Paulo (São Paulo, Brasil, 1985 e 1989), a 2ª Bienal de Havana (Havana, Cuba, 1986), a 3ª Bienal Internacional de Pintura de Cuenca (Cuenca, Equador, 1991) e a 5ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil, 2005), além de mostras re-trospectivas como Bienal Brasil Século XX (1994) e 30 x Bienal (2013), ambas promovidas pela Fundação Bienal de São Paulo. Teve exposições individuais, como: Paisagem zero (Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, Brasil, 2012); Temas e variações (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2008); na Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, Brazil, 2003), acompanhada da publicação de um livro sobre sua obra; e no Centro Cultu-ral São Paulo (São Paulo, Brasil, 2002). Mostras coletivas recentes incluem Prática portátil (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2014),Tomie Ohtake/Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013), Ana-logias(Museu da Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil, 2013) e As tramas do tempo na arte contemporânea: estética ou poética (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2013).

O novo..., 2014 - 2015Desenho, caneta hidrográfica e nanquim s/ papelDimensões variáveis Edição: única

MERCADO: U$ 1,330LANCE INICIAL: U$ 660

FÁBIO TREMONTE

Mestre em artes visuais [2012] e bacharel em artes plásticas [2008] - Escola de Comunicações e Artes da Uni-versidade de São Paulo. Principais exposições individuais: Parágrafo único no Pivô e Propriedade de uso comum no Ateliê 397 [ambas em 2015], Ilhas no MARP [2010], Vista para o mar no Centro Cultural São Paulo [2006], Paisagem #4 no Paço das Artes [2005]. Principais exposições coletivas: Taipa-tapume na Galeria Leme e Deslize - Surf Skate no Museu de Arte do Rio [2014], Não mais impossível na CCBNB de Fortaleza, Técnicas de desa-parecimento em Guantánamo e Abrealas na A Gentil Carioca [2012], Porque sim. na Galeria Millan e Exposição de Verão na Galeria Silvia Cintra + Box4 [2011], 15o Salão da Bahia no MAM Bahia [2008], Panorama da Arte Brasileira no MAM São Paulo [2005], Ocupação no Paço das Artes [2005], Artista Personagem no Mariantônia [2004] e Vizinhos na Galeria Vermelho [2003].

Lo juro por la bandera de paraguay, 2011Acrílica sobre papel32,1 x 31,6 cm Edição: única

MERCADO: U$ 800LANCE INICIAL: U$ 400

FERNANDA BRENNER

Fernanda Brenner nasceu em 1986 e vive e trabalha em São Paulo. Ela trabalha como pintora e diretora artística. Como artista, ela participou de diversas exposições, como: Concrete Mirrors, na Crypt Gallery em Londres, Arquivo Aberto da Senhora Thomas, na Emma Thomas, 1 ano BFA Boatos, na Galeria BFA Boatos, Retratos de Last Headline, na Galeria Bergamim e Projeto Imóvel, no Copan, em São Paulo. Em 2012, Fernanda fundou o Pivô, um espaço independente de arte dedicado a difundir e exibir arte contemporânea no edificio Copan, em São Paulo, onde ela atualmente trabalha como diretora artística.

Gorlovka, 1951. 2011Fotografia C-print100 x 70 cmEdição: P.A. (edição de 3 + 1 P.A.)

MERCADO: U$ 2,670LANCE INICIAL: U$ 1,330

FLÁVIA JUNQUEIRA

Flavia Junqueira (São Paulo, 1985) vive e trabalha em São Paulo. Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo – USP e Bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado -FAAP, atualmen-te cursa Pós Graduação em Fotografia na Fundação Armando Alvares Penteado-FAAP e participa do Programa Pivô Pesquisa- Copan. Integrou o projeto do programa de residências da Izolyatsia’s Platform for Cultural Initia-tives na cidade de Donestk na Ucrânia com curadoria de Boris Mikailov, participou da residência Cité Interna-tionale Dês Arts em Paris através de bolsa contemplada pela FAAP, integrou em 2010 o Programa PIESP da Escola São Paulo. Entre os principais projetos e exposições coletivas que participou destacam- se, as coletivas: Culture and Conflict: IZOLYATSIA in Exile no Palais de Tokyo, The World Bank Art Program, Kaunas Photo fes-tival, Exposição Individual “Tomorrow i will be born again” na Cité Dês Arts, coletiva una mirada latino americana do projeto Photo España, Temporada de Projetos do Paço das Artes, Prêmio Energias na Arte do Instituto Tomie Otahke, Programa Nova Fotografia do Museu da Imagem e do Som, Concurso Itamaraty, Residência RedBull House of Art, Atêlie Aberto da Casa Tomada, entre outros.

Summertime infatuation #2, 2015Guache sobre tela100 x 80 cmEdição: única

MERCADO: U$ 3,000LANCE INICIAL: U$ 1,500

FRANCESCO JOÃO SCAVARDA

Francesco Joao Scavarda, nasceu em Milao, 1987. Cresceu entre Belem do Pará e Milão. Atualmente vive em Sao Paulo. Se formou em Artes plasticas na Accademi di Belle Arti di Brera em Milao. As suas mais recentes individuais incluem: Summertime’78 , Kunsthalle Sao Paulo (2015); ExtraDry, Peep-Hole, Milao (2014); Studio-loProject, Milao (2013); The Opposite of the Opposite Oppo- site of the Opposite, Gasconade, Milao (2012). Exposiçoes coletivas incluem: Nimm’s mal Easy, Austellunsgraum Klingental, Basel (2015); Dizionario di Pittura, Galleria Francesca Minini, Milao; Art-O-Rama, Marseille; One Thousand Four Hundred and Sixty, Peep-Hole, Milan (2014); Fuoriclasse, GAM, Milao (2012).

Sem título, 2015Bastão de óleo e alcatrão sobre tela70 x 50,5 cmEdição: única

MERCADO: U$ 4,320LANCE INICIAL: U$ 2,160

FRANK AMMERLAAN

Vive e trabalha em Londres, onde fez Master na Royal College of Art em 2012. Já ganhou diversos prêmios, incluindo o Scheffer Prize (2013), Royal Prize of Painting, Land Securities Prize RCA, Doha Studio Art Prize (to-dos em 2012) e o Gerrit Rietveld Academy Painting Prize (2007). Exposições individuais incluem: David Risley Gallery Copenhagen, SIM Galeria Curitiba, Dordrechts Museum, Museo d’Arte Conteporanea Calasetta. Expo-sições coletivas incluem: White Cube Gallery, London, KUMU Art Museum, Tallinn, Royal Palace, Amsterdam e NEST, The Hague. Ammerlaan é um dos artistas fundadores da iniciativa De Service Garage. Seu trabalho está em coleções particulares e corporativas e museus como: Gemeentemu- seum Den Haag, Museum Voorlinden, Ekard Collection (NL), Hugo and Carla Brown collection (NL), Just collection (DK).

Sem título, 2015Nanquim, óleo e acrílica sobre papel70 x 100 cmEdição: única

MERCADO: U$ 500LANCE INICIAL: U$ 250

FREDERICO FILIPPI

Frederico Filippi nasceu em São Carlos em 1983 e vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições estão: “Até aqui tudo bem” (2015), Galeria White Cube, São Paulo; “Si no todas las armas, los cañones” (2014), Matadero Madrid, Madri, Espanha; “Deuses impostores” (2014), Galeria IBEU, Rio de Janeiro; “Mostra da 5º Edição da Bolsa Pampulha” (2014), Museu da Pampulha, Belo Horizonte; “A parte que não te pertence” (2014), Maisterra Valbuena, Madri, Espanha; “Accidente” (2013), La Sin Futuro, Buenos Aires, Argentina; “Abre alas 9” (2013), Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro; “Programa de Exposições” (2011), Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto. Prêmios e residências artísticas: Kiosko (2015), Santa Cruz de la Sierra, Bolívia; El Ranchito Matadero Madrid (2015), Madri, Espanha; Bolsa Pampulha (2013) Museu da Pampulha, Belo Horizonte; Prêmio Novíssimos (2013), Galeria IBEU, Rio de Janeiro; La Ene (2013), Buenos Aires, Argentina; 5º RedBull House of Art (2011), São Paulo.

Sem título, 2015Óleo sobre tela70,5 x 50 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660LANCE INICIAL: U$ 830

FREDERICO FILIPPI

Frederico Filippi nasceu em São Carlos em 1983 e vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições estão: “Até aqui tudo bem” (2015), Galeria White Cube, São Paulo; “Si no todas las armas, los cañones” (2014), Matadero Madrid, Madri, Espanha; “Deuses impostores” (2014), Galeria IBEU, Rio de Janeiro; “Mostra da 5º Edição da Bolsa Pampulha” (2014), Museu da Pampulha, Belo Horizonte; “A parte que não te pertence” (2014), Maisterra Valbuena, Madri, Espanha; “Accidente” (2013), La Sin Futuro, Buenos Aires, Argentina; “Abre alas 9” (2013), Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro; “Programa de Exposições” (2011), Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto. Prêmios e residências artísticas: Kiosko (2015), Santa Cruz de la Sierra, Bolívia; El Ranchito Matadero Madrid (2015), Madri, Espanha; Bolsa Pampulha (2013) Museu da Pampulha, Belo Horizonte; Prêmio Novíssimos (2013), Galeria IBEU, Rio de Janeiro; La Ene (2013), Buenos Aires, Argentina; 5º RedBull House of Art (2011), São Paulo.

Cinzeiro e planta, 2015Óleo sobre linho60 x 40 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,060LANCE INICIAL: U$ 530

GUILHERME GINANE

Nasceu em 1980, Rio de Janeiro, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Gama Filho. Escola de Artes Visuais do Parque Laje – 2008/2009. Acompanhamento com o artista Paulo Pasta – 2011/2012/2013. Residência Artística - França, Paris - novembro/dezembro 2014/ janeiro 2015.2015 - Exposição Individual - MuNA2015 (Museu Universitário de Uberlândia) 2015 - Temporada de projetos MARP (segundo semestre) 2014 - Exposição Coletiva - CONTÍNUO - Galeria Marcelo Gaurnieri - São Paulo 2014 - Exposição Coletiva - 39o SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto - Nacional Contemporâneo 2013 - Exposição Coletiva - 38o SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto - Nacional Contemporâneo 2013 - Exposição Coletiva - 12o Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos Acervos: Instituto Figueiredo Ferraz.

Duas pilhas, 2000Serigrafia50 x 70 cm Edição: 75/100

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

GUTO LACAZ

Carlos Augusto Martins Lacaz, Guto Lacaz, nasceu e trabalha em São Paulo. É arquiteto pela na FAU SJC 1974. Em 1978 ganha o prêmio Objeto Inusitado – Arte Aplicada/Paço das Artes e inicia sua carreira como artista plástico. Em 1982 realiza Idéias Modernas, sua primeira individual, na Galeria São Paulo. Em 1983 a Eletro Performance na FUNARTE SP. 18º Bienal, 1986 Eletro Esfero Espaço na exposição A Trama do Gosto. Em 1989 a composição flutuante Auditório para questões delicadas no lago do Ibirapuera e Cosmos – um passeio no infinito no MASP. Em 1994 o Periscópio no Arte Cidade II, 1995 a Bolsa Guggenheim, em 1999 o espetáculo Máquinas III no Teatro Cultura Artística, 2003 edita a série de serigrafias Pequenas Grandes Ações, em 2007 realiza a exposição Gráfica no CCSP e ganha o prêmio APCA Obra Gráfica, 2010 cria e escultura hidro cinética Ondas d’água para o lago do SESC Belenzinho, em 2011. Participa do Aberto Brasília com seu Objeto Flutuante não Identificado. Em 2012 inaugura a conjunto eólico Claudio, Leonardo e Orlando Villas Boas no Parque Estoril SBC, a exposição Eletro Livros no Centro Cultural Maria Antonia e OFNIS Ibirapuera. Em 2014 paraticipa da III Bienal da Bahia com Saravá, Espiral Cinética para o Elevador Lacerda e 3 Velas. Inaugura sua segunda escultura em espaço público: Ulysses, o elefante biruta no Parque Pedreira do Chapadão em Campinas.

Plataforma 2077, 2015Tinta automotiva e acrílica s/ tela60 x 50 cm Edição: única

MERCADO: U$ 2,090LANCE INICIAL: U$ 1,040

HUGO FRASA

Hugo Frasa cursou FAAP, foi premiado no 39o. e 40o. Anual de Artes Plásticas F.A.A.P., São Paulo/SP. Par-ticipou da última Bienal de São Paulo no projeto OIDARADIO e de exposições coletivas em lugares como o Paço das Artes,Galeria Vermelho e Luciana Brito Galeria. Desenvolve atualmente a série .d.e.r.i.v.a., um ideário incerto e sem rumo, segundo o próprio artista. São deslocamentos territoriais como se continentes ou placas se reagrupassem e então se reorganizassem, numa experimentação intuitiva das teorias da “geometria sensível”. As monocromáticas composições se aventuram a entender se a soma das partes é diferente da interação das mesmas e em que sentido o “Todo”, caminha em uma mesma direção mesmo sem conexões eventuais. Hugo tem forte influência da produção dos 60 e 70 nacionais, mas opera sem expectativas ou ambições através de seus esquemas, a matemática lúdica das dificuldades nos relacionamentos interpessoais.

Sem Título, 2014Tecido, sino de metal, caixa de papelao e conchasDimensões variadas Edição: única

MERCADO: U$ 1,660LANCE INICIAL: U$ 830

ÍCARO LIRA

Ícaro Lira, nasceu em Fortaleza, Ceará, Brasil, 1986. Vive e Trabalha em São Paulo-SP. Artista Visual, Editor e In-vestigador, com pesquisa desenvolvida no âmbito do Documentário Experimental. Estudou Cinema e Vídeo na Casa Amarela-UFC, Fortaleza(CE), Montagem e Edição de Som, pelo Instituto de Cinema Darcy Ribeiro(RJ) e na Escola de Artes Visuais do Parque Lage(RJ) participou dos Programas Fundamentação e Aprofundamento. Em 2013 Recebeu o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio do IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e em 2014 Participou da 3a Bienal da Bahia com Pesquisa sobre Projetos Populares. Realizou Exposições Individuais no Paço das Artes(SP), Oficina Cultural Oswald de Andrade(SP), Galeria IBEU(RJ), Centro Cultural Banco do Nordeste(Fortaleza-CE) e SESC(Crato-CE). Participou de Residências de Arte no Brasil e na América Latina entre elas do Capacete Entretenimentos(RJ), Terra UNA(MG), Instituto Sacatar(BA), Red Bull Station(SP) e La Ene (Buenos Aires-Argentina). Recentemente foi Indicado ao Prêmio PIPA - | Prêmio IP Capital Partners de Arte – MAM-Rio.

Buraco, 2015Látex, papel carbono, fita isolante, vidro e impressão laser sobre papel sulfite28 x 18 cm (cada)Edição: única

MERCADO: U$ 1,000LANCE INICIAL: U$ 500

JANAINA WAGNER

Janaina Wagner (1989) vive e trabalha em São Paulo. Bacharel em Artes Plásticas e em Jornalismo, desenvolve suas pesquisas em diversas mídias, como fotografia, livros, vídeo e pintura. Atualmente é residente da Red Bull Station e participou de diversas outras residências artísticas, como Phosphorus (São Paulo), Casa Tomada (São Paulo), Anarcademia, (W139, Amsterdã) e NES (Skagaströnd, costa rural da Islândia). Dentre as principais ex-posições, destacam-se a individual Decupagem/ Crônica de um final anunciado, no MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto e as coletivas 4o Prêmio EDP nas Artes – Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), 13o Salão de Arte Nacional de Jataí – MAC Jataí (Jataí, Goiás), 32th Coopy RIghtOTs - 8. Salon (Hamburgo, Alemanha).

Colher de Pau, 2015Madeira braúna101 x 10,5 x 4 cmEdição: 1/5

MERCADO: U$ 2,340LANCE INICIAL: U$ 1,170

JOSÉ BENTO

Nascido na Bahia e baseado em Belo Horizonte, o artista José Bento desde os anos 80s principalmente com esculturas em madeira, junto com videos, desenhos e fotografias. Ele constrói objetos meticulosamente que se parecem com utensílios ordinários junto com instalações de grande escala feitas do mesmo material, mostrando sua destreza com o trabalho em madeira. Bento apresentou seu trabalho em diversas instituições no Brasil e no exterior, em lugares como o Museu de Arte da Pampulha e a Casa Guignard.

Sem título, 2015Aquarela sobre papel27 x 35 cmEdição: único

MERCADO: U$ 610LANCE INICIAL: U$ 300

JULIUS HEINEMANN

Julius Heinemann (nascido em 1984, Munique, Alemanha) estudou Fotografia na Folkwang University of the Arts em Essen (2005-7) e na HGB Leipzig (2008-11), se formando em 2011 com distinção. Em 2011 ele recebeu o DAAD-Postgraduate Scholarship for Great Britain, que proporcionou seus estudos na Royal College of Art em Londres completando um mestrado em Escultura em 2013. Heinemann já participou de exposições coletivas na Europa, Venezuela, Egito, Mexico e Brasil. Vive e trabalha entre Londres e Munique e recentemente fez uma exposição individual na Basurto 804 na Cidade do Mexico e na Roman Road em Londres.

Da série 4 coordenadas topocêntricas e a construção de um possível horizonte breve, 2004 - 2015Fotografia e mármore25,5 x 48 x 23,3 cmEdição: única

MERCADO: U$ 4,000LANCE INICIAL: U$ 2,000

LAIS MYRRHA

Vive e trabalha em São Paulo. Mestre pela Escola de Belas-Artes da UFMG, 2007 e graduada no curso de artes plásticas pela Escola Guignard, UEMG, 2001. Desde 1998 tem participado de diversas exposições coletivas e individuais. 2003, I Bolsa Pampulha. 2005, Programa Trajetórias do Centro Cultural Joaquim Nabuco, Recife – PE. Edição 2005/2006 do programa Rumos Visuais do Instituto Itaú Cultural. 2007, contemplada com o Prêmio Projéteis, Rio de Janeiro, e com o Prêmio Atos Visuais, Brasília, ambos concedidos pela Funarte. Em 2009 realiza exposição individual Border Game na galeria Millan. Em 2010 participa da Paralela10. Em 2011, participa da Temporada de Projetos do Paço das Artes São Paulo, da 8ª Bienal do Mercosul e recebe prêmio no I Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea.

Sem título, 2015Guache e caneta permanente sobre papel100 x 109 cmEdição: única

MERCADO: U$ 2,500LANCE INICIAL: U$ 1,250

LAURA GORSKI

Laura Gorski é formada em Design pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais dentre as quais se destacam as individuais Arquipélago dos lugares imagi-nários (Estúdio Buck, SP, 2013) e Paragem (Zipper Galeria, SP, 2011) e as coletivas - Ichariba Chode (Plaza North Gallery, Saitama, Japão, 2015), Duplo Olhar (Paço das Artes, SP, 2014), Arte Entre Dois Mundos (Museu Afro Brasil, SP, 2014), Dysraphic City (Projektraum Kunstraum Kreuzberg, Berlim, Alemanha, 2013). Seus trabalhos integram as coleções do Ministério das Relações Exteriores do Brasil – Itamaraty, do Banco Santander, do Centro Cultural Dannemann (São Felix – BA) e do Sesc SP. Participou das residências artísticas ZKU em Berlim (2013), cidade na qual morou durante o ano de 2012 e Fundação Bienal de Cerveira (2012), em Vila Nova de Cerveira, Portugal, onde integrou a 17a Bienal de Cerveira.

Sem título, 2011Gravura em metal/ água tinta/ água forte120 x 80 cmEdição: P.A. única

MERCADO: U$ 4,000LANCE INICIAL: U$ 2,000

LAURA VINCI

Laura Vinci vive e trabalha em São Paulo. Formou-se em Artes Plásticas na Fundação Armando Álvares Pen-teado e fez seu mestrado na Escola de Comunicação e Artes da USP. A artista tem participado de várias ex-posições no Brasil e no exterior. Em 2001 Ocupou o espaço do CCBB em São Paulo com a exposição Estados. Participou da 26ª Bienal Internacional de São Paulo; de duas edições da Bienal do Mercosul ; Expôs no espaço do Octógono da Pinacoteca do Estado de São Paulo; Apresentou a obra LUX no Carpe Diem Arte e Pesquisa em Lisboa. Em 2015 produziu Batéia no vão central do CCBB/RIO para a exposição OURO. E Papéis Avulsos para o Hospital Matarazzo. A artista também tem explorado o universo teatral atuando como diretora de arte e cenógrafa das peças Cacilda!, 1998-2001, com o dramaturgo e diretor José Celso Martinez Corrêa; O idiota, de Dostoiévski, com a mundana companhia, 2010-11; Em 2013 “O Duelo” também com a mundana companhia; E em 2014 fez direção de arte de A última palavra é a penúltima - 2 , com o Teatro da Vertigem.

Prata, 2015Aquarela com esmalte sobre papel24 x 18 cmEdição: única

MERCADO: U$ 3,000LANCE INICIAL: U$ 1,500

LEDA CATUNDA

Leda Catunda nasceu em São Paulo em 1961, onde vive e trabalha. Entre suas exposições individuais, destaca-se a mostra Pinturas Recentes, no Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, 2013) e que itinerou também para o MAM Rio (Rio de Janeiro, 2013); além de Leda Catunda: 1983-2008, mostra retrospectiva realizada na Estação Pina-coteca (São Paulo, 2009). Uma das expoentes da chamada Geração 80, a artista esteve nas antológicas Como Vai Você, Geração 80?, Parque Lage (Rio de Janeiro, 1984); e Pintura como Meio, MAC-USP (São Paulo, 1983). Sua carreira inclui ainda participações em três Bienais de São Paulo (1994, 1985 e 1983), além da Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2001) e da Bienal de Havana (Cuba, 1984). Sua obra está presente em diversas coleções públicas, como: Instituto Inhotim (Brumadinho); MAM Rio de Janeiro; Fundação ARCO (Madrid, Espanha); Stedelijk Museum (Amsterdã, Holanda); além de Pinacoteca do Estado, MAC-USP, MASP, MAM (todas de São Paulo).

SABOTAGEM _ em azul, 2014Filme 16mmDuração: 3’Edição: Prova única de artista (Edição de 1)

MERCADO: U$ 4,000LANCE INICIAL: U$ 2,000

LETICIA RAMOS E MARCIA XAVIERLeticia Ramos (Santo Antônio da Patrulha, 1976). Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Seu foco de investigação artística é a criação de aparatos fo-tográficos próprios para a captação e reconstrução do movimento e sua apre-sentação em vídeo, instalação e fotografia. Com especial interesse pela ciência da ficção, desenvolve complexos romances geográficos. Seus trabalhos já foram expostos na Tate Modern, Itau Cultural, MAM Salvador, MAM Rio de Janeiro , Centro Cultural São Paulo, Parque Lage, 9 Bienal do MERCOSUL, Museu Coleção Berardo , WRO Bienal , Instituto Tomie Ohtake, e CAPC- Musée d’art contemporain (Bordeaux) . Foi ganhadora de im-portantes prêmios artisticos entre eles o Prêmio Marc Ferréz de investigação fotografica , Prêmio Brasil Fotogra-fia – pesquisas contemporâneas , Bolsa de Fotografia do Instituto Moreira Salles , Prêmio Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco e o importante prêmio internacional de fotografia Bes Photo 2014. Indicada como finalista do prêmio PIPA 2015 tambem recebeu recentemente a Beca de artes Visuales da Fundacion Botin, Espanha . Proximamente tem exposições programadas para Fundação Iberê Camargo, Tomie Ohtake e Nouveau Musée National de Monaco.

Marcia Xavier (Belo Horizonte, 1967). Se graduou em 1989 em Comunicação Visual pela Fundação Armando Álvares Penteado em São Paulo. Sua primeira exposição individual foi em 1994 no Centro Cultural São Paulo. Fez mais de quinze individuais em galerias e museus e cinqüenta coletivas no Brasil e fora (Europa e EUA) ao longo de 20 anos de carreira. Sua pesquisa artística tem um foco no fenômeno do deslocamento da imagem no espaço e um fascínio pelas deformações. Faz, dessa forma, um comentário sobre esse mundo veloz, instável e labiríntico em que vivemos. Costuma usar a fotografia de maneira tridimensional. Cria objetos ópticos que dialogam com a ciência: lunetas, binóculos e telescópios. Esses aparelhos, desobrigados da função de conferir parâmetros, propõem uma parceria com o espectador que é interativa, sensorial e desestabilizadora.

Sumidouro MAM #9, 2014Recibos de compras, lâmpadas fluorescentes, grampos, pregos de cobre, circuito elétrico, madeira e vidro75,5 x 75,5 x 9,5 cmEdição: única dentro da série Sumidouro

MERCADO: U$ 1,995LANCE INICIAL: U$ 997

LOURIVAL CUQUINHA

Nasceu no Recife, Brasil, 1975. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Lourival Cuquinha é artista visual e trabalha com várias mídias. Em sua obra estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exer-cido sobre ela pelas instituições. Entre suas principais exposições, estão: Capital: destruction-construction PROGR – Zentrum für Kulturproduktion, Bern, Switzerland (2012); Temporary Contemporary Program, Bass Museum, Miami Beach, Florida, USA (2013); Brazilian Summer, Art & the City, Het Domein Museum, Netherlands (2009).

Meio metro de dinheiro, 2015Moedas de 5 centavos de real, aço, imãs50 cm x ø2cmEdição: 1/5 + PA

MERCADO: U$ 830LANCE INICIAL: U$ 410

LOURIVAL CUQUINHA

Nasceu no Recife, Brasil, 1975. Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Lourival Cuquinha é artista visual e trabalha com várias mídias. Em sua obra estão constantemente refletidos pensamentos sobre a liberdade do indivíduo e o controle que a sociedade e a cultura exercem sobre este; assim como sobre a liberdade da arte, e o controle exer-cido sobre ela pelas instituições. Entre suas principais exposições, estão: Capital: destruction-construction PROGR – Zentrum für Kulturproduktion, Bern, Switzerland (2012); Temporary Contemporary Program, Bass Museum, Miami Beach, Florida, USA (2013); Brazilian Summer, Art & the City, Het Domein Museum, Netherlands (2009).

Abismo, 2015Concreto, papel e metal17 x 20 x 14 cmEdição: única

MERCADO: U$ 3,000LANCE INICIAL: U$ 1,500

LUCAS SIMÕES

Lucas Simões tem formação em arquitetura e urbanismo. Sua experiência como arquiteto resignificou seu fazer artístico e abriu novos caminhos de pesquisa. Sendo assim não se prende a um único suporte em seus trabalhos, considerando cada pesquisa uma nova possibilidade de explorar espaços e materiais. Na arquitetura, ele diz, “que é parte técnica e parte humana, o desenho é mais do que um desenho, é uma intenção de que algo concreto se realize através de um processo de construção.” Esta perspectiva influenciou sua aproximação do processo de desenho ao processo construtivo de seu trabalho, resultando em interferências e esculturas. Em todos seus vários experimentos, feitos em muitas camadas, criando distorções, sua intenção é de intervir em espaços, objetos ou imagens que carregam significados, e assim criar uma nova representação que oscila entre beleza e estranha-mento, movimento e profundidade.

Sem título, 2015Concreto e metal12 x 22 x 7 cmEdição: única

MERCADO: U$2,330LANCE INICIAL: U$1,170

LUCAS SIMÕES

Lucas Simões tem formação em arquitetura e urbanismo. Sua experiência como arquiteto resignificou seu fazer artístico e abriu novos caminhos de pesquisa. Sendo assim não se prende a um único suporte em seus trabalhos, considerando cada pesquisa uma nova possibilidade de explorar espaços e materiais. Na arquitetura, ele diz, “que é parte técnica e parte humana, o desenho é mais do que um desenho, é uma intenção de que algo concreto se realize através de um processo de construção.” Esta perspectiva influenciou sua aproximação do processo de desenho ao processo construtivo de seu trabalho, resultando em interferências e esculturas. Em todos seus vários experimentos, feitos em muitas camadas, criando distorções, sua intenção é de intervir em espaços, objetos ou imagens que carregam significados, e assim criar uma nova representação que oscila entre beleza e estranha-mento, movimento e profundidade.

Aire (ALM-P), 2015Impressão sobre seda e viscose340 x 360 cmEdição: única

MERCADO: U$ 10,000LANCE INICIAL: U$ 5,000

LUCIA KOCH

Nascida em 1966 em Porto Alegre, Brasil, vive em São Paulo. Desde o principio dos anos 90, observa e res-ponde à (linguagem da) arquitetura, intervindo em espaços domésticos ou institucionais. Suas correções de luz com filtros de cinema criam estados alterados do lugar, em que cor e atmosfera são indissociáveis. Os materiais translúcidos podem ser recortados ou impressos, e operam como dispositivos de comunicação, filtrando relações entre sujeitos e espaços. As fotografias são ampliadas em escala arquitetônica criando espaços virtuais e os vide-os refazem a luz de lugares experimentados. Vem realizando trabalhos de configurações efêmeras que tem seus materias reinventados em outros trabalhos e lugares sucessivos, em séries que não se definem cronologicamente mas são simultâneas e inconstantes. Seus Degradês são exibidos pela primeira vez em 2004 - Degradê SP, Paço das Artes - e impressos em tecidos desde 2010, qdo ocupou uma área de comércio de tecidos e sombrinhas na cidade de Nagoya, no Japão. O drama da transicão de uma cor a outra e a falta de limites entre todas as cores comprimidas ali, está em La Temperatura del Aire, conjunto de seis peças impressas sobre seda+viscose exibido em exposição solo no Centro de Arte Caja Burgos em 2015. “Aire (ALM)” é a versão reduzida e isolada de uma das peças neste conjunto.

Torre azul, 2014Fotografia a partir de filme super 8 positivo40,5 x 46 cmEdição: P.A. (edição 10 + 1 P.A.)

MERCADO: U$1,000LANCE INICIAL: U$500

LUIZ ROQUE

Luiz Roque (Cachoeira do Sul, RS / 1979). Seu trabalho tem sido mostrado individualmente em lugares como Paço das Artes (Temporada de Projetos, São Paulo, 2008), PHOSPHORUS (São Paulo, 2013), Museu do Trabalho (Porto Alegre, 2014), White Cubicle (Londres, 2015) e em projeções como “Video Links Brazil” (Tate Modern, Londres, 2007), “Constructions Views: experimental film & video from Brazil” (New Museum,Nova York, 2010) e 12ª Biennnial de L’image en Mouvement (CIC, Genebra, 2007). Recentes exposições incluem 17ª e 18ª edições VIDEOBRASIL, “Futuro do Pretérito” (Mendes Wood DM, São Paulo, 2012), 9a.Bienal do Mer-cosul (Porto Alegre), “Amor e Ódio à Lygia Clark” (Zacheta National Gallery, Varsóvia, 2013), “Singularidades / Anotações” (Instituto Itaú Cultural, São Paulo, 2013), “The Brancusi Effect” (Kunsthalle, Viena, 2014) e “The Violet Crab“, (David Roberts Art Foundation, Londres, 2015).

Sem título (série Diário Urbano), 2007Fotografia (impressão lambda montada em foam board)40 x 60 cm Edição: 2/20

MERCADO: U$ 830LANCE INICIAL: U$ 410

LUIZA BALDAN

Luiza Baldan (Rio de Janeiro, 1980) é doutoranda e mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ e bacharel em Artes Visuais pela FIU (Miami). Das exposições individuais recentes destacam-se: “Perabé”, CCSP, 2015; “Build Up”, MdM Gallery, (Paris, 2014) e “Índice”, MAM Rio, 2013. Das coletivas: “Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil”, The Wexner Center for the Arts (Columbus, EUA, 2014) e “Lugar Nenhum”, Instituto Moreira Salles (Rio, 2013). Dos prêmios: Viva Arte! (SMC RJ, 2015); Arte e Patrimônio IPHAN e Bolsa Funarte de Estímulo às Artes Visuais (2013). Publicou o livro “São Casas” em outubro de 2012. Atualmente vive e trabalha no Rio de Janeiro, é professora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e é representada pelas galerias Anita Schwartz (Rio) e MdM (Paris).

Costela de Adão 4, 2015Colagem sobre painel de madeira28 x 42 x 2 cm Edição: única

MERCADO: U$ 1,660LANCE INICIAL: U$ 830

MANUELA EICHNER

Manuela Eichner nasceu em Arroio do Tigre (1984) e vive em São Paulo desde 2009. Trabalha com mídias, ações e oficinas usando o conceito de colagem. Já recebeu financiamento Funarte, Iberescena, Spa das Artes, Minc, Fumproarte, Rumos Itaú Cultural 2009 e Fac 2012. Em 2013 participou da exposição coletiva UTROPIC em Po-znán/Polônia e da residência ZKU - Zentrum für Kunst und Urbanstik em Berlim/Alemanha. Em 2014 iniciou o projeto On earth com seu irmão no Rozel Point, Utah/USA sobre a obra Spiral Jetty do artista Robert Smihtson, financiamento do George T. Dorsch Award. Suas colagens podem ser vistas mensalmente na Folha de São Paulo e na revista Tpm da editora Trip.

Do papel ao concreto, 2013Madeira e serigrafia sobre papel jornal64 x 44 cm Edição: P.A. 10/10 (Edição de 300)

MERCADO: U$ 500LANCE INICIAL: U$ 250

MARCELO CIDADE

Marcelo Cidade (1979), é formado em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, cidade onde vive e trabalha. Cidade cria obras que expressam conflitos sociais complexos e trazem sinais e situações da rua para espaços dedicados à arte. Um de seus interesses particulares é o espaço público de áreas urbanas e o fluxo tecnológico da nossa sociedade de vigilância. Dentre as exposições individuais estão: Somewhere, Elsewhere, Anywhere, Nowhere - Kadist Art Foundation, San Francisco, 2014, Quase Nada – Casa França-Brasil – Rio de Janeiro – Brasil, 2013, Avant-Gard is not dead- Galeria Vermelho- São Paulo- Brasil, 2010. Vamos falar senhor fantasma - Fundação Serralves – Porto – Portugal, 2009; Norms Patterns Systems - Galerie Motte et Rouart - Paris – França, 2009 ; Demonstrador de segurança - Programa de Exposições 2008 - CCSP - Centro Cultural São Paulo - São Paulo – Brasil, 2008; Brasileños: Intervenciones de Lucia Koch y Marcelo Cidade - La Casa Encendida – Madrid – Espanha, 2008; Acidentes não acontecem - Fundação Ascensão - Vale do Anhangabaú- São Paulo – Brasil, 2007. Dentre as coletivas estão: United States of Latin America - Museu de Arte Contemporânea de Detroit – Detroit – EUA, 2015; The Theater of the World – Museu Tamayo de Arte Contemporáneo – Cidade do México – México, 2014; Amor e ódio a Lygia Clark - Zacheta National Gallery - Varsóvia – Polônia, 2013, When Attitudes Became Form Become Attitudes - CCA Wattis Institute for Con-temporary Art – San Francisco – EUA, 2012; Para ser Construídos – MUSAC- Castilla y Léon- Espanha, 2010; AFTER UTOPIA - Museo Centro Pecci - Prato – Itália, 2009; Brazil Contemporary- Nederlands Fotomuseum - Rotterdam – Holanda, 2009; Desenhos [drawings] A - Z - Museu da Cidade - Lisboa – Portugal, 2009.Urgente! 41 Salón Nacional de Artistas de Colombia - Cali – Colombia, 2008; I/legítimo - MIS - Museu da Imagem e do Som - São Paulo – Brasil, 2008; e 27° Bienal de São Paulo: Como viver junto – Fundação Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil, 2006.

Nicotina, 2015Caneta tinteiro sobre papel42 x 29,7 cm Edição: única

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

MARCELO CIPIS

Marcelo Cipis nasceu em 1959 em São Paulo. Entre 1977 e 1982 estuda arquitetura na FAUUSP. Entre 1980 e 1987 participa de todos os Salões Paulistas de Arte Contemporânea. Em 1988 é convidado a participar do workshop Berlin-in-São Paulo, expondo no MASP e no Kunsthalle de Berlin. Em 1991 participa da 21ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Cipis Transworld Art, Industry and Commerce. Em 1992 e 1994 participa da Bienal de La Habana. Em 1988 realiza individual na Casa Triângulo em São Paulo. Em 2000 recebe a bolsa da Pollock-Krasner Foundation de Nova York. Em 2004 realiza individual na Galeria Virgílio em São Paulo. Em 2013 é indicado ao Prêmio PIPA e realiza exposições no Centro Cultural São Paulo e na FUNARTE em São Paulo. Em 2014 participa da coletiva Brazil Arbeit und Freundshaft no Pivô em São Paulo e realiza individual na Galeria Emma Thomas em São Paulo. Entre os prêmios recebidos estão, melhor pintura em 1990 pela APCA com a exposição Pyrex Paintins & Recents Works na Galeria Kramer em São Paulo e em 1994 o Prêmio Jabuti pela melhor capa para o livro Como Água para Chocolate.

Cloridrato de bupropiona, 2015Caneta tinteiro sobre papel42 x 29,7 cm Edição: única

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

MARCELO CIPIS

Marcelo Cipis nasceu em 1959 em São Paulo. Entre 1977 e 1982 estuda arquitetura na FAUUSP. Entre 1980 e 1987 participa de todos os Salões Paulistas de Arte Contemporânea. Em 1988 é convidado a participar do workshop Berlin-in-São Paulo, expondo no MASP e no Kunsthalle de Berlin. Em 1991 participa da 21ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Cipis Transworld Art, Industry and Commerce. Em 1992 e 1994 participa da Bienal de La Habana. Em 1988 realiza individual na Casa Triângulo em São Paulo. Em 2000 recebe a bolsa da Pollock-Krasner Foundation de Nova York. Em 2004 realiza individual na Galeria Virgílio em São Paulo. Em 2013 é indicado ao Prêmio PIPA e realiza exposições no Centro Cultural São Paulo e na FUNARTE em São Paulo. Em 2014 participa da coletiva Brazil Arbeit und Freundshaft no Pivô em São Paulo e realiza individual na Galeria Emma Thomas em São Paulo. Entre os prêmios recebidos estão, melhor pintura em 1990 pela APCA com a exposição Pyrex Paintins & Recents Works na Galeria Kramer em São Paulo e em 1994 o Prêmio Jabuti pela melhor capa para o livro Como Água para Chocolate.

Desleixo, 2015Caneta tinteiro sobre papel42 x 29,7 cm Edição: única

MERCADO: U$ 330LANCE INICIAL: U$ 170

MARCELO CIPIS

Marcelo Cipis nasceu em 1959 em São Paulo. Entre 1977 e 1982 estuda arquitetura na FAUUSP. Entre 1980 e 1987 participa de todos os Salões Paulistas de Arte Contemporânea. Em 1988 é convidado a participar do workshop Berlin-in-São Paulo, expondo no MASP e no Kunsthalle de Berlin. Em 1991 participa da 21ª Bienal Internacional de São Paulo com a instalação Cipis Transworld Art, Industry and Commerce. Em 1992 e 1994 participa da Bienal de La Habana. Em 1988 realiza individual na Casa Triângulo em São Paulo. Em 2000 recebe a bolsa da Pollock-Krasner Foundation de Nova York. Em 2004 realiza individual na Galeria Virgílio em São Paulo. Em 2013 é indicado ao Prêmio PIPA e realiza exposições no Centro Cultural São Paulo e na FUNARTE em São Paulo. Em 2014 participa da coletiva Brazil Arbeit und Freundshaft no Pivô em São Paulo e realiza individual na Galeria Emma Thomas em São Paulo. Entre os prêmios recebidos estão, melhor pintura em 1990 pela APCA com a exposição Pyrex Paintins & Recents Works na Galeria Kramer em São Paulo e em 1994 o Prêmio Jabuti pela melhor capa para o livro Como Água para Chocolate.

Dirigível, 2011Óleo s/ papel26,5 x 39,5 cm Edição: única

MERCADO: U$ 630LANCE INICIAL: U$ 310

MARCELO COMPARINI

Marcelo Comparini (Franca, Brasil, 1980) vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Imagem & Som pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Em 2014 foi contemplado pelo Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 10a edição com o projeto Máquina Orquestra em parceria com O Grivo e Roberto Freitas. Orga-nizou exposições no ateliê 397 (2006 a 2009), foi cenógrafo, câmera-ator e videoarquiteto no Teat(r)o Oficina (2003 a 2007). Participou de exposições tais como Brazil: Arbeit und Freundschaft, Pivô, 2014, São Paulo; Ocorrências da Figuração na Pintura Contemporânea, SESC Vila Mariana, 2012; 7° Bienal do Mercosul, 2009, Porto Alegre; Gabinete, Museu Vítor Meireles, 2009, Florianópolis. Exposições individuais: Pega e Anuncia, 2012 e Balé das Salsichas, 2013, São Paulo.

Rua General Carneiro, 2013Impressão fine art em papel de algodão100 x 125 cm Edição: 2/5 + 2 P.A.

MERCADO: U$ 4,000LANCE INICIAL: U$ 2,000

MARCO MARIA ZANIN

Marco Maria Zanin nasceu em Pádua, Itália, em 1983. Ele primeiro se formou em Literatura e Filosofia, e em seguida em Relações Internacionais, obtendo o grau de Mestre em Psicologia. Ao mesmo tempo, ele desen-volveu sua carreira artística, e amplamente explorada em diferentes partes do mundo, colocando em prática o “Deslocamento” tão essencial para uma análise crítica dos contextos sociais, e para abastecer pesquisar Sua vocação de identificar os espaços comuns da comunidade humana. Mito e arquétipo como as matrizes submer-sas de comportamento moderno são o foco de sua investigação, que é baseada na observação da relação entre o homem, território e tempo. Seu instrumento de escolha é a fotografia, que é muitas vezes usada com a combina-ção de diferentes técnicas, transcendendo as fronteiras desta disciplinas artísticas. Vive e trabalha entre Pádua e São Paulo, Brasil.

Sem titulo, 2015Madeira de embarcação40 x 30 cm Edição: única

MERCADO: U$ 2,000LANCE INICIAL: U$ 1,000

MARCONE MOREIRA

Marcone Moreira nasceu em Pio XII, MA, Brasil, 1982. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ. Iniciou suas experi-mentações artísticas no final dos anos 90 e, a partir de então, vem participando de diversas exposições pelo país e no exterior. Sua obra abrange varias linguagens, como a produção de pinturas, esculturas, vídeos, objetos, foto-grafias, e instalações. O artista vem sendo contemplado com alguns importantes prêmios, destacando-se, 2011, Prêmio Marcantonio Vilaça, CNI/Sesi; Em 2010, foi contemplado com Prêmio Marcantonio Vilaça/FUNARTE; 2009, Bolsa de Pesquisa e Experimentação Artística, concedida pelo Instituto de Artes do Pará, Belém-PA; 2008, Premiado no XV Salão da Bahia, Salvador, BA; 2007, Prêmio Projéteis de Arte Contemporânea, Funarte-RJ e premiado no Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo-SP; 2005, Bolsa Pampulha, Museu de Arte da Pampulha.

Da série Desenhocop nº5: A água, 2013Aquarela sobre papel60 x 50 cm Edição: única

MERCADO: U$ 1,000LANCE INICIAL: U$ 500

MARCOS GORGATTI

Marcos Gorgatti é fotógrafo e artista visual. Estudou Artes Plásticas na Universidade Estadual Paulista e fotogra-fia na Central Saint Martins em Londres. Seu trabalho em artes plásticas consiste na criação de imagens, objetos e instalações por meio da apropriação de materiais diversos (logomarcas, placas de trânsito, peças gráficas, ilus-trações e etc) que são resignificados e rearranjados de forma a dialogar com determinados contextos históricos, políticos e sociais. Marcos Gorgatti realizou exposições individuais no Centro Universitário Maria Antônia - USP, na Galeria Emma Thomas em São Paulo e no Palácio das Artes em Belo Horizonte. Participou de exposições coletivas no Museu da Imagem e do Som, no Sesc em São Paulo e na Caixa Cultural no Rio de Janeiro.

Sem titulo, 2013Impressão sobre papel, poliéster e pigmento refletor44,5 x 60 cm Edição: única

MERCADO: U$ 6,000LANCE INICIAL: U$ 3,000

MARINA SIMÃO

Marina Simão nasceu em 1981 em Vitória, vive e trabalha em São Paulo. Participou de inúmeras mostras coleti-vas, incluindo “Chambres à Part, Edition VIII”, La Réserve Paris, Paris, França (2013); 23°33’42 _46°40’09, Galerie TORRI, Paris, França (2011/2012); Father, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil (2010); Promenade Project, Galleria delle Colonne, Parma, Itália (2010). Teve exposições individuais como Holzweg, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil (2012); If it’s dream make it real, if it’s real make it dream, Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil (2010); Black Birds, Musée d’Art Moderne de Saint Etienne, Saint Etienne, França (2009); Drawings, Jozsa Gal-lery, Bruxelas, Bélgica (2009).

Dois chicletes , 2015Impressão fine art sobre papel algodão43 x 62,5 cm Edição: 1/3

MERCADO: U$ 760LANCE INICIAL: U$ 380

MAYANA REDIN

Mayana Redin, 1984, nasceu em Campinas-SP e graduou-se em Artes Visuais em Porto Alegre-RS (UFRGS). É artista visual, mora e trabalha no Rio de Janeiro desde 2011, onde atualmente cursa o doutorado em Linguagens Visuais na UFRJ. Além de projetos e exposições coletivas, suas três exposições individuais foram “A borda o risco o mundo: experimento # 1”, em 2013, na Galeria de Arte do Ibeu, “A borda o risco o mundo: experimento # 2”, em 2014, no Palácio das Artes e “Cosmografias (para São Paulo)”, no Arquivo Histórico de São Paulo, em 2015. Entre suas principais exposições coletivas, estão: “Quarta Mostra”, Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ; “Arroz sem Sal”, Silvia Cintra+Box 4, Rio de Janeiro, RJ; “Imagine Brazil”, Astrup Fearnley Museet, Oslo, Noruega; “Imagem Mi(g)rante”, Galeria Zipper, São Paulo, SP;“City as a Process”, Gallery of Center for Contemporary Culture, Ekaterinburg, Rússia; “8ª Bienal do MERCOSUL”, Porto Alegre.

O manual da floresta, 2014Serigrafia sobre papel72 x 50 cm Edição: 31/50

MERCADO: U$ 930LANCE INICIAL: U$ 470

NAZARENO

Nazareno, São Paulo-SP, 1967. Vive e trabalha em São Paulo. Nazareno aborda em suas obras aspectos relativos à memória, infância, contos de fadas, narrativas... bem como a fragilidade do sujeito contemporâneo frente à impossibilidade de transcendência. Realizadas em variadas mídias como desenho, esculturas, instalações, vídeos, gravuras, entre outras, são trabalhos que potencializam a atenção do espectador pelo caráter de sua miniaturiza-ção evidenciando outras realidades e eventualmente conduzindo o adulto/espectador a um estranhamento em seu rebaixamento a uma condição infantil. As obras do artista estão em diversas coleções públicas e particulares.

Padrões gráficos (da série arquiteturas abstratas), 2013Aquarela e grafite sobre papel66 x 48,5 cm Edição: única

MERCADO: U$ 3,330LANCE INICIAL: U$ 1,670

NICOLÁS ROBBIO

Nicolás Robbio, Mar Del Plata, Argentina, 1975. Vive e trabalha em São Paulo. Graduado em Artes Plásticas na Escola Martín A. Malharro, Mar Del Plata, Argentina. Realiza sua primeira exposição em 1998, “Bajo el asfalto”. Em 1999 participa da bolsa de crítica e análise de obra; outorgada pela Fundação Antorcha, no Fundo Interna-cional de Arte Contemporanéo de Mar del Plata, coordenado pelo artista Daniel Besoitaroube, e onde conhece o artista Marco Paulo Rolla. Em 2000 faz parte do grupo de estudos que Jorge Machi organizava em seu atelier. Em 2001 se muda para São Paulo, e por meio da recomendação de Marco Paulo Rolla entra em contato com Dora Longo Bahia. Ela organizava grupos de conversas na sua casa com artistas, ex alunos e alunos que estavam se formando na FAAP. Hoje, junto com aqueles artistas, forma parte do ambiente artístico de Sao Paulo e do Brasil. A prática diaria do desenho, como forma de percepção do cotidiano, do reconhecimento e da prática das diferentes linguagens que o constroem, tem sido a base para a construção de seu trabalho e que hoje toma forma de glossário.

Sem titulo (da série Versailles), 2013Colagem33 x 28 cm (cada)Edição: única

MERCADO: U$ 2,330LANCE INICIAL: U$ 1,160

NINO CAIS

Nino Cais concluiu o bacharelado e a licenciatura em artes plásticas na Faculdade Santa Marcelina (Fasm) em São Paulo, onde apresentou em 2001 a exposição individual A Trama Refeita. Desde então participou de diversas exposições no Brasil, como a 30ª Bienal Internacional de São Paulo (2012) e a 3ª Bienal da Bahia (2014), bem como no México, França, EUA, China e Portugal e Lituânia, onde teve seus trabalhos expostos na Kaunas Art Biennial TEXTILE 07. Em 2014, ele abriu uma importante exposição individual no Paço das Artes. Nino Cais vive e trabalha em São Paulo.

300 dpi, 2015Fotografia59 x 41,5 cm Edição: única

MERCADO: U$ 2,660LANCE INICIAL: U$ 1,330

PABLO ACCINELLI

Pablo Accinelli estudou com o artista Alejandro Puente. Dese 2006 é parte do Actividad de uso com Leandro Tartaglia, grupo dedicado a escrever libros sobre artistas jovens argentinos. Em 2015 participou da Vienna Bien-nale curada por Maria Lind e do Nouveau Festival, Centre Pompidou. Em 2014 ganhou a bolsa Scholarship and Commissions Program da Cisneros Fontanals Art Foundation (CIFO). Em 2012, ganhou o Lucio Fontana Prize e participou da Bienal de São Paulo, curada por Luis Pérez Oramas. Em 2008 e 2011 fez exposições individuais na Galeria Luisa Strina, Sao Paulo. Em 2009, participou da Triennial Poligráfica de Puerto Rico curada por Julieta González. Lecionou como profesor associado de Jorge Macchi no workshop anual do programa anual de gradu-ação de artistas na Di Tella University (edições de 2011 e 2009).

Ente # 3, 2015Lã feltrada a mão, cera de abelha tingida e suporte de latão50 x 27 cm Edição: única

MERCADO: U$ 3,500 LANCE INICIAL: U$ 1,750

PALOMA BOSQUÊ

Paloma Bosquê nasceu em Garça-SP, 1982. Vive e trabalha em São Paulo. Desenvolve sua pesquisa e produção artística em torno de questões que envolvem materialidade, estrutura e fisicalidade em meios variados. Seu trabalho resulta do processo direto de investigação da matéria e suas relações físicas e simbólicas com o espaço e o espectador.Teve sua primeira exposição individual; “Um Ponto Antes” Mendes Wood DM – São Paulo, 2014. Participou de exposições coletivas incluindo; “United States of Latin America” – Museu de Arte Contemporanea de Detroit (MOCAD), “Building Imaginary Bridges Over Hard Ground” – Pan-Latin America. Art Dubai. Dubai, 2015 – “Ouro – Um fio que costura a arte do Brasil “- Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro, 2014. “Ultrapassado” – Broadway 1602 – Nova York, 2014. “My Third Land” – Frankendael Foundation. Amsterdam – NL, 2013. “Da Próxima Vez Eu Fazia Tudo Diferente” – Pivô. São Paulo – SP, 2012. “Projeto Imóvel” – Edifício Copan. São Paulo – SP, 2011 e 7ª Bienal do Mercosul – Programa – Ao redor de 4’33” Porto Alegre – RS, 2009.

Sem título, 2015Aquarela e pastel oleoso s/ papel32 x 24 cm Edição: única

MERCADO: U$ 3,900 LANCE INICIAL: U$ 1,950

PAULO MONTEIRO

Paulo Monteiro, nascido em 1961, vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições individuais recentes estão “O interior da distância” (2015), Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil; “Coisa Superfície” (2012), Centro Universitário Mariantonia, São Paulo, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo (2008), São Paulo, Brasil. Entre suas exposições coletivas recentes, destaca-se: “Empty House Casa Vazia”, Luhring Augustine, New York, EUA “Casa 7”, Pivô, São Paulo, Brasil (2015); “Paintings on Paper”, David Zwirner, New York, EUA, “Where Were You”, Lisson Gallery, Londres, Reino Unido (2014); “30 × Bienal - Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição”, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil (2013); “Nova escultura Brasileira”, Caixa Cultural, Rio de Janei-ro, Brasil (2011); “MAM 60”, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2008).

Adriano, 2015Óleo sobre linho e cigarro 40 x 30 cm Edição: única

MERCADO: U$ 1,200 LANCE INICIAL: U$ 600

PEDRO CAETANO

Pedro Caetano (1979, São Paulo) vive e trabalha em São Paulo. Artista, curador e ex-galerista, é formado em cinema. Apresentou seus trabalhos nas exposições individuais MACHINA ZERO, Alvaro Razuk Arquitetu-ra (2012) e Os Grandes Sucessos de Pedro Caetano, galeria polinesia (2010), ambas em São Paulo. No ano passado participou das exposições coletivas: First Emarald, than Sapphire, Than Black, Akademie der bildenden Künste (2014), Viena; BANANA BOAT, Alvaro Razuk Arquitetura (2014), São Paulo; 32th Coopy RIghOTs – we MADE it READI, in Brazil!, 8. Salon (2014), Hamburgo; A Two-dimensional Surface Without Any Articulation is a Dead Experience, Beatricks (2014), Milão. Foi fundador e diretor da galeria polinesia (2007-2010), por onde passaram artistas como Ana Mazzei, Adriano Costa, Carlos Issa, f. marquespenteado, Rodolpho Parigi, Regina Parra, entre outros. Como curador organizou uma dezena de mostras, entre elas: BANANA BOAT, Alvaro Razuk Arquitetura (2014), Brazil: Arbeit und Freundschaft, Pivô (2104) e Colônia Selvagem Showroom, galeria polinesia (2008).

Apenas uma pedra, apenas isso. , 2012Transfer sobre papel 66 x 48 cm Edição: 2/10

MERCADO: U$ 900 LANCE INICIAL: U$ 450

PONTOGOR

Pontogor (Rio de Janeiro 1981). Vive e trabalha em São Paulo. Sua pesquisa tem foco em meios como: vídeo, fo-tografia, instalação, per-formance e música. Interessando-se pelo ruído e o desgaste nas imagens e sons. Sempre utilizando o erro e o acaso como ferramentas, o processo criativo se planifica desde o pensamento hermenêutico na procura de soluções sensoriais para plasmar problemáticas filosóficas sobre espaço e tempo.

As Aventuras do Artista Contemporâneo # 49, 2015Nanquim sobre papel21 x 29,7 cm Edição: única

MERCADO: U$ 260 LANCE INICIAL: U$ 130

RAFA CAMPOS

Rafa Campos nasceu em São Paulo em 1970. Trabalhou como professor independente de História da Arte e professor contratado em instituições como SESC e Instituto Tomie Ohtake entre 98 e 2012. Desde 2010 trabalha como cartunista, desenhando para publicações como o jornal “A Folha de São Paulo”, a revista VICE e o site redbullstation. Tem 5 livros publicados, entre eles “Deus, essa gostosa” pela cia das letras.

Grafite (máscara), 2015Jato de tinta em papel sulfite, tinta e resina acrílica19 x 36 x 44 cm Aprox.Edição: única

MERCADO: U$ 1,000 LANCE INICIAL: U$ 500

RAQUEL UENDI

Trabalha com as possibilidades da imagem no campo expandido, buscando novas maneiras de apreensão desta pelo espaço. Realizou em 2013 sua primeira exposição individual no Centro Cultural São Paulo com o trabalho Faca e, em 2014, a segunda, Fio, no Coletor. Nos últimos três anos participou de diversas exposições coletivas, tais como: Postcodes, Coletor (2014); Projecto Múltiplo, Red Bull Station (2013); Betão à Vista - MuBE (2013) Nichi Nichi Kori Ko Nichi - Espaço Phosphorus (2012). Em 2014 foi selecionada para o Red Bull House of Arts e em 2015 para o Pivô Pesquisa, e divide sua prática entre as atividades no ateliê e os estudos de Filosofia na FFLCH-USP.

Chance, 2015Impressão fotográfica sobre papel algodão104 x 153,5 cmEdição: 2/10

MERCADO: U$ 2,660 LANCE INICIAL: U$ 1,330

REGINA PARRAÉ artista plástica, mestre em Teoria e Crítica da Arte pela Faculdade Santa Marcelina e bacharel em Artes Plás-ticas pela Faap. Nos últimos anos, realizou exposições individuais no Pivô (SP), Centro Cultural São Paulo (SP), Paço das Artes (SP), Fundação Joaquim Nabuco (PE), Galeria Leme (SP) e Galeria Effearte (Milão). Entre as coletivas, destacam-se Sights and Sounds, curadoria de Luiza Proença e Jens Hoffmann, no The Jewish Mu-seum, Nova York; I Trienal de Artes, curadoria de Josué Mattos, no SESC; Encruzilhada, curadoria de Bernardo Mosqueira no Parque Lage; O espírito de cada época, curadoria de Rejane Cintrão no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; Cães sem Plumas, curadoria de Moacir dos Anjos no Museu de Arte Moderna de Recife; Rumos Artes Visuais 2011/2013; 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil; Cães sem Plumas, curadoria de Moacir dos Anjos na Galeria Nara Roesler; Suspicious Minds, curadoria de Cristina Ricu-pero na Galeria Vermelho; A Carta da Jamaica, curadoria de Alfons Hug no Oi Futuro do Rio de Janeiro, Rice and Beans, curadoria de Jacopo Visconti no Studio Trendy em Miami, À Sombra do Futuro, curadoria de Luiza Proença no Instituto Cervantes e Grupo 2000e8, curadoria de Paulo Pasta no SESC Pinheiros. Em 2013 foi indi-cada ao Prêmio de Artistas Emergentes da Fundação Cisneros. No ano anterior, foi contemplada com o Prêmio de Videoarte da Fundação Joaquim Nabuco. Recebeu também o I Prêmio Ateliê Aberto Videobrasil (2011) e o Prêmio Destaque da Bolsa Iberê Camargo (2009).

Patti, 2013Óleo sobre papel100 x 67 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660 LANCE INICIAL: U$ 830

RENATA DE BONISRenata De Bonis nasceu em 1984, em São Paulo. Formou-se em Artes Visuais na FAAP e desde então tem desdobrado sua pesquisa em pintura e também em mídias tridimensionais, tais como esculturas e instalações so-noras. Dentre exposições individuais recentes destacam-se Mapping Continents, Lamb Projects, Londres (2015), e Norte, Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo (2014). Exposições coletivas incluem Narrativas Poéticas, Museu da Língua Portuguesa, São Paulo (2015), Os Primeiros Dez Anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2011), entre outras. Participa também de diversas residências artísticas na Islândia, EUA, Brasil e Inglater-ra. Em 2015 recebe bolsa para investigar as paisagens pintadas por Caspar David Friedrich, na Alemanha, pela Künstlerhaus Lukas. Integra também o livro ‘Pintura Brasileira Séc. XXI’, da editora Cobogó.

Ponto de Encontro, 2015Fotografia impressa em papel algodão sobre chapa de aluminio dobrada18 x 23 x 6 cmEdição: 1/5 + P.A

MERCADO: U$ 600 LANCE INICIAL: U$ 300

RENATA URSAIARenata Ursaia utiliza como suporte principalmente o vídeo e a fotografia. Sua obra parte de referências docu-mentais, como notícias e situações verídicas, criando a partir delas uma narrativa própria. A artista é residente do programa Pivô Pesquisa. Participou da XVII Bienal de Cerveira em Portugal, 2013, do 7th Annual Columbia Gorge International Film Festival no Canadá em 2014, entre outros. Realizou exposições individuais no Centro Cultural São Paulo, e no Museu de Arte Contemporânea de Curitiba.

One From Another, 2015Tinta industrial High gloss sobre MDF24 x 33 x 7,5 cmEdição: única

MERCADO: U$ 2,600 LANCE INICIAL: U$ 1,300

RICARDO ALCAIDERicardo Alcaide nasceu em Caracas, Venezuela, em 1967. Ele atualmente vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições recentes incluem: Monochrome Undone, SPACE, Sayago & Pardon Collection, Irvine, California; Bienal Tridimensional Internacional do Rio TRIO, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro; Not Much Further, Arroniz Arte Contemporáneo. México DF; One Phenomenon Among Others, Baró Galeria, Sao Paulo; Concrete Fictions, New Art Project gallery, London; Líneas de la mano, Sicardi Gallery, Houston; Forma critica, Cristinger De Mayo Gallery, Zurich (2015); Displacement, Alejandra Von Hartz Gallery, Miami; Settlements, Baró galeria, São Paulo; The Language Of Human Consciousness, Athr gallery, Jeddah. Saudi Arabia; Donde Hay Protesta Hay Negocio, Galería Agustina Ferreyra, San Juan de Puerto Rico (2014); Solo Project, Curated by Jose Roca. Pinta NY Art Fair, New York; Incidental Geometry, Project Room - Josee Bienvenu Gallery, New York; Visão Do Paraiso: Pensamento Selvagem, curated by Julieta Gonzalez and Pablo Leon de la Barra, Rio de Janeiro; From Disruption To Abstraction, New Art Projects Gallery, London (2013); Prototipo Vernacular, Ofici-na #1, Caracas, Venezuela; Optimismo Radical, Josee Bienvenu Gallery, New York (2012). His work is part of the following collections: MAR, Museo de Arte do Rio, Rio de Janeiro. Sayago & Pardon, Los Angeles, CA. LIMAC Museo de Arte Contemporáneo de Lima, Zabludowicz Collection. London. Colección Fundación Cisneros, Caracas. Pinacoteca do Estado de São Paulo. Museo de Arte Contemporáneo de Caracas.

Behind, 2015Acrílica sobre papelão sobre impressão Inkjet25,5 x 33 x 3 cmEdição: única

MERCADO: U$ 2,800 LANCE INICIAL: U$ 1,400

RICARDO ALCAIDERicardo Alcaide nasceu em Caracas, Venezuela, em 1967. Ele atualmente vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições recentes incluem: Monochrome Undone, SPACE, Sayago & Pardon Collection, Irvine, California; Bienal Tridimensional Internacional do Rio TRIO, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro; Not Much Further, Arroniz Arte Contemporáneo. México DF; One Phenomenon Among Others, Baró Galeria, Sao Paulo; Concrete Fictions, New Art Project gallery, London; Líneas de la mano, Sicardi Gallery, Houston; Forma critica, Cristinger De Mayo Gallery, Zurich (2015); Displacement, Alejandra Von Hartz Gallery, Miami; Settlements, Baró galeria, São Paulo; The Language Of Human Consciousness, Athr gallery, Jeddah. Saudi Arabia; Donde Hay Protesta Hay Negocio, Galería Agustina Ferreyra, San Juan de Puerto Rico (2014); Solo Project, Curated by Jose Roca. Pinta NY Art Fair, New York; Incidental Geometry, Project Room - Josee Bienvenu Gallery, New York; Visão Do Paraiso: Pensamento Selvagem, curated by Julieta Gonzalez and Pablo Leon de la Barra, Rio de Janeiro; From Disruption To Abstraction, New Art Projects Gallery, London (2013); Prototipo Vernacular, Ofici-na #1, Caracas, Venezuela; Optimismo Radical, Josee Bienvenu Gallery, New York (2012). His work is part of the following collections: MAR, Museo de Arte do Rio, Rio de Janeiro. Sayago & Pardon, Los Angeles, CA. LIMAC Museo de Arte Contemporáneo de Lima, Zabludowicz Collection. London. Colección Fundación Cisneros, Caracas. Pinacoteca do Estado de São Paulo. Museo de Arte Contemporáneo de Caracas.

Jarro 1, 2013Feltro sobre jarro de vidro17 x 10 x 15 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,200 LANCE INICIAL: U$ 600

RITA VIDALRita Vidal (Londrina, 1980). Formada em Modelagem (Design de Moda), a artista investiga técnicas esqueci-das e sofisticadas de costura e bordado para criar narrativas poéticas em tecidos variados. Na execução de suas obras, horas de trabalho e concentração são dedicadas ao que na vida é consequência de uma ação rápida ou de um pequeno acidente. Este processo é quase como o de uma investigação policial, dedicando à criação de um vestígio a mesma atenção que um detetive dedicaria a desvendar um crime através dos índices mais variados. O mesmo ocorre na modelagem do feltro industrial (material usual da construção civil) para a concepção de corpos inesperados. Em 2015, sob curadoria de Fernanda Brenner, fez parte da exposição Até aqui tudo bem, na White Cube São Paulo.

Vinco, 2015Bordado s/ algodão19,5 x 19,5 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,200 LANCE INICIAL: U$ 600

RITA VIDALRita Vidal (Londrina, 1980). Formada em Modelagem (Design de Moda), a artista investiga técnicas esqueci-das e sofisticadas de costura e bordado para criar narrativas poéticas em tecidos variados. Na execução de suas obras, horas de trabalho e concentração são dedicadas ao que na vida é consequência de uma ação rápida ou de um pequeno acidente. Este processo é quase como o de uma investigação policial, dedicando à criação de um vestígio a mesma atenção que um detetive dedicaria a desvendar um crime através dos índices mais variados. O mesmo ocorre na modelagem do feltro industrial (material usual da construção civil) para a concepção de corpos inesperados. Em 2015, sob curadoria de Fernanda Brenner, fez parte da exposição Até aqui tudo bem, na White Cube São Paulo.

Como um reflexo na Rolleyflex – Sala de aula, 2005Fotografia analógica colorida50 x 77 cmEdição: 1/3

MERCADO: U$ 4,660 LANCE INICIAL: U$ 2,330

ROCHELLE COSTICaxias do Sul, Rio Grande do Sul, 1961 | Vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Rochelle Costi é uma artista que trabalha com fotografia, vídeo e instalação. Sua concepção de fotografia como forma de colecionar é refletida diretamente em seu trabalho, geralmente organizado em séries. A artista mistura fotografias com outras formas de expressão artística e muitas vezes as leva para a instalação. Trabalha com escalas diferentes e as confronta em suas imagens. Joga com pontos de vista causando certo estranhamento e desconforto, sensações que nos prendem em suas imagens e nos fazem refletir sobre elas. Destacam-se as exposições realizadas no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no Centro Cultural São Paulo, no Museu da Imagem e do Som (São Paulo), no Espaço Cultural Casa da Ribeira, Sala Petrobrás Artes Visuais (Natal), no Paço Imperial (Rio de Janeiro), nas 24a e 29a Bienal Internacional de São Paulo, na 11th International Architecture Exhibition (Veneza), na I Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia), na Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Neuer Berliner Kunstverein (Berlim), no Centre de la Vieille Charité (Marselha), no Walker Art Center (Minneapolis), no El Museu del Barrio (Nova York), no Centro de Arte Reina Sofia (Madri), nas 6a e 7a Bienal de La Habana, na Fundación La Caixa (Barcelona).

Sem título, 2015Bastão a óleo sobre papel40 x 30 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660 LANCE INICIAL: U$ 830

RODRIGO BIVARRodrigo Bivar nasceu em Brasília / DF, em 1981. Artista graduado em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (São Paulo, SP). Ganhou o Prêmio Aquisição do Centro Cultural São Paulo, em 2008, quando realizou sua primeira individual como parte do programa de exposições da instituição. Desde então, apresentou in-dividuais no Paço das Artes (São Paulo) e na Fundação de Arte de Ouro Preto (Ouro Preto, MG). Participa, des-de 2005, de mostras coletivas, dentre as quais: o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_VideoBrasil (São Paulo), 2013 e 2011; 7 SP – Seven Artists from São Paulo, no C.A.B Contemporary Art (Bruxelas, Bélgica), 2012; Panorama da Arte Brasileira do MAM (São Paulo), 2011; A Contemplação do Mundo – Paralela 2010 (São Paulo); Grau Zero, no Paço das Artes (São Paulo), 2009; e 2000 e 8, no SESC Pinheiros (São Paulo), 2008.

Ions Plus, 2008Peça frontal de aparelho de ar-condicionado, estrutura de madeira, placa de metal gravada49 x 71 x 28 cm (fechado)49 x 80 x 28 cm (aberto)Edição: única

MERCADO: U$ 8,000 LANCE INICIAL: U$ 4,000

RODRIGO MATHEUSO artista articula diversas mídias em obras que discutem a natureza da representação na arte e sua relação com o design industrial. Utilizando objetos e materiais comuns ao mundo corporativo, o artista se apropria também de suas estratégias ao criar empresas fictícias que assinam seus projetos-obra. Outros trabalhos exploram as repre-sentações da natureza sob a ótica do simulacro e da artificialidade. Exposições recentes incluem: Foundation for Contemporary Art, Montreal, Canada (2015); Le Parfait Flanêur, Palais de Tokyo hors les mûrs, Halle Girard, Lyon, France (2015); 10ª Bienal do Mercosul | Mesagens de uma nova América, Bienal do Mercosul, Porto Ale-gre, Brasil (2015); Here, There, QM Gallery ALRIWAQ, Doha, Qatar (2014); Blind Field, Krannert Art Museum, Illinois; Eli and Edythe Broad Art Museum, East Lansing, USA (2013), entre outras.

Holofote #8, 2008Acrílica sobre tela18 x 24 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660 LANCE INICIAL: U$ 830

TATIANA BLASSFormada em Bacharelado em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), é artista plástica que faz pinturas, vídeos, esculturas e instalações. Começou a desenvolver seu trabalho em 1998, quando passou a participar regularmente de salões, mostras em ateliês, exposições coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Participou da 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Foi finalista do prêmio Nam June Paik Award, na Alemanha. Foi contemplada pelo programa “Grants & Commissions”, da Cisneros Fontanals Art Foundation, em Miami. Em 2011, ganhou o Prêmio PIPA pelo voto popular e voto do júri pelo conjunto de sua obra. Como parte do prê-mio, em 2012 fez uma residência artística no Gasworks, em Londres. Em 2014, foi convidada pela fundação 3,14 Stiftelsen a participar de uma residência artística na Noruega.

No hay banda, 2015Óleo sobre tela18 x 15 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660 LANCE INICIAL: U$ 830

TIAGO MESTRETiago Mestre nasceu no Alentejo, no sul de Portugal, em 1978. Vive e trabalha em São Paulo. A sua pesquisa, e produção artística, confronta diferentes meios e situações de apresentação, partindo de uma elaboração sensível que se caracteriza pela consciência crítica da materialidade, do fazer, e do valor simbólico e antropológico da obra. A pintura, a escultura, a instalação e o video são alguns dos meios privilegiados do trabalho do artista. Estu-dou arquitetura, participou do Programa Independente de Estudos de Artes Visuais da MAUMAUS com Jürgen Bock em Lisboa em 2009, e frequentou o curso Avançado em Pintura no Ar.co em Lisboa em 2009. Participou nas residências artísticas Wiels Residency em Bruxelas em 2009 e na Tofiq Studios em São Paulo em 2015. Expôs em Portugal, no Brasil e no estrangeiro. É Mestrando na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

Sem titulo, 2014Óleo sobre tela50 x 40 cmEdição: única

MERCADO: U$ 4,000 LANCE INICIAL: U$ 2,000

TIAGO TEBETTiago Tebet nasceu em 1986 em São Paulo, onde vive e trabalha. Exposições individuais: Overal. Luciana Brito Galeria, São Paulo, Brasil (2013); Tiago Tebet. Sim Galeria, Curitiba, Brasil (2012); Standard. Luciana Brito Gale-ria, São Paulo, Brasil (2011). Principais exposições coletivas: No Sound. Galeria Millan, São Paulo, Brasil (2015); 30RAT/ART. Luciana Brito Galeria, São Paulo, Brasil (2015); Mensagens de Uma Nova America. 10 Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015); Os Primeiros Dez Anos. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2011); Programa Exposições. Museu de Arte de Ribeirão Preto, MARP, Ribeirão Preto, Brasil (2011); Paralela 2010. Liceu de Artes e Ofícios, São Paulo, Brasil (2010).

Sem título, 2010Epson DuraBrite print40 x 31 cmEdição: única

MERCADO: U$ 3,500 LANCE INICIAL: U$ 1,750

TOBIAS MADISONNasceu em 1985 em Basel, Suiça. Seleção de exposições individuais: 2016 Kestnergesellschaft, Hannover; 2015 Galerie Francesca Pia, Zurich; 2014 Freedman Fitzpatrick, Deficiency Depletion, Los Angeles; 2014 Frieze Projects, Frieze Art Fair, London; 2013 Kunsthalle Zürich, NO; NO; H, E P, Zurich; 2013 The Power Station, Drip Event, Tobias Madison, Emanuel Rossetti & Stefan Tcherepnin, Dallas; 2013 The Green Gallery, TalkTalk-Talk, Tobias Madison, Kaspar Müller, Milwaukee; 2012 Haubrok Collection, Fatuma Osman, Berlin; 2010 Haus Konstruktiv, Drawings, Zurich; 2010 Kunstraum Riehen, Æuroasia, Riehen; 2009 Karma International, That Leaf! That Mushroom! That Palm Tree!, Zurich; Seleção de exposições coletivas: 2015 Troedsson Villa, Kitchen Show, Pot au Fou, Nikko, Japan; 2015 Deborah Schamoni, DIE MARMORY SHOW II. Impoverishment, curated with Nikola Dietrich, Munich; 2015 Museo de la Ciudad, An Earthquake at the Racetracks, Querétaro, Mexico; 2014 The Modern Institute, Life & the Invitation& Vapour in Debri&, Glasgow; 2014 The Hepworth-Wakefield Mu-seum, Haggard Caravan, Leeds; 2014 Filipino Art Museum, New York; 2013 Galerie Francesca Pia, X-Mas Show, Zurich; 2013 The Modern Institute, Glasgow International 2014, Glasgow; 2013 New Theater, Farming in Europe, Berlin; 2013 Supportico Lopez, From Morn ’Till Midnight, Berlin; 2013 Friedericianum, Speculations on Anony-mous Materials, Kassel; 2013 Carnegie Museum of Art, CARNEGIE INTERNATIONAL, Pittsburgh; 2013 Metro Picture Gallery, Noa Noa, New York; 2013 Arnolfini, Version Control, curated by Axel Wieder, Bristol.

Sermão dos Peixes, 2011Cerâmica40 x 33 x 50 cmEdição: 10/12

MERCADO: U$ 3,330 LANCE INICIAL: U$ 1,670

TONICO LEMOS AUADTonico Lemos Auad é formado em arquitetura pela FAU-USP e possui mestrado em Artes Visuais pela Golds-miths College. Com uma trajetória de mais de 15 anos, participou de exposições importantes como Antartica Artes com a Folha (Pavilhão Manuel da Nóbrega, São Paulo, 1996), Beck’s Futures (ICA, Londres, 2004), The British Art Show 06 (Hayward Gallery, Londres, 2005) e Folkstone Triennial (Folkstone, 2011).

Sem título, 2015Desenho sobre madeira44,5 x 17 x 10 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,260 LANCE INICIAL: U$ 630

VÍTOR MIZAELVítor Mizael, São Caetano do Sul – SP – 1982. Aquariano do dia 17 de fevereiro, vive em São Paulo. Mestre em Estética e História da Arte (2008) e Especialista em Museologia (2005), ambos pela Universidade de São Paulo (Usp), e Bacharel em Artes Plásticas (2004) pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Entre suas principais exposições e atividades, estão: Programa de exposições 2014 do “Centro Cultural São Paulo”, Diorama na galeria “BlauProjects”, Temporada de Projetos 2013 e a exposição “Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou”, ambos no “Paço das Artes” em São Paulo, Projeto “Vitrina do Masp”, Taxonomia na “6+1 Galeria”, em Madrid, Projeto ZipUp na “Zipper Galeria”, Ver Além – reflexões, no “Conjunto Cultural da Caixa”, no Rio de Janeiro, residência artística “RedBull house of art”, em São Paulo.

Vexullum, 2015Acrílica, carvão, folha de cobre s/ tela70 x 50 cmEdição: única

MERCADO: U$ 330 LANCE INICIAL: U$ 160

YULI YAMAGATAYuli Yamagata é artista visual graduada em 2015 pela Universidade de São Paulo (USP), com bacharelado em escultura. Em 2015, foi selecionada para a exposição “Individuais Simultâneas” no MARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto) após ganhar o prêmio Leonello Berti (Acervo MARP) através do “Programa de Exposições” no mesmo ano. Participou de outras exposições coletivas como 21o Salão Anapolino de Arte (2015), 21oExposição NASCENTE, menção honrosa (MAC – Museu de Arte Contemporânea 2013), 5o Grande Salão de Artes do Bunkyou (2011), 3o lugar em pintura. Atualmente participa dos grupos de estudos “Depois do fim da Arte”, com as artistas Dora Longo e Renata Pedrosa, “TCC”, com Mario Ramiro, e “objeto escultórico” com João Loureiro. Reside e trabalha em São Paulo.

Flora I, 2015Tecido e fibra siliconada58 x 50 x 15 cmEdição: única

MERCADO: U$ 1,660 LANCE INICIAL: U$ 830

YULI YAMAGATAYuli Yamagata é artista visual graduada em 2015 pela Universidade de São Paulo (USP), com bacharelado em escultura. Em 2015, foi selecionada para a exposição “Individuais Simultâneas” no MARP (Museu de Arte de Ribeirão Preto) após ganhar o prêmio Leonello Berti (Acervo MARP) através do “Programa de Exposições” no mesmo ano. Participou de outras exposições coletivas como 21o Salão Anapolino de Arte (2015), 21oExposição NASCENTE, menção honrosa (MAC – Museu de Arte Contemporânea 2013), 5o Grande Salão de Artes do Bunkyou (2011), 3o lugar em pintura. Atualmente participa dos grupos de estudos “Depois do fim da Arte”, com as artistas Dora Longo e Renata Pedrosa, “TCC”, com Mario Ramiro, e “objeto escultórico” com João Loureiro. Reside e trabalha em São Paulo.

MORTALHAS –cordão dos mentecaptos

O projeto “O Cordão dos Mentecaptos” é uma exposição ambulante, um bloco de carnaval construído por artistas e simpatizantes que nasce no centro de São Paulo, no contexto do Pivô. Com curadoria de Ricardo Sardenberg, a exposição parte de elementos clássicos do carnaval para discutir, a par-tir da instituição mais democrática do Brasil, nossas heranças mais obscuras, como a escravidão e a mulata “tipo exportação”. O Cordão, assim como as Mortalhas, são elementos carna-valescos de outrora mas que ainda hoje persistem com outra aparência e nomenclatura. Os Cordões passaram a ser tanto os Blocos como as Escolas de samba, já a Mortalha agora é o Abadá. Como o Abadá é uma importante fonte de renda para os blocos na indústria do carnaval e concentram um potencial plástico muito forte, além de referências a arte contemporâ-nea como o famoso parangolé de Hélio Oiticica, a tomamos como nossa síntese mentecapta para angariar fundos e desafiar 13 artistas na sua execução. O resultado é um tanto rebelde e

anárquico, com releituras de forte potência poética.Adriano Costa, assume vivid astro focus/ avaf, Erika Verzutti, Fancy Violence, Janaina Tschäpe e José Bento, Lenora de Barros, Lucas Arruda, Luiz Zerbini, Marcius Galan, Marina Rheingantz, Patricia Leite, Paulo Monteiro e Paulo Nimer Pjota trabalharam cada uma a sua maneira sobre a mes-ma matriz – o vestidão de algodão cru que era apelidado de “Mortalha”. Os trabalhos serão leiloados no Leilão de Parede do Pivô 2015 e parte de sua venda será destinada a produção da exposição/bloco de carnaval. A proposta é colocar o bloco na rua na época do incipiente carnaval paulista, se somando a esse fenômeno recente que tem lotado o centro da cidade nos últimos anos. Aos artistas que já integram o projeto desde sua fase de captação se somam outros nomes que realizarão estandartes, fantasias, composições ou coreografias, entre eles: Cibelle Cavalli Bastos, Paloma Bosquê, Leda Catunda, entre outros. Segundo o curador Ricardo Sardenberg: “O Cordão dos Mentecaptos é um desafio ao espaço expositi-vo tradicional. Uma proposta mentecapta, louca, ou de gente que tem a mente capturada e possuída — característica do êx-tase carnavalesco — que busca resgatar elementos históricos da festa de rua, mas ao mesmo tempo ser uma exposição de

arte contemporânea.”

ADRIANO COSTA

Adriano Costa,1975, Brasil, vive e trabalha em São Paulo. Costa pesquisa narrativas do cotidiano em um fluxo de elementos compostos de materiais residuais e ordinários. Interessado na ambiguidade tênue entre objetos co-muns e de arte, ele se posiciona de forma crítica e humorada diante do mundo da arte. Entre suas principais ex-posições estão: “Kiti Ka’ Aeté”, The Modern Institute, Glasgow, United Kingdom (2015); 10th Mercosur Biennial - Messages From a New America, Porto Alegre, Brasil; “Favour Of A Total Eclipse”, Fiorucci Art Trust, Stromboli, Italy (2015); “Here There”, QM Gallery/Al Riwaq, Qata (2015);“Under the same sun”, Solomon R. Guggenheim Museum, NY (2014); “Imagine Brazil”, Astrup Fearnley Museet, Oslo (2014/2013), entre outras.

cordão, 2015Linha de costura e algodão cru cortadoDimensões variáveisEdição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

Pau melancia bunda olho delaunay…/ pau helicônia papagaio, 2015Tinta acrílica e krink sobre algodão cru88,5 x 71,5 cmEdição: única

LANCE INICIAL: U$2,000

assume vivid astro focus /avaf

assume vivid astro focus é formado por Eli Sudbrack e Christophe Hamaide-Pierson. Eli Sudbrack nasceu no Rio de Janeiro e vive e trabalha entre São Paulo e New York. Christophe Hamaide-Pierson nasceu em Paris, onde vive e trabalha. Exposições recentes incluem: Love Story – Works from Erling Kagge’s Collection, Astrup Fear-nley Museet, Oslo, NO (2015); ángeles veloces arcanos fugaces, Faena Arts Center, Buenos Aires, AR (2014); Uncertain Terms, What If the World, Cape Town, South Africa (2014); 15 Years And Counting, assume vivid astro focus VIII, Anniversary Exhibition, Museum of Contemporary Art, North Miami, US (2013).

Mortalha Pelada, 2015Serigrafia sobre algodão cru93 x 72 cmEdição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

ERIKA VERZUTTI

Erika Verzutti nasceu em São Paulo, em 1971, onde vive e trabalha. É graduada em desenho industrial pela Uni-versidade Mackenzie (1991) e fez mestrado em Fine Arts no Goldsmiths College (Londres, Reino Unido, 1999), onde, em 2000, também obteve o título de Associate Research Student in Fine Arts. Dentre suas principais ex-posições individuais, destacam-se Swan with Stage, no Sculpture Center de Nova York (2015), Mineral, no Tang Museum, também em Nova York (2014) e uma exposição panorâmica individual no Centro Cultural São Paulo, em 2012. Participará do 34º Panorama da Arte Brasileira, do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2015). Participou do 2013 Carnegie International (Pittsburgh, 2013), da 9ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2013) e da 11ª Bienal de Lyon (Lyon, 2011). Sua obra está presente em coleções como Carnegie Museum of Art, Pittsbur-gh, Guggenheim Museum, Nova York, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Pinacoteca do Estado, São Paulo, entre outras. Em seu trabalho, Erika Verzutti exercita a justaposição livre de elementos e estilos díspares. Apesar de empregar materiais clássicos como a argila e o bronze, a artista rompe com as práticas formais ao revelar a estrutura das obras, incorporando acidentes como riscos, respingos e escorridos. Muitas de suas esculturas de-monstram uma atenção especial à natureza, na utilização de frutas e legumes como moldes para o bronze.

Black Rainbow, 2015Cabelo, spray, fita isolante sobre algodão cru92 x 67 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

FANCY VIOLENCE

Fancy Violence é alter ego do artista Rodolpho Parigi (nascido em 1977, Brasil). Utiliza a performance como elemento central em sua produção, lidando com o corpo em um espaço criado no qual abriga e dialoga com suas apresentações. Entre seus principais projetos, estão: 19º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil | Panoramas do Sul, São Paulo, Brasil (2015); Música.Performance, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil(2015); On the moment of change there is always a new threshold of imagination, Artspace, Newton, Au-ckland, New Zeland (2014); To See What is Coming, Largo das Artes, Rio de Janeiro, Brasil (2014), entre outros.

Homage to Ana Mendieta, 2015Impressão jato de tinta sobre papel, madeira e cinzas de mortalha de algodão cruPolíptico de fotografias de 20,3 x 28 cm (cada) / Urna 23 x 16 cm diâmetroEdição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

JANAINA TSCHÄPE E JOSÉ BENTOJanaina Tschäpe, nascida em 1973, vive e trabalha em Nova Iorque. A expressão de uma narrativa imaginada de-fine a obra de Janaina Tschäpe. Construído a partir da paisagem e da flora, o universo líquido criado pela artista nos vídeos e fotos é habitado por personagens fictícios com figurinos escultóricos. Esse universo se expande nas formas orgânicas, cheias de dobras e reentrâncias, de suas pinturas e desenhos revelando um equilíbrio preciso entre a gestualidade – de pinceladas amplas, firmes – e o detalhe. Entre suas principais exposições estão: Super Natural / Organic Matters - Women to Watch 2015, National Museum of Women in the Arts, Washington DC, USA (2015); Floating Words, Museum of Contemporary Art Tucson, Tucson, USA (2014); Fruits de la Passion, La collection du centre Pompidou, Hyogo Prefectural Museum of Art, Hyogo Japan (2014); Post-humanist De-sire: Sexuality and Digitality in Contemporary Art, Museum of Contemporary Art Taipei, Taipei, Taiwan (2013); Fluid Motion, Museum of Fine Arts, Boston, USA (2013).

Nascido na Bahia e baseado em Belo Horizonte, o artista José Bento desde os anos 80s principalmente com esculturas em madeira, junto com videos, desenhos e fotografias. Ele constrói objetos meticulosamente que se parecem com utensílios ordinários junto com instalações de grande escala feitas do mesmo material, mostrando sua destreza com o trabalho em madeira. Bento apresentou seu trabalho em diversas instituições no Brasil e no exterior, em lugares como o Museu de Arte da Pampulha e a Casa Guignard.

Imagem e Enigma, 2015Tinta spray à base de água sobre algodão cru e velcro 92 x 72 cm (cada)Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

LENORA DE BARROS

Lenora de Barros, nascida em São Paulo em 1953, é formada em linguística pela Universidade de São Paulo. Poeta e artista visual, seu trabalho se desenvolve a partir de diversas linguagens, como o vídeo, a performance poética, a fotografia e a instalação. Participou como artista-curadora da Radiovisual, na 7ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, RS), 2009. Expôs em diversas coletivas, dentre as quais destacam-se a art.br#3 Poiesis in práxis, no Pioneer Works (Nova York, EUA), 2014; VERBO, na Galeria Vermelho (São Paulo), 2014; as Bienais de Cer-veira (Portugal) e Thessaloniki (Grécia), 2013; 18º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil (São Paulo, SP), 2013; Para (Saber) Escutar, na Casa Daros Latinoamerica (Rio de Janeiro, RJ), 2013; Circuitos Cruzados: O Centro Pompidou encontra o MAM, Museu de Arte Moderna (São Paulo), 2013; III Mostra do Programa de Exposições 2012, Centro Cultural São Paulo, 2012; e 11ª Bienal de Lyon (França), 2011. Dentre as individu-ais recentes, destacam-se as apresentadas no Pivô (São Paulo), 2014; na Casa de Cultura Laura Alvim (Rio de Janeiro), 2013, e na Galeria Millan (São Paulo), 2011. Sua obra faz parte de coleções públicas e particulares no Brasil e no exterior, tais como: Museu d’Art Contemporani (Barcelona, Espanha), Daros Latinamerica (Suíça e Brasil) e Museu de Arte Moderna de São Paulo (Brasil). Foi indicada à 11a edição do Grants & Commissions Program da Cisneros Fontanals Art Foundation (CIFO) 2015. Recebeu bolsa da Fundação Vitae, em 2002, e o Prêmio Multicultural do jornal O Estado de S. Paulo, em 2000.

Sem título, 2015óleo sobre algodão cru 93 x 72 cm (cada)Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

LUCAS ARRUDA

Lucas Arruda cria descrições sutis de paisagens, reais ou imaginárias. Nem irônicas ou levianas, suas pinturas são apaziguadoras na verdade, preocupado em explorar o material, ilusionistas e sugestivas possibilidades de pintura. Arruda dialoga com uma história personalizada de pintura que inclue Turner e Corot, o impressionismo equato-rial de Reveron, e começa a sugerir Rothko e Marden. Principais exposições incluem: “Deserto-Modelo”, Lulu, Mexico DF, Mexico (2015); “Deserto-Modelo”, Pivô, São Paulo, Brasil (2015); “Deserto-Modelo” VW (VeneKla-sen/Werner), Berlin, Germany (2015); “on another scale”, Galleria Continua, San Giminiano, Italy (2014); “La Bienal 2013: Here is Where We Jump”, Museo del Barrio, New York, USA (2013); “Deserto-Modelo”, Frederic Snitzer, Miami, USA (2012).

Sem título, 2015Tinta acrílica sobre algodão cru90 x 71 cm Edição: única

LANCE INICIAL: : U$ 2,000

LUIZ ZERBINI

Dono de uma paleta rica e luminosa, Luiz Zerbini produz desde imagens de cenas domésticas, paisagens naturais e urbanas até imagens de sentido mais obscuro ou mesmo abstratas. Zerbini justapõe estilos e técnicas, padrões orgânicos e geométricos, campos de luz e sombra, produzindo efeitos óticos que convidam à contemplação. Entre suas principais exposições, estão: 10ª Bienal do Mercosul, Mesagens de uma nova América, Porto Alegre, Brasil (2015); Artistas Comprometidos? Talvez, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal (2014); Améri-ca Latina 1960-2013. Photos + Text, Museo Amparo, Puebla Mexico (2014); 30x Bienal, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil (2013); America Latina 1963-2013, Fondation Cartier, Paris, France (2013), entre outras.

Sem título, 2015Esmalte sintético sobre algodão cru88 x 70 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

MARCIUS GALAN

O trabalho de Marcius Galan tem um lado minimalista, utilizando quadrados, retângulos, linhas, esferas e outras geometrias; formas que são por vezes construídas, por vezes achadas no mundo e suas funções originais des-locadas para servir a poética do artista. Entre suas principais exposições estão: Biennial of the Americas, MCA Museum of Contemporary Art, Denver, USA (2015); Empty House, Luhring Augustine, Nova York, USA (2015); Inside, Palais de Tokyo, Paris, France (2014); Imagine Brazil – artists books section, Musée d’ art contemporain de Lyon, Lyon, France (2014); Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts, Colum-bus, USA (2014); Geometric Progression – Inside the White Cube, White Cube, London, England (2013); 30 x Bienal, Pavilhão Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil (2013).

Caatinga, 2015Tinta acrílica, tinta de tecido e purpurina sobre algodão cru92 x 71 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

MARINA RHEINGANTZ

Em suas pinturas, Marina Rheingantz realiza uma redução abstrata da paisagem, em um processo de criação baseado em fotografias ou em lembranças pessoais. A artista constrói e descontrói suas telas repetidamente com sobreposições de tinta que formam grandes campos de cor e, ao mesmo tempo, realçam elementos pontuais. Paisagens desoladas, estradas e ambientes internos surgem apenas como vestígios do real, fragmentados pela memória em uma colagem repleta de texturas. Entre suas exposições principais estão: Taguchi Hiroshi Art Collection - A Walk around the Contemporary Art World after Paradigm Shift, The Museum of Fine Arts, Gifu, Japan (2015); On another scale, Galleria Continua, San Gimignano, Italy (2014); Lugar Nenhum, Instituto Mo-reira Salles, Rio de Janeiro, Brasil (2013); Mitologias por Procuração, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2013).

Dia e Noite, 2015Tinta de tecido sobre algodão cru84 x 69,7 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

PATRICIA LEITE

Patricia Leite, nascida em 1955, vive e trabalha em Belo Horizonte. Entre suas principais exposições estão: “Fem-mes de Têtes, Femmes Esthètes”, La vitrine am, Paris, France (2015); “Noite Azul Elétrico”, Mendes Wood DM, Sao Paulo, Brasil (2013); “The Circus as a Parallel Universe”, Kunsthalle Wien, Viena, Austria (2012); “Paralela, De perto e de longe”, Liceu de Artes e Ofícios, Sao Paulo, Brasil (2008); Procedente MAP: novas aquisições, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil (2008); Outra Praia, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil (2006), entre outras.

Sem titulo, 2015Tinta acrílica sobre algodão cru111 x 71 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

PAULO MONTEIRO

Paulo Monteiro, nascido em 1961, vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições individuais recentes estão “O interior da distância” (2015), Mendes Wood DM, São Paulo, Brasil; “Coisa Superfície” (2012), Centro Universitário Mariantonia, São Paulo, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo (2008), São Paulo, Brasil. Entre suas exposições coletivas recentes, destaca-se: “Empty House Casa Vazia”, Luhring Augustine, New York, EUA “Casa 7”, Pivô, São Paulo, Brasil (2015); “Paintings on Paper”, David Zwirner, New York, EUA, “Where Were You”, Lisson Gallery, Londres, Reino Unido (2014); “30 × Bienal - Transformações na arte brasileira da 1ª à 30ª edição”, Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil (2013); “Nova escultura Brasileira”, Caixa Cultural, Rio de Janei-ro, Brasil (2011); “MAM 60”, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2008).

Sem titulo, 2015Nanquim, caneta, lápis e carvão sobre algodão cru89,5 x 69,5 cm Edição: única

LANCE INICIAL: U$ 2,000

PAULO NIMER PJOTA

Paulo Nimer Pjota, nascido em 1988, vive e trabalha em São Paulo. Seus trabalhos carregam uma seleção de imagens, cores, símbolos e suportes que dialogam com princípios socioculturais emergentes, vasculhando por paredes estreitas as relações entre cultura e sobrevivência e como isso se aplica na estética e na vida deste locais. Exposições principais incluem: “Ce Fabuleux Monde Moderne”, MAC-Lyon, Lyon, France (2015); “Here There” (Huna Hunak), QM Gallery Al Riwaq, Doha, Qatar (2015); “The part that doesn’t belong to you”, Kunsthaus Wiesbaden, Wiesbaden, Germany (2014); “The First And Last Freedom”, MOTinternational gallery, London, UK (2014); “Imagine Brazil”, Astrup Feranley Museet, Oslo, Norway (2013); “Entre-temps... Brusquement, et ensui-te”, 12e Biennale de Lyon, Lyon, France (2013), entre outras.